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Health, quality of life, and physical activity in youth with cerebral palsy /Bjornson, Kristie F. January 2006 (has links)
Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2006. / Vita. Includes bibliographical references (leaves 97-106).
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Velocidade de crescimento durante os primeiros três meses de vida de crianças geradas em ambientes intrauterinos adversosRocha, Priscyla Bones January 2015 (has links)
Introdução: Estudos vêm demonstrando que o ambiente intrauterino influencia no crescimento fetal e extrauterino, repercutindo no perfil de saúde em longo prazo. Objetivo: Comparar a velocidade de crescimento durante os primeiros três meses de vida de crianças geradas em ambientes intrauterinos considerados adversos. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo controlado desenvolvido com pares de mãe-filho residentes em Porto Alegre/RS. Cinco grupos de exposição foram estudados (diabetes, hipertensão arterial, tabaco e restrição do crescimento intrauterino) e um controle. O crescimento foi avaliado em cinco momentos (pós-parto, sete dias, quinze dias, um mês e três meses) utilizando os índices peso para idade (P/I), comprimento para idade (E/I) e Índice de Massa Corpórea para idade (IMC/I). A análise de regressão Equações de Estimativas Generalizadas foi utilizada para avaliar a relação entre o ambiente intrauterino e o crescimento. A velocidade de crescimento foi avaliada com um e três meses, utilizando a diferença entre as medidas de escore z (delta). Identificou-se a influência de fatores sociodemográficos, maternos e neonatais no peso ao nascer e na velocidade de crescimento. Resultados: Os fatores que influenciaram no peso ao nascer foram: paridade, IMC pré-gestacional, ganho de peso durante a gestação, tipo de parto e sexo. Ao utilizar o escore z de P/I, verificou-se que os grupos tabaco e restrito apresentaram médias significativamente menores do que o controle. De zero a um mês, a velocidade de ganho de peso entre os restritos foi significativamente maior do que os demais. De zero a três meses, só não foi significativamente maior do que o grupo hipertensão arterial. A velocidade de ganho de comprimento de zero a um e de zero a três meses foi significativamente maior no grupo restrito ao comparar com o controle. Ao utilizar o escore z de IMC/I, os grupos tabaco e restrito apresentaram médias significativamente menores do que o grupo controle. A velocidade de ganho de IMC de zero a um mês do grupo restrito só não foi significativamente maior do que o grupo hipertensão arterial. De zero a três meses, foi significativamente maior do que todos os demais. Os fatores que influenciaram na velocidade de crescimento foram: situação conjugal, IMC pré-gestacional, ganho de peso durante a gestação e internação hospitalar da criança. Conclusão: O presente estudo identificou que a velocidade de crescimento nos três primeiros meses de vida é influenciada por ambientes intrauterinos adversos e diferentes fatores gestacionais e neonatais estão envolvidos neste contexto. O grupo restrito foi o que apresentou os escores médios mais baixos e a maior recuperação. O grupo hipertensão arterial, que possuiu escores médios negativos, apresentou velocidade de ganho de peso positiva durante os primeiros três meses, sinalizando recuperação. Já o grupo tabaco, que apresentou escores médios negativos, não possuiu recuperação significativa. Os achados deste estudo poderão auxiliar na elaboração de estratégias de prevenção do crescimento acelerado em crianças expostas a fatores considerados de risco. Intervenções realizadas na infância inicial poderão refletir no perfil de saúde e na carga de doenças durante o curso da vida destas crianças. / Introduction: Studies has demonstrated that the intrauterine environment influences on fetal and extrauterine growth, reflecting the long-term health profile. Objective: To compare the growth velocity during the first three months of life among children born in intrauterine environments considered adverse. Methods: It is a prospective controlled longitudinal study developed with mother-infant pairs living in Porto Alegre/RS. Four exposure groups were studied (diabetes, hypertension, smoking and intrauterine growth restricted) and a control. Growth was evaluated in five moments (postpartum, seven days, fifteen days, one month and three months) using the weight for age (W/A), height for age (H/A) and Body Mass Index for age (BMI/A). Regression analysis with generalized estimating equations were used to evaluate the relationship between the intrauterine environment and growth. The growth velocity was performed with one and three months using the difference between the z-score measures (delta). Were identified the influence of sociodemographic factors on maternal and neonatal birth weight and growth velocity. Results: Factors that influence the birth weight were: parity, pre-pregnancy BMI, weight gain during pregnancy, type of delivery and sex. By using the z score for W/A, it was found that tobacco and intrauterine growth restricted groups had significantly lower average than the control. From zero to one month, the weight gain velocity between intrauterine growth restricted was significantly higher than the others. From zero to three months, weight gain velocity of the intrauterine growth restricted group was significantly higher than the other groups, except hypertension. The length gain velocity from zero to one and three months was significantly higher in the intrauterine growth restricted vs. control. By using the BMI/A z score, tobacco and intrauterine growth restricted groups had significantly lower average than the control group. From zero to one month, only BMI gain speed intrauterine growth restricted group was not significantly higher than the hypertension group. From zero to three months, was significantly higher than the others. The factors that influenced the growth velocity were: marital status, pre-pregnancy BMI, weight gain during pregnancy and the child's hospitalization. Conclusion: The present study identified that the growth velocity in the first three months of life is influenced by adverse intrauterine environment and different gestational and neonatal factors are involved in this context. The intrauterine growth restricted group was the one with the lowest average scores and higher recovery. The hypertension group, which owned negative average scores showed positive weight gain velocity during the first three months, signaling recovery. Otherwise, the tobacco group, which showed negative average scores, did not possess significant recovery. The findings of this study will assist in developing prevention strategies in the accelerated growth in children exposed to the risk factors. Interventions in early childhood may reflect the health profile and burden of disease during the course of life of these children.
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Velocidade de crescimento durante os primeiros três meses de vida de crianças geradas em ambientes intrauterinos adversosRocha, Priscyla Bones January 2015 (has links)
Introdução: Estudos vêm demonstrando que o ambiente intrauterino influencia no crescimento fetal e extrauterino, repercutindo no perfil de saúde em longo prazo. Objetivo: Comparar a velocidade de crescimento durante os primeiros três meses de vida de crianças geradas em ambientes intrauterinos considerados adversos. Métodos: Trata-se de um estudo longitudinal prospectivo controlado desenvolvido com pares de mãe-filho residentes em Porto Alegre/RS. Cinco grupos de exposição foram estudados (diabetes, hipertensão arterial, tabaco e restrição do crescimento intrauterino) e um controle. O crescimento foi avaliado em cinco momentos (pós-parto, sete dias, quinze dias, um mês e três meses) utilizando os índices peso para idade (P/I), comprimento para idade (E/I) e Índice de Massa Corpórea para idade (IMC/I). A análise de regressão Equações de Estimativas Generalizadas foi utilizada para avaliar a relação entre o ambiente intrauterino e o crescimento. A velocidade de crescimento foi avaliada com um e três meses, utilizando a diferença entre as medidas de escore z (delta). Identificou-se a influência de fatores sociodemográficos, maternos e neonatais no peso ao nascer e na velocidade de crescimento. Resultados: Os fatores que influenciaram no peso ao nascer foram: paridade, IMC pré-gestacional, ganho de peso durante a gestação, tipo de parto e sexo. Ao utilizar o escore z de P/I, verificou-se que os grupos tabaco e restrito apresentaram médias significativamente menores do que o controle. De zero a um mês, a velocidade de ganho de peso entre os restritos foi significativamente maior do que os demais. De zero a três meses, só não foi significativamente maior do que o grupo hipertensão arterial. A velocidade de ganho de comprimento de zero a um e de zero a três meses foi significativamente maior no grupo restrito ao comparar com o controle. Ao utilizar o escore z de IMC/I, os grupos tabaco e restrito apresentaram médias significativamente menores do que o grupo controle. A velocidade de ganho de IMC de zero a um mês do grupo restrito só não foi significativamente maior do que o grupo hipertensão arterial. De zero a três meses, foi significativamente maior do que todos os demais. Os fatores que influenciaram na velocidade de crescimento foram: situação conjugal, IMC pré-gestacional, ganho de peso durante a gestação e internação hospitalar da criança. Conclusão: O presente estudo identificou que a velocidade de crescimento nos três primeiros meses de vida é influenciada por ambientes intrauterinos adversos e diferentes fatores gestacionais e neonatais estão envolvidos neste contexto. O grupo restrito foi o que apresentou os escores médios mais baixos e a maior recuperação. O grupo hipertensão arterial, que possuiu escores médios negativos, apresentou velocidade de ganho de peso positiva durante os primeiros três meses, sinalizando recuperação. Já o grupo tabaco, que apresentou escores médios negativos, não possuiu recuperação significativa. Os achados deste estudo poderão auxiliar na elaboração de estratégias de prevenção do crescimento acelerado em crianças expostas a fatores considerados de risco. Intervenções realizadas na infância inicial poderão refletir no perfil de saúde e na carga de doenças durante o curso da vida destas crianças. / Introduction: Studies has demonstrated that the intrauterine environment influences on fetal and extrauterine growth, reflecting the long-term health profile. Objective: To compare the growth velocity during the first three months of life among children born in intrauterine environments considered adverse. Methods: It is a prospective controlled longitudinal study developed with mother-infant pairs living in Porto Alegre/RS. Four exposure groups were studied (diabetes, hypertension, smoking and intrauterine growth restricted) and a control. Growth was evaluated in five moments (postpartum, seven days, fifteen days, one month and three months) using the weight for age (W/A), height for age (H/A) and Body Mass Index for age (BMI/A). Regression analysis with generalized estimating equations were used to evaluate the relationship between the intrauterine environment and growth. The growth velocity was performed with one and three months using the difference between the z-score measures (delta). Were identified the influence of sociodemographic factors on maternal and neonatal birth weight and growth velocity. Results: Factors that influence the birth weight were: parity, pre-pregnancy BMI, weight gain during pregnancy, type of delivery and sex. By using the z score for W/A, it was found that tobacco and intrauterine growth restricted groups had significantly lower average than the control. From zero to one month, the weight gain velocity between intrauterine growth restricted was significantly higher than the others. From zero to three months, weight gain velocity of the intrauterine growth restricted group was significantly higher than the other groups, except hypertension. The length gain velocity from zero to one and three months was significantly higher in the intrauterine growth restricted vs. control. By using the BMI/A z score, tobacco and intrauterine growth restricted groups had significantly lower average than the control group. From zero to one month, only BMI gain speed intrauterine growth restricted group was not significantly higher than the hypertension group. From zero to three months, was significantly higher than the others. The factors that influenced the growth velocity were: marital status, pre-pregnancy BMI, weight gain during pregnancy and the child's hospitalization. Conclusion: The present study identified that the growth velocity in the first three months of life is influenced by adverse intrauterine environment and different gestational and neonatal factors are involved in this context. The intrauterine growth restricted group was the one with the lowest average scores and higher recovery. The hypertension group, which owned negative average scores showed positive weight gain velocity during the first three months, signaling recovery. Otherwise, the tobacco group, which showed negative average scores, did not possess significant recovery. The findings of this study will assist in developing prevention strategies in the accelerated growth in children exposed to the risk factors. Interventions in early childhood may reflect the health profile and burden of disease during the course of life of these children.
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A conquista da amamentaÃÃo: O olhar da mulher / The conquest of breastfeeding: The woman lookMÃrcia Maria Tavares Machado 30 August 1999 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / Este trabalho aborda as percepÃÃes e vivÃncias das mulheres que amamentaram
exclusivamente por um perÃodo mÃnimo de seis meses. Na tentativa de encontrar algumas
respostas, sobretudo no que se refere Ãs vivÃncias dessas mÃes, buscamos retratar suas atitudes
e o significado que a amamentaÃÃo tem para a mÃe, visando esclarecer o que originou no
grupo a predisposiÃÃo para amamentar exclusivamente. O estudo foi conduzido com base na
metodologia qualitativa, tendo sido entrevistadas 13 mÃes, cujos discursos apontaram
importantes elementos responsÃveis pelo Ãxito na amamentaÃÃo. Pudemos observar a
complexidade do ato de amamentar, considerado por muitos como simples e possÃvel de ser
vivenciado por todas as mulheres e constatar que o sucesso da amamentaÃÃo originou-se
principalmente, no significado construÃdo pelas mesmas durante toda a sua vida cotidiana,
absorvendo e reinterpretando concepÃÃes e experiÃncias presentes antes e durante a sua
experiÃncia em amamentar. AlÃm disso, a motivaÃÃo e percepÃÃo do processo de amamentar
evidencia-se atravÃs de experiÃncias na famÃlia, pela construÃÃo de auto-confianÃa e,
principalmente, forte determinaÃÃo para amamentar, superando dessa forma, os diferentes
obstÃculos que se apresentam para a conquista da amamentaÃÃo. / This work discusses the perceptions and experiences of the women who breastfed
exclusively for a period of at least six months. In an attempt to find some
responses, particularly with regard to the experiences of those mothers, we seek to portray their attitudes
and the meaning that breastfeeding has for his mother, seeking to clarify what originated in the
Group a predisposition to breastfeed exclusively. The study was conducted on the basis of the
qualitative methodology, having been interviewed 13 mothers, whose speeches pointed
important elements responsible for the successful breastfeeding. We have seen the
complexity of the Act of breastfeeding, considered by many to be simple and can be
experienced by all women and noted that the success of breastfeeding originated
mainly, the meaning constructed by the same throughout your everyday life,
absorbing and reinterpreting conceptions and experiences present before and during your
experience in nursing. In addition, the motivation and perception of nursing process
It is evidenced by experiences in the family, for building self-confidence and,
primarily, strong determination to breastfeed, surpassing in this way, the different
obstacles that present themselves to the conquest of breastfeeding.
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Ambiente domiciliar da crianÃa nascida exposta ao HIV sob a perspectiva da teoria ambientalista. / Home environment of children explosed to hiv at birth from the environmental theory perspective.Ivana Cristina Vieira de Lima 16 September 2011 (has links)
CoordenaÃÃo de AperfeiÃoamento de Pessoal de NÃvel Superior / A pauperizaÃÃo constitui uma das principais facetas da epidemia da aids, com possibilidade de desencadear a insalubridade das habitaÃÃes dos acometidos pela doenÃa. Tal condiÃÃo implica a precariedade no acesso à Ãgua, ao saneamento e a prÃticas de higiene, situaÃÃes estas que podem contribuir para a vulnerabilidade, especialmente da crianÃa nascida exposta ao vÃrus, a agravos à saÃde como diarreia, infecÃÃes respiratÃrias ou oportunistas, alergias, verminoses, afecÃÃes dermatolÃgicas e oculares. Essa realidade indica a necessidade de o enfermeiro cuidar da crianÃa e da sua famÃlia de forma holÃstica, considerando nÃo somente aspectos biolÃgicos, de profilaxia e tratamento da doenÃa, mas, sobretudo, o entorno social e ambiental no qual mÃe e crianÃa estÃo inseridas. Objetivou-se conhecer o ambiente domiciliar da crianÃa nascida exposta ao HIV sob a perspectiva da teoria ambientalista mediante uso da fotografia. Trata-se de um estudo exploratÃrio-descritivo, com abordagem qualitativa, fundamentado na Teoria Ambientalista de Florence Nightingale aliada ao recurso da fotovoz. O perÃodo da coleta de dados compreendeu os meses de janeiro a abril de 2011. As participantes foram 10 mÃes soropositivas para o HIV e cuidadoras de crianÃas nascidas expostas ao vÃrus, residentes em Fortaleza, CearÃ, Brasil. Durante as visitas domiciliares foram utilizados os seguintes instrumentos para coleta de dados: cÃmera fotogrÃfica descartÃvel, formulÃrios para captaÃÃo de informaÃÃes em saÃde associadas ao ambiente domiciliar, mÃquina fotogrÃfica digital e diÃrio de campo. Para a anÃlise dos dados foram seguidos os passos metodolÃgicos relativos à fotovoz: anÃlise prÃvia das fotografias; revisÃo; comparaÃÃo entre as fotografias registradas pelo pesquisador e pelas participantes e teorizaÃÃo com base no referencial teÃrico. Mediante investigaÃÃo do ambiente domiciliar das crianÃas expostas, pÃde-se observar: a) Vulnerabilidades associadas à estrutura fÃsica da moradia: infecÃÃes respiratÃrias decorrentes de infiltraÃÃo e mofo das paredes, rachaduras que propiciam acomodaÃÃo de insetos e roedores, acÃmulo de Ãgua parada e lixo na Ãrea de serviÃo, risco para dengue e desabamento; b) Ar intra e peridomiciliar impuro: exposiÃÃo da crianÃa ao odor exalado pela fossa sÃptica, tabagismo passivo, contaminaÃÃo do ar peridomiciliar por fÃbricas; c) Ãgua utilizada para consumo: compra de Ãgua mineral envasada e riscos de infecÃÃes gastrointestinais decorrentes da falta de cuidados com os utensÃlios (garrafÃo e suporte); d) Rede de esgoto e saneamento: esgoto peridomiciliar a cÃu aberto; e) IluminaÃÃo e VentilaÃÃo da residÃncia: nÃmero reduzido de janelas, umidade, iluminaÃÃo natural deficitÃria, conforto tÃrmico comprometido; f) Limpeza do domicÃlio: presenÃa de sujidades e partÃculas de poeira, condiÃÃes habitacionais que favorecem acÃmulo de sujidades; g) Riscos associados ao ambiente peridomiciliar: inadequado despejo de lixo em vias pÃblicas. Os elementos da teoria ambientalista estiveram presentes de forma marcante no depoimento das mÃes. Foi possÃvel a visualizaÃÃo e a reflexÃo acerca das condiÃÃes ambientais desfavorÃveis para a saÃde da crianÃa nascida exposta ao HIV, inclusive em relaÃÃo Ãquelas que sÃo modificÃveis mediante uso de recursos simples que nÃo implicam grande Ãnus financeiro. Considera-se essa atitude o passo inicial para a mudanÃa de comportamento, possibilitando a reduÃÃo de riscos à saÃde. / Pauperization constitutes one of the main facets of the aids epidemic, which entails the possibility of unhealthy housing conditions for families affected by HIV. This condition implies precarious access to water, sanitation and hygiene practices. These situations can contribute to vulnerability, especially among children exposed to the virus at birth, to health problems like diarrhea, respiratory or opportunistic infections, allergies, verminoses, dermatological and eye affections. This reality indicates the need for nurses to deliver holistic care to children and their families, considering not only biological, prophylaxis and disease treatment aspects, but mainly the social and environmental context mothers and children are inserted in. The aim was to get to know the home environment of children exposed to HIV at birth from an Environmental Theory perspective, using photographs. This exploratory and descriptive study with a qualitative approach was based on the theoretical framework of Florence Nightingaleâs Environmental Theory, in combination with the photovoice resource. The research was accomplished at the homes of 10 HIV-positive mothers and caregivers to children exposed to the virus at birth, living in Fortaleza, CearÃ, Brazil. The research took place between January and April 2011. The following were used for data collection: Disposable camera, forms to collected health information associated with the home environment, digital camera, field diary. For data analysis, the methodological steps of the photovoice method were followed: previous analysis of photographic records; review; comparison between the photographs the researcher and the participants registered; and theorization based on the selected theoretical framework. By investigating the home environment, the following could be observed: a) Risks associated with the physical housing structure: respiratory infections due to wall infiltration and mold, cracks that favor the appearance of insects and rodents, accumulation of still water and garbage in the service area, risk for dengue fever and collapsing; b) Unclean air in the home and peridomiciliary environment: childrenâs exposure to the septic tank small, passive smoking, peridomiciliary air contamination by factories; c) Water used for consumption: purchasing of bottled water and risks of gastrointestinal infections due to lack of care with utensils (bottle, support); d) Sewage and basic sanitation network: open-air peridomiciliary sewage; e) Residential Lighting and Ventilation: Small number of windows, humidity, insuficiente natural lighting, compromised thermal comfort; f) Domestic cleaning: Presence of dirt and dust particles, housing conditions that enhance accumulated dirt; g) Risks associated with the peridomiciliary environment: inadquate garbage discarding on public roads. The presence of environmental theory elements was noteworthy in the mothersâ testimony. Unfavorable environmental conditions for the health of children exposed to HIV at birth could be visualized and reflected on, also regarding those conditions that can be modified through the use of simple resources that do not imply any great financial burden. This attitude is considered the initial step to change behaviors, permitting the reduction of health risks.
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Vigilância à saúde de crianças nascidas pré-termo: experiências de enfermeiros da estratégia saúde da família / Preterm-born child health: the experiences of nurses in Family Health StrategyMarina Sayuri Yakuwa 21 May 2015 (has links)
A atenção integral à saúde da criança tem sido foco de interesse no Brasil, com vistas a contribuir para redução dos índices de morbimortalidade infantil, ao ampliar propostas de prevenção de agravos, promoção, manutenção e recuperação da saúde, buscando um cuidado de qualidade às crianças. Com a incorporação de novas tecnologias, a reorganização do sistema de saúde e o envolvimento de diversos agentes e segmentos sociais, houve possibilidades de melhoria na sobrevida das crianças, porém índices de óbitos neonatais e nascimentos prematuros ainda preocupam. No Brasil, em 2010, o índice de prematuros foi de 9,2%, com 279,3 mil partos de prematuros ao ano. Este estudo teve como objetivo analisar as experiências de enfermeiros que atuam em unidades de Estratégia Saúde da Família (ESF) quanto aos cuidados de crianças nascidas pré-termo, na perspectiva da vigilância à saúde da criança. Trata-se de estudo exploratório, com análise qualitativa dos dados baseada na análise de conteúdo do tipo temática indutiva, fundamentado nos princípios conceituais da vigilância à saúde. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com 21 enfermeiros atuantes na ESF em município do interior paulista. Os resultados foram agrupados em três temas: Vigilância à saúde da criança pré-termo: concepções e estratégias; A prática da vigilância à saúde da criança nascida pré-termo; Os saberes de enfermeiros na prática clínica na Atenção Primária à Saúde (APS) da criança pré-termo. Foi possível identificar as concepções desses profissionais sobre a vigilância à saúde da criança, com destaque para uma visão de vigilância como ampliação do olhar profissional, com acompanhamento contínuo, detecção precoce de problemas e agravos, com enfoque no processo de crescimento e desenvolvimento da criança e monitorização dos indicadores de saúde. Na prática da vigilância à saúde das crianças pré- termo, foi apontado o acompanhamento de perto, garantindo um adequado crescimento e desenvolvimento infantil, uma melhor qualidade de vida para as crianças, sendo fundamental a realização do pré-natal de qualidade, com captação precoce das gestantes e avaliação das condições de vulnerabilidade, compreendendo os múltiplos significados da gestação, tanto para a mulher quanto a sua família, o seu acolhimento, esclarecimento de dúvidas, identificação de enfermidades maternas que podem interferir na evolução da gravidez, acompanhamento do crescimento e vitalidade fetal, a vigilância e detecção precoce dos fatores de risco que levam às complicações gestacionais. Ressaltou-se a importância da consulta de enfermagem e da visita domiciliária como prática da vigilância à saúde da criança. Considerou-se a importância de desencadear processos de educação permanente, nas unidades de saúde da família, voltado à essa temática, sendo necessário maior investimento nos diferentes pontos de atenção e setores, bem como organização do atendimento na Rede de Atenção à Saúde, o apoio institucional, o compromisso da gestão dos enfermeiros e dos gestores. O estudo traz contribuições para repensar o protagonismo do enfermeiro, da prática orientada por conhecimentos oriundos de diversas fontes, os saberes aplicados de forma criativa e que promovam uma atenção à saúde de excelência, com segurança e qualidade, com compartilhamento entre profissionais, indivíduos, famílias e comunidade, em busca da integralidade da atenção à saúde da criança / Child healthcare has been the focus of interest in Brazil aiming at contributing to the reduction of infant mortality rates by developing complication prevention proposals, promotion, maintenance and restoration of health, seeking higher child healthcare quality. With the new technologies, the health system restructuring and several professionals\' and social groups\' involvement, there was room for improvement in the survival of children, however, neonatal death rates and premature births still worry. In Brazil, 2010, the rate of premature was 9,2% with 279,300 premature birth a year. This study aimed at analyzing the experiences of nurses working in Family Health Strategy (ESF) units regarding the preterm infants\' care in the child health monitoring perspective. This is an exploratory study with qualitative analysis based on the inductive thematic content analysis, based on the conceptual principles of health surveillance. Semi-structured interviews with 21 nurses working in the ESF units in a city in the interior of São Paulo were conducted. The results were classified in three themes: Preterm Child health surveillance: concepts and strategies; Preterm-born child health monitoring practice; Nurses\' knowledge on clinical practice in preterm child primary health care (PHC). It was possible to identify these professionals\' concepts on child health surveillance, highlighting the development of the professional\'s view, with continuous monitoring, early detection of problems and complications, focusing on the child growth and development process, in addition to the monitoring of health indicators. In the term and preterm infants\' health surveillance practice, close monitoring was determined as vital, seeking to ensure proper child growth and development as well as a better quality of life for children. Therefore, providing quality prenatal care is key, with early identification of pregnant women and assessment of vulnerable conditions, grasping the multiple meanings of pregnancy for the woman and her family as well: the woman\'s reception, clarification of doubts, identification of maternal diseases that can interfere in the evolution of pregnancy, monitoring of fetal growth and vitality, surveillance and early detection of risk factors that lead to pregnancy complications. It was emphasized the importance of nursing consultation and home visits, considered as child health surveillance practice. The importance of triggering permanent education processes was considered, in the Family Health Strategy units, aiming at surveillance, besides the need for investment in different levels of attention and sectors as measure of care organization in the Network Health Care, institutional support, the commitment of the management of nurses and managers. The study brings contributions to rethink the nurse\'s role, the practice oriented by the knowledge acquired from several sources, applied in a creative manner promoting health care excellence, with safety and quality, with sharing among professionals, individuals, families and community, in search of child healthcare
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Câncer infantil = descrição de casos atendidos em um serviço de referência do município de Campinas/SP / Childhood cancer : description of the cases treated in a reference service the city of Campinas / SPOliveira Friestino, Jane Kelly, 1984- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Djalma de Carvalho Moreira Filho / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-20T12:53:03Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: Os fatores de risco e a ocorrência dos tumores diferem entre crianças e adultos, tanto com relação à freqüência, quanto ao tipo histológico. Na América Latina e Caribe o câncer infantil corresponde de 0,5 a 3% do total de todas as neoplasias malignas. No Brasil, essa proporção é de aproximadamente 2%. Estudos epidemiológicos sobre as neoplasias infantis são escassos quando comparados aos adultos, e embora o número de casos novos não seja elevado, ele representa um grande impacto à população por apresentar muitas vezes um comportamento agressivo e até mesmo letal. O objetivo deste estudo é definir perfil epidemiológico de crianças e adolescentes residentes em Campinas com diagnóstico de neoplasia maligna, atendidas em um serviço de referência para tratamento de câncer para esta faixa etária. Trata - se de um estudo epidemiológico descritivo com fonte de dados obtidos através da análise de prontuários arquivados no SAME - Boldrini, no período de 1996 a 2005. Como critérios de inclusão foram abordados somente aqueles com diagnósticos de neoplasia maligna pertencentes aos Grupos das Leucemias - I; Linfomas e Neoplasias Retículo-Endoteliais - II; Neoplasias do Sistema Nervoso Central, Intracranianas e Intra-Espinais - III e Sarcomas de Partes Moles - IX. Além disso, os indivíduos deveriam ser procedentes do município de Campinas-SP e ter menos de 19 anos de idade no momento do cadastro e/ou primeira consulta. O instrumento para a coleta de dados dos prontuários foi o formulário utilizado pelo Registro de Câncer de Base Populacional de Campinas - SP que contém: variáveis de identificação; demográficas e referentes ao tumor. Foi realizada a descrição das variáveis: as contínuas foram apresentadas de acordo com estatísticas descritivas: com intervalos de confiança (95%), enquanto que as categóricas, apresentadas como freqüência e porcentagem. Os casos foram identificados de acordo com o local de residência e realizado o georreferenciamento de todos eles, tendo como base de análise a área de abrangência dos Distritos de Saúde. Foram identificados 180 casos elegíveis ao estudo. Destes, 58% eram do sexo masculino, e a média das idades foi de 08 anos de idade. O grupo I representou 50% de todas as demais neoplasias. De acordo com a distribuição espacial, os Distritos de Saúde Sul, Sudoeste e Noroeste apresentaram maior aglomeração de casos. No cálculo da incidência ajustada por idade, o Distrito de Saúde Noroeste revelou taxas maiores que os demais. Embora não tenham sido coletados todos os casos do município de Campinas, foram utilizados dados oriundos do serviço de referência no tratamento, o que expressou capacidade para a elaboração de elementos descritivos a respeito das características sociodemográficas das neoplasias e também como estão sendo dispostos os locais de procedência destes indivíduos / Abstract: The factors of risk and occurrence of tumours are different between childhood and adults, in relation and frequency or histological type. In Latin America and the Caribbean, childhood cancer represents 0,5% to 3% of all malignancies. In Brazil, this proportion is about 2%. Epidemiological researchers about childhood cancer are rare comparative to adult cancer. However, the new cases are rare, but have the biggest social impact, because it has lethal effects. The objective to define the epidemiological profile of children and adolescents from Campinas São Paulo, with diagnostic in one Reference Service of childhood cancer treatment. This is one epidemiological descriptive research with data of archive analysis on SAME - Boldrini, during the period from 1996 until 2005. The inclusion criteria were childhood cancers from ICCC Groups I, II, III and IX. Moreover, these individuals were from Campinas and below nineteen years old at the time of diagnostic. The data collection instrument was prepared by the Population-Based Cancer Registry of Campinas, containing identification, demographics and tumour variables. The continuous variables were presented as descriptive statistics, Interval of Confidence (95%), and the category variables were presented as frequency and percentage. The case were identified according to the place of residence and later added to the Global Information System, and the analysis to the Campinas Health District. 180 case studies were identified and 58% were male, with an average age of 08 years. The Group I had 50% of total. In spatial data analysis, the Health District that had a higher clustering of cases were: the South, the Southwest and the Northwest. Although we do not have the collection of all cases of childhood cancer in Campinas, with the data from the Reference Service of childhood cancer treatment, it was possible to get the description of the socio-demographic characteristics of the neoplasms and local residency of persons / Mestrado / Epidemiologia / Mestre em Saude Coletiva
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Prenatal Drug and Related Exposures in Infant Patients of a Northeast Tennessee Pediatric Primary Care ClinicShoemaker, Griffin, Kwak, Gloria, Jaishankar, Gayatri B., MD, Schetzina, Karen E., MD, MPH 05 April 2018 (has links)
Introduction: The prevalence of opioid abuse has increased throughout Northeast Tennessee. Subsequently, more infants are born drug-exposed or with Neonatal Abstinence Syndrome (NAS). According to the Tennessee Department of Health, hospitalizations for deliveries with maternal substance abuse tripled in Tennessee between 1999 and 2011. During this period, the inpatient hospitalization rate for NAS increased 11-fold. In 2017, there were 163 NAS cases reported in Northeast Tennessee. Depending on intrauterine and environmental exposures, there may be differences in health, growth, behavior, and development in infants. Our goal was to assess and explore those differences to help update education and care recommendations for pediatric primary care clinics.
Methods: This cross-sectional study was set in a Northeast Tennessee pediatric clinic. 120 patients seen for a newborn visit between June 30, 2013 and July 1, 2014 were randomly selected. An additional sample of all infants with suspected drug exposure was identified for this period based on diagnosis codes. In total, 99 infants had no drug exposure and 62 were drug-exposed. An 83-item chart abstraction template was developed. Data was analyzed by SPSS. The chi-squared test and Mann-Whitney U test were used, with a critical value of p<0.05 to determine significance. The Bonferroni correction was applied to account for multiple comparisons. The research protocol was reviewed and approved by the Institutional Review Board of East Tennessee State University.
Results: Of the 120 charts initially selected, 3.33% of infants were exposed to buprenorphine, 1.67% to methadone, 0.83% to marijuana, 0.83% to cocaine, and 1.67% to tobacco, 8.33% to benzodiazepine, and 1.67% to barbiturates during gestation. In total, 18.33% of infants had any drug exposure, 10.00% to any opiate, and 3.33% had a documented diagnosis of NAS in their chart. Prenatal drug exposure was significantly associated with multiple demographic factors as well as pediatric respiratory, behavioral, gastrointestinal, infectious disease, and cardiac conditions.
Conclusions: Prenatal drug exposure was significantly associated with multiple pediatric complications. This illustrates the significance of addressing the increased incidence of prenatal drug exposure in Northeast Tennessee. Future multivariate analyses will attempt to control for potential confounders. This analysis is retrospective and exploratory, and any associations should be confirmed with a prospective study. A weakness of this study includes potential under-diagnosis of drug exposure and NAS due to lack of documentation in the EHR. Additional research will include further comparison of maternal and infant complications in drug-exposed and non-exposed infants. This will allow for a better understanding of the risks associated with maternal drug exposure. Findings from these research projects will be used to inform clinical initiatives for NAS in Northeast Tennessee.
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ReadNPlay My Baby Book Mobile ApplicationSchetzina, Karen E., Jaishankar, Gayatri 01 January 2018 (has links)
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Assessing the Knowledge, Attitudes, and Perceptions of Parents and Caregivers Toward Healthy Lifestyles of Children Aged 0-2 years: ReadNPlay for a Bright FutureFalodun, Ayotola, Schetzina, Karen, Olanrewaju, Folawiyo Saidat, Jaishankar, Gayatri 12 April 2019 (has links)
Introduction: Children establish their eating and activity habits in the first several years of life, making this an important time for intervention. ReadNPlay for a Bright Future is a project developed by the East Tennessee State University (ETSU) Department of Pediatrics to support healthy eating, active living, early literacy, and safety for families with young children. In the United States, many infants and toddlers do not meet recommended eating and activity behaviors. The purpose of this study is to assess attitudes, perceptions, intentions, and health behaviors of parents and caregivers regarding healthy family lifestyles in a cross-sectional study.
Methods: Using the Theory of Planned Behavior, a 63-item parent/caregiver survey was developed in Qualtrics to assess attitudes, perceptions, intentions, and behaviors regarding shared reading, screen time, breastfeeding, sugary drinks consumption, fruit and vegetable intake, physical activity, dental caries, injuries, and general health status. Participants were recruited with study fliers distributed in ReadNPlay project clinics, social media sites, and events. Eligible parents/ caregivers are those who have children two years and younger who are patients in the clinics. Parents and caregivers who cannot speak/read English or Spanish and parents/caregivers of children in state custody were excluded from participation. Descriptive analysis of baseline data will be done using SPSS.
Results: Data collection is ongoing.
Conclusion: Data from the surveys will be used to understand how attitudes, subjective norms, and perceived behavioral control influence the intentions of parents/caregivers and behaviors of young children. Survey data will be used to inform improvements in health promotion initiatives for this population.
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