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Desenvolvimento da reação em cadeia pela polimerase para detecção de Actinobaculum suis e caracterização fenotípica e genotípica dos isolados / Development of polymerase chain reaction for Actinobaculum suis detection and phenotypic and genotypic characterization of isolates

Amigo, Cristina Román 20 September 2012 (has links)
O Actinobaculum suis é um dos principais micro-organismos relacionados a infecções de trato urinário em fêmeas suínas. As características de crescimento deste agente dificultam o isolamento bacteriano tradicional, o que pode tornar a sua prevalência subestimada. Este estudo teve por objetivos desenvolver a reação em cadeia pela polimerase (PCR) para detecção do A. suis, avaliar a sensibilidade e especificidade desta técnica e comparar seu desempenho com o isolamento bacteriano. Além disso, as cepas isoladas foram caracterizadas através do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP) e submetidas à determinação da concentração inibitória mínima para caracterização dos perfis de susceptibilidade antimicrobiana. Foram analisados 45 suabes prepuciais de machos e 192 urinas de fêmeas suínas provenientes de três granjas. Os resultados indicaram que a PCR desenvolvida foi específica para o A. suis e apresentou limiar de detecção entre 1,0 X 101 UF/mL e 1,0 X 102 UFC/mL. A frequência de A. suis encontrada através da PCR foi de 82,2% (37/45) nos suabes prepuciais e de 8,9% (17/192) nas urinas de fêmeas. No que se refere ao isolamento, nenhuma das amostras de urina foi positiva para o agente, enquanto 31,1% (14/45) dos suabes foram positivos. A partir das amostras positivas isoladas dos suabes prepuciais foram selecionadas 20 cepas de A. suis. Os perfis de susceptibilidade entre estas cepas foram semelhantes, no entanto diferiram dos isolados utilizados como controle e provenientes de uma fêmea com infecção urinária. A técnica de PCR foi mais eficiente que o isolamento na identificação de amostras positivas para A. suis. Através do AFLP com uma única enzima foi possível caracterizar todos os isolados e relacionar os dados obtidos com a origem das cepas e o perfil de resistência. Até o presente não há relatos na literatura de caracterização genotípica de A. suis através do AFLP ou detecção do agente através da PCR. / Actinobaculum suis is an important agent related to urinary infection in swine females. The growth characteristics of this agent hamper the traditional bacterial isolation, which can make their prevalence underestimated. The purpose of this study was to develop the polymerase chain reaction (PCR) for Actinobaculum suis detection, to evaluate the sensitivity and specificity of this technique and compare the results with bacterial isolation. Moreover, the isolates were characterized by amplified fragment length polymorphism (AFLP) and subjected to determination of minimum inhibitory concentration for characterization of the antimicrobial susceptibility profiles. Forty-five preputial swabs from boars and a hundred and ninety-two urine samples from sows of three herds were analyzed. The results indicate that the developed PCR was specific for A. suis, presenting a limit detection between 1.0 X 101 UFC/ml and 1.0 X 102 UFC/ml. A.suis frequency by PCR was 82.2% (37/45) in male preputial swabs and 8.9% (17/192) in females urine. Through traditional isolation, none of the urine samples were positive, while A.suis growing was observed in 31.1% (14/45) of the swabs. From the positive samples of the preputial swabs were selected 20 A.suis strains. The susceptibility profiles among these strains were similar, but differed from the female isolates used as control. The PCR technique was more effective than isolation for the A.suis detection. The AFLP with a single enzyme was able to characterize all isolates and relate the data obtained with the strains origin and resistance profile. Until present, there are no reports of genotypic characterization of A. suis strains through AFLP or agent detection by PCR.
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Efeitos do cloreto de amônio, ácido cítrico e cloreto de sódio no controle de cistites em porcas /

Meister, Ayumi Renata. January 2006 (has links)
Orientador: Luiz Fernando de Oliveira e Silva Carvalho / Banca: Maria Cristina Thomaz / Banca: Geraldo Camilo Alberton / Resumo: As infecções urinárias (IU) em porcas estão entre as principais causas de falhas reprodutivas que influem na produtividade do rebanho, proporcionando grandes prejuízos econômicos. No presente trabalho foram testados dois acidificantes urinários - o ácido cítrico e o cloreto de amônio e cloreto de sódio, de modo a comparar a atividade destes produtos, no controle de cistites em matrizes suínas. Utilizaram-se 53 porcas adultas, gestantes ou não, de linhagens comerciais, portadoras ou não de cistite, sendo identificados os animais sadios ou afetados com base nos resultados de urinálises e cultivos bacterianos. O primeiro ensaio foi constituído de duas fases - fase 1 - realizada com 25 fêmeas em início de gestação (20 com cistite e 5 sadias), alimentadas com ração de gestação e fase 2 - realizada com 20 animais em final de gestação (16 com cistite e 4 sadias), alimentadas com ração de lactação. O pH, a densidade e a contagem bacteriana nas amostras de urina foram as variáveis estudadas. No segundo ensaio foram utilizadas 8 porcas, todas com cistite e não gestantes. A quatro delas administrou-se ração com cloreto de amônio e outras quatro receberam ração não suplementada com o produto. Avaliou-se o consumo de água, a produção de urina, os pH da urina e do sangue. Os resultados demonstraram que o ácido cítrico determinou diminuição do número de unidades formadoras de colônias, porém não interferiu no pH e densidade urinária dos animais. O cloreto de amônio reduziu o pH urinário demonstrando ação acidificante mesmo colhendo a urina 24 horas após o arraçoamento, porém não interferiu nas densidade e contagem bacteriana. Com relação o cloreto de sódio (1,5% ou 52,5 g/Kg de ração) não se observou qualquer efeito sobre os parâmetros estudados (pH urinário, densidade e contagem bacteriana). / Abstract: The urinary infections(IU) in sows are among the main causes of reproductive imperfections that influence in the productivity of the flock, providing great economic damages. In the present work two acidifiers were tested out - acid citric and the chloride of ammonium and sodium chloride, in order to compare the activity of these products, in orther to control the cystitis in swine. 53 adult, pregnants and non pregnant sows were used , of tradeable ancestries, bearing, donþt bearing cystitis being identified the healthy or affected animals on the basis of the bacterial results of urinalysis culture. The first assay was carried out into two phases - phase 1 - carried through with 25 females in theirs early gestation (20 with cystitis and 5 healthy ones), fed gestation diet and phase 2 - carried through with 20 animals in gestation end (16 with cystitis and 4 healthy ones), fed with lactation ration. pH, the density and the number of CFUs in the urinary samples were the studied. As the assay 8 sows had been held envolving, all cystitis and not pregnant. Four out of 8 sows were fed with chrolide ammonium based rations. The remnants 4 were fed with no supplemented feed. The consumption of water, urinary output, urinary pH and the blood were also evaluated. The results showed that the citric acid determined a decrease in the CFU. However, it didnþt interfere at both pH and urinary density in the animals. The ammonium chloride reduced the urinary pH showing acidifying action even while collecting the urine after a period of 24 hours after the feeding time. Both density and CFU were not changed. Regarding the sodium chloride (1.5% or 52.5g/kg) nothing was found out within the complying parameters (pH urinary, dendity and CFU). / Mestre
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Regulação do metabolismo de ferro em função do pH e caracterização da produção de sideróforos em Staphylococcus saprophyticus / Regulation of iron metabolism in response to pH and characterization of siderophores in Staphylococccus saprophyticus

Souza, Bianca Silva Vieira de 08 March 2018 (has links)
Submitted by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-05T15:41:23Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Bianca Silva Vieira de Souza - 2018.pdf: 1725073 bytes, checksum: 7c51424462ee34f86259c875516fd2ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2018-04-06T12:12:45Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Bianca Silva Vieira de Souza - 2018.pdf: 1725073 bytes, checksum: 7c51424462ee34f86259c875516fd2ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-04-06T12:12:45Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Bianca Silva Vieira de Souza - 2018.pdf: 1725073 bytes, checksum: 7c51424462ee34f86259c875516fd2ef (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-03-08 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Goiás - FAPEG / Staphylococcus saprophyticus is a coagulase negative bacteria that is part of the human microbiota and may also be present in surfaces, food and the environment. It can act as a pathogen causing urinary tract infections (UTIs) in humans. The ability to capture micro and macro nutrients is related to the ability to survive and establish infection in pathogenic microorganisms. One of the micronutrients is iron, which can be acquired by microorganisms through secret siderophores or iron-reducing system on the cell surface. When S. saprophyticus infection is initiated the bacteria causes changes in the medium, resulting in a change in the pH of the urine. Iron can be found in soluble form (Fe 2+) in higher concentration at acid pH, and insoluble (Fe 3+) in higher concentration at basic pH. In this study, the proteomic profile of S. saprophyticus when grown at acidic and basic pH was evaluated. The results demonstrate that S. saprophyticus respond to the instances of modulating the pH of proteins related to iron metabolism. A siderophores production capacity by S. saprophyticus was also investigated after culturing in minimal SSD medium without iron. The results demonstrate that this bacteria produces siderophores of the carboxylate type when cultivated in the absence of iron. Phagocytosis assays in macrophages demonstrate that S. saprophyticus is more susceptible to death after infection when they are deprived of iron, demonstrating that this element is important to ensure infection. The present study increased the knowledge of the proteomic and metabolic flexibility of S. saprophyticus in response to extracellular iron levels. / Staphylococcus saprophyticus é uma bactéria coagulase negativa que faz parte da microbiota humana, podendo tambémser encontrado em superfícies, alimentos e meio ambiente. Pode atuar como patógeno causando infecções de trato-geniturinário (ITU) em seres humanos. A capacidade de captar micro e macro nutrientes está relacionada com a habilidade de sobrevivência e estabelecimento de infecção em microrganismos patogênicos. Uma desses micronutrientes é o ferro, que pode ser adquirido por microrganismos através de sideróforos secretados ou sistema redutor de ferro na superfície celular. Quando a infecção por S. saprophyticus é iniciada a bactéria ocasiona mudanças no meio, tendo como consequência a variação do pH da urina. O ferro pode ser encontrado na forma solúvel (Fe 2+) em maior concentração em pH ácido, e insolúvel (Fe3+) em maior concentração em pH básico. Neste estudo o perfil proteômico de S. saprophyticus quando cultivado em pH ácido e básico foi avaliado. Os resultados demonstram que S. saprophyticus responde às alterações de pH modulando proteínas relacionadas ao metabolismo de ferro. Foi investigada também a capacidade de produção de sideróforos por S. saprophyticus após cultivo em meio mínimo SSD sem ferro. Os resultados demonstram que esta bactéria produz sideróforos do tipo carboxilato quando cultivado na ausência de ferro. Ensaios de fagocitose em macrófagos demonstram que S. saprophyticus é mais suscetível à morte após infecção quando previamente privado de ferro, demonstrando que este elemento é importante para garantir a infecção. O presente estudo amplia o conhecimento da flexibilidade proteômica e metabólica de S. saprophyticus em resposta às alterações de níveis de ferro extracelular.
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Efeitos do cloreto de amônio, ácido cítrico e cloreto de sódio no controle de cistites em porcas

Meister, Ayumi Renata [UNESP] 07 July 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:46Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2006-07-07Bitstream added on 2014-06-13T20:11:38Z : No. of bitstreams: 1 meister_ar_me_jabo.pdf: 286547 bytes, checksum: e9bc3ab4d6f06ec0fdb7ea88faaca642 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / As infecções urinárias (IU) em porcas estão entre as principais causas de falhas reprodutivas que influem na produtividade do rebanho, proporcionando grandes prejuízos econômicos. No presente trabalho foram testados dois acidificantes urinários - o ácido cítrico e o cloreto de amônio e cloreto de sódio, de modo a comparar a atividade destes produtos, no controle de cistites em matrizes suínas. Utilizaram-se 53 porcas adultas, gestantes ou não, de linhagens comerciais, portadoras ou não de cistite, sendo identificados os animais sadios ou afetados com base nos resultados de urinálises e cultivos bacterianos. O primeiro ensaio foi constituído de duas fases - fase 1 - realizada com 25 fêmeas em início de gestação (20 com cistite e 5 sadias), alimentadas com ração de gestação e fase 2 - realizada com 20 animais em final de gestação (16 com cistite e 4 sadias), alimentadas com ração de lactação. O pH, a densidade e a contagem bacteriana nas amostras de urina foram as variáveis estudadas. No segundo ensaio foram utilizadas 8 porcas, todas com cistite e não gestantes. A quatro delas administrou-se ração com cloreto de amônio e outras quatro receberam ração não suplementada com o produto. Avaliou-se o consumo de água, a produção de urina, os pH da urina e do sangue. Os resultados demonstraram que o ácido cítrico determinou diminuição do número de unidades formadoras de colônias, porém não interferiu no pH e densidade urinária dos animais. O cloreto de amônio reduziu o pH urinário demonstrando ação acidificante mesmo colhendo a urina 24 horas após o arraçoamento, porém não interferiu nas densidade e contagem bacteriana. Com relação o cloreto de sódio (1,5% ou 52,5 g/Kg de ração) não se observou qualquer efeito sobre os parâmetros estudados (pH urinário, densidade e contagem bacteriana). / The urinary infections(IU) in sows are among the main causes of reproductive imperfections that influence in the productivity of the flock, providing great economic damages. In the present work two acidifiers were tested out - acid citric and the chloride of ammonium and sodium chloride, in order to compare the activity of these products, in orther to control the cystitis in swine. 53 adult, pregnants and non pregnant sows were used , of tradeable ancestries, bearing, donþt bearing cystitis being identified the healthy or affected animals on the basis of the bacterial results of urinalysis culture. The first assay was carried out into two phases - phase 1 - carried through with 25 females in theirs early gestation (20 with cystitis and 5 healthy ones), fed gestation diet and phase 2 - carried through with 20 animals in gestation end (16 with cystitis and 4 healthy ones), fed with lactation ration. pH, the density and the number of CFUs in the urinary samples were the studied. As the assay 8 sows had been held envolving, all cystitis and not pregnant. Four out of 8 sows were fed with chrolide ammonium based rations. The remnants 4 were fed with no supplemented feed. The consumption of water, urinary output, urinary pH and the blood were also evaluated. The results showed that the citric acid determined a decrease in the CFU. However, it didnþt interfere at both pH and urinary density in the animals. The ammonium chloride reduced the urinary pH showing acidifying action even while collecting the urine after a period of 24 hours after the feeding time. Both density and CFU were not changed. Regarding the sodium chloride (1.5% or 52.5g/kg) nothing was found out within the complying parameters (pH urinary, dendity and CFU).
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Desenvolvimento da reação em cadeia pela polimerase para detecção de Actinobaculum suis e caracterização fenotípica e genotípica dos isolados / Development of polymerase chain reaction for Actinobaculum suis detection and phenotypic and genotypic characterization of isolates

Cristina Román Amigo 20 September 2012 (has links)
O Actinobaculum suis é um dos principais micro-organismos relacionados a infecções de trato urinário em fêmeas suínas. As características de crescimento deste agente dificultam o isolamento bacteriano tradicional, o que pode tornar a sua prevalência subestimada. Este estudo teve por objetivos desenvolver a reação em cadeia pela polimerase (PCR) para detecção do A. suis, avaliar a sensibilidade e especificidade desta técnica e comparar seu desempenho com o isolamento bacteriano. Além disso, as cepas isoladas foram caracterizadas através do polimorfismo de comprimento de fragmentos amplificados (AFLP) e submetidas à determinação da concentração inibitória mínima para caracterização dos perfis de susceptibilidade antimicrobiana. Foram analisados 45 suabes prepuciais de machos e 192 urinas de fêmeas suínas provenientes de três granjas. Os resultados indicaram que a PCR desenvolvida foi específica para o A. suis e apresentou limiar de detecção entre 1,0 X 101 UF/mL e 1,0 X 102 UFC/mL. A frequência de A. suis encontrada através da PCR foi de 82,2% (37/45) nos suabes prepuciais e de 8,9% (17/192) nas urinas de fêmeas. No que se refere ao isolamento, nenhuma das amostras de urina foi positiva para o agente, enquanto 31,1% (14/45) dos suabes foram positivos. A partir das amostras positivas isoladas dos suabes prepuciais foram selecionadas 20 cepas de A. suis. Os perfis de susceptibilidade entre estas cepas foram semelhantes, no entanto diferiram dos isolados utilizados como controle e provenientes de uma fêmea com infecção urinária. A técnica de PCR foi mais eficiente que o isolamento na identificação de amostras positivas para A. suis. Através do AFLP com uma única enzima foi possível caracterizar todos os isolados e relacionar os dados obtidos com a origem das cepas e o perfil de resistência. Até o presente não há relatos na literatura de caracterização genotípica de A. suis através do AFLP ou detecção do agente através da PCR. / Actinobaculum suis is an important agent related to urinary infection in swine females. The growth characteristics of this agent hamper the traditional bacterial isolation, which can make their prevalence underestimated. The purpose of this study was to develop the polymerase chain reaction (PCR) for Actinobaculum suis detection, to evaluate the sensitivity and specificity of this technique and compare the results with bacterial isolation. Moreover, the isolates were characterized by amplified fragment length polymorphism (AFLP) and subjected to determination of minimum inhibitory concentration for characterization of the antimicrobial susceptibility profiles. Forty-five preputial swabs from boars and a hundred and ninety-two urine samples from sows of three herds were analyzed. The results indicate that the developed PCR was specific for A. suis, presenting a limit detection between 1.0 X 101 UFC/ml and 1.0 X 102 UFC/ml. A.suis frequency by PCR was 82.2% (37/45) in male preputial swabs and 8.9% (17/192) in females urine. Through traditional isolation, none of the urine samples were positive, while A.suis growing was observed in 31.1% (14/45) of the swabs. From the positive samples of the preputial swabs were selected 20 A.suis strains. The susceptibility profiles among these strains were similar, but differed from the female isolates used as control. The PCR technique was more effective than isolation for the A.suis detection. The AFLP with a single enzyme was able to characterize all isolates and relate the data obtained with the strains origin and resistance profile. Until present, there are no reports of genotypic characterization of A. suis strains through AFLP or agent detection by PCR.
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Avaliação do impacto de um programa de intervenções para prevenção de infecção do trato urinário associada ao uso de sonda vesical em pacientes transplantados renais / Evaluation of the impact of interventional measures for prevention of urinary tract infection associated with use of vesical catheters in renal transplant recipients

Regagnin, Dejanira Aparecida [UNIFESP] 26 May 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:35Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-05-26 / No paciente receptor de transplante de rim, a infecção do trato urinário é uma das complicações mais comuns podendo levar à rejeição, perda do enxerto, prolongamento do período de internação e aumento de custo. Dentre os fatores de risco estão a utilização da sonda vesical e a duração da cateterização urinária. Todavia, apesar de bastante conhecida a relação entre sonda vesical e infecção, pouco se tem investigado sobre o conhecimento da equipe de enfermagem a respeito da prevenção de infecção do trato urinário associada a sonda vesical. Objetivos: Avaliar a prática e os conhecimentos da equipe de enfermagem sobre os cuidados com sonda vesical e os riscos inerentes ao seu uso; aplicar um programa de intervenções e mensurar o impacto destas intervenções na incidência de infecção do trato urinário no paciente transplantado renal em uso de sonda vesical. Método: Estudo prospectivo, intervencionista, realizado em um hospital especializado em doenças renais, conduzido de 01 de agosto de 2008 a 31 de julho de 2009, dividido em duas fases. Na primeira fase, agosto de 2008 a janeiro de 2009, foram feitas observações da prática da inserção e cuidados com a sonda vesical e aplicação de um questionário para avaliação do conhecimento dos profissionais de saúde quanto à utilização e riscos associados ao uso deste dispositivo. Na segunda fase, 01 de fevereiro a 31 de julho de 2009, foi aplicado um programa de medidas baseadas nas não conformidades observadas e, em seguida, o questionário foi aplicado novamente assim como mais um período de observação da prática com o intuito de avaliar o impacto das intervenções. Resultados: A aferição dos conhecimentos teóricos dos profissionais de enfermagem mostrou que, houve diferença estatisticamente significante, entre as duas fases do estudo em relação a fazer a higiene do meato uretral (p=0,007), freqüência de higiene do meato uretral (p<0,001), conhecimento do produto utilizado na higiene do meato uretral (p<0,001), freqüência de troca da sonda vesical (p<0,001) e ao conhecimento das taxas de infecção do HRIM (p<0,001) apontando uma melhora após a intervenção. A observação da prática mostrou uma melhora da higiene das mãos entre os médicos: 9,1% de conformidade para higiene das mãos antes do procedimento e 68,2% de conformidade após o procedimento. Entre os membros da equipe de enfermagem houve melhora da higiene das mãos em todos os procedimentos, tanto antes (26,7% a 48% de conformidade) como após a sua realização (76% a 86,7% de conformidade); maior adesão aos equipamentos de proteção individual, de 60 a 75% de conformidade na primeira fase para 98% a 100% na segunda fase. Na primeira fase do estudo ocorreram 44 (11,33%) infecções do trato urinário, 26 receptores de doador falecido e 18 de doador vivo, estando 37 (84,09%) associadas à sonda vesical. Na segunda fase a taxa de infecção do trato urinário foi de 14,96% com 62 infecções, 45 receptores de doador falecido e 17 de doador vivo, sendo 44 (70,96%) associadas a sonda vesical. A média de tempo até o diagnóstico de infecção do trato urinário após o transplante foi de 13,5 dias (5 - 30 dias). Em ambos os momentos houve predomínio das infecções bacterianas, sendo os Gram-negativos responsáveis por 97,7% das infecções na primeira fase e 82,25% na segunda fase. E. coli isoladamente foi responsável por 34 (32%) infecções, seguida por K. pneumoniae que causou 18 (16,9%) infecções. Conclusões: Pode-se observar que houve uma melhora significativa da prática e dos conhecimentos teóricos relacionadas ao programa educacional. Observamos que na segunda fase houve melhora de conformidade em todos os procedimentos, com redução da infecção do trato urinário associada à sonda vesical (p=0,674), porém sem impacto positivo na incidência de infecção do trato urinário. / The urinary tract infection is one of the most ordinary complications after a renal transplant and it may lead to rejection, donor kidney failure, long hospital stay period and increased cost. Although the use of a urinary catheter as its period of stay is considered a risk factor, little has been studied about the nursing staff knowledge to prevent urinary tract infection due to a urinary catheter. Objectives: Evaluate the nursing staff practice and knowledge related to the maintenance of a urinary catheter as the risks of its use, implement an intervention guide and measure its impact on the incidence of urinary tract infection and also on the nursing assistance to patients undergoing renal transplantation. Method: A prospective interventional study was performed in a hospital in São Paulo, from August first 2008 to July 31st 2009, and divided into two phases. In the first phase, which occurred from August 2008 to January 2009, the urinary catheter insertion and the procedures for its safe maintenance were observed and a questionnaire to access the nurses’ information about the subject was applied as well. In the second phase, from February first to July 31st 2009, a group of new actions based on data collected from the first round were implemented, the same questionnaire was applied once more followed by another period of observation which the main purpose was to verify the effect and changes caused by the new guide developed. Results: The nursing professionals’ theoretical knowledge assessment showed a meaningful statistical difference between the distinct study phases such as urethral meatus hygiene procedure (p=0,007), hygiene frequency urethral meatus (p<0.001), the cleaning product used in the hygiene of the urethral meatus (p<0,001), the catheter exchange frequency (p<0,001) and HRIM infection rates (p<0,001) awareness indicating an improvement after the intervention. The practice observation also showed a hand hygiene improvement among physicians: 9,1% of frequency before procedure and 68,2% after the procedure. Among the nursing staff members again positive results were noticed: 26,7% to 48% of hand washing before procedure and 76% to 86,7% after procedure. Better adherence to the use of personal protective equipment comparing 60 to 75% in the first round against 98% to 100% in the second. There were 44 (11,33%) cases of urinary tract infection in the first phase of the study, 26 deceaseddonor while 17 living-donor, which 37 (84,09%) due to urinary catheter presence. The average time between the urinary tract infection diagnosis and the kidney transplant was 13,5 days (5 to 30 days). In both phases, there was a bacterial infection predominance being the gram-negatives responsible for 97,7% of the infections in the first round against 82,25% in the second. E. coli itself was responsible for 34 (32%) cases of infection, followed by K. pneumoniae which caused 18 (16,9%) cases of infection. Conclusions: A meaningful practice and theoretical knowledge improvement can be noticed due to the educational program. Despite all the better results achieved in the second phase of this study, with reduction of urinary tract infection associated with vesical catheter (p=0,674), any impact on decreasing urinary tract infections could be demonstrated. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Aspectos físico-químicos e microbiológicos da urina, pH e consistência das fezes de matrizes suínas suplementadas com ácido cítrico e cloreto de amônio / The physical, chemical and microbiological urine, stool consistency and pH of sows supplemented with citric acid and ammonium chloride

OLIVEIRA, Fábio Henrique de 19 February 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:07:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 dissertacao fabio henrique de oliveira.pdf: 372660 bytes, checksum: bdd44406d1a8d9f6f7d507fe16807adb (MD5) Previous issue date: 2010-02-19 / Urinary infection is a multifactorial disease, very common in swine herds worldwide, is considered a major cause of reproductive failure that adversely affect the productivity levels of swine. In control of this infection has been frequently used acidifiers the urine. The present study was to evaluate the action of two acidifying, citric acid and ammonium chloride, used to control urinary tract infection, on the physico-chemical and microbiological tests of urine, pH, color and consistency of the feces of swine females in production. We used 48 pregnant females divided into six groups: control (-): females without urinary infection; control (+): females with infection, acid (-): females without infection receiving citric acid, acid (+): infected females receiving citric acid, chloride (-): females without infection receiving ammonium chloride, chloride (+): females with infection receiving ammonium chloride. Were collected samples of urine and feces on days zero, seven and 15 of treatment to perform on the physical-chemical and microbiological analysis. The urinary variables studied were: color, odor, pH, density, protein, sediment and bacterial count. The feces samples were evaluated for pH, color and consistency. The results showed that ammonium chloride was able to reduce the urinary pH, but did not affect the other urinary parameters. Since citric acid showed effect on the color of the urine with a tendency to yellow. The citric acid reduced the bacteriology count. The two acidifiers didn t can reduce the bacterial count, demonstrating that they did not have a bactericidal or bacteriostatic action. The pH of feces increased after supplementation with citric acid and ammonium chloride / A infecção urinária é uma doença multifatorial, muito freqüente nos rebanhos suínos no mundo todo, sendo considerada uma das principais causas de falhas reprodutivas que influenciam negativamente os índices de produtividade da suinocultura. No controle desta infecção tem sido freqüentemente utilizado os acidificantes urinários. O presente trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a ação de dois acidificantes, ácido cítrico e cloreto de amônio, usados para controlar a infecção urinária, sobre os parâmetros físico-químicos e microbiológicos da urina, pH, coloração e consistência das fezes de matrizes suínas em produção. Foram utilizadas 48 fêmeas em gestação distribuídas em seis grupos: controle (-): fêmeas sem infecção urinária; controle (+): fêmeas com infecção; ácido (-): fêmeas sem infecção recebendo ácido cítrico; ácido (+): fêmeas com infecção recebendo ácido cítrico; cloreto (-): fêmeas sem infecção recebendo cloreto de amônio; cloreto (+): fêmeas com infecção recebendo cloreto de amônio. Foram coletadas amostras de urina e fezes nos dias zero, sete e 15 do tratamento para realização das análises físico-químicas e microbiológicas. Aos 21 dias foram coletadas amostras de urina para verificar se permanecia o efeito dos acidificantes. As variáveis urinárias estudadas foram: cor, odor, aspecto, pH, densidade, proteína, sedimento e contagem bacteriana. Nas amostras de fezes foram avaliados o pH, a coloração e a consistência. Os resultados demonstraram que o cloreto de amônio foi capaz de reduzir o pH, porém não alterou os demais parâmetros urinários. Já o ácido cítrico mostrou efeito sobre a coloração da urina com tendência para o amarelo claro. O ácido cítrico foi o único acidificante capaz de reduzir a contagem bacteriana. O pH das fezes aumentou após a suplementação com ácido cítrico e cloreto de amônio

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