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Roberto Schwarz vai ao cinema

Telles, Renata Praça de Souza January 2005 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão. Programa de Pós-Graduação em Literatura / Made available in DSpace on 2013-07-16T00:47:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 220556.pdf: 1133619 bytes, checksum: 2ef149dcdf97379245fa108d82fefaf4 (MD5)
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Os clowns de Fellini

Araldi, Inês Staub January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-graduação em Literatura, Florianópolis, 2013 / Made available in DSpace on 2013-12-05T22:48:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 318142.pdf: 2725293 bytes, checksum: aab2a7e568c94248d4b93cff8ae096e4 (MD5) Previous issue date: 2013 / Trata-se uma leitura dos filmes de Federico Fellini, fundamentada na teoria da imagem cinematográfica de Gilles Deleuze e na relação entre magia e felicidade em Giorgio Agamben. É nas imagens-sonho e nas imagens-lembrança que trazem para a tela os clowns de Fellini que busco os germes de um cristal em formação que nos oferece a vida enquanto espetáculo, mas também, paradoxalmente, em toda sua espontaneidade. Por ser a imagem-cristal uma operação fundamental do tempo, no sentido em que nela se pode ver a coexistência entre o presente e o passado, é no carnaval e nas festas de loucos, na história do riso, da máscara e do circo que busco elementos para compreender a importância dos clowns no contexto dos filmes de Fellini, incluindo seus escritos e suas declarações. Depois, acompanho a suposta desaparição da graça e do inumano na virada epistemológica que marca os anos finais da era clássica: é aí que Bakhtin, em seu estudo sobre Rabelais, encontra uma mudança radical de atitude em relação ao riso, que já não pode mais fazer parte do sério; aí também Foucault analisa a exclusão da loucura, no cogito cartesiano. Não por acaso, é também aí que Rossi e Yates inserem a passagem da magia à ciência. Nesse contexto faço a leitura dos clowns de Fellini buscando enxergar neles "o passado que se conserva e assume todas as virtudes do começo e do recomeço". Esse passado que essas figuras conservam pode nos fazer contemporâneos da criança que fomos e nos fazer ver que "o que podemos alcançar por nossos méritos e esforços não pode nos tornar realmente felizes".<br>
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Invenção em trânsito/transe

Ferreira, Bruna Machado January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2013-12-06T00:01:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 320028.pdf: 954143 bytes, checksum: 1200835bc9033604c7f1adaf80f9e3cb (MD5) Previous issue date: 2013 / Terra em Transe, Tropicália. É já conhecida a relação criadora, propulsora entre o filme e a canção. Em retrospectivas tropicalistas, é oficial esta associação: o longa-metragem de Glauber Rocha ? a música que desencadeou o tropicalismo ? a instalação de Hélio Oiticica - a montagem do texto de Oswald de Andrade, O Rei da Vela, pelo teatro Oficina. Pretendemos aqui, além desse reconhecimento, compreender de que forma a obra cinematográfica de Glauber Rocha e a cena, o momento, o comportamento tropicalista, em alguns de seus aspectos, abrem pontos de aproximação e distanciamento, (des)encontram-se. Propomos, para isso, algumas leituras que partem primeiramente da análise de Terra em Transe, filme de 1967; seu impacto, fissura aberta em contexto, cenário cultural/estético/político, e dentro do próprio cinema do diretor; sua relação com os desdobramentos do conceito Tropicália, de Hélio Oiticica, vinculados às ideias políticas em torno da construção/arquitetura de Brasília, que desembocam na letra da composição de Caetano Veloso. Em um segundo momento do trabalho, é a análise mais detida de Deus e o Diabo na Terra do Sol (longa-metragem de Glauber, de 1964) que abre uma série de diálogos - em transe pela terra - com os processos de criação-invenção de Hélio Oiticica: os Penetráveis (marcadamente os de sua Tropicália); os Bólides (a proposição de obra aberta no Contra-Bólide N°1 Devolver a terra à Terra, e o "momento ético" no Bólide B33 Caixa 18 Homenagem a Cara de Cavalo); o Parangolé. É este que, através da dança, leva/conduz ao corpo, como elemento de desestruturação da linguagem cinematográfica, da música popular brasileira, e dos parâmetros estabelecidos do que seja arte. Nesses exercícios de aproximação e distanciamento, muitas vezes, o que entendemos por "teoria" sobressai dos escritos, críticas, pensamentos dos próprios criadores, colocados em (des)espelhamento no processo de apagamento das fronteiras entre vivência do cotidiano/criação artística, vida/obra.<br>
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O boneco de Alberto Cavalcanti

Zacchi, André Piazera January 2013 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:10:14Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013Bitstream added on 2015-03-18T20:49:21Z : No. of bitstreams: 1 325494.pdf: 2955799 bytes, checksum: ffb37727baf2d5299fbb09da5dfd8968 (MD5) / Em 1945, no filme Dead of night, Alberto Cavalcanti propõe o conceito de boneco. O boneco estabelece uma relação polar com seu mestre, ventríloquo, na qual ocorre uma gradual inversão de papéis. O conceito, proposto em imagens, é um paradigma a ser justaposto aos demais filmes do cineasta balizando a busca de uma poética. Um filme é uma articulação de partes, de movimentos que caracterizam uma montagem, que fazem uma ideia ganhar vida. Nas montagens de Cavalcanti predomina uma imagem-percepção que transita entre dois polos: a percepção num estado líquido, de um universo de imagens que interagem em todas as suas partes e em todas as suas faces, e um estado sólido da percepção, em que as imagens orbitam em torno de uma imagem especial, aglutinadora, de um centro de indeterminação.<br> / Abstract : In 1945, in the film Dead of night, Alberto Cavalcanti proposes the concept of the puppet (dummy). The puppet establishes a polar relationship with its master, the ventriloquist, in which a gradual inversion of roles takes place. The concept, proposed in images, is a paradigm to be juxtaposed with the filmmaker's other films, beaconing the search for his poetic. One film is an articulation of its parts, movements that characterise the montage, which make an idea come to life. In Cavalcanti's montage, predominates an image-perception that transits between two poles: the perception in the liquid form, in an universe of images that interact in all its parts and in all its facets, and the perception in the solid form, in which the images orbit around one special agglutinating image, a center of indetermination.
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Cozarinsky

Nunes, Maria Augusta Vilalba January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Comunicação e Expressão, Programa de Pós-Graduação em Literatura, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-12-13T03:14:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 342754.pdf: 39016062 bytes, checksum: 19d9925ae05028bf576686f408dc3e9d (MD5) Previous issue date: 2016 / O cineasta e escritor argentino Edgardo Cozarinsky é um montador que reúne, na superfície de sua obra, os fragmentos do mundo, observando como esses elementos heterogêneos reagem ao serem colocados em contato. Cozarinsky debruça-se sobre os resíduos deixados pelo tempo, pois, como na alegoria do anjo de Walter Benjamin, ele sabe que o passado é um acúmulo de ruínas. Assim como o anjo, ele tem seu olhar voltado para trás e junta os fragmentos desse passado adormecido, despertando-os e remontando-os no presente. Desse modo, a memória é a substância que constrói sua obra, e ele a trabalha a partir de dois movimentos: um em direção à memória do mundo e o outro em direção à sua própria memória. Por isso, seu trabalho adquire um tom muito pessoal, que flerta com o autobiográfico. Portanto, a presente tese analisa a relação dos trabalhos de Cozarinsky com a memória, a história e o conceito de ruína, observando também como ele joga com a ideia de verdade, trabalhando no limiar entre realidade e ficção. Essas questões são trabalhadas ao longo de treze ensaios a partir dos conceitos de memória e inconsciente em Sigmund Freud; o pensamento sobre a imagem e a História em Walter Benjamin, Aby Warburg e Georges Didi-Huberman; bem como a noção de território e rosto em Gilles Deleuze e Felix Guatarri, que são lidos para pensar como os espaços ? e o rosto é aqui entendido também como um espaço ? são lugares de memória e subjetividade, e, por isso, um desencadeador de recordações e afetos. E, por fim, os conceitos de rastro e arquivo de Jacques Derrida são trabalhados para entender como a relação entre arquivo e memória opera nos trabalhos de Cozarinsky.<br> / Abstract : The filmmaker and argentine writer Edgardo Cozarinsky is an editor that gathers on the surface of his work the world's fragments, observing how these heterogeneous elements react when placed in contact. Cozarinsky focuses on the residues left by the time, because as in Walter Benjamin's angel allegory, he knows that the past is an accumulation of ruins, and just as the angel he has his eyes looking back, and joins the fragments of this asleep past, awakening them and reassembling them in the present. Thus, the memory is the matter that build his work, and he works this from two movements: one that is directed toward the world's memory and the other toward his own memory. So his work takes on a very personal tone, which flirts with the autobiographical. Therefore, this thesis analyzes the relation of Cozarinsky work with memory, history and the concept of ruin, watching as he also plays with the concept of truth, working on the threshold between reality and fiction. These issues are worked over thirteen essays which intersect the concept of memory and unconscious in Sigmund Freud, and thought about the image and History in Walter Benjamin, Aby Warburg and Georges Didi-Huberman. Ass well we work with the notion of territory and face in Gilles Deleuze and Felix Guattari, which are worked in order to think how spaces - and the face is understood here as a space - are places of memory and subjectivity, and therefore a trigger of remembrances and affections. And finally, the concept of trail and file of Jacques Derrida are worked to understand how the relationship between file and memory operates in the work of Cozarinsky.
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Cinema, linguagem e sociedade

Colombo, Angélica Antonechen [UNESP] 04 September 2012 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:25:29Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2012-09-04Bitstream added on 2014-06-13T20:13:58Z : No. of bitstreams: 1 colombo_aa_me_mar.pdf: 819965 bytes, checksum: 71c876a2e204b14ac1c8fa5939729906 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O cinema como Sétima Arte, possui características que se multiplicam e ultrapassam não apenas a esfera mercadológica e de entretenimento, transformando a percepção dos espectadores, tendo como consequências novas experiências artísticas, culturais, sociais e econômicas. Discutir o cinema como obra de arte, mas também como bem cultural e mercadoria apropriada pela Indústria Cultural, seus principais elementos, e o seu papel como fator essencial das variações estéticas, perceptivas e cognitivas, a partir do seu advento e analisando a narrativa clássica de D. W. Griffith e a montagem intelectual de Eisenstein, tendo como base as teorias de Walter Benjamin, Theodor Adorno e Christian Metz. Esse é o objetivo desta dissertação / The characteristics of Cinema as Seventh Art multiply and exceed not only the commercial and entertainment position, but change the perceptive of spectators, and have new artistic, cultural, economic and social experiences as consequences. This dissertation aims to discuss cinema as a Work of Art but also as a cultural good and merchandise appropriated by the Cultural Industry, its main elements and its role as an essential factor of the aesthetic, perceptive and cognitive variation, from the advent and analyzing the classical narrativity of D. W. Griffith, and Eisenstein’s intellectual montage, based on Walter Benjamin, Theodor Adorno and Christian Metz’s theory
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Identidade e imaginário no cinema contemporâneo: análise dos conflitos político-culturais nos Bálcãs

Guimarães, Rafael Siqueira de [UNESP] 29 November 2007 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:35:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2007-11-29Bitstream added on 2014-06-13T19:05:44Z : No. of bitstreams: 1 guimaraes_rs_dr_arafcl.pdf: 555391 bytes, checksum: 518e5fe4de94a27ab77a83e21f0e58a0 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Por meio do estudo do imaginário representado em filmes, portanto, em seus sentidos e em seus usos, objetivo, com esta Tese de Doutorado, uma possibilidade de compreensão das identidades e culturas envolvidas nos conflitos ocorridos nos Bálcãs nos meados da década de 1990. Utilizo, como campo empírico, cinco produções fílmicas que enfocam os conflitos por mim estudados, especificamente realizadas na região e por autores da região: Beautiful People, Vukovar, Bela Aldeia, Bela Chama, Antes da Chuva e Terra de Ninguém. Tomo como paradigma de análise a Antropologia do Imaginário em suas possibilidades metodológicas de leitura da imagem, a partir de sua crítica ao Positivismo e ao Historicismo. Foco a análise das imagens visando compreender dois aspectos principais, que assinalam a crítica ao Pensamento Ocidental: as identidades construídas na modernidade e a condição humana encrustada nos símbolos que ancoram essas imagens, o que me permite construir uma hermenêutica de sentido, nos meandros da relação entre o sensível e o inteligível. Este trabalho possibilitou relacionar as questões culturais e as identidades construídas em seu interior e as questões postas pela modernidade, primeiramente, a partir do Iluminismo, bem como compreender, a partir da manifestação artística (e das imagens e símbolos representados nesta), como o homem tem repensado a sua condição frente aos desafios dessa modernidade que rui. / My objective, in this Doctoral Thesis, is to organize through a study of the imaginariness represented on films (therefore, in their senses and uses) a possibility to study the identities and cultures involved in the Balkans conflicts occurred in the 1990´s. My empirical camp was based on five film productions which show the conflict, such as Beautiful People, Vukovar, Lepa Sela, Lepo Gore, Before The Rain and No Man´s Land, specifically produced in the region and by authors who lived in the Balkans. I take as a paradigm of analyses, the Anthropology of Imaginariness and their methodological possibilities in order to have a reading of those images, from their criticism of Positivism and Historicism. The images have been analysed in pursuit of understanding two main aspects: the identities built on modernity and the human condition projected on symbols which can be interpreted from such images, using a hermeneutic of senses, seeking relations between emotional and rational. This work could show relations between the cultures (and the identities inside these cultures) and the modernity questions, at first, which come from the Illuminism, as well as comprehend, in artistic manifestation (and the images and symbols represented by the art), how man has thought of his condition before the challenges of this modernity which tends to collapse.
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Poesia e movimento no cinema de Federico Fellini : ensaio sobre arte, mídia e espetáculo

Melo, Anderson January 2010 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Letras, Departamento de Teoria Literária e Literaturas, Programa de Pós-Graduação em Literatura, 2010. / Submitted by Alaíde Gonçalves dos Santos (alaide@unb.br) on 2013-07-24T15:09:35Z No. of bitstreams: 1 2010_AndersonMelo (2).pdf: 726884 bytes, checksum: 89acc09c5b0c0d0a2ab9171b6305bb2d (MD5) / Approved for entry into archive by Guimaraes Jacqueline(jacqueline.guimaraes@bce.unb.br) on 2013-07-29T15:02:15Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2010_AndersonMelo (2).pdf: 726884 bytes, checksum: 89acc09c5b0c0d0a2ab9171b6305bb2d (MD5) / Made available in DSpace on 2013-07-29T15:02:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2010_AndersonMelo (2).pdf: 726884 bytes, checksum: 89acc09c5b0c0d0a2ab9171b6305bb2d (MD5) / O presente trabalho aborda a poesia do cinema do diretor italiano Federico Fellini como elogio da superficialidade , de modo a discutir e demonstrar como sua obra, predominantemente dissonante, se vale da materialidade e das linhas de força dos dispositivos midiáticos do espetáculo para construir um movimento de carnavalização do mundo, reprogramando os dispositivos do sistema de produção industrial que a viabilizam. Buscamos demonstrar, por um caminho diferente da análise fílmica, que a potência do cinema de Fellini não está na clássica abordagem formalista hermenêutica, mas na perspectiva da crítica cultural contemporânea que enfatiza a performance em contraponto à mímese, discutindo potência em vez de poder, singularidade em vez de identidade. A poesia cinematográfica de Fellini celebra a vida como campo de imanência cujas linhas de forças estão abertas para o devir. _______________________________________________________________________________________ ABSTRACT / This present research addresses the poetry of cinema Italian director Federico Fellini as praise of superficiality, to discuss and demonstrate how his artwork takes advantage of materiality of media devices of the spectacle to build a movement of carnivalization the world, causing the reprogramation of devices of the industrial production system that enable it. We seek to demonstrate, through a different path of film analysis, that the power of Fellini´s cinema is not in classic formalist approach or hermeneutics, but from the perspective of contemporary cultural criticism that emphasizes performance in contrast to mimesis, arguing potential rather than power, the uniqueness rather than identity. The Fellini's cinematic poetry celebrates life as a field of immanence whose lines force are open to becoming.
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A montagem no cinema e a associação-livre na psicanálise

Froemming, Liliane Seide January 2002 (has links)
O Cinema e a Psicanálise são contemporâneos. Ao longo do ano de 1995 muitos eventos marcaram a comemoração do centenário de um e outro. Se ambos surgem no mesmo momento histórico, que outros elos poderiam ser estabelecidos? Algumas considerações preliminares marcam possibilidades de interseções entre um e outro campo, para logo fazer um recorte onde a escolha recai por estabelecer uma associação entre os temas da associação-livre na psicanálise e a montagem no cinema. A questão básica norteadora da pesquisa está dada pela busca de bases comuns entre o fazer do analista quando interpreta a cadeia associativa produzida por seus pacientes e o fazer do montador quando produz cortes e junções de trechos fílmicos justapondo-os em uma seqüência determinada. A metodologia que perpassa a presente pesquisa está constituída basicamente pelo referencial psicanalítico. Subsidiariamente os aportes postos pelo método clínico piagetiano, em suas origens, servem de guia e inspiração para alguns momentos do trabalho. Estudamos cadeias associativas produzidas em três contextos diferentes, configurando três fontes de coleta e análise de dados: trechos de falas de pacientes em análise, principalmente aqueles que fazem referências a relatos de sonhos e filmes; "montagens" de trechos de filmes produzidas por alunos para ilustrar trabalhos na disciplina de "Teoria e Técnicas Psicoterápicas" e cortes e transições numa seqüência fílmica digitalizada utilizando os recursos propiciados pelo software Adobe Premiere LE. Algumas conclusões apontam no sentido da possibilidade de ser profícuo o trabalho conjunto de cineastas e psicanalistas, especialmente na constituição de um laboratório de estudos para construção de conhecimentos e desenvolvimento das habilidades requeridas para a formação de profissionais das duas áreas. Muitas perspectivas para desdobramentos e continuidade são indicadas, visando constituir uma linha de pesquisa sistemática na interseção dos campos do cinema e da psicanálise
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Caminhos do riso

Gomes, Clara Rosa Cruz 30 March 2007 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação, 2007. / Submitted by Aline Jacob (alinesjacob@hotmail.com) on 2010-01-21T17:34:26Z No. of bitstreams: 1 2007_ClaraRosaCruzGomes.pdf: 1040652 bytes, checksum: 433b3b667c0db9c777798a854f294845 (MD5) / Approved for entry into archive by Carolina Campos(carolinacamposmaia@gmail.com) on 2010-01-21T19:36:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2007_ClaraRosaCruzGomes.pdf: 1040652 bytes, checksum: 433b3b667c0db9c777798a854f294845 (MD5) / Made available in DSpace on 2010-01-21T19:36:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2007_ClaraRosaCruzGomes.pdf: 1040652 bytes, checksum: 433b3b667c0db9c777798a854f294845 (MD5) Previous issue date: 2007-03-20 / O presente estudo propõe uma reflexão sobre o riso. Para estudar o riso foram criadas algumas alegorias tomadas emprestadas dentre as inúmeras imagens e sons que compõem a vida contemporânea. Ao pesquisar o riso deparo com interrogações que me fazem percorrer diferentes estradas. Nessas estradas aprofundo inúmeras imagens e faço novas descobertas. Na primeira, A estrada da vida, estrada que percorro com Federico Fellini, o riso se relaciona com a figura do palhaço presente na relação dos personagens Geosomina e Zampano, que são artistas itinerantes mambembes de circo. Na segunda estrada, o riso é estudado no movimento das cirandas presentes nas pinturas Ronda Infantil, de Cândido Portinari, e Alegorias e Efeitos do Bom Governo, de Ambrogio Lorenzetti. Na terceira estrada, me reporto à história do riso e reflito a respeito do riso na atualidade, caminho pelas imagens e sons dos filmes O nome da Rosa, baseado na obra homônima de Umberto Eco, e Ladrões de sabonete, de Maurizio Nichetti. Na quarta estrada, observo as características de diferentes risos e as suas ambigüidades percorrendo o universo da imagem de Bosh na obra Cristo Carregando a Cruz. Na quinta estrada, estudo o riso festivo ao adentrar na obra O Enterro da Sardinha, de Goya. _________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present study proposes a reflection upon the laughter. To study the laughter it was created some allegories borrowed from the countless images and sounds that compose the contemporary life. When searching the laughter I came across questions that made me go through different roadways. In these roadways I deepen countless images and make new discoveries. In the first one, The Road, which is the road that I walk down with Federico Fellini, the laughter relates to the clown's figure which is present in the relationship of the characters Geosomina and Zampano who are itinerant artists of circus. On the second road, the laughter is studied in the dance of circles which is present in the paintings Infantile Dance of Circles by Cândido Portinari, and Allegories and Effects of the Good Government, by Ambrogio Lorenzetti. On the third road, I report myself to the history of laughter and reflect about the laughter at the present time, here I walk by the images and sounds of the films The Name of the Rose, based on Umberto Eco's homonymous work, and The Icicle Thief, by Maurizio Nichetti. On the fourth road, I observe the characteristics of different laughters and its ambiguities going through the universe of the image of Bosch in the work Christ Carrying the Cross. On the fifth road, I study the festive laughter while entering the work The Burial of the Sardine, by Goya.

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