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Efeitos da posição sentada em ambiente aquático sobre a variação de estatura / Bárbara Maria Camilotti ; orientadores, Vera Lúcia Israel, André Luiz Félix RodakiCamilotti, Bárbara Maria, 1982- January 2008 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2008 / Bibliografia: f. 54-61 / Patologias relacionadas à coluna vertebral representam um problema socioeconômico importante, e estão diretamente relacionadas com os hábitos de vida, sobretudo pela permanência na posição sentada de maneira incorreta. Há grande interesse em estudar a sob / Pathologies related to the spine represent a major socioeconomic problem, and are directly related to the habits of life, particularly for permanence in the sitting position, frequently kept in an inadequate manner. There is great interest in studying the
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Proposta de uma protocolo para avaliação da estabilidade vertebral a partir das propriedades passivas e ativas dos músculos extensores do tronco em individuos assintomáticos / Fernanda Maria Cercal Eduardo ; orientadora, Auristela Duarte de Lima MoserEduardo, Fernanda Maria Cercal January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2013 / Bibliografia: f. 100-112 / A atividades funcionais de um individuo e por isso o sistema de estabilização do corpo humano vem sendo amplamente estudado e várias teorias sendo descritas. Porém. de acordo com a literatura estudada, não existe ainda um método que avalie a estabilidade / joint stability is a prerequisite for the functional activities of an individual and therefore the stabilization system of the human body has been widely studied and several theories have being described. However, according to literature, there is still a
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Desempenho isocinético, funcionalidade e nível de dor pré e pós-exercícios de estabilização lombo-pélvica em indivíduos com lombalgia crônica / Jarbas Melo Filho ; orientadora, Auristela Duarte de Lima MoserMelo Filho, Jarbas January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba, 2013 / Bibliografia: f. 74-81 / A estabilidade do complexo lombo-pélvico é definida como a habilidade de manter o equilíbrio e a firmeza de suas estruturas durante a realização de movimentos corporais. Embora elementos estáticos contribuam para a estabilização, a dinâmica muscular apres / Lumbo-pelvic cornpiex stability is defined as the ability to maintain balance and firmness of their structures while perforrning body movements. Although static elements contribute to stabilization, dynamic muscle has a greater influence on everyday funct
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Análise descritiva da cinemática tridimensional e eletromiográfica da coluna toracolombar da raça mangalarga marchador / Descriptive analysis of the three-dimensional kinematics and electromyographic of the thoracolumbar spine of mangalarga marchador horsesSimonato, Samuel Pereira 22 February 2016 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2016-09-13T18:57:13Z
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Previous issue date: 2016-02-22 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais / O objetivo deste trabalho foi realizar a análise descritiva da cinemática e atividade eletromiográfica da coluna vertebral de equinos durante a marcha. A amostra foi composta por 5 equinos adultos, Mangalarga Marchador, livres de claudicação ou dor lombar. Para a análise tridimensional foram utilizados marcadores (retrorreflexivo, 2,6 cm de diâmetro), fixados na pele dos animais com fita adesiva dupla face hipoalergênica, nas apófises dos processos espinhosos das vértebras torácicas (T8, T12, T15, T18), lombares (L3 e L5), da 1a (S1) vértebra sacral e 1a (Cd1) coccígea, foram utilizadas 18 câmeras (PRIME 17w, 250Hz – Optitrack System®) posicionadas ao redor do animal. O volume de aquisição foi de 16,0×4,8×3,0 metros. Foi avaliada a atividade eletromiográfica nos músculos Longuíssimo Dorsal, Oblíquo Abdominal Externo, Reto Abdominal e Glúteo Médio a partir de sensores (Delsys®) de superfície fixados sobre os mesmo. Os animais foram conduzidos na marcha ao cabresto, de forma rotineira ao exame de claudicação, pelo volume de aquisição. Cada animal realizou cinco passagens pelo volume, com três passadas completas de cada passagem utilizadas para análise. O ciclo da passada foi determinado por dois contatos consecutivos do membro torácico direto ao solo. Os ângulos estudados neste trabalho foram formados pelos marcadores T8-T12-T15 (Torácico Cranial), T12-T15-T18 (Torácico Caudal), T12- T18-L5 (Toracolombar 1) ,T15-T18-L3 (Toracolombar 2), T18-L3-L5 (Lombar) e L3- S1-Cd1 (Lombossacro), calculados nos planos sagital e transverso. A média e o desvio padrão da variação dos ângulos estudados foi descrita para cada animal em função do ciclo médio de uma passada (100%), e relacionada as fases de apoio e suspensão de cada membro durante este ciclo. Os animais não apresentaram grande mobilidade da coluna vertebral durante a marcha em nenhum dos planos estudados. A lateroflexão ocorreu na região torácica durante o terço médio do apoio diagonal, ipsilateral ao membro torácico apoiado; Na região toracolombar ocorreu no terço médio da fase de apoio diagonal, ipsilateral ao membro pélvico apoiado. No plano sagital o ângulo Torácico Cranial apresentou pico de extensão no terço médio dos apoio diagonais e o de flexão durante o momento de suspensão. No ângulo Torácico Caudal o pico de extensão ocorreu no terço inicial dos apoios diagonais e o de flexão ao final dos mesmos. A coluna torácica foi mantida em postura de flexão durante as trocas de apoio diagonais. Na região toracolombar a máxima extensão ocorreu durante a metade de cada apoio diagonal, com a extensão completa ocorrendo durante os mesmos, e a máxima flexão ocorreu ao final dos apoios diagonais e durante suas trocas, incluindo os apoios tripedais. A articulação lombossacra apresentou predomínio do movimento de extensão. A atividade eletromiográfica do Longuíssimo Dorsal foi ipsilateral ao membro pélvico apoiado, na metade dos apoios diagonais. No Oblíquo Abdominal Externo a atividade foi ipsilateral ao membro pélvico apoiado, no início dos apoios diagonais. O Reto Abdominal apresentou atividade bilateral, no inicio dos apoios diagonais. O Glúteo Médio apresentou atividade ipsilateral ao membro pélvico, do final da fase de suspensão até metade do apoio do mesmo. / The aim of this study was to perform a descriptive analysis of kinematics and electromyographic activity of the spinal column of horses during the gait marcha. Five healthy Mangalarga Marchador horses (without lameness and back pain) were analyzed. For the acquisition of three-dimensional coordinates of the markers (retrorreflexive, 2.6 cm diameter), fixed on the skin with double-sided hypoallergenic tape, over the apophyses of the spinous processes of the thoracic vertebrae (T8, T12, T15, T18), lumbar (L3 and L5), 1st (S1) sacral vertebra and 1st (Cd1) coccygeal, were used eighteen OptiTrack Prime 17W cameras (250Hz) were positioned around the animals and an acquisition volume of 16×4.8×3 meters was used. Electromyographic activity was assessed in the longissimus dorsi, Oblique External Abdominal, rectus abdominis and gluteus medius from fixed surface sensors on the same. The animals were conducted from the acquisition volume at gait “marcha”, routinely the examination of lameness. Each animal held five passages by volume, with three complete steps of each passage used for analysis. The cycle of the step was determined by two consecutive contacts right forelimb to the ground. Angles studied in this work were formed by markers T8-T12-T15 (Thoracic Cranial), T12-T15-T18 (thoracic flow), T12-T18-L5 (thoracolumbar 1), T15-T18-L3 (thoracolumbar 2), T18 -L3-L5 (lumbar) and L3-S1-Cd1 (lumbosacral), calculated in the sagittal and transverse planes. The mean and standard deviation of the variation of angles studied described for each animal according to the one step cycle (100%) and the related phase support and each suspension member during this cycle. The animals showed no great mobility of the spine during gait in any of the studied plans. The lateral flexion occurred in the thoracic region during the middle third of the diagonal support, on the ipsilateral forelimb supported; In the thoracolumbar region occurred in the middle third of the diagonal support phase, on the ipsilateral hindlimb supported. In the sagittal plane the Thoracic Cranial angle presented extension peak in the middle third of the diagonal support and bending during the time of suspension. The Cranial Thoracic angle extension peak occurred in the first third of the diagonal support and bending the end of the same. The thoracic spine was kept bending posture during the exchange of diagonal support. In the region thoracolumbar maximum extension occurred during half of each diagonal support, as occurring during the full extension thereof, and the maximum bending occurred at the end of the diagonal support and during their exchanges, including tripedal support. The lumbosacral joint showed a predominance of the extension movement. The electromyographic activity of the longissimus dorsi was ipsilateral to the pelvic limb resting in the middle of the diagonal support. The Oblique External Abdominal activity was ipsilateral to the pelvic limb supported at the beginning of the diagonal support. The rectus abdominis showed bilateral activity at the beginning of the diagonal support. The gluteus medius activity showed ipsilateral to the pelvic limb, the end of the suspension phase to half the support of the same.
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Tratamento conservador versus cirúrgico nos pacientes com fratura da coluna toracolombar, tipo explosão e com exame neurológico normal / Nonoperative versus operative treatment for thoracolumbar junction burst fracture without neurologic defictElias, Alexandre Jose Reis [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
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Previous issue date: 2006 / Objetivos: Avaliar a extensa literatura vigente e analisar se os critérios radiológicos citados em vários trabalhos (cifose, acunhamento da vértebra, compressão intracanal e lesão ligamentar) podem ser utilizados para indicar a instabilidade da fratura explosão e a necessidade do tratamento cirúrgico nos pacientes sem déficit neurológico. Métodos: Fizemos pesquisas on line nas bases de dados: Medline, LILACS e na Cochrane Library. Os trabalhos de interesse deste estudo foram os que preenchiam os seguintes critérios de inclusão: Pacientes adultos, TRM da coluna no segmento toracolombar, fratura - tipo explosão de Dennis ou A3 de Magerl, fratura - nível único, não patológica ou osteoporótica e exame neurológico normal. Resultados: Foram selecionados e analisados 80 trabalhos que discutem o tratamento conservador ou cirúrgico. Identificamos dois com classe II de evidência. No primeiro trabalho o resultado funcional, após 24 meses, foi o mesmo em ambos os grupos. No segundo trabalho, os pacientes não operados tiveram maior índice de capacidade funcional através do índice de Roland e Morris. Conclusões: Independente dos parâmetros radiológicos analisados (cifose, acunhamento da vértebra, compressão intracanal e lesão ligamentar), não há evidências, nos trabalhos por nós pesquisados, de que o tratamento cirúrgico adicione benefício comparado ao tratamento conservador nos pacientes com fratura explosão da coluna toracolombar e sem defict neurológico. / Objectives: Review the current, extensive, literature on this topic in order to analyze whether the radiographic criteria mentioned in several studies (kyphosis, wegding of the vertebra, spinal canal compression, and ligament lesion) can be used to indicate instability of the burst fracture and the need for surgical treatment in patients without neurological deficit. Methods: We performed online searches of the Medline, LILACS, and Cochrane Library. Studies that were classified as being of interest were those that met the following inclusion criteria: adult patients; Dennis burst-type or Magerl A3 fracture affecting the thoracolumbar spinal segments; single level, nonpathological or osteoporotic fracture; and normal neurological examination. Results: The final selection included 80 studies that discuss conservative or surgical treatment. Identified 2 presenting Class II evidence in the comparison between conservative and surgical treatment. In the first study, at the end of the 24-month follow-up period, the functional result was the same in both groups. In the second study, the functional capacity was evaluated using of the Roland and Morris index, and the unoperated patients presented higher indices. Conclusions: Regardless of the radiographic parameters analyzed, there is no evidence, in the studies we reviewed, that surgical treatment is more beneficial than is conservative treatment in individuals with thoracolumbar burst fracture and presenting no neurological deficit. Such studies should involve patients presenting burst fractures that are radiographically characterized as stable. / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Prevalência de osteoporose, fraturas vertebrais, ingestão de cálcio e deficiência de vitamina D em mulheres pós-menopausa / Prevalence of osteoporosis, vitamin D deficiency, low clacium intake, and vertebral fracture in postmenopausal womenFarias, Francisco Alfredo Bandeira e January 2003 (has links)
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Previous issue date: 2003 / O objetivo deste estudo foi verificar a prevalência de osteoporose, como também de deficiência de vitamina D, de baixa ingestão de cálcio, e de fraturas vertebrais, em mulheres na pós-menopausa. Estudamos 627 mulheres com idade acima de 50 anos, com média de idade foi de 63.9 ± 8.3 anos, tempo de menopausa de 16.2 ± 8.6 anos, e índice de massa corpórea de 26.6 ± 4.3 Kg/m2. A prevalência de osteoporose foi de 28.8 por cento na coluna lombar e de 18.8 por cento no colo do fêmur. A prevalência foi maior nas pacientes que apresentaram história de fraturas quando jovens. Na faixa entre 60 a 69 anos 33.2 por cento tinham osteoporose na coluna lombar e 17.4 por cento no colo do fêmur. Entre 70 e 79 anos, 38.2 por cento na coluna lombar e em 34 por cento no colo do fêmur. Das pacientes com mais de 80 anos 54.5 por cento tinham osteoporose na coluna lombar e 72.7 por cento no colo do fêmur. Em 32 por cento a ingestão de cálcio foi considerada baixa. A média de 25OH-D sérica foi de 31.2 ± 7.4 ng/ml, sendo que 24 por cento tinham níveis abaixo de 20 ng/ml, 19.7 por cento entre 20 e 25 ng/ml, e 56 por cento acima de 25 ng/ml. Trinta e sete por cento tinham fraturas, sendo que 9 por cento tinham fraturas grau I, e 10.9 por cento tinham farturas severas.Em mulheres na pós-menopausa, verificamos uma alta taxa de prevalência de osteoporose, de fraturas vertebrais assintomáticas, de deficiência de vitamina D, e de baixa ingestão de cálcio.
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Análise de um sistema de escaneamento 3D para avaliação das curvaturas sagitais e frontais da coluna vertebral de indivíduos de diferentes faixas etáriasMarques, Mariana Tonietto January 2013 (has links)
O padrão ouro para a avaliação e o acompanhamento de desvios posturais é o exame radiológico. No entanto, a exposição à radiação ionizante aumenta o risco do desenvolvimento de câncer. Nessa perspectiva, se faz necessário o uso de métodos não invasivos com validade, repetibilidade e reprodutibilidade para mensurar os desvios posturais e acompanhar a sua progressão. Dessa maneira, o intuito do presente estudo foi verificar se o sistema Vert 3D fornece informações válidas referentes aos desvios posturais nos planos frontal e sagital de indivíduos de diferentes faixas etárias. Além disso, verificar a repetibilidade e a reprodutibilidade interavaliador do sistema Vert 3D nos planos sagital e frontal. Foi avaliada a postura sagital e frontal de 89 crianças de ambos os sexos e diferentes faixas etárias. A avaliação consistiu de duas etapas: exame radiológico e sistema Vert 3D. A primeira etapa foi realizada por um operador de raios X experiente e, a partir das imagens geradas, foram calculados os ângulos de Cobb nos planos sagital e frontal. A segunda etapa foi executada no mesmo dia por três avaliadores treinados no método e foram calculados os ângulos de deformidade do Vert 3D nos planos sagital e frontal e as flechas de escoliose do Vert 3D. O primeiro avaliador efetuou duas análises sucessivas, o segundo avaliador efetuou em seguida outras duas análises sucessivas e o terceiro avaliador efetuou a seguir uma única análise. Foram comparados e correlacionados os dados sucessivos de um mesmo avaliador para verificar a repetibilidade, os dados de diferentes avaliadores para verificar a reprodutibilidade interavaliador e entre os dados dos dois sistemas para verificar a validade do sistema Vert 3D. Para a repetibilidade no plano sagital, não houve diferença (p>0,05) e as correlações foram excelentes (ICC≥0,750, p<0,05). Para a reprodutibilidade interavaliador no plano sagital, não houve diferença (p>0,05) e as correlações foram satisfatórias (0,400<ICC<0,750, p<0,05) para a cifose de indivíduos de 6 a 10 anos e 16 a 18 anos e para a lordose de indivíduos de 11 a 15 anos e excelentes (ICC≥0,750, p<0,05) para a cifose de indivíduos de 11 a 15 anos e para a lordose de indivíduos de 6 a 10 e de 16 a 18 anos. E para a validade no plano sagital, houve diferença (p<0,05) e as correlações entre os ângulos de deformidade do Vert 3D (cifose e lordose) e os ângulos de Cobb (cifose e lordose) foram moderadas (0,400<r<0,699, p<0,05) para a cifose de indivíduos de 11 a 18 anos e para a lordose de indivíduos de 6 a 18 anos. Para a repetibilidade no plano frontal, não houve diferença (p>0,05) e as correlações foram satisfatórias (0,400<ICC<0,750, p<0,05) a excelentes (ICC≥0,750, p<0,05) para as flechas de escoliose do Vert 3D de indivíduos de 6 a 18 anos e para os ângulos de deformidade do Vert 3D (escoliose) de indivíduos de 11 a 18 anos. Para a reprodutibilidade interavaliador, não houve diferença (p>0,05) e as correlações foram satisfatórias (0,400<ICC<0,750, p<0,05) para as flechas de escoliose do Vert 3D de indivíduos de 6 a 18 anos e para os ângulos de indivíduos de 11 a 18 anos. E para a validade no plano frontal, houve diferença (p<0,05) entre os ângulos dos dois sistemas e as correlações foram moderadas (0,400<rho< 0,699, p<0,05) em relação à média das flechas de escoliose do Vert 3D à esquerda e à média dos ângulos de deformidade do Vert 3D à esquerda. Tendo em vista os resultados para repetibilidade e reprodutibilidade do Vert 3D nos planos sagital e frontal, o sistema pode ser utilizado para o acompanhamento das posturas sagital e frontal de indivíduos de 6 a 18 anos, a partir dos ângulos de deformidade do Vert 3D (cifose e lordose) e das flechas de escoliose do Vert 3D. Além disso, pode ser utilizado para o acompanhamento da postura frontal de indivíduos de 11 a 18 anos, a partir dos ângulos de deformidade do Vert 3D (escoliose). No entanto, na ausência de validade em relação ao padrão ouro, esse instrumento não pode ser utilizado para fins de avaliação dos ângulos de Cobb (cifose, lordose e escoliose). / The gold standard for the assessment and monitoring of postural deviations is the radiological examination. However, exposure to X-rays increases the risk to develop cancer. At this view, it is necessary the use of valid, repeatable and reproducible non-invasive methods to measure and monitor the progression of the postural deviations. Thus, the aim of this study was to verify if the Vert 3D system provides valid information regarding the postural deviations in frontal and sagittal planes of individuals of different age groups. Also, check the repeatability and inter-rater reliability of the Vert 3D system in sagittal and frontal planes. We evaluated the sagittal and frontal posture of 89 children of both sexes and different age groups. The evaluation consisted of two steps: radiological examination and Vert 3D system. The first step was performed by an experienced X-rays operator and from X-ray images were calculated Cobb angles in the sagittal and frontal planes. The second step was performed on the same day by three trained in the method evaluators. Was calculated the Vert 3D deformity angles in the sagittal and frontal planes and the Vert 3D scoliosis arrows. The first evaluator carried out two successive analyzes, the second evaluator then made two other successive analyzes and after the third evaluator made a single analysis. Were compared and correlated successive data of the each evaluator to verify repeatability, data from different evaluators to verify inter-rater reliability reproducibility and data from each system to verify the validity of Vert 3D system. For repeatability the in sagittal plane, was no difference (p>0.05) and the correlations were excellent (ICC≥0.750, p<0.05). For inter-rater reliability in the sagittal plane, was no difference (p>0.05) and the correlations were satisfactory (0.400 <ICC<0.750, p<0.05) for kyphosis in 6-10 years old and 16-18 years old individuals and for lordosis of 11-15 years old individuals and fine (ICC≥0.750, p<0.05) for kyphosis in 11-15 years old individuals 11 to 15 years and for lordosis in 6-10 years old and 16-18 years old individuals. And for validity in the sagittal plane, was significant differences (p<0.05) and the correlations between Vert 3D deformity angles (kyphosis and lordosis) and Cobb angles (kyphosis and lordosis) were moderate (0.400<r<0.699, p<0.05) for kyphosis in 11-18 years old individuals and for lordosis in 6-18 years old individuals. For the repeatability in the frontal plane, was no difference (p>0.05) and the correlations were satisfactory (0.400<ICC<0.750, p <0.05) to excellent (ICC≥0.750, p <0.05) for Vert 3D scoliosis arrows in 6-18 years old individuals and for Vert 3D deformity angles (scoliosis) in 11-18 years old individuals 11-18 years. For inter-rater reliability, was no difference (p>0.05) and the correlations were satisfactory (0.400<ICC<0.750, p<0.05) for Vert 3D scoliosis arrows in 6- 18 years old individuals and Vert 3D deformity angles (scoliosis) in 11-18 years old individuals. And for validity in the frontal plane, was significant differences (p<0.05) between the angles of the two systems and the correlations were moderate (0.400<rho<0.699, p<0.05) to the mean of Vert 3D scoliosis left arrows and the mean of Vert 3D deformity left angles (scoliosis). Considering the results for repeatability and inter-rater reliability of Vert 3D in both planes, the system can be used for monitoring the sagittal and frontal postures of 6-18 years old individuals 6-18 years from Vert 3D deformity angles (kyphosis and lordosis) and from Vert 3D scoliosis arrows. Moreover, it can be used for monitoring the frontal posture of 11-18 years old individuals from Vert 3D deformity angles (scoliosis). However, in the absence of validity related to the gold standard, the Vert 3D system cannot be used for diagnosis of Cobb angles (kyphosis, scoliosis, lordosis).
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Alterações nas variáveis mecânicas e energéticas da caminhada decorrentes da dor lombar crônica inespecífica : estudo observacional transversalCarvalho, Alberito Rodrigo de January 2012 (has links)
Introdução: A dor lombar gera alterações motoras que podem comprometer a caminhada. Contudo, pouco se sabe sobre suas repercussões sobre a cinemática e energética da caminhada. Objetivo: Verificar: a) a correlação entre variáveis cinemáticas da caminhada (intensidade do deslocamento e velocidade horizontal) e variáveis neurofisiológicas e psicossociais da dor lombar (intensidade da dor e nível de incapacidade, respectivamente); b) o efeito da dor lombar crônica sobre parâmetros cinemáticos e metabólicos da caminhada. Métodos: A amostra foi composta por voluntários com dor lombar crônica inespecífica, (GL/ n=6) e indivíduos saudáveis (GC/ n-7). O nível de incapacidade foi obtido pelo Índice de Incapacidade de Oswestry e a intensidade da dor pela escala visual analógica (EVA). As variáveis cinemáticas foram determinadas por cinemetria, e as variáveis metabólicas por análise de gases enquanto os sujeitos caminharam em esteira rolante. A bateria de teste foi dividida em três blocos de acordo com a intensidade do esforço (preferida, abaixo e acima da preferida). Resultados: Não foram observadas correlações entre as variáveis cinemáticas da caminhada e as variáveis neurofisiológicas e psicossocias da dor. Também não se observou efeito da dor lombar sobre os parâmetros cinemáticos. Embora não houvesse diferença entre os grupos nos parâmetros metabólicos, os lombálgicos foram mais econômicos nas velocidades mais baixas. Conclusão: Embora a dor lombar crônica não tenha influenciado os parâmetros mecânicos da caminhada, e não se tenha observado diferenças nos parâmetros metabólicos entre os grupos, a velocidade ótima de caminhada nos lombálgicos parece estar nas baixas velocidades. / Introduction: Low back pain causes motor abnormalities that may impair walking. However, little is known about its effects on the kinematics and energetics of walking. Objectives: To check: a) the correlation between kinematic variables of walking (intensity of displacement and horizontal velocity) and neurophysiological and psychosocial variables of low back pain (pain intensity and disability level, respectively), b) the effect of chronic low back pain on kinematic and metabolic parameters walk. Methods: The sample consisted of patients with chronic nonspecific low back pain, (GL / n=6) and healthy subjects (GC / n=7). The level of disability was obtained by the Oswestry Disability Index and pain intensity by visual analog scale (VAS). The kinematic variables were determined by kinematics, and metabolic variables for gases analysis while the subjects walked on a treadmill. The battery test was divided into three blocks according to the intensity of the effort (preferably above and below the preferred). Results: There were no correlations between the kinematic variables of the walk and the neurophysiological and psychosocial variables of low back pain. Also there was no effect of back pain on the kinematic parameters. Although there was no difference between the groups in metabolic parameters, the lumbar group were more economical in lower speeds. Conclusion: Although chronic back pain did not influence the mechanical parameters of the walk, and has not been seen differences in metabolic parameters between groups, the optimal speed of walking on person with low back pain seems low speeds.
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Validação de um sistema de escaneamento 3d para avaliação das curvaturas da coluna vertebral de crianças em diferentes perfis nutricionaisSedrez, Juliana Adami January 2013 (has links)
A presente dissertação de mestrado teve como objetivo verificar a validade concorrente, a repetibilidade, a reprodutibilidade interavaliador, a sensibilidade e a especificidade do sistema Vert 3D na avaliação das curvaturas frontais e sagitais de crianças com diferentes perfis nutricionais. Inicialmente foram realizadas duas revisões sistemáticas da literatura com o objetivo de investigar a existência de evidências científicas sobre os instrumentos de avaliação não invasiva da escoliose, cifose torácica e lordose lombar. A partir dessas revisões sistemáticas foi possível observar que, em geral, os instrumentos apresentaram condições satisfatórias para a avaliação não invasiva das curvaturas da coluna vertebral. Além disso, parece haver consenso na literatura sobre a aplicabilidade dos instrumentos não invasivos, os quais são indicados para o acompanhamento clínico, com o objetivo de reduzir a exposição frequente aos Raios-X sem, no entanto, possibilitar a substituição da radiografia. No entanto, ainda há carência na literatura de estudos com forte evidência científica no que tange a validação dos instrumentos não invasivos de avaliação da coluna vertebral, e por esse motivo, desenvolveu-se um estudo original com a finalidade de investigar os aspectos de validação do sistema Vert 3D. Foram avaliadas 115 crianças, as quais foram submetidas à radiografia panorâmica da coluna vertebral sagital e frontal, além de cinco avaliações com o sistema Vert 3D, por três avaliadores treinados. Os resultados demonstraram que o sistema Vert 3D: (1) apresentou excelentes níveis de repetibilidade e reprodutibilidade interavaliador para os ângulos de cifose torácica e lordose lombar; (2) apresentou fraca correlação com o ângulo de Cobb para cifose torácica e correlação moderada para lordose lombar; (3) para avaliação do plano frontal, o sistema Vert 3D apresentou nível moderado de repetibilidade para flechas à esquerda e nível fraco a moderado para flechas à direita; (4) a reprodutibilidade interavaliador apresentou nível moderado para as flechas escolióticas à direita e à esquerda; (5) não houve correlação significativa entre as flechas à direita e os ângulos Cobb para a direita e houve correlação fraca entre as flechas à esquerda e os ângulos Cobb a esquerda; (6) a repetibilidade e reprodutibilidade interavaliador manteve bons níveis de correlação independente do perfil nutricional avaliado, nos dois planos investigados. Conclui-se que o sistema Vert 3D apresentou adequados níveis de repetibilidade e reprodutibilidade interavaliador para a avaliação de crianças de todos os perfis nutricionais, podendo dessa forma, ser utilizado no acompanhamento clínico das curvaturas da coluna vertebral nos planos frontal e sagital. No entanto, até o presente momento não é possível utilizar esse sistema para o diagnóstico de alterações posturais, nem mesmo para estimar o ângulo de Cobb, já que não foram encontradas adequadas correlações e concordâncias com os exames radiográficos. Ainda, o sistema Vert 3D não tem a pretensão de substituir o exame radiológico, mas pode ser utilizado como uma importante ferramenta no fornecimento de informações adicionais à cerca do posicionamento da superfície do dorso, possibilitando ampliar o conhecimento da avaliação postural, visando um planejamento adequado de intervenções pelos profissionais da saúde. Além disso, com a utilização desse sistema, pode-se reduzir a exposição frequente aos Raios-X. / This master degree dissertation had the objctive of verify the concurrent validity, repeatability, reproducibility interrater, the sensitivity and the specificity of the Vert 3D system in the evaluation of frontal and sagittal curvatures in children with different nutritional profiles. Initially it was performed two systematic reviews of the literature with the purpose of investigate the existence of scientific evidence regarding the instruments of noninvasive evaluation of scoliosis, thoracic kyphosis and lumbar lordosis. Based on these systematic reviews it was possible to observe that, in general, the instruments showed satisfactory conditions for noninvasive evaluation of spinal curvatures. Furthermore, there seems to be a consensus in the literature about the applicability of noninvasive instruments, which are indicated for clinical monitoring, in order to reduce the frequent exposure to X-rays without, however, allowing the replacement of radiography. However, there is still a lack of studies in literature with a strong scientific evidence Regarding the validation of noninvasive evaluation instruments of the spine, and for this reason, it was developed an original study in order to investigate aspects of the validation of the Vert 3D system. It was evaluated 115 children, who underwent panoramic radiography of the spine in sagittal and frontal planes, and five assessments with the Vert 3D system, by three trained raters. The results showed that the the Vert 3D system: (1) showed excellent levels of repeatability and reproducibility Interrater for angles of thoracic kyphosis and lumbar lordosis; (2) showed a weak correlation with the Cobb angle for thoracic kyphosis and moderate correlation for lumbar lordosis; (3) to evaluate the frontal plane the Vert 3D system presented a moderate level of repeatability for arrows to the left and weak to moderate for arrows to the right; (4) the interrater reproducibility showed a moderate level to the scoliosis arrows to the right and left; (5) there was no significant correlation between the arrows to the right and Cobb angles to the right and there was a weak correlation between the arrows to the left and the left Cobb angles; (6) the repeatability and the interrater reproducibility maintained good levels of correlation independent of nutritional status evaluated in the two plans investigated. It is concluded that the Vert 3D system presented adequate levels of repeatability and Interrater reproducibility for the evaluation of children of all nutrient profiles, and can this way it can be used in the clinical monitoring of spinal curvatures in the sagittal and frontal planes. However, until this moment it is not possible to use this system for the diagnosis of postural alterations, not even to estimate the Cobb angle, since were not found appropriate correlations and concordances with radiographs. Still , the Vert 3D system does not intend to replace the radiological examination, but can be used as an important tool in providing information about the positioning of the back surface, making it possible to enhance the knowledge about postural evaluation, seeking a proper planning of interventions by health care professionals. Furthermore, by using this system one can reduce frequent exposure to X-rays.
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Relação entre a postura estática do tronco e a flexibilidade da coluna vertebral e dos isquiotibiaisDucatti, Liliane Martini Araújo January 2016 (has links)
Tem sido apontado que tanto a avaliação da flexibilidade e/ou mobilidade corporal, quanto à avaliação da postura estática configuram um aspecto importante de ser observado antes de começar uma intervenção postural. Embora a flexibilidade seja primordial na estratégia para o movimento do corpo no espaço, ainda são incipientes as evidências acerca da relação entre a postura estática e a mobilidade da coluna vertebral. Visando fornecer subsídios para a compreensão dessa questão, a presente dissertação foi dividida em dois estudos: Estudo 1 – Objetivou investigar se existem evidencias de correlação entre flexibilidade e/ou mobilidade corporal com a postura estática. Esse estudo trata-se de uma revisão sistemática de estudos observacionais e ensaios clínicos randomizados e seguiu as recomendações da Colaboração Cochrane. Com as palavras chave “Static Posture”, “Flexibility” e “Mobility”, realizou-se uma pesquisa nas seguintes bases de dados: PubMed, Science, Embase e Bireme. Foram lidos na íntegra 51 estudos, após crivo dos critérios de elegibilidade (apresentação dos resultados do teste de correlação ou associação entre variáveis da postura estática e de mobilidade no plano sagital, evidenciando o grau e o sentido da relação). Destes, foram incluídos oito estudos, todos com alta qualidade metodológica, tendo a presente revisão forte força de evidência científica. Em linhas gerais, conclui-se que a presente RS apresenta evidências de que a flexibilidade corporal está relaciona com a postura corporal. E que apesar da maioria dos estudos incluídos concordarem entre si e apresentaram valores de correlação diferentes, estas diferenças podem ser explicadas devido à individualidade da flexibilidade corporal que irá apresentar padrões posturais diferentes Estudo 2 – A partir de uma amostra de 82 indivíduos, divididos em dois grupos (Padrão Postural Posterior - PPP e Padrão Postural Anterior - PPA), objetivou-se correlacionar as variáveis posturais estáticas (Padrões Posturais, ângulo das curvaturas dorsal, lombar e inclinação da pelve, também pulsão da pelve), obtidas pela avaliação postural estática no plano sagital utilizando a fotogrametria, com a flexibilidade da coluna vertebral e dos isquiotibiais nos movimentos de flexão e extensão mensurados pelo flexímetro. Na análise estatística foram utilizados os seguintes testes: teste de correlação Momento-Produto de Pearson, teste de correlação de Spearman, teste de correlação de Kendall’s tau-b, teste t independente ou o teste de Mann Whitney, teste t pareado e teste qui-quadrado. (<0,05). Na comparação entre os grupos, o grupo PPA apresentou valores significativamente maiores em relação ao grupo PPP para: ADM de Extensão da CV [t = 566,5, p = 0,011], Lordose Lombar (LL) [t (80) = 2,44, p ≤ 0,05] e Inclinação da Pelve (IP) [t (80) = 4,970, p≤0,001]; e valores significativamente menores para a Cifose Dorsal (CD) [t (80) = -5,99, p ≤ 0,001]. Quanto aos resultados de correlação, no grupo PPA houve correlação significativa e inversa entre a CD com a ADM de Extensão da CV (r=-0,34; p=0,027); e no grupo PPP houve correlação significativa e direta entre a CD com o Movimento de Flexão da CV (r=0,31; p=0,001), entre a CD com a ADM de isquiostibiais (r=0,26; p=0,044) e entre a LL com o Movimento de Flexão da CV (r=0,42; p=0,001) Com base nos resultados, conclui-se que para os indivíduos PPA existe correlação entre a Cifose Dorsal e a ADM extensão da CV e para os indivíduos PPP, entre a Cifose Dorsal e Lordose Lombar com o movimento de Flexão da CV e entre a Cifose Dorsal e a ADM isquiostibiais. Esses resultados sugerem que a postura estática das massas tórax – pelve, vista no PS, que é dado por padrões posturais anterior ou posterior à um eixo vertical, está relacionada com a flexibilidade e/ou mobilidade corporal. Logo, ao identificarmos um padrão postural que apresenta uma organização articular e muscular diferente na busca por posicionamento do corpo no espaço, pode-se ter uma melhor compreensão das possíveis restrições de movimento e assim direcionar melhor o tratamento fisioterapêutico postural. / It has been pointed out that both the assessment of flexibility and / or body mobility, and the evaluation of static posture constitute an important aspect to be observed before beginning a postural intervention. Although flexibility is paramount in the strategy for body movement in space, the evidence about the relationship between static posture and spine mobility is still incipient. In order to provide support for the understanding of this issue, the present dissertation was divided into two studies: Study 1 - The objective was to investigate if there is evidence of a correlation between flexibility and / or body mobility with static posture. This study is a systematic review of observational studies and randomized clinical trials and followed the recommendations of the Cochrane Collaboration. With the keywords "Static Posture", "Flexibility" and "Mobility", a search was carried out in the following databases: PubMed, Science, Embase and Bireme. A total of 51 studies were read following the eligibility criteria (presentation of the results of the correlation test or association between static and mobility variables in the sagittal plane, showing the degree and the meaning of the relationship). Of these, eight studies were included, all of them with high methodological quality, and the present review has strong evidence base. In general terms, it is concluded that the RS presents evidence that body flexibility is related to body posture. And although most of the included studies agree with each other and have different correlation values, these differences can be explained due to the individuality of the body flexibility that will present different posture patterns Study 2 - A sample of 82 individuals, divided into two groups (Posterior Postural Pattern - PPP and Anterior Postural Pattern - PPA), aimed to correlate the static postural variables (Postural Patterns, dorsal, lumbar and slope curvature angle Of the pelvis, also the pelvic drive), obtained by the static evaluation in the sagittal plane using the photogrammetry, with the flexibility of the spine and the hamstrings in the flexion and extension movements measured by the fleximeter. In the statistical analysis, the following tests were used: Pearson's Moment-Product correlation test, Spearman's correlation test, Kendall's tau-b correlation test, independent t-test or the Mann Whitney test, paired t-test, square. ( <0.05). In the comparison between the groups, the PPA group presented significantly higher values in relation to the PPP group for: CV Extension ADM [t = 566.5, p = 0.011], Lumbosarcoma (LL) [t (80) = 2, 44, p ≤ 0.05] and Pelvic Tilt (PI) [t (80) = 4.970, p≤0.001]; And significantly lower values for Dorsal Kyphosis (CD) [t (80) = -5.99, p ≤ 0.001]. Regarding the correlation results, in the PPA group there was a significant and inverse correlation between the CD with the CV Extension ROM (r = -0.34; p = 0.027); (R = 0.26, p = 0.044), and in the PPP group, there was a significant and direct correlation between the CD with the Flexion Movement of the CV (r = 0.31, p = 0.001) between the CD with the ischiatibial ROM And between the LL with the CV Flexion Movement (r = 0.42, p = 0.001) Based on the results, it is concluded that for PPA individuals there is a correlation between Dorsal Kyphosis and ADM extension of CV and for PPP individuals, between Dorsal Kyphosis and Lumbar Lordosis with CV Flexion movement and between Dorsal Kyphosis And ischiatibial ADM. These results suggest that the static posture of the thorax - pelvis mass, seen in PS, that is given by postural patterns anterior or posterior to a vertical axis, is related to flexibility and / or body mobility. Therefore, when we identify a postural pattern that presents a different articular and muscular organization in the search for positioning of the body in space, we can have a better understanding of the possible restrictions of movement and thus better target the postural physiotherapeutic treatment.
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