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Avaliação da capacidade para trabalho e absenteísmo da equipe de enfermagem de unidade de terapia intensiva de um hospital de ensino / Work Ability and Absenteism evaluation of nurse staff in the Intesive Care Unit of a university hospital

Formenton, Alessandro 10 October 2014 (has links)
A gestão da força de trabalho em saúde representa um novo desafio aos gestores de diversos países que têm sido levados a se envolver com as questões de recursos humanos. Busca-se o equilíbrio entre o que está disponível em termos de trabalhadores e o que realmente é necessário para a realização das atividades. Este estudo de abordagem quantitativa, de corte transversal e descritivo, teve por objetivo avaliar o índice de capacidade para o trabalho e a taxa de absenteísmo de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem dos Centros de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital de grande porte do município de Ribeirão Preto, São Paulo. Os dados coletados foram referentes ao ano de 2013, e utilizaram-se três instrumentos: questionário de caracterização sociodemográfica e ocupacional, o índice de capacidade para o trabalho (ICT) e o formulário com dados das ausências da equipe. Os resultados evidenciaram uma população composta por 102 sujeitos, sendo 76,5% do sexo feminino, com média de idade de 37,58 anos (dp= 9,16), e 48% apresentaram nível superior de escolaridade. Em relação aos dados ocupacionais, 54,9% possuem menos de 10 anos de atuação na enfermagem, 59,8% desempenham a função atual por período inferior a 10 anos e 31 (30,4%), por período inferior a 5 anos. O tempo de trabalho no CTI em 51% dos sujeitos investigados é inferior a 5 anos. Com relação à jornada de trabalho, 73 (71,6%) participantes cumprem 30 horas semanais. A média do ICT foi de 39,62 pontos (dp= 6,11), com variação entre 11 pontos e 49. Em relação aos valores obtidos, 72,6% dos profissionais foram avaliados com boa e ótima capacidade para o trabalho; 25,5%, com moderada e 2%, com baixa. Entre os trabalhadores considerados com ICT ótimo e bom, 17 estavam entre os mais jovens e 23 entre aqueles que possuíam idade superior a 40 anos. Com relação à taxa de absenteísmo, obtiveram-se valores de 4,14 para os enfermeiros e 14,69 para o nível técnico, demonstrando ser inferior na comparação com outros estudos em realidades semelhantes e maior prevalência de ausências por doença. O monitoramento do índice de capacidade para o trabalho e da taxa de absenteísmo, além de fornecer subsídios para o processo de tomada de decisão em relação ao gerenciamento de recursos humanos de enfermagem, permite comparações com outras instituições hospitalares similares, favorecendo o estabelecimento de padrões aceitáveis e constitui-se em um instrumento gerencial de importância fundamental para os gestores em saúde, à medida que possibilita o conhecimento da realidade institucional quanto ao perfil dos trabalhadores de enfermagem que nela atuam / The health workforce management is a new challenge to manager of several countries, and for this reasons they have been taken to engage with the human resources issues. Manangers aim the balance between the real number of workers available and the real need to perform the activities. This quantitative and descriptive study aimed to evaluate the work ability and the absenteism índex of nurses, technicians and nursing assistants from the Intensive Care Unit of a large hospital in Ribeirão Preto, São Paulo. Data were collected for year 2013 by using three instruments: socio-demographic and occupational questionnnaire, Work Ability Index (WAI) questionnaire and staff absences data form. Results showed a population comprised 102 people, with 76.5% female, with mean age of 37.58 years (SD 9.16), and 48% presented a higher education. Regarding occupational data, 54.9% have less than 10 years of experience in nursing, 59.8% perform their actual function for less than 10 years and 31 (30.4%) less than 5 years. Working time in the ICU in 51% of population estudied is less than 5 years. Regarding working Journey, 73 (71.6%) participants work 30 hours per week. The mean WAI was 39.62 points (SD 6.11), ranging between 11 and 49 points. Regarding the values obtained, 72.6% were professionals with good reviews and great capacity for work; 25.5% as moderate and 2% low. Among workers considered with great and good WAI, 17 were among the younger and 23 among those who were older than 40 years. Regarding absenteeism rate, values were 4.14 for nurses and 14.69 for technical level, proving to be lower in comparison to other studies in similar situations, and higher prevalence of sickness absence. Monitoring Work Ability Capacity and absenteeism, provide support for decision making process regarding the management of nursing human resources and permit comparisons beteween similar hospitals as well, favoring the establishment of acceptable Standards, moreover, consists in a fundamental management tool for health managers because provide the knowledge of institutional reality as the profile of nursing staff working in it
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Capacidade para o trabalho, sintomas osteomusculares e qualidade de vida entre operadores de máquinas agrícolas / Work ability, musculoskeletal symptoms, and quality of life among agricultural machinery operators

Milani, Daniela 11 February 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:48:17Z (GMT). No. of bitstreams: 1 3424.pdf: 1203397 bytes, checksum: 7555758ce122660d126a410c3f2511b0 (MD5) Previous issue date: 2011-02-11 / Financiadora de Estudos e Projetos / Introduction: Studies about work ability are relevant specially due to the population aging and the workforce aging in order to avoid early retirement. Those subjects whose employment has physical demands present more frequently injuries than others. The musculoskeletal disorders are the most common disorders among these injuries. These disorders have been important cause for work ability decrease among workers and may have negative impact in their quality of life. The agricultural sector activities include tasks with important physical demands. These tasks may have a negative impact in the workers health. However in Brazil, health-related aspects of these workers are unusual. Objectives: To evaluate the work ability and its association with musculoskeletal symptoms and quality of life aspects in agricultural machinery operators. Methodology: A cross-sectional study was carried out in an industry of the sugarcane sector in Brazil. The subjects (n=204) were agricultural machinery operator. They answered a questionnaire on demographics, work, lifestyle characteristics, Work Ability Index (WAI), The Medical Outcomes Study 36-item Short-Form Health Survey (SF-36) and the Nordic Musculoskeletal Symptoms questionnaire. Results: The mean age of the workers was 32.3 years. The men comprised 99% of the study population and the average duration of work at the institution was 5.4 years. Physical activity was reported by 45.1%. Considering at least one body part, the musculoskeletal symptoms presence over the past 12 months was reported by 47.1% of the workers and the upper back symptoms were most frequents. The SF-36 dimensions presented scores above 79.3 points and a mean WAI score was 45.2 points. The statistical analysis showed that the work ability was associated with age, education and musculoskeletal symptoms. The wrists and hands symptoms were significantly associated with work ability. Those SF-36 dimensions that had most significant with work ability were role physical and bodily pain. Conclusion: Although in this study the workers had been young, important portion have already presented musculoskeletal symptoms and presented signs of work ability reduction. Furthermore, in this study, the musculoskeletal symptoms were significantly associated with WAI reduction and due to this; it is recommended that measures about promotion and improvement of the work ability and quality of life are deployed to base in musculoskeletal disorders prevention. / Introdução: Devido ao envelhecimento da população e da força de trabalho é relevante estudar a capacidade para o trabalho a fim de evitar aposentadoria precoce. Dentre as doenças mais comuns entre os indivíduos que exercem ocupações com exigências físicas citam-se as osteomusculares. Estas têm sido responsáveis pela diminuição da capacidade para o trabalho e podem trazer modificações na qualidade de vida daqueles que são acometidos. As atividades do setor agrícola abrangem tarefas com demandas físicas que podem interferir na saúde dos trabalhadores que as exercem. No entanto, no Brasil, os aspectos relacionados à saúde destes trabalhadores são raros. Objetivos: Avaliar a capacidade para o trabalho e verificar sua relação com a existência de sintomas osteomusculares e com aspectos da qualidade de vida em operadores de máquinas agrícolas. Metodologia: Estudo epidemiológico transversal. A população estudada foi constituída por 204 operadores de máquinas de uma indústria do setor sucroalcooleiro. A coleta dos dados foi feita por meio de um instrumento abrangendo: características sociodemográficas, de trabalho e de estilo de vida, o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT), The Medical Outcomes Study 36-item Short Form Health Survey (SF-36) e o Questionário Nórdico de Sintomas Osteomusculares. Resultados: A população estudada apresentou idade média de 32.3 anos, o gênero predominante foi o masculino (99%) e a média de anos trabalhados na empresa foi de 5.4 anos. Mais da metade (54.9%) dos trabalhadores não praticava atividades físicas. Nos últimos 12 meses, 47.1% destes apresentaram sintomas osteomusculares em pelo menos uma região do corpo. A região mais acometida foi a parte superior das costas. Com relação ao SF-36, todos os domínios apresentaram escores acima de 79.3 pontos. O ICT apresentou média de 45.2 pontos e as análises estatísticas apresentaram associação significativa entre a capacidade para o trabalho, a idade, a escolaridade e a presença de sintomas osteomusculares. A região de punhos e mãos foi aquela que apresentou maior associação com a capacidade para o trabalho. Quanto aos domínios do SF-36, aqueles mais fortemente associados com a capacidade para o trabalho foram os aspectos físicos e a dor. Conclusão: Embora a população estudada seja relativamente jovem, considerável parcela desta população apresenta sintomas osteomusculares e já apresenta indícios de perda de capacidade para o trabalho. Considerando a relação encontrada entre capacidade para o trabalho e presença de sintomas osteomusculares, recomenda-se que medidas de promoção e melhoria da capacidade para o trabalho sejam implantadas com base na prevenção de distúrbios osteomusculares.
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Modelo de regressão logística ordinal em dados categóricos na área de ergonomia experimental

Montenegro, Santhiago Guedes 17 November 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-08T14:53:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 767214 bytes, checksum: 35fd7bdf641e061fc79cec5e4e2752b7 (MD5) Previous issue date: 2009-11-17 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / On analysis performed at experimental ergonomics, still is rare the use of Ordinal and Nominal Multinomial Logistic Regression, having been employed their simplification, Binary Logistic Regression, even on cases where Dependent Variable (DV) have more of two categories. To make the DV becomes binary leads to damages at data analysis, caused due lose of information by category agglutination and ordination disrespect. An analysis using Ordinal Multinomial Logistic Regression was performed on a data set containing a categorical DV, the Work Ability Index (WAI) of Nurses working on João Pessoa city Public Hospital Intensive Care Unit (ICU), and as Independent Variable (ID) thermal comfort variables, environmental variables, personal variables, and work organization variables. Through this analysis, was found out risk factors that lead to increase the probability of the WAI falls on an inferior category. The DV and used data set features allows to conclude that the Ordinal Multinomial Logistic Regression use made possible a more accurate result and analysis. / Nas análises realizadas em ergonomia experimental, ainda é raro o uso da regressão logística multinomial nominal e ordinal, tendo sido empregada frequentemente a simplificação dessas ferramentas, a regressão logística binária, mesmo onde a Variável Dependente possui mais de duas categorias. A binarização da Variável Dependente leva a prejuízos na análise de dados, pela perda de informação por aglutinação de categorias e desconsideração de ordenação entre as mesmas. Uma análise de dados usando a regressão logística multinomial ordinal foi realizada em um conjunto de dados contendo uma variável categórica, o Índice de Capacidade para o Trabalho (ICT) de enfermeiros de Unidade de Terapia Intensiva (UTI s) de hospitais públicos na cidade de João Pessoa PB como variável dependente e variáveis termo-ambientais pessoais, e de organização do trabalho como variáveis independentes. Através desta análise, chegou a fatores de risco que levam ao aumento da probabilidade de queda do ICT dos profissionais envolvidos na pesquisa. Características inerentes a VD bem como ao conjunto de dados utilizado levam a conclusão que o uso da Regressão Logística Multinomial Ordinal tornou possível uma análise mais precisa com resultados mais acurados.
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Avaliação da capacidade para trabalho e absenteísmo da equipe de enfermagem de unidade de terapia intensiva de um hospital de ensino / Work Ability and Absenteism evaluation of nurse staff in the Intesive Care Unit of a university hospital

Alessandro Formenton 10 October 2014 (has links)
A gestão da força de trabalho em saúde representa um novo desafio aos gestores de diversos países que têm sido levados a se envolver com as questões de recursos humanos. Busca-se o equilíbrio entre o que está disponível em termos de trabalhadores e o que realmente é necessário para a realização das atividades. Este estudo de abordagem quantitativa, de corte transversal e descritivo, teve por objetivo avaliar o índice de capacidade para o trabalho e a taxa de absenteísmo de enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem dos Centros de Terapia Intensiva (CTI) de um hospital de grande porte do município de Ribeirão Preto, São Paulo. Os dados coletados foram referentes ao ano de 2013, e utilizaram-se três instrumentos: questionário de caracterização sociodemográfica e ocupacional, o índice de capacidade para o trabalho (ICT) e o formulário com dados das ausências da equipe. Os resultados evidenciaram uma população composta por 102 sujeitos, sendo 76,5% do sexo feminino, com média de idade de 37,58 anos (dp= 9,16), e 48% apresentaram nível superior de escolaridade. Em relação aos dados ocupacionais, 54,9% possuem menos de 10 anos de atuação na enfermagem, 59,8% desempenham a função atual por período inferior a 10 anos e 31 (30,4%), por período inferior a 5 anos. O tempo de trabalho no CTI em 51% dos sujeitos investigados é inferior a 5 anos. Com relação à jornada de trabalho, 73 (71,6%) participantes cumprem 30 horas semanais. A média do ICT foi de 39,62 pontos (dp= 6,11), com variação entre 11 pontos e 49. Em relação aos valores obtidos, 72,6% dos profissionais foram avaliados com boa e ótima capacidade para o trabalho; 25,5%, com moderada e 2%, com baixa. Entre os trabalhadores considerados com ICT ótimo e bom, 17 estavam entre os mais jovens e 23 entre aqueles que possuíam idade superior a 40 anos. Com relação à taxa de absenteísmo, obtiveram-se valores de 4,14 para os enfermeiros e 14,69 para o nível técnico, demonstrando ser inferior na comparação com outros estudos em realidades semelhantes e maior prevalência de ausências por doença. O monitoramento do índice de capacidade para o trabalho e da taxa de absenteísmo, além de fornecer subsídios para o processo de tomada de decisão em relação ao gerenciamento de recursos humanos de enfermagem, permite comparações com outras instituições hospitalares similares, favorecendo o estabelecimento de padrões aceitáveis e constitui-se em um instrumento gerencial de importância fundamental para os gestores em saúde, à medida que possibilita o conhecimento da realidade institucional quanto ao perfil dos trabalhadores de enfermagem que nela atuam / The health workforce management is a new challenge to manager of several countries, and for this reasons they have been taken to engage with the human resources issues. Manangers aim the balance between the real number of workers available and the real need to perform the activities. This quantitative and descriptive study aimed to evaluate the work ability and the absenteism índex of nurses, technicians and nursing assistants from the Intensive Care Unit of a large hospital in Ribeirão Preto, São Paulo. Data were collected for year 2013 by using three instruments: socio-demographic and occupational questionnnaire, Work Ability Index (WAI) questionnaire and staff absences data form. Results showed a population comprised 102 people, with 76.5% female, with mean age of 37.58 years (SD 9.16), and 48% presented a higher education. Regarding occupational data, 54.9% have less than 10 years of experience in nursing, 59.8% perform their actual function for less than 10 years and 31 (30.4%) less than 5 years. Working time in the ICU in 51% of population estudied is less than 5 years. Regarding working Journey, 73 (71.6%) participants work 30 hours per week. The mean WAI was 39.62 points (SD 6.11), ranging between 11 and 49 points. Regarding the values obtained, 72.6% were professionals with good reviews and great capacity for work; 25.5% as moderate and 2% low. Among workers considered with great and good WAI, 17 were among the younger and 23 among those who were older than 40 years. Regarding absenteeism rate, values were 4.14 for nurses and 14.69 for technical level, proving to be lower in comparison to other studies in similar situations, and higher prevalence of sickness absence. Monitoring Work Ability Capacity and absenteeism, provide support for decision making process regarding the management of nursing human resources and permit comparisons beteween similar hospitals as well, favoring the establishment of acceptable Standards, moreover, consists in a fundamental management tool for health managers because provide the knowledge of institutional reality as the profile of nursing staff working in it
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Avaliação da capacidade funcional em trabalhadores da indústria metalúrgica do Sul do País.

Renosto, Alexandra 19 July 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2015-03-05T20:04:16Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 19 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Objetivos: Estimar a prevalência de capacidade para o trabalho em trabalhadores da indústria metalúrgica e verificar a confiabilidade teste-reteste do Índice de Capacidade para o Tabalho (ICT).Metodos: Foram realizados 2 estudos, um estudo de prevalência e um estudo da confiabilidade teste-reteste. O estudo de prevalência partiu de uma amostra não-probabilística com trabalhadores de 4 empresas do setor metal-mecânico de Caxias do Sul e Vacaria (N=460). Tais trabalhadores responderam um questionário auto-aplicável, padronizado e pré-testado. O estudo da confiabilidade do ICT foi realizado com trabalhadores de 2 empresas (N= 153), os quais responderam o ICT 2 vezes, com intervalo de 4 semanas entre elas. A análise dos dados para o estudo de prevalência utilizou o cálculo das Razões de Prevalência e seus respectivos Intervalos de Confiança (IC95%). A confiabilidade teste-reteste do ICT foi estimada pelo coeficiente de correlação intra-classe (CCI), t-teste pareado e coeficiente Kappa (kpon) ponderado.Resultado / Objectives: To estimate the prevalence of the prevalence of decreased work ability in metallurgy workers and to assess the test-retest reliability of the Work Ability Index (WAI). Methods: Two studies were carried out: a prevalence study with a convenience sample of 441 metallurgy workers of four industries from Southern Brazil; and a 4-week-interval test-retest reliability study with 153 workers. Data analyses included chi-squared tests, prevalence ratios and their confidence intervals for the prevalence study; and the intraclass correlation coefficient (ICC), paired t-test and weighted Kappa coefficient for the test-retest study. Results: The prevalence of decreased work ability was 11,2% (CI95% 8.2-14.2). Decreased work ability was not associated with any of the dependent variables. The test-retest reliability for the WAI as a continuous variable showed na ICC of 0,84 (CI95% 0,78-0,88, p<0,001) and the paired t-test did not show significant difference between the 1st and the 2nd application. The weight
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Aspectos clínicos e funcionais em trabalhadores ativos com e sem sintomas ou evidências de DORT.

Walsh, Isabel Aparecida Porcatti de 02 December 2004 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T20:18:18Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TeseIAPW.pdf: 1512962 bytes, checksum: fa65d9db2288861ce39f29eb99b3533c (MD5) Previous issue date: 2004-12-02 / Work-related musculoskeletal disorders (WRMDs) are diseases that result in persistent pain, loss of functional capacity and associated work disability. This diagnostic is important because it is used to guide clinical and legal decisions. Their initial diagnosis is difficult because such diagnoses are based on complaints of pain and they often involve conflicting social and economic interests. Because of the complexity of such diagnoses, further studies are needed in order to analyze the association between subjective descriptions and objective findings. Therefore was made two research. The objective of the first research was to evaluate the impact of personal, clinical and occupational aspects on work ability of workers with and without WRMDs using an approved version of the Work Ability Index (WAI) and pain scale. This evaluated 127 workers of industrial production lines. A descriptive analysis was carried out using the Chi-square test and it was also performed a logistic regression analysis. A significant association was identified between the WAI and all personal, clinical and occupational aspects. Regression analysis showed that pain and sick leave together accounted for 59% of poor work ability. The objective of the second research was to evaluate the clinical and functional aspects of WRMDs, in relation to physical evaluation, perception of pain, self-reporting of symptoms and functional ability, among active workers at a single company with and without symptoms or evidence of this disorders. 134 female workers were physically evaluated by two trained physiotherapists. They filled out a questionnaire on discomfort due to pain, a pain scale, the Oswestry Disability Questionnaire (ODQ) and the Work Ability Index (WAI). The results were correlated and logistic regressions were run. According to the results symptom reports were explained by the results from the pain scale and the clinical findings and clinical findings by symptom reports and WAI. In two research the relationship between pain, symptom reports and clinical findings demonstrates that the patient s current state can be assessed not only by means of objective examinations, but also by means of instruments that take into account the patient s perception of his or her state. / Os distúrbios ostemusculares relacionados ao trabalho (DORT) podem resultar em dor crônica, diminuição da capacidade funcional e associada incapacidade para o trabalho.Seu diagnóstico é importante pois direciona as decisões clínicas e legais. No entanto, essas lesões apresentam desafios para seu diagnóstico e prognóstico, uma vez que envolvem indicadores subjetivos, porque há fatores de interesses sociais e econômicos envolvidos. Em função desta complexidade, mais estudos são necessários para analisar a associação entre relatos subjetivos e achados objetivos. Desta forma foram realizados dois estudos. O objetivo do primeiro foi avaliar o impacto de fatores pessoais, do trabalho e da lesão na capacidade funcional dos trabalhadores com e sem história de acometimento de lesões músculo-esqueléticas relacionadas ao trabalho, utilizando a aplicação autorizada do Índice de Capacidade para o Trabalho (WAI) e escala de dor. Este avaliou 127 trabalhadores de linhas de produção industrial. Os resultados foram analisados descritivamente, por meio do teste Qui-quadrado e pela análise de regressão logística. Todos os fatores pessoais, ocupacionais e clínicos analisados apresentaram relação significativa com a capacidade para o trabalho. A análise de regressão mostrou que dor e afastamento do trabalho explicaram juntas 59% da baixa capacidade para o trabalho. O objetivo do segundo estudo foi avaliar os aspectos clínicos e funcionais dos DORT, em relação a avaliação clínica, percepção da dor, auto-relato de sintomas e capacidade funcional através da avaliação de trabalhadores de uma mesma empresa, com sem sintomas de DORT. 134 mulheres foram fisicamente avaliadas por dois fisioterapeutas treinados e responderam a um questionário relacionado a sensação de dor ou desconforto, escala de dor, questionário de incapacidade de Oswestry (ODQ) e índice de capacidade para o trabalho (WAI). Os resultados foram correlacionados e a análise de logística foi aplicada. Os resultados indicaram que relatos de sintomas foram explicados pela escala de dor e exame clínico e o exame clínico foi explicado pelos relatos de sintomas e WAI. As associações entre dor, relatos de sintomas e exame clínico, demonstraram que o estado atual do paciente pode ser avaliado não somente por exames objetivos mas também por meio de instrumentos que levem em conta a percepção do próprio paciente sobre seu estado.

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