• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 15
  • 7
  • 2
  • Tagged with
  • 25
  • 25
  • 15
  • 15
  • 10
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Tecendo redes : itinerários terapêuticos de pacientes com câncer na macrorregião de Campinas, SP / Making networks : therapeutics itineraries of patients with cancer in te macro-region of Campinas, Brazil

Peroni, Fabiana da Mota Almeida, 1981- 23 August 2018 (has links)
Orientador: Maria da Graça Garcia Andrade / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T16:47:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Peroni_FabianadaMotaAlmeida_D.pdf: 3342965 bytes, checksum: 2fa1b0834d1de5e17a1418997e1b05c2 (MD5) Previous issue date: 2013 / Resumo: A organização de redes de atenção à saúde apresenta-se como uma estratégia para o alcance da integralidade, favorecendo a superação da fragmentação da assistência, tendo como foco as necessidades dos usuários. O estudo de itinerários terapêuticos tem sido utilizado para compreender o modo como se organizam e funcionam as redes de atenção à saúde, interrogando-as a partir das trajetórias de usuários na busca por cuidado. Nesta direção, a presente pesquisa teve por objetivo analisar a integralidade do cuidado à pacientes com câncer em dois municípios da macrorregião de Campinas, SP, sob a perspectiva do trabalho em rede na atenção à saúde. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, que utilizou como principal estratégia metodológica o itinerário terapêutico de usuários com câncer. A reconstituição dos itinerários envolveu a realização de entrevistas em profundidade com pacientes com câncer de mama e próstata, anotações em diário de campo e consulta aos prontuários dos serviços de saúde, conformando o material empírico central a partir do qual foram construídas oito narrativas que expressam a experiência de busca por cuidado. Tendo em vista a necessidade de se considerar na análise dos itinerários o contexto loco-regional e a política de atenção em oncologia, foram também realizadas entrevistas com gestores e técnicos municipais, estaduais e federais, gerentes de serviços oncológicos e profissionais de saúde envolvidos na assistência a pacientes com câncer. À luz do referencial teórico utilizado, as categorias analíticas compreenderam o acesso ao cuidado, o vínculo usuário-equipe e a comunicação entre profissionais e serviços de saúde. A análise mostrou dificuldades para acesso a diagnóstico e tratamento vivenciadas pelos pacientes, ausência de comunicação efetiva entre equipes e profissionais de saúde, dificuldades de articulação entre os serviços, centralidade do cuidado nos serviços especializados e baixa responsabilização pela continuidade da assistência nos vários pontos da rede. Os resultados apontam a necessidade de se problematizar e rever o atual modelo assistencial aos pacientes com câncer, de modo a criar dispositivos que favoreçam o trabalho comunicativo entre gestores, profissionais e usuários, a assunção de novos papéis para as redes locais de saúde e o compartilhamento de responsabilidades e compromissos entre os diferentes pontos da rede no sentido da co-gestão da integralidade do cuidado. A organização de redes de atenção à saúde apresenta-se como uma estratégia para o alcance da integralidade, favorecendo a superação da fragmentação da assistência, tendo como foco as necessidades dos usuários. O estudo de itinerários terapêuticos tem sido utilizado para compreender o modo como se organizam e funcionam as redes de atenção à saúde, interrogando-as a partir das trajetórias de usuários na busca por cuidado. Nesta direção, a presente pesquisa teve por objetivo analisar a integralidade do cuidado à pacientes com câncer em dois municípios da macrorregião de Campinas, SP, sob a perspectiva do trabalho em rede na atenção à saúde. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, que utilizou como principal estratégia metodológica o itinerário terapêutico de usuários com câncer. A reconstituição dos itinerários envolveu a realização de entrevistas em profundidade com pacientes com câncer de mama e próstata, anotações em diário de campo e consulta aos prontuários dos serviços de saúde, conformando o material empírico central a partir do qual foram construídas oito narrativas que expressam a experiência de busca por cuidado. Tendo em vista a necessidade de se considerar na análise dos itinerários o contexto loco-regional e a política de atenção em oncologia, foram também realizadas entrevistas com gestores e técnicos municipais, estaduais e federais, gerentes de serviços oncológicos e profissionais de saúde envolvidos na assistência a pacientes com câncer. À luz do referencial teórico utilizado, as categorias analíticas compreenderam o acesso ao cuidado, o vínculo usuário-equipe e a comunicação entre profissionais e serviços de saúde. A análise mostrou dificuldades para acesso a diagnóstico e tratamento vivenciadas pelos pacientes, ausência de comunicação efetiva entre equipes e profissionais de saúde, dificuldades de articulação entre os serviços, centralidade do cuidado nos serviços especializados e baixa responsabilização pela continuidade da assistência nos vários pontos da rede. Os resultados apontam a necessidade de se problematizar e rever o atual modelo assistencial aos pacientes com câncer, de modo a criar dispositivos que favoreçam o trabalho comunicativo entre gestores, profissionais e usuários, a assunção de novos papéis para as redes locais de saúde e o compartilhamento de responsabilidades e compromissos entre os diferentes pontos da rede no sentido da co-gestão da integralidade do cuidado / Abstract: The organization of healthcare network is presented as a strategy to achieve completeness, which favors the overcoming of care fragmentation, and focuses on the needs of users. The study of therapeutic itineraries has been used to understand how the healthcare networks organize and operate, interrogating them from the users trajectories in the search for care. Following this direction, the present study aimed to analyze the comprehensive care of patients with cancer in two counties in the macro-region of Campinas, SP, under the perspective of the health care network. This is a qualitative research which used the therapeutic itinerary of users with cancer as its main methodological strategy. The reconstitution of the itineraries involved conducting in-depth interviews with breast cancer and prostate cancer patients, daily field notes and medical records of health services, assembling, then, the central empirical material from which eight narratives expressing the experience of seeking care were constructed. Given the need to consider, in the analysis of the itineraries, the locoregional context and the oncology policy attention, interviews were conducted involving municipal, state and federal administrators, technicians, cancer service managers and health professionals involved in the care of cancer patients. In light of the theoretical framework used, the analytical categories comprehended the access to care, the staff-user relationship and the communication among professionals and health service workers. The analysis showed the difficulties patients faced to get access to diagnosis and treatment, lack of effective communication between teams and health professionals, difficulties of service coordination, centrality of care in specialized services and low accountability for continuity of care in various points of the health network. The results indicate the need to discuss and review the current model of cancer care in order to create devices that support the communicative work between managers, professionals and users, the assumption of new health networks roles and, lastly, the sharing of responsibilities and commitments in different areas of the network leading towards co-management of comprehensive care / Doutorado / Política, Planejamento e Gestão em Saúde / Doutora em Saúde Coletiva
12

Le vécu de l'infertilité chez les Luo : entre tradition, modernité et réalité médicale

Rietmann, Michèle January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal.
13

Comportements en cas de fièvre ou de toux dans quatre districts de Madagascar : déterminants et implications pour l’accès à la santé / Behavior in case of fever or cough in four districts of Madagascar : eterminants and implications for access to the health

Andrianasolo, Andry Herisoa 03 July 2017 (has links)
Le paludisme, la tuberculose et les infections respiratoires aiguës constituent un enjeu majeur de santé publique à Madagascar, les deux premières de ces maladies faisant l’objet de programmes nationaux de lutte largement inspirés et financés par des organisations internationales. Les méthodes diagnostiques, thérapeutiques et de prévention recommandées officiellement dans le système de santé conventionnel sont standardisées et reposent sur un corpus de connaissances scientifiques solidement établi. Parmi d’autres maladies, elles font explicitement partie des cibles des objectifs du développement durable (ODD). Pour les atteindre, les nations unies recommandent la mise en œuvre d’une Couverture Sanitaire Universelle (CSU). Madagascar a adopté les ODD et s’est engagé dans la voie de la mise en œuvre d’une CSU. Ces travaux sur le paludisme, la tuberculose et les infections respiratoires aiguës ont été menés dans le cadre de cette thèse de sociologie, en utilisant une approche qualitative (auprès de 83 individus) et quantitative (auprès d’environ 26.000 personnes interrogées, par enquêtes en populations), sur plusieurs terrains de Madagascar, impliquant des soignants, des soignés et des acteurs institutionnels. L’acceptation et la mise en œuvre des méthodes de prise en charge des maladies dépendent de facteurs logistiques et organisationnels, mais aussi des croyances et pratiques adoptées par les individus, les familles et les groupes sociaux ou professionnels. En pratique, les obstacles sont nombreux sur la voie d’un accès effectif des populations aux soins contre les maladies ciblées par les ODD et la CSU, y compris celles faisant déjà l’objet de programmes de lutte verticaux et soutenus internationalement. Les éléments représentatifs des zones étudiées dans cette thèse apportent un éclairage qui peut être utile pour la mise en œuvre d’une CSU à l’échelle du pays. Ils révèlent aussi les défis, pas seulement financiers, qui restent à surmonter. / Malaria, tuberculosis and acute respiratory infections constitute a major public health issue in Madagascar, the first two of which are the subject of national control programs largely inspired and financed by international organizations. The diagnostic, therapeutic and preventive methods recommended officially in the conventional health system are standardized and are based on a solid corpus of scientific knowledge. Among other diseases, they are explicitly targeted by the universal sustainable development goals (SDG). To reach them, the United nations recommend the implementation of an universal health coverage (UHC). Madagascar has adopted the SDG and is committed to the implementation of a UHC. The acceptance and implementation of these disease management methods depend on logistical and organizational factors, but also on the beliefs and practices of individuals, families and social or professional groups. In practice, there are many obstacles in the way of effective access to health care for diseases targeted by SDG and UHC, including those already covered by vertical and internationally supported control programs. These works on malaria, tuberculosis and acute respiratory infections were carried out within the framework of this sociological thesis, using a qualitative methods (among 83 individuals) and quantitative methods (with about 26,000 people interviewed), by population surveys, on several fields in Madagascar, involving caregivers, cared population and institutional actors. The acceptance and implementation of these disease management methods depend on logistical and organizational factors, but also on the beliefs and practices of individuals, families and social or professional groups. In practice, there are many obstacles in the way of effective access to health care for diseases targeted by SDGs and UHC, including those already covered by vertical and internationally supported control programs. The representative elements of the studied zones of Madagascar presented in this thesis provide an insight that could be useful for the implementation of a CSU across the country. They also reveal the challenges, not just financial, that remain to be overcome.
14

A gente não é uma doença, tem muita coisa por trás! : narrativas de um grupo de pessoas portadoras de doenças crônicas sobre seu adoecimento

Manso, Maria Elisa Gonzalez 05 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-25T20:21:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Elisa Gonzalez Manso.pdf: 1100752 bytes, checksum: a79f3c4334cb3dc3edbfbcb83487718d (MD5) Previous issue date: 2015-02-05 / This research aims to understand the explanatory model and the therapeutic itinerary of a group of patients affected by chronic diseases who are assisted by disease management programs carried out by operators of health plans and identify strategies of self-care that relate with the explanatory model. The thesis that moves this study is that the route that the patient uses for its treatment has deep roots in his own culture, being much larger than the model used by health professionals, also generated by the culture, but restricted by the biomedical vision. The meanings of terms such as health, cure, treatment, disability, dependence and others are not always equal in both models. If the meaning is too different, adherence to the treatment will be impaired, but the patient may still have obtained relief from their suffering. The methodology applied is qualitative, gathered through interviews with people with confirmed previous medical diagnosis of chronic disease who were already undergoing treatment, accompanied by chronic diseases management programs, which, according to the hegemonic healthy model, should know the diseases that affect them with a sufficient degree of information that would allow their full compliance. Because these are people linked to health plans, with a higher socioeconomic strata, they would fit the criteria of information, income, education and access to health care that would turn them into ideal patients and adherent to therapy. Reasons for non-adherence to treatment among these participants are what motivated this research and generated the hypothesis that the therapeutic itinerary of these patients, generated and engraved in their culture, originates from an explanatory model of the illness process much wider than the hegemonic model. So these diseased would present strategies of self-care, as part of this layman model, which allows them to carry on and manage their treatment both within and without the current prevailing model, strategies those that can be seen by health professionals as noncompliance. We believe that this study achieved its objectives, supporting the initial hypothesis of the research, showing that even in a theoretically disciplined group within criteria taken as ideal for joining the biomedical model of illness and treatment, people are immersed in their culture and find loopholes for the exercise of self-care. The work also showed that the crisis of the biomedical model, in this case, stems from the microphysics power relations and from the structural conditions of the health system and the people in the group are able to identify some of these flaws. We hope this research will contribute to this relevant nowadays debate as well as collaborate in the reflections on medicine and health education, broadening the discussion to incorporate the experiences and narratives of this group of patients / Esta pesquisa tem como objetivo perceber o modelo explicativo e o itinerário terapêutico de um grupo de doentes acometidos por afecções crônicas assistidos por programas de gerenciamento de doenças realizados por operadoras de planos de saúde e identificar estratégias de cuidar de si que se inter-relacionam com seu modelo explicativo. A tese que move este estudo é de que o itinerário que o doente utiliza para seu tratamento tem profundas raízes na cultura, sendo muito mais amplo do que o modelo dos profissionais de saúde, por sua vez também gerado na cultura, porém restringido pela visão da biomedicina. Os significados de termos como saúde, cura, tratamento, incapacidade, dependência, entre outros, nem sempre são correspondentes em ambos os modelos. Caso o significado seja muito diferente, a adesão ao tratamento ficará prejudicada, mas o doente pode ter obtido alívio para seu sofrimento. A metodologia empregada é qualitativa, realizada mediante entrevistas com pessoas com diagnóstico médico prévio confirmado de doença crônica e que já se encontravam em tratamento, acompanhadas por programas de gerenciamento de doenças crônicas, as quais, segundo o modelo de atenção à saúde hegemônico, deveriam conhecer as doenças que os acometem com um grau de informação suficiente que permitisse sua adesão plena ao tratamento. Por se tratarem de pessoas vinculadas a planos de saúde, portanto de estratos socioeconômicos mais elevados, preencheriam os quesitos de informação, renda, educação e acessibilidade ao sistema de saúde que os transformaria em pacientes ideais e aderentes à terapêutica. O porquê da não adesão ao tratamento entre estes participantes é que despertou esta pesquisa e gerou a hipótese de que o itinerário terapêutico destes enfermos, gerado e inscrito na cultura, origina-se de um modelo explicativo do processo de adoecer mais amplo do que o modelo hegemônico. Estes adoecidos apresentariam assim estratégias de cuidar de si próprios, como parte deste modelo dito leigo, que faz com que convivam e gerenciem seu tratamento tanto dentro quanto à revelia do modelo predominante, estratégias estas que podem ser vistas pelos profissionais de saúde como não adesão. Acreditamos que esta pesquisa atingiu seus objetivos, corroborando a hipótese inicial do trabalho, demonstrando que, mesmo em um grupo teoricamente disciplinado dentro de critérios tidos como ideais para a adesão ao modelo biomédico de adoecimento e tratamento, as pessoas estão imersas na cultura e encontram brechas para o exercício do cuidar de si. O trabalho mostrou ainda que a crise do modelo biomédico, neste caso, advém tanto das relações microfísicas de poder quanto das condições estruturais do sistema de saúde e que as pessoas do grupo conseguem identificar algumas destas falhas. Esperamos que esta pesquisa possa contribuir para este debate tão atual, além de colaborar nas reflexões sobre a medicina e sobre o ensino na saúde, ampliando a discussão ao incorporar as experiências e narrativas deste grupo de enfermos
15

A gente não é uma doença, tem muita coisa por trás! : narrativas de um grupo de pessoas portadoras de doenças crônicas sobre seu adoecimento

Manso, Maria Elisa Gonzalez 05 February 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T14:55:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Maria Elisa Gonzalez Manso.pdf: 1100752 bytes, checksum: a79f3c4334cb3dc3edbfbcb83487718d (MD5) Previous issue date: 2015-02-05 / This research aims to understand the explanatory model and the therapeutic itinerary of a group of patients affected by chronic diseases who are assisted by disease management programs carried out by operators of health plans and identify strategies of self-care that relate with the explanatory model. The thesis that moves this study is that the route that the patient uses for its treatment has deep roots in his own culture, being much larger than the model used by health professionals, also generated by the culture, but restricted by the biomedical vision. The meanings of terms such as health, cure, treatment, disability, dependence and others are not always equal in both models. If the meaning is too different, adherence to the treatment will be impaired, but the patient may still have obtained relief from their suffering. The methodology applied is qualitative, gathered through interviews with people with confirmed previous medical diagnosis of chronic disease who were already undergoing treatment, accompanied by chronic diseases management programs, which, according to the hegemonic healthy model, should know the diseases that affect them with a sufficient degree of information that would allow their full compliance. Because these are people linked to health plans, with a higher socioeconomic strata, they would fit the criteria of information, income, education and access to health care that would turn them into ideal patients and adherent to therapy. Reasons for non-adherence to treatment among these participants are what motivated this research and generated the hypothesis that the therapeutic itinerary of these patients, generated and engraved in their culture, originates from an explanatory model of the illness process much wider than the hegemonic model. So these diseased would present strategies of self-care, as part of this layman model, which allows them to carry on and manage their treatment both within and without the current prevailing model, strategies those that can be seen by health professionals as noncompliance. We believe that this study achieved its objectives, supporting the initial hypothesis of the research, showing that even in a theoretically disciplined group within criteria taken as ideal for joining the biomedical model of illness and treatment, people are immersed in their culture and find loopholes for the exercise of self-care. The work also showed that the crisis of the biomedical model, in this case, stems from the microphysics power relations and from the structural conditions of the health system and the people in the group are able to identify some of these flaws. We hope this research will contribute to this relevant nowadays debate as well as collaborate in the reflections on medicine and health education, broadening the discussion to incorporate the experiences and narratives of this group of patients / Esta pesquisa tem como objetivo perceber o modelo explicativo e o itinerário terapêutico de um grupo de doentes acometidos por afecções crônicas assistidos por programas de gerenciamento de doenças realizados por operadoras de planos de saúde e identificar estratégias de cuidar de si que se inter-relacionam com seu modelo explicativo. A tese que move este estudo é de que o itinerário que o doente utiliza para seu tratamento tem profundas raízes na cultura, sendo muito mais amplo do que o modelo dos profissionais de saúde, por sua vez também gerado na cultura, porém restringido pela visão da biomedicina. Os significados de termos como saúde, cura, tratamento, incapacidade, dependência, entre outros, nem sempre são correspondentes em ambos os modelos. Caso o significado seja muito diferente, a adesão ao tratamento ficará prejudicada, mas o doente pode ter obtido alívio para seu sofrimento. A metodologia empregada é qualitativa, realizada mediante entrevistas com pessoas com diagnóstico médico prévio confirmado de doença crônica e que já se encontravam em tratamento, acompanhadas por programas de gerenciamento de doenças crônicas, as quais, segundo o modelo de atenção à saúde hegemônico, deveriam conhecer as doenças que os acometem com um grau de informação suficiente que permitisse sua adesão plena ao tratamento. Por se tratarem de pessoas vinculadas a planos de saúde, portanto de estratos socioeconômicos mais elevados, preencheriam os quesitos de informação, renda, educação e acessibilidade ao sistema de saúde que os transformaria em pacientes ideais e aderentes à terapêutica. O porquê da não adesão ao tratamento entre estes participantes é que despertou esta pesquisa e gerou a hipótese de que o itinerário terapêutico destes enfermos, gerado e inscrito na cultura, origina-se de um modelo explicativo do processo de adoecer mais amplo do que o modelo hegemônico. Estes adoecidos apresentariam assim estratégias de cuidar de si próprios, como parte deste modelo dito leigo, que faz com que convivam e gerenciem seu tratamento tanto dentro quanto à revelia do modelo predominante, estratégias estas que podem ser vistas pelos profissionais de saúde como não adesão. Acreditamos que esta pesquisa atingiu seus objetivos, corroborando a hipótese inicial do trabalho, demonstrando que, mesmo em um grupo teoricamente disciplinado dentro de critérios tidos como ideais para a adesão ao modelo biomédico de adoecimento e tratamento, as pessoas estão imersas na cultura e encontram brechas para o exercício do cuidar de si. O trabalho mostrou ainda que a crise do modelo biomédico, neste caso, advém tanto das relações microfísicas de poder quanto das condições estruturais do sistema de saúde e que as pessoas do grupo conseguem identificar algumas destas falhas. Esperamos que esta pesquisa possa contribuir para este debate tão atual, além de colaborar nas reflexões sobre a medicina e sobre o ensino na saúde, ampliando a discussão ao incorporar as experiências e narrativas deste grupo de enfermos
16

Le vécu de l'infertilité chez les Luo : entre tradition, modernité et réalité médicale

Rietmann, Michèle January 2008 (has links)
Mémoire numérisé par la Division de la gestion de documents et des archives de l'Université de Montréal
17

Viver livremente: trajetos e passagens de uma fuga do cuidado / "To live freely": paths and passages of a leak of care

Aisllan Diego de Assis 28 March 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Com o objetivo de compreender a busca por cuidado de uma pessoa portadora de transtorno mental em situação de comorbidade clínica, um trabalho de campo foi desenvolvido junto a uma usuária da rede de atenção em saúde do município do Rio de Janeiro-RJ. O atendimento desses casos é um desafio para o campo da saúde mental, pois demanda a elaboração de projetos terapêuticos que rompam com o dilema corpo/mente e promovam cuidado integral. A metodologia adotada foi a construção do itinerário terapêutico seguido pela usuária, tendo sido utilizadas as técnicas de observação participante, entrevista aberta e análise documental, ao longo de 6 meses do ano de 2013, envolvendo também os familiares e profissionais no estudo. Os resultados apontam que a usuária transitou tanto pelo Sistema Único de Saúde quanto pelo Sistema Único de Assistência Social ao longo do itinerário, tendo sido atendida em um centro de referência especializado, uma emergência médica, um hospital psiquiátrico, uma policlínica e uma clínica da família. Além disso, nos serviços de saúde foi descrita principalmente do ponto de vista biomédico, o alcoolismo e a demência predominando como índice de comorbidade psiquiátrica e a hanseníase como índice de comorbidade clínica, o transtorno mental esquizofrenia paranóide sendo o diagnóstico principal. A usuária apresentava-se aos profissionais como uma mãe que gostaria de viver em companhia dos filhos e ao mesmo tempo como alguém com vício de bebida forte, enquanto era considerada pelos familiares bêbada e maloqueira, habitando as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro há aproximadamente dez anos. Por meio da narrativa de uma parcela da trajetória de vida e de grande parte do itinerário terapêutico da usuária, nota-se trajetos entre serviços de saúde, casa e rua, bem como passagens marcadas pela vivência de que os profissionais de saúde manifestam asqueiro quando de sua presença. Com base nessa abordagem teórico-metodológica centrada na usuária, nota-se que os seus trajetos e passagens pela cidade e serviços de saúde repercutiram em seu cotidiano de uma forma que sua busca por cuidado converteu-se numa fuga do cuidado / In order to understand the search for care of a person with mental disorder comorbidity in clinical situation , field work was developed with a user of the health care network in the city of Rio de Janeiro - RJ . The care of these cases is a challenge for the field of mental health , because it demands the development of therapeutic projects that break with the dilemma body / mind and promote integrated care . The methodology adopted was to build the therapeutic itinerary followed by the user , the techniques of participant observation , open interviews and document analysis have been used , over 6 months of the year 2013 , also involving family members and professionals in the study . The results indicate that the user moved by both the Health System as the Unified Social Assistance System along the route , and was treated at a specialized reference center , a medical emergency , a psychiatric hospital, a polyclinic and a clinical family . Moreover , in health services was mainly described the biomedical view, alcoholism and dementia predominating as an index of psychiatric comorbidity and leprosy as clinical comorbidity index , the paranoid schizophrenic mental disorder as the main diagnosis. The user is presented to professionals as a mother who would like to live in the company of children and at the same time as someone with " addiction to strong drink " as was considered by " drunk " and " maloqueira " family , inhabiting the streets of downtown the city of Rio de Janeiro approximately ten years ago . Through the narrative of a portion of the life course and much of the therapeutic itinerary of the user , there is paths between health , home and street services , as well as passages marked by the experience that health professionals manifest " asqueiro " when in his presence . Based on this theoretical- methodological approach centered on user , note that your paths and walkways around town and healthcare repercussions in their daily lives in a way that their search for care became a care leak.
18

Tecendo viv?ncias e sentidos do c?ncer infantil : fam?lia, doen?a e redes de apoio social em Natal-RN

Nobrega, Jociara Alves 27 June 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-12-17T13:54:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JociaraAN_DISSERT.pdf: 1895191 bytes, checksum: dbcf62f6afa82ae98eef54e8d4e6cf1a (MD5) Previous issue date: 2011-06-27 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior / This paper discusses the experiences related to the treatment of children?s cancer which had children, their mothers and families as their main characters. They were mainly originated from areas in the countryside and urban poor areas in the State of Rio Grande do Norte. The non-governmental organization Grupo de Apoio ? Crian?a com C?ncer (GACC) was the privileged ethnographic location. In this setting, the mother, which was called acompanhante (companion), and the children, defined as pacientes (patients), were often sheltered in reason of therapeutic practices and the treatment undertaken by children in a nearby hospital. This study aims to focus on the therapeutic itinerary, beyond the children?s suffering, dealing with the family as a whole, since the moral values from these popular families imply the complete involvement of the family in relation to the illness and its treatment. Therefore, it is experienced as a family problem. We also intend to understand the construction of meanings to the illness, dealing with the ideological continuity in the relationships between the families and the GACC. These meanings were built in the intersection of these two spheres, which refer particularly to medical, religious and emotional explanations. Ethnographic methods were applied in this research at the entity and another social contexts, such as the family households. I also tried to retrieve the process of treatment outside the GACC, visiting the family context, when doing dense interviews or just having conversations with informants. It was found that the GACC, as a non-governmental organization, generates a negotiation of identities, which develops, then, through the family as a whole, but also through the child and especially the mother, affecting, in some way, their internal organization. Furthermore, the meanings of the experience of illness appeared to be shaped by the family sphere as well as by the logic of public health structures / Este trabalho aborda experi?ncias ligadas ao tratamento do c?ncer infantil vividas por crian?as, m?es e fam?lias das classes populares urbanas e do interior do Rio Grande do Norte, tendo como loca??o etnogr?fica o Grupo de Apoio ? Crian?a com C?ncer (GACC) do RN. No GACC, tanto a m?e, definida como acompanhante, como a crian?a, classificada como paciente, ficam abrigadas mais comumente em raz?o das pr?ticas terap?uticas e de tratamento pelas quais passam as crian?as. O objetivo desse estudo ? focar o itiner?rio terap?utico, para al?m da crian?a que sofre a enfermidade, na fam?lia como um todo, pois o universo moral do tipo de fam?lia em quest?o implica o envolvimento de todo o n?cleo parental no tratamento da mol?stia da crian?a, que ?, por isso, vivenciada como uma quest?o familiar. Pretendemos tamb?m entender a constru??o de sentidos para a doen?a, tratando das rela??es de continuidade ideol?gica entre as fam?lias e o GACC, pois eles constroem-se no entrecruzamento de ambas as esferas, que recorrem, cada uma de modo particular, ?s explica??es m?dicas, religiosas e emocionais. Foi aplicado o m?todo etnogr?fico na pesquisa feita na entidade e em outros contextos, tais como as resid?ncias familiares. Atrav?s de entrevistas densas e conversas com informantes, tamb?m tentamos resgatar o processo do tratamento fora do GACC, alcan?ando o contexto familiar. Constatou-se que a entidade gera uma negocia??o de identidades, que perpassa, ent?o, a fam?lia como um todo atrav?s da crian?a e, sobretudo, da m?e, afetando, de algum modo, a sua organiza??o interna. Al?m disso, os sentidos para a experi?ncia da enfermidade apareceram moldados tanto pela esfera familiar como pela l?gica das estruturas p?blicas de sa?de
19

Viver livremente: trajetos e passagens de uma fuga do cuidado / "To live freely": paths and passages of a leak of care

Aisllan Diego de Assis 28 March 2014 (has links)
Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo a Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro / Com o objetivo de compreender a busca por cuidado de uma pessoa portadora de transtorno mental em situação de comorbidade clínica, um trabalho de campo foi desenvolvido junto a uma usuária da rede de atenção em saúde do município do Rio de Janeiro-RJ. O atendimento desses casos é um desafio para o campo da saúde mental, pois demanda a elaboração de projetos terapêuticos que rompam com o dilema corpo/mente e promovam cuidado integral. A metodologia adotada foi a construção do itinerário terapêutico seguido pela usuária, tendo sido utilizadas as técnicas de observação participante, entrevista aberta e análise documental, ao longo de 6 meses do ano de 2013, envolvendo também os familiares e profissionais no estudo. Os resultados apontam que a usuária transitou tanto pelo Sistema Único de Saúde quanto pelo Sistema Único de Assistência Social ao longo do itinerário, tendo sido atendida em um centro de referência especializado, uma emergência médica, um hospital psiquiátrico, uma policlínica e uma clínica da família. Além disso, nos serviços de saúde foi descrita principalmente do ponto de vista biomédico, o alcoolismo e a demência predominando como índice de comorbidade psiquiátrica e a hanseníase como índice de comorbidade clínica, o transtorno mental esquizofrenia paranóide sendo o diagnóstico principal. A usuária apresentava-se aos profissionais como uma mãe que gostaria de viver em companhia dos filhos e ao mesmo tempo como alguém com vício de bebida forte, enquanto era considerada pelos familiares bêbada e maloqueira, habitando as ruas do centro da cidade do Rio de Janeiro há aproximadamente dez anos. Por meio da narrativa de uma parcela da trajetória de vida e de grande parte do itinerário terapêutico da usuária, nota-se trajetos entre serviços de saúde, casa e rua, bem como passagens marcadas pela vivência de que os profissionais de saúde manifestam asqueiro quando de sua presença. Com base nessa abordagem teórico-metodológica centrada na usuária, nota-se que os seus trajetos e passagens pela cidade e serviços de saúde repercutiram em seu cotidiano de uma forma que sua busca por cuidado converteu-se numa fuga do cuidado / In order to understand the search for care of a person with mental disorder comorbidity in clinical situation , field work was developed with a user of the health care network in the city of Rio de Janeiro - RJ . The care of these cases is a challenge for the field of mental health , because it demands the development of therapeutic projects that break with the dilemma body / mind and promote integrated care . The methodology adopted was to build the therapeutic itinerary followed by the user , the techniques of participant observation , open interviews and document analysis have been used , over 6 months of the year 2013 , also involving family members and professionals in the study . The results indicate that the user moved by both the Health System as the Unified Social Assistance System along the route , and was treated at a specialized reference center , a medical emergency , a psychiatric hospital, a polyclinic and a clinical family . Moreover , in health services was mainly described the biomedical view, alcoholism and dementia predominating as an index of psychiatric comorbidity and leprosy as clinical comorbidity index , the paranoid schizophrenic mental disorder as the main diagnosis. The user is presented to professionals as a mother who would like to live in the company of children and at the same time as someone with " addiction to strong drink " as was considered by " drunk " and " maloqueira " family , inhabiting the streets of downtown the city of Rio de Janeiro approximately ten years ago . Through the narrative of a portion of the life course and much of the therapeutic itinerary of the user , there is paths between health , home and street services , as well as passages marked by the experience that health professionals manifest " asqueiro " when in his presence . Based on this theoretical- methodological approach centered on user , note that your paths and walkways around town and healthcare repercussions in their daily lives in a way that their search for care became a care leak.
20

Saúde auditiva e integralidade do cuidado : itinerário de usuários na rede de serviços / Hearing health and comprehensive care : itinerary users in the service network

Vianna, Núbia Garcia, 1983- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Maria da Graça Garcia Andrade / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-24T20:21:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ruivo_NubiaGarciaVianna_M.pdf: 2155062 bytes, checksum: a2b89909be91efa051f6e8f7e927c8b3 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Desde a criação do SUS até o início dos anos 2000, a Atenção à Saúde Auditiva apresentava caráter clínico reabilitador com ênfase nos problemas auditivos já instalados. Em 2004, com a criação da Política Nacional de Atenção à Saúde Auditiva, observou-se uma mudança positiva ao se contemplar ações de atenção básica e de média e alta complexidades, legitimando, assim, a promoção da saúde auditiva, a prevenção de problemas que cursam com alterações auditivas e, na existência destas, ações de reabilitação com o auxílio de recursos tecnológicos. Tais ações deveriam organizar-se na perspectiva de redes, mas é em 2011 que esta proposta ganha força com a publicação da Rede de Cuidados à Pessoa Deficiência. Nesse contexto, a presente pesquisa teve por objetivo analisar a integralidade do cuidado na atenção à saúde auditiva nos âmbitos municipal e regional, com ênfase no acesso, no vinculo e na autonomia do usuário. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, envolvendo análise documental, entrevistas com gestores e profissionais de saúde, assim como entrevistas com usuários dos serviços de modo a reconstituir seus itinerários terapêuticos (IT). Foram construídas narrativas a partir dos IT de seis usuários provenientes de um município de grande porte da região de Campinas/SP e o conjunto do material foi submetido a análise temática de conteúdo. Os resultados mostraram dificuldades de acesso para adultos e idosos em todos os níveis de complexidade, desde a atenção básica até os serviços especializados, o que é menos evidente no caso de recém-nascidos e crianças, para os quais há mais agilidade e facilidade em acessar os serviços de saúde. Por outro lado, a ênfase na protetização domina a lógica de funcionamento dos serviços, com forte presença do setor privado, em detrimento de aspectos importantes como a construção de vínculo e a produção de autonomia. Isto é ainda mais evidente quando o usuário do serviço é surdo, visto que apenas um dos serviços está apto a receber usuários que se comunicam pela língua de sinais. A pesquisa aponta os desafios colocados para o alcance da integralidade em saúde auditiva e que possíveis caminhos para isso exigem o esforço dos profissionais na identificação das reais necessidades de saúde dos sujeitos, a garantia de acesso à reabilitação e uma maior articulação entre os profissionais e os serviços de saúde. Propostas recentes relacionadas à implementação de redes de cuidado para pessoas com deficiência podem aportar novas possibilidades de atuação na área e renovam as expectativas de avanços na atenção à saúde auditiva no país / Abstract: Since the creation of SUS until the early 2000s, the Hearing Health Attention had a clinical rehabilitation approach with emphasis on hearing problems already installed. In 2004, with the creation of the National Policy for Hearing Health Care, there was a positive change when the basic, medium and high hearing healthcare activities were implemented, what legitimated the promotion of hearing health promotion, prevention of problems with auditory damages and rehabilitation actions of such damages with technological resources. Such actions should be organized on a network perspective, but in 2011 that this proposal gains momentum with the publication of the Network of Care with People Disabilities. In this context, the present research aimed to analyze the comprehensiveness of the care in the healthcare network under municipal and regional jurisdiction, with emphasis on the access bond and the autonomy of the patient. It is a qualitative research, involving analysis of documents, interviews with managers and health professionals, as well as interviews with users of services in order to reconstitute their therapeutic itineraries (TI). Narratives were built from the TI of six users from a large city in the region of Campinas/SP and the entire material was subject to the content analysis technique. The results showed the difficulties of access for adults and the elderly at all levels of complexity, from basic care to specialized services, what is less evident in the case of infants and children, for which the health services access is faster and easier. On the other hand, the emphasis on hearing aids dominates the services operating logic, with a strong presence in the private sector, to the detriment of important aspects as the bond building and the production of users autonomy. This is even more intense when the user of the service is deaf, as only one of the services is able to receive users who communicate by sign language. The research points out the numerous challenges to achieve comprehensiveness in hearing health care and that possible paths for that require the efforts of professionals in identifying the real health needs of users, ensuring access to rehabilitation and greater articulation between professionals and the health services network . However, the scenario is of change and expectations with the publication of the latest proposals - the Plan Live without Limit and the Network of Care for Person with Disabilities, which suggests major advances over the next years / Mestrado / Política, Planejamento e Gestão em Saúde / Mestra em Saúde Coletiva

Page generated in 0.0998 seconds