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Análise ergonômica de postos de trabalho de Caixa de Banco : comparação de dois modelos do Banrisul S.A.

Schmitz, Cláudio January 2002 (has links)
Este trabalho aborda uma intervenção ergonômica baseada em princípios da macroergonomia, de caráter participativo, realizada nos postos de trabalho dos caixas do Banco do Estado do Rio Grande do Sul S. A. - Banrisul. A demanda deveu-se à alta incidência de patologias ocupacionais, LERlDORT (Lesões por Esforços Repetitivos /Doenças Osteomusculares relacionadas ao Trabalho), em escriturários do banco (caixas). Utilizando os mesmos instrumentos de pesquisa, foi avaliado o grau de satisfação dos empregados em relação à organização do trabalho, saúde, ambiente laboral e mobiliário, antes e após a intervenção realizada nos setores de caixa. Os resultados demonstraram que a metodologia Análise Macroergonômica do Trabalho (AMT) utilizada foi adequada, pois inova ao identificar e quantificar também fatores subjetivos que, muitas vezes, permanecem restritos aos próprios trabalhadores, pois provêm de suas vivências e experiências pessoais ou de grupo.
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Abordagem ergonômica para a melhoria contínua das condições de trabalho em sistemas de gestão da qualidade

Marques, Marcelo January 2002 (has links)
A competitividade e as novas regras de mercado fazem com as empresas necessitem atingir níveis de qualidade de acordo com determinados padrões. Um dos mais difundidos no mundo inteiro é a ISO 9001, cuja revisão de 2000 preconiza que as empresas busquem a melhoria contínua de seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ). Dentro desse sistema insere-se a participação fundamental do nível operacional nas empresas, os quais nem sempre encontram as condições e o ambiente de trabalho adequados para a realização de suas tarefas. Diante deste cenário, esta dissertação visa propor uma metodologia de análise dos postos de trabalho, inspirada na Metodologia de Análise de Postos de Trabalho da Régie Nationale des Usines Renault, referente às condições e ao ambiente de trabalho. Tal metodologia pode contribuir e auxiliar de maneira significativa para o entendimento e a melhoria das condições de trabalho, apresentando-se como uma alternativa para a proposição e execução de melhorias do Sistema de Gestão da Qualidade em empresas que busquem melhores padrões de qualidade.
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A educação física, o corpo e o movimento humano na perspectiva do mundo do trabalho

Silva, Meri Rosane Santos da January 1996 (has links)
A sociedade industrial implantou um tipo especial de trabalho, não mais ligado às necessidades vitais ou vinculado a valores como criatividade, prazer e ludicidade, mas aquele que tem como pressupostos a produtividade, a utilidade e a mais-valia. Esse novo tipo de trabalho define o perfil do trabalhador com aspectos específicos, conforme a sua área de atuação, distingue-se o trabalho do não-trabalho, afirma-se o que é legítimo no processo produtivo, enfim, consolida-se uma hierarquização das funções de produção. O mundo do trabalho se torna a base potencial de uma nova liberdade para o homem, desde que este seja concebido como uma máquina, portanto, mecanizado. A absolutização das diferentes formas organizacionais de gestão do trabalho e da produção, requalifica o papel da ciência e da tecnologia, alterara substancialmente o processo educativo e as funções da escola. O sistema educacional privilegiou a formação profissional em detrimento do projeto educacional global e emancipador. O processo educativo ao vincular-se ao mundo do trabalho e à perspectiva de produtividade tecnológica, usou a formação profissional como um meio de maximizar a eficiência produtiva, no sentido de manter ou de elevar a taxa de lucro. Na preparação do indivíduo para o trabalho, assumido pela escola, um dos mais importantes objetivos é o da disciplinarização do corpo do trabalhador. Nesse aspecto, a Educação Física está tendo um papel muito importante. Ao se fazer uma rápida leitura da história da Educação e ao analisarmos as várias tendências que a constituíram, seria possível verificar a existência do vínculo da Educação Física ao trabalho produtivo, seja através de sua ação pedagógica ou através dos diferentes conteúdos que se homogeneizaram ao longo de sua existência. A partir desses e de outros pressupostos que no decorrer dos tempos têm se estabelecido, o presente estudo, através de análise, verificação e discussão, pretende responder aos seguintes questionamentos: a partir de que construções simbólicas têm-se estruturado a sociedade moderna? Como se definem os códigos e os princípios do mundo do trabalho? Como o trabalho determina a identidade do homem, através da definição de sua corporeidade, dos movimentos e de sua gestualidade? Qual a vinculação entre o trabalho e as diferentes atividades desenvolvidas na Educação Física? O estudo, divide-se em três partes: na primeira, será analisado como o Mundo do Trabalho se consolidou e tornou-se o valor supremo na sociedade moderna e como o código do trabalho tem servido como definidor da identidade humana. Na segunda parte, discutir-se-á como o traballio tem definido a corporeidade do homem, baseado na função que ele terá que exercer no sistema produtivo. O corpo passa a ser visto como uma máquina que tem suas alavancas e seu centro de controle. Será analisado também, como os princípios do trabalho definido a corporeidade humana, principalmente, no que se refere a sua gestualidade e aos movimentos corporais. A gestualidade e o movimento humano dependem de uma organização, de um projeto hegemônico que, no caso da sociedade moderna, industrializada, tem privilegiado o mundo do trabalho. Na última parte, será discutido, mais especificamente, a vinculação da Educação Física, através de suas principais atividades, tais como, a Educação Física Escolar, o desporto e o lazer, ao trabalho. A questão do corpo, do movimento, do esporte, do jogo e do lazer, dentro da Educação Física, será tratado de forma mais detalhada, tendo como pressupostos, os códigos do mundo produtivo. Para o desenvolvimento desse estudo, optou-se por um estudo bibliográfico, de caráter qualitativo, que proporciona o contato direto entre o tema e a pesquisadora, despertando maior preocupação no processo e não apenas no produto da pesquisa. Fundamentalmente, busca-se um estudo que tenha como objetivo principal a descrição da realidade, onde se constrói uma pesquisa descritivo-reflexiva sobre a questão básica da produtividade e sua correlação com as atividades da Educação Física. Visando a esse objetivo, foi utilizada bibliografia sobre o assunto, além de análises críticas, interpretações de textos, de fatos e fenômenos que, no desenrolar do processo de pesquisa, foram se revelando importantes.
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Trabalho bancário, arquitetura dos espaços de trabalho e subjetividade

Ustárroz, Larissa January 2008 (has links)
A presente dissertação busca compreender os impactos que a reformulação do espaço físico de trabalho de algumas agências do Banco do Brasil acarretou nos modos de trabalhar e de ser dos gerentes de atendimento de pessoa física – Estilo e Preferencial/Exclusivo. A pesquisa desenvolveu-se através de um estudo de caso que teve a participação de 31 entrevistados, sendo 16 entrevistados na primeira etapa e outros 15, na segunda. Um dos entrevistados participou das duas etapas, totalizando 32 entrevistas. Os dois grupos foram compostos por 7 gerentes Estilo e 9 gerentes Preferencial/Exclusivo. A coleta de dados se deu através de entrevistas individuais semi-estruturadas, fontes documentais, fontes iconográficas ou fotografias, observação direta e conversas informais. A análise dos dados coletados se deu à luz do referencial teórico sobre trabalho bancário, arquitetura dos espaços de trabalho e subjetividade. Os resultados da pesquisa indicam que a reformulação do espaço físico de trabalho influencia nos modos de trabalhar dos gerentes Estilo, criando desafios, a partir da noção de trabalho imaterial, e conferindo motivação, a partir do ambiente sofisticado; influencia nos modos de ser dos gerentes Estilo, no que se refere à apresentação/imagem e conduta; modifica negativamente o relacionamento entre os gerentes Estilo e Preferencial/Exclusivo, afastando-os em função da competição; e modifica positivamente o relacionamento entre os gerentes Estilo e seus clientes, aproximando-os. O espaço físico, como apresentado pela literatura, é a primeira referência do sujeito e é nele que se produzem subjetividades. / This dissertation seeks to understand the impacts that the physical workspace rearrangement in some agencies of the Banco do Brasil (Brazilian bank) had on the ways managers of common bank clients under the Banco do Brasil Estilo (Style) and Banco do Brasil Preferencial/Exclusivo (Optimal/Exclusive) services work and behave. The research was developed through a case study that counted on the participation of 31 interviewees: 16 of which were interviewed during the first phase and 15 in the second phase. One of the interviewees participated in both phases, resulting in 32 interviews altogether. Each group was comprised of seven Style managers and nine Optimal/Exclusive managers. The data collection took place through semi-structured individual interviews, documentation, iconographic sources or photographs, direct observation and informal conversations. Data analysis was based on the theoretical reference about banking work, workspace architecture and subjectivity. The research results indicate that the rearrangement of the physical workspace influences the way Style managers work, creating challenges from the concept of immaterial work, and encouraging motivation, from the sophisticated environment; it influences the way Style managers behave regarding their presentation/image and conduct; it changes adversely the relationship between Style and Optimal/Exclusive managers, keeping them apart due to the competition; and it changes positively the relationship between Style managers and their clients, bringing them closer. The physical workspace, as the literature presents us with, is the first reference to the subject and it is where subjectivities take place.
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As Cooperativas de Trabalho e a Terceirização: alternativas para ampliação do mercado formal

Rodrigues, Miriam Lisiane Schuantes 18 August 2006 (has links)
Cooperativa é o empreendimento que se constitui numa sociedade de pessoas que tem por objetivo agregar os indivíduos com a finalidade de lhes melhorar as condições de vida, eliminando a figura do intermediário na obtenção dos recursos e distribuindo os mesmos de forma igualitária. O cooperativismo surgiu no período da Revolução Industrial, na cidade inglesa de Rochdale, com o objetivo de agregar os tecelões, permitindo que eles mesmos regulassem o seu trabalho e os seus ganhos e, desse modo, melhorassem suas condições de vida. No Brasil surgiu em Nova Petrópolis em 1902, por iniciativa do Padre Armstad, que tinha por objetivo providenciar melhores condições financeiras aos produtores alemães para que lograssem fazer suas lavouras e assim conseguir viver das terras que lhes destinou o governo brasileiro. São princípios básicos do cooperativismo o desenvolvimento do ser humano e a promoção da igualdade e justiça social. As cooperativas em geral são regidas pela Lei nº 5.764/71. E a cooperativa de trabalho, nesse contexto, é a união dos profissionais de uma mesma atividade profissional, união esta que permite sua inserção direta no mercado de trabalho, sem a intermediação de empresários ou patrões, para que possam receber todo o produto do seu trabalho e reparti-lo de forma igualitária. Esse tipo, cooperativo embora tenha sido explorado de forma inescrupulosa, com o objetivo de fraudar a legislação trabalhista, pode ser um meio de proporcionar trabalho aos indivíduos que se encontram afastados do mercado de trabalho por força da exclusão laboral que tem decorrido da globalização. Prevendo esta possibilidade, foi criado o parágrafo único do artigo 442 da CLT, introduzido em 1994, o qual estabelece a inexistência de vínculo empregatício entre o cooperado e a cooperativa de trabalho e entre ele e a empresa tomadora dos serviços. Porém como nem sempre a cooperativa é utilizada de forma legal, sendo reduto de muitas fraudes, indispensável que se consagre, no seu exame, os princípios da primazia da realidade e da proteção. Princípios basilares do Direito do Trabalho que estabelecem que o empregado não pode ser desprotegido e que deve prevalecer a realidade da situação fática sobre a contratação. Portanto pode ser considerada cooperativa de trabalho, afastando qualquer vínculo empregatício, somente aquela entidade que realmente tiver faticamente tal condição, não importando se documentalmente é uma cooperativa de trabalho. Juntamente com a cooperativa de trabalho surge o fenômeno jurídico da terceirização, que iniciou como um fato econômico, desenvolvido no Brasil por intermédio da indústria automobilística, sendo um mecanismo de redução de custos e de melhoria do padrão do produto, ante a especialização de cada setor. A terceirização se expandiu da indústria para outros setores, inclusive de serviços, necessitando de uma regulamentação que veio com a edição, pelo TST, do Enunciado nº 331, o qual estabelece que é terceirização o deferimento de uma atividade que não seja essencial à empresa e que não se constitua no seu objetivo social, a terceiros, com a finalidade de que o produto principal da empresa tenha toda sua estrutura voltada efetivamente para sua atividade-fim, melhorando assim a qualidade do produto ou serviço que disponibilizará no mercado. Também na terceirização vale o princípio da primazia da realidade, pois como a terceirização não pode se constituir em merchandage, ou seja, na simples outorga de mão-de-obra como burla à legislação trabalhista, por absoluta vedação legal, acontecendo tal situação na prática, deixa de valer o instituto e volta a incidir a legislação trabalhista sobre a relação de emprego existente. E a união dos dois institutos, ou seja, da cooperativa de trabalho e da terceirização pode ser um instrumento válido de flexibilização da legislação trabalhista sem retirar os direitos fundamentais dos trabalhadores e sem jogá-los para a informalidade. Na verdade, como a cooperativa de trabalho tem por escopo, justamente, a inexistência de uma subordinação e de uma interferência de um empregador será um empreendimento que poderá realizar a terceirização de forma mais correta e repassando diretamente o produto, o lucro, da prestação de serviços ao cooperativado, ao indivíduo, sem precisar deixar parte para terceiro, o patrão. Além disso, a cooperativa estruturada nos moldes preconizados em lei permitirá que o trabalhador cresça pessoal e profissionalmente, na medida em que deve proporcionar a todos a necessária instrução. Porém para que tais fenômenos possam se instalar no Brasil e deixem de ser utilizados como mecanismos de fraude à legislação trabalhista, indispensável a promoção da educação e da cidadania entre os cidadãos brasileiros, pois, no Brasil de hoje, com o grande número de analfabetos e de pessoas que não tem a mínima noção de seus direitos, não se logrará criar instituições calcadas nos seus verdadeiros princípios. / Submitted by Marcelo Teixeira (mvteixeira@ucs.br) on 2014-05-12T19:51:14Z No. of bitstreams: 1 Dissertacao Miriam L S Rodrigues 1.pdf: 1018429 bytes, checksum: 34812b0c81a5bf446d1d0e085e177010 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-05-12T19:51:14Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Miriam L S Rodrigues 1.pdf: 1018429 bytes, checksum: 34812b0c81a5bf446d1d0e085e177010 (MD5) / Cooperative is an action that consists in a legal association of persons with the objective of joining them to improve their life condition, eliminating the intermediary to obtain resources and distributing in equality form. Cooperative system appears during the Industrial Revolution period, in the English town of Rochdale, with the objective of join weavers, allowing them to regulate their work and salaries, thus improving their life condition. In Brazil, it appears in Nova Petrópolis in 1902, by initiative of Priest Armstad, that aimed to give better financial conditions to the German productors in order to grow fields and then to sustain from the land given by the Brazilian government. The basic principles of the cooperative system are to development of the human being, to promote equality and social justice. Cooperatives, in general, are ruled by Law nº 5.764/71. And the Working Cooperative, in this context, is the workers junction of the same professional activity. This junction that allows their insertion directly in the labour market, without businessmen or manager`s intermediation, so the workers can earn the product of their labour and share them in an equal form. This form of cooperative system in spite of being explored unscrupulously, with the objective of defrauding the labour laws, it can be a way to promote jobs opportunities to the workers that are displaced of the labour market because of laboral exclusion generates by globalization Previewing this possibility, it was created the paragraph unique of the article 442 from the CLT, introduced in 1994, which establishes the non existed labour bound between the cooperative s members and the cooperative and between the cooperative workers and the enterprise. Although not always, the cooperative system is used in a legal way, sometimes it has been a stronghold of many frauds, it is indispensable that to ensure the examination, the principles of the reality protection. The basic principles of the Labour Law that establishes the workers can not be unprotected and it must prevail the real situation under working contract. Thus it can be considered working cooperative system, removing any employment bound, only the entity that really has the factual condition; it does not consider if it is a documental work cooperative system. At the same time with work cooperative system it arises the juridical phenomena of tercerization, that starts a new economic fact, developed in Brazil through the car industries, as a low cost mechanism and product standard improvement, because of the each sector specialization. The tercerization has expanded from the industry to other sectors, including the services, requiring rules of procedure that comes from the edition, by TST, the Announcement nº 331, that establishes tercerization as an activity that is not essential to the enterprise and not consist in its social objective, to other persons, with the purpose the product of the enterprise has all its structure effectively turned to the final activity, thus improving the product or service quality that will be available in the market. It is also legal to tercerization the principle of reality, because tercerization can not be consisted in merchandage, that is, the simple allowance of workmanship as swindle to the labour law, for an absolute legal veto, happening this situation in practical, it is not valid the rule and it returns to the labour law about the existed work relation. It is the junction of the two institutes, that is, the cooperative work system and the terceriazation it can be a valid instrument to make flexible the labour law without removing the fundamental workers rights and putting them in an informal labor market. The work cooperative system has as scope, just, the non existence of subordination and an interference of an employer it will be an enterprise that it can accomplish tercerization in a legal form and give directly the product, the profit from the service to the cooperative workers or to the worker, without giving to the third person, the manager. Moreover, the cooperative system structured according to the law will allow the workers improve personally and professionally, as it promote to all members the necessary instruction. However to such phenomena can be installed in Brazil and the fraud mechanisms are not been used by labour law, it is indispensable the educational and citizenship promotion among the Brazilian citizens, because, in Brazil today, a large amount of illiterate people are not conscious about theirs rights, and it will be necessary to create institutes based on the real principals.
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Contribuições do serviço social no trabalho com a educação /

Lança, Angelita Márcia Carreira Gandolfi. January 2017 (has links)
Orientador: Djanira Soares de Oliveira e Almeida [UNESP] / Resumo: A tese abrange a temática do trabalho do Serviço Social na política educacional, no universo do estado de São Paulo, sob o recorte da Educação Básica (Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio), desenvolvida nos municípios. Fundamenta-se por pesquisa exploratória, bibliográfica, documental e de campo, apoia-se no referencial teórico-metodológico do materialismo histórico dialético. O conhecimento construído é resultado da abordagem teórica e empírica do objeto de pesquisa; a análise qualitativa busca o significado dos dados e informações. O mundo do trabalho na contemporaneidade, diante das relações capitalistas globais, assume particularidades que interferem diretamente nas condições de estabelecimento das diversas áreas do conhecimento e profissões na sociedade, a destacar o Serviço Social. O século XXI propaga a lógica do individualismo, consumismo, desmobilização social, perda de identidade cultural, desresponsabilidade do Estado no trato das políticas públicas, pela fragilização e precariedade das relações de emprego, subemprego e desemprego. Diante desse contexto, busca-se observar as oportunidades de inserção, permanência e legitimidade da profissão na divisão sociotécnica do trabalho na contemporaneidade, em especial na Política Educacional, em atenção à efetivação do projeto ético e político da categoria. As experiências de inserção do Serviço Social na Política Educacional na realidade paulista encontram-se tanto respaldadas legalmente, por meio de legi... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Doutor
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A educação física, o corpo e o movimento humano na perspectiva do mundo do trabalho

Silva, Meri Rosane Santos da January 1996 (has links)
A sociedade industrial implantou um tipo especial de trabalho, não mais ligado às necessidades vitais ou vinculado a valores como criatividade, prazer e ludicidade, mas aquele que tem como pressupostos a produtividade, a utilidade e a mais-valia. Esse novo tipo de trabalho define o perfil do trabalhador com aspectos específicos, conforme a sua área de atuação, distingue-se o trabalho do não-trabalho, afirma-se o que é legítimo no processo produtivo, enfim, consolida-se uma hierarquização das funções de produção. O mundo do trabalho se torna a base potencial de uma nova liberdade para o homem, desde que este seja concebido como uma máquina, portanto, mecanizado. A absolutização das diferentes formas organizacionais de gestão do trabalho e da produção, requalifica o papel da ciência e da tecnologia, alterara substancialmente o processo educativo e as funções da escola. O sistema educacional privilegiou a formação profissional em detrimento do projeto educacional global e emancipador. O processo educativo ao vincular-se ao mundo do trabalho e à perspectiva de produtividade tecnológica, usou a formação profissional como um meio de maximizar a eficiência produtiva, no sentido de manter ou de elevar a taxa de lucro. Na preparação do indivíduo para o trabalho, assumido pela escola, um dos mais importantes objetivos é o da disciplinarização do corpo do trabalhador. Nesse aspecto, a Educação Física está tendo um papel muito importante. Ao se fazer uma rápida leitura da história da Educação e ao analisarmos as várias tendências que a constituíram, seria possível verificar a existência do vínculo da Educação Física ao trabalho produtivo, seja através de sua ação pedagógica ou através dos diferentes conteúdos que se homogeneizaram ao longo de sua existência. A partir desses e de outros pressupostos que no decorrer dos tempos têm se estabelecido, o presente estudo, através de análise, verificação e discussão, pretende responder aos seguintes questionamentos: a partir de que construções simbólicas têm-se estruturado a sociedade moderna? Como se definem os códigos e os princípios do mundo do trabalho? Como o trabalho determina a identidade do homem, através da definição de sua corporeidade, dos movimentos e de sua gestualidade? Qual a vinculação entre o trabalho e as diferentes atividades desenvolvidas na Educação Física? O estudo, divide-se em três partes: na primeira, será analisado como o Mundo do Trabalho se consolidou e tornou-se o valor supremo na sociedade moderna e como o código do trabalho tem servido como definidor da identidade humana. Na segunda parte, discutir-se-á como o traballio tem definido a corporeidade do homem, baseado na função que ele terá que exercer no sistema produtivo. O corpo passa a ser visto como uma máquina que tem suas alavancas e seu centro de controle. Será analisado também, como os princípios do trabalho definido a corporeidade humana, principalmente, no que se refere a sua gestualidade e aos movimentos corporais. A gestualidade e o movimento humano dependem de uma organização, de um projeto hegemônico que, no caso da sociedade moderna, industrializada, tem privilegiado o mundo do trabalho. Na última parte, será discutido, mais especificamente, a vinculação da Educação Física, através de suas principais atividades, tais como, a Educação Física Escolar, o desporto e o lazer, ao trabalho. A questão do corpo, do movimento, do esporte, do jogo e do lazer, dentro da Educação Física, será tratado de forma mais detalhada, tendo como pressupostos, os códigos do mundo produtivo. Para o desenvolvimento desse estudo, optou-se por um estudo bibliográfico, de caráter qualitativo, que proporciona o contato direto entre o tema e a pesquisadora, despertando maior preocupação no processo e não apenas no produto da pesquisa. Fundamentalmente, busca-se um estudo que tenha como objetivo principal a descrição da realidade, onde se constrói uma pesquisa descritivo-reflexiva sobre a questão básica da produtividade e sua correlação com as atividades da Educação Física. Visando a esse objetivo, foi utilizada bibliografia sobre o assunto, além de análises críticas, interpretações de textos, de fatos e fenômenos que, no desenrolar do processo de pesquisa, foram se revelando importantes.
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A influência da matutinidade/vespertinidade na suscetibilidade das demandas ergonômicas em trabalhadores de teleatendimento que trabalham em turnos

Couto, Sandra Mendes January 2003 (has links)
Resumo não disponível.
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Análise ergonômica do trabalho do soldador : contribuição para projetação ergonômica

Silva, Simone Antunes da January 2003 (has links)
Este trabalho trata de uma pesquisa junto aos soldadores de três empresas do setor metal-mecânico, em diferentes estágios tecnológicos, para levantamento e avaliação de sua demanda ergonômica por meio de método participativo, como contribuição para o projeto de seus postos de trabalho. Verificou-se que os problemas mais críticos para estes profissionais são de natureza ambiental, tendo sido questionada a validade dos valores limites estabelecidos de exposição a fumos de soldagem. Além disso, foi constatada a maior influência do fator empresa sobre a opinião e satisfação dos soldadores, com exceção da empresa onde está estabelecido um programa de ergonomia: nesta o nível de exigência dos soldadores é maior, portanto, os fatores pessoais representam maior impacto sobre sua opinião e satisfação. Também foi avaliado o impacto do nível tecnológico da empresa sobre os soldadores, concluindo-se que os que trabalham com sistemas de produção mais manual têm maior envolvimento com seu trabalho, enquanto os soldadores que participam de sistema mais automatizado não estão, necessariamente, livres de problemas relacionados a questões ambientais. Assim, é tão importante considerar as questões ambientais desde a concepção de uma fábrica, quanto as questões de organização do trabalho, pois ambas impactam no bemestar e, conseqüentemente, na produtividade de seus trabalhadores.
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Interfaces do trabalho voluntário na aposentadoria

Figueiredo, Nara Cristina Macedo January 2005 (has links)
Este estudo buscou identificar as intersecções entre o trabalho voluntário, envelhecimento e aposentadoria. Procurou-se dar visibilidade ao trabalho voluntário realizado pelo idoso, contextualizando o voluntariado no período anterior e posterior à aposentadoria. O referencial teórico deste estudo baseou-se nos conceitos de velhice, terceira idade, aposentadoria, trabalho voluntário e motivações para realizar esta ação. Foram pesquisados 12 homens aposentados com 70 anos e mais, aposentados que realizam trabalho voluntário há mais de um ano. As entrevistas, semi-estruturadas, abordaram os seguintes temas: velhice, aposentadoria, trabalho voluntário antes e após a aposentadoria e foram analisadas a partir da proposta de análise de conteúdo. Nos resultados destaca-se que o trabalho voluntário foi visto pelos depoentes como um trabalho sem remuneração. Não foi considerado como uma obrigação e nem tendo rigidez no horário, sendo uma opção, e realizado com prazer. A velhice foi caracterizada pela multiplicidade das representações: ora descrita como um momento de perda, por estereótipos negativos ora por um momento onde há experiência de vida e conhecimento. O voluntariado é uma continuação da vida laboral antes da aposentadoria, pois os depoentes continuam a realizar ação voluntária, sendo que alguns não se percebem aposentados devido a esta ação. As funções realizadas pelos idosos relacionaram-se à masculinidade e ao exercício de poder, existindo uma distinção entre o trabalho voluntário realizado por mulheres e por homens. A reciprocidade é fundamental para entender o trabalho voluntário: o idoso pelo voluntariado, auxilia os necessitados, exerce os princípios morais adquiridos, tais como o exercício da caridade e da solidariedade, ao mesmo tempo em que recebe em troca, o reconhecimento social, a possibilidade de continuar produtivo e de exercer o poder, a salvação e a imortalidade simbólica.

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