• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 393
  • 258
  • 240
  • 73
  • 23
  • 20
  • 12
  • 11
  • 11
  • 7
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 3
  • Tagged with
  • 1164
  • 240
  • 213
  • 190
  • 189
  • 176
  • 138
  • 126
  • 124
  • 110
  • 104
  • 101
  • 101
  • 95
  • 88
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
531

Assoalho pélvico e sintomas urinários na gestação e após o parto / Pelvic floor and urinary symptoms in pregnancy and after childbirth

Frederice, Claudia Pignatti 16 August 2018 (has links)
Orientador: Eliana Martorano Amaral / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-16T16:08:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Frederice_ClaudiaPignatti_M.pdf: 1640495 bytes, checksum: 0fb6fab5315024ff3608aa1c7eb6ac16 (MD5) Previous issue date: 2010 / Resumo: Objetivo: Avaliar a associação da função muscular do assoalho pélvico (AP) com a presença de sintomas urinários no terceiro trimestre gestacional de nulíparas e em primíparas 60 dias pós-parto. Sujeitos e método: Este é um estudo de coorte prospectivo, com análises tipo corte transversal para a gestação e para o puerpério, apresentadas nesta dissertação. Gestantes entre 30-34 semanas gestacionais de feto único, entre 18-35 anos, que faziam prénatal no CAISM-UNICAMP ou em Unidades Básicas de Saúde de Campinas, foram selecionadas. Gestantes que evoluíram para parto vaginal com episiotomia e cesariana após trabalho de parto foram avaliadas dois meses após o parto. Nos dois momentos estudados, foi registrada a medida da contração do AP por meio de eletromiografia de superfície - EMGs (tônus de base - TB, contração voluntária máxima - CVM e contração sustentada média - CSM), e por graduação de força muscular (graus 0-5). Avaliou-se a presença de sintomas urinários de noctúria, urgência e aumento de frequência urinária diurna (sintomas de Bexiga Hiperativa - BH), enurese, e incontinências de esforço e de urgência por meio de entrevista, na gestação e no pós-parto. Excluíram-se as mulheres com: dificuldade de compreensão, déficit motor/neurológico de membros inferiores, cirurgia pélvica prévia, diabetes, contraindicação para palpação vaginal e que praticavam exercícios para a musculatura do AP. Foram utilizados os testes qui-quadrado e Exato de Fisher para análise de proporções e o teste de Mann-Whitney para analisar diferenças de médias. Foram calculadas as razões de prevalência (RP) com intervalos de confiança (IC) de 95%. Resultados: Foram avaliadas 91 gestantes, em média com 32 semanas gestacionais e 24,3 anos. Os valores médios encontrados de TB, CVM e CSM foram 4,8µV, 19,2µV e 12,9µV, respectivamente e a maior parte das gestantes (48,4%) apresentou grau três de força muscular. O sintoma urinário mais prevalente foi a noctúria (80,2%), seguido do aumento de frequência urinária diurna (59,3%) e da incontinência urinária de esforço (50,5%). Observou-se associação entre a presença de sintomas de BH com menor TB. Não foi observada associação entre a presença de sintomas urinários com a graduação de força, com CVM e CSM. Gestantes da cor branca apresentaram prevalência 1,79 maior de incontinência urinária de esforço (RP bruta=1.79 [IC95% 1,12-2,87]). Entre as 46 puérperas avaliadas (43% submetidas ao parto vaginal e 57% à cesariana), em média 63,7 dias pós-parto, os valores médios encontrados de TB, CVM e CSM foram 3µV, 14,6µV e 10,3µV, respectivamente. A maior parte (56,5%) apresentou grau três de força muscular. Os sintomas mais prevalentes foram a noctúria (19,6%), urgência (13%) e o aumento de frequência urinária diurna (8,7%). Puérperas obesas e com sobrepeso tiveram 4,62 vezes mais sintomas de BH (RP bruta=4,62 [IC95% 1,15-18,5]). A perda urinária aos esforços foi a mais prevalente entre as incontinências, acometendo 6,5% das puérperas. Nenhuma outra característica, incluindo via de parto, associou-se aos sintomas de incontinência ou BH. Não foi observada associação entre a presença de sintomas urinários com os valores de EMGs ou graduação de força. Conclusão: Foi observado menor TB entre gestantes que apresentavam sintomas de BH. Não se observou associação entre as outras medidas de avaliação do AP com os sintomas urinários. Após o parto não se observou associação entre a graduação de força e EMGs do AP com os sintomas urinários / Abstract: Purpose: To evaluate the association between pelvic floor (PF) muscle function and urinary symptoms in the third trimester of pregnancy in nulliparous and primiparous 60 days postpartum. Subjects and method: A prospective cohort was conducted with cross-sectional analysis for pregnancy and the postpartum period presented in this dissertation. Pregnant women between 30-34 weeks of pregnancy of a single fetus, between 18-35 years, from antenatal clinics of UNICAMP-CAISM or from Primary Health Units of Campinas, were selected. Pregnant women who had a vaginal delivery with episiotomy and cesarean section after labor were assessed two months after birth. In both periods studied, PF muscle function was accessed by surface electromyography - sEMG (basic tonus-BT, maximum voluntary contraction-MVC average of sustained contraction- ASC), and by muscle strength grading (grades 0 -5). Were evaluated the presence of urinary symptoms of nocturia, urgency and increased daytime frequency (overactive bladder symptoms - OAB), enuresis, urge and stress urinary incontinence were identified through interview, during pregnancy and postpartum. Women excluded were those with: disability to understand, motor or neurological impairment of lower limb, pelvic surgery, diabetes, contraindication for vaginal palpation and practitioners of exercises for PF muscles. Chi-square and Fisher Exact test were used for analysis of proportions and the Mann-Whitney test to analyze differences in means. Prevalence ratios (PR) were calculated with 95% confidence intervals (CI). Results: Ninety-one pregnant women were evaluated with an average of 32 weeks' pregnancy and 24.3 years. The average values of BT, MVC and ASC were: 4.8µV, 19.2µV and 12.9µV respectively, and most of the women (48.4%) presented muscle strength grade three. The most prevalent urinary symptom was nocturia (80.2%), followed by increased daytime frequency (59.3%) and stress urinary incontinence (50.5%). There was an association between symptoms of OAB with lower BT. There was no association between urinary symptoms and the degree of strength, with MVC e ASC. White pregnant women had a prevalence 1.79 higher of stress urinary incontinence (PR crude = 1.79 [95% CI 1.12 to 2.87]). Among the 46 mothers tested (43% with vaginal deliveries and cesarean sections 57%) on average 63.7 days postpartum, the mean values for BT, MVC and ASC were 3?V, 14.6µV and 10.3µV, respectively. Most women (56.5%) had grade three of muscle strength. The most prevalent symptoms were nocturia (19.6%), urgency (13%) and increased daytime urinary frequency (8.7%). Puerperal obese and overweight had 4.62 times more OAB symptoms (PR crude = 4.62 [95% CI 1.15 to 18.5]). The stress urinary incontinence was the most prevalent incontinence, affecting 6.5% of postpartum women. No other feature, including mode of delivery, was associated with symptoms of incontinence or OAB. There was no association between urinary symptoms and the degree of strength or PF sEMG values. Conclusion: A lower TB was observed among pregnant women with OAB symptoms. No association was observed between other measurement of PF muscle function and urinary symptoms. After delivery there was no association between the grading of muscle strength and PF sEMG with urinary symptoms / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
532

Painéis compósitos híbridos de alta densidade fabricados a partir de partícula de madeira e de película de polipropileno biorientado: avaliação de propriedades para empregabilidade como piso / High density hybrid composite panels manufactured from wood and bioriented polypropylene film particles: properties evaluation for employability as a flooring

Laurenn Borges de Macedo 26 September 2018 (has links)
O modo de vida consumista, presente na sociedade moderna, está diretamente relacionado ao problema dos resíduos gerados pela atividade do setor econômico, tanto na produção quanto no pós-consumo desses bens. Neste contexto, é possível considerar o setor alimentício como responsável por grande produção de resíduos poliméricos (plásticos), bastantes utilizados na produção de embalagens. A reciclagem destes polímeros constitui umas das principais soluções para o reaproveitamento desse material, porém, nem todo tipo de polímero possui reciclagem em grande escala no Brasil. Como o caso da película de polipropileno biorientado (BOPP), que apesar de muito empregado, é exemplo de material polimérico não priorizado pelas cooperativas de catadores e sucateiros por não ser de interesse da indústria de reciclagem nacional, dadas as características de sua composição. Uma possibilidade para o reaproveitamento do BOPP constitui a produção de painéis aglomerados de partículas de madeira em consórcio com tal material. Assim, este trabalho tem como objetivo avaliar a potencialidade de painéis híbridos produzidos a partir de partículas de resíduos de madeiras e de BOPP e resina poliuretana à base de óleo de mamona para uso como piso em edificações, por intermédio de ensaios laboratoriais de desempenho físico e mecânico dos mesmos. Foram encontrados os resultados: 768 kg/m³ para densidade; 1,63% para inchamento em espessura 2h e 4,03% para 24h; 8,3% para absorção de água em 2h e 19,95% para 24h; porosidade de 41,01%; 0,48 MPa de resistência à tração perpendicular; 716,88 N de resistência ao arranchamento de parafuso para face e 950,81 N para topo; 2,96 μm de rugosidade superficial; 0,2145 mm em perda de espessura por abrasão; 0,28 mm de endentação por queda de esfera; 0,057 mm de endentação para cargas em pequenas áreas; 0,319 mm de endentação por carga rolante; coeficiente de atrito estático de 0,372 e dinâmico de 0,231. Os resultados alcançados para os ensaios realizados demonstram a alta potencialidade dos painéis de partículas híbridos de madeira e BOPP desenvolvidos neste trabalho. / Consumerist way of life, present in modern society, is directly related to residues problem generated by economic sector activity, both in production and in post-consumption of these goods. In this context, it is possible to consider food sector as responsible for large polymer waste (plastics) production, quite used in packaging production. These recycling polymers constitutes one of the main solutions for this material reutilization, however, not every polymer type has large-scale recycling in Brazil. As in the case of biaxially oriented polypropylene film (BOPP), which although very employed, is an example of polymeric material not prioritized by scavengers cooperatives and scrappers because it is not yet of interest to national recycling industry, given its composition characteristics. One possibility for BOPP reuse is agglomerated panels production of wood particles in consortium with such material. Thus, this work aims to evaluate the potentiality of hybrid panels produced from wood waste and BOPP particles and polyurethane resin based on castor oil for use as flooring in buildings, by means of laboratory tests of their physical and mechanical performance. Results found were: 768 kg/m³ for density; 1.63% for swelling in thickness (2h) and 4.03% (24h); 8.3% for water absorption (2h) and 19.95% (24h); porosity 41.01%; 0.48 MPa of internal bond; 716.88 N of resistance to screw pullout to face and 950.81 N of top; 2.96 μm of surface roughness; 0.2145 mm in thickness loss by abrasion; 0.28 mm in indentation by ball drop; 0.057 mm of indentations for loads in small areas; 0.319 mm of indentation by rolling load; coefficient of static friction 0.372 and dynamic 0.231. Results achieved for tests carried out demonstrate that hybrid wood and BOPP particle panels developed in this work high potentiality.
533

Utilização de resíduo de fresagem de pavimentos asfálticos em bases estabilizadas granulometricamente e em revestimentos asfálticos na cidade de Manaus

Silva, Eduardo Souza da 29 November 2013 (has links)
Submitted by Geyciane Santos (geyciane_thamires@hotmail.com) on 2015-09-30T14:37:28Z No. of bitstreams: 1 Dissertação - Eduardo Souza da Silva.pdf: 19105128 bytes, checksum: ad32cb11b7f2125b09ed0d86798ae2af (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-10-06T20:02:09Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Eduardo Souza da Silva.pdf: 19105128 bytes, checksum: ad32cb11b7f2125b09ed0d86798ae2af (MD5) / Approved for entry into archive by Divisão de Documentação/BC Biblioteca Central (ddbc@ufam.edu.br) on 2015-10-06T20:07:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dissertação - Eduardo Souza da Silva.pdf: 19105128 bytes, checksum: ad32cb11b7f2125b09ed0d86798ae2af (MD5) / Made available in DSpace on 2015-10-06T20:07:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertação - Eduardo Souza da Silva.pdf: 19105128 bytes, checksum: ad32cb11b7f2125b09ed0d86798ae2af (MD5) Previous issue date: 2013-11-29 / CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This work aimed to study the reuse of the milled residue of asphalt pavement removed during maintenance of urban roads. In this case study, aggregates and asphalt cement oil (CAP) aged, coming from damaged and subsequently milled through analysis and testing laboratories pavement were analyzed according to each material corresponding to Brazilian Standards (NBR) used in the production of layers the deck, as regards the manufacture of the base and the asphalt coating. The measurement methods for the production of milled mixtures with residual asphalt pavement and their percentages with pure soil were also analyzed, the latter characterized as a low soil bearing capacity in order to achieve the best strength, providing a durability in the underlying layers and reuse of the same milled material for asphalt coating of these layers, with significant savings on their possible applications in future maintenance. Thus, one can avail this stuff to stabilize a soil that did not meet the necessary requirements of the regulatory standards for such purposes, and intuited to give due importance to the concern for environmental issues, which are being addressed particularly sharply in today, minimizing the degradation of deposits of sand and river beds in relation to the removal of boulder, thus decreasing logistics costs, transportation and acquisition of new ones. The experimental results of recycled asphalt mixture to 100% of the milled asphalt pavement waste, evaluated in this study were compared with the results obtained for conventional mixtures and indicated that such a mixture can be used as an alternative for coating urban roads , given the conditions required in regulations on this matter. The ground reference mixtures with milled asphalt pavement residue (RFA) were compatible with the demands of a pavement of heavy traffic volume mechanical behavior. The results were satisfactory, highlighting the positive use of the RFA for application in the base layers of urban pavements. It is noteworthy that studies on the use of this type of waste in pavement, are rare in the city of Manaus and this research adds an exploratory knowledge of their potential applicability. / Este trabalho teve como objetivo estudar a reutilização do resíduo fresado do pavimento asfáltico retirado nas manutenções de vias urbanas. Nesse processo de estudo, foram analisados os agregados e o cimento asfáltico de petróleo (CAP) envelhecido, oriundos de pavimento deteriorado e posteriormente fresado, através de análises e ensaios de laboratórios segundo as normas brasileiras (NBR) correspondentes a cada material aplicado na produção das camadas do pavimento, no que diz respeito à confecção de base e ao revestimento asfáltico. Também foram analisados os métodos de dosagem para a produção das misturas com o resíduo fresado de pavimento asfáltico e suas respectivas porcentagens com o solo puro, este último caracterizado como um solo de baixa capacidade de suporte, no intuito de alcançar a melhor resistência, proporcionando uma maior durabilidade nas camadas subjacentes e ao reaproveitamento do mesmo material fresado para o revestimento asfáltico dessas camadas, com uma economia significativa nas suas possíveis aplicações em manutenções futuras. Assim, pode-se aproveitar esse material para estabilizar um solo que não atendia os requisitos necessários exigidos pelas normas regulamentadoras para esses fins, e no intuído de dar a devida importância na preocupação com as questões ambientais, que estão sendo abordadas de forma bastante acentuada nos dias atuais, minimizando a degradação de jazidas de areia e leitos de rios no que tange à retirada de seixo rolado, diminuindo assim os custos de logística, transporte e a aquisição de novos agregados. Os resultados experimentais da mistura asfáltica reciclada a 100%, do resíduo fresado do pavimento asfáltico, avaliadas nessa pesquisa foram comparados com os resultados obtidos para misturas convencionais e indicaram que tal mistura pode ser usada como alternativa para revestimento de vias urbanas, atendendo os requisitos exigidos em normas referentes ao assunto. As misturas solo de referência com resíduo fresado do pavimento asfáltico (RFA) apresentaram um comportamento mecânico compatível com as exigências de um pavimento de volume de tráfego pesado. Os resultados obtidos foram satisfatórios, ressaltando o emprego positivo do RFA para aplicação em camadas de base de pavimentos urbanos. Ressalta-se que os estudos sobre a utilização desse tipo de resíduo em pavimentação, são raros na cidade de Manaus e essa pesquisa agrega um conhecimento exploratório do potencial de sua aplicabilidade.
534

Influência do teor de argamassa e da granulometria da brita na permeabilidade e nas resistências à compressão e à abrasão de concretos permeáveis / Content of the influence of mortar and praticle size of brita in permeability and the resistance to compression and abrasion permeable concrete

Mariano, Humberto Rodrigues 10 November 2014 (has links)
Submitted by Luanna Matias (lua_matias@yahoo.com.br) on 2015-02-03T20:24:30Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Humberto Rodrigues Mariano - 2014.pdf: 3420904 bytes, checksum: df2e12effb9611d6dd21028e365b4b75 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2015-02-04T13:57:23Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Humberto Rodrigues Mariano - 2014.pdf: 3420904 bytes, checksum: df2e12effb9611d6dd21028e365b4b75 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-04T13:57:23Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Humberto Rodrigues Mariano - 2014.pdf: 3420904 bytes, checksum: df2e12effb9611d6dd21028e365b4b75 (MD5) license_rdf: 23148 bytes, checksum: 9da0b6dfac957114c6a7714714b86306 (MD5) Previous issue date: 2014-11-10 / Rapid urbanization in Brazil produces significant impacts on the quality of life. Rains have been one of the main problems faced by managers of the environment due to the sealing of large areas in cities. This work aims to develop of permeable interlocki ng flooring that can be used in many types of flooring, such as in outdoor areas of homes, plazas, parking lots, roads and pedestrian routes traffic light vehicle traffic. The study examined the permeability of concrete made from gneiss rock with grain size rema ins in diameters (4.75, 6.3 and 9.5) mm and (4.75 and 6.3) mm and uniform particle size of 6.3 mm and 9.5 mm mortar with varying content of 30%, 33%, 35%, 40%, 42% a nd 44%. Compressive strength mortar with content of 30%, 33%, 35%, 40%, 42%, 44% and 55% and abrasion resistance with mortar content of 40%, 42%, 44% and 55%. After analyzing the results of the tests, the concrete produced with mortar content of 42% and continuous particle size of (4.75, 6.3 and 9.5) mm which was attended abrasion resistance based on NBR 12041, the compressive strength based on NBR 9781 and permeability according to standard ACI 522 to R 06 interlocked with permeable concrete floor. / A urbanização acelerada no Brasil produz impactos significativos quanto à qualidade de vida. As chuvas têm sido um dos principais problemas enfrentados pelos gestores do meio ambiente devido à impermeabilização de grandes áreas nas cidades. Este trabalho tem como finalidade o desenvolvimento de um piso intertravado permeável que possa ser utilizado em diversos tipos de pavimentações, tais como em áreas externas de residências, praças, estacionamentos, vias de tráfego de pedestres e vias de tráfego de veículos leves. O estudo analisou a permeabilidade em concretos produzidos com rocha gnaisse com granulometria continua nos diâmetros de (4,75; 6,3 e 9,5) mm e (4,75 e 6,3) mm e com granulometria uniforme de 6,3 mm e 9,5 mm com teor de argamassa variando em 30%, 33%, 35%, 40%, 42% e 44%. Resistência à compressão com teor de argamassa de 30%, 33%, 35%, 40%, 42%, 44% e 55% e resistência à abrasão com teor de argamassa de 40%, 42%, 44% e 55%. Após análise dos resultados dos ensaios, o concreto produzido com teor de argamassa de 42% e granulometria contínua de (4,75; 6,3 e 9,5) mm foi o que atendeu à resistência à abrasão baseado na norma NBR 12041, à resistência à compressão baseada na norma NBR 9781 e a permeabilidade de acordo com a norma ACI 522 R- 06 para piso intertravado com concreto permeável.
535

Avaliação do efeito do tipo de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico de primíparas / Evaluation of the effect of the kind of delivery on the muscular strength of the pelvic floor of primiparous

Janaina Mayer de Oliveira 05 November 2007 (has links)
A força dos músculos do assoalho pélvico e as estruturas de sustentação dos órgãos pélvicos são afetadas por vários acontecimentos durante toda a vida da mulher. A gravidez e o parto são situações que influenciam a anatomia e fisiologia materna causando efeito sobre o assoalho pélvico e suas estruturas. A literatura que trata da avaliação da função da musculatura do assoalho pélvico no ciclo gravídico-puerperal é escassa. Este trabalho teve como finalidade analisar o efeito do tipo de parto sobre a força muscular do assoalho pélvico de primíparas com os seguintes objetivos específicos: identificar a presença de alterações na força muscular do assoalho pélvico após o parto; verificar a existência de correlação entre alterações na força muscular do assoalho pélvico após o parto de acordo com o tipo de parto; identificar a presença de fatores que contribuem para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico pós-parto correlacionando-os com o tipo de parto. Metodologia: Trata-se de um estudo de coorte prospectivo em que participaram 43 mulheres primíparas, em sua maioria jovens com menos de 25 anos de idade, as quais foram avaliadas por meio da perineometria em dois momentos distintos: antes do parto (a partir da 32ª semana gestacional) e entre 45 e 75 dias após o parto. Foram utilizados formulários de avaliação como instrumentos de coleta de dados os quais foram complementados com dados de prontuários. Resultados: houve redução da força do assoalho pélvico após o parto, independentemente do tipo de parto. Após o parto vaginal, a força muscular do assoalho pélvico diminuiu significativamente (p<0,01) e, apesar de ter ocorrido redução dessa força também após o parto cesárea, essa não se mostrou estatisticamente significante (p=0,94). Verificou-se uma diferença estatisticamente significante (p=0,01) entre os tipos de parto com relação à diminuição dos valores da mediana da força muscular do assoalho pélvico após o parto. As variáveis: cor branca, presença de doença respiratória, obstipação intestinal e retorno à atividade sexual contribuíram para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico das primíparas após o parto vaginal. E o peso do recém-nascido teve associação estatisticamente significativa (r=0,42; p=0,04) com a diminuição da força muscular do assoalho pélvico após o parto vaginal. Conclusões: O efeito do parto vaginal sobre a musculatura do assoalho pélvico apontou uma redução significante na sua força. Fatores como cor branca, presença de doença respiratória, obstipação intestinal, retorno à atividade sexual e peso do recém-nascido contribuíram para a diminuição da força muscular do assoalho pélvico das primíparas após o parto vaginal. Embora tenha ocorrido uma diminuição da força do assoalho pélvico após a cesárea esta não foi estatisticamente significativa. / The strength of the muscles of the pelvic floor and the sustentation structures of the pelvic organs are affected by several events during all a woman´s lifetime. Pregnancy and delivery are situations that influence the mother´s anatomy and physiology, having effect over the pelvic floor and its structures. The literature that deals with the evaluation of the function of the musculature of the pelvic floor on the pregnancy and puerperal cycle is scarce. This report has as aim to analyze the effect of the kind of delivery over the muscular strength of the pelvic floor of primiparous with the following specific aims: to identify the presence of alterations at the muscular strength of the pelvic floor after the delivery; to verify the existence of correlation between alterations at the muscular strength of the pelvic floor after the delivery according with the kind of delivery; to identify the presence of factors that contribute to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor after-delivery correlating them with the kind of delivery. Methodology: It concerns a study of prospective cohort, of which 43 primiparous women participated, on its majority young women younger than 25 years old, who were evaluated through perineometry at two different moments: before the delivery (since the 32th gestational week) and, between 45 to 75 days after the delivery. Evaluation forms were used as instruments to collect data that were completed with data from the handbooks. Results: There was reduction of the strength of the pelvic floor after the delivery, independing of the kind of delivery. After the vaginal delivery the muscular strength of the pelvic floor diminished significantly (p<0,01) and though there was also a reduction of this strength after the cesarean delivery, this one didn\'t show to be statistically meaningful (p=0,94). It was observed a difference statistically meaningful (p=0,01) between the kinds of delivered related to the decrease of the values of the median of the muscular strength of the pelvic floor after the delivery. The variants: white color, presence of breathing sickness, intestinal constipation and return to the sexual activity contributed to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor of the primiparous after the vaginal delivery. And the weight of the new-born had an association statistically meaningful (r=0,42; p=0,04) with the diminution of the muscular strength of the pelvic floor after the vaginal delivery. Conclusions: The effect of the vaginal delivery over the musculature of the pelvic floor pointed a meaningful reduction of its strength. Factors as white color, presence of breathing sickness, intestinal constipation, return to the sexual activity and weight of the new-born contributed to the diminution of the muscular strength of the pelvic floor of the primiparous after the vaginal delivery. Though there was a diminution of the strength of the pelvic floor after the cesarean, this one wasn\'t statistically meaningful.
536

Força muscular do assoalho pélvico de primíparas segundo o tipo de parto: estudo de coorte / Pelvic floor muscle strength in primiparous women according to type of delivery: a cohort study

Sheyla Guimarães Oliveira 07 June 2017 (has links)
Introdução: O parto pode influenciar a força muscular do assoalho pélvico (FMAP), com possíveis morbidades do trato gênito-urinário e anal de forma transitória ou permanente. Objetivos: 1. Investigar a prevalência de infecção do trato urinário, incontinência urinária, incontinência anal e dispareunia, em primíparas com 50 a 70 (2 meses) e 170 a 190 dias (6 meses) após o parto. 2. Analisar a variação FMAP, mediante perineometria em primíparas de acordo com o tipo de parto, idade materna, escolaridade, cor da pele, situação conjugal, ocupação, índice de massa corpórea (IMC), infecção do trato urinário (ITU), incontinência urinária (IU) e anal (IA), exercícios perineais, dispareunia, intervenções e condições do períneo no parto e do recém-nascido (RN), com 50 a 70 e 170 a 190 dias após o parto. Método: Coorte prospectiva com 99 primíparas recrutadas em maternidade pública de Itapecerica da Serra, São Paulo. Colheram-se os dados em três etapas: a 1ª, na internação hospitalar, até o momento da alta; a 2ª e 3ª, 50-70 dias e 170-190 dias após o parto, respectivamente, nas quais foi mensurada a FMAP. O trabalho foi aprovado pelo Comitê de Ética e Pesquisa da Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo (CAAE:13545113.5.0000.5392). Resultados: Considerando o período anterior à gestação houve um aumento de 13,1 pontos percentuais (p.p.) na prevalência de IU na gestação e uma redução de 16,1 (p.p.) e de 21,2 (p.p.) aos dois e aos seis meses pós-parto, respectivamente. A prevalência de IA, foi de 6,1%, aos dois meses após o parto e aos seis meses, somente uma mulher persistiu com incontinência de flatos. Aos dois e seis meses pós-parto, a prevalência de dispareunia foi referida por 44,3% e 9,5% das mulheres, respectivamente. Apesar da maior média da FMAP das mulheres após o parto normal comparada à cesariana (22,0 e 21,0 cmH2O, na etapa 2 versus 26,8 e 24,4 cmH2O, na etapa3, respectivamente), não houve diferença estatística (p=0,508). A análise bivariada apontou diferença estatística nas médias da FMAP em relação à idade (p=0,001), e o exercício perineal ficou próximo da significância (p=0,054). Não foram observadas interações entre idade e exercícios com as etapas 2 e 3. Também ocorreu associação significante entre FMAP de mulheres que relataram ITU (p=0,012) e aquelas sem IU (p=0,021). Foi obtida maior FMAP entre as participantes que não receberam anestesia (p=0,028), com diferença estatística. A FMAP não diferiu quanto às variáveis cor da pele, situação conjugal, ocupação, IMC, dispareunia, intervenções no parto e condições do RN. A análise pelo modelo longitudinal preditivo mostrou associação estatística entre idade, exercício e FMAP (p=0,005), indicando diminuição da FMAP em 0,709 a cada ano de vida da mulher e aumento de 3,359 cmH2O na média da FMAP naquelas que realizaram exercícios perineais. Conclusão: A FMAP não difere quanto ao tipo de parto. As primíparas, com ITU e sem IU, que realizaram exercícios perineais e que não receberam anestesia local apresentaram estatísticamente maior FMAP. Não foi possível realizar análise comparativa da IA devido ao baixo número de ocorrências. As prevalências de IU, IA e dispareunia foram menores com seis meses após o parto. / Introduction: The childbirth can affect the pelvic floor muscle strength (PFMS), with possible morbidity in the genitourinary and anal tracts in a transitory or permanent way. Objectives: 1. To investigate the prevalence of urinary tract infection, urinary incontinence, anal incontinence and dyspareunia, in primiparas with 50 to 70 days (2months) and 170 to 190 days (6 months) after delivery. 2. To analyze the PFMS variation, through perineometry in primiparas according to the type of delivery, mothers age, school background, skin color, marital status, occupation, body mass index (BMI), urinary tract infection (UTI), urinary incontinence (UI), anal incontinence (AI), perineal exercises, dyspareunia, interventions and conditions of the perineum during childbirth and of the newborn baby (NB), at 50 to 70 and 170 to 190 days after birth. Methodology: Prospective cohort with 99 primiparas recruited from a public maternity in Itapecerica da Serra, Sao Paulo. The data collection was realized in three steps: the 1st, from the hospital admittance until the hospital discharge; the 2nd and 3rd, 50-70 days and 170-190 days after delivery, respectively, in which we measured the PFMS. The study was approved by the Ethics and Research Committee at the University of Sao Paulo Nursing School (CAAE:13545113.5.0000.5392). Results: Taking into consideration the period prior to the pregnancy, there was an increase of 13.1 percent points (p.p.) in the prevalence of UI during gestation and a decrease of 16.1 (p.p.) and of 21.2 (p.p.) at two and at six months postpartum, respectively. The prevalence of AI was of 6.1% at two months postpartum and, at six months, only one woman remained with flatus incontinence. At two and six months, the prevalence of dyspareunia was referred to by 44.3% and 9.5% of women, respectively. Despite the greater average of womens PFMS after normal labor in comparison with the c-section (22.0 and 21.0 cmH2O versus 26.8 and 24.4 cmH2O, at the 3rd step, respectively), there was no statistical difference (p=0.508). The bivariate analysis showed statistical difference in the PFMS average regarding age (p=0.001) and the perineal exercise remained near the significance (p=0.054). We did not observe interactions between age and exercise during steps 2 and 3. There was also significant association between the PFMS of women who reported UTI (p=0.012) and those with no UI (p=0.021). A greater PFMS was obtained among the participants who were not anesthetized (p=0.028), with statistical difference. The PFMS did not differ as to the variables skin color, marital status, occupation, BMI, dyspareunia, labor interventions and the NB conditions. The analysis by the longitudinal predictive model showed statistical association between age, exercise and PFMS, indicating decrease in the PFMS of 0.709 each year in the womans life and increase of 3.359 cmH2O in the PFMS average in those who carried out perineal exercises. Conclusion: The PFMS does not differ as to the delivery type. The primiparas, with UTI and without UI, who carried out perineal exercises and who did not receive local anesthetic presented greater statistical PFMS. It was not possible to perform a comparative analysis of the AI due to the low number of occurrences. The prevalences of UI, AI and dyspareunia were smaller within six months after childbirth.
537

Influência do treinamento dos músculos do assoalho pélvico sobre os resultados do parto e perinatais em gestantes de baixo risco / Influence of pelvic floor muscles training on labor and perinatal results in low-risk pregnancies.

Leticia Alves Rios Dias 21 December 2009 (has links)
A ausência de estudos nacionais e limitações metodológicas relacionadas às pesquisas que já avaliaram a repercussão do treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) sobre o trabalho de parto, parto e resultados perinatais constituíram a fundamentação científica para o desenvolvimento desta pesquisa cujo objetivo foi verificar a influência de um programa de TMAP realizado durante a gravidez sobre variáveis inerentes ao parto e aos resultados perinatais. Trata-se de ensaio clínico prospectivo randomizado e controlado que incluiu 42 gestantes nulíparas de baixo risco. As voluntárias fizeram parte de um grupo controle (GC) que não treinou os músculos do assoalho pélvico (MAP) ou de um grupo de treinamento (GT) que realizou um treino intensivo e supervisionado dos MAP por 16 semanas. As voluntárias de ambos os grupos foram avaliadas com 20 e 36 semanas de idade gestacional (IG). Uma pesquisadora cega em relação à distribuição dos grupos fez a análise dos prontuários das participantes da pesquisa sendo coletadas as seguintes informações: IG na ocasião do parto; tipo de parto; duração do período expulsivo; tempo total de trabalho de parto; ocorrência de laceração e o seu grau; apresentação do recém-nascido; peso; tamanho; sexo e escores de Apgar dos recém-nascidos (RN). A análise estatística utilizou-se de procedimentos PROC FREQ e PROC MEANS do software SAS 9.0, modelos ANOVA, contrastes ortogonais baseados na distribuição t, modelos lineares de efeitos mistos, teste exato de Fisher, modelo de regressão quantílica e coeficiente de correlação de Pearson. No GC, 9,53% tiveram parto normal, 23,81% parto normal com episiotomia médio lateral (EML), 19,04% parto fórceps e 47,62% parto cesárea. No GT, 23,81% das mulheres tiveram parto normal, 38,1% parto normal com EML, 14,28% parto fórceps e 23,81% foram submetidas a cesárea. Não houve diferença estatística entre os grupos em relação a IG no momento do parto (p= 0,72); tipo de parto (p= 0,23); duração do período expulsivo (p= 0,28), tempo total de trabalho de parto (p= 0,91), ocorrência de laceração perineal (p= 0,66); peso (p= 0,43), tamanho (p= 0,61) e escores de Apgar dos RN (p= 1,00). Não houve relação entre o tipo de parto com uma melhor média de pico de perineometria na 36ª semana de IG entre os grupos (p= 0,15). Também não se observou diferença estatística entre as avaliações (20 e 36 semanas) em relação ao tipo de parto entre os grupos (p=0,61). Concluiu-se que não houve influência do programa de TMAP realizado durante a gravidez nas variáveis maternas e perinatais avaliadas neste estudo. / The lack of national studies and methodological limitations related to studies that have evaluated the impact of the pelvic floor muscles training (PFMT) on labor, delivery and perinatal outcomes were the scientific basis for the development of this research that aimed to verify the influence of a program of PFMT performed during pregnancy on variables inherent in the delivery and perinatal results. This is a prospective clinical randomized controlled trial that include 42 nulliparous women ate low risk. The volunteers were part of a control group (CG) that did not train their pelvic floor muscles (PFM) or a training group (TG) has done extensive training and supervision of PFM for 16 weeks. The volunteers of both groups were evaluated with 20 and 36 semanas de idade gestacional (IG). A blind researcher for distribution of the groups made the analysis of records of study participants. Were collected the following informations: GA at birth, type of delivery, duration of second stage, the total time of labor, incidence of laceration and the extent, presentation of the newborn, weight, size, gender, and Apgar score of newborns (NB). Statistical analysis was used procedures PROC FREQ and PROC MEANS of SAS 9.0, ANOVA models, orthogonal contrasts based on t-distribution models, linear mixed effects, Fisher\'s exact test, quantile regression and correlation coefficient of Pearson. In CG, 9.53% had vaginal delivery, 23.81% vaginal delivery with episiotomy, 19.04% forceps delivery and 47.62% cesarean section. In TG, 23.81% of women had vaginal delivery, 38.1% vaginal delivery with episiotomy, 14.28% forceps delivery and 23.81% underwent cesarean section. There was no statistical difference between the groups regarding GA at delivery (p = 0.72), type of delivery (p = 0.23), duration of second stage (p = 0.28), total work time delivery (p = 0.91), occurrence of perineal lacerations (p = 0.66), weight (p = 0.43), size (p = 0.61) and Apgar scores of NB (p = 1, 00). There was no relationship between the type of delivery with a best average in the peak of perineometer at 36 weeks of GA between the groups (p = 0.15). Also there was no statistical difference between the ratings (20 and 36 weeks) in relation to type of delivery between groups (p = 0.61). It was concluded that there was no influence of the PFMT program performed during pregnancy on maternal and perinatal variables evaluated in this study.
538

Avaliação da função muscular do assoalho pélvico, incontinência urinária e função sexual em mulheres na pós-menopausa / Assessment of pelvic floor muscle function, urinary incontinence and sexual function in postmenopausal women

Maíra de Menezes Franco 03 July 2012 (has links)
A pós-menopausa inicia-se um ano após o último ciclo menstrual. A redução dos níveis de estrogênio circulante leva a alterações no aparelho genital como atrofia do epitélio do intróito vaginal e vulvar, que podem favorecer o aparecimento de incontinência urinária (IU) e disfunção sexual. O presente estudo teve como objetivo avaliar a função dos músculos do assoalho pélvico (MAP), os relatos de perda urinária e função sexual entre mulheres na pósmenopausa. Trata-se de um estudo clínico transversal que incluiu 76 mulheres na pósmenopausa. O protocolo de avaliação dos MAP incluiu a palpação vaginal utilizando a escala de Oxford modificada, e a perineometria com PeritronTM (Neen HeathCare, East Dereham, Norfolk, UK). Os relatos de incontinência urinária e a função sexual foram avaliados utilizando-se respectivamente o \"International Consultation on Incontinence QuestionnaireShort Form\" (ICIQ-SF) e o Índice de Função Sexual Feminina (IFSF). Para as variáveis categóricas foi proposto o teste exato de Fisher. Para as correlações entre as variáveis contínuas, foi proposto o coeficiente de correlação de Spearman (?), Para a correlação da avaliação da função dos MAP e da severidade com as variáveis contínuas, foi calculado o coeficiente de correlação de Kendall. Para associação da avaliação da função dos MAP e IU e avaliação da função dos MAP e a disfunção sexual foi utilizado Teste Qui-quadrado e Regressão logística simples. Das 76 mulheres avaliadas, 34 (45%) apresentavam IU, 54 (71%), tinham vida sexual ativa. A função dos músculos do assoalho pélvico de 51% das mulheres foi classificada como grau 1 e 2 segundo a escala de Oxford modificada. A média do pico de perineometria foi de 34,73 cmH2O.. Apresentaram disfunção sexual segundo o IFSF, 39 (72%) mulheres. As mulheres incontinentes tiveram escores mais baixos segundo a escala de Oxford modificada, sendo que 58% delas foram classificadas com grau 1 ou 2, comparado a 45% das mulheres continentes (p=0,18). Não houve diferença significativa na média do pico de perineometria entre as mulheres incontinentes (31,92 cmH2O) quando comparado com as continentes (37,18 cmH2O) (p=0,41). Verificou-se uma alta ocorrência de incontinência urinária e disfunção sexual entre as mulheres avaliadas, além disso a função dos MAP da maior parte delas foi deficiente / The post-menopause begins one year after the last menstrual cycle. The reduced levels of circulating estrogen leads to changes in the genital epithelium and atrophy of the vaginal opening and vulva, which may favor the onset of urinary incontinence (UI) and sexual dysfunction. The present study aimed to evaluate the function of the pelvic floor muscles, reports of urinary incontinence and sexual function in women after menopause. This is a cross-sectional clinical study included 76 postmenopausal women. The protocol for the evaluation of pelvic floor muscles included vaginal palpation using the modified Oxford scale, and with perineometry PeritronTM (Neen HealthCare, East Dereham, Norfolk, UK). The reports of urinary incontinence and sexual function were assessed using respectively the \"International Consultation on Incontinence Questionnaire-Short Form\" (ICIQ-SF) and the Female Sexual Function Index (IFSF). For categorical variables was proposed Fisher\'s exact test. For correlations between continuous variables, we proposed the Spearman correlation coefficient (?), for the evaluation of the correlation function of the PFM and the severity with continuous variables, we calculated the correlation coefficient of Kendall. To evaluate the association of PFM and function of the UI and evaluation of the role of PFM and sexual dysfunction was used chi-square and logistic regression simple. Of the 76 women evaluated, 34 (45%) had urinary incontinence, 54 (71%) were sexually active. The function of the pelvic floor muscles for 51% of women were classified as grade 1 and 2 according to the modified Oxford scale. The mean peak perineometry cmH2O was 34.73. Reported sexual dysfunction according to IFSF, 39 (72%) women. Incontinent women had lower scores according to the modified Oxford scale, in which 58% were classified as grade 1 or 2, compared to 45% of continent women (p = 0.18). There was no significant difference in mean peak perineometry between the incontinent women (31.92 cm H2O) compared to the continents (37.18 cmH2O) (p = 0.41). There was a high incidence of UI and sexual dysfunction among women evaluated in addition to pelvic floor muscle function of most of them were deficient.
539

Treinamento do assoalho pelvico na incontiencia urinaria pos-prostatectomia radical / Pelvic floor training for urinary incontinence after radical prostatectomy

Perissinotto, Maria Carolina Ramos, 1979- 11 November 2008 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T04:06:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Perissinotto_MariaCarolinaRamos_M.pdf: 2118250 bytes, checksum: 25bb33aabd52390b1b789f35028e16b5 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: A incidência da incontinência urinária pós-prostatectomia radical variam de 5% a 57%, desencadeando um impacto negativo na qualidade de vida d0s pacientes. Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar a eficácia da fisioterapia na reabilitação do assoalho pélvico no retorno da continência urinária. Pacientes e Método: Foi realizado um ensaio clínico controlado randomizado, entre agosto de 2006 e março de 2008, com 46 pacientes selecionados no ambulatório de Urologia do Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas (HC /UNICAMP) com diagnóstico de câncer de próstata e tratados por prostatectomia radical por via retropúbica. Os pacientes foram randomizados em dois grupos controle e estudo. O grupo controle apenas realizou as avaliações. O grupo estudo realizou exercícios de assoalho pélvico por seis meses ou até recuperarem a continência. Os parâmetros foram: força muscular do assoalho pélvico (esquema PERFECT), questionário de qualidade de vida (ICIQ-SF) e teste do absorvente de 24 horas. Resultados: A análise de variância revelou diferença significativa para a variável força muscular do assoalho pélvico (p = 0, 0003). Para a variável Qualidade de vida não houve diferença significativa entre os grupos e, na análise do teste do absorvente de 24 horas, também não houve diferença significativa entre os grupos Conclusão: despeito da falta de significância estatística, os resultados desse trabalho são encorajadores ao prosseguimento desse tipo de tratamento, uma vez que, aparentemente, a não diferença entre os grupos se deve ao pequeno tamanho amostral. Há, portanto, necessidade de continuar o estudo com amostragem maior. / Abstract: AIMS: The incidence of urinary incontinence after radical prostatectomy ranges from 5% to 57%, and is a complication that impacts the quality of life of these patients. We aimed to assess the effectiveness of early pelvic floor muscle training (PFMT), for urinary incontinence after radical retropubic prostatectomy. METHODS: From August 2006 to March 2008 a randomized controlled trial was developed with 46 men who underwent radical retropubic prostatectomy for clinically localized prostate cancer. The enrolled patients were randomized into two homogeneous groups: control x study. The control group had no formal training in PFMT. Patients of experimental group took part of early pelvic floor rehabilitation. Follow-up included pelvic floor muscle assessment by the PERFECT scheme, International Continence Society Questionnaire (SF-ICIQ) and 24-hour pad test. RESULTS: A significant difference was observed between the intervals in muscle strength assessment (p = 0.0003). Variance Analysis indicated no significant difference between the groups Quality of Life variable. Variance analysis showed no significant difference during the pad test between groups. CONCLUSION: There was no significant difference between groups; the hypothesis that pelvic floor exercises helped to decrease the time of urinary incontinence after radical prostatectomy was not confirmed in this study, probably due a small sample size on this study. / Mestrado / Pesquisa Experimental / Mestre em Cirurgia
540

Parâmetros da ultrassonografia perineal bidimensional para avaliação da incontinência urinária pós prostatectomia radical / Parameters of two-dimensional perineal ultrasonography for evaluation of urinary incontinence after radical prostatectomy

Costa Cruz, Danilo Souza Lima, 1970- 25 August 2018 (has links)
Orientador: Carlos Arturo Levi D'Ancona / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-25T19:04:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 CostaCruz_DaniloSouzaLima_M.pdf: 2430901 bytes, checksum: 4c23db321d8199b8fdab28de5ce06ed9 (MD5) Previous issue date: 2014 / Resumo: Objetivos: Comparar parâmetros ultrassonográficos através de ultrassonografia perineal em homens sem cirurgia prostática, com homens no pós-operatório de prostatectomia radical, continentes e incontinentes. Métodos: Trata-se de um estudo transversal, multicêntrico (2 centros), envolvendo 92 colaboradores, dos quais 70% foram submetidos à prostatectomia radical retropúbica há mais de um ano. Estes pacientes foram provenientes do ambulatório do Serviço de Urologia do Hospital Universitário Pedro Ernesto e do ambulatório do Serviço de Urologia do Hospital de Clínicas - UNICAMP, com indicação adequada para o exame. Estes pacientes foram escolhidos aleatoriamente, de acordo com os critérios de inclusão e exclusão, e foram divididos em três diferentes grupos: 27 pacientes sem cirurgia prostática, 34 pacientes em pós-operatório de prostatectomia radical continentes e 31 pacientes em pós-operatório de prostatectomia radical incontinentes. Todos apresentaram urocultura negativa. O grupo incontinente realizou, ainda, pad test de 24h e avaliação urodinâmica. O exame foi realizado com o paciente em posição supina, com as pernas levemente abduzidas, semelhante à litotomia. O transdutor foi posicionado na região perineal (entre o escroto e o ânus), em orientação sagital, para obter imagens da sínfise púbica, bexiga, colo vesical e uretra. No exame foram avaliadas a hipermobilidade da uretra proximal, ângulo uretral, funelização do colo vesical e contração voluntária do assoalho pélvico, sendo estes avaliados durante manobra de Valsalva, contração perineal e repouso. Após coleta de dados, foram comparados padrões ultrassonográficos em homens sem cirurgia prostática e em homens no pós-operatório de prostatectomia radical, continentes e incontinentes. Resultados: Neste trabalho, observamos que o grupo continente apresentou o ângulo uretral em repouso significativamente menor que o grupo sem cirurgia (p = 0,0002). Observamos ainda que o grupo incontinente apresentou deslocamento da porção anterior da junção uretrovesical durante a contração significativamente menor que o grupo continente. (p = 0,008) Esta condição foi mais evidente quando comparamos o grupo com incontinência grave ao grupo continente.(p = 0,022). Conclusão: Observamos diferença significativa entre o grupo continente e o grupo sem cirurgia prostática em relação ao ângulo uretral. Observamos ainda diferença significativa no deslocamento da porção anterior da junção uretrovesical durante a contração quando comparamos os grupos continente e incontinente / Abstract: Purpose: To compare sonographic patterns through perineal ultrasonography in men without prostate surgery, with continent and incontinent men after radical prostatectomy. Methods: This cross-sectional clinical study investigated the differences of a dynamic evaluation of the urethra and pelvic floor contraction using perineal ultrasound in men without prostate surgery and in men submitted to radical prostatectomy with and without stress urinary incontinence. Ninety two male patients were included, which 70% of them underwent radical prostatectomy (RP) for more than one year. Thirty one men with clinically post prostatectomy incontinence were compared by two-dimensional (2D) perineal ultrasound to 34 patients without post prostatectomy incontinence and to 27 men without surgery in two centers in Brazil. All patients had negative urine culture. The incontinent group also presented 24h pad test and urodynamic evaluation. The examination was performed with the patient in supine position, with legs slightly abducted, similar to lithotomy. The transducer was placed in the perineal area (between the scrotum and anus), with sagittal orientation, to obtain images of the pubic symphysis, bladder, bladder neck and urethra. During examination, hypermobility of the proximal urethra, urethral angle, bladder neck funnelling and voluntary contraction of the pelvic floor were assessed. These parameters were evaluated during Valsalva maneuver, perineal contraction and rest. Results: Our results showed that the continent group presented the urethral angle at rest significantly lower than the prostate group (p = 0.0002). We also observed that the incontinent group showed the displacement of the anterior bladder neck during contraction significantly lower than the continent group (p = 0.008). This condition was more evident when compared the severe incontinent group with the continent group. (p=0,022) Conclusion: We observed a significant difference between the continent group and the group without prostate surgery when urethral angle was compared. We also observed a significant difference in anterior displacement of the bladder neck during contraction when comparing continent and incontinent groups / Mestrado / Fisiopatologia Cirúrgica / Mestre em Ciências

Page generated in 0.0523 seconds