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Avaliação comportamental e bioquímica de camundongos submetidos a um modelo experimental de inflamação associada a criolesão

Toyama, Rovana Paludo January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde. Programa de Pós-Graduação em Ciências Médicas. / Made available in DSpace on 2012-10-26T09:49:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 304962.pdf: 871003 bytes, checksum: 06ad885598551e07e84925ccf9de84a3 (MD5) / Estudos epidemiológicos com a população humana indicam que existe associação entre a ativação do sistema imune materno e o aumento do risco de dano no sistema nervoso central (SNC) da prole. A exposição a citocinas pró-inflamatórias específicas podem sensibilizar o cérebro e levar a má-formação do córtex cerebral possibilitando uma variedade de desordens neurológicas em crianças e adultos. OBJETIVO: Avaliar o impacto da inflamação perinatal em roedores submetidos à criolesão durante o desenvolvimento cortical. METODO: Fase 1: Uma única injeção intraperitoneal de LPS foi administrada no E18 nas concentrações de 50, 150, 300 µg/Kg. O grupo controle recebeu solução salina 0.9%. A temperatura corporal foi avaliada antes e 3 horas após o LPS. As gestantes foram submetidas ao teste do campo aberto 3 horas após administração da solução pirogênica e após testagem foram anestesiados para determinação leucocitária. Fase 2: Extração do liquido amniótico e soro materno para determinação dos marcadores de IL-1 e TNF- (ELISA). Fase 3: Taxa de aborto: Após administração do LPS e solução salina, os animais foram monitorados para avaliação da taxa de aborto. Fase 4: Após LPS (150µg/Kg) no E18 as gestantes foram monitoradas até o parto onde foram separadas em 4 grupos distintos: sham, LPS, Criolesão (CL) e LPS + CL. Os filhotes no dia pós natal 0 (P0) foram submetidos a anestesia por hipotermia e receberam um corte na área do córtex somatossensório primário. Os animais que foram submetidos à criolesão receberam além da anestesia e do corte a aposição de um bastão resfriado em nitrogênio liquido na área seccionada. O comportamento destes animais foi avaliado na fase adulta com a aplicação dos seguintes testes: Campo aberto, Nado forçado, Labirinto em Y, Labirinto em Cruz Elevado e Suspensão pela Cauda. RESULTADOS: A administração intraperitoneal de LPS nas doses de 50, 150 e 300µg/Kg causaram hipotermia materna. Os níveis de neutrófilos 3 horas após a administração do LPS reduziram significativamente no grupo tratado com 300µg/Kg of LPS devido a hipotermia materna. Os grupos tratados com LPS mostraram redução significativa da atividade locomotora indicando comportamento doentio. Os níveis de IL-1ß e TNF-a no soro materno e liquido amniótico comprovaram a presença de inflamação sistêmica. Os animais que sofreram hipotermia, submetidos ou não a inflamação, mostraram níveis de ansiedade significativamente maiores no teste do Labirinto em Cruz Elevado. Mais pesquisas são necessárias para avaliar o comportamento de ansiedade demonstrada pelos animais testados. O LPS leva ao comportamento doentio das gestantes, modifica a fisiologia do parto e pode levar a altas taxas de aborto de uma forma dose-dependente. O LPS também modifica os níveis séricos de marcadores pró-inflamatórios nos compartimentos maternos e fetais. O sorotipo E-coli 0111:B4 causa hipotermia nas gestantes. / Epidemiological studies with human populations indicate associations between prenatal immune activation and increased risk in offspring for central nervous system (CNS) disorders. The exposure to particular proinflammatory cytokines may sensitize the brain to hypoxic insults and that can lead to structural malformations of the cerebral cortex enabling a variety of neurological disorders in children and adults. OBJECTIVE: Evaluate the impact of perinatal inflammation in rodents subjected to freezing lesion during cortical development. METHOD: Phase 1: A single intraperitoneal injection of LPS was performed on gestational day E18. The aliquots of increasing concentration were 50, 150, 300 ìg/Kg. The control group received pyrogen-free 0.9% isotonic saline. Body temperature was performed before and 3 hours after LPS administration. Animals were subjected to the open field test 3 hours after the endotoxin injection then anesthetized for maternal cardiac blood testing and determination of leukocyte, monocyte, lymphocyte and granulocyte levels. Phase 2: Maternal serum and amniotic fluid extraction was performed 3 hours after LPS injection for detection of the markers IL-1 and TNF-á (ELISA). Phase 3: Labor analysis: Following LPS injection, four animals of two treatment groups were monitored daily in single cages until delivery to evaluate the occurrence of abortion in each treatment group. Phase 4: Following LPS injection (150ìg/Kg) on E18 maternal mice were monitored daily in single cages until delivery. Pups on postnatal day zero (P0) were separated into four distinct groups according to the treatment their mothers had received. Groups were divided as followed: Sham, LPS, Focal freezing lesion (FFL) and LPS+FFL. Pups whose treatment involved freezing lesion were subjected to the incision on the primary somatosensory cortex area. Male mice were allowed to become adults and then tested in behavioral tests such as the Open Field, Forced swim, Y maze, Elevated Plus Maze and Tail Suspension. RESULTS: Intraperitoneal administration of 50, 150 and 300ìg/Kg of E.coli LPS elicited hypothermia in pregnant mice. Neutrophil levels were significantly different in the group that was treated with 300ìg/Kg of LPS. Groups receiving LPS showed significantly less locomotion than the group receiving saline. IL-1â and TNF-á were measured in maternal serum and amniotic fluid and significant results were found proving the presence of maternal systemic inflammation model. Animals which were subjected to hypothermia, independently of the inflammation, showed significant levels of anxiety in the Elevated Plus Maze Test. More researches are necessary to evaluate the anxiety behavior displayed by the animals of this research LPS causes pronounced evidence of sickness behavior in pregnant mice, it modifies the physiology of gestation and might lead to abortion in a dosedependent way. Furthermore, LPS modifies serum levels of proinflammatory markers observed in the maternal and in the intrauterine compartment. E. coli serotype 0111:B4 was observed to decrease body temperature leading to hypothermia.
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Influência da carga tributária brasileira na margem de contribuição dos veículos populares

Renault, Mariza Carneiro de Rezende January 2003 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção. / Made available in DSpace on 2012-10-20T12:28:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 234788.pdf: 173857 bytes, checksum: 5815ba2bbe8b9b394d3a2fd1820dab76 (MD5) / Este trabalho mostra as mudanças provocadas pela globalização na economia mundial, a evolução das vendas de veículos automotivos de passeio, bem como, a evolução da carga tributária brasileira, aplicada na formação de preços de veículos populares. Apresenta também o sistema tributário brasileiro, desde 1993 até o ano de 2003, mostra-se também a influência da carga tributária Argentina na formação de preços dos veículos. Assim, através de pesquisas realizadas com os departamentos da empresa, foram descritas o fluxo para formação dos preços de veículos na Fiat Automóveis S.A, e sua composição na elaboração. Com os dados coletados através de entrevistas, relatórios e arquivos da empresa estabeleceu-se uma comparação entre o volume de vendas e carga tributária brasileira, assim como a margem de contribuição do uno mile e do palio 1.0, comparando-os no período de 2002 e anos anteriores. Dessa forma foi possível demonstrar como a variação da carga tributária brasileira aplicada aos veículos automotivos populares impactam na margem de contribuição da empresa e, conseqüentemente, no resultado da mesma. Consoante ao estudo feito, a conclusão dessa pesquisa demonstra a importância da elaboração do preço de veículos, consistente e condizente com a realidade tributária e a realidade do mercado, sendo este o ponto de partida para dimensionar a lucratividade e o resultado líquido da empresa. Destaca-se também, que a consideração correta de todos os custos relacionados ao produto e à empresa, bem como, informatização dos mesmos é de suma importância para garantir uma margem de contribuição positiva. Por conseguinte, a importância de se aprimorar a sistemática de elaboração dos preços considerando os custos e a carga tributária, permite que a empresa defina com maior rigor o mix de produtos a serem lançados no mercado.
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Bancários e desemprego :: flexibilização no trabalho e estratégias sindicais /

Silva, Mauri Antonio da January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. / Made available in DSpace on 2012-10-18T22:12:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T03:58:02Z : No. of bitstreams: 1 146847.pdf: 8262195 bytes, checksum: 27e2b6b83819884f7395d0e40157406d (MD5)
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Análise, seleção e otimização de portfólios de investimento destinados a clientes middle de bancos de varejo

Mesquita Filho, José de January 2001 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro Tecnológico. Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção / Made available in DSpace on 2012-10-19T13:13:28Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2014-09-25T21:18:00Z : No. of bitstreams: 1 185082.pdf: 16303098 bytes, checksum: a9ed39e486a035ed71a120a95af004ca (MD5) / A origem deste trabalho reside na constatação de que as alternativas de consultoria disponíveis nas instituições financeiras do mercado de varejo brasileiro para clientes de padrão médio de renda ou de patrimônio são praticamente inexistentes. Diante desse fato, procurou-se, com a pesquisa, elaborar um processo que permitisse a análise e seleção de ativos, a definição do perfil do investidor quanto ao risco, o estabelecimento de metas para o investimento, a otimização, seleção e revisão de portfólios de investimento, destinados a clientes middle de bancos de varejo. A fundamentação teórica do trabalho aborda a preferência do investidor quanto ao risco, evidencia, através do princípio da dominância, a escolha racional entre investimentos distintos, conceitua os critérios de retorno e de risco, tanto de ativos individuais quanto de carteiras e demonstra os efeitos da diversificação na relação retorno X risco de portfólios. O conjunto de ativos disponíveis para investimentos em um banco de varejo brasileiro foi analisado, contemplando a conceituação de cada um, regras tributárias e custos transacionais que os impactam, cálculo do retorno e do risco esperados, covariância e correlação entre eles, além do teste de hipóteses (Teste F) que validou a seleção dos ativos que integraram os portfólios otimizados. O processo prático elaborado abrange o estudo do perfil do investidor quanto ao risco, o estabelecimento de metas de retorno e de risco dos portfólios, a otimização de uma função-utilidade escolhida, a partir da operação do algoritmo de Programação Não-Linear com resolução pelo método do Código de Otimização Não-Linear do Gradiente Reduzido Genérico (GRG2) em planilha do Microsoft® Excel e, por fim, a fixação de critérios de revisão periódica das carteiras otimizadas. Os resultados obtidos podem ser considerados satisfatórios, na medida em que tanto a seleção dos ativos quanto a definição do perfil do investidor e os portfólios definidos no processo de otimização demonstraram aderência com os preceitos teóricos, levando à conclusão de que o modelo é aplicável, na prática
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Composição corporal, taxa metabólica basal e pico de consumo de oxigênio após um treinamento físico misto em meninos adolescentes com sobrepeso ou obesidade

Regina, Patrícia Schneider January 2005 (has links)
A obesidade entre adolescentes vem aumentando sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, a taxa metabólica basal (TMB), o pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e a força muscular de adolescentes com sobrepeso ou obesidade de um grupo submetido a 16 semanas de treinamento físico misto em circuito com um grupo controle. Participaram 28 meninos púberes e pós-púberes, sendo 18 do grupo experimental (EXP) (13,4 anos de idade) e 10 do grupo controle (CON) (13,8 anos de idade). A massa corporal magra (MCM) e de gordura corporal (GC) foram obtidas por meio da Absortometria Radiológica de Dupla-Energia (DEXA); a TMB, por meio de calorimetria indireta (MGC-CPX/D); o VO2pico, mediante teste em cicloergômetro (McMaster); e as forças de flexão de cotovelo (FCo) e extensão de joelho (EJ), mediante teste de 1RM. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante uma hora e foi composto por nove exercícios contra-resistência, intercalados com 3 a 5 minutos de exercícios aeróbios. Foram utilizados a ANOVA de medidas repetidas e o teste T pareado e independente para comparações intra e intergrupos, respectivamente. Não houve diferenças significativas nas variáveis IMC, GC (kg), TMB e VO2pico relativo à MCM entre os grupos nos pré e pós-testes. Houve aumento significativo e igual entre os grupos nas variáveis estatura (EXP pré 166,8±8,67 cm e pós 168,7±8,31 cm; CON pré 164,0±8,39 cm e pós 165,8±8,91 cm) e MCM (EXP pré 46,0±10,5 kg e pós 48,8±10,5 kg; CON pré 44,8±8,99 kg e pós 46,9±9,55 kg) após o período do estudo. O grupo CON apresentou aumento significativo na MC (EXP pré 78,6±10,1 kg e pós 79,8±11,4 kg; CON pré 74,7±9,04 kg e pós 76,8±9,45 kg). O grupo EXP apresentou diminuição significativa no %GC (EXP pré 38,7±8,91% e pós 36,4±8,54%; CON pré 37,3±8,24% e pós 36,0±9,15%) e aumentos significativos no VO2pico absoluto (EXP pré 2,25±0,48 l/min e pós 2,52±0,47 l/min; CON pré 2,33±0,54 l/min e pós 2,44±0,53 l/min) e VO2pico relativo à MC (EXP pré 28,6±4,57 ml/kg/min e pós 31,4±4,06 ml/kg/min; CON pré 31,0±5,09 ml/kg/min e pós 31,9±5,27 ml/kg/min). O grupo EXP apresentou aumentos maiores de força muscular do que os do grupo CON tanto em FCo (EXP pré 13,3±4,84 kg e pós 19,6±4,89 kg; CON pré 13,8±5,60 kg e pós 15,1±5,48 kg) quanto em EJ (EXP pré 31,2±9,19 kg e pós 43,9±10,8 kg; CON pré 26,7±4,62 kg e pós 29,8±5,48 kg). O treinamento físico misto em circuito em adolescentes obesos não aumentou a TMB, mas demonstrou benefícios na composição corporal, no pico de consumo de oxigênio e na força muscular comparado a um grupo controle.
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Gasto energético de pacientes em ventilação mecânica: estudo comparativo das modalidades controlada e assistida através da calorimetria indireta

Höher, Jorge Amilton January 2004 (has links)
A necessidade de estimar com precisão o gasto energético dos pacientes gravemente doentes é cada vez mais importante para que se possa planejar uma nutrição adequada. Está bem estabelecido que tanto a desnutrição quanto o excesso alimentar prejudicam a evolução favorável destes doentes, especialmente quando estão sob ventilação mecânica. O objetivo do presente estudo foi comparar o Gasto Energético Total (GET) dos pacientes ventilados mecanicamente nos modos controlado e assistido, através da calorimetria indireta, medidos pelos monitores de gases TEEM-100 e DATEX-OHMEDA, verificando a necessidade de ajuste no aporte calórico em cada modo, correlacionando-os com a equação de Harris-Benedict (H-B). Foram estudados 100 pacientes em que os gases exalados (CO2 e O2) foram medidos durante 20 minutos em cada modo ventilatório (controlado e assistido) e o gasto energético calculado pela fórmula de “Weir”, determinando o GET, em 24 horas e comparado com o GET estimado pela equação de H-B. A média do escore APACHE II foi 21,1± 8,3. A média dos valores estimados pela equação de H-B foi de 1853,87±488,67 Kcal/24 h, considerando os fatores de atividade e estresse. Os valores médios obtidos pela calorimetria indireta (CI) foram de 1712,76 ±491,95 Kcal/24 h para a modalidade controlada e de 1867,33±542,67 Kcal/24 h para a assistida. A média do GET na modalidade assistida foi de 10,71% maior do que na controlada (p<0,001). A comparação das médias do GET, obtidos por CI com a equação de H-B ajustada para fatores de atividade e estresse demonstraram que a equação superestimou em 141,10 Kcal/24 h (8,2%) (p=0,012), quando na modalidade controlada. Retirando-se os fatores de atividade, observou-se uma tendência não significativa a subestimar em 44,28 Kcal/24 h (2,6%) (p=0,399). Quando na modalidade assistida, a comparação com H-B sem o fator de atividade, a medida por CI subestima em 198,84 Kcal/24 h, (10,71%), (p=0,001), enquanto que com o fator de atividade também subestimam, mas em 13,46 Kcal/24 h (0,75%) sem significância estatística (p=0,829). As diferenças observadas com o uso ou não de vasopressor, presença ou não de infecção e sepse como causa de internação na UTI, o tipo de dieta parenteral ou enteral ou sem dieta, e as faixas etárias não tiveram significância estatística, portanto não tiveram influência no gasto energético entre os modos ventilatórios. Os homens quando ventilando no modo controlado gastaram mais energia em relação às mulheres (1838,08 vs. 1577,01; p=0,007). Concluindo-se, os dados sugerem que devemos considerar o fator de atividade de 10%, somente quando em VM assistida, uma vez que este fator de atividade determina hiperalimentação, quando no modo controlado.
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Gasto energético de pacientes em ventilação mecânica: estudo comparativo das modalidades controlada e assistida através da calorimetria indireta

Höher, Jorge Amilton January 2004 (has links)
A necessidade de estimar com precisão o gasto energético dos pacientes gravemente doentes é cada vez mais importante para que se possa planejar uma nutrição adequada. Está bem estabelecido que tanto a desnutrição quanto o excesso alimentar prejudicam a evolução favorável destes doentes, especialmente quando estão sob ventilação mecânica. O objetivo do presente estudo foi comparar o Gasto Energético Total (GET) dos pacientes ventilados mecanicamente nos modos controlado e assistido, através da calorimetria indireta, medidos pelos monitores de gases TEEM-100 e DATEX-OHMEDA, verificando a necessidade de ajuste no aporte calórico em cada modo, correlacionando-os com a equação de Harris-Benedict (H-B). Foram estudados 100 pacientes em que os gases exalados (CO2 e O2) foram medidos durante 20 minutos em cada modo ventilatório (controlado e assistido) e o gasto energético calculado pela fórmula de “Weir”, determinando o GET, em 24 horas e comparado com o GET estimado pela equação de H-B. A média do escore APACHE II foi 21,1± 8,3. A média dos valores estimados pela equação de H-B foi de 1853,87±488,67 Kcal/24 h, considerando os fatores de atividade e estresse. Os valores médios obtidos pela calorimetria indireta (CI) foram de 1712,76 ±491,95 Kcal/24 h para a modalidade controlada e de 1867,33±542,67 Kcal/24 h para a assistida. A média do GET na modalidade assistida foi de 10,71% maior do que na controlada (p<0,001). A comparação das médias do GET, obtidos por CI com a equação de H-B ajustada para fatores de atividade e estresse demonstraram que a equação superestimou em 141,10 Kcal/24 h (8,2%) (p=0,012), quando na modalidade controlada. Retirando-se os fatores de atividade, observou-se uma tendência não significativa a subestimar em 44,28 Kcal/24 h (2,6%) (p=0,399). Quando na modalidade assistida, a comparação com H-B sem o fator de atividade, a medida por CI subestima em 198,84 Kcal/24 h, (10,71%), (p=0,001), enquanto que com o fator de atividade também subestimam, mas em 13,46 Kcal/24 h (0,75%) sem significância estatística (p=0,829). As diferenças observadas com o uso ou não de vasopressor, presença ou não de infecção e sepse como causa de internação na UTI, o tipo de dieta parenteral ou enteral ou sem dieta, e as faixas etárias não tiveram significância estatística, portanto não tiveram influência no gasto energético entre os modos ventilatórios. Os homens quando ventilando no modo controlado gastaram mais energia em relação às mulheres (1838,08 vs. 1577,01; p=0,007). Concluindo-se, os dados sugerem que devemos considerar o fator de atividade de 10%, somente quando em VM assistida, uma vez que este fator de atividade determina hiperalimentação, quando no modo controlado.
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Composição corporal, taxa metabólica basal e pico de consumo de oxigênio após um treinamento físico misto em meninos adolescentes com sobrepeso ou obesidade

Regina, Patrícia Schneider January 2005 (has links)
A obesidade entre adolescentes vem aumentando sendo considerada um dos principais problemas de saúde pública. O objetivo deste estudo foi comparar a composição corporal, a taxa metabólica basal (TMB), o pico de consumo de oxigênio (VO2pico) e a força muscular de adolescentes com sobrepeso ou obesidade de um grupo submetido a 16 semanas de treinamento físico misto em circuito com um grupo controle. Participaram 28 meninos púberes e pós-púberes, sendo 18 do grupo experimental (EXP) (13,4 anos de idade) e 10 do grupo controle (CON) (13,8 anos de idade). A massa corporal magra (MCM) e de gordura corporal (GC) foram obtidas por meio da Absortometria Radiológica de Dupla-Energia (DEXA); a TMB, por meio de calorimetria indireta (MGC-CPX/D); o VO2pico, mediante teste em cicloergômetro (McMaster); e as forças de flexão de cotovelo (FCo) e extensão de joelho (EJ), mediante teste de 1RM. O treinamento foi realizado três vezes por semana, durante uma hora e foi composto por nove exercícios contra-resistência, intercalados com 3 a 5 minutos de exercícios aeróbios. Foram utilizados a ANOVA de medidas repetidas e o teste T pareado e independente para comparações intra e intergrupos, respectivamente. Não houve diferenças significativas nas variáveis IMC, GC (kg), TMB e VO2pico relativo à MCM entre os grupos nos pré e pós-testes. Houve aumento significativo e igual entre os grupos nas variáveis estatura (EXP pré 166,8±8,67 cm e pós 168,7±8,31 cm; CON pré 164,0±8,39 cm e pós 165,8±8,91 cm) e MCM (EXP pré 46,0±10,5 kg e pós 48,8±10,5 kg; CON pré 44,8±8,99 kg e pós 46,9±9,55 kg) após o período do estudo. O grupo CON apresentou aumento significativo na MC (EXP pré 78,6±10,1 kg e pós 79,8±11,4 kg; CON pré 74,7±9,04 kg e pós 76,8±9,45 kg). O grupo EXP apresentou diminuição significativa no %GC (EXP pré 38,7±8,91% e pós 36,4±8,54%; CON pré 37,3±8,24% e pós 36,0±9,15%) e aumentos significativos no VO2pico absoluto (EXP pré 2,25±0,48 l/min e pós 2,52±0,47 l/min; CON pré 2,33±0,54 l/min e pós 2,44±0,53 l/min) e VO2pico relativo à MC (EXP pré 28,6±4,57 ml/kg/min e pós 31,4±4,06 ml/kg/min; CON pré 31,0±5,09 ml/kg/min e pós 31,9±5,27 ml/kg/min). O grupo EXP apresentou aumentos maiores de força muscular do que os do grupo CON tanto em FCo (EXP pré 13,3±4,84 kg e pós 19,6±4,89 kg; CON pré 13,8±5,60 kg e pós 15,1±5,48 kg) quanto em EJ (EXP pré 31,2±9,19 kg e pós 43,9±10,8 kg; CON pré 26,7±4,62 kg e pós 29,8±5,48 kg). O treinamento físico misto em circuito em adolescentes obesos não aumentou a TMB, mas demonstrou benefícios na composição corporal, no pico de consumo de oxigênio e na força muscular comparado a um grupo controle.
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Looking For Influence Of The Chromosome Number, Ploidy Level And nuclear 2c Value On The In Vitro Response In Passiflora Genus

LEITE, C. T. 31 August 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2018-08-01T22:57:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_9996_Dissertação de mestrado_Cristiana Torres Leite.pdf: 1087059 bytes, checksum: a830621e53c2439402a16faf39da62b8 (MD5) Previous issue date: 2016-08-31 / Assim como para outros taxa, diferente respostas morfogênicas in vitro (organogênese direta / indireta ou embriogênese) foram relatadas para as espécies de Passiflora, utilizando as mesmas condições ambientais in vitro. O número de cromossomos distintos entre algumas espécies do gênero Passiflora tem sido apontado como um possível fator genético relacionado com as diferentes respostas in vitro. Com base nesta hipótese, o presente estudo teve como objetivo avaliar as respostas in vitro de espécies de Passiflora que exibem diferentes números cromossômicos, níveis de ploidia e conteúdo de DNA nuclear para responder a seguinte pergunta: estes aspectos genômicos influenciam à resposta in vitro? Para isso, embriões zigóticos maduros (MZE) de cinco espécies, pertencentes a quatro subgêneros de Passiflora, foram inoculados em meio MS suplementado com 4.4 &#956;M de benzilaminopurina (BAP) e nove concentrações de 2,4-ácido diclorofenoxiacético (4.53 - 144.96 &#956;M 2,4-D). Corroborando com os estudos anteriores, diferentes respostas morfogênicas foram observadas sob as mesmas condições in vitro. Apenas calos friáveis (FC) foram obtidos a partir MZE de Passiflora coriacea Juss (2n = 12 cromossomos, 2C = 1,00 pg), Passiflora lindeniana TR & Planch (2n = 24, 2C = 2.42 pg) e Passiflora contracta Vitta (2n = 48 cromossomos, 2C = 4.78 pg). Plântulas foram recuperadas a partir de MZE de Passiflora foetida L. (2n = 20, 2C = 1.04 pg) e Passiflora miniata Vanderpl. (2n = 18, 2C = 3,40 pg) via organogênese indireta e embriogênese, respectivamente. Como em outros estudos, as plântulas foram regeneradas a partir de embriogênese somática indireta somente para as espécies de Passiflora com 2n = 18 cromossomos (P. 12 miniata). Apesar do número de cromossomos e do nível de ploidia relativamente mais baixo do que em outros taxa de Passiflora, o tamanho do genoma nuclear das espécies com 2n = 18 é relativamente mais elevado. Assim, as mudanças no cariótipo (poliploidia, hibridização e disploidia) que amplamente ocorrem durante a evolução de Passiflora, provavelmente resultaram em número de cópias distintas dos genes relacionados ao processo morfogênico em plantas. Portanto, para o gênero Passiflora é importante olhar simultaneamente algumas características genômicas para compreender as respostas in vitro.
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Equidade da tributação indireta no Brasil e regiões: análise a partir das características distributivas dos bens e serviços consumidos pelas famílias

CARVALHO, Diogo Baerlocher 03 April 2012 (has links)
Submitted by Israel Vieira Neto (israel.vieiraneto@ufpe.br) on 2015-03-04T13:02:07Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Diogo Baerlocher Carvalho.pdf: 430867 bytes, checksum: e78fae3d7d4531101af7462dccfb8b83 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T13:02:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Diogo Baerlocher Carvalho.pdf: 430867 bytes, checksum: e78fae3d7d4531101af7462dccfb8b83 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-04-03 / Esse trabalho tem como objetivo avaliar a situação do sistema tributário indireto brasileiro em relação a sua capacidade de distribuir renda. O foco do trabalho se divide na análise do cenário atual para o Brasil e suas macrorregiões e na sugestão e avaliação de reformas baseadas nas características distributivas de 27 grupos de consumo. Os dados utilizados são das Pesquisas de Orçamento Familiar de 2002-2003 e 2008-2009 do IBGE. Os primeiros resultados obtidos dizem respeito a distribuição das cargas sobre diferentes estratos de despesa familiar per capita. Nota-se o peso de itens de primeira necessidade, como cesta básica e eletricidade, sobre as despesas dos mais pobres, enquanto as famílias mais ricas destinam maior parte dos gastos a itens mais supérfluos como transporte privado e combustível automotivo. O índice de progressividade de Lerman-Yitzhaki reforça ausência de capacidade distributiva do sistema tributário indireto nacional. Além disso, uma análise do ponto de vista regional mostrou a heterogeneidade do consumo, principalmente, entre as regiões Norte e Nordeste e o resto do país. Portanto, para sugerir reformas que tenham como principal objetivo a equidade, calculou-se as características distributivas dos grupos de consumo estudados em que foram identificados como principais candidatos a alíquotas reduzidas os itens com maiores cargas sobre as famílias mais pobres. A fim de avaliar os impactos das reformas tributárias sugeridas foi utilizado o cálculo das variações equivalentes em que as repostas das famílias as variações na renda foram obtidos a partir da estimação de um Sistema de Demandas Quase-Ideal. Os resultados mostram que alíquotas uniformes geram perdas de bem-estar maiores sobre os estratos de despesa mais baixos. A estrutura de alíquotas com melhor impacto sobre a distribuição da renda tem três níveis diferentes de alíquotas. Vale ressaltar que essa mesma estrutura de alíquotas gera distribuição de renda entre as macrorregiões beneficiando o Norte e Nordeste.

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