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Evolução da definição da moedaHarris, John Andrew de Oliveira 21 July 1983 (has links)
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Previous issue date: 1983-07-21
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Seleção de classes de ativos para alocação globalBrito, Andréa Alexander de 28 May 2007 (has links)
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Previous issue date: 2007-05-28 / A gestão por alocação de ativos, para ser bem sucedida, deve possuir classes de ativos (vértices) adequados Caso Contrários, o resulatdo do processo pode gerar alocações sem sentidos ou pouco efiecientes e, consequentemente, o desempenho da carteira refletirá a alocação ineficiente. Os vértices para alocação selecionados devem abranger e a representar seu mercado de atuação. Pórem, um grande numero de vertices se torna ineficiente devido à perda de sensibilidade gerencial. Logo, os vértices adequados devem abrager o mercado e ser em número reduzido para que possam ser avaliados corretamentes pelo gestor. O objetivos deste trabalho foi discutir e definir vértices de alocação para a modelagem de decisões de investimentos off shore de investidores brasileiros sob dois focos: - Um investidor brasileiro que analisa risco e retorno em reais, que possui parte dos seus investimentos no Brasil, e toma decisões de quanto quer investir no brasil e no exterior; - Um investidor globaL que analisa risco e retorno em doláres americanos (USD) e que pode tomar decisões de quanto quer investir no Brasil e no exterior. O princípio geral de seleção de vértices utilizou o critério de minimização de risco. Este critério foi adotado devido à instabilidade dos retornos esperados e à estabilidade do riscoestimado. Não se pode ignorar a instabilidade da matriz de variância e convariância, porem esta é mais estável que os retornos esperados. A seleção foi conduzidas em três níveis, sempre sob a ótica de risco. Definiu-se risco como o desvio padrão da série de rentabilidade dos ativos. Os vérticies aqui propostos são aqueles que devem ser regularmente incluídos em decisões de alocação de ativos. Entretanto, em decisões efetivas de alocação de ativos será preciso acrescentar vértices que apresentem expectativas anormais de retorno esperado.
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Avaliando questionários de risco e o comportamento do investidor sobre a ótica de behavioral financeSouza, Camila Rossi Vianna de 15 August 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-08-15 / Financial risk tolerance is assumed to be a fundamental issue underlying a number of financial decisions. For this reason, researchers have long been interested in understanding the relationship between personal financial risk tolerance and factors as diverse as life cycle and asset allocation decisions. The risk questionnaire is therefore one of the instruments available, but there are few, if any, generally recognized instruments designed to ascertain someone’s financial risk tolerance or preference. This paper objective is to evaluate three risk assessment questionnaires from different institutions but with a behavioral finance focus. The behavioral finance perspective show us the psychological aspects of the investor that arise when people form beliefs and preferences. By knowing how the investor behaves, the financial consultant may try to educate and bring the investor back to a rational portfolio decision. The modern theory of finance also highlights that investors preferences – in particular impatience and aversion to risk – do influence optimal portfolios. Having that in mind, on of the roles of the financial consultant is to understand how investors forms their preferences, so they may help investors making optimal portfolio decisions in the long run. / Tolerância ao risco é fundamental quando se tomam decisões financeiras. No entanto, a avaliação da tolerância ao risco tem se baseado ao longo dos anos em diferentes metodologias, tais como julgamentos heurísticos e a teoria da utilidade esperada que tem como base a hipótese dos mercados eficientes. Foi dentro desta ótica que este trabalho se desenvolveu. O objetivo é analisar três diferentes questionários de avaliação ao risco que são na prática amplamente utilizados por consultores financeiros. Foi assumido para isso que os investidores são considerados racionais, conhecem e ordenam de forma lógica suas preferências, buscam maximizar a 'utilidade' de suas escolhas, e conseguem atribuir com precisão probabilidades aos eventos futuros, quando submetidos a escolhas que envolvam incertezas. No entanto, em uma análise preliminar dos questionários, estes poderiam estar utilizando conceitos de behavioral finance para avaliarem a tolerância ao risco, ao invés de utilizarem somente a metodologia tradicional da teoria da utilidade esperada. Dessa forma tornou-se necessário o estudo dos conceitos de behavioral finance. O primeiro capítulo então trata dos aspectos psicológicos do investidor, procurando entender como este se comporta e como este forma suas preferências. Apesar do estudo assumir racionalidade nas decisões, se a teoria de behavioral estiver correta e os investidores apresentarem desvios a racionalidade, como a teoria prospectiva afirma, o questionário poderia ser o veículo ideal para identificar tais desvios, sendo possível então educar e orientar o indivíduo em suas escolhas financeiras, afim de maximizá-las. O capitulo dois coloca a análise dos questionários inserida no contexto da teoria moderna de finanças, falando das escolhas de portfólio para investidores de longo prazo. O capítulo mostra de forma bem resumida e simplificada como o investidor maximiza a sua utilidade da riqueza. A idéia desse capítulo é entender como alguns julgamentos heurísticos assumidos na prática por consultores financeiros afetam as escolhas de portfólio e em quais condições esses julgamentos heurísticos são verdadeiros. Isso se torna importante pois os questionários mesclam medidas de risco com horizonte de investimentos do investidor. Estes questionários são utilizados para traçar uma política de investimentos completa para o investidor. Para cada perfil de risco encontrado a instituição traça um modelo de alocação de portfólio. O capítulo três trata da avaliação dos questionários em si tendo como base a teoria da utilidade esperada, os conceitos de behaviral finance e as lições tiradas das escolhas de portfólio para investidores de longo prazo.
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Políticas públicas para a infra-estruturaPereira, Ricardo Antonio de Castro 10 1900 (has links)
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Previous issue date: 2006-10-20 / O objetivo desta tese é contribuir para o debate entre as alternativas disponíveis ao setor público interessado em corrigir falhas de mercado, avaliando algumas alternativas de políticas públicas relacionadas à oferta de infra-estrutura, indicando quais seriam seus possíveis efeitos sobre a eficiência e o crescimento econômico.
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Testes de estrutura ótima de capital em empresas brasileiras: o efeito de liquidez, desempenho do mercado acionário e assimetria de informação nas decisões de financiamentoPereira Neto, Allemander J. January 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-27 / This paper explores, through empirical tests, which one of the two main theories concerning optimal capital structure choice, the Static Trade-off Theory (STT) or the Pecking Order Theory( POT) best explains the financing decisions made by Brazilian companies. Additionally, the effects of information asymmetry, market performance and liquidity on these decisions were studied. Data for Brazilian public companies within the period of 1995 to 2005 is used, testing two representative models of the Static Trade-off Theory (STT) and the Pecking Order Theory (POT). Initially, the broad panel of companies is tested and subsequently tests are carried out in control groups exploring the effects of market performance and liquidity, share liquidity and information asymmetry. The results obtained are indicative that the Pecking Order Theory, in its semistrong form, best explains the capital structure choice of Brazilian companies, whereby internal cash generation, operational and financial indebtedness are used as primary sources of funds. The issuance of shares by companies is used, however at low levels. The empirical tests carried out in the control groups suggest that market and share liquidity are influence factors in the companies propensity to issue stocks, as well as information asymmetry. Based on the data analyzed, market performance appears to have little influence on the companies willingness to issue shares as a source of funding, without however, distinguishing among public or private lacements. / Este trabalho busca explorar, através de testes empíricos, qual das duas principais teorias de escolha de estrutura ótima de capital das empresas, a Static Trade-off Theory (STT) ou a Pecking Order Theory(POT) melhor explica as decisões de financiamento das companhias brasileiras. Adicionalmente, foi estudado o efeito da assimetria de informações, desempenho e liquidez do mercado acionário nessas decisões. Utilizou-se no presente trabalho métodos econométricos com dados de empresas brasileiras de capital aberto no período abrangendo 1995 a 2005, testando dois modelos representativos da Static Trade-off Theory (STT) e da Pecking Order Theory(POT). Inicialmente, foi testado o grupo amplo de empresas e, posteriormente, realizou-se o teste em subgrupos, controlando os efeitos de desempenho e liquidez do mercado acionário, liquidez das ações das empresas tomadoras e assimetria de informações. Desta forma, os resultados obtidos são indicativos de que a Pecking Order Theory, na sua forma semi-forte, se constitui na melhor teoria explicativa quanto à escolha da estrutura de capital das empresas brasileiras, na qual a geração interna de caixa e o endividamento oneroso e operacional é a fonte prioritária de recursos da companhia, havendo algum nível, embora baixo, da utilização de emissão de ações. Os estudos empíricos para os subgrupos de controle sugerem que a liquidez do mercado e liquidez das ações das empresas são fatores de influência na propensão das empresas emitirem ações, assim como a assimetria de informação. O desempenho do mercado acionário, com base nos dados analisados, aparenta ter pouca influência na captação de recursos via emissões de ações das empresas, não sendo feito no presente estudo distinções entre emissões públicas ou privadas
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Determinantes do nível de liquidez das firmas brasileirasLameira, Leonardo Diniz 05 August 2005 (has links)
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Previous issue date: 2005-08-05 / Foram examinadas as determinantes do nível de liquidez das firmas brasileiras, em um estudo de dados em painel com 295 firmas de capital aberto no período entre 1994 e 2004. Neste estudo, a liquidez foi definida como o estoque de caixa e títulos com liquidez dividido pelo total de ativos da firma. A análise empírica sugere que a liquidez das firmas brasileiras não é determinada por políticas específicas, sendo uma variável endógena, resultante das componentes do fluxo de caixa. Os principais resultados do modelo sugerem que o nível de liquidez é crescente em função do tamanho, do endividamento de curto prazo, e da lucratividade (tanto em termos de fluxo de caixa quanto lucro contábil), enquanto é decrescente em função do risco Brasil e do nível de capital de giro. A teoria do pecking order parece prevalecer nas decisões de financiamento das firmas. Alguns destes resultados, assim como a insignificância de outras variáveis testadas, contrariam as expectativas teóricas de como as firmas deveriam se comportar em relação ao nível de liquidez, com o objetivo de maximizar o valor da firma. O excedente de caixa ocorre nas grandes firmas com alta geração de caixa, e estas firmas podem estar incorrendo elevados custos de agência/expropriação, com prejuízo principalmente para os acionistas minoritários.
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Early exposure to macroeconomic shocks: gold boom and birth weight in Colombia / Exposição prenatal a choques macroeconômicos: boom do ouro e peso ao nascer na ColômbiaCharris Vizcaino, Carlos Andres 21 February 2017 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-06-07T16:45:15Z
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Previous issue date: 2017-02-21 / A literatura sobre o capital humano tem sugerido um papel importante das capacidades individuais na formação de capital humano. Existem evidências de que as desigualdades observadas nas capacidades são conseqüências de diferenças nas dotações iniciais (por exemplo, peso ao nascer). Por sua vez, há uma hipótese na literatura epidemiológica apontando que os fetos são vulneráveis a fatores ambientais, os quais podem ter um impacto positivo ou negativo sobre as dotações iniciais deles. Em geral, isto sugere que a identificação de choques que afetam a saúde no nascimento deve ser de particular interesse para pesquisadores e formuladores de políticas. Portanto, esta pesquisa tentou fornecer mais evidências empíricas sobre a questão se os choques macroeconômicos têm efeitos sobre os resultados neonatais. A evidência provém do estudo dos efeitos colaterais do incremento dos preços internacionais do ouro (de 2002 a 2012) na probabilidade de baixo e muito baixo peso ao nascer no contexto colombiano. Adicionalmente, verificamos se este efeito está correlacionado com medidas de exposição materna ao boom do ouro. Como as mudanças no retorno ao trabalho relacionado ao ouro são acompanhadas por efeitos de renda e substituição concorrentes, estimamos o efeito líquido do boom do ouro na saúde ao nascer. A nossa metodologia seguiu o método de diferenças em diferenças ao avaliar se as mudanças nos preços mundiais do ouro afetam desproporcionalmente os resultados do nascimento nos municípios que produzem mais dessa commodity. Usando os registros de estatísticas vitais de 1998 a 2014, descobrimos que o aumento dos preços mundiais do ouro reduziu a incidência de baixo e muito baixo peso ao nascer em municípios produtores de ouro. Verificamos também que o choque aumentou a fertilidade para as mães menos educadas e diminuiu o uso do cuidado pré-natal para todas as mães. Conclui-se que, dado que o comportamento das mulheres respeito à saúde piora com o boom do ouro e que a renda é mais alta neste ciclo, parece indicar que o efeito renda é um determinante importante da saúde ao nascer. / The human capital literature has suggested a significant role of individual capabilities in the formation of human capital. There is substantial evidence that inequalities in capacities are consequences of differences in initial endowments (e.g. birth weight). In turn, there exists a hypothesis in the epidemiological literature pointing out that fetuses are vulnerable to environmental factors, which can have a positive or negative impact on their initial endowments. Taken together, this suggests that identifying shocks that affect health at birth must be of particular interest to researchers and policy makers. Therefore, this research attempted to provide further empirical evidence to the question whether macroeconomic shocks have effect on neonatal outcomes. The evidence came from of the study of collateral effects of the 2002 surge in international gold prices on the probability of low and very low birth weight in the Colombian context. Additionally, we verified whether this effect is correlated with measures of maternal exposure to the gold boom. Because changes in the return to gold-related work are accompanied by competing income and substitution effects, we estimated the net effect of the gold boom on health at birth. Our methodology followed a difference-in- differences approach by assessing whether changes in gold world prices affect birth outcomes disproportionately in municipalities that produce more of this commodity. Using the records of vital statistics from 1998 to 2014, we find that the surge in world gold prices disproportionately reduced the incidence of low and low birth weight in gold municipalities. We also find that the shock increased fertility for less-educated mothers and decreased use of prenatal care for all mothers. We conclude that, given that women’s health behavior worsens with gold boom and that incomes are higher in this cycle, it would seem that the income effect is an important determinant of health at birth. / Não foi localizado o currículo lattes do autor.
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As teorias keynesianas do investimentoCasagrande, Elton Eustáquio 31 May 1993 (has links)
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Previous issue date: 1993-05-31T00:00:00Z / O objetivo da dissertação é analisar as principais teorias keynesianas do investimento desenvolvidas no pós-gerra, tendo em vista a característica das decisões de investimento, e finalmente em uma linha que podemos denominar de fundamentalista ou pós-keynesiana, isto é, admitindo explicitamente a incerteza, se considerará o modelo de Shackle-Vickers como uma alternativa aos modelos baseados em uma racionalidade econômica convencional.
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Modelo com especificação insumo-produto para simular distribuição de renda: uma aplicação para a economia brasileiraCury, Samir 16 April 1993 (has links)
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Previous issue date: 1993-04-16T00:00:00Z / Utiliza um modelo com especificação Insumo-Produto para calcular os efeitos decorrentes da adoção de perfis mais igualitários ele distribuição de renda para a Economia Brasileira no ano-base de 1980. Através do modelo são calculadas as variações de produção em noventa setores e os efeitos sobre os agregados de importações, impostos indiretos, contribuições sociais, remuneração do trabalho, poupança das empresas, valor adicionado (PIB), renda familiar em classes de renda e emprego
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Mercado de crédito no Brasil: características e respostas a choquesLaux, Guilherme 18 December 2006 (has links)
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Previous issue date: 2006-12-18T00:00:00Z / There is a strong autoregressive component on the level of credit in the Brazilian economy. Bank´s policy of lending is the most relevant variable to determine de level of credit in Brazil. Variables in government control, such as basic interest rate and deposits, have small impact on the credit level. In Brazil there is has a great proportion of credit that is not related to supply and demand forces. Although those resources are positive in making public policies, they have the negative effects such as: (i) a increase on the rate of the remaining operations; (ii) they represent a barrier in building a long term market of loans in Brazil; and (iii) they affect monetary policy, making it more inertial. / Verifica-se a existência de forte componente auto-regressivo ao se decompor o impacto dos principais componentes na determinação do volume de crédito no Brasil. Tal fato é indicativo de que a política bancária é muito relevante para determinação do volume de crédito no Brasil. Variáveis controladas pelo governo - como taxa básica de juros e depósitos compulsórios - não mostraram grande impacto no total de crédito. A grande proporção de créditos direcionados na economia brasileira, com a contrapartida de ser positiva na formulação de políticas públicas, traz conseqüências negativas como: (i) maior taxa de juros nos empréstimos livre; (ii) dificuldade de construir mercado de empréstimos para prazos mais longos, especialmente para empresas; e (iii) maior inércia à política monetária.
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