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CONSTRUÇÕES TUMULARES E REPRESENTAÇÕES DE ALTERIDADE: MATERIALIDADE E SIMBOLISMO NO CEMITÉRIO MUNICIPAL SÃO JOSÉ, PONTA GROSSA/PR/BR, 1881-2011Carneiro, Maristela 27 February 2012 (has links)
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Previous issue date: 2012-02-27 / Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná / This research proposes to investigate the constitution of alterity representations in funerary constructions in the São José Municipal Cemetery, since its foundation in Ponta Grossa (Paraná/Brazil), in 1881, to the present day, based in selected material and symbolic elements. With the aid of technological tools in georeferencing and chartogram generation, the theoretical and methodological perspective was built in the interdisciplinary angle, allowing views both from a high standpoint and from eye level. It is certain that cemeterial symbology intends the expression or transmission of cultural values, for the establishment and reaffirmation of identities and social relations. The plurality of these values, expressed by the funerary spaces and by the art and history contained in there, is profoundly related to the different ways found to deal with the question of death itself. / Esta pesquisa se propôs a investigar a constituição das representações de alteridade nas construções tumulares presentes no Cemitério Municipal São José, desde a sua instituição em Ponta Grossa (Paraná/Brasil), em 1881, até os dias atuais, a partir dos elementos materiais e simbólicos selecionados. Com o auxilio de ferramentas tecnológicas de geo-referenciamento e geração de cartogramas, a perspectiva teórica e metodológica se construiu no viés interdisciplinar, permitindo olhares do alto e em primeiro plano. É certo que a simbologia cemiterial objetiva a expressão ou transmissão dos valores culturais, para o estabelecimento e reafirmação das identidades e relações sociais. A pluralidade destes valores, expressos pelos espaços funerários e pela arte e história ali contidas, está profundamente relacionada às diferentes maneiras encontradas para se lidar com a própria questão da morte.
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A morte no cinzel de Victor Brecheret: Musa Impassível / Death in the chisel Victor Brecheret: Impassive MuseAlmeida, Rosana Garcete Miranda Fernandes de 15 September 2015 (has links)
À frente de seu tempo e com dons excepcionais, Victor Brecheret trilhou um árduo caminho de sucesso. Mesmo com poucos recursos, nunca desanimou ou deixou de tentar, tendo estudado em diversas escolas de arte, inclusive em Paris, como bolsista. Nascido na Itália, veio para o Brasil quando ainda era criança, e cresceu entre os grandes e renomados nomes da arte. Morou em Roma, onde abriu seu primeiro atelier, mas foi em Paris que elevou e firmou seu estilo. Sua temporada parisiense é recheada pelo aprendizado das três fontes: ênfase ao volume geométrico das esculturas cubistas, ao tratamento sintético da forma de Brancusi e à estilização elegante do Art Déco. Além desses estilos, Brecheret trouxe da Europa os traços do modernismo. Durante toda sua carreira artística, desenvolveu diversos e diferenciados trabalhos, porém, é sempre lembrado por talhar seu cinzel em gigantesco bloco de mármore, dando forma a magníficas e esculturais obras. Seu maior trabalho, o mais reconhecido e citado, é, sem sombra de dúvidas, o Monumento às Bandeiras, na cidade de São Paulo, pelo qual deixou sua marca registrada, eternizando seu nome e firmando sua arte. Brecheret também deixou sua marca em obras tumulares que encantam os olhos e transformam a dor da morte em beleza e suaves lembranças de uma vida plena. Sua principal obra, dentre a arte tumular, é a Musa Impassível, que adornou com graciosidade o túmulo da poetisa Francisca Júlia, por mais de 80 anos (1923-2006) e, desde 2006, está alocada na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Criada como uma homenagem póstuma a uma grande mulher, a Musa Impassível é a união da literatura com a arte, da poetisa com o escultor, da dor com a beleza, da morte com a eternidade; é a real certeza de que uma pessoa pode ser eternizada por meio de uma escultura, admirada entre infinitas gerações e lembrada pelas suas conquistas e grandiosidade. / Ahead of his time and exceptional gifts, Victor Brecheret walked a hard path of success. Even with few resources, never discouraged or stopped trying, he studied at several art schools, including in Paris with a scholarship. Born in Italy, he came to Brazil when he was a child and grew up among the great and renowned art names. He lived in Rome, where he opened his first atelier, but it was in Paris that he raised and formed his own style. His Parisian season is filled by learning from three sources: emphasis on geometric volume of cubist sculptures, synthetic treatment of form of Brancusi and the elegant Art Deco styling. In addition to these styles, Brecheret brought from Europe traces of modernism. Throughout his artistic career, he has developed on diversed and differentiated work; however, he is always remembered for his chisel carving in mammoth marble blocks, forming the magnificent and sculptural works. His greatest work, which is the most recognized and quoted, is undoubtedly the Monument to the Flags in the city of São Paulo, and for which he left his trademark, immortalizing his name and establishing his art. Brecheret also left his mark on tomb works. His funerary art is to delight the eyes and transform the pain of death in beauty and soothing memories of a full life. His main work, in the funerary art, is the Impassive Muse, which has been adorning with grace, the tomb of the poet Frances Julia for over 80 years (1923-2006), and since 2006, has being allocated in the Pinacoteca of the State of São Paulo. Created as a posthumous tribute to a great woman, the Impassive Muse is the union of literature with the art, the poet with the sculptor, pain with beauty, death with eternity; it is the real certainty that a person can be immortalized by a sculpture, admired along endless generations, and remembered for its achievements and grandeur.
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A morte no cinzel de Victor Brecheret: Musa Impassível / Death in the chisel Victor Brecheret: Impassive MuseRosana Garcete Miranda Fernandes de Almeida 15 September 2015 (has links)
À frente de seu tempo e com dons excepcionais, Victor Brecheret trilhou um árduo caminho de sucesso. Mesmo com poucos recursos, nunca desanimou ou deixou de tentar, tendo estudado em diversas escolas de arte, inclusive em Paris, como bolsista. Nascido na Itália, veio para o Brasil quando ainda era criança, e cresceu entre os grandes e renomados nomes da arte. Morou em Roma, onde abriu seu primeiro atelier, mas foi em Paris que elevou e firmou seu estilo. Sua temporada parisiense é recheada pelo aprendizado das três fontes: ênfase ao volume geométrico das esculturas cubistas, ao tratamento sintético da forma de Brancusi e à estilização elegante do Art Déco. Além desses estilos, Brecheret trouxe da Europa os traços do modernismo. Durante toda sua carreira artística, desenvolveu diversos e diferenciados trabalhos, porém, é sempre lembrado por talhar seu cinzel em gigantesco bloco de mármore, dando forma a magníficas e esculturais obras. Seu maior trabalho, o mais reconhecido e citado, é, sem sombra de dúvidas, o Monumento às Bandeiras, na cidade de São Paulo, pelo qual deixou sua marca registrada, eternizando seu nome e firmando sua arte. Brecheret também deixou sua marca em obras tumulares que encantam os olhos e transformam a dor da morte em beleza e suaves lembranças de uma vida plena. Sua principal obra, dentre a arte tumular, é a Musa Impassível, que adornou com graciosidade o túmulo da poetisa Francisca Júlia, por mais de 80 anos (1923-2006) e, desde 2006, está alocada na Pinacoteca do Estado de São Paulo. Criada como uma homenagem póstuma a uma grande mulher, a Musa Impassível é a união da literatura com a arte, da poetisa com o escultor, da dor com a beleza, da morte com a eternidade; é a real certeza de que uma pessoa pode ser eternizada por meio de uma escultura, admirada entre infinitas gerações e lembrada pelas suas conquistas e grandiosidade. / Ahead of his time and exceptional gifts, Victor Brecheret walked a hard path of success. Even with few resources, never discouraged or stopped trying, he studied at several art schools, including in Paris with a scholarship. Born in Italy, he came to Brazil when he was a child and grew up among the great and renowned art names. He lived in Rome, where he opened his first atelier, but it was in Paris that he raised and formed his own style. His Parisian season is filled by learning from three sources: emphasis on geometric volume of cubist sculptures, synthetic treatment of form of Brancusi and the elegant Art Deco styling. In addition to these styles, Brecheret brought from Europe traces of modernism. Throughout his artistic career, he has developed on diversed and differentiated work; however, he is always remembered for his chisel carving in mammoth marble blocks, forming the magnificent and sculptural works. His greatest work, which is the most recognized and quoted, is undoubtedly the Monument to the Flags in the city of São Paulo, and for which he left his trademark, immortalizing his name and establishing his art. Brecheret also left his mark on tomb works. His funerary art is to delight the eyes and transform the pain of death in beauty and soothing memories of a full life. His main work, in the funerary art, is the Impassive Muse, which has been adorning with grace, the tomb of the poet Frances Julia for over 80 years (1923-2006), and since 2006, has being allocated in the Pinacoteca of the State of São Paulo. Created as a posthumous tribute to a great woman, the Impassive Muse is the union of literature with the art, the poet with the sculptor, pain with beauty, death with eternity; it is the real certainty that a person can be immortalized by a sculpture, admired along endless generations, and remembered for its achievements and grandeur.
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A morte e suas representações na sociedade: a arte em desvelar o Cemitério São João Batista/RJ como atrativo turísticoMonteiro, Jaqueline de Oliveira 03 April 2017 (has links)
Submitted by JAQUELINE DE OLIVEIRA MONTEIRO (jackmonteiro28@yahoo.com.br) on 2017-05-02T16:10:45Z
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Previous issue date: 2017-04-03 / The death is a fact present all cultures. What differs them is the symbolism connected to each society throughout centuries, manifested though signs. In this universe, tombs art plays the role of perpetrator agent of the history, denoting symbols ans costumes of differents periods. To observe 'the city of the deads' is to unveil the synthetised way the preferences that some symbols were chosen by the loved ones so to represent the dead immortalize their memory before the time. To understand the nuances of this niche is the function of the touristic activity that by fragmenting a new touristic idea, will be able to understand it's imbrications, there for, attend the needs and expectations of those consumers. The work consistes in analize the cemitery São João Batista as a tourism potential through qualitative researches, beyond if the experienced interpretation of the author in a City Tour in the studied necropoli. / A morte é fato presente em todas as culturas. O que difere são as representações simbólicas atribuídas a cada sociedade por séculos, manifestadas através de signos.Nesse universo, a Arte Tumular desempenha o papel de agente perpetuador da história, denotando símbolos e costumes de distintos períodos.Observar a 'cidade dos mortos' é desvelar de maneira sintetizada as preferências com que alguns símbolos foram escolhidos pelos entes queridos de forma a representar o morto e imortalizar sua memória perante o tempo.Compreender as nuances desse nicho é função da atividade turística que, ao fragmentar um novo viés turístico, poderá perceber suas imbricações, e, assim, corresponder as necessidades e expectativas desse consumidor.O trabalho consiste em analisar o Cemitério São João Batista como potencialidade turística através de pesquisas qualitativas, além da interpretação da autora vivenciada em um Tour na necrópole estudada
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Discursos sobre a infância em fotografias pós-morte e tumulares- Ponta Grossa (1920 -1965)Siqueira, Adriele 26 March 2018 (has links)
Submitted by Angela Maria de Oliveira (amolivei@uepg.br) on 2018-06-05T13:57:08Z
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Previous issue date: 2018-03-26 / Este trabalho tem como objetivo apresentar discursos que circulavam nas fotografias pós-morte e tumulares infantis entre os anos de 1920 a 1965 na cidade de Ponta Grossa, analisando as formas como as crianças são representadas. Deste modo, como metodologia utiliza-se três acervos fotográficos: foto Bianchi, localizado na Casa da Memória de Ponta Grossa; fotografias da Casa do Divino e três cemitérios da cidade, São José, São João Batista e Colônia Dona Luiza. Essas fotos foram escolhidas por retratarem a criança morta por meio de sua particularização demostrando crenças que são oriundas da religiosidade popular na cidade. Assim, totalizam-se vinte e quatro fotos pós-morte e vinte fotos tumulares que serão analisadas por meio da linguagem fotográfica e representações contidas nelas. Para que essa análise seja possível, será exposta a relação da fotografia com a morte, fazendo um estudo da história da morte e da fotografia e a sua relação com a memória. Além disso, se faz uma ligação entre a morte e o sentimento pela criança, expondo como a infantilidade ganhou reconhecimento e particularização até mesmo após a morte. Após isso, realiza-se um apanhado histórico da cidade de Ponta Grossa e sua relação com as fotografias pós-morte, destacando o local de origem dos objetos analisados para então se fazer a análise das fotos a partir da linguagem fotográfica e também das simbologias existentes nas fotos. Da mesma forma, analisam-se as fotos tumulares das crianças, descrevendo a história dos cemitérios ponta-grossenses e demonstrando que existia um padrão nas fotografias encontradas. Os estudos revelam que as fotografias da morte buscavam imortalizar as crianças por meio da memória e que existiam formas de representações particulares relacionadas a infância, mostrando a religiosidade popular em torno das crianças por meio da particularização infantil. / The purpose of this work is to show which discourses circulated in the infant post-mortem photographs and infant tumular photographs between 1920 to 1965 in the city of Ponta Grossa, analyzing how the children are represented. Thus, as methodology is used three photographic collections: photo Bianchi, located in the Casa da Memória in Ponta Grossa; photographs of the Casa do Divino and three cemeteries of the city, São José, São João Batista and Colônia Dona Luiza. These photos were chosen for portraying the dead child through his particularization demonstrating beliefs that are derived from the popular religiosity in the city. Thus, twenty-four postmortem photos are added and twenty tumular photographs that will be analyzed through the photographic language and representations contained in them. For this analysis to be possible, the relationship between photography and death will be exposed, making a study of the history of death and photography and its relation to memory. In addition, a connection is made between death and feeling for the child, exposing how childishness has gained recognition and particularization even after death. After this, a historical survey of the city of Ponta Grossa and its relation with the postmortem photographs is carried out, highlighting the place of origin of the objects analyzed so that the analysis of the photos can be made from the photographic language and also from the existing symbologies in the pictures. In the same way, the children's tomb pictures are analyzed, describing the history of the cemeteries in Ponta Grossa and demonstrating that there was a pattern in the photographs found. Studies reveal that death photographs sought to immortalize children through memory and that there were forms of particular representations related to childhood, showing the popular religiosity around children through the child's particularization.
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