• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 27
  • Tagged with
  • 28
  • 13
  • 13
  • 12
  • 9
  • 6
  • 6
  • 5
  • 5
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Avaliação da qualidade das informações oficiais sobre óbitos neonatais precoces em Maceió - Alagoas

Délia Carvalho de Oliveira Pedrosa, Linda January 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:16:07Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo8720_1.pdf: 2099260 bytes, checksum: 7068b2ec14251e1408da79cbbd360bae (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2005 / Principal componente da Mortalidade Infantil (MI) em vários países do mundo, inclusive no Brasil, a mortalidade neonatal precoce tem como causas mais freqüentes asfixia, baixo peso, afecções respiratórias, infecções e prematuridade, diferente dos países desenvolvidos, onde predominam prematuridade extrema e malformações congênitas. A Declaração de Óbito (DO) é um valioso instrumento epidemiológico. A validade das estatísticas de mortalidade depende da notificação e preenchimento completo e correto das informações dos óbitos, no Brasil disponibilizados pelo Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM) que tem cobertura variável e eficiência comprometida pela precariedade da DO, erros de definição e codificação, subnotificação de variáveis, excesso de causas mal definidas e sub-registro. Eventos sanitários de alerta, para os quais concorrem falhas de atenção, a classificação dos óbitos em eventos evitáveis contribui na organização de ações preventivas. Dentre estas sistematizações estão as Classificações da Fundação SEADE e de Wigglesworth. Objetivou-se verificar a qualidade das informações oficiais de óbitos neonatais precoces de residentes em Maceió, Alagoas e suas implicações no estudo da mortalidade prevenível em 2001 e 2002. Avaliou-se o preenchimento da DO oficial e do SIM, tendo como padrão-ouro o formulário preenchido a partir dos prontuários das mães e neonatos. Para validação da DO (causas de óbito) utilizou-se Classificação Internacional de Doenças Décima Revisão (CID-10) em capítulos e códigos (três e quatro dígitos), e na análise de percentual de óbitos redutíveis, as Classificações da Fundação SEADE e Wigglesworth. Avaliou-se concordância simples, Índice Kappa, sensibilidade e seus intervalos de confiança (IC de 95%), utilizando-se o programa EPIINFO 6.04. Foram estudadas as variáveis: tipo de óbito, endereço, idade materna, sexo, peso, tipo de parto, idade, idade gestacional e assistência médica. Houve 621 óbitos neonatais no SIM, 451 hospitalares, excluídos 50 casos. Das variáveis em branco na DO resgatou-se de 85,7% a 100% nos prontuários. A concordância foi boa entre DO e prontuário para tipo de parto, peso e idade. Entre prontuários e SIM, menor concordância ocorreu para peso e idade materna. O SIM apresentou sensibilidade de 69,2% para variável peso e 36,3% para idade materna. A concordância entre observadoras foi 91,5%. Pelos capítulos da CID-10, as causas maternas representaram principal causa básica em 46,1% nos prontuários e transtornos respiratórios 59,5% no SIM e 58,1% nas DO oficiais. A concordância em três dígitos foi sofrível entre prontuários e DO, e fraca entre prontuários e SIM. Na Classificação da Fundação SEADE, houve percentual maior de causas redutíveis por controle da gravidez/parto e, quando estratificados por peso, 23,2% dos óbitos ocorreram em ≥ 2500 g, com predomínio de óbitos redutíveis, considerados eventos-sentinela. Na Classificação de Wigglesworth, houve maior percentual óbitos por imaturidade (47,5%), por inadequada assistência à gestação/parto. Concluiu-se pela precária qualidade da DO, baixa validade para importantes variáveis do sistema, refletindo provavelmente não valorização da informação efetiva dos óbitos por médicos e funcionários do sistema. O SIM é inadequado, apesar da boa cobertura dos óbitos neonatais da cidade. O uso da Classificação da Fundação SEADE possibilita a detecção de eventos-sentinela, quando os óbitos são estratificados por faixa ponderal
2

Perfil epidemiológico dos óbitos de dengue em Goiânia, 2011 a 2013 / Epidemiological profile of dengue deaths in Goiânia, 2011 - 2013

Maciel, Ivaneusa Gomes de Ávila 16 November 2015 (has links)
Submitted by Marlene Santos (marlene.bc.ufg@gmail.com) on 2016-04-05T19:44:38Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ivaneusa Gomes de Ávila Maciel - 2015.pdf: 1756633 bytes, checksum: 75e68e889364469e8132461b5cf1be85 (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Approved for entry into archive by Luciana Ferreira (lucgeral@gmail.com) on 2016-04-06T13:25:52Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ivaneusa Gomes de Ávila Maciel - 2015.pdf: 1756633 bytes, checksum: 75e68e889364469e8132461b5cf1be85 (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-04-06T13:25:52Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Ivaneusa Gomes de Ávila Maciel - 2015.pdf: 1756633 bytes, checksum: 75e68e889364469e8132461b5cf1be85 (MD5) license_rdf: 19874 bytes, checksum: 38cb62ef53e6f513db2fb7e337df6485 (MD5) Previous issue date: 2015-11-16 / Introduction: the ineffectiveness of control measures, the lack of an effective vaccine against dengue and the increase of deaths from severe forms is a challenge to global public health. In Goiania, since 1994, realize an increase of dengue´s mortality rates, especially in young adults, which is the driving force economic development. Objectives: evaluate the epidemiological profile of dengue´s deaths in Goiania, the factors that contributed to the severity and importance of the State Committee of the Serious Case Assessment Technical and Deaths Suspected Dengue to reduce the fatality rate. Methodology: descriptive and retrospective study from 2011 to 2013. We investigated 73 dengue´s deaths confirmed by laboratory and epidemiological criteria, which were assessed by the Committee. Data were collected on sheets Dengue Research (SINAN / MS), Medical records and deaths Assessment Worksheet. The database was analyzed in SPSS Statistics 22.0 and Open Epi. Results: from the 73 deaths, 60.3% were male and 74% were aged between 15-59 years. In 57.5% of the deaths were classified as dengue with complications (DCC) and 42.5% as Dengue Hemorrhagic Fever (DHF). As you increase the clinical symptoms, greater the risk of death is. In 56.2% of the deaths were observed fever and more 4 clinical symptoms of the disease. Haemorrhagic manifestations occurred in 72.6% of the deaths. Examination of the tourniquet test showed effectiveness in the diagnosis of dengue, with a positivity of 80%. The warning signs were important indicators for the evolution of the disease because they were present in 98.6% of deaths and comorbidities in 67.1% of the patients. Regarding care, 50.7% sought for health care only in the public sector and 24.6% in both sectors. About 52.1% of patients sought treatment early, within 2 days from the start date of symptoms. Of the total, who sought treatment after two days, noticed that 71.2% had a fatal outcome. The public health sector registered 60.3% of deaths. The average attendance of patients was about 2 times. Clinical management was considered inappropriate in 42.5% of deaths. All the deaths were assessed by the Committee. Most of the deaths were reported by the Death Verification Service (69.9%). Conclusion: study showed underreporting of dengue´s deaths in the public and private sector. The majority of reports were late. The Coroner's system constituted an important source of funding dengue´s deaths. The Case of the Evaluation Technical Committee Graves and Deaths Suspected Dengue proved to be of low utility for the implementation of measures to reduce dengue´s mortality. / Introdução: a ineficácia das medidas de controle, a falta de uma vacina eficaz contra a dengue e o aumento dos óbitos pelas formas graves constituem desafio para a saúde pública mundial. Em Goiânia, desde 1994, observa-se o aumento crescente das taxas de letalidade de dengue, principalmente nos adultos jovens, o que constitui a força motriz do desenvolvimento econômico. Objetivos: avaliar o perfil epidemiológico dos óbitos de dengue em Goiânia, os fatores que contribuíram para a gravidade e a importância do Comitê Técnico Estadual de Avaliação dos Casos Graves e Óbitos Suspeitos de Dengue para a redução da taxa de letalidade. Metodologia: estudo descritivo e retrospectivo de 2011 a 2013. Foram investigados 73 óbitos de dengue confirmados por critério laboratorial e epidemiológico, os quais foram avaliados pelo Comitê. Os dados foram coletados nas Fichas de Investigação de Dengue (Sinan/MS), Prontuários e Planilha de Avaliação dos Óbitos. O banco de dados foi analisado no pacote estatístico SPSS Statistics 22.0 e Open Epi. Resultados: dos 73 óbitos, 60,3% desses foram do sexo masculino e 74% estavam na faixa etária entre 15 a 59 anos. Dos óbitos, 57,5% foram classificados como Dengue com Complicações (DCC) e 42,5% como Febre Hemorrágica da Dengue (FHD). À medida que aumentam os sintomas clínicos, maior o risco de óbito. Em 56,2% dos óbitos foram observados febre e mais 4 sintomas clínicos da doença. As manifestações hemorrágicas ocorreram em 72,6% dos óbitos. O exame da prova do laço apresentou-se eficaz no diagnóstico da dengue, com uma positividade de 80%. Os sinais de alarme constituíram indicadores importantes para a evolução da doença, pois foram presentes em 98,6% dos óbitos e as comorbidades em 67,1% dos pacientes. Em relação à assistência, 50,7% procuraram somente o setor público e 24,6% ambos os setores. Cerca de 52,1% dos pacientes buscaram atendimento precocemente, até 2 dias da data de início dos sintomas. Do total que buscou atendimento após 2 dias, observou-se que 71,2% evoluíram para o óbito. O setor público de saúde registrou 60,3% dos óbitos. A média de atendimentos dos pacientes foi de cerca de 2 vezes. O manejo clínico foi considerado inadequado em 42,5% dos óbitos. Todos os óbitos foram avaliados pelo Comitê. A maioria deles foi notificada pelo Serviço de Verificação de Óbitos – SVO (69.9%). Conclusão: o estudo mostrou subnotificação dos óbitos de dengue tanto no setor público quanto no privado. A maioria das notificações foi tardia. O Sistema de Verificação de Óbitos constituiu uma importante fonte de captação dos óbitos de dengue. O Comitê Técnico de Avaliação dos Casos Graves e Óbitos Suspeitos de Dengue mostrou-se de baixa utilidade para a implementação das medidas de redução da letalidade de dengue.
3

Evolução do perfil de fragilidade em idosos, 78 meses após a avaliação inicial, subprojeto rede FIBRA / Evolution of Frailty profile in elderly after 78 months of initial evaluation, subproject of network FIBRA

Muniz, Celi Derewlany 29 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A fragilidade é reconhecida como uma síndrome geriátrica multidimensional, resultado de danos em sistemas fisiológicos complexamente interligados, ocasionando uma redução do limiar do funcionamento, favorecendo o aumento da vulnerabilidade para desfechos indesejáveis como quedas, incapacidade, institucionalização e morte prematura. OBJETIVO: Determinar a evolução da síndrome de fragilidade, em um período médio de 78 meses. MÉTODOS: Analisar variáveis relacionadas às características sócio demográficas, dados clínicos, medidas antropométricas, auto relato de doenças e sintomas, função física, presença de dor diária, além dos cinco critérios de fragilidade: velocidade de marcha, força de preensão, exaustão, atividade física, perda de peso. Além dos possíveis desfechos como: quedas, internações e óbitos. Foram contatados 150 idosos dos 385 avaliados inicialmente em 2008, participantes do projeto FIBRA, com idade >= 65 anos, residentes em Ribeirão Preto. Foi utilizado o instrumento padrão da avaliação inicial. RESULTADOS: Entre os 150 voluntários contatados, 87 (58%) foram reavaliados e 63 (42%) foram perdas. A média de idade foi de 80,43 anos (±6,7 DP) na avaliação atual. A maioria do sexo feminino (60,53%), raça branca (85,53%), casado (61,84%), com baixo nível de escolaridade (55,26%) e baixa renda familiar (47,37%). De acordo com o fenótipo da fragilidade de Fried et al (2001), foram classificados em: normais (N), pré frágeis (PF) e frágeis (F). A prevalência de fragilidade foi de 3,95% na AI e 42,11% na AA (p<0,01). Em relação ao tempo entre as duas avaliações houve modificações significativas como: um número maior de indivíduos consideram sua saúde pior atualmente (p<0,01), apresentam um maior número de doenças crônicas (p<0,01), maior número de medicamentos utilizados (p<0,01), maior número de internações (p<0,01) e maior número de quedas (p<0,01). Houve aumento dos indivíduos com perda funcional nas atividades instrumentais da vida diária (AIVD) (42,11% para 50%) o surgimento de idosos totalmente dependentes (p<0,01) e o aumento entre os dependentes para a realização de uma atividade básica de vida diária (ABVD) (15,79% para 50%), p<0,01. Todas as doenças crônicas foram mais frequentes atualmente, entre pré frágeis e frágeis do que na avaliação inicial. Ao longo do tempo houve modificação dos critérios de fragilidade, a fadiga e a velocidade de marcha apresentaram diferenças significativas entre as duas avaliações (p<0,01). A piora da fragilidade se associou a perda das AIVD, p<0,01, OR (IC, 1,26;10,86). Houve 12,64% de óbitos entre o período das duas avaliações. As principais características nos óbitos foram, sexo masculino, pior funcionalidade, necessidade de auxilio para realizar ABVD, perda cognitiva e pré fragilidade. A alteração no mini mental se associou ao risco de óbito, p=0,09 OR ajustado 7,28 (IC, 1,27;41,84) assim como a dependência para realizar pelo menos uma função das ABVDs, p<0,01, OR ajustado 9,15 (IC 1,63; 51,29). CONCLUSÕES: Os resultados mostram associação da perda das AIVDs com piora da fragilidade, e perda de ABVDs com risco de óbitos nessa amostra. Avaliar os riscos e interferir precocemente pode mudar os desfechos indesejados na evolução da fragilidade. / INTRODUCTION: Frailty is known as a geriatric syndrome multifactorial, outcome of injury on physiological systems complex linked themselves resulting loss of operating threshold favouring increased vulnerability to undesirable upshot, like falls, disability, institutionalization and death. OBJECTIVE: To determine the evolution of the frailty syndrome in 78 months average period. METHODS: To analyze variables related to socio demographic characteristics, clinical data, anthropometric measures, selfreported diseases and symptoms, physical function, presence of daily pain, beyond the five frailty criteria: walking speed, grip strength, exhaustion, physical activity, unintentional loss of weight. In addition to the possible outcomes such as falls, hospitalizations and deaths. Early in 2008, has done the initial evaluation (AI) then 385 elderly were contacted. In current research (AA), 150 of them were contacted. All of them are participants of FIBRA project, aged >= 65 years, living in Ribeirão Preto. It used the same pattern as the initial assessment instrument. OUTCOMES: Among the 150 volunteers contacted, 87 (58%) were evaluated again and 63 (42%) were lost. The average age was 80.43 years (SD ± 6,7) in the current evaluation. Majority are women (60.53 %), white (85.53 %), married (61.84 %), with low education level (55.26 %) and low income (47.37%). According to the phenotype of frailty, Fried et al (2001) were classified as: normal (N), pre frail (PF) and frail (F). The prevalence of frailty was at 3,95% in the AI and 42.11% on AA (p<0,01). In relation the time between the two evaluations were expressive changes as: a greater number of individuals report their health now worse (p<0,01), most of chronic diseases (p<0,01), drugs daily used (p<0,01), frequency of hospitalizations (p<0,01) and frequency of falls (p<0,01). There was an increase of people with loss functional on IADL (42.11 % to 50 %) and elderly totally dependent (p<0,01), beyond increase of dependent for performing ADL (15.79% to 50 %), p <0,01. All chronic diseases were more frequent in AA and among pre frail and frail than the initial assessment (AI). There was a modification of frailty criteria with time, fatigue and walking speed showed significant differences (p<0,01). The risk of worsening frailty was associated with the loss of the IADL, p<0,01, OR (IC 1.26; 10.86). There was 12.64 % of deaths in the term between two valuations. The main features of the deaths were: male, worse functionality, need assistance to perform ADL, cognitive loss and pre frail. The change in the mini mental was associated with risk of death, p=0,09, adjusted OR 7.28 (IC 1.27; 41.84) as well as dependence to perform at least one function of ADL, p<0,01, adjusted OR 9.15 (IC 1.63; 51.29). CONCLUSIONS: The results show association with loss of IADL and risk of worsening frailty, and loss of ADL with risk of death in this sample. To assess the risks interfering early can change undesirables outcomes in the evolution of fragility.
4

Evolução do perfil de fragilidade em idosos, 78 meses após a avaliação inicial, subprojeto rede FIBRA / Evolution of Frailty profile in elderly after 78 months of initial evaluation, subproject of network FIBRA

Celi Derewlany Muniz 29 July 2016 (has links)
INTRODUÇÃO: A fragilidade é reconhecida como uma síndrome geriátrica multidimensional, resultado de danos em sistemas fisiológicos complexamente interligados, ocasionando uma redução do limiar do funcionamento, favorecendo o aumento da vulnerabilidade para desfechos indesejáveis como quedas, incapacidade, institucionalização e morte prematura. OBJETIVO: Determinar a evolução da síndrome de fragilidade, em um período médio de 78 meses. MÉTODOS: Analisar variáveis relacionadas às características sócio demográficas, dados clínicos, medidas antropométricas, auto relato de doenças e sintomas, função física, presença de dor diária, além dos cinco critérios de fragilidade: velocidade de marcha, força de preensão, exaustão, atividade física, perda de peso. Além dos possíveis desfechos como: quedas, internações e óbitos. Foram contatados 150 idosos dos 385 avaliados inicialmente em 2008, participantes do projeto FIBRA, com idade >= 65 anos, residentes em Ribeirão Preto. Foi utilizado o instrumento padrão da avaliação inicial. RESULTADOS: Entre os 150 voluntários contatados, 87 (58%) foram reavaliados e 63 (42%) foram perdas. A média de idade foi de 80,43 anos (±6,7 DP) na avaliação atual. A maioria do sexo feminino (60,53%), raça branca (85,53%), casado (61,84%), com baixo nível de escolaridade (55,26%) e baixa renda familiar (47,37%). De acordo com o fenótipo da fragilidade de Fried et al (2001), foram classificados em: normais (N), pré frágeis (PF) e frágeis (F). A prevalência de fragilidade foi de 3,95% na AI e 42,11% na AA (p<0,01). Em relação ao tempo entre as duas avaliações houve modificações significativas como: um número maior de indivíduos consideram sua saúde pior atualmente (p<0,01), apresentam um maior número de doenças crônicas (p<0,01), maior número de medicamentos utilizados (p<0,01), maior número de internações (p<0,01) e maior número de quedas (p<0,01). Houve aumento dos indivíduos com perda funcional nas atividades instrumentais da vida diária (AIVD) (42,11% para 50%) o surgimento de idosos totalmente dependentes (p<0,01) e o aumento entre os dependentes para a realização de uma atividade básica de vida diária (ABVD) (15,79% para 50%), p<0,01. Todas as doenças crônicas foram mais frequentes atualmente, entre pré frágeis e frágeis do que na avaliação inicial. Ao longo do tempo houve modificação dos critérios de fragilidade, a fadiga e a velocidade de marcha apresentaram diferenças significativas entre as duas avaliações (p<0,01). A piora da fragilidade se associou a perda das AIVD, p<0,01, OR (IC, 1,26;10,86). Houve 12,64% de óbitos entre o período das duas avaliações. As principais características nos óbitos foram, sexo masculino, pior funcionalidade, necessidade de auxilio para realizar ABVD, perda cognitiva e pré fragilidade. A alteração no mini mental se associou ao risco de óbito, p=0,09 OR ajustado 7,28 (IC, 1,27;41,84) assim como a dependência para realizar pelo menos uma função das ABVDs, p<0,01, OR ajustado 9,15 (IC 1,63; 51,29). CONCLUSÕES: Os resultados mostram associação da perda das AIVDs com piora da fragilidade, e perda de ABVDs com risco de óbitos nessa amostra. Avaliar os riscos e interferir precocemente pode mudar os desfechos indesejados na evolução da fragilidade. / INTRODUCTION: Frailty is known as a geriatric syndrome multifactorial, outcome of injury on physiological systems complex linked themselves resulting loss of operating threshold favouring increased vulnerability to undesirable upshot, like falls, disability, institutionalization and death. OBJECTIVE: To determine the evolution of the frailty syndrome in 78 months average period. METHODS: To analyze variables related to socio demographic characteristics, clinical data, anthropometric measures, selfreported diseases and symptoms, physical function, presence of daily pain, beyond the five frailty criteria: walking speed, grip strength, exhaustion, physical activity, unintentional loss of weight. In addition to the possible outcomes such as falls, hospitalizations and deaths. Early in 2008, has done the initial evaluation (AI) then 385 elderly were contacted. In current research (AA), 150 of them were contacted. All of them are participants of FIBRA project, aged >= 65 years, living in Ribeirão Preto. It used the same pattern as the initial assessment instrument. OUTCOMES: Among the 150 volunteers contacted, 87 (58%) were evaluated again and 63 (42%) were lost. The average age was 80.43 years (SD ± 6,7) in the current evaluation. Majority are women (60.53 %), white (85.53 %), married (61.84 %), with low education level (55.26 %) and low income (47.37%). According to the phenotype of frailty, Fried et al (2001) were classified as: normal (N), pre frail (PF) and frail (F). The prevalence of frailty was at 3,95% in the AI and 42.11% on AA (p<0,01). In relation the time between the two evaluations were expressive changes as: a greater number of individuals report their health now worse (p<0,01), most of chronic diseases (p<0,01), drugs daily used (p<0,01), frequency of hospitalizations (p<0,01) and frequency of falls (p<0,01). There was an increase of people with loss functional on IADL (42.11 % to 50 %) and elderly totally dependent (p<0,01), beyond increase of dependent for performing ADL (15.79% to 50 %), p <0,01. All chronic diseases were more frequent in AA and among pre frail and frail than the initial assessment (AI). There was a modification of frailty criteria with time, fatigue and walking speed showed significant differences (p<0,01). The risk of worsening frailty was associated with the loss of the IADL, p<0,01, OR (IC 1.26; 10.86). There was 12.64 % of deaths in the term between two valuations. The main features of the deaths were: male, worse functionality, need assistance to perform ADL, cognitive loss and pre frail. The change in the mini mental was associated with risk of death, p=0,09, adjusted OR 7.28 (IC 1.27; 41.84) as well as dependence to perform at least one function of ADL, p<0,01, adjusted OR 9.15 (IC 1.63; 51.29). CONCLUSIONS: The results show association with loss of IADL and risk of worsening frailty, and loss of ADL with risk of death in this sample. To assess the risks interfering early can change undesirables outcomes in the evolution of fragility.
5

Mortalidade perinatal sob a perspectiva da evitabilidade

HERÁCLIO, Isabela de Lucena 30 August 2016 (has links)
Submitted by Pedro Barros (pedro.silvabarros@ufpe.br) on 2018-09-24T21:09:51Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Isabela de Lucena Heráclio.pdf: 3477553 bytes, checksum: 5db9709c778f58ac5f6b91b3d437a51c (MD5) / Approved for entry into archive by Alice Araujo (alice.caraujo@ufpe.br) on 2018-09-25T17:56:03Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Isabela de Lucena Heráclio.pdf: 3477553 bytes, checksum: 5db9709c778f58ac5f6b91b3d437a51c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-09-25T17:56:03Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 811 bytes, checksum: e39d27027a6cc9cb039ad269a5db8e34 (MD5) DISSERTAÇÃO Isabela de Lucena Heráclio.pdf: 3477553 bytes, checksum: 5db9709c778f58ac5f6b91b3d437a51c (MD5) Previous issue date: 2016-08-30 / CAPES / Os óbitos perinatais possuem causas quase sempre evitáveis e refletem a qualidade dos serviços de saúde, os fatores biológicos e as desvantagens socioeconômicas. O objetivo desta pesquisa foi caracterizar os óbitos perinatais e sua evitabilidade. Realizou-se um estudo transversal, cuja população foi constituída pelos óbitos perinatais investigados pela vigilância do óbito, de residentes no Recife, ocorridos em 2014. Do total de 308 óbitos perinatais registrados no Sistema de Informações sobre Mortalidade, 255 foram investigados (161 fetais e 94 neonatais precoces). Para avaliação da completitude das variáveis da ficha de investigação, calculou-se o grau de completitude de 99 variáveis agregadas em seis blocos: identificação, pré-natal, nascimento, características da família, ocorrência do óbito e conclusões e recomendações. A mediana de preenchimento do perinatal foi 83,7%, sendo 74,3% no fetal e 84,6% no neonatal precoce, enquanto o bloco de maior preenchimento foi conclusões e recomendações (91,1%) e o de menor assistência pré-natal (74,1%). Quanto à evitabilidade, 58 (85,3%) dos fetais foram classificados como redutíveis por adequada atenção à gestação e 13 (28,2%) por adequada atenção ao parto entre os neonatais precoce. Observou-se completitude regular das fichas de investigação, existindo diferenças entre as variáveis e os componentes do óbito perinatal. / The causes of perinatal deaths are almost always avoidable. These deaths reflect the quality of healthcare services, biological factors and socioeconomic disadvantages. The objective of this study was to characterize perinatal deaths and their avoidability. A cross-sectional study was conducted on a population formed by perinatal deaths in 2014, among infants whose mothers lived in Recife. Out of the total of 308 perinatal deaths registered in the mortality information system, 255 were investigated (161 fetal deaths and 94 early neonatal deaths). To assess the degree of completeness of the 99 variables in the investigation file, these were grouped into six categories: identification, prenatal, birth, family characteristics, occurrence of death and conclusions and recommendations. The median completeness of the prenatal data was 83.7% (74.3% for fetal data and 84.6% for early neonatal data), while the conclusions and recommendations were the most complete (91.1%) and prenatal care was the least complete (74.1%). Regarding avoidability, 58 (85.3%) of the fetal deaths were classified as avoidable through adequate care during pregnancy and 13 (28.2%) of the early neonatal deaths were avoidable through adequate care during delivery. The completeness of the investigation files was seen to be fair, but there were differences among the variables and components of perinatal death.
6

Análise socioespacial dos nascimentos, óbitos neonatais e fetais ocorridos no município de São Paulo em 2010 / Socio-spatial analysis of births, neonatal and fetal deaths occurred in the city of São Paulo in 2010

Santos, Patricia Carla dos 19 January 2017 (has links)
Introdução - O estudo de eventos de saúde deve levar em conta que as características dos indivíduos de uma determinada localidade não constituem simples somatórios das medidas de cada um dos sujeitos e há que se considerar um modelo explicativo baseado em níveis de organização e na estrutura de dependência entre o nível individual e o nível de contexto onde esses sujeitos estão inseridos. Assim, a análise dos nascimentos e da mortalidade neonatal e fetal pode incorporar diferentes variáveis associadas ao contexto onde se expressam considerando a complexidade e as particularidades dessas ocorrências numa população e num espaço tão diverso. Metodologia - Foi realizado estudo transversal dos nascimentos, óbitos neonatais (<28 dias de vida) e óbitos fetais de mães residentes e ocorridos no município de São Paulo. Os endereços de residência materna foram geocodificados e foi calculada a distância entre as residências e o hospital de ocorrência. Além disso, cada indivíduo foi caracterizado com informações socioeconômicas do Censo Demográfico de 2010, segundo área de Ponderação. Os setores censitários de residência foram classificados segundo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS. Os hospitais foram classificados em SUS e não SUS e para os Nascidos Vivos (e óbitos neonatais) também foram classificados segundo referência para atendimento de risco gestacional. Foram obtidos aglomerados de Nascidos Vivos (NV) através da técnica de varredura espacial. Através de análise multinível foi verificado o efeito do contexto socioeconômico na mortalidade neonatal e fetal. Resultados - Verificou-se que os aglomerados tanto SUS como não SUS não são homogêneos entres si, com diferenças em relação à idade das mães, escolaridade, número de consultas pré-natal e prematuridade. A distância média teórica percorrida pelas mães até o hospital foi 51,8% menor nos aglomerados SUS que nos não SUS. A menor distância nos nascimentos SUS indica a regionalização da assistência ao parto no município de São Paulo. Os resultados mostraram que há um aumento da taxa de mortalidade neonatal com o aumento da vulnerabilidade social. Houve um efeito contextual da vulnerabilidade social e observa-se que apenas as variáveis individuais que representam as características da gestação, recém-nascido e assistência pré-natal mostraram-se associadas à mortalidade neonatal. O efeito contextual da vulnerabilidade social nas variáveis individuais que representam as características da gestação, feto e escolaridade materna mostrou-se associadas à mortalidade fetal. Na modelagem multinível não foi observada variabilidade importante da mortalidade fetal entre os níveis. Conclusões - A detecção de aglomerados e sua caracterização socioeconômica das áreas contribuem para o entendimento do padrão de nascimentos e nas intervenções de saúde pública, proporcionando melhoria no atendimento das necessidades de acesso ao pré-natal e parto de forma mais eficiente. Os resultados em relação à mortalidade neonatal e fetal revelam que as desigualdades sociais estão presentes na cadeia causal desses dois desfechos e o que contribui com a compreensão dos fatores de risco para a mortalidade neonatal e fetal, principalmente no que diz respeito à participação da vulnerabilidade social na mortalidade e explicita a distância entre a residência materna e o hospital como um indicador socioeconômico / Introduction - The study of health events should take into account that the characteristics of the individuals of a given locality are not simple sums of the measures of each one of the subjects and it is necessary to consider an explanatory model based on levels of organization and the structure of dependence between the Individual level and the context level where these subjects are inserted. Thus, the analysis of neonatal and fetal births and mortality can incorporate different variables associated to the context considering the complexity and the peculiarities of these occurrences in a population and in such a diverse space. Methodology - A cross-sectional study of births, neonatal deaths (<28 days of life) and fetal deaths of resident mothers occurred in the city of. The maternal residence addresses were geocoded to calculate the distance between the residences and the hospital. In addition, each individual was characterized with socioeconomic information from the Demographic Census of 2010, according to the weighting areas. The census tracts of residence were classified according to Index of Social Vulnerability - IPVS. Hospitals were classified in SUS and non-SUS and for live births (and neonatal deaths) were also classified according to reference for gestational risk care. The clusters of live births (LB) were obtained through the spatial sweep technique. The effect of the socioeconomic context on neonatal and fetal mortality was verified by multilevel analysis. Results - It was verified that the clusters both SUS and non-SUS are not homogeneous between them, with differences in relation to the mothers\' age, schooling, number of prenatal consultations and prematurity. The mean theoretical distance traveled by the mothers to the hospital was 51.8% lower in the SUS clusters than in the non-SUS. The shorter distance in SUS births indicates the regionalization of childbirth care in the city of São Paulo. The results showed that there is an increase in the neonatal mortality rate with increased social vulnerability. There was a contextual effect of social vulnerability and it was observed that only the individual variables that represent the characteristics of gestation, newborn and prenatal care were shown to be associated with neonatal mortality. The contextual effect of social vulnerability on the individual variables that represent the characteristics of gestation, fetus and maternal schooling has been shown to be associated with fetal mortality. In the multilevel modeling whose context was the level of vulnerability of the place of maternal residence, no significant variability of fetal mortality between the levels was observed. Conclusion - The detection of clusters and their socioeconomic characterization of the areas contribute to the understanding of the birth pattern and the public health interventions, providing an improvement in the attendance of prenatal access and delivery needs in a more efficient way. The results in relation to neonatal and fetal mortality reveal that social inequalities are present in the causal chain of these two outcomes and that contributes to the understanding of the risk factors for neonatal and fetal mortality, especially with regard to the participation of social vulnerability In mortality and explicit the distance between the maternal residence and the hospital as a socioeconomic indicator
7

Análise socioespacial dos nascimentos, óbitos neonatais e fetais ocorridos no município de São Paulo em 2010 / Socio-spatial analysis of births, neonatal and fetal deaths occurred in the city of São Paulo in 2010

Patricia Carla dos Santos 19 January 2017 (has links)
Introdução - O estudo de eventos de saúde deve levar em conta que as características dos indivíduos de uma determinada localidade não constituem simples somatórios das medidas de cada um dos sujeitos e há que se considerar um modelo explicativo baseado em níveis de organização e na estrutura de dependência entre o nível individual e o nível de contexto onde esses sujeitos estão inseridos. Assim, a análise dos nascimentos e da mortalidade neonatal e fetal pode incorporar diferentes variáveis associadas ao contexto onde se expressam considerando a complexidade e as particularidades dessas ocorrências numa população e num espaço tão diverso. Metodologia - Foi realizado estudo transversal dos nascimentos, óbitos neonatais (<28 dias de vida) e óbitos fetais de mães residentes e ocorridos no município de São Paulo. Os endereços de residência materna foram geocodificados e foi calculada a distância entre as residências e o hospital de ocorrência. Além disso, cada indivíduo foi caracterizado com informações socioeconômicas do Censo Demográfico de 2010, segundo área de Ponderação. Os setores censitários de residência foram classificados segundo Índice Paulista de Vulnerabilidade Social IPVS. Os hospitais foram classificados em SUS e não SUS e para os Nascidos Vivos (e óbitos neonatais) também foram classificados segundo referência para atendimento de risco gestacional. Foram obtidos aglomerados de Nascidos Vivos (NV) através da técnica de varredura espacial. Através de análise multinível foi verificado o efeito do contexto socioeconômico na mortalidade neonatal e fetal. Resultados - Verificou-se que os aglomerados tanto SUS como não SUS não são homogêneos entres si, com diferenças em relação à idade das mães, escolaridade, número de consultas pré-natal e prematuridade. A distância média teórica percorrida pelas mães até o hospital foi 51,8% menor nos aglomerados SUS que nos não SUS. A menor distância nos nascimentos SUS indica a regionalização da assistência ao parto no município de São Paulo. Os resultados mostraram que há um aumento da taxa de mortalidade neonatal com o aumento da vulnerabilidade social. Houve um efeito contextual da vulnerabilidade social e observa-se que apenas as variáveis individuais que representam as características da gestação, recém-nascido e assistência pré-natal mostraram-se associadas à mortalidade neonatal. O efeito contextual da vulnerabilidade social nas variáveis individuais que representam as características da gestação, feto e escolaridade materna mostrou-se associadas à mortalidade fetal. Na modelagem multinível não foi observada variabilidade importante da mortalidade fetal entre os níveis. Conclusões - A detecção de aglomerados e sua caracterização socioeconômica das áreas contribuem para o entendimento do padrão de nascimentos e nas intervenções de saúde pública, proporcionando melhoria no atendimento das necessidades de acesso ao pré-natal e parto de forma mais eficiente. Os resultados em relação à mortalidade neonatal e fetal revelam que as desigualdades sociais estão presentes na cadeia causal desses dois desfechos e o que contribui com a compreensão dos fatores de risco para a mortalidade neonatal e fetal, principalmente no que diz respeito à participação da vulnerabilidade social na mortalidade e explicita a distância entre a residência materna e o hospital como um indicador socioeconômico / Introduction - The study of health events should take into account that the characteristics of the individuals of a given locality are not simple sums of the measures of each one of the subjects and it is necessary to consider an explanatory model based on levels of organization and the structure of dependence between the Individual level and the context level where these subjects are inserted. Thus, the analysis of neonatal and fetal births and mortality can incorporate different variables associated to the context considering the complexity and the peculiarities of these occurrences in a population and in such a diverse space. Methodology - A cross-sectional study of births, neonatal deaths (<28 days of life) and fetal deaths of resident mothers occurred in the city of. The maternal residence addresses were geocoded to calculate the distance between the residences and the hospital. In addition, each individual was characterized with socioeconomic information from the Demographic Census of 2010, according to the weighting areas. The census tracts of residence were classified according to Index of Social Vulnerability - IPVS. Hospitals were classified in SUS and non-SUS and for live births (and neonatal deaths) were also classified according to reference for gestational risk care. The clusters of live births (LB) were obtained through the spatial sweep technique. The effect of the socioeconomic context on neonatal and fetal mortality was verified by multilevel analysis. Results - It was verified that the clusters both SUS and non-SUS are not homogeneous between them, with differences in relation to the mothers\' age, schooling, number of prenatal consultations and prematurity. The mean theoretical distance traveled by the mothers to the hospital was 51.8% lower in the SUS clusters than in the non-SUS. The shorter distance in SUS births indicates the regionalization of childbirth care in the city of São Paulo. The results showed that there is an increase in the neonatal mortality rate with increased social vulnerability. There was a contextual effect of social vulnerability and it was observed that only the individual variables that represent the characteristics of gestation, newborn and prenatal care were shown to be associated with neonatal mortality. The contextual effect of social vulnerability on the individual variables that represent the characteristics of gestation, fetus and maternal schooling has been shown to be associated with fetal mortality. In the multilevel modeling whose context was the level of vulnerability of the place of maternal residence, no significant variability of fetal mortality between the levels was observed. Conclusion - The detection of clusters and their socioeconomic characterization of the areas contribute to the understanding of the birth pattern and the public health interventions, providing an improvement in the attendance of prenatal access and delivery needs in a more efficient way. The results in relation to neonatal and fetal mortality reveal that social inequalities are present in the causal chain of these two outcomes and that contributes to the understanding of the risk factors for neonatal and fetal mortality, especially with regard to the participation of social vulnerability In mortality and explicit the distance between the maternal residence and the hospital as a socioeconomic indicator
8

Explorando técnicas para modelagem de dados agregados de óbitos provenientes de acidentes por automóvel / Exploring techniques for modeling of aggregates data from deaths automobile accidents

Santos, Murilo Castanho dos 01 October 2015 (has links)
Esta dissertação se baseia na exploração de técnicas para modelagem de óbitos provenientes de acidentes por automóvel no estado de São Paulo. A análise foi agregada por área, e utilizou a razão de óbitos por população, por área e por fluxo veicular como variáveis dependentes e as variáveis independentes foram características socioeconômicas, área, frota de veículos, IDHM, fluxo veicular anual e distâncias entre microrregiões. Os dados do ano 2000 foram utilizados na calibração e dados de 2010 na validação dos modelos, com a técnica de mineração de dados (algoritmos de Árvore de Decisão - AD: CART - Classification And Regression Tree e CHAID - Chi-squared Automatic Interaction Detection) e Regressão Linear Múltipla (RLM) para fins comparativos com os modelos de AD. A partir dos resultados verifica-se que a RLM foi a técnica que obteve melhores erro médio, erro médio absoluto e coeficiente de correlação, e o algoritmo CART da AD o menor erro médio normalizado. Ao comparar as taxas de óbitos, a relação por área apresentou melhor erro médio e coeficiente de correlação, já a relação por população obteve menor erro médio normalizado e erro médio absoluto. Vale ressaltar que os algoritmos de AD são técnicas adequadas para classificação de áreas segundo faixas de valores de variáveis explicativas e valores médios da variável objeto de estudo. Além disso, tais técnicas são mais flexíveis em relação a alguns pressupostos de modelos de regressão. Dessa forma, a principal contribuição deste trabalho consiste na exploração de tais algoritmos para previsão de acidentes e classificação de regiões. / This dissertation is based on techniques exploration for modeling of deaths from automobile accidents on the state of São Paulo. The analysis was aggregated by area, and used the ratio of deaths per population, by area and by vehicle flow as dependent variables and the independent variables were socioeconomic characteristics, area, vehicle fleet, Municipal Human Development Index (MHDI), annual vehicle flow and distances between micro-regions. The 2000 data were used for calibration and 2010 data to validate the models with data mining technique (decision tree - DT algorithms: CART - Classification And Regression Tree and CHAID - Chi-squared Automatic Interaction Detection) and Multiple Linear Regression (MLR) for comparative purposes with the DT models. From the results it appears that the RLM was the technique that achieved better mean error, mean absolute error and correlation coefficient values, while the CART algorithm presented the lowest value of mean normalized error. When comparing death rates, a relation by area showed better mean error and correlation coefficient values, as the ratio by population had lower mean normalized error and mean absolute error values. It is noteworthy that the DT algorithms are suitable techniques for classification of areas in accordance with explanatory variables of value ranges and average values of the variable object of study. Furthermore, such techniques are more flexible compared to some assumptions regression models. Thus, the main contribution of this study is the exploration of such algorithms for prediction of accidents and regions classification.
9

Explorando técnicas para modelagem de dados agregados de óbitos provenientes de acidentes por automóvel / Exploring techniques for modeling of aggregates data from deaths automobile accidents

Murilo Castanho dos Santos 01 October 2015 (has links)
Esta dissertação se baseia na exploração de técnicas para modelagem de óbitos provenientes de acidentes por automóvel no estado de São Paulo. A análise foi agregada por área, e utilizou a razão de óbitos por população, por área e por fluxo veicular como variáveis dependentes e as variáveis independentes foram características socioeconômicas, área, frota de veículos, IDHM, fluxo veicular anual e distâncias entre microrregiões. Os dados do ano 2000 foram utilizados na calibração e dados de 2010 na validação dos modelos, com a técnica de mineração de dados (algoritmos de Árvore de Decisão - AD: CART - Classification And Regression Tree e CHAID - Chi-squared Automatic Interaction Detection) e Regressão Linear Múltipla (RLM) para fins comparativos com os modelos de AD. A partir dos resultados verifica-se que a RLM foi a técnica que obteve melhores erro médio, erro médio absoluto e coeficiente de correlação, e o algoritmo CART da AD o menor erro médio normalizado. Ao comparar as taxas de óbitos, a relação por área apresentou melhor erro médio e coeficiente de correlação, já a relação por população obteve menor erro médio normalizado e erro médio absoluto. Vale ressaltar que os algoritmos de AD são técnicas adequadas para classificação de áreas segundo faixas de valores de variáveis explicativas e valores médios da variável objeto de estudo. Além disso, tais técnicas são mais flexíveis em relação a alguns pressupostos de modelos de regressão. Dessa forma, a principal contribuição deste trabalho consiste na exploração de tais algoritmos para previsão de acidentes e classificação de regiões. / This dissertation is based on techniques exploration for modeling of deaths from automobile accidents on the state of São Paulo. The analysis was aggregated by area, and used the ratio of deaths per population, by area and by vehicle flow as dependent variables and the independent variables were socioeconomic characteristics, area, vehicle fleet, Municipal Human Development Index (MHDI), annual vehicle flow and distances between micro-regions. The 2000 data were used for calibration and 2010 data to validate the models with data mining technique (decision tree - DT algorithms: CART - Classification And Regression Tree and CHAID - Chi-squared Automatic Interaction Detection) and Multiple Linear Regression (MLR) for comparative purposes with the DT models. From the results it appears that the RLM was the technique that achieved better mean error, mean absolute error and correlation coefficient values, while the CART algorithm presented the lowest value of mean normalized error. When comparing death rates, a relation by area showed better mean error and correlation coefficient values, as the ratio by population had lower mean normalized error and mean absolute error values. It is noteworthy that the DT algorithms are suitable techniques for classification of areas in accordance with explanatory variables of value ranges and average values of the variable object of study. Furthermore, such techniques are more flexible compared to some assumptions regression models. Thus, the main contribution of this study is the exploration of such algorithms for prediction of accidents and regions classification.
10

Causas de óbito entre pessoas com aids no município de São Paulo. 1991-2006 / Causes of death among people with AIDS in the municipality Sao Paulo. 1991-2006

Domingues, Carmen Silvia Bruniera 29 September 2011 (has links)
Introdução: A partir da introdução dos antirretrovirais altamente potentes (HAART), assistiu-se, nos países desenvolvidos, a mudanças nos padrões de morbimortalidade associado à aids. No entanto, no Brasil, tem-se poucos estudos analisando esta questão. Objetivo: Analisar as causas básicas e associadas de óbito entre pessoas com aids, residentes no município de São Paulo (MSP), nos períodos pré e pós a introdução da HAART e investigar possíveis disparidades, segundo a área de residência entre 2000 e 2006. Métodos: Estudo descritivo. Os dados foram analisados segundo três períodos: pré-HAART (1991-1996), pós-HAART precoce (1997-1999) e pós-HAART tardio (2000-2006). Fontes de dados: Base Integrada Paulista de Aids (BIPAIDS), do Programa Estadual de DST/Aids-SP e Fundação SEADE e Fundação SEADE para estimativas populacionais. A classificação das causas de óbito foi feita de acordo com a CID-9 (1991-1995) e CID-10 (1996-2006). Foram estimadas as taxas de mortalidade ajustadas por idade para as principais causas básicas de morte, para o período de 1996 a 2006 e efetuada análise descritiva dos óbitos, segundo causas básicas e associadas de morte (1991 a 2006). As causas básicas foram classificadas em: definidoras e não definidoras de aids. Variáveis de interesse: características sociodemográficas, categorias de exposições hierarquizadas e causas básicas e associadas de morte. Para a análise comparativa das variáveis categóricas utilizou-se o teste do qui-quadrado de Pearson, ou o exato de Fisher, e para as variáveis contínuas, o teste t-Student. Para a análise segundo a área de residência, os distritos administrativos foram classificados de acordo com o Índice Paulista de Vulnerabilidade Social. Resultados: Após a HAART, comparando 1995 e 2005, houve declínio de 66,2% na mortalidade por aids no MSP. As causas básicas de morte por doenças não definidoras de aids aumentaram de 0,2% para 9,6% (p<0,001) entre o primeiro e terceiro períodos, respectivamente. As causas básicas de morte com maior aumento, no terceiro período, se comparado ao primeiro, foram: as doenças cardiovasculares, elevando-se de 0,01% para 1,7% (p<0,001), as pneumonias bacterianas/inespecíficas, de 0,01% para 1,6% (p<0,001) e as neoplasias não definidoras de aids, de 0,03% para 1,5% (p<0,001). As causas associadas de morte mais mencionadas no período pós-HAART tardio, se comparado ao préHAART, foram: pneumonias bacterianas/inespecíficas, elevando-se de 25,8% para 35,9%, as septicemias, de 14,5% para 33,5%, as doenças cardiovasculares, de 3,0% para 10,1% e as doenças do fígado, de 2,2% para 8,0%. No pós-HAART tardio, as causas básicas que se destacaram, além da aids, e se distribuíram de forma heterogênea, segundo local de residência, foram as neoplasias não definidoras de aids nas áreas predominantemente ricas, as doenças cardiovasculares nas áreas predominantemente de classe média e as agressões nas áreas predominantemente pobres. Conclusões: A HAART alterou o perfil da mortalidade associada à aids, refletindo, possivelmente, mudanças de igual importância nas características da morbidade, porém esse processo se mostrou heterogêneo, segundo área de residência. Será necessária a elaboração de políticas públicas para adequação dos serviços de saúde, frente a este novo cenário de morbimortalidade da infecção pelo HIV / Background: Since the introduction of highly active antiretroviral therapy (HAART), developed countries have witnessed changes in the patterns of morbidity and mortality associated with AIDS; however, there are only a few studies assessing this issue in Brazil. Objective: To analyze the underlying and associated causes of death among individuals with AIDS, living in the city of São Paulo, before and after the HAART era (1991-2006), and to investigate possible differences according to the area of residence, from 2000 to 2006. Methods: A population-based study among persons with AIDS, residents in the city of São Paulo who died from any cause, in three periods, according to the date of death: pre-HAART (1991-1996), early HAART (1997-1999) and late HAART (2000-2006) eras. Data sources: cases of AIDS reported to the São Paulo State STD/AIDS Program, and mortality and population data for the study periods obtained from the State Data Analysis System Department (Fundação SEADE). Causes of death were coded according to the Ninth (1991-1995) and Tenth (1996-2006) Revision of the International Classification of Diseases (ICD). Age-adjusted mortality rates of the main underlying causes of death from 1996 to 2006 were estimated and a descriptive analysis of the underlying and associated causes of death in the study period (1991-2006) was performed. Causes of death were classified in AIDS-defining and non AIDS-defining. Variables: age, gender, HIV transmission category, underlying and associated causes of death. Descriptive analyses were performed. Comparisons of the proportions of deaths in the pre-HAART and post-HAART eras used the Pearson\'s chi-square test or Fisher\'s exact test. Residence areas were classified into four groups of homogeneous areas according to the state of São Paulo Social Vulnerability Index. Results: Between 1995 and 2005, the AIDS mortality rate declined to 66.2%. The percentage of non AIDS-defining causes of death increased from 0.2% in the pre-HAART era to 9.6% (p&lt;0.001) in late HAART era. The underlying causes of death that increased in the late HAART era compared to the pre-HAART era were: cardiovascular diseases, from 0.01% to 1.7% (p&lt;0,001); pneumonia (bacterial or unspecified organism), from 0.01% to 1.6% (p&lt;0,001) and non-AIDS defining cancers, from 0.03% to 1.5% (p&lt;0,001). The main associated causes of death mentioned in death certificates, in the pre-HAART versus the late HAART era were: bacterial or unspecified organism pneumonia (25.8% vs 35.9%), septicemia (14.5% vs 33.5%), cardiovascular diseases (3.0% vs 10.1%) and liver disease (2.2% vs 8.0%). In the late HAART era, after AIDS, the leading underlying causes of death, according to the area of residence were: non-AIDS-defining cancers in predominantly rich areas; cardiovascular diseases in predominantly middle class area; and aggressions in predominantly poor areas. Conclusions: HAART not only increased survival of people living with AIDS significantly, but changed the profile of mortality, possibly reflecting the equally important changes in disease patterns. This process was not homogeneous according to the area of residence. The development of public policies to adjust health services to this new scenario of morbidity and mortality of HIV infection is required

Page generated in 0.4287 seconds