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Efeitos da sobrecarga calórica em ratos machos submetidos ou não a restrição protéica in útero /Rizzi, Victor Hugo Gonçalves. January 2014 (has links)
Orientador: Patrícia Aline Boer / Banca: Carlos Alan Candido Dias Junior / Banca: Patricia Simone Leite Vilamaior / Resumo: Introdução. Estudos anteriores mostram que a restrição proteica gestacional é responsável pela redução do número de néfrons e hipertensão arterial. O aumento da pressão arterial leva a uma hiperfiltração glomerular e consequentemente ruptura da barreira de filtração, com início do quadro de glomeruloesclerose. Além disso, evidências destacam as consequências da dieta hiperlipídica sobre a morfologia e distúrbios funcionais renais. O presente estudo tem como objetivo avaliar o efeito da sobrecarga calórica por dieta hiperlipídica sobre a função e morfologia renal em ratos submetidos à restrição proteica gestacional. Método. Após confirmação da prenhez as ratas foram divididos em 2 grupos, sendo grupo NP (normal protein - 17% de caseína na gestação) e grupo LP (low protein - 6% de caseína durante a gestação). Após nascimento a prole de ratos machos foi mantida com ração normal, sendo que da 8ª até a 13ª semana de vida essa prole foi submetida à dieta hiperlipídica (grupos LPH e NPH) ou ração padrão para roedores (grupo LPN e NPN). Foram realizadas análises da função renal, aferição da pressão arterial, imunohistoquímica, microscopia eletrônica de varredura e análise bioquímica do perfil lipídico. Resultados. O índice de adiposidade estava reduzido em LPN e aumentado nos grupos NPH e LPH. Observamos aumento da concentração de colesterol total em NPH e LPH, e aumento de colesterol LDL em LPH. A pressão arterial estava significativamente aumentada nos animais do grupo LPH na 10ª e 12ª semana de vida, comparado aos outros grupos no mesmo período. A menor excreção urinária de sódio foi observada nos grupos tratados, enquanto os animais NPH e LPN apresentaram aumento da acidificação urinária de forma tempo-dependente da dieta hiperlipídica. Os grupos LPN, NPH e LPH mostraram um aumento da expressão de AT1r, fator de transformação do crescimento beta (TGFβ-1), colágeno ... / Abstract: Background. Prior studies show that maternal protein-restricted offspring (LP) have pronounced reduction of nephron number and arterial hypertension associated with unchanged glomerular filtration rate and enhanced glomerular area that may be related with glomerular hyperfiltration/overflow and account for the glomerular filtration barrier breakdown and early glomerulosclerosis. Additionally, evidence is emerging that highlights the far-reaching consequences of high fat diet (HFD) on kidney morphology and function disorders. The present study aims to evaluate the effect of HFD on renal function and morphology in LP rats. Methods. Maternal protein-restricted offspring (LP, 6% casein) and normal protein intake rats (NP, 17% casein) were submitted to ingestion of HFD (LPH and NPH, respectively) or standard chow to rodents (LPN and NPN) from 8th to 13th of age. Renal Function, systemic arterial pressure, immunohistochemistry and scanning electron microscopy were performed and biochemical serum parameters analyzed. Results. The body adiposity and mass were reduced in LPN which in turn, increased in NPH and LPH groups. Striking increased in total cholesterol was observed in NPH and LPH, and increased LDL in LPH. The blood pressure was significant increase in LPH groups from the 10th and 12th week of life compared to the other groups. A reduced urinary excretion of sodium was observed in low-protein treated rats while NPH and LPH animals presented an increased urinary acidification in time-dependent fashion. The LPN, NPH and LPH groups showed an increased expression of AT1r, transforming growth factor (TGFβ-1), collagen and fibronectin. By ultraestructural analysis we found a pronounced enfacement of foot process in treated groups and HFD-treated offspring showed wear-out of podocytes by rupture of cell membranes. In parallel all treated rats present a significant urinary protein excretion. Conclusion. In conclusion, from our present ... / Mestre
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Quantificação de dímero-D em éguas susceptíveis e resistentes à endometrite /Mendonça, Heitor Vinícius. January 2016 (has links)
Orientador: Juliana Regina Peiró / Banca: Lina Maria Wehrle Gomide / Banca: Alexandre Secorun Borges / Resumo: A endometrite é uma das pricipais causas de redução da fertilidade em éguas. Desta forma, o diagnóstico de subfertilidade em éguas torna-se importante na tentativa de prevenir ou minimizar perdas econômicas. A quantificação de dímero-D tem sido avaliada em animais com diferentes enfermidades. Os objetivos do presente estudo foram determinar se as concentrações de dímero-D no soro e líquido uterino sofrem alteração em éguas susceptíveis à endometrite em relação a éguas resistentes antes e após lavagens uterinas seriadas e antibioticoterapia, determinar em qual compartimento o aumento do dímero-D refletiria melhor e mais rapidamente as alterações inflamatórias em éguas susceptíveis à endometrite em relação a éguas resistentes antes e após lavagens uterinas seriadas e antibioticoterapia, estabelecer valores de referência para as concentrações de dímero-D no soro e no líquido uterino de éguas resistentes e daquelas susceptíveis à endometrite e verificar se o dímero-D pode ser utilizado como um biomarcador para éguas susceptíveis à endometrite. A quantificação de dímero-D foi obtida de amostras de soro e líquido uterino de doze éguas da raça Quarto de Milha, divididas em dois grupos: éguas resistentes (grupo controle) e susceptíveis à endometrite (grupo experimental). Os resultados do presente estudo mostraram que não houve diferença entre as concentrações de dímero-D séricas ou do líquido uterino nos animais do grupo controle e experimental. Portanto, o dímero-D não pode ser util... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Endometritis is one of the main causes of fertility reduction in breeding mares. Therefore, the diagnosis of subfertility in mares becomes important in attempting to prevent or minimize economic losses. Quantification of D-dimer in animals with a variety of diseases has been published. The goals of this study were to determine whether D-dimer concentrations in serum and uterine fluid suffer changes in mares susceptible or resistant to endometritis before and after serial uterine washes in association with antibiotic therapy, to determine in which compartment increased D-dimer concentrations would reflect better and faster the inflammatory changes in mares susceptible to endometritis in comparison to resistant mares before and after serial uterine washes and antibiotic therapy, to establish reference values for concentrations of D-dimer in serum and uterine fluid of resistant mares and those susceptible to endometritis, and to verify whether D-dimer can be used as a biomarker in mares susceptible to endometritis. D-dimer was quantified in serum or uterine fluid of twelve Quarter Horses mares, divided into two groups: mares resistant to (control group) or susceptible to endometritis (experimental group). The results of this study showed no difference between serum or uterine fluid concentrations of serum D-dimer between groups. We concluded that D-dimer cannot be used as a biomarker to identify mares susceptible to endometritis. / Mestre
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Distribuição espacial de transcritos no trato reprodutivo e sua relação com o ambiente endócrino periovulatório no início do diestro de bovinos de corte / Different periovulatory endocrine milieus modulate spatial distribution of transcripts in the reproductive tract of beef cowsAraujo, Estela Rose 30 May 2014 (has links)
Em bovinos , as flutuações nas concentrações de estradiol (E2) e progesterona ( P4) que ocorrem em torno do estro modulam a expressão gênica do endométrio, a composição histotrofo, o desenvolvimento do concepto e assim afetam o resultado da prenhez. Durante o ciclo estral, ações endócrinas bem orquestradas afetam o endométrio bovino (BAUERSACHS et al., 2005). No presente trabalho, a hipótese sustentada é que alterações endócrinas associadas ao crescimento e ovulação de folículos de diferentes tamanhos modulam a distribuição espacial das transcrições no trato reprodutivo de vacas da raça Nelore. O crescimento folicular de vacas Nelore multíparas e não lactantes foi farmacologicamente manipulado a fim de gerar grupos com folículos pré-ovulatórios e subsequente corpo lúteo (ou seja, diferentes ambientes endócrinos periovulatórios) grande (FG CLG; n = 6) ou pequeno (FP CLP, n = 6). Os animais foram abatidos, sete dias após a indução da ovulação e fragmentos das regiões anterior, média e posterior de ambos os cornos uterinos e da vagina foram coletados para a avaliação de expressão gênica por PCR quantitativo. A expressão gênica foi normalizada utilizando os genes referência ciclofilina A e beta actina, como indicado pelo software GeNorm. Os dados foram analisados utilizando-se o procedimento PROC MIXED do SAS (versão 9.2; Instituto SAS) em dois modelos independentes. O primeiro modelo incluiu os efeitos de grupo (FG CLG e FP CLP), lado do corno uterino (ipsolateral ou contralateral ao ovário contendo o CL) e sua interação, o segundo modelo incluiu os efeitos de grupo, região (anterior, médio e posterior) do corno ipsolateral e suas interações. Vacas do grupo FP CLP apresentou maiores folículos pré-ovulatórios e concentrações de E2 durante proestro e maiores CL e níveis de P4 no diestro inicial, quando comparados com os do grupo FP CLP. Animais do grupo FP CLP apresentaram uma maior abundância de transcritos que codificam o receptor de E2 (ESR2; 130%), a aldo-ceto redutase família 1, membro C4 (AKR1C4; 232%), a lipoproteína lipase (LPL; 116%), o carreador de soluto família 2, membro 1 (SLC2A1; 24%) e inibidor da peptidase da serina, subtipo A, membro 14 (SERPINA14; 75%). Por outro lado, a expressão de genes que codificam o receptor de P4 e receptor de oxitocina foi regulada positivamente no tecido endometrial do grupo FP CLP (36 % e 966 %, respectivamente). Além disso, a abundância da transcrição desse genes foi maior no corno contralateral ao CL. Além disso, a região anterior do corno uterino ipsolateral apresentou aumentada expressão de PGR, ESR2, LPL, SLC2A1 e SERPINA14 em comparação com a região posterior. Com exceção da OXTR que apresentou interação grupo e lado, não houve interações grupo por lado ou região. Não houve efeito de grupo sobre a expressão de qualquer um dos genes na vagina. Em conclusão, o presente estudo mostrou que o padrão de expressão de genes específicos em resposta variou quanto a grupo e entre as regiões do trato reprodutivo de fêmeas bovinas. No entanto, os distintos ambientes endócrino periovulatórios não afetaram a distribuição regional de transcritos. / In cattle, fluctuations of progesterone (P4) and estradiol (E2) concentrations that occur around estrus modulate endometrial gene expression, histotroph composition, conceptus development and, thereby affect pregnancy outcome. During the estrous cycle, well-orchestrated endocrine actions affect the bovine endometrium (BAUERSACHS et al., 2005). In the present work, we hypothesized that endocrine changes associated with growth and ovulation of follicles of different sizes modulate the spatial distribution of transcripts in the reproductive tract of Nellore cows. The follicular growth of multiparous non-lactating Nelore cows was pharmacologically manipulated in order to generate groups with large (LF LCL; n=6) or small (SF SCL; n=6) preovulatory follicles and subsequent corpus luteum (i.e., different periovulatory endocrine milieus). Cows were slaughtered seven days after the induction of ovulation and fragments from the anterior, middle and posterior regions from both uterine horns and the vagina were collected. Gene expression assessment was performed by quantitative PCR. Gene expression was normalized using cyclophilin A and actin, beta as reference genes, as indicated by the GeNorm software. Data were analysed using the PROC MIXED procedure of SAS (Version 9.2; SAS Institute) in two independent models. The first model included the effects of group (LF LCL and SF SCL), side of the uterine horn (ipsilateral or contralateral to the ovary containing the CL) and interaction and the second model included the effects of group, region of the ipsilateral horn (anterior, middle and posterior) and interaction. Cows in the LF LCL group presented larger preovulatory follicles and E2 concentrations during proestrus and larger CL and P4 levels during early diestrus when compared to animals from SF SCL group. Animals in the LF LCL group had a greater abundance of transcripts coding the estrogen receptor (ESR2; 130%), aldo-keto reductase family 1, member C4 (AKR1C4; 232%), lipoprotein lipase (LPL; 116%), solute carrier family 2, member 1 (SLC2A1; 24%) and serpin peptidase inhibitor, clade A member 14 (SERPINA14; 75%). Conversely, the expression of genes coding the progesterone receptor and oxytocin receptor was upregulated in the SFSCL endometrial tissue (36% and 966% respectively). Furthermore, transcript abundance of the later genes was observed in the contralateral horn. In addition, the anterior region of the ipsilateral horn showed increased expression of PGR, ESR2, LPL, SLC2A1 and SERPINA14 compared to the posterior region. Except for a group by side interaction for the expression of OXTR, there were no group by region or group by side interactions. There was no effect of group on the expression of any of the genes in the vagina. In conclusion, our study showed that the expression pattern of specific genes varied in response to group and among regions of the female reproductive tract. However, distinct endocrine periovulatory milieus did no affect regional distribution of transcripts.
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Interactions of circulating estradiol and progesterone on pituitary responsiveness to GnRH and changes in endometrial area / Interações do estradiol e da progesterona circulantes na responsividade pituitária ao GnRH e nas mudanças da área endometrialMotta, Jéssica Cristina Lemos 09 August 2019 (has links)
Changes in circulating progesterone (P4) and estradiol (E2) during proestrus produce dynamic changes in endometrial function and pituitary release of gonadotropins. Independent and combined effects of P4 and E2 on endometrium and pituitary were evaluated. In Exp.1, an exogenous hormone model of proestrus was created by removal of CL and follicles >=5 mm followed by gradual removal of intravaginal P4 implants during 18h and treatment with increasing doses of estradiol benzoate during 48h to mimic proestrus using HighE2 (n=9) or LowE2 (n=9). Decreased P4, increased E2, and increased endometrial area (EA) simulated proestrus values in HighE2 cows and this was used subsequently. Experiment 2 used a 2x2 factorial design with: HighE2&LowP4 (n=11); HighE2&HighP4 (n=11); LowE2&HighP4 (n=11); LowE2&LowP4 (n=10). At 48h, GnRH-induced LH and FSH release was determined. Variables were analyzed using PROC MIXED of SAS and AUC calculated with MESS. The EA increased dramatically during 48h only in HighE2&LowP4 cows. For FSH, HighE2 cows had greater AUC and FSH peak after GnRH than LowE2 groups, with mild negative effects of HighP4. For LH, concentration at peak and AUC were 2-fold greater in HighE2 compared to LowE2 groups, with HighP4 reducing in a similar proportion compared to LowP4 groups. Thus, maximal changes in uterus and pituitary during proestrus depend on both LowP4 and HighE2 but E2 and P4 have different actions. Changes in endometrium depend on LowP4 and HighE2, whereas GnRH-induced FSH secretion primarily depends on HighE2, and GnRH-induced LH secretion is independently increased by HighE2 or reduced by HighP4. / As mudanças na progesterona (P4) e estradiol (E2) circulantes durante o proestro produzem alterações dinâmicas na função endometrial e na liberação das gonadotrofinas pela adenohipófise. Efeitos independentes e combinados da P4 e do E2 no endométrio e adenohipófise foram avaliados. No Exp.1, foi elaborado um modelo de proestro usando apenas hormônios exógenos a partir da remoção do CL e folículos >= 5 mm seguido por remoção gradual de dois dispositivos intravaginais contendo P4 durante 18 h e tratamento com doses crescentes de benzoato de estradiol (BE) durante 48 h para mimetizar o proestro, usando AltoE2 (n = 9) ou BaixoE2 (n = 9). Redução da P4, aumento do E2, e aumento da área endometrial (AE) simularam valores similares ao proestro em vacas do grupo AltoE2, o qual foi usado subsequentemente. No Exp. 2 foi realizado um arranjo fatorial 2x2 contendo: AltoE2&BaixaP4 (n = 11); AltoE2&AltaP4 (n = 11); BaixoE2&AltaP4 (n = 11); BaixoE2&BaixaP4 (n = 10). Após 48 h do início dos tratamentos com BE, foi avaliada a liberação de LH e FSH após desafio com GnRH. As variáveis foram analisadas usando o PROC MIXED do SAS e área sob a curva (AUC) foi calculada com MESS. A AE aumentou durante 18 h apenas nas vacas HighE2&LowP4. Para FSH, animais do AltoE2 apresentaram maior AUC e FSH no pico após GnRH comparados aos grupos BaixoE2, com efeitos negativos discretos da AltaP4. Para LH, concentração ao pico e AUC foram 2 vezes maiores nas vacas de AltoE2 comparados a BaixoE2, com AltaP4 reduzindo essas variáveis em uma proporção similar quando comparado aos grupos de BaixaP4. Assim, máximas mudanças no útero e na adenohipófise durante o proestro dependem de ambos, BaixaP4 e AltoE2, mas E2 e P4 apresentam diferentes ações. Alterações no endométrio dependem de BaixaP4 e AltoE2, enquanto que a liberação de FSH induzida por GnRH depende primariamente de AltoE2, e a liberação de LH induzida por GnRH é independentemente aumentada pelo AltoE2 ou reduzida pela AltaP4.
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Resultados post operatorios por tratamiento quirúrgico de prolapso genital del compartimiento medio con implante de Malla-IVS posterior, en el Hospital Dos de Mayo 2011 – 2012Del Carpio Torres, Miguel Ángel January 2014 (has links)
El documento digital no refiere asesor / Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina los resultados post operatorios por tratamiento quirúrgico de prolapso genital del compartimiento medio con implante de Malla-IVS posterior, en el Hospital Dos de Mayo 2011 - 2012. Es un estudio observacional, descriptivo, retrospectivo. Se estudió a 43 pacientes con tratamiento quirúrgico de prolapso genital del compartimiento medio con implante de Malla-IVS posterior. Para describir las variables numéricas se utilizó medida de tendencia central y de dispersión, para las variables cualitativas se usó frecuencias absolutas y relativas. En el análisis bivariado se utilizó la prueba Chi-cuadrado con un nivel de confianza del 95%. La edad de las pacientes estuvo comprendida entre 35 a 85 años con una media de 56.7 años, el estado civil más frecuente fue “casada” (53.5%), el nivel de educación en su mayoría fue secundaria (51.2%). En las características obstétricas se observó mayor porcentaje de pacientes con gesta > a 3 y > a 3 partos. Respecto a la seguridad del implante de malla IVS posterior solo se observó hematoma vulvar en el 4.7% de las pacientes mas no se observó otras complicaciones. En la evaluación de la actividad sexual; ninguna paciente presentó disfunción sexual, en el 81.4% se resolvió la dispareunia y el 18.6% tuvo dispareunia persistente. Los resultados que evaluaron mejora de la alteración de la micción y evacuación se observó en el 79.1% incontinencia urinaria de esfuerzo “resuelta”, la urgencia urinaria se resolvió en el 93% y solo se encontró un caso de incontinencia fecal. La duración del tiempo quirúrgico fue < a 2 horas en el 65.1% y > a 2 horas en 34,9%, donde la estancia hospitalaria fue de 2 a 4 días en mayor proporción (51,2%). Además de realizar la técnica IVS posterior algunas pacientes requirieron técnicas de corrección adicionales como Nazta TC (23%), Sleep TOT (7%), Sleep TOT y Peregre (7%); y al relacionar dichas técnicas con la frecuencia de complicaciones o tasa de cura del paciente no se observó relación significativa entre dichas variables. Al evaluar la eficacia de la Malla polipropileno macroporo monofilamento “malla casera” en la técnica IVS posterior se logró la cura del prolapso genital en el 90.7% de las pacientes. Se concluye el implante de la malla “casera” mediante la técnica IVS posterior es eficaz en la corrección del prolapso genital, debido a la mayor frecuencia de cura y escasas complicaciones. / Trabajo académico
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“Tem mulher, tem preventivo”: gênero, sexualidade e moralidade nos discursos e práticas preventivas do câncer do colo do útero entre mulheres de bairros populares de SalvadorRico, Ana María 17 September 2012 (has links)
Banca examinadora: Prof. Dr. Jorge Alberto Bernstein Iriart (orientador), Prof. Dr. Marcelo Castellanos - ISC-UFBA; Profª. Dra. Daniela Riva Knauth - UFRGS. Data de defesa 05 de abril de 2012. / Submitted by Maria Creuza Silva (mariakreuza@yahoo.com.br) on 2012-09-17T12:41:45Z
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Previous issue date: 2012-09-17 / O objetivo deste trabalho foi compreender os significados e as práticas associados ao câncer cervical e ao Papanicolaou entre mulheres de bairros populares de Salvador, Bahia. Trata-se de um estudo qualitativo baseado na análise de conteúdo de entrevistas semi-estruturadas com 15 mulheres entre 24 e 68 anos. Os resultados mostram que a citologia é altamente valorizada por sua associação com o cuidado da saúde sexual em geral sem, no entanto, se sustentar no conhecimento sobre as suas funções nem sobre o CCU. Os significados e práticas das mulheres não apenas remetem à acessibilidade e à organização dos serviços como fonte dos obstáculos e facilitadores para a prevenção da doença, mas estão especialmente permeados por discursos de caráter moral relativos ao gênero e à sexualidade, no contexto geral da medicalização do corpo feminino. / Salvador
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Expressão do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervicalRocha, Alexandre da Silva January 2006 (has links)
Introdução: Desde a introdução do exame citológico cervical, em forma de programa de rastreamento populacional, que a morbidade e a mortalidade do câncer da cérvice vêm decrescendo. Considerado hoje como medida fortemente recomendada para mulheres sexualmente ativas, mostra desapontadoras sensibilidades médias no diagnóstico de alterações neoplásicas ou pré-neoplásicas cervicais. Justificativa: Dentre as várias alternativas diagnósticas em cérvice, o uso de anticorpos monoclonais no exame citológico cervical, como o anti-p16ink4a, vêm se mostrando útil no incremento da sensibilidade diagnóstica. Entretanto há carência de estudos utilizando o anticorpo em citologias coletadas na forma convencional (não meio-líquido) e associadas ao exame padrão-ouro cervical (biópsia dirigida por colposcopia). Objetivos: Avaliar a sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e negativo do anticorpo anti-p16ink4a em citologia cervical coletada na forma convencional. Avaliar a variação inter-observador na leitura das lâminas de citologia coradas com o anticorpo. Método: Estudo de casos e controles realizado em ambulatório de patologia cervical. As lâminas de citologia, para imunocitoquímica com o anticorpo, foram coletadas com espátula de Ayre e escova tipo cytobrush. A leitura das lâminas foi realizada por dois patologistas independentes (P1 e P2). Foram considerados casos (n=61), as investigações cervicais que resultaram em biópsia diagnóstica compatível com lesão intra-epitelial de baixo grau (NIC 1), alto grau (NIC 2/3) ou carcinoma (CA). Foram considerados controles (n=87), as investigações que contavam com colposcopia normal e citologia, corada pelo método de Papanicolaou, negativas. Resultados: A sensibilidade para o diagnóstico das NIC 2/3 (n=23) foi de 100% (P1) e 95,7% (P2). Já o valor preditivo negativo nos diagnósticos de NIC 2 ou pior foi de 100 (P1) e 98,9 (P2). Nos dois casos de carcinoma epidermóide, a sensibilidade foi de 100% para ambos patologistas. A sensibilidade para o diagnóstico das NIC1 foi de 77,8% (P1) e 58,3% (P2). O valor preditivo negativo entre as NIC1 foi de 90,6 (P1) e 82,0 (P2). O índice kappa entre os dois patologistas foi de 0,74. Entre os casos de NIC 2/3 associado à positividade nuclear ao anticorpo, a diferença percentual entre os patologistas foi inferior a 5%; mesmo escore encontrado entre os casos de ausência de lesão cervical e negatividade para o anticorpo. Já entre as portadoras de NIC1, houve maior variação inter-observador. Conclusões: Os resultados apresentados apontam o anticorpo anti-p16ink4a como auxiliar no rastreamento de lesões precursoras ou neoplásicas em citologia cervical. / Introduction: Since the cytological cervical testing was introduced as a populational screening program, cervical cancer morbity and mortality has decreased. Nowadays it is considered to be a strongly recommended screening test for the diagnosis of neoplastic abnormalities or cervical pre-neoplastic lesions. Justification: Among the various alternatives for the diagnosis of cervical cancer, the use of monoclonal antibodies in the cytological cervical test, such as the antibody anti-p16ink4a, has shown increase the sensitivity of the cytological examination. However, there is a lack of studies using the monoclonal antibody in cervical cytology linked to the histological examination of the uterine cervix. Objectives: To evaluate sensitivity, specificity, positive and negative predictive values of the anti-p16ink4a in conventional sampled cervical cytology. To evaluate the inter-observer variation in reading of slides marked with the antibody. Method: A case-control study was carried out in a cervical pathology reference center. The cytology slides, submitted to the immunocytochemistry for the diagnostic antibody, were conventionally sampled with Ayre´s spatula and Cytobrush. The slides were read by two independent pathologists (P1 and P2). Cases (n=61) were all cervical investigations that had resulted in compatible diagnostic biopsy with CIN 1, CIN 2/3 or carcinoma. Controls (n=87), included all investigations presenting Papanicolaou cytology and colposcopy negative. Results: Sensitivity for the histological diagnosis of CIN 2/3 (n=23) was 100% and 95.7% for P1 and P2, respectively. The negative predictive value on the CIN 2/3 was 100% (P1) and 98.6% (P2). In two cases of squamous carcinoma, sensitivity was 100%, for both pathologists. Sensitivity for the diagnosis of CIN 1 was 77.8% (P1) and 58.3% (P2). The negative predictive value for CIN 1 was 90.6% (P1) and 83% (P2). The kappa index between the two pathologists was 0.74. Among the cases of CIN 2/3 associating the nuclear positivity to the antibody, the difference between pathologists was inferior to 5%. Exactly the 9 same scores were found among cases of absence of cervical lesion and negativity for the antibody. On the other hand in CIN 1 patients there was a greater inter-observer variation. Conclusions: Our results suggest that the antibody anti-p16ink4a could contribute as an adjuvant tool in the screenig of pre-neoplastic and neoplastic lesions in conventional sampled cervical cytology.
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Prevalência, incidência, progressão e regressão das lesões intra-epiteliais do colo uterino de mulheres portadoras do HIVKreitchmann, Regis January 2008 (has links)
Objetivos Avaliar o impacto da imunodepressão causada pelo HIV, terapia antiretroviral e das características dos pacientes na ocorrência das lesões intra-epiteliais (LIE) e do câncer do colo uterino. Desenho Estudo de coorte População Desde julho de 1997 a abril de 2007, 898 mulheres HIV positivas foram avaliadas no momento da coleta do exame citopatológico no Centro de DST/AIDS da Secretaria Muncipal da Saúde de Porto Alegre. Destas, 388 mulheres realizaram exames citopatológicos adicionais durante o período do seguimento. Métodos Foram avaliadas a prevalência, incidência, progressão e regressão das lesões intra-epiteliais do colo uterino através da citologia no exame citopatológico (Papanicolau). Este exame foi coletado na linha de base e recomendado para ser repetido anualmente, se negativo, de acordo com as diretrizes nacionais. As mulheres que apresentaram lesões de alto grau ou persistências de lesões de baixo grau foram encaminhadas a colposcopia e biópsia. Resultados 898 mulheres foram arroladas e contribuíram com um exame de Papanicolau ao estudo, 388 destas mulheres realizaram pelo menos um exame adicional de Papanicolau durante as visitas do seguimento (máximo de 8 exames realizados). As características das pacientes na linha de base incluíram: cor de pele branca (68,7%), média de 32 ± 9,4 anos de idade, mediana de 7 anos de escolaridade. A contagem mediana CD4 foi 419 cel/mm3, mediana de carga viral do HIV foi 1.645 cópias/ml, 38% das mulheres estavam em uso de HAART. Os resultados dos exames citopatológicos na linha de base foram: 741 negativos (82,5%), 56 Atipias em Células Escamosa de Significado Indeterminado (ASCUS) (6,2%), 78 Neoplasias Intra-epiteliais de Baixo Grau (8,75%), 22 Neoplasias Intra-epiteliais de Alto-Grau (2,4%), 1 Carcinoma Invasor (0,1%). Progressão e regressão das Lesões de Baixo Grau ocorreram em 15.9% e 62% das mulheres, respectivamente. A progressão foi mais freqüente quando se observou redução da contagem de células CD4 durante o seguimento (p=0,01). Na analise multivariada a contagem de CD4 ≤ 200 cel/mm3 e idade menor que 30 anos (RR 3,2; 95%IC: 1,5-6,8 P=0,01) e menor que 40 anos(RR 2,6; 95%IC: 1,2-5,7 P=0,01) se associaram com a prevalência de lesão intra-epitelial. A contagem de CD4 ≤ 200 cel/mm3 (HR 3,0; 95%IC: 1,2-7,2 P=0,01) e carga viral elevada (aumento de 1 log10) se associou com a maior incidência de LIE na mulheres desta coorte(HR 1,4; 95%IC: 1-1,9 P=0,048) Conclusões Prevalência e incidência de anormalidades citológicas detectadas no exame de Papanicolau de mulheres HIV positivas foram associadas com a gravidade da imunodeficiência, ocorrendo com menor freqüência em mulheres com CD4 elevado e baixas cargas virais do HIV. A progressão das lesões de baixo grau ocorreu com menor frequencia quando houve aumento na contagem de células CD4 durante o seguimento. Para prevenir o câncer cervical é necessária a implementação de intervenções, dirigidas às mulheres HIV positivas, capazes de aumentar o acesso ao rastreamento com o exame de Papanicolau e seguimento rigoroso, incluindo a colposcopia e biopsia quando os resultados forem anormais. Estas intervenções precisam ser enfatizadas naquelas com imunodepressão para que possam eftetivamente prevenir o câncer de colo uterino.
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Avaliação da história familiar de câncer como co-fator associado ao aumento do risco de câncer de cérvice uterinaZelmanowicz, Alice de Medeiros January 2009 (has links)
O câncer de cérvice uterina é um problema de saúde pública na maioria dos países em desenvolvimento e também nos países desenvolvidos. Não só porque acomete mulheres relativamente jovens mas também porque seria prevenível caso um programa de rastreamento fosse factível de ser implantado em grande escala. Hoje se conhece muito sobre a patogênese deste câncer e de suas lesões precursoras. É reconhecido, por exemplo, que a infecção pelo Papilomavírus Humano (HPV) é imprescindível neste processo. Porém a grande maioria das mulheres infectadas por este vírus não evolui para câncer. Fatores associados, cofatores, são importantes tanto na resposta ao agente infeccioso, na persistência da infecção, quanto na evolução de lesões precursoras para lesões invasivas. Alguns destes co-fatores já são conhecidos, fumo, alta paridade, uso de anticoncepcional oral por um longo período, co-infecção pelo HIV. Outros estão sendo investigados. Um dos fatores menos estudados são as características do hospedeiro e sua capacidade de resposta à infecção e ao processo de malignização. História familiar traduz características genéticas, ambientais e culturais de um indivíduo. História familiar de câncer é fator de risco em maior ou menor intensidade para a maioria dos cânceres. Porém, este co-fator tem sido pouco estudado em relação ao câncer de cérvice. O objetivo desta tese é examinar a associação entre história familiar de câncer e risco para câncer de cérvice. Apesar de alguns estudos de base populacional e outros em amostras hospitalares terem sido feitos, nenhuma sistematização das publicações disponíveis foi ainda feita. Uma revisão dos artigos que analisavam esta associação foi feita e confirmou um excesso de risco aproximadamente duas vezes maior entre as mulheres que tem história familiar de câncer de cérvice entre parentes de primeiro grau. Além disso, foi feita a análise de dois bancos de dados, um caso-controle na região leste dos Estados Unidos e um estudo transversal em uma região da Costa Rica. Nos dois estudos, foi evidenciada uma associação positiva de história de câncer de cervice em familiares de primeiro grau e risco para câncer de cérvice. Com isso, conclui-se que história familiar de câncer é um co-fator para câncer de cérvice uterina. / Cervical cancer is an important public health problem not only in most developing countries but also in industrialized ones. That is so not only because it is common among relatively young women but also because it could be prevented should screening programs be implemented in large scales. Nowadays, much is known about the pathogenesis of this cancer and its precancerous lesions. It is known that infection of the human papillovirus (HPV) virtually occurs in all cases. However, the majority of women infected by this virus do not develop cancer. Thus, related factors, co-factors, are very important in relation to the response to the infectious agent, to the persistence of the infection, and to the progression of precancerous lesions into invasive lesions. Some of these co-factors are well known; smoking, high parity, use of oral contraceptive for long periods, and co-infection with HIV. Other co-factors are being investigated. One of the factors least studied is the feature of the host and its capacity to respond to the infection and malignancy. Family history conveys the genetic, environmental and cultural characteristics of the individual. Family history of cancer is a greater or smaller risk factor in almost all cases of cancer. However, this co-factor has not been thoroughly studied as regarding cervix cancer. The objective of this thesis is to examine the association between family history of cancer and cervix cancer risk. Although some population-based studies as well as others - some with hospital samples – have been carried out, there is no systematic review of such studies. A systematic review of the 20 articles that analyzed this association was performed and it confirmed excess in risk, approximately two fold, among women with relatives of first degree with family history of cervix cancer. Furthermore, the analysis of two data bases, one case-control study in the east of the USA and a cross-sectional study in a region of Costa Rica. In both studies there was a positive association of history of cancer in first-degree relatives and risk for cervix cancer. Hence, this study concludes that cancer family history is a co-factor for uterine cervix cancer.
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Avaliação de um serviço de atenção primária à saúde: características do rastreamento do câncer de colo de útero em usuárias de 20 a 59 anosCosta, Laura Dell Aglio Dias da January 2001 (has links)
o artigo descreve o programa de rastreamento de câncer de colo de útero em uma população de mulheres de 20-59 anos, usuárias de um serviço de Atenção Primária à Saúde (APS), em Porto Alegre. Esta coorte histórica de 5 anos foi constituída usando os registros de família de três unidades do Serviço de Saúde Comunitária do Grupo Hospitalar Conceição, em Porto Alegre, Brasil. O estudo caracteriza a associação entre a detecção de hipertensão, diabetes, depressão e ansiedade nestas mulheres, e as freqüências de sua captação e adesão ao programa de rastreamento do câncer de colo de útero. As mulheres com 50 anos ou mais tiveram um risco relativo de 1,70 (IC95%=1,40-2,06) de não serem captadas pelo programa de rastreamento, quando comparadas com as mais jovens. Os resultados sugerem a necessidade de intensificar o rastreamento de rotina às mulheres de 50 anos ou mais. A captação e a adesão de usuárias poderiam ser usadas como indicadores da qualidade do processo de trabalho. São necessários novos estudos para o estabelecimento de inferência causal e para definir a captação e a adesão como indicadores da qualidade do processo de trabalho em Atenção Primária à Saúde. / The paper describes the cervical cancer screening program for a population of 20-59 year-old women in an ambulatory care facility of the Primary Health Care (PHC) system of Porto Alegre. This 5 year historical study was carried out using the family health records from 3 units of the Conceição Hospitalar Group - Community Heatth Care Services, in Porto Alegre, Brazil. The study characterises the association between the detection of hypertension, diabetes, depression and anxiety in women, and the frequencies of their capture by, and adhesion to, a cervical cancer screening program. Women over 50 were had a risk 1,70 (CI= 1,40-2,06) the risk of the youngers in not being captured by the program. The results suggest that more attention needs to be paid in the course of routine health care to women over 50 years of age. Capture into, and adhesion by users could be used as an indicator of the quality of primary health care processes. New studies are necessary to establish causal inference and to define capture and adhesion as indicators of the quality of primary health care processes.
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