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Ética empresarial e gerencialismo: um estudo sobre a ética da ética empresarialMeira, Fabio Bittencourt 16 April 2002 (has links)
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Previous issue date: 2002-04-16T00:00:00Z / O estudo trata da convergência ideológica entre as doutrinas gerenciais e a doutrina da ética empresarial. Utiliza a análise de textos atuais, e apoia-se em textos seminais, para identificar, na categoria da gerência, um eixo significativo para a doutrina da ética empresarial. Localiza a convergência ideológica das doutrinas gerenciais e da ética empresarial na questão da harmonização do conflito entre capital e trabalho. Analisa a instrumentação das empresas para lidarem com a ética: a burocratização da ética, os códigos de ética, e as estratégias de controle e supervisão postas em operação. Conclui que o movimento da ética empresarial resultou no desenvolvimento de algumas ferramentas de gestão que amplificam o potencial de controle social nas organizações.
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A ética na negociaçãoSchiesari, Maria Beatriz Cesar 17 July 1996 (has links)
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Previous issue date: 1996-07-17T00:00:00Z / Trata da questão ética relacionada à negociação e da postura da empresa frente aos novos tempos. Define a tipologia da negociação, analisando o perfil ético do negociador. Apresenta um check-list para conduzir o negociador a refletir sobre sua forma de atuar e propõe reflexão sobre ítens a serem seguidos para a institucionalização da ética na empresa.
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Gestão baseada em valores: o papel dos valores nas organizações, síntese e análise de três metodologias de implementação de gestão baseada em valoresSorbara Junior, Antonio 07 April 2004 (has links)
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Previous issue date: 2004-04-07T00:00:00Z / Em virtude dos recentes escândalos provocados por uma degeneração dos valores morais nas organizações, tem aumentado o interesse por formas de fazer negócios e conduzir empresas baseadas em elevados padrões de valores e comportamentos. Os valores morais têm exercido uma influência crescente nas organizações e uma Gestão Baseada em Valores está se desenvolvendo a partir de uma mudança substancial nas perspectivas de negócio, na medida em que a orientação para os resultados de curto prazo, maximização do retorno ao acionista, eficiência e controle continuam válidas, mas se sujeitam antes à adequação total aos valores da organização. A Gestão Baseada em Valores atinge todas as funções e áreas das organizações e tem a função de fazer com que os valores exerçam total influência na forma que a empresa decide e em tudo o que ela faz, de tal modo que a cultura da organização esteja completamente fundamentada em um rol de valores morais centrais para a organização. Nesse sentido aponta para a conhecida metáfora da cultura organizacional como a 'cola' que une as pessoas em torno de objetivos comuns e sob padrões comuns de valores e comportamentos. A lógica dos valores mostra como ocorre a ligação entre valores compartilhados e organizações de alta produtividade. Em decorrência dos valores compartilhados, processos alinhados, maior motivação e comprometimento dos colaboradores, podemos esperar indivíduos, equipes e, em última instância, uma organização altamente produtiva. São três os passos que precisam ser seguidos a fim de criar uma organização baseada em valores: identificação dos valores que a organização passará a usar em suas decisões, comunicação da nova forma de gerir da empresa e os valores que vão pautar essa gestão a todos os stakeholders, adaptação e criação de práticas organizacionais, políticas corporativas e procedimentos que insiram efetivamente os valores na estrutura organizacional. Esses três passos se repetem consistentemente nas três metodologias analisadas, mas cada uma delas propõe formas diferentes, enfoques e prioridades diferentes mostrando, portanto, que não há uma metodologia mais correta do que outra em termos absolutos. Cada metodologia apresenta vantagens e desvantagens, são apropriadas a diferentes contextos e devem ser ajustadas às necessidades de cada organização que queira implementar-se uma Gestão Baseada em Valores
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Planejamento estratégico: a aplicação dessa ferramenta administrativa na empresa de um ponto de vista éticoEdson Alves Ferreira 12 February 2012 (has links)
A pesquisa foi realizada com o intuito de mostrar o que acontece com organizações
que fazem uma proposta no seu planejamento estratégico e, na prática fazem
diferente, ou seja, a visão e missão expostas são apenas peças decorativas, que em
algumas situações estão expostas em algum lugar da organização. Na observação
feita, foi possível relatar isso, entre a exposição e a aplicação da proposta do
planejamento existe um longo caminho a ser percorrido. Imagino que esta distância
exista justamente por causa da dificuldade de implantação, essas dificuldades são
preponderantes por causa da chamada zona de conforto em que as pessoas se
encontram. Uma mudança é exigida diante dessa dificuldade. Outro ponto que
muitas vezes interfere na realização do planejamento é o modelo ético a ser usado.
Essa perspectiva ética para um planejamento me parece ainda incipiente. É notável
a importância do planejamento estratégico na gestão de qualquer organização, mas
na maioria das vezes é usado só nas grandes corporações. Mais uma vez é possível
perceber o poder do capital, capital esse que nem sempre é prejudicial. Só que ao
pensar em sociedade mais igualitária já pensamos nisso, está de novo o capital
dominando, porque a pequena empresa em sua maioria não dispõe de recursos
para essa implantação. E mais, além delas disporem do capital, ainda há o problema
ético. O que poderia ser chamado de problema ético? Seria o pouco preparo desses
empresários com esses comportamentos da sociedade. Em resumo, nas pequenas
empresas, cujo processo de gestão é quase sempre familiar, fica ainda mais difícil
essa implantação. Por isso, essa observação mostrou que algumas empresas fazem
o planejamento estratégico no papel e só expõem seu banner com a frase principal
do planejamento. / The survey was conducted in order to show what happens to organizations that make a proposal in its strategic planning and, in practice are different, in other words, the vision and mission are only exposed decorative, that in some situations are exposed somewhere in the organization. In the observation made, it was found, between exposure and implementation of the proposed planning there is a long way to go. I imagine that this distance exists precisely because of the difficulty of implanting, these difficulties are prevalent because of the so-called comfort zone where people are. A change is required before this difficulty. Another point that often interferes with the planning is ethical model to be use. This ethical perspective for planning seems still in its infancy. It is remarkable the importance of strategic planning in the management of any organization, but most often is used only in large corporations. Again it's possible can see the power of capital, capital that this is not always harmful. Only the thought of more egalitarian society has thought of it, its again dominating the capital, because small business in the the majority cases cannot afford for this deployment. Moreover, beyond them take control of capital, there's the ethical problem. What might be called the ethical problem? It would be entrepreneurs with little preparation of these behaviors in society. In summary, small companies, whose management process is almost always familiar, becomes even more difficult this deployment. Therefore, this observation showed that some companies do strategic planning on paper and only expose your banner with the phrase Main planning.
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Ética e responsabilidade social empresarial : uma análise a partir de Hans JonasFrizzo, Fábio André 06 October 2014 (has links)
Esta pesquisa tem como tema principal a responsabilidade social empresarial e sua relação com a ética, delimitada na dimensão interna das empresas. O principal referencial teórico é a obra do filósofo alemão Hans Jonas, intitulada O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para civilização tecnológica. O objetivo é analisar em que sentido a teoria de Hans Jonas pode contribuir para fundamentar o comportamento da gestão interna de empresas, com o intuito de abrir caminho para a sua legitimação como organizações socialmente responsáveis em prol do desenvolvimento sustentável. O estudo se dá a partir da análise da evolução conceitual do termo responsabilidade social empresarial; através da qual se tenta justificar por que a instituição empresa tornou-se objeto da responsabilidade social ao longo do tempo e por que a ética converteu-se em elemento fundamental à compreensão de um significado para o termo. A responsabilidade social empresarial é historicamente requerida artificialmente por meio de um contrato. Mas o contrato não tem dado conta de regular com eficácia o poder que emana dos avanços frenéticos da ciência e da tecnologia. Nesse sentido, a dimensão ética aparece como uma esperança na tentativa de colocar-se uma limitação ao uso desse poder, sob pena de a humanidade ser conduzida a um futuro trágico. Assim, é apresentada uma interpretação analítica do princípio responsabilidade de Hans Jonas, permitindo uma compreensão da sua ideia em relação ao conceito de responsabilidade e da razão de tê-la colocado no centro da ética. O princípio responsabilidade é formulado como um imperativo ético que visa o controle do poder tecnológico, a fim de evitar as previsíveis morte essencial humana e destruição física da humanidade. Trata-se de uma responsabilidade naturalmente assumida em respeito a um fim supremo: a preservação da vida e da essência humana. Antes de concluir, são elencados alguns pressupostos, para que a instituição empresa possa ser considerada socialmente responsável, dentre os quais, a dimensão econômica, vista como um meio e não como um fim. Ao final, analisa-se em que sentido o princípio responsabilidade pode ser interpretado como um referencial ético ao comportamento da gestão interna das empresas, para que essas possam vir a assumir sua verdadeira responsabilidade social a partir daí, com vistas ao desenvolvimento sustentável. / Submitted by Ana Guimarães Pereira (agpereir@ucs.br) on 2015-02-05T16:20:53Z
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Dissertacao Fabio Andre Frizzo.pdf: 1458306 bytes, checksum: 93d5c61f2d2d7d4b48da2d91dcd438e2 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-02-05T16:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1
Dissertacao Fabio Andre Frizzo.pdf: 1458306 bytes, checksum: 93d5c61f2d2d7d4b48da2d91dcd438e2 (MD5) / This research has as a main topic the corporate social responsibility and its relationship to ethic, delimited on the internal dimension of the companies. The principal theoretical reference is the work of the German philosopher Hans Jonas, entitled The Imperative of Responsibility: in search of an ethics for the technological age. The objective is to analyze in what sense the ethic theory of Hans Jonas can contribute to a foundation to the behavior of the internal management of companies, with the purpose is to open the way for his legitimation as a socially responsible organizations for sustainable development. The study starts from the analysis of the conceptual evolution of the term corporate social responsibility, whereby it tries to justify the reason that the company became the object of social responsibility over time and why ethic has become a fundamental element to understand a meaning for the term. The corporate social responsibility is historically artificially required by a contract. But the contract has not been able to regulate effectively the power that emanate from the frenetic advances in science and technology. In this sense, the ethical dimension appears as a hope in trying to put a limitation to the use of that power, under penalty that the humanity will be led to a tragic future. Then, is presented an analytical interpretation of Hans Jonas The Imperative of Responsibility, allowing an understanding of your idea relative to the responsibility and the reason that the author puts it the center of ethic. The responsibility principle is made as an ethical imperative which seeks the technology power in order to avoid the predictable human essential death and humanity physical destruction. It is a responsibility naturally assumed in respect to a supreme end: the preservation of life and the human essence. Before concluding, some assumptions are listed in order the company can be considered socially responsible, among which the economic dimension seen as a middle and not as an end. At the end, is analyzed in what sense the responsibility principle can be interpreted as a reference to the ethical behavior of the internal management of companies for what these ones might assume its real social responsibility from there, with a view to the sustainable development.
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Ética e responsabilidade social empresarial : uma análise a partir de Hans JonasFrizzo, Fábio André 06 October 2014 (has links)
Esta pesquisa tem como tema principal a responsabilidade social empresarial e sua relação com a ética, delimitada na dimensão interna das empresas. O principal referencial teórico é a obra do filósofo alemão Hans Jonas, intitulada O princípio responsabilidade: ensaio de uma ética para civilização tecnológica. O objetivo é analisar em que sentido a teoria de Hans Jonas pode contribuir para fundamentar o comportamento da gestão interna de empresas, com o intuito de abrir caminho para a sua legitimação como organizações socialmente responsáveis em prol do desenvolvimento sustentável. O estudo se dá a partir da análise da evolução conceitual do termo responsabilidade social empresarial; através da qual se tenta justificar por que a instituição empresa tornou-se objeto da responsabilidade social ao longo do tempo e por que a ética converteu-se em elemento fundamental à compreensão de um significado para o termo. A responsabilidade social empresarial é historicamente requerida artificialmente por meio de um contrato. Mas o contrato não tem dado conta de regular com eficácia o poder que emana dos avanços frenéticos da ciência e da tecnologia. Nesse sentido, a dimensão ética aparece como uma esperança na tentativa de colocar-se uma limitação ao uso desse poder, sob pena de a humanidade ser conduzida a um futuro trágico. Assim, é apresentada uma interpretação analítica do princípio responsabilidade de Hans Jonas, permitindo uma compreensão da sua ideia em relação ao conceito de responsabilidade e da razão de tê-la colocado no centro da ética. O princípio responsabilidade é formulado como um imperativo ético que visa o controle do poder tecnológico, a fim de evitar as previsíveis morte essencial humana e destruição física da humanidade. Trata-se de uma responsabilidade naturalmente assumida em respeito a um fim supremo: a preservação da vida e da essência humana. Antes de concluir, são elencados alguns pressupostos, para que a instituição empresa possa ser considerada socialmente responsável, dentre os quais, a dimensão econômica, vista como um meio e não como um fim. Ao final, analisa-se em que sentido o princípio responsabilidade pode ser interpretado como um referencial ético ao comportamento da gestão interna das empresas, para que essas possam vir a assumir sua verdadeira responsabilidade social a partir daí, com vistas ao desenvolvimento sustentável. / This research has as a main topic the corporate social responsibility and its relationship to ethic, delimited on the internal dimension of the companies. The principal theoretical reference is the work of the German philosopher Hans Jonas, entitled The Imperative of Responsibility: in search of an ethics for the technological age. The objective is to analyze in what sense the ethic theory of Hans Jonas can contribute to a foundation to the behavior of the internal management of companies, with the purpose is to open the way for his legitimation as a socially responsible organizations for sustainable development. The study starts from the analysis of the conceptual evolution of the term corporate social responsibility, whereby it tries to justify the reason that the company became the object of social responsibility over time and why ethic has become a fundamental element to understand a meaning for the term. The corporate social responsibility is historically artificially required by a contract. But the contract has not been able to regulate effectively the power that emanate from the frenetic advances in science and technology. In this sense, the ethical dimension appears as a hope in trying to put a limitation to the use of that power, under penalty that the humanity will be led to a tragic future. Then, is presented an analytical interpretation of Hans Jonas The Imperative of Responsibility, allowing an understanding of your idea relative to the responsibility and the reason that the author puts it the center of ethic. The responsibility principle is made as an ethical imperative which seeks the technology power in order to avoid the predictable human essential death and humanity physical destruction. It is a responsibility naturally assumed in respect to a supreme end: the preservation of life and the human essence. Before concluding, some assumptions are listed in order the company can be considered socially responsible, among which the economic dimension seen as a middle and not as an end. At the end, is analyzed in what sense the responsibility principle can be interpreted as a reference to the ethical behavior of the internal management of companies for what these ones might assume its real social responsibility from there, with a view to the sustainable development.
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Ética y firma: Una revisión sobre la teoría de la firma y su carencia ética / Ethics and firm: A review of the theory of the firm and its lack of ethicsOmonte Chavez, Jhonn Emerson, Suarez Hauyón, Henry Eduardo 30 May 2019 (has links)
El objetivo del presente artículo es evidenciar el poco interés de las organizaciones para con la ética y la moral de las personas, así como la poca valoración de la ética empresarial al interior de las organizaciones con tal de cumplir sus objetivos empresariales. Está orientado a explorar las ideas principales de las teorías de la agencia, comparando las distintas teorías según su periodo, a través de conceptos y posturas de los diversos autores, que desde sus inicios ya empezaron a cuestionarse unos a otros porque no llegaron a tener una postura clara sobre las empresas.
La teoría de la agencia se inicia con el pensamiento clásico, donde sus principales exponentes son: Frederick W. Taylor y Henry Fayol, este pensamiento da inicio a las otras teorías de la agencia. Por consiguiente, lo que buscamos es analizar las distintas posturas de los autores clásicos y autores modernos con la finalidad de evidenciar el gran cambio que tuvo las teorías desde su primer planteamiento. Asimismo, detallamos como en la actualidad surgen nuevas teorías enfocadas en mejorar la gestión de las empresas, y atender las necesidades de todas sus partes interesadas, no solo en la parte económica, si no también en lo ambiental, social y personal. / The objective of this article is to show the little interest of the organizations towards the ethics and morals of people, as well as the low value of business ethics within organizations in order to meet their business objectives. It is oriented to explore the main ideas of the theories of the agency, comparing the different theories according to their period, through the concepts and positions of the different authors, who from their beginnings already began to question each other because they did not have a Clear stance on companies.
The theory of the agency begins with the classic thought, where its main exponents are: Frederick W. Taylor and Henry Fayol, this thought gives beginning to the other theories of the agency. Therefore, what we seek is to analyze the different positions of classical authors and modern authors in order to show the great change that had theories from its first approach. Likewise, we detail how new theories are currently emerging focused on improving the management of companies, and addressing the needs of all its stakeholders, not only in the economic part, but also in the environmental, social and personal aspects. / Trabajo de Suficiencia Profesional
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Ética en las decisiones de los empresarios en pymes comercialesArévalo Huamán, Julia Elizabeth January 2015 (has links)
El presente trabajo de investigación se generó a raíz de que se quiere saber el comportamiento ético de los empresarios de las pymes comerciales de Chiclayo. Ya que la ética es importante para el empresario en la toma de decisiones, porque involucra a toda la empresa y su entorno. La investigación nos permitió conocer la estrecha relación que tiene la ética empresarial con el factor humano buscando identificar los valores corporativos que se viven dentro de la organización y la percepción de los mismos trabajadores respecto de la ética que se maneja en las empresas, con la finalidad de generar un aporte positivo para la mejora continua de las decisiones del empresario pyme. Para el logro de los objetivos se necesitó recopilar información por medio de una encuesta realizada a los empresarios y trabajadores de las pymes comerciales, que permitió conocer la dimensión ética de las decisiones empresariales de la misma y el rol que ha desempeñado el empresario. Del mismo modo para poder estructurar nuestra metodología se definieron dimensiones que nos ayudaron a conseguir los objetivos trazados como las decisiones que el empresario toma en la empresa; es decir, esas decisiones que el empresario pymes ha tomado como afectado a los empleados, la familia, los procesos, productos o servicios. Pero no solo toma decisiones basadas a la empresa sino también frente al entorno, esas decisiones que ha tomado tenían que ser basada y enfocada a los clientes, competidores, proveedores, autoridades y sociedad.
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La racionalidad instrumental como mecanismo de toma de decisiones en la empresa / Instrumental rationality as a decision-making mechanism in the companyDíaz Rodríguez, María Alejandra, Perez Lucho , Yraida Anahí 21 February 2020 (has links)
La racionalidad instrumental es un término que se ha mantenido en debate a lo largo del tiempo y que se refiere a una forma de razonar que da prioridad al uso de objetos o instrumentos como medios para alcanzar objetivos determinados, sin necesariamente realizar una medición del impacto. Es decir, se privilegia el fin antes que los medios. El presente artículo analiza esta forma pragmática de razonar y, al mismo tiempo, da a conocer las principales definiciones relacionadas a las distintas posturas de este tema.
Asimismo, se revisó el concepto de toma de decisiones, poniendo un énfasis especial en el proceso decisorio por el que pasan las personas dentro de las organizaciones, en el que se involucran muchos aspectos que se describirán a detalle. El análisis efectuado permite concluir que existe una estrecha relación entre estos dos conceptos.
Finalmente, se considera importante destacar el rol que cumple la ética en la toma de decisiones en las organizaciones, pues en la época actual, donde prima el uso de herramientas tecnológicas reduciendo la participación de las personas, la optimización de los procesos de las organizaciones tiene como base el uso de dichas herramientas para el logro de sus objetivos, principalmente económicos. Por esto, en el presente artículo se trata de contestar la cuestión ¿es correcto que las empresas utilicen una racionalidad instrumental para tomar decisiones? / Instrumental rationality is a term that has been debated over time, and it refers to a kind of reasoning that prioritizes the use of objects or instruments as ways to achieve certain objectives without making an impact measurement necessarily. In other words, the objective is privileged over the ways. This pragmatic form of reasoning is analyzed in this article, and at the same time, the main definitions referring to the different positions on this topic are disclosed.
Likewise, the concept of decision-making was reviewed, placing special emphasis on the decision-making process that people done through into their organizations, where many aspects that will be described in detail, are involved. It is concluded that there is a close relationship between these two concepts.
Finally, it is considered important to highlight the role that ethics plays in the decision-making process at organizations, due to in the current era, where the use of technological tools prevails over the participation of people, the optimization of organizations processes is based on the use of those tools for the achievement of their mainly objectives. Therefore, it is the matter of answering the question: Is it correct for companies to use instrumental rationality to make decisions?. / Trabajo de Suficiencia Profesional
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Estudo sobre a confiança dos stakeholders nas informações não-financeiras dos relatórios de sustentabilidade das empresasMeinert, Maria Helena 27 February 2008 (has links)
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Previous issue date: 2008-02-27T00:00:00Z / O objetivo desta Dissertação é estudar a confiança dos stakeholders nas informações não-financeiras dos relatórios de sustentabilidade das empresas. Iniciativas nacionais e internacionais auxiliam a identificação e coleta de indicadores relevantes, possibilitando a comparabilidade entre as empresas. O intenso aumento na quantidade de relatórios de sustentabilidade publicados levou à indagação do presente estudo: os stakeholders confiam nestas informações? Desenvolveu-se estudo exploratório de natureza qualitativa, com utilização de questionários semi-estruturados. A pesquisa indicou que a confiança é parcial, especialmente porque muitos relatórios enfatizam indicadores pouco significativos na avaliação do desempenho da gestão de sustentabilidade. A confiança fica debilitada pela falta de foco em divulgar informações relevantes, e pela escassez de mecanismos de verificação externa. O trabalho se apóia no conceito de sustentabilidade empresarial que engloba as dimensões estratégicas: econômica, social e ambiental. A gestão empresarial é analisada do ponto de vista de valores, questões e processos com o objetivo de minimizar qualquer dano proveniente de suas atividades, criando valor econômico, social e ambiental. A ética empresarial e a transparência foram consideradas como elementos que impulsionam os administradores a gerir empresas de forma sustentável, na medida em que permeiam toda a gestão da empresa, tanto do ponto de vista estratégico, como operacional. O aumento da demanda por informações por parte dos stakeholders incentivou as empresas a desenvolverem e monitorarem indicadores de desempenho socioambientais, além dos econômicos. / The main objective of this dissertation is to study stakeholders’ trust on non-financial information announced on sustainability reports. National and international initiatives support companies on the identification and compiling of sustainability performance indicators. The significant increase on the quantity of sustainability reports leads to a crucial question: do stakeholders trust sustainability information? Based on a qualitative approach, with the use of semi-structured questionnaire, the research indicated partial trust relationship on sustainability reports, mostly because of the lack of focus on sustainability performance. Trust is harmed because there are no evidences of materiality assessment and for the lack of third party verification. The work is based on the sustainability management concept, which integrates three strategic dimensions: economic, social and environmental. Corporate management is seen from a perspective that includes values, issues and processes, with the aim of minimizing any potential damage related to the organizational activities, and at the same time, create economic, social and environmental value. Companies should define clear goals, considering stakeholders’ management. Business ethics and transparency were seen as elements that boast executives to manage organizations in a sustainable approach, as those elements surround the whole organizational environment, both in the strategic and operational point of view. The increase on stakeholders’ requests for information, have stimulated companies to develop social and environmental performance indicators, besides the usual economic indicators.
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