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Aspectos taxonômicos e biogeográficos do gênero Psychodopygus Mangabeira, 1941 e sua importância epidemiológica (Diptera, Phlebotominae) / Not available

Galati, Eunice Aparecida Bianchi 18 December 1981 (has links)
Considerando a divergência existente entre os taxonomistas, no que concerne à aceitação de Psychodopygus Mangabeira, 1941, como gênero ou em relação à composição do mesmo, pretende-se com este trabalho um reestudo desses aspectos. Assim, com base em caracteres morfológicos e de comportamento das formas aladas e principalmente das larvas, Psychodopygus é aceito como gênero. É formado por 96 espécies e 8 subespécies, as quais foram divididas em 6 subgêneros e dois grupos de espécies. Os primeiros são: Archamerimyia n. subgên., Nyssomyia Barretto, 1962, Psathyromyia Barretto, 1962, Psychodopygus Mangabeira, 1941, Trichophoromyia Barretto, 1962 e Viannamyia Mangabeira, 1941, e os dois últimos, grupo dreisbachi e grupo flaviscutellatus. São também apresentadas chaves de identificação para os subgêneros e grupos de espécies, baseadas em caracteres do 4º estágio larvário, de fêmeas e de machos. Quanto aos aspectos biogeográficos, o gênero parece ocupar, quase que exclusivamente, as regiões denominadas umbrosas de baixas altitudes. Essas compreendem três grandes áreas, a transandina, a hileana amazônica e a atlântica. O sistema andino parece funcionar como barreira à dispersão das espécies entre as duas primeiras áreas, assim como a vegetação heliófila dos cerrados em relação às duas últimas. Com exceção de Trychophoromya, todos os demais subgêneros e grupos de espécies, se fazem representar nas três áreas. Cerca de 77,0% das espécies são exclusivas de uma ou de outra área. Aproximadamente 10,0% das espécies são de ampla distribuição, isto é, ocorrem simultaneamente nas três áreas. Comenta-se também os dados da distribuição geográfica, conhecida para cada um dos subgrupos. Os subgêneros Psychodopygus e Nyssomya e o grupo flaviscutellatus assumem maior importância epidemiológica. Os dois primeiros estão estreitamente associados à antropofilia e veiculação de parasitos do complexo Leishmania braziliensis. Já o terceiro, dotado de caráter bastante rodontofílico, é responsabilizado pela transmissão de leishmanioses, cuja etiologia atribui-se a subespécies do complexo Leishmania mexicana. Considerações sobre medidas de alcance sanitário são apresentadas. Finalmente, são ventiladas algumas hipóteses de possíveis afinidades entre os subgrupos, a partir de evidências de caracteres larvais e ecológicos. / Taxonomists divergences about the acceptance of Psychodopygus Mangabeira 1941, as genus, raised the opportunity of to realize new studies on this subject. Based on aspects from behaviour and morphology, both concerning adults and larval stages, Psychodopygus was accepted at generic level including 96 species and 8 subespecies. It was subdivided in six subgenera and two species-groups, named Archamerimyia n. subgen., Nyssomyia Barretto, 1962, Psathyromyia Barretto, 1962, Psychodopygus Mangabeira, 1941, Trichophoromyia Barretto, 1962 e Viannamyia Mangabeira, 1941, besie dreisbachi and flaviscutellatus groups. Keys for identification of these taxa, based on fourth instar larval, females and males characters, are presented. Concerning biogeographic aspects, this genus seems to be restricted almost exclusively to the \"umbrosas\" (bushy) regions at low altitudes above the sea level. They may be considered as three mainly areas, transandean, amazonian hilea and atlantic. The Andean System seems to represent a barrier for the species dispersion, between those first two regions. Same role is performed by the heliophilous vegetation of \"cerrados\" and savannals between the amazonian and atlantic ones. Except for Trichophoromyia, all of those groups are represented in these three areas. Almost 77,0% of the species are found only in one of these areas. Nearly 10,0% presents widest distribution including all the three regions. Data on geographic distribution of each group are commented. Subgenera Psychodopygus and Nyssomyia. besides flaviscutellatus group, reach remarkable epidemiologic importance. The first ones are associated to anthropophily and to transmission of Leishmaniaa braziliensis complex. The other group has pronounced preference for rodents and it is considered as to be involved on the leishmaniasis transmission, due to Leishmania mexicana complex. Considerations on control measures are presented. By lest, hypothesis about affinities among the several subgroups, based on larval and ecological characters, are discussed.
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Estudo taxonômico do cibário na secção Spissipes de culex (Melanoconion) (Diptera: Culicidae) / Not available

Sallum, Maria Anice Mureb 11 July 1991 (has links)
Apresenta-se estudo da secção Spissipes de Culex (Melanoconion), baseado em caracteres morfológicos do cibário feminino. Após tecer considerações, incluindo o histórico, sobre os estudos taxonômicos do subgênero, considera-se a oportunidade do presente estudo, visando o encontro de novos elementos à taxonomia do grupo. De início procede-se à descrição morfológica geral do cibário, assinalando as diversas estruturas passíveis de serem utilizadas na caracterização taxonômica. Segue-se a descrição concernente a 14 (quatorze) espécies das 21 (vinte e uma) atualmente incluídas na secção Spissipes. O trabalho termina com discussão sobre os resultados obtidos. Estes vieram revelar a utilidade, a nivel específico, dos caracteres estudados. Boa parte deles, revelou-se passível de emprego a nivel de grupo. Nesse sentido, apresentaram aspectos característicos as seguintes espécies: Culex faurani Duret, Cx.lopesi Sirivanakarn e Jakob, Cx.nicaroensis Duret, Cx., ocossa Dyar e Knab, Cx. Spissipes Theobald e Cx.taeniopus Dyar e Knab. O trabalho conclui apresentando chave tentativa para identificação mediante o emprego desses caracteres. / The present paper describes some characters of the female cibarium, specially the cibarial armature of certain mosquitoes species commonly placed in the Spissipes section of the Culex (Melanoconion). After giving an account of the subgenus taxonomic history, the opportunity to find new subgeneric characters for taxonomic studies, is taken into consideration. Firstly is given a detailed description of the cibarium anatomy. Then are pointed out those structures of the bucal cavity, which may be useful to support the subgeneric classification. After this, descriptions of the adults female cibaria of 14 species, included in the Spissipes section, are given. Taxonomic implications of the cibarial characters are discussed. Our studies have shown that they may be useful in the subgeneric classification at specific level, as well as at group level. Particularly, characteristics features have been shown by some species as: Culex faurani Duret, Cx.lopesi Sirivanakarn and Jakob, Cx.nicaroensis Duret, Cx.ocossa Dyar and Knab, Cx. Spissipes Theobald and Cx.taeniopus Dyar e Knab. Finally, a tentative identification key is presented.
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Revisão taxonômica das espécies amazônicas do gênero Elaphropeza Macquart, 1827(Diptera: Hybotidae, Tachydromiinae)

Silva, Rafael Augusto Pinheiro de Freitas 16 January 2008 (has links)
Submitted by Dominick Jesus (dominickdejesus@hotmail.com) on 2016-02-02T20:06:38Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_Rafael Augusto Pinheiro de Freitas Silva.pdf: 6761926 bytes, checksum: 13feb5821966d46a485b45163d422e42 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-02-02T20:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_Rafael Augusto Pinheiro de Freitas Silva.pdf: 6761926 bytes, checksum: 13feb5821966d46a485b45163d422e42 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2008-01-16 / Conselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPq / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM / The genus Elaphropeza Macquart (Diptera: Hybotidae, Tachydromiinae) is compound of small flies, usually yellow, with 148 species described distributed circumtropically. It can be separated from the other Drapetini by the gena not developed, conical flagellum, anepisternum lacking hairs and bm cell longer than br. In Brazil they are recorded just for the regions South, Southeast and Northeast. In Amazonia there are three species described from British Guiana, one from Peru and another one from Bolivia, the latter two records relating to adjacent areas of biome. The genus Elaphropeza is revised by the means of external and terminalia morphologies, especially from the male. The specimens from various museums were first separated by external morphology, some specimens from each set had the terminalia of male and female dissected and illustrated, as well as the wings. An identification key to Amazonian species is provided, with updated analysis of the genus and of seven species recorded in this region: E. bergonzoi Raffone, 2000, E. biseticauda (Smith, 1963), E. ciliatocosta (Bezzi, 1904), E. flavida (Williston, 1896), E. mazaruni (Smith, 1963), E. monochaeta (Bezzi, 1909) comb.n. and E. similis (Smith, 1963). Eleven new species are described: E. digitata sp.nov., E. fortifemorata sp.nov., E. nigrescens sp.nov., E. palpina sp.nov., E. procera sp.nov., E. rubens sp.nov., E. serrulata sp.nov., E. tenebrosa sp.nov., E. tomentosa sp.nov., E. trisetulata sp.nov. and E. uncilobata sp.nov.. The female of E. biseticauda was described and illustrated for the first time as well as female terminalia of E. bergonzoi. For each species is provided a list of synonyms, diagnosis, geographic register, intraspecific variation, terminalia illustration of male and when it was possible, female. A discussion of occurrence and some interesting morphological similarities is included, as well as a list of Amazonian species of Elaphropeza. Herewith, the species number of Elaphropeza was elevated to 16 in Amazonia and 48 in the Neotropical region. / O gênero Elaphropeza Macquart (Diptera: Hybotidae, Tachydromiinae) é composto por moscas de tamanho diminuto, em geral amarelas, com 148 espécies descritas distribuídas amplamente pela região circumtropical do planeta. São distintas dos outros Drapetini por possuírem a gena não desenvolvida, flagelo cônico, anepisterno sem cerdas e célula bm mais longa que a br. Para o Brasil estão registradas apenas espécies para a região Sul, Sudeste e Nordeste. Para a Amazônia estão descritas três espécies para a Guiana, uma para o Peru e uma para a Bolívia, as duas últimas registradas nas áreas limítrofes do bioma. Aqui o gênero Elaphropeza foi revisado com base na morfologia externa e da terminália, especialmente do macho. Os espécimes provenientes de diversas coleções foram inicialmente separados quanto a morfologia externa, alguns exemplares de cada série tiveram a terminália do macho e da fêmea dissecados e ilustrados, assim como uma das asas. Foi fornecida uma chave de identificação para as espécies amazônicas, uma releitura atualizada do gênero e de sete espécies registradas para a região: E. bergonzoi Raffone, 2000, E. biseticauda (Smith, 1963), E. ciliatocosta (Bezzi, 1904), E. flavida (Williston, 1896), E. mazaruni (Smith, 1963), E. monochaeta (Bezzi, 1909) comb.n. e E. similis (Smith, 1963). Foram descritas 11 novas espécies para a ciência: E. digitata sp.nov., E. fortifemorata sp.nov., E. nigrescens sp.nov., E. palpina sp.nov., E. procera sp.nov., E. rubens sp.nov., E. serrulata sp.nov., E. tenebrosa sp.nov., E. tomentosa sp.nov., E. trisetulata sp.nov. e E. uncilobata sp.nov.. A fêmea de E. biseticauda foi descrita e ilustrada pela primeira vez assim como a terminália feminina de E. bergonzoi. Para cada espécie foi fornecida uma lista sinonímica, diagnose, registro geográfico, variação intra-específica, ilustração da terminália do macho e, quando possível, também da terminália feminina. Uma discussão sobre ocorrências e algumas similaridades morfológicas interessantes foram apresentadas, assim como uma lista das espécies amazônicas de Elaphropeza. Com isso o número de espécies de Elaphropeza foi incrementado para 16 na região amazônica e para 48 na região Neotropical.
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O gênero Rhinoleucophenga Hendel, 1917 (Diptera, Drosophilidae) : proposta de estabelecimento de relações evolutivas baseadas em características morfológicas, moleculares e ecologia

Poppe, Jean Lucas January 2016 (has links)
O gênero Rhinoleucophenga é composto por espécies distribuídas em ambientes abertos nas regiões Neotropical e Neártica, com o bioma Pampa destacandose pela riqueza de espécies na América do Sul. A ampla distribuição do gênero e a carência de detalhes em muitas descrições parecem esconder uma grande diversidade de espécies. Muitas das espécies conhecidas de Rhinoleucophenga foram descritas na primeira metade do século XX, tornando-se evidente a necessidade de redescrever as mesmas nos padrões atuais, dando maior detalhamento às informações morfológicas. Sete espécies foram redescritas e 17 descritas nos atuais padrões de descrição de drosofilídeos (Capítulos II, III, IV, V). As espécies redescritas foram Rhinoleucophenga brasiliensis e R. fluminensis, originalmente descritas por Lima (1935), além de R. personata, R. lopesi, R. angustifrons, R. matogrossensis e R. nigrescens, originalmente descritas por Malogolowkin (1946); e as novas descrições para o gênero foram R. punctata sp. nov., R. paraguayensis sp. nov., R. ignota sp. nov., R. fusca sp. nov., R. alata sp. nov., R. paulistorum sp. nov., R. obscura sp. nov., R. fulva sp. nov., R. maculosa sp. nov., R. nigra sp. nov. R. brasilis sp. nov., R. punctuloides sp. nov., R. trivisualis sp. nov., R. flava sp. nov., R. grimaldii sp. nov., R. exigua sp. nov. e R. jacareacanga sp. nov. Descrições complementares de Rhinoleucophenga obesa (Capítulo VI), R. joaquina e R. punctulata (Capítulo II) também foram realizadas, apontando novos caracteres que facilitam a identificação dessas espécies. A revisão da morfologia de R. punctulata revelou variação na forma da espermateca entre diferentes populações da espécie, oriundas dos biomas Pampa, Cerrado e Caatinga, e também da região Amazônica (Capítulo VII); tal variação morfológica foi indicada como intraespecífica por dados moleculares (COI). Com base em conjuntos de caracteres morfológicos, relações filogenéticas foram propostas para Rhinoleucophenga (Capítulo VIII). Cinco estratégias de combinação e tratamento dos dados morfológicos foram exploradas: (A) 58 razões contínuas e 62 caracteres discretos; (B) 104 medidas e 62 caracteres discretos; (C) 58 razões contínuas log-transformadas e 62 caracteres discretos; (D) 104 medidas log-transformadas e 62 caracteres discretos e (E) somente os 62 caracteres discretos. Todas as matrizes foram analisadas no Software TNT, com pesagem igual (tratamentos A-E) e com pesagem implícita (K= 6) (tratamentos A’-E’). Todos os caracteres contínuos (razões e medidas) foram tratados como aditivos e reescalonados entre 0-1 para evitar uma pesagem excessiva na transformação dos mesmos – esta é a primeira vez que um grande conjunto de caracteres morfológicos contínuos não é discretizados em estudos filogenéticos com Drosophilidae. Rhinoleucophenga apresentou-se como um gênero parafilético em relação à Pararhinoleucophenga na maioria das análises realizadas; seis agrupamentos monofiléticos de espécies também foram repetidamente obtidos, principalmente com caracteres discretos associados a caracteres contínuos tratados como razões e log-transformados (tratamento C). Os caracteres morfológicos contínuos, tratados como razões ou como medidas absolutas, exercem alta influência sobre a topologia das árvores geradas. Da mesma maneira, foram fundamentais no aprimoramento dos valores de suporte dos principais agrupamentos de espécies obtidos na filogenia proposta para Rhinoleucophenga. As árvores geradas com caracteres contínuos log-transformados apresentaram melhora nos valores de suporte médio dos clados, porém, a aplicação de pesagem representou maior influência sobre os resultados filogenéticos. Pouco se sabe sobre a ecologia das espécies de Rhinoleucophenga, especialmente no bioma Pampa. Buscando suprir a lacuna referente ao conhecimento ecológico deste, e outros gêneros de Drosophilidae, coletas de drosofilídeos foram realizadas no bioma Pampa durante 12 períodos climáticos, considerando áreas naturais e degradadas dentro deste bioma (Capítulo IX). A influência ambiental sobre a estrutura das assembleias foi temporal e espacialmente analisada por meio de nMDS, IndVal e PERMANOVA. O tipo de ambiente amostrado e os componentes climáticos juntos explicaram 56,45% da variação nas assembleias de drosofilídeos. Ambientes Neotropicais abertos, especialmente o Bioma Pampa, têm apresentado alta diversidade de espécies de Rhinoleucophenga assim como de Drosophilidae em geral (Capítulo X). Portanto, a descrição de novas espécies é indispensável para melhorar o conhecimento faunístico dessa região. Trabalhos taxonômicos com redescrições e descrições de novas espécies são ferramentas importantes para a correta identificação da fauna de Drosophilidae, gerando dados mais precisos referentes à distribuição dos táxons, e também novos conjuntos dados para estudos com enfoque sistemático e evolutivo, como aqui realizado.
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Biología, interacciones y uso del depredador Sphaerophoria rueppellii (Diptera: Syrphidae) en el control integrado de plagas de áfidos en cultivos de invernadero / Biology, interactions and use of predator Sphaerophoria rueppellii (Diptera: Syrphidae) on integrated management of aphid pests in greenhouse crops

Amorós Jiménez, Rocco 26 July 2013 (has links)
No description available.
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Development of Cochliomyia macellaria on Equine and Porcine Striated Muscle Tissue and Adult Attraction to Larval Resource

Boatright, Stacy Ann 2009 August 1900 (has links)
Cochliomyia macellaria (Fabricius) has great importance in forensics and is commonly utilized in estimating the period of insect activity (PIA) on a corpse due to its rapid colonization time of fresh remains, active oviposition during daylight, and its abundance throughout the southern United States. The purpose of this study is to determine what effects tissue and temperature will have on C. macellaria. The purpose of my secondary studies on attraction to larval resource is to gain insight into the behavior of adult blow flies in order to determine what factors drive colonization of remains. Forensic entomology can use development data of calliphorid flies to estimate their PIA on human remains. C. macellaria has major implications in medico-legal entomology as well as in veterinary entomology and are often found on human remains in Texas during the warm months of the year. Furthermore, C.macellaria is a secondary myiasis producer; this means that its larvae may be found infesting living animal or human muscle tissue and potentially could be involved in veterinary forensic cases. This study will help provide better insight on the behavior of C. macellaria in Texas as it relates to tissue type and temperature. In this experiment larvae were reared at three separate temperatures (21°C, 24°C, and 27°C) on either equine or porcine striated muscle tissues. Eggs were inoculated onto each tissue and monitored every hour for hatch. Once hatch occurred, observations were shifted to every twelve hours. Three larvae were sampled during each observation period. Sampled larvae were weighed and length was recorded. Additionally, stage of development was determined. Pupae were collected and time to adult emergence recorded. Furthermore, life-history traits, such as emergence pattern and adult longevity, were recorded. This study is the first in Texas and second in the United States to examine the development of C. macellaria and could provide significant information for cases of myiasis and neglect of both humans and animals. In contrast, rearing flies on beef liver or pork chops, which tends to be a standard procedure often employed may not be applicable to myiasis cases of equines. Data from this study could provide greater insight to developmental differences of forensically important blow flies on striated muscle from different vertebrate species. Since porcine tissue was used in the Florida study, it was also utilized in our study in order to allow a comparison. To date there is only one data set on the development of C. macellaria in the United States. Fly populations in different climates are suspected to have different development rates. This study will compare data from central Texas to data generated in Florida. If variation of development rates is demonstrated for different populations, then forensic entomologists should use data that are more conducive to their given geographic area. My secondary objective first looked at whether larval resource had an attraction effect on the subsequent adult C. macellaria flies. One cohort of larvae was reared on bovine testicles, while another was reared on bovine liver. The subsequent adults were then tested in a dual-choice olfactometer which possessed testicles at one end and liver at the other end. The second set of experiments also involved using a dual-choice olfactometer; however, all larvae were reared on bovine liver and fresh liver was placed at one end of the olfactometer, while fresh liver with conspecific larvae was placed at the end of the other. The purpose of this experiment was to assess whether adult C. macellaria flies were more attracted to the presence of conspecific larvae. These experiments will give us more insignt into adult blow fly behavior and help us to understand what factors drive colonization of remains.
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A revision of the Nearctic Species of Platycheirus Lepeletier and Serville (Diptera: Syrphidae)

Young, Andrew D. 09 May 2012 (has links)
The Nearctic members of the genus Platycheirus Lepeletier and Serville are revised. Five species, Platycheirus alpigenus Nielsen and Barkalov, Platycheirus brunnifrons Nielsen, Platycheirus clausseni Nielsen, Platycheirus speighti Doczkal, Stuke, and Goeldlin, and Platycheirus splendidus Rotheray, are newly recorded for the Nearctic Region, while three species, Platycheirus sp. trichopus, Platycheirus sp. “hyperboreus dark form” and Platycheirus n. sp. “perpallidus1” are new manuscript names. Females of 42 species are described for the first time. The genus Pyrophaena Schiner is resurrected. The genus Tuberculanostoma Fluke is synonymized with Platycheirus. An illustrated key to all 73 males and 52 females of Platycheirus and the males and females of the 3 species of Pyrophaena occurring in the Nearctic region is provided. Morphological and combined morphological/molecular COI phylogenetic analyses of the Platycheirus albimanus group are presented, as well as a molecular analysis of all available Platycheirus COI sequences. The species groups within Platycheirus are redefined based on these analyses. / NSERC-CANPOLIN
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Aspects of the thermal ecology of six species of carcass beetles in South Africa /

Midgley, John Mark. January 2007 (has links)
Thesis (M.Sc. (Zoology & Entomology)) - Rhodes University, 2008.
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Applied studies of some Southern African blowflies (Diptera: Calliphoridae) of forensic importance

Lunt, Nicola January 2003 (has links)
Three major aspects of blowfly (Diptera: Calliphoridae) research were the focus of this study. Firstly, the phylogenetic relationships of 40 oestroid species from a variety of geographical localities were investigated using Cytochrome Oxidase b subunit I (COl) gene sequences. Maximum parsimony (MP) and Jukes-Cantor neighbor-joining (NJ) analyses both extracted a paraphyletic Calliphoridae, with the Calliphorinae-Luciliinae clade being sister to the Sarcophagidae. Short branch lengths within Chrysomya indicate a recent rapid radiation of this genus. Phormia and Protophormia either formed a sister clade to Chrysomya, or were embedded in this genus. Tree topologies were comparable between MP and NJ trees, but the positions of some genera were ambiguous. Secondly, developmental parameters and behaviour were investigated for four southern African species of forensically important blowflies viz. Chrysomya chloropyga, C. putoria, C. megacephala and Lucilia sericata, and ad hoc observations were made for Calliphora croceipalpis, Chrysomya marginalis and the predatory C. albiceps. Choice of oviposition substrate differed between species, mirroring substrate preferences in the field. Sexual dimorphism and dwarfism within a cohort complicated ageing maggots using size, but the use of developmental events (e.g. ecdysis) allowed ages to be determined unambiguously. Separate species status was supported for the previously synonymised C. chloropyga and C. putoria, by differences in maggot behaviour, larval growth rates and temperature optima. The proportion of total development time assigned to each larval instar and pupariation was variable among temperatures, but similar between congeneric species. Thirdly, since a negative linear relationship was found to occur between the developmental constant (K) and developmental zero (D₀) for both Calliphoridae and Sarcophagidae, the potential for predicting physiological parameters of unstudied taxa was investigated. Species and genera of Palaearctic origin generally had high K's and low D₀'s, and the reverse was true for the tropical taxa. It was found that both K and D₀ can be estimated for "unknown" taxa using the Felsenstein's Independent Contrasts (FIC) method of PDTree (Garland et al. 200 I), provided that branch lengths are relatively short and the phylogenetic position of the estimated taxon is unambiguous.
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O gênero Rhinoleucophenga Hendel, 1917 (Diptera, Drosophilidae) : proposta de estabelecimento de relações evolutivas baseadas em características morfológicas, moleculares e ecologia

Poppe, Jean Lucas January 2016 (has links)
O gênero Rhinoleucophenga é composto por espécies distribuídas em ambientes abertos nas regiões Neotropical e Neártica, com o bioma Pampa destacandose pela riqueza de espécies na América do Sul. A ampla distribuição do gênero e a carência de detalhes em muitas descrições parecem esconder uma grande diversidade de espécies. Muitas das espécies conhecidas de Rhinoleucophenga foram descritas na primeira metade do século XX, tornando-se evidente a necessidade de redescrever as mesmas nos padrões atuais, dando maior detalhamento às informações morfológicas. Sete espécies foram redescritas e 17 descritas nos atuais padrões de descrição de drosofilídeos (Capítulos II, III, IV, V). As espécies redescritas foram Rhinoleucophenga brasiliensis e R. fluminensis, originalmente descritas por Lima (1935), além de R. personata, R. lopesi, R. angustifrons, R. matogrossensis e R. nigrescens, originalmente descritas por Malogolowkin (1946); e as novas descrições para o gênero foram R. punctata sp. nov., R. paraguayensis sp. nov., R. ignota sp. nov., R. fusca sp. nov., R. alata sp. nov., R. paulistorum sp. nov., R. obscura sp. nov., R. fulva sp. nov., R. maculosa sp. nov., R. nigra sp. nov. R. brasilis sp. nov., R. punctuloides sp. nov., R. trivisualis sp. nov., R. flava sp. nov., R. grimaldii sp. nov., R. exigua sp. nov. e R. jacareacanga sp. nov. Descrições complementares de Rhinoleucophenga obesa (Capítulo VI), R. joaquina e R. punctulata (Capítulo II) também foram realizadas, apontando novos caracteres que facilitam a identificação dessas espécies. A revisão da morfologia de R. punctulata revelou variação na forma da espermateca entre diferentes populações da espécie, oriundas dos biomas Pampa, Cerrado e Caatinga, e também da região Amazônica (Capítulo VII); tal variação morfológica foi indicada como intraespecífica por dados moleculares (COI). Com base em conjuntos de caracteres morfológicos, relações filogenéticas foram propostas para Rhinoleucophenga (Capítulo VIII). Cinco estratégias de combinação e tratamento dos dados morfológicos foram exploradas: (A) 58 razões contínuas e 62 caracteres discretos; (B) 104 medidas e 62 caracteres discretos; (C) 58 razões contínuas log-transformadas e 62 caracteres discretos; (D) 104 medidas log-transformadas e 62 caracteres discretos e (E) somente os 62 caracteres discretos. Todas as matrizes foram analisadas no Software TNT, com pesagem igual (tratamentos A-E) e com pesagem implícita (K= 6) (tratamentos A’-E’). Todos os caracteres contínuos (razões e medidas) foram tratados como aditivos e reescalonados entre 0-1 para evitar uma pesagem excessiva na transformação dos mesmos – esta é a primeira vez que um grande conjunto de caracteres morfológicos contínuos não é discretizados em estudos filogenéticos com Drosophilidae. Rhinoleucophenga apresentou-se como um gênero parafilético em relação à Pararhinoleucophenga na maioria das análises realizadas; seis agrupamentos monofiléticos de espécies também foram repetidamente obtidos, principalmente com caracteres discretos associados a caracteres contínuos tratados como razões e log-transformados (tratamento C). Os caracteres morfológicos contínuos, tratados como razões ou como medidas absolutas, exercem alta influência sobre a topologia das árvores geradas. Da mesma maneira, foram fundamentais no aprimoramento dos valores de suporte dos principais agrupamentos de espécies obtidos na filogenia proposta para Rhinoleucophenga. As árvores geradas com caracteres contínuos log-transformados apresentaram melhora nos valores de suporte médio dos clados, porém, a aplicação de pesagem representou maior influência sobre os resultados filogenéticos. Pouco se sabe sobre a ecologia das espécies de Rhinoleucophenga, especialmente no bioma Pampa. Buscando suprir a lacuna referente ao conhecimento ecológico deste, e outros gêneros de Drosophilidae, coletas de drosofilídeos foram realizadas no bioma Pampa durante 12 períodos climáticos, considerando áreas naturais e degradadas dentro deste bioma (Capítulo IX). A influência ambiental sobre a estrutura das assembleias foi temporal e espacialmente analisada por meio de nMDS, IndVal e PERMANOVA. O tipo de ambiente amostrado e os componentes climáticos juntos explicaram 56,45% da variação nas assembleias de drosofilídeos. Ambientes Neotropicais abertos, especialmente o Bioma Pampa, têm apresentado alta diversidade de espécies de Rhinoleucophenga assim como de Drosophilidae em geral (Capítulo X). Portanto, a descrição de novas espécies é indispensável para melhorar o conhecimento faunístico dessa região. Trabalhos taxonômicos com redescrições e descrições de novas espécies são ferramentas importantes para a correta identificação da fauna de Drosophilidae, gerando dados mais precisos referentes à distribuição dos táxons, e também novos conjuntos dados para estudos com enfoque sistemático e evolutivo, como aqui realizado.

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