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Bien-être et mal-être au travail dans les métiers scientifiques : le cas du CEA / Well-being and malaise at work for scientific occupations : the case of CEA

Ottmann, Jean-Yves 23 November 2015 (has links)
Le bien-être et le mal-être au travail sont des concepts d’actualité, qui recoupent de nombreux modèles et théories issus de disciplines et d’épistémologies différentes. On peut questionner la pertinence de ces modèles pour comprendre le rapport au travail de professions intellectuelles, d’activités d’expertises ou de travailleurs de la connaissance. En partant d’une synthèse des littératures qui existent sur ces sujets, cette thèse étudie le rapport au travail des métiers de laboratoire en sciences dures. Ce travail est une démarche qualitative, compréhensive et interprétativiste, basée sur l’étude de cas multiples enchâssés de quatre laboratoires du Commissariat à l’Énergie Atomique et aux Énergies Alternatives (CEA). Cette recherche montre que les différents statuts présents dans les laboratoires partagent les mêmes sources d’engagement et de bien-être mais ont des facteurs de mal-être différents. De plus, ils présentent tous des « rapports ambigus au travail », conjonction simultanée de bien-être et de mal-être, qui obligent à repenser l’articulation entre bien-être et mal-être au travail. / Workplace well-being and malaise are current concepts that overlap many models and theories from various disciplines and epistemologies. The relevance of these models can be questioned in order to understand the relationship to work of intellectual professions, of expertise activities or knowledge workers.Starting from a synthesis of existing literature on these topics, this thesis studies the relationship to work for natural sciences laboratory occupations. This work is a qualitative, comprehensive and interpretative approach, based on a Commissariat à l’Énergie Atomique et aux Énergies Alternatives (CEA) four laboratories embedded and cross-cases studies.This research shows that different statuses present in the laboratories share the same commitment and well-being drivers but have different malaise factors. In addition, they all have some kind of “ambiguous relationship with work”, simultaneous combination of well-being and malaise, which requires to rethink the relationship between well-being and malaise at work.
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RELAÇÕES DE SUPORTE E BEM-ESTAR NO TRABALHO EM PESSOAS COM DEFICIÊNCIA / Support relations and well-being at work in people with disability

Pereira, Ursula de Souza Barboza 03 December 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ursula de Souza.pdf: 444928 bytes, checksum: 175f853de6becb9f9cf84e0d71bee858 (MD5) Previous issue date: 2009-12-03 / Since ancient times, it s conspicuous humanity s quest to understand and conquer happiness, quality of life, well-being and health in their bio-psycho-social fulfillment. Thus, the general goal of this study was to analyze the relations between support perceptions (social, social at work and organizational) and well-being at work (satisfaction at work, engagement with work and affective organizational commitment) in workers with disabilities, for few are the researches into people with disabilities (PWD). The purpose of approaching such work is for its being an important element of social integration and for constituting a symbol of social recognition, valuing the capacity of narrowing contacts and establishing social relations. 44 workers with some kind of disability and who work in operational, technical and administrative positions took part in this study. They were all chosen for convenience, being 24 (54.5%) male and 20 (45.5%) female, aged between 18 and 65. It was possible to classify the participants disabilities into four categories: upper limbs disability: 9 (20.5%) workers; lower limbs disability: 11 (25%) workers; auditory disability: 21 (47.7%) workers; visual disability: 3 (6.8%) workers. For the data collection a self-filling questionnaire was used, composed of six scales which evaluate satisfaction at work, engagement with work and organizational commitment, besides social and organizational supports. Descriptive statistical analyses were carried out, differences among averages were tested, as well as correlation coefficients among variables were calculated. The results point out that in terms of satisfaction at work, there is no sign of discrepancies between studies conducted with workers without disabilities (considered normal ). It was also possible to observe that the PWD state to be proud of the company they work for, besides being glad, enthusiastic, interested and encouraged with the employing organization. The study revealed that the PWD obtain emotional help from their social network that provide them with supportive feeling in front of difficulties or affective needs, since they are likely to understand they can count on this network to celebrate achievements and success, as they can receive care and comfort whenever they get frustrated or go through any sad moment likewise. It is possible to affirm that the PWD realize that this same network would be able to provide them with some kind of practical support, as receiving information regarding their health, maybe rehabilitation, also information for professional update or even follow-up on their development, inclusively search for new opportunities and challenges towards personal and professional growth. The results of this research show that the PWD tend to maintain a strong conviction that the company they work in worries about their well-being and is willing to offer help in front of a necessity. Further results signal that the PWD tend to increase their ties with work experiencing more satisfaction as the supports offered by the organization, by the social network both inside and outside the work context also increase. The analysis of all the content is the great contribution of this study, for being regarded as pioneering in this discussion, but future studies can confirm such results and corroborate with further information.(AU) / Desde tempos remotos é notória a busca da humanidade para entender e conquistar a felicidade, qualidade de vida, bem-estar e saúde na sua plenitude bio-psico-social. Assim, o objetivo geral deste estudo foi analisar as relações entre percepções de suporte (social, social no trabalho e organizacional) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em trabalhadores com deficiência, pois são poucas as pesquisas sobre pessoas com deficiência (PCD). O propósito em abordar o trabalho é por ser um importante elemento de integração social e por constituir um símbolo de reconhecimento social, valorizando a capacidade de estreitar contatos e de estabelecer relações sociais. Deste estudo, participaram 44 trabalhadores com algum tipo de deficiência que atuam em cargos operacionais, técnicos e administrativos. Todos foram escolhidos por conveniência, sendo 24 (54,5%) do sexo masculino e 20 (45,5%) do sexo feminino, com idade entre 18 e 65 anos. Foi possível classificar as deficiências dos participantes em quatro categorias: deficiência nos membros superiores: 9 (20,5%) trabalhadores; deficiência nos membros inferiores: 11 (25%) trabalhadores; deficiência auditiva: 21 (47,7%) trabalhadores; deficiência visual: 3 (6,8%) trabalhadores. Para a coleta de dados foi utilizado questionário de auto-preenchimento, composto de seis escalas que avaliam satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional, além de suporte social, suportes social no trabalho e organizacional. Foram realizadas análises estatísticas descritivas, testadas diferenças entre médias, bem como calculados coeficientes de correlação entre variáveis. Os resultados apontam que em termos de satisfação no trabalho, não revelam discrepâncias entre estudos realizados com trabalhadores sem deficiências (considerados normais ). Também foi possível observar que as PCD declaram ter orgulho da empresa em que trabalham, além de estarem contentes, entusiasmadas, interessadas e animadas com a organização empregadora. O estudo revelou que as PCD obtêm de sua rede social, ajuda emocional que lhes proporciona sentimento de apoio frente às dificuldades ou carências afetivas, pois provavelmente entendam que podem contar com essa rede para comemorar realizações e sucessos, da mesma forma que receber carinho e consolo quando se frustram ou passam por algum momento triste. É possível afirmar que as PCD percebem que essa mesma rede seria capaz de lhes prover algum apoio prático, como receber informações acerca de sua saúde, talvez reabilitação, também informações para atualização profissional ou até acompanhamento do seu desenvolvimento, inclusive busca de novas oportunidades e desafios para crescimento pessoal e profissional. Os resultados desta pesquisa indicam que as PCD tendem a manter uma forte convicção de que a empresa em que trabalham preocupa-se com seu bem-estar e está disposta a oferecer ajuda diante uma necessidade. Demais resultados sinalizam que as PCD tendem a aumentar o seu vínculo com o trabalho vivenciando mais satisfação na medida em que também aumentam os suportes ofertados pela organização, pela rede social no contexto do trabalho e fora dele. A análise de todo o conteúdo confeccionado é a grande contribuição deste estudo, por ser considerado pioneiro nesta discussão, mas futuros estudos podem vir a confirmar tais resultados e corroborar com mais informações.(AU)
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Impacto do contexto de trabalho e da resiliência sobre o bem-estar no trabalho de profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial / Impact of working context and resilience on the welfare at work of professionals of mental health services

Alves, Haiana Maria de Carvalho 23 March 2015 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-03T16:34:36Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Haiana Maria de Carvalho Alves.pdf: 1029058 bytes, checksum: 13b2d84b984937f3915e8b02215401c8 (MD5) Previous issue date: 2015-03-23 / Well-being at work has been regarded as a psychological construct brought about by positive links with work and with the organization. This investigation, which approached the impact of working context and resilience on the well-being of the Psycho-Social Attention Center (CAPS) Professionals from two Brazilian cities aimed to add findings to the area s knowledge. The CAPS are public services replacing the asylum model for the treatment of people suffering from psychic problems, backed up by and with foundations on the National Policy for Mental Health (PNSM). The theoretical conception used in this work, by its turn, approaches resilience at work as a positive psychological state related to the performance at work even in complex, wearing-out situations. Regarding working context evaluation, it was considered that it is depicted as a subjective interpretation of the professionals about the working conditions, the organization of work, and the social-professional relationship. 81 professionals from the CAPS of cities Petrolina PE and São Bernardo do Campo SP, 37 years old on average (DP = 10.45), mostly female in sex (65.4por cento) with schooling above college degree and complete post-graduation (both 29%), who declared to be married or at stable unity (39%). In this study, well-being at work was considered as the criterion variable, and resilience at work and working conditions, as predictors. A quiz was applied to collect the participants social-demographic data and three valid Brazilian scales, being: Well-being-at-work Inventory (IBET-13), Resilience-at-Work Scale (ERT), and Work Context Evaluation Scale (EACT). Statistical, exploratory, and descriptive analysis were carried out, as well as regression analysis, and variance analyses (ANOVA) to describe participants, variables, and test the model. The results partly backed up the prediction model, for the social-professional factor confirmed itself as significant predictor for Well-Being at Work, when there was no significant prediction from the other variables (Working Conditions, Working Organization, and Resilience at Work). These data can reveal that good social-professional relationships tend to increase the satisfaction level and affective organizational commitment with the institution, as well as the increase in the engagement level of these professionals with their work. / Este estudo teve como intuito investigar o impacto do contexto de trabalho e da resiliência sobre o bem-estar no trabalho em profissionais dos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS). Os CAPS são serviços públicos substitutivos ao modelo asilar para tratamento de pessoas em sofrimento psíquico, preconizado e fundamentado na Política Nacional de Saúde Mental (PNSM). Para medir o contexto de trabalho utilizou-se a Escala de Avaliação do Contexto de Trabalho (EACT) que investiga as condições de trabalho, a organização do trabalho e as relações sócio profissionais. Já o instrumento utilizado para medir a capacidade dos trabalhadores em manter o nível de desempenho no trabalho mesmo em situações complexas e desgastantes foi a Escala de Avaliação de Resiliência no Trabalho (EART). Por último, investigou-se o nível de bem-estar do público pesquisado através do Inventário de Bem- Estar no Trabalho (IBET-13). O bem-estar no trabalho tem sido considerado como um construto psicológico resultado de vínculos positivos com o trabalho e com a organização. Participaram 81 profissionais dos CAPS das cidades de Petrolina PE e São Bernardo do Campo SP, com idade média de 37 anos (DP= 10,45), em sua maioria do sexo feminino (65,4%), com níveis de escolaridade acima do ensino superior e pós-graduação completa (ambos com 29%), que se declararam casados ou em união estável (39%). Neste estudo, considerou-se bem-estar no trabalho como variável critério e resiliência no trabalho e contexto de trabalho como preditores. Foram realizadas análises estatísticas exploratórias e descritivas, análises de regressão e análises de variância (ANOVA) para descrever participantes, variáveis e testar o modelo. Os resultados apoiaram parcialmente o modelo de predição, pois apenas o fator relações sócio profissionais se confirmou como preditor significativo de Bem-estar no Trabalho, e não houve predição significativa com as demais variáveis (Condições de Trabalho, Organização do Trabalho e Resiliência no Trabalho). Estes dados podem revelar que boas relações sócio profissionais tendem a aumentar o nível de satisfação e comprometimento organizacional afetivo com a instituição, bem como o aumento do nível de envolvimento desses profissionais com seu trabalho.
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O IMPACTO DE BEM-ESTAR NO TRABALHO E DE CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO COM PROFESSORES / O IMPACTO DE BEM-ESTAR NO TRABALHO E DE CAPITAL PSICOLÓGICO SOBRE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE: UM ESTUDO COM PROFESSORES

Polizzi Filho, Angelo 06 October 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Angelo Polizzi Filho.pdf: 538809 bytes, checksum: 95fba7ee1c5e0549acc004056ca4c69d (MD5) Previous issue date: 2011-10-06 / A dinâmica acelerada dos negócios, as mudanças constantes nas políticas de gestão de pessoas aplicadas por organizações e as complexas interações empresariais em rede parecem ter mudado visivelmente as ênfases dadas por pesquisadores às facetas do comportamento de profissionais que atuam em organizações. Desse modo, dentre tantos outros temas, o planejamento que cada profissional faz acerca de sua saída da organização, denominado intenção de rotatividade, tornou-se novamente um fenômeno de interesse no campo do comportamento organizacional. Atualmente, a alternativa mais aplicada aos estudos do comportamento organizacional tem sido a elaboração de modelos para representar o escopo de uma investigação científica. O objetivo geral deste estudo foi testar um modelo teórico para intenção de rotatividade, analisando-se sua relação com três dimensões de bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo), moderada por capital psicológico, conceito composto por quatro capacidades psicológicas (eficácia, otimismo, esperança e resiliência). Para análise do modelo foram testadas quatro hipóteses relativas às interações das variáveis nele contidas. Participaram do estudo 85 professores, escolhidos por conveniência, que atuavam em uma universidade na Região do ABCD Paulista. A idade média dos participantes era de 45 anos (DP=11,49), sendo a maioria do sexo masculino, casada, com mestrado concluído e tempo de trabalho variando de 1 a 5 anos. Foi utilizado um questionário de auto preenchimento contendo cinco medidas brasileiras validadas e precisas, as quais aferiram as variáveis do modelo teórico. Os resultados descritivos indicaram que os docentes detêm um quadro de bem-estar no trabalho composto por satisfações maiores com colegas, chefias e tarefas e menores com salários e promoções; desse quadro fazem parte também índices medianos de envolvimento com o trabalho e medianos de compromisso afetivo com a universidade em que atuavam. Entretanto, observou-se que, apesar dos índices medianos das dimensões de bem-estar no trabalho, foi revelada baixa intenção de rotatividade por parte dos docentes. O capital psicológico observado entre os docentes situa-se alto. Análises de correlação pelo r de Pearson informaram índices negativos e significativos entre as três dimensões de bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade. Capital psicológico também se mostrou negativa e significativamente correlacionado à intenção de rotatividade. Tais resultados informam que o plano de deixar a universidade onde atuam é inversamente proporcional ao bem-estar vivenciado no trabalho e ao nível de capital psicológico retido pelos docentes. Parece que docentes com elevado capital psicológico e que se sentem bem no trabalho planejam menos deixar a universidade onde atuam, sendo possível interpretar como plausível o inverso. Análises de regressão linear múltipla hierárquica, executadas pelo método enter, informaram que capital psicológico atua como moderador na relação entre bem-estar no trabalho e intenção de rotatividade: foram observadas aumento na predição de intenção de rotatividade quando se adicionou capital psicológico a dois modelos compostos, respectivamente, por satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho. Portanto, o alto nível de capital psicológico poderia potencializar o impacto de satisfação no trabalho e envolvimento com o trabalho sobre a intenção de rotatividade. Por outro lado, no modelo integrado por comprometimento organizacional afetivo o qual revelou maior força de predição sobre intenção de rotatividade, capital psicológico conseguiu reduzir levemente o impacto. Parece que docentes com alto nível de capital psicológico agem sob menos influência do seu compromisso afetivo com a organização quando fazem planos de sair da universidade empregadora. Portanto, os resultados deste trabalho permitem reconhecer que o estado positivo e saudável representado por bem-estar no trabalho poderia ter seu impacto sobre intenção de rotatividade moderado levemente por capital psicológico. Além disso, os resultados descritivos foram discutidos, comparando-os com outros estudos empíricos com professores. Por fim, foi proposta uma pauta para investigações futuras e sugerido criar uma nova linha de pesquisa no Brasil na investigação do papel moderador do conceito integral de capital psicológico nas relações entre constructos do campo do comportamento organizacional, baseada nas lacunas da literatura nacional apontadas nesse estudo.
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BEM-ESTAR NO TRABALHO E PERCEPÇÃO DE SUCESSO NA CARREIRA COMO ANTECEDENTES DE INTENÇÃO DE ROTATIVIDADE. / Wel being at work and perceptions of carrer sucess as background of turnover intention

Agapito, Paula Rodrigues 29 June 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-02T21:42:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PAULA AGAPITO.pdf: 799943 bytes, checksum: bfce1897e126e6eae01bb6a329b0c2fd (MD5) Previous issue date: 2012-06-29 / The aim of this study was to analyze, interpret and discuss the relationship between perceptions of career success, well-being at work and turnover intention of workers in Southeast Brazil. The study gathered 500 employees working in the state of Sao Paulo in non-governmental organizations, public and private. As an instrument for data collection used a self-administered questionnaire composed of five scales measuring the variables of the research. This study aimed to present, interpret and discuss the relationships between variables, but also test the hypotheses concerning the proposed conceptual model through a cross-cutting research with a quantitative approach, whose data were analyzed by applying techniques parametric statistics (calculation of descriptive statistics: mean, standard deviation, t test and correlations; calculations multivariate regression analysis and stepwise multiple linear test of normality of the variables, using the Kolmogorov-Smirnov test). Treatment and analysis were performed by the statistical software Statistical Package for Social Sciences - SPSS version18.0 for Windows. The results showed that the dimensions of well-being at work have a strong and significant impact on turnover intention of professionals, while the perception of career success has contributed to low values in this impact, due to the shape of the hypothetical model. The research led us to conclude that the more the company is concerned with providing a work environment that is exciting, interesting, and that causes excitement, fewer professionals think of leaving her. / O objetivo geral deste estudo foi analisar, interpretar e discutir as relações entre as percepções de sucesso na carreira, bem-estar no trabalho e a intenção de rotatividade em trabalhadores da Região Sudeste do Brasil. Participaram desta pesquisa 500 trabalhadores que atuam no estado de São Paulo em organizações não governamentais, públicas e privadas. Como instrumento para coleta de dados foi utilizado um questionário de autopreenchimento composto de cinco escalas que mediram as variáveis da pesquisa. A presente pesquisa se propôs a apresentar, interpretar e discutir as relações entre as variáveis, como também, testar as hipóteses referentes ao modelo conceitual proposto, por meio de uma pesquisa de natureza transversal com abordagem quantitativa, cujos dados coletados foram analisados por aplicação de técnicas estatísticas paramétricas (cálculos de estatísticas descritivas: médias, desvio padrão, teste t e correlações; cálculos de estatísticas multivariadas: análise de regressão linear múltipla stepwise e teste da normalidade das variáveis, por meio do teste de Kolmogorov-Smirnov). O tratamento e análise dos dados foram realizados pelo software estatístico Statistical Package for the Social Science SPSS, versão 18.0 para Windows. Os resultados obtidos demonstraram que as dimensões de bem-estar no trabalho exercem forte e significativo impacto sobre a intenção de rotatividade dos profissionais, enquanto que a percepção de sucesso na carreira contribuiu com valores baixos neste impacto, devido ao formato do modelo hipotético. A pesquisa possibilitou concluir que quanto mais a empresa se preocupa em proporcionar um ambiente de trabalho que seja animador, interessante e que cause entusiasmo, menos os profissionais pensarão em deixá-la.
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O psicólogo no contexto da saúde pública: uma análise sobre o bem-estar e a satisfação no trabalho

Sousa, Alline Alves de 23 March 2011 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The researchers interest for the well-being at work and job satisfaction has strongly increased as well as the insertion of psychologists in health teams. The main targets of this study were to identify the perceived factors related to well-being as well as verify the influence of personal variables, professional variables such as the employing institution and the job satisfaction about the well-being at work of psychologists being civil servants in the public health area working with psychotherapy. The sample was composed of 66 psychologists at two health secretaries and one federal university. As instrument it was elaborated a questionnaire of personal, professional, employer data, scales to measure job satisfaction and well-being at work, besides two open questions to identify factors that contribute to the wellbeing at work and the factors which cause any harm. Statistical analysis of quantitative data were done through SPSS for Windows software and open questions were analyzed separately through content analysis. The answers about the well-being factors were grouped into categories and were predominant in relation to good relationship, the feeling of reaching and the patient as promoters of well-being, while management problems, with the team and working conditions were mostly referred to as harmful to well-being. Correlation tests showed that all satisfaction factors correlated significantly with different factors of well-being at work, the results showed correlation significant only between the service time and negative affection. Analysis of multiple regression for explanation test of the factors of well-being at work showed that explicative variable of well-being were the satisfaction with their participation in the job and satisfaction with working conditions, with 39% to 51% of variance explained through these factors. The study made it possible to describe the profile of psychologists who work at public health service, identify the most important factors related to their well-being at work and demonstrate the adequation of the proposed model relating job satisfaction with well-being at work. It was possible to suggest some actions of practical order to improve the work of these professionals. However, any change in this sense must be supported by knowledge of empirical origin and must be followed by an evaluation of its impact on well-being levels of the team and on the quality of public services of mental health. / O interesse dos pesquisadores pelo bem-estar e pela satisfação no trabalho tem crescido fortemente, bem como a inserção de psicólogos nas equipes de saúde. Os objetivos principais deste estudo foram identificar os fatores percebidos como relacionados ao bem-estar, bem como verificar a influência de variáveis pessoais, profissionais, do tipo de instituição empregadora e da satisfação no trabalho sobre o bem-estar no trabalho de psicólogos que atuam em serviços públicos de saúde, em atendimento psicoterapêutico. A amostra foi composta por 66 psicólogos vinculados a duas secretarias de saúde municipais e a uma universidade federal. Como instrumento foi elaborado um questionário composto de questões sobre dados pessoais, profissionais, instituição empregadora, escalas para medida da satisfação e do bem-estar no trabalho, além de duas questões abertas para identificação dos fatores que contribuem para o bem-estar no trabalho e dos fatores que o prejudicam. As análises estatísticas dos dados quantitativos foram realizadas por meio do programa SPSS for Windows e as questões abertas foram analisadas separadamente por meio de análise de conteúdo. As respostas sobre os fatores de bem-estar foram reunidas em categorias e foram predominantes quanto ao bom relacionamento, o sentimento de realização e o paciente como promotores de bem-estar, enquanto problemas de gestão, com a equipe e as condições de trabalho foram mais referidos como prejudiciais ao bem-estar. Os testes de correlação mostraram que todos os fatores de satisfação no trabalho se correlacionaram significativamente com os diferentes fatores de bem-estar no trabalho, os resultados mostraram correlação significativa somente entre o tempo de serviço e o afeto negativo. As análises de regressão múltipla para teste do poder explicativo dos fatores de satisfação sobre o bem estar no trabalho mostraram que as variáveis explicativas do bem-estar foram a satisfação com a sua participação no serviço e a satisfação com as condições de trabalho, com 39% a 51% da variância explicada por estes fatores. O estudo possibilitou descrever o perfil de psicólogos que trabalham em serviços públicos de saúde, identificar os mais importantes fatores relacionados com o seu bem-estar no trabalho e demonstrar a adequação do modelo proposto relacionando a satisfação no trabalho com o bem-estar no trabalho. Foi possível sugerir algumas ações de ordem prática para melhorar o trabalho destes profissionais. Entretanto, qualquer mudança neste sentido deve se apoiar em conhecimentos de origem empírica e deve ser seguida de avaliação sobre o seu impacto nos níveis de bem-estar da equipe e na qualidade dos serviços públicos de saúde mental. / Mestre em Psicologia Aplicada
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Bien-être psychologique au travail et performance des équipes : une équipe heureuse est-elle performante ? / Psychological well-being at work and team performance : a happy team is efficient ?

Bonnel, Florent 30 September 2016 (has links)
En psychologie, le concept de bien-être, composante positive de la santé (Keyes, 2003), possède un long historique de recherche, le positionnant au croisement de plusieurs enjeux : distinction entre les conceptions hédoniste (Diener, 1999) et eudémonique (Ryff, 2014), existence d’une spécificité du bien-être psychologique au travail (Dagenais-Desmarais, 2012), évaluation par questionnaire des dimensions individuelle et collective (Heutte, 2010), étude du lien avec la performance d’équipe (Rousseau, Aubé, & Savoie, 2006), intégration dans les approches multi-niveaux de prévention de la santé au travail (Martin, 2015). Nous postulons qu’un questionnaire interrogeant simultanément l’individu sur son propre bien-être et celui de son équipe apporte à la fois une appréciation juste de ces deux niveaux, tout en intégrant une mesure pronostique de l’efficacité du groupe au travail. Cette proposition de méthode prend la forme d’un questionnaire à double entrée, s’appuyant sur la méthode du « changement de réfèrent » (Chan 1998).L’objectif étant d’éclairer le passage de la mesure du bien-être psychologique au travail du niveau individuel au niveau du groupe, notre démarche de recherche (sous convention CIFRE) participe aux pratiques d’accompagnement et de prévention des problématiques de santé au travail par une focalisation originale sur les équipes de travail.Cinq études, réunissant 1101 réponses de professionnels en activité dans des entreprises et des institutions françaises, ont permis de montrer qu’un processus de comparaison sociale contribue aux réponses du sujet, tout en conservant la bonne qualité psychométrique des échelles de mesure utilisées. Le rapport individu / groupe induit par la méthode, mettant en tension les besoins d’affiliation et de différenciation (Codol, 1973, 1975a, 1975b, 1984 ; Brewer, 1991, 2007, 2012), participe à opérer une mise à distance entre soi et son équipe dans les réponses au questionnaire à double entrée. Ce type de réponse nous offre une nouvelle voie d’analyse en pronostiquant le fonctionnement d’une équipe.Par ailleurs, cette thèse ouvre des perspectives de recherche dans le domaine des mesures multi-niveaux de la santé au travail et appelle un investissement complémentaire sur les processus cognitifs propres à la méthode. / In psychology, the concept of « well-being », a positive component of health (Keyes, 2003), has a long history of scientific investigation, positioning this concept at the crossroads of various issues: distinction between hedonist (Diener, 1999) and eudemonic (Ryff, 2014) conceptions, the presence of a specific psychological wellbeing at work (Dagenais-Desmarais, 2012), questionnaire assessment of individual and collective dimensions (Heutte, 2010), connection with team performance (Rousseau, Aubé & Savoie, 2006), multilevel approaches to health prevention at work (Martin 2015). We postulate that a questionnaire measuring simultaneously both one’s own personal well-being and that of one’s team, provides at the same time a reliable appreciation of these two dimensions and a reliable measurement of team effectiveness/performance. This can be achieved through a “double entry” questionnaire based on the « referent shift » method (Chan 1998). By clarifying the translation of psychological wellbeing at work from the individual to the group level, our research (embedded in CIFRE conventions) participates in preventing and accompanying health issues, through its original focus on working teams.Five studies involving 1101 active workers in corporate and French institution have shown that a process of social comparison does contribute to individual answers, with no impact on the psychometric quality of the of the measurement scales. This relationship individual/group, which juxtaposes affiliative vs differentiative needs (Codol, 1973, 1975a, 1975b, 1984; Brewer, 1991, 2007, 2012), helps operate a distancing between regards to one’s self and one’s team in the answers to the double entry questionnaire. These findings open the way to new analysis, based on forecasting team functioning. Moreover, this dissertation offers a new research perspectives into the multi-level measurement of health at work, and calls for complementary investigations on cognitive processes specific to the selected « matrix » method.
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Qualidade de vida e bem-estar no trabalho: a autopercepção dos servidores técnico-administrativos em uma universidade federal / Quality of life and well-being at work: the self-perception of technical and administrative staff on a federal university

Lopes, Renato Paula Vieira 11 December 2014 (has links)
Quality of Life is a very important issue for everyone and a goal to be achieved at any stage or life condition. When it is related to work, it is necessary that this place promotes an environment that provides people the best health conditions. In this context, this study presents the results of research that found the self-perception of technical and administrative staff (TAE) CAL / UFSM regarding Quality of Life and Well-being at Work. This work consisted of a descriptive research with quantitative approach. Data were collected through questionnaires directly from respondents in their workplace. The analysis procedure was based on statistical data making use of simple descriptive statistics. Concerning the relations of self-perceived quality of life and well-being at work and the socio-demographic characteristics of TAE servants CAL / UFSM it was found that it is a mixed group of men and women, they are mostly over 50 years old, 47,6% are married , 28.6 % are single and 23.8 % are part of other situations, most of them have a college degree and more than a half are graduated, regarding the household income , it is above the market average , more than a half have a family income 4-7 times the minimum wage . In relation to the length of service, 33.3 % have less than 5 years and 35.7% over 20 years. 23.8% have had management positions for more than 8 years. It could be observed that the TAE Servant has personal preparation to work and is ready to produce, and prioritizes his personal life. He has the necessary commitment to the good development of everyday life activities. With reference to the relationship of self-perceived Quality of Life and Well -being at Work with the socio-demographic characteristics, significant results have not been observed. Only the male gender has identified significant difference in the personal well-being factor. Regarding the relationship between the construct of Quality of Life and Well-being at Work, it was found that healthy eating habits promote a greater social inclusion and satisfaction at work. / A Qualidade de Vida é uma questão muito importante para todas as pessoas e um objetivo a ser alcançado em qualquer estágio ou circunstância da vida. Quando relacionada ao trabalho passa pela necessidade de que este reproduza ambientes que proporcionem às pessoas melhores condições de bem-estar. Inserida nesse contexto, esta dissertação apresenta resultados de pesquisa onde verificou-se a autopercepção dos servidores técnico-administrativos (TAE) do CAL/UFSM quanto à Qualidade de Vida e ao Bem-Estar no Trabalho. Este trabalho foi realizado a partir de uma pesquisa descritiva com abordagem quantitativa. Os dados foram coletados por questionários aplicados diretamente aos respondentes no seu local de trabalho. O procedimento de análise foi baseado em dados estatísticos fazendo uso de estatística descritiva simples. Quanto às relações da autopercepção da Qualidade de Vida e bem-estar no trabalho com as características do perfil sociodemográfico dos servidores TAE do CAL/UFSM verificou-se que é uma turma mista entre homens e mulheres e que a maioria tem até 50 anos, 47,6 % são casados, 28,6 % solteiros e 23,8 % outros casos, a maioria tem curso superior e mais da metade tem pós-graduação, quanto à renda familiar, pode-se dizer que é acima da média do mercado, mais da metade possui renda familiar de 4 a 7 salários mínimos. Quanto ao tempo de serviço, 33,3 % possuem menos de 5 anos e 35,7 % mais de 20 anos. 23,8 % ocupam cargo de chefia há mais de 8 anos. Foi possível perceber que o Servidor TAE tem a preparação pessoal para ir ao trabalho pronto para produzir, e coloca em primeiro lugar sua vida pessoal. Tem a dedicação necessária para o bom desenvolvimento das atividades do dia a dia. Quanto à relação da autopercepção da Qualidade de Vida e Bem-estar no Trabalho com as características do perfil sociodemográfico não apresentou resultados expressivos. Apenas o gênero masculino identificou, a seu favor, diferença significativa no fator bem-estar pessoal. Quanto à relação entre o construto da Qualidade de Vida e o Bem-estar no Trabalho, verificou-se que hábitos alimentares saudáveis proporcionam uma maior inserção social e também uma satisfação no trabalho.
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Työhyvinvoinnin ja työympäristön kokonaisvaltainen kehittäminen – tuloksia osallistuvista tutkimus- ja kehittämisprojekteista sekä asiantuntijahaastatteluista

Sinisammal, J. (Janne) 30 November 2011 (has links)
Abstract Working life has entered a new era characterised by turbulence and continuous change. Employees are experiencing feelings of incompleteness, uncertainty over their future, and rapid changes in the direction and rhythm of work as companies are executing simultaneous change processes. On the other hand, as a result of an ageing population, there is an increasing need to motivate employees into postponing their retirement. The current developments emphasise the significance of well-being at work. Well-being at work includes health and safety, risk management in the work environment, the usability of tools, the psycho-social aspects influencing work community, change management, and any other factors that can have an effect on the well-being experienced by employees. This doctoral dissertation analyses well-being at work through four viewpoints, published in separate scientific articles. Three of the viewpoints sought answers via processes in which employees and end-users participated significantly. The fourth viewpoint was approached by interviewing experts in the field of well-being. In this research, both quantitative and qualitative methods were used in the analyses of the data. According to this research, the main factors influencing well-being at work include the employee, the working community, the work itself, leadership and management, and external factors. The management should strive towards balancing these factors via active and open communication. The results show how personnel participation in the development of performance indicators promotes the integration of safety aspects into a natural part of industrial production activities. Employee participation facilitates the acceptance of performance indicators, acts as training, and improves information flow within a company. The results of this doctoral dissertation can be beneficial for both public and private sectors, especially for small and medium sized companies. Managers should be able to identify all relevant external and internal change processes, contemplate their impact on well-being at work, and change their management styles accordingly. / Tiivistelmä Käynnissä oleva työelämän murros merkitsee jatkuvaa muutosta, asioiden keskeneräisyyttä, epävarmuutta tulevasta, toiminnan suunnan ja rytmin nopeita vaihteluja, erilaisten muutosprosessien samanaikaisuutta ja työyhteisöjen perustehtävien muuttumista. Toisaalta väestön ikääntyessä työvoiman haluun ja kykyyn jatkaa työelämässä nykyistä pitempään kiinnitetään yhä enenevässä määrin huomiota. Molemmat kehityskulut korostavat työhyvinvoinnin merkitystä. Työhyvinvointi sisältää työterveyden ja -turvallisuuden, työympäristön riskienhallinnan ja työvälineiden käytettävyyden, työyhteisön psykososiaaliset tekijät, muutoksen hallinnan ja muut tekijät, jotka voivat vaikuttaa työntekijöiden kokemaan hyvinvointiin tai pahoinvointiin työssä. Tämän väitöstutkimuksen tavoitteena on neljän esimerkin avulla tutkia työhyvinvointia. Kolmeen näkökulmaan haettiin vastauksia prosessilla, johon työpaikkojen henkilöstö ja/tai loppukäyttäjät osallistuivat merkittävästi. Neljättä näkökulmaa lähestyttiin asiantuntijahaastatteluiden avulla. Tutkimusaineiston analyysissä on käytetty sekä kvalitatiivisia että kvantitatiivisia menetelmiä. Tämän tutkimuksen mukaan työhyvinvoinnin keskeiset osatekijät ovat työntekijä, lähityöyhteisö, työ, johtaminen ja työyhteisön ulkopuoliset tekijät. Johdon tulisi osata tasapainottaa nämä työhyvinvointiin liittyvät tekijät. Väitöskirjan tulosten mukaan suorituskykymittareiden rakentaminen henkilöstön yhdessä toteuttamana hankkeena auttaa liittämään työturvallisuusasiat luontevaksi osaksi teollisuuden tuotantotoimintaa. Henkilöstön osallistuminen suorituskykymittareiden rakentamiseen helpottaa käyttöönottoa, toimii koulutuksena ja parantaa tiedonkulkua yrityksen sisällä. Tämän tutkimuksen tulokset ovat hyödynnettävissä sekä yksityisellä että julkisella sektorilla, erityisesti pienillä ja keskisuurilla työpaikoilla. Johdon tulisi hahmottaa työyhteisössä käynnissä olevat sisäiset ja ulkoiset muutosprosessit, pohtia niiden vaikutusta työhyvinvointiin ja tarpeen mukaan muuttaa johtamiskäytäntöjä.
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Influence des Technologies Nomades sur le bien-être au travail : une lecture par la théorie de la conservation des ressources / Influence of mobile technologies on well being at work : an approach based on the Conservation of Resources theory

Loup, Pierre 06 December 2016 (has links)
A l’heure où le bien-être au travail semble devenir une priorité pour les managers et les organisations, et où les technologies mobiles permettent une accessibilité permanente aux informations professionnelles, contribuant ainsi à accroître la porosité de la frontière entre les vies privée et professionnelle, cette thèse interroge l’influence des technologies nomades sur la santé psychologique des salariés et plus précisément sur leur bien-être. Pour explorer cette problématique, nous mobilisons la théorie de conservation des ressources (Hobfoll, 1989), théorie motivationnelle qui se base sur la diversité des ressources dont peut disposer une personne pour maintenir ou atteindre une situation de bien-être et d'équilibre. Les équipes commerciales d’un grand groupe français, qui ont été équipées fin 2012 de Technologies Nomades, constituent notre terrain d’investigation. La revue de la littérature et les résultats d’une analyse qualitative exploratoire menée à l’aide d’entretiens semi-directifs auprès de 34 commerciaux et managers de ce groupe nous amènent à proposer un modèle structurel de l’influence des technologies nomades sur le bien-être au travail, qui combine des variables organisationnelles, individuelles et technologiques. Ce modèle a été testé via une enquête par questionnaire au niveau national. Sur les 850 questionnaires envoyés, 400 réponses exploitables ont pu être traitées. Dans un premier temps, nos résultats empiriques nous conduisent à déterminer cinq catégories d’usage des technologies nomades, dépendant conjointement de la nature du support technologique et de la tâche réalisée. Les cinq variables ainsi obtenues constituent par la suite les variables d’entrée, lors de l’étape de modélisation par la méthode d’équations structurelles. Le test des hypothèses de recherche met en avant le rôle de certaines ressources telles que l’autonomie, le sens du travail, l’utilité des technologies ou le soutien social organisationnel, pour notamment faire face à l’invasion des technologies dans la sphère privée et la pression liée à leur utilisation. De manière générale, nos résultats laissent transparaître que malgré les changements induits par l’arrivée des technologies nomades, il n’existe pas de dualité concernant l’effet direct ou indirect de ces technologies sur le niveau de stress ou le bien-être au travail. Peu de personnes interviewées sont catégoriques sur des conséquences purement négatives ou purement positives des technologies nomades sur le bien-être au travail ; la mesure semble donc être de rigueur en la matière. Cependant, une large majorité des commerciaux et managers interviewés considère que l’arrivée des technologies nomades a « plutôt » favorisé le bien-être au travail, et ne se verrait plus travailler sans, en dépit de l’augmentation de la charge de travail et de l’invasion technologique induites. Au final, les technologies nomades semblent alors constituer des ressources sous contraintes. Pour conclure ce travail, sont présentées les contributions théoriques et managériales, ainsi que les voies futures de recherche. / At a time where welfare at work seems to be a priority for managers and organizations, and where mobile technologies allow permanent access to business information, increasing the porosity of borders between private and professional life; this thesis questions the impact of mobile technologies on employees’ psychological health and more specifically about their well-being (effects of nomadic technologies on the border between private and professional life, interpersonal relations, etc.). To explore this issue, we mobilized the Resources Conservation Theory (Hobfoll, 1989), a motivational theory which is based on the variety of resources available to a person in order to maintain, or reach, a situation of well-being and balance. The sales teams of a large French group, which were fitted in 2012 with Mobile Technologies (MT) constitute our field of investigation. The literature review and the results of an exploratory qualitative analysis, conducted using a semi-structured interview, with 34 commercials and managers, lead us to submit a structural model of the influence of mobile technologies on well-being at work, combining organizational, individual, and technological variables. This model was tested via a survey at a national level. From the 850 questionnaires which were sent, 400 usable responses were studied. First, our empirical results lead us to identify five categories of mobile technologies use, both depending on the nature of the technological support and on the performed task. The five obtained variables, became the input variables, through the modeling stage realized by the structural equations method. The test of research hypotheses emphasizes the role of certain resources such as autonomy, the meaning of work, the usefulness of technologies or organizational social support, especially to cope with the invasion of technology into the private sphere and the pressure related to its use. Overall, our results suggest that, despite the changes brought by the arrival of MT, there is no duality regarding the direct or indirect effect of these technologies on the stress level or on the welfare at work. Few interviewees are adamant on purely negative or purely positive impact of mobile technologies about welfare at work. However, a large majority of commercial and interviewed managers considered that the arrival of mobile technologies has "somewhat" favored well-being at work, despite the increased workload and technological invasion that it induced. In the end, MT seem to constitute constrained resources. To conclude this work, the theoretical and managerial contributions are presented as well as future opportunities of research.

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