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Habitat, hábito e morfologia cardíaca: influência destes fatores sobre as respostas cardiorrespiratórias à hipóxia e alterações térmicas em espécies de peixes ecologicamente distintas

Thomaz, Juliana Montovani 21 December 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:22:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 4026.pdf: 5869233 bytes, checksum: 564f050b40a7e6caef2306f78b3a44da (MD5) Previous issue date: 2011-12-21 / Financiadora de Estudos e Projetos / Aquatic environments are subjected to wide variations in their physicochemical properties which can compromise the survival of the animals that inhabit these waters, especially the fish, which exhibit adaptive behavioral, physiological, biochemical and genetic responses to face such variations. The aim of the present study was to assess the relationship between heart morphology and the cardiorespiratory responses to hypoxia at different temperatures (15, 25 and 35 °C) of two fish species with different habits and habitats: matrinxã (Brycon amazonicus) and trahira (Hoplias malabaricus). Both species presented pyramidal ventricles with compact and spongy layers (mixed myocardium), differentiated by the thickness of the compact layer and its irrigation, which occurs in greater proportion in matrinxã, the active species. Gradual temperature reductions decreased the values of metabolic rate ( ̇ ), gill ventilation ( ̇ ), respiratory frequency (fR), ventilatory volume (VT), and heart rate (fH) while increases in temperature induced opposite responses, increasing the values of these parameters. In matrinxã and trahira, the gradual reduction in the water O2 concentration at different temperatures induced significant changes in the cardiorespiratory parameters. The combined effects of low temperature (15 °C) and hypoxia led to a significant reduction in ̇ , ̇ , fR, VT, EO2 (O2 extraction) and fH, while high temperature (35 °C) and hypoxia led to a significant increase in these parameters. The results showed that temperature acts in the overall metabolism of fish as well as in myocardial metabolism and membrane permeability to the ions involved in their polarity. Moreover, the active species matrinxã presented higher values of cardiorespiratory parameters and a lower tolerance to hypoxia when compared to trahira, the sedentary species. / Os ambientes aquáticos estão sujeitos a grandes variações em suas propriedades físicoquímicas as quais pode comprometer a sobrevivência dos animais que habitam essas águas, especialmente os peixes, os quais exibem comportamento adaptativo, respostas fisiológicas, bioquímicas e genéticas para enfrentar tais mudanças. O objetivo do presente estudo foi avaliar a relação entre a morfologia cardíaca e as respostas cardiorrespiratórias à hipóxia e em diferentes temperaturas (15, 25 e 35 °C) em duas espécies de peixes de diferentes hábitos e habitats: matrinxã (Brycon amazonicus) e traíra (Hoplias malabaricus). Ambas as espécies possuem ventrículos piramidais, com camada compacta e esponjosa (miocárdio misto), diferenciadas pela espessura da camada compacta e sua irrigação, a qual ocorre em maior proporção em matrinxã, espécie ativa. A redução gradual da temperatura diminuiu os valores da taxa metabólica ( ̇ ), ventilação branquial ( ̇ ), frequência respiratória (fR), volume ventilatório (VT) e frequência cardíaca (fH), enquanto o aumento da temperatura levou a respostas opostas, aumentando os valores destes parâmetros. Tanto no matrinxã, quanto na traíra, a redução gradual na concentração O2 da água em diferentes temperaturas induziram alterações significativas nos parâmetros cardiorrespiratórios. Os efeitos combinados da baixa temperatura e hipóxia levaram a uma redução significativa na ̇ , na ̇ , na fR, no VT, na EO2 (extração de O2) e na fH, enquanto altas temperaturas (35 °C) e hipóxia levaram a um aumento destes parâmetros. Os resultados sugerem que a temperatura atue no metabolismo global do peixe, bem como no metabolismo do miocárdio e na permeabilidade de membrana aos íons envolvidos em sua polaridade. Além disso, o matrinxã, espécie ativa, apresentou valores mais elevados dos parâmetros cardiorrespiratórios e uma menor tolerância à hipóxia, quando comparada com traíra, espécie de hábito sedentário.
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Comparação entre dois modos ventilatórios em anestesia pediátrica : ventilação controlada a volume versus ventilação controlada a pressão

Ajnhorn, Fabiana January 2006 (has links)
Justificativa e Objetivos: Comparar as repercussões na mecânica respiratória e na troca gasosa em pacientes pediátricos submetidos à cirurgia ortopédica em posição lateral sob anestesia geral, utilizando-se dois modos de ventilação mecânica: controlada a volume (VCV) versus controlada a pressão (PCV), pois, em anestesia, o benefício de um modo em relação ao outro não está bem estabelecido. Método: Ensaio clínico randomizado, realizado entre julho de 2003 e junho 2005 envolvendo crianças (seis meses a 5 anos) submetidas à cirurgia de correção de pé torto congênito no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. No modo VCV o volume corrente para se obter 10ml.kg-1 foi fixado. No modo PCV a pressão de pico inspiratória para se obter 10 ml.kg-1 foi fixada. Nos dois modos os pacientes recebiam PEEP 5cmH2O e relação I:E 1:2. Os grupos foram comparados quanto aos efeitos na mecânica ventilatória e na troca gasosa em 4 momentos ao longo da cirurgia com duração de 2 a 3 horas. Os testes t de Student, ANOVA, e Quiquadrado foram utilizados para comparar os grupos. Resultados: 37 cirurgias de correção de pé torto congênito entraram no estudo, sendo 18 no grupo VCV e 19 no PCV. Observou-se redução do volume corrente expirado ao longo da cirurgia em ambos grupos: VT em M1 ~119 ml enquanto em M4 foi ~113 ml (p=0,03), correspondendo a uma redução de 5% no VT ao longo da cirurgia. O número de intervenções (ajustes na freqüência respiratória) ao longo do tempo cirúrgico foi semelhante nos dois grupos. As demais variáveis não diferiram. Conclusões: durante anestesia geral, em crianças saudáveis, o modo ventilatório não influenciou a estabilidade cardioventilatória das crianças ao longo do tempo cirúrgico no presente estudo. / Objectives: To compare the repercussions on the respiratory mechanics and on the gaseous exchange of pediatric patients submitted to orthopedic surgery in lateral position under general anesthesia using two modes of ventilation: volume control ventilation (VCV) versus pressure control ventilation (PCV), because, in anesthesiology, the superiority of one over another is not well established. Methods: Randomized clinical trial, conducted from July of 2003 through June 2005, involving children (from 6 months to 5 years of age) submitted to surgery of correction of congenital clubfoot in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. In the VCV mode, tidal volume to get 10ml.kg-1 was fixed. In the PCV mode, peak inspiratory pressure to get 10 ml.kg-1 was fixed. In the two ventilations modes the patients received a PEEP of 5cmH2O and relation I:E 1:2. The groups were compared in relation to the effect in the mechanical ventilatory support and the gaseous exchange at 4 times through surgery with duration of 2 the 3 hours. Student t Test, ANOVA, and Qui-square had been used to compare the groups. Results: 37 surgeries of correction of congenital clubfoot were included in study, being 18 in the VCV group and 19 in the PCV. Reduction of the exhaled tidal volume along of the surgery in both groups was observed: VT M1 ~119 ml while in M4 was ~113 ml (p=0,03), corresponding to a reduction of 5% in the VT through the surgery. The number of interventions (adjustments in the respiratory frequency) along the surgical period was similar in the two groups. Remaining variables had not differed. Conclusions: In the present study, envolving healthy children submitted to the general anesthesia using two modes of mechanical ventilation, we did not observed any interferency in the cardio respiratory stability along the surgical period.
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Comparação entre dois modos ventilatórios em anestesia pediátrica : ventilação controlada a volume versus ventilação controlada a pressão

Ajnhorn, Fabiana January 2006 (has links)
Justificativa e Objetivos: Comparar as repercussões na mecânica respiratória e na troca gasosa em pacientes pediátricos submetidos à cirurgia ortopédica em posição lateral sob anestesia geral, utilizando-se dois modos de ventilação mecânica: controlada a volume (VCV) versus controlada a pressão (PCV), pois, em anestesia, o benefício de um modo em relação ao outro não está bem estabelecido. Método: Ensaio clínico randomizado, realizado entre julho de 2003 e junho 2005 envolvendo crianças (seis meses a 5 anos) submetidas à cirurgia de correção de pé torto congênito no Hospital de Clínicas de Porto Alegre. No modo VCV o volume corrente para se obter 10ml.kg-1 foi fixado. No modo PCV a pressão de pico inspiratória para se obter 10 ml.kg-1 foi fixada. Nos dois modos os pacientes recebiam PEEP 5cmH2O e relação I:E 1:2. Os grupos foram comparados quanto aos efeitos na mecânica ventilatória e na troca gasosa em 4 momentos ao longo da cirurgia com duração de 2 a 3 horas. Os testes t de Student, ANOVA, e Quiquadrado foram utilizados para comparar os grupos. Resultados: 37 cirurgias de correção de pé torto congênito entraram no estudo, sendo 18 no grupo VCV e 19 no PCV. Observou-se redução do volume corrente expirado ao longo da cirurgia em ambos grupos: VT em M1 ~119 ml enquanto em M4 foi ~113 ml (p=0,03), correspondendo a uma redução de 5% no VT ao longo da cirurgia. O número de intervenções (ajustes na freqüência respiratória) ao longo do tempo cirúrgico foi semelhante nos dois grupos. As demais variáveis não diferiram. Conclusões: durante anestesia geral, em crianças saudáveis, o modo ventilatório não influenciou a estabilidade cardioventilatória das crianças ao longo do tempo cirúrgico no presente estudo. / Objectives: To compare the repercussions on the respiratory mechanics and on the gaseous exchange of pediatric patients submitted to orthopedic surgery in lateral position under general anesthesia using two modes of ventilation: volume control ventilation (VCV) versus pressure control ventilation (PCV), because, in anesthesiology, the superiority of one over another is not well established. Methods: Randomized clinical trial, conducted from July of 2003 through June 2005, involving children (from 6 months to 5 years of age) submitted to surgery of correction of congenital clubfoot in the Hospital de Clínicas de Porto Alegre. In the VCV mode, tidal volume to get 10ml.kg-1 was fixed. In the PCV mode, peak inspiratory pressure to get 10 ml.kg-1 was fixed. In the two ventilations modes the patients received a PEEP of 5cmH2O and relation I:E 1:2. The groups were compared in relation to the effect in the mechanical ventilatory support and the gaseous exchange at 4 times through surgery with duration of 2 the 3 hours. Student t Test, ANOVA, and Qui-square had been used to compare the groups. Results: 37 surgeries of correction of congenital clubfoot were included in study, being 18 in the VCV group and 19 in the PCV. Reduction of the exhaled tidal volume along of the surgery in both groups was observed: VT M1 ~119 ml while in M4 was ~113 ml (p=0,03), corresponding to a reduction of 5% in the VT through the surgery. The number of interventions (adjustments in the respiratory frequency) along the surgical period was similar in the two groups. Remaining variables had not differed. Conclusions: In the present study, envolving healthy children submitted to the general anesthesia using two modes of mechanical ventilation, we did not observed any interferency in the cardio respiratory stability along the surgical period.
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Srovnání metody NIRS a dalších metod k určení anaerobního prahu / Comparison of NIRS and other methods to determine anaerobic threshold

Šimon, Jan January 2017 (has links)
The aim of this study was to compare NIRS (Near-infrared spectroscopy) and respiratory parameters measurement in determination of anaerobic treshold. Additionally changes in muscle oxygenation (SmO2) were described during incremental bicycle excercise. Fifteen subjects, 9 men and 6 women took part in this study. To verify the reliability of the measurement, the experiment was performed in the form of a test/retest with a few day's delay. The value of SmO2 was measured in m. gastrocnemius lateralis and m. vastus lateralis. In addition, respiratory parameters and pulse rate were recorded during the examination. The data obtained show that the breakpoint in the SmO2 dynamics determined by the NIRS method means that the excercise intensity above the anaerobic threshold is reached, because the breakpoint is located in the area of the Respiratory Compensation Point. In the SmO2 parameter, it is also possible to monitor the equilibrium state during the rest phase. The SmO2 parameter after the ramp log terminates exceeds the value in the rest phase, and returns to the quiescent value usually within 2 minutes. The test/re-test method has verified the reliability of the measurement.
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Estudo do sono, função pulmonar e qualidade de vida em pacientes com miastenia gravis auto imune adquirida / Sleep study, pulmonary function and quality of life in patients with autoimmue myasthenia gravis

Oliveira, Ezequiel Fernandes de 01 December 2014 (has links)
Submitted by Nadir Basilio (nadirsb@uninove.br) on 2016-05-24T20:16:20Z No. of bitstreams: 1 Ezequiel Fernandes de Oliveira.pdf: 6004865 bytes, checksum: 1533cb1828601a79b30eb9ae6ce24420 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T20:16:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ezequiel Fernandes de Oliveira.pdf: 6004865 bytes, checksum: 1533cb1828601a79b30eb9ae6ce24420 (MD5) Previous issue date: 2014-12-01 / Introduction: Autoimmune myasthenia gravis is an chronic disease inflammatory characterized by progressive weakness of the skeletal muscles due to a change in the synapses between the nerves and muscle fibers. The manifestations of the respiratory system are generally attributed to the weakness of the diaphragm and other accessory muscles of ventilation leading to breathlessness. Among these manifestations, we highlight the onset of sleep-disordered breathing (SDB) due to weakening of the muscles of the oropharynx. Objectives: To verify the lung function, respiratory muscle strength, and physiological variables during sleep in patients with myasthenia gravis clinically stable. Methods: This is a prospective cross-sectional descriptive study, following a study protocol previously published. Patients were recruited consecutively from the Setor de Investigação de Doenças Neuromusculares of the Universidade Federal de São Paulo in accordance with the eligibility criteria, and referred to the Sleep Laboratory of Universidade Nove de Julho, São Paulo (Brazil). Results: The study included 18 patients The mean age of 42,66±10,91 (15 women). Regarding lung function only two patients had a restrictive ventilatory pattern. The maximum ventilatory pressures observed were considerably reduced in most patients when compared to reference values. Regarding sleep, highlight observe a significant decrease in oxyhemoglobin saturation, reduced REM sleep time, increased stage NREM3, considerable increase of apnea and hypopnea per hour and a high risk for obstructive sleep apnea. Discussion: Data on sleep-related disorders in patients with Autoimmune myasthenia gravis in the literature are scarce and inconclusive, with few studies using basal nocturnal polysomnography. Conclusion: Clinically stable patients with autoimmune myasthenia gravis have a high prevalence of sleep respiratory disorders and a significant reduction in maximal inspiratory and expiratory pressures with reduced quality of life. / Introdução: A Miastenia gravis auto imune adquirida é uma doença crônica, inflamatória, caracterizada pela fraqueza progressiva dos músculos esqueléticos, devido a uma alteração na junção sináptica entre os nervos e as fibras musculares. As manifestações no sistema respiratório geralmente são atribuídas à fraqueza do músculo diafragma e demais músculos acessórios da ventilação levando à dispneia. Dentre estas manifestações, destacamos o surgimento dos transtornos respiratórios do sono (DRS) devido ao enfraquecimento da musculatura da região orofaríngea. Objetivos Verificar a função pulmonar, a força muscular ventilatória e as variáveis fisiológicas do sono em pacientes com Miastenia gravis. Métodos: Trata-se de um estudo transversal descritivo prospectivo. Os pacientes foram recrutados de forma consecutiva do Setor de Investigação de Doenças Neuromusculares da Universidade Federal de São Paulo de acordo com os critérios de elegibilidade, seguindo um protocolo padronizado e encaminhados ao Laboratório do Sono da Universidade Nove de Julho, São Paulo (Brasil). Resultados: Participaram deste estudo 18 pacientes com média de idade de 42,66±10,91 (15 mulheres). Em relação a função pulmonar apenas dois pacientes apresentaram um padrão ventilatório restritivo. As pressões ventilatórias máximas observadas foram consideravelmente reduzidas na maioria dos pacientes quando comparados a normalidade. Em relação ao sono, observamos uma queda significativa da saturação da oxihemoglobina, reduzido tempo de sono REM, aumento do estágio NREM3, considerável aumento do índice de apneia e hipopneia. Discussão Os dados sobre transtornos relacionados ao sono e qualidade do sono em Miastenia gravis na literatura são escassos e baseados nos resultados inconclusivos, com poucos estudos realizados por meio de polissonografia basal noturna. Conclusão: Pacientes com MG auto imune adquirida apresentam uma alta prevalência de distúrbios respiratórios sono e uma significativa redução das pressões máximas inspiratórias e expiratórias com consequente comprometimento da qualidade de vida.
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Ošetřovatelská péče u pacienta na neinvazivní plicní ventilaci / Nursing care of a patient with non-invasive ventilatory support

Veselá, Barbora January 2014 (has links)
This diploma thesis deals with a non-invasive ventilatory support method and its use in commercial practice. The intention was to find out what theoretical basis nurses have in the mentioned issue, to characterize the most common indications, contraindications and particularly complications emerging at patients connected to a non-invasive ventilatory support. In the theoretical part there are found chapters about anatomy and physiology of airways and about a principle of an artificial pulmonary ventilation. A non-invasive ventilatory support represents a detailed chapter. The main part focuses on nursing care and monitoring of a patient connected to a non-invasive ventilatory support. I mainly deal with hygiene of airways, rehabilitation and breathing physiotherapy, positioning and the motion regime. Care for physical state of a patient connected to a ventilation and an issue of worsened communication during implementation of a non-invasive ventilatory support cannot be committed. The empirical part contains mainly anonymous questionnaire research leading to evaluation of given aims and hypothesis of work. In total, 200 respondents in four Prague hospitals were questioned and 164 of them completed this research. The research has brought very satisfactory results. The respondents has shown good...
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Comparação entre os modos Neurally Adjusted Ventilatory Assist e Ventilação com Pressão de Suporte como ventilação protetora em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo / Comparison between Neurally Adjusted Ventilatory Assist and Pressure Support Ventilation to deliver protective ventilation in patients with acute respiratory distress syndrome

Silva, Fabia Diniz 29 March 2017 (has links)
Introdução: A ventilação mecânica protetora, que consiste na utilização de volumes correntes iguais ou menores do que 6 ml/kg de peso ideal e pressão de platô abaixo de 30 cmH2O, é recomendada para pacientes com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA). Esta estratégia geralmente necessita de ventilação controlada e sedação. Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) ou Pressão de Suporte (PSV), que são modos ventilatórios de assistência parcial, poderiam ser alternativas para oferecer ventilação protetora, mas nesses modos o volume corrente (VC) varia em proporção ao esforço do paciente e não sabemos se é possível manter ventilação protetora. Objetivo: Comparar o VC, padrão respiratório e sincronia paciente-ventilador no modo NAVA com o modo PSV em pacientes com SDRA. Métodos: Realizamos um estudo clínico randomizado cruzado comparando NAVA e PSV em pacientes com SDRA admitidos nas UTIs participantes (NCT01519258). Os pacientes foram ventilados com NAVA e PSV por 15 minutos cada, em ordem aleatória. O suporte inspiratório em NAVA e PSV foram titulados antes da randomização para gerar VC de 4-6ml/kg, enquanto outros parâmetros ventilatórios incluindo PEEP (pressão positiva ao final da expiração) e FIO2 (fração inspirada de oxigênio) foram mantidos constantes. Fluxo, pressão de pico (Ppico) e atividade elétrica do diafragma (AEdi) foram capturados do ventilador usando Servo Tracker (Maquet, Suécia), e os ciclos foram processados com MatLab (Mathworks, EUA), que automaticamente detectava esforços inspiratórios e calculava frequência respiratória (FR) e VC. A detecção de eventos de assincronia foi baseada na análise das curvas do ventilador. Utilizamos teste-t pareado para comparar NAVA e PSV, e valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: 20 pacientes foram incluídos e 14 pacientes completaram o estudo. O VC ficou em níveis protetores, 5,8 ± 1,1 em NAVA e 5,6±1,0 em PSV, p = 0,455. Não houve diferença entre FR (24 ± 7 e 23 ± 7) e AEdi [10,8 (6,3-16,1) e 10,1 (6,7-12,8)] comparando NAVA e PSV, respectivamente. A Ppico foi maior em NAVA (21 ± 3) do que em PSV (19 ± 3), p= 0,001, porém permaneceu em níveis protetores. A pressão parcial de oxigênio (PaO2) foi maior em NAVA [88 (69-96)] do que em PSV [80 (66-96)], p = 0,045 e a relação PaO2/FIO2 foi maior em NAVA [241 (203-265)] em comparação com PSV [236 (144-260)], p = 0,050. O atraso de disparo foi mais comum na PSV [21% (15-51)] do que no NAVA [3% (0,3-14)] (p = 0,002). O duplo disparo foi mais observado em NAVA do que em PSV (p = 0,105) e esforços ineficazes foram incomuns e similares nos dois modos (p = 0,371). A mediana do Índice de Assincronia foi de 33% (20-66%) no PSV e 13% (5-27%) no NAVA (p= 0,0003). Conclusão: Durante a ventilação mecânica protetora, NAVA e PSV apresentaram padrão respiratório semelhante, mas NAVA melhorou a troca gasosa e reduziu a assincronia paciente-ventilador em relação ao PSV. Em pacientes com SDRA que apresentam esforços inspiratórios, NAVA pode ser uma alternativa para oferecer ventilação mecânica protetora / Rationale: Protective mechanical ventilation, which consists of the use of tidal volumes equal or less than 6 ml/kg of predicted body weight and plateau pressure below 30 cmH2O, is recommended for patients with Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS). But it usually requires controlled ventilation and sedation. Using Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) or Pressure Support Ventilation (PSV), which are partial ventilatory modes, could be an alternative to offer protective ventilation, but in these modes tidal volume (Vt) varies in proportion to patient effort and we don´t know if it is possible to maintain protective ventilation. Objective: To compare Vt, respiratory pattern and patient-ventilator asynchrony in NAVA with PSV in patients with ARDS. Methods: We conducted a randomized crossover clinical trial comparing NAVA and PSV in patients with ARDS admitted to ICUs (NCT01519258). Patients were ventilated with NAVA and PSV for 15 minutes each, in random order. Inspiratory support in NAVA and PSV were titrated prior to randomization to deliver Vt of 4-6mL/Kg, while other respiratory parameters including PEEP (positive end-expiratory pressure) and FIO2 (fraction of inspired oxygen) were kept constant. Flow, Peak airway pressure (Paw) and electrical activity of the diaphragm (EAdi) were captured from the ventilator using Servo Tracker (Maquet, Sweden), and cycles were processed with MatLab (Mathworks, USA), which automatically detected inspiratory efforts and calculated respiratory rate (RR) and Vt. Dectection of asynchrony events was based on analysis of the ventilator curves. We used paired t-test to compare NAVA and PSV, and p values <0.05 were considered significant. Results: 20 patients were included and 14 patients completed the study. Tidal volume was kept within protective levels, 5.8 ± 1.1 in NAVA and 5.6 ± 1.0 in PSV, p = 0.455. There was no difference in the RR (24 ± 7 and 23 ± 7) and EAdi [10.8 (6.3-16.1) and 10.1 (6.7-12.8)] comparing NAVA and PSV, respectively. Paw was higher in NAVA (21 ± 3) than in PSV (19 ± 3), p = 0.001, but remained in protective levels. The partial pressure of oxygen (PaO2) was higher in NAVA [88 (69-96)] than in PSV [80 (66-96)], p = 0.045 and PaO2/FIO2 ratio was higher in NAVA [241 (203 -265)] compared to PSV [236 (144-260)], p = 0.050. Trigger delay was more common in PSV [21% (15-51)] than in NAVA [3% (0.3-14)] (p=0.020). Double triggering was observed more frequently in NAVA than in PSV (p=0.105) and ineffective efforts were uncommon and similar in both modes (p=0.371). The median of the Asynchrony Index was 33% (20-66%) in PSV and 13% (5-27%) in NAVA (p = 0.0003). Conclusion: During protective mechanical ventilation, NAVA and PSV presented similar respiratory pattern, while NAVA improved gas exchange and reduced patient-ventilator asynchrony in relation to PSV. In patients with ARDS with inspiratory efforts, NAVA may be an alternative to provide protective mechanical ventilation
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Comparação entre os modos Neurally Adjusted Ventilatory Assist e Ventilação com Pressão de Suporte como ventilação protetora em pacientes com síndrome do desconforto respiratório agudo / Comparison between Neurally Adjusted Ventilatory Assist and Pressure Support Ventilation to deliver protective ventilation in patients with acute respiratory distress syndrome

Fabia Diniz Silva 29 March 2017 (has links)
Introdução: A ventilação mecânica protetora, que consiste na utilização de volumes correntes iguais ou menores do que 6 ml/kg de peso ideal e pressão de platô abaixo de 30 cmH2O, é recomendada para pacientes com Síndrome do Desconforto Respiratório Agudo (SDRA). Esta estratégia geralmente necessita de ventilação controlada e sedação. Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) ou Pressão de Suporte (PSV), que são modos ventilatórios de assistência parcial, poderiam ser alternativas para oferecer ventilação protetora, mas nesses modos o volume corrente (VC) varia em proporção ao esforço do paciente e não sabemos se é possível manter ventilação protetora. Objetivo: Comparar o VC, padrão respiratório e sincronia paciente-ventilador no modo NAVA com o modo PSV em pacientes com SDRA. Métodos: Realizamos um estudo clínico randomizado cruzado comparando NAVA e PSV em pacientes com SDRA admitidos nas UTIs participantes (NCT01519258). Os pacientes foram ventilados com NAVA e PSV por 15 minutos cada, em ordem aleatória. O suporte inspiratório em NAVA e PSV foram titulados antes da randomização para gerar VC de 4-6ml/kg, enquanto outros parâmetros ventilatórios incluindo PEEP (pressão positiva ao final da expiração) e FIO2 (fração inspirada de oxigênio) foram mantidos constantes. Fluxo, pressão de pico (Ppico) e atividade elétrica do diafragma (AEdi) foram capturados do ventilador usando Servo Tracker (Maquet, Suécia), e os ciclos foram processados com MatLab (Mathworks, EUA), que automaticamente detectava esforços inspiratórios e calculava frequência respiratória (FR) e VC. A detecção de eventos de assincronia foi baseada na análise das curvas do ventilador. Utilizamos teste-t pareado para comparar NAVA e PSV, e valores de p < 0,05 foram considerados significativos. Resultados: 20 pacientes foram incluídos e 14 pacientes completaram o estudo. O VC ficou em níveis protetores, 5,8 ± 1,1 em NAVA e 5,6±1,0 em PSV, p = 0,455. Não houve diferença entre FR (24 ± 7 e 23 ± 7) e AEdi [10,8 (6,3-16,1) e 10,1 (6,7-12,8)] comparando NAVA e PSV, respectivamente. A Ppico foi maior em NAVA (21 ± 3) do que em PSV (19 ± 3), p= 0,001, porém permaneceu em níveis protetores. A pressão parcial de oxigênio (PaO2) foi maior em NAVA [88 (69-96)] do que em PSV [80 (66-96)], p = 0,045 e a relação PaO2/FIO2 foi maior em NAVA [241 (203-265)] em comparação com PSV [236 (144-260)], p = 0,050. O atraso de disparo foi mais comum na PSV [21% (15-51)] do que no NAVA [3% (0,3-14)] (p = 0,002). O duplo disparo foi mais observado em NAVA do que em PSV (p = 0,105) e esforços ineficazes foram incomuns e similares nos dois modos (p = 0,371). A mediana do Índice de Assincronia foi de 33% (20-66%) no PSV e 13% (5-27%) no NAVA (p= 0,0003). Conclusão: Durante a ventilação mecânica protetora, NAVA e PSV apresentaram padrão respiratório semelhante, mas NAVA melhorou a troca gasosa e reduziu a assincronia paciente-ventilador em relação ao PSV. Em pacientes com SDRA que apresentam esforços inspiratórios, NAVA pode ser uma alternativa para oferecer ventilação mecânica protetora / Rationale: Protective mechanical ventilation, which consists of the use of tidal volumes equal or less than 6 ml/kg of predicted body weight and plateau pressure below 30 cmH2O, is recommended for patients with Acute Respiratory Distress Syndrome (ARDS). But it usually requires controlled ventilation and sedation. Using Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA) or Pressure Support Ventilation (PSV), which are partial ventilatory modes, could be an alternative to offer protective ventilation, but in these modes tidal volume (Vt) varies in proportion to patient effort and we don´t know if it is possible to maintain protective ventilation. Objective: To compare Vt, respiratory pattern and patient-ventilator asynchrony in NAVA with PSV in patients with ARDS. Methods: We conducted a randomized crossover clinical trial comparing NAVA and PSV in patients with ARDS admitted to ICUs (NCT01519258). Patients were ventilated with NAVA and PSV for 15 minutes each, in random order. Inspiratory support in NAVA and PSV were titrated prior to randomization to deliver Vt of 4-6mL/Kg, while other respiratory parameters including PEEP (positive end-expiratory pressure) and FIO2 (fraction of inspired oxygen) were kept constant. Flow, Peak airway pressure (Paw) and electrical activity of the diaphragm (EAdi) were captured from the ventilator using Servo Tracker (Maquet, Sweden), and cycles were processed with MatLab (Mathworks, USA), which automatically detected inspiratory efforts and calculated respiratory rate (RR) and Vt. Dectection of asynchrony events was based on analysis of the ventilator curves. We used paired t-test to compare NAVA and PSV, and p values <0.05 were considered significant. Results: 20 patients were included and 14 patients completed the study. Tidal volume was kept within protective levels, 5.8 ± 1.1 in NAVA and 5.6 ± 1.0 in PSV, p = 0.455. There was no difference in the RR (24 ± 7 and 23 ± 7) and EAdi [10.8 (6.3-16.1) and 10.1 (6.7-12.8)] comparing NAVA and PSV, respectively. Paw was higher in NAVA (21 ± 3) than in PSV (19 ± 3), p = 0.001, but remained in protective levels. The partial pressure of oxygen (PaO2) was higher in NAVA [88 (69-96)] than in PSV [80 (66-96)], p = 0.045 and PaO2/FIO2 ratio was higher in NAVA [241 (203 -265)] compared to PSV [236 (144-260)], p = 0.050. Trigger delay was more common in PSV [21% (15-51)] than in NAVA [3% (0.3-14)] (p=0.020). Double triggering was observed more frequently in NAVA than in PSV (p=0.105) and ineffective efforts were uncommon and similar in both modes (p=0.371). The median of the Asynchrony Index was 33% (20-66%) in PSV and 13% (5-27%) in NAVA (p = 0.0003). Conclusion: During protective mechanical ventilation, NAVA and PSV presented similar respiratory pattern, while NAVA improved gas exchange and reduced patient-ventilator asynchrony in relation to PSV. In patients with ARDS with inspiratory efforts, NAVA may be an alternative to provide protective mechanical ventilation
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Análise da existência de máxima fase estável de lactato nos exercícios resistidos leg press 45º e supino reto / Analysis of the existance of a maximal lactate steady state on resistance exercises leg press 45° and bench press

Magosso, Rodrigo Ferro 26 July 2010 (has links)
O objetivo deste estudo foi verificar se existe máxima fase estável de lactato (MFEL) nos exercícios LP e SR e analisar o comportamento de variáveis ventilatórias ventilação (Ve) e consumo de oxigênio (VO2), bem como lactacidemia, freqüência cardíaca (FC) e percepção subjetiva de esforço (PSE) na intensidade da MFEL e comparar as respostas entre os exercícios. Foram avaliados 12 homens jovens (20-33 anos) saudáveis e com experiência mínima de 6 meses em treinamento resistido, que passaram por teste de 1 repetição máxima (1RM), teste crescente para determinação do limiar anaeróbio (AT) e mais três sessões para a determinação da MFEL. Todas as sessões foram realizadas no mesmo horário do dia, separadas por 48 a 72 horas de intervalo. O valor de 1RM no LP foi de 298,0 ± 36,6 kg enquanto que no SR foi 93,7 ± 21,8 kg. A intensidade máxima atingida no teste crescente no LP foi 70,00 ± 12,25% de 1RM e no SR 50,00 ± 8,16% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). A lactacidemia final também foi significativamente maior (p0,05) no LP comparada ao SR (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectivamente). O AT, expresso em percentual de 1RM, no LP foi de 27,9 ± 3,7% e no SR de 24,1 ± 4,4% de 1RM, porém esta diferença não foi estatisticamente significante. A lactacidemia no momento do teste crescente em que o AT era atingido também não apresentou diferença significativa, sendo 2,29 ± 0,58 mmol/L no LP e 2,52 ± 0,65 no SR. A intensidade da MFEL, no LP foi de 29,17 ± 7,02% de 1RM, enquanto que no SR a intensidade da MFEL foi de 21,67 ± 4,44% de 1RM, sendo esta diferença estatisticamente significativa (p0,05). No LP não houve diferença significativa entre as intensidades do AT e da MFEL (27,9 ± 3,7% e 29,2 ± 7,0% de 1RM, respectivamente). No SR intensidade do AT foi significativamente maior (p0,05) que a intensidade da MFEL (24,1 ± 3,4% e 21,7 ± 4,4% de 1RM, respectivamente). Durante a realização de exercício na MFEL, a ocorreu aumento de Ve, VO2, FC e PSE seguidos de estabilização, sem diferenças entre os exercícios. Estes resultados demonstram que é possível verificar MFEL nos exercícios LP e SR, e que no LP a intensidade é maior. As diferenças encontradas no teste crescente e na intensidade da MFEL são provavelmente causadas pelas características dos exercícios. / The purpose of the study was to verify if there is a maximal lactate steady state (MLSS) for the Leg Press (LP) and Bench Press (BP) exercises and to analyse ventilatory responses ventilation (Ve) and oxygen uptake (VO2), heart rate (HR), blood lactate concentration (BLC) and ratings of perceived exertion (RPE) to those exercises performed on MLSS intensity and to compare those responses for the exercises. 12 young healthy men with a minimal experience of 6 months of resistance training volunteered for the study. Volunteers underwent a 1 repetition maximum test (1RM), na incremental test to determine anaerobic threshold (AT) and three more sessions to determine MLSS. Session were performed on the same time of Day and separeted by a 48-72h interval. 1RM values for LP and BP were 298,0 ± 36,6kg and 93,7 ± 21,8 kg, respectively. The maximal intensity in the incremental test was 70 ± 12,25% of 1RM for LP and 50,00 ± 8,16% of 1RM for BP, which was a significant difference (p0,05). Post-test blood lactate concentration (BLS) was also significantly higher for LP (8,36 ± 2,34 vs. 5,43 ± 1,12 mmol/L, respectively) (p0,05). AT intensity and was not significantly different for LP and BP (27,9 ± 3,7% vs. 24,1 ± 3,6, respectively). BLC on AT was not significantly different for LP (2,29 ± 0,58 mmol/L) and BP (2,52 ± 0,65). MLSS intensity on LP (29,17 ± 7,02% of 1RM) was significantly higher (p0,05) compared to MFEL on BP (21,67 ± 4,44% of 1RM). When compared to AT, MLSS intensity for LP was not significantly different, but for BP it was significantly lower. During exercise on MLSS, oxygen uptake and ventilation, HR and RPE rose significantly compares to rest and then stabilized. There were no differences between exercises. These results show that it is possible to identify a MLSS on the LP and BP exercises, and that for LP this intensity is higher. The differences found between exercises can be atributted to the intrinsic caractheristics of each exercise.
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Ventilatorische Rhythmogenese im isolierten Insektennervensystem / Ventilatory rhythmogenesis in the isolated insect nervous system

Bustami, Hussam Peter 03 May 2001 (has links)
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