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Resposta dos ácidos biliares na circulação sistêmica a diferentes estímulos da circulação enterepática

Barros, Sergio Gabriel Silva de January 1982 (has links)
Estudam-se as variações dos ácidos biliares na circulação sistêmica após estímulos endógenos e exógenos da circulação enterepática. Procedeu-se aos seguintes estímulos: ingestão de água deionizada ( "H2O"); ingestão de uma Refeição; ingestão de ácido que nodesoxicólico ("Q"); ingestão combinada de uma Refeição e ácido quenedooxicólico (Combinação) ; e infusão intravenosa contínua de colecistocinina ("CCK"). Os experimentos se de senvolveram no Centro de Pesquisas Clínicas do Hospital da Universidade da Pensilvânia (Filadélfia, Estados Unidos) entre janeiro e dezembro de 1978, com seis indivíduos normais do sexo masculino. Obtiveram-se, durante três horas, amostras de sangue venoso periférico que foram analisadas com o fim de se verificarem: "ts " - concentração total dos sais biliares, mediante método enzimático; "cg" - concentração específicado ácido glicocólico por radioimunoensaio; e "q" concentração específica do ácido quenodes oxicólico e seus derivados, também por radioimunoensaio. A Refeição produziu significativo aumento dos ácidos biliares em estudo , em contraste com os níveis inalterados ou decrescentes após a "H2O". Os níveis mais elevados ocorreram após a "CCK". A ingestão de ácido quenodesoxicólico produziu uma elevação em "q" e "ts", mas não em "cg", o que indica ter sido o aumento devido somente à administração exógena, e não à contração da vesícula biliar. Da Combinação não decorreu maior elevação em "ts" nem em "cg" do que as elevações ocorridas em cada estimulo, separadamente. Surpreendentemente, todavia, a combinação resultou em níveis inferiores de "q", quando o pico e área sob a curva foram comparados , em cada indivíduo. Este estudo coincide com a tese de que a variaçao das concentrações de ácidos biliares na circulação sistêmica são reflexo de variações na circulação enterepática, e que a administração de ácido quenodesoxicólico na refeição pode diminuir a absorção deste, em virtude de provável competição com ácidos biliares endógenos. / The response of total non-sulfated serum bile acids, cholylglycine and chenodeoxycholyl species was examined every 20 min for 3 hr in 6 subjects at the Clinicai Research Center of the Hospital of the University of Pennsylvania, in Philadelphia, U.S.A., between january and december of 1978. Non-caloric feeding led to a progressive decline or no change in bile acids, while there was a progressive rise in response to a standard liquid meal. After reaching a peak at 60 min, total bile acids declined progressively but cholylglycine and chenodeoxycholyl species remained elevated. Continuous infusion of cholecystokinin led to significantly greater levels most probably due to more rapid enterohepatic recirculation. Oral administration of 250 mg of chenodeoxycholic acid with water resulted in a rise in total bile acids and chenodeoxycholyl species, but not cholylglycine, indicating the rise was due to the administered bile acid and not gallbladder contraction. Administration of a meal and chenodeoxycholic acid simultaneously caused no greater rise of total serum bile acids cholylglycine than either stimulus alone. Peak response and area under the curve were compareci for each patient. The increase for chenodeoxycholyl species was lower than expected when the 2 stimuli were given simultaneously suggesting that free chenodeoxycholic acid, when administered with a meal, decreased the absorption of endogenous conjugated bile acids. This study is compatible with the thesis that serum bile acids accuratcly reflect enterohepatic cycling and that administration of chenodeoxycholic acid with a meal may decrease its efficacy becausc it may compete with endogenous bile acids for absorption.
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Associação entre a composição dos ácidos graxos da dieta e doença renal crônica em pacientes com Diabetes Mellitus

Pavinatto, Cristina January 2017 (has links)
Introdução: Anormalidades no metabolismo lipídico na doença renal crônica podem anteceder ou se desenvolver na evolução da mesma. Existem algumas evidências que a quantidade e o tipo de ácidos graxos (AG) consumidos na dieta possuem efeitos sobre a função renal e podem representar proteção ou predispor para o desenvolvimento e progressão da doença renal do diabetes (DRD). No entanto, não há evidência suficiente para estabelecer uma recomendação nutricional específica para pacientes com DRD. Com base no exposto, a presente dissertação de mestrado foi elaborada com o objetivo de analisar a associação entre a composição dos AG da dieta e a DRD, através de uma revisão sistemática e metanálise de estudos observacionais realizados com pacientes com diabetes mellitus (DM). Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática e metanálise de estudos observacionais publicados até fevereiro de 2017, pesquisando as seguintes bases: PubMed, LILACS, Cochrane e EMBASE. A busca manual nas referências bibliográficas de estudos de revisão prévios também foi realizada. Não foi realizada restrição de idioma ou período na estratégia de busca. Estudos observacionais que avaliaram a ingestão e composição sérica de ácidos graxos e a presença da DRD em pacientes com diabetes foram incluídos. Os dados foram extraídos de forma independente e duplicada por dois investigadores, incluindo o ano em que os estudos foram realizados e publicados, seu delineamento, tamanho, tipo da população e média e desvio padrão do conteúdo na dieta ou no sangue dos ácidos graxos saturados (AGS), ácidos graxos monoinsaturados (AGMI) e ácidos graxos polinsaturados (AGPI), ou intervalos de confiança no percentil mais baixo e mais alto. Resultados: Foram encontrados 4933 artigos através de busca sistemática e manual. Após a remoção das duplicatas, foi realizada a leitura de 4016 resumos e títulos pelos revisores e 66 artigos foram selecionados para leitura completa. Finalmente, sete artigos foram incluídos na revisão sistemática e cinco foram incluídos na metanálise. Para análise dos AGPI da dieta, foram avaliados dois estudos (339 participantes). Os AGPI foram inversamente associados à DRD (diferença média: - 1,95% do valor calórico da dieta; 95% IC: -3,57 a -0,32; P=0,02 [I²=85,6%; P = 0,009]). Para análise dos AGPI séricos, foram incluídos dois estudos (748 participantes). Foi também observada uma associação inversa entre a presença da DRD e a proporção de AGPI séricos (diferença média: - 0,63% do total de AG; 95% IC: -0,85 a –0,40, P=0,0001 [I² = 0%, P 0,368]). Para análise dos AGMI da 9 dieta, foram avaliados dois estudos (339 participantes). Os AGMI parecem apresentar uma associação inversa com a DRD, mas não estatisticamente significativa (diferença média: - 0,69% do valor calórico da dieta; 95% IC: -1,50 a 0,12; P=0,09 [I²=0,0%; P=0,48]). Na análise dos AGS da dieta, não se observou associação com a DRD. Conclusão: Na presente revisão, a menor ingestão de AGPI parece estar associada a presença da DRD. No entanto, o número pequeno de estudos e a grande heterogeneidade entre eles são fatores limitantes para esta conclusão. São necessários mais estudos para avaliar a associação entre a ingestão de ácidos graxos e seus possíveis efeitos sobre a função renal em pacientes com DM. / Introduction: Abnormalities of the lipid metabolism in chronic kidney disease may precede or develop during its evolution. In addition to the likely beneficial effects of lipid-lowering agents, there is some evidence that the amount and type of fatty acids (FA) consumed in the diet have effects on renal function and may protect or predispose to the development and progression of diabetic kidney disease (DKD). However, there is insufficient evidence to establish a specific nutritional recommendation for patients with DKD. Based on the above, this dissertation was elaborated for the purpose of analyzing the association between dietary FA composition and DKD, through a systematic review and meta-analysis of observational studies performed on patients with diabetes mellitus (DM). Methods: A systematic review and meta-analysis of observational studies published until February 2017 were performed, researching the following bases: PubMed, LILACS, Cochrane and EMBASE. Manual search in the cited references in previous review articles was also made. There was no restriction for language or period in the search strategy. Observational studies that evaluated the intake and serum composition of fatty acids and the presence of DKD in diabetic patients were included. The data were extracted independently and duplicated by two researches, including the year in which the studies were performed and published, their design, size, type of population and mean and standard deviation of the content in the diet or in the blood of saturated fatty acids (SFA), monounsaturated fatty acids (MUFA) and polyunsaturated fatty acids (PUFA), or confidence intervals at the lowest and highest percentile. Results: 4933 articles were found in a systematic and manual search. After the duplicates were removed, 4016 abstracts and titles were read by the reviewers, and 66 articles were selected for complete reading. Finally, seven articles were included in the systematic review and five were included in the meta-analysis. To analyze the dietary PUFA, two studies were evaluated (339 participants). The dietary PUFA were inversely associated with DKD (mean difference: - 1.95% of energy [95% CI: -3.57 to -0.32]; P=0.02 [I²=85.6%; P = 0.009]). Two studies (748 participants) were included to analyze the serum PUFA. An inverse association was also observed between the presence of DKD and the proportion of serum PUFA (mean difference: - 0,63% of total FA [95% CI: -0,85 to – 0,40], P=0,0001 [I² = 0%, P 0,368]). In order to analyze the MUFA in the diet, two studies were evaluated (339 participants). The 11 MUFA presented an inverse, but not statistically significant association with the DKD (mean difference: - 0.69% of energy [95% CI: -1.50 to 0.12]; P=0.09 [I²=0.0%; P=0.4794]). Analyzing the dietary SFA, no association with DKD was observed. Conclusion: In the present review, the lower intake of PUFA appears to be associated with the presence of DKD. However, the small number of studies and great heterogeneity among them are limiting factors for this conclusion. Further studies are needed to evaluate the association between the intake of fatty acids and their possible effects on kidney function in diabetic patients.
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Relação entre o conteúdo de gorduras da dieta e desfechos clínicos nos pacientes com Diabetes Melito tipo 2 : doença renal do diabetes e mortalidade

Santos, Ana Luiza Teixeira dos January 2014 (has links)
O Diabete Melito (DM) é considerado um problema de saúde pública, em razão da acentuada morbimortalidade e dos custos envolvidos no seu tratamento. As complicações crônicas do DM podem ser divididas em microvasculares ou macrovasculares. Uma das principais complicações microvasculares do DM é a doença renal crônica (DRC), podendo acometer cerca de um terço destes pacientes. A Doença Cardiovascular (DCV) é a principal causa de complicação macrovascular, e também a principal causa de morbidade e mortalidade em pacientes com DM. Embora o manejo intensivo do controle glicêmico e das morbidades concomitantes, a freqüência de complicações crônicas diabéticas persiste alta, resultando em maior mortalidade. Além disso, mesmo com o avanço do tratamento farmacológico para o manejo da doença, a prevalência de complicações associadas ao DM ainda é bastante elevada. Nesse sentido, a terapia nutricional assume grande importância em relação às medidas não farmacológicas. A composição de gordura da dieta, especialmente dos ácidos graxos poliinsaturados n-3 vem sendo o foco dos principais estudos que buscam descobrir o papel da dieta nas complicações do DM, porém os estudos são na sua grande maioria com indivíduos não-diabéticos. A quantidade e a qualidade dos lipídeos da dieta têm sido debatidas em pesquisas recentes a fim de esclarecer seu papel tanto na DRC, quanto na DCV e nos desfechos mais duros como mortalidade. Entretanto, os resultados além de controversos, ainda são escassos a fim de estabelecer um padrão alimentar adequado para estes pacientes. No presente estudo, observamos que a menor ingestão de AG poliinsaturados, especialmente do ácido linolênico, está associada à presença de doença renal crônica em pacientes com DM 2. Em um segundo momento, foi também observado que em mulheres com Diabetes tipo 2, o maior consumo de ácido graxo poli-insaturado n-3 total, especialmente o ácido linolênico, está associado a menor mortalidade total. Porém, esta associação não foi observada nos homens. Desde modo, estes resultados sugerem que a associação do manejo farmacológico com a maior ingestão dos ácidos graxos poli-insaturados n-3, tem influência positiva sobre desfechos clínicos, principalmente sobre a Doença Renal do Diabete e risco de Mortalidade Total e Cardiovascular em pacientes com DM 2.
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Avaliação dos ácidos graxos da dieta usual e adiponectina sérica em pacientes com Diabetes Melito tipo 1

Prates, Raquel Eccel January 2015 (has links)
Introdução: A adiponectina é uma proteína secretada pelo tecido adiposo, ela desempenha um papel essencial na resistência à insulina e tem funções antiinflamatórias e anti-aterogénicas. mudanças na dieta podem influenciar os níveis de adiponectina. Diferentes intervenções dietéticas, especialmente aquelas relacionadas à ingestão de ácidos graxos, têm sido relatadas como possíveis mediadores de níveis de adiponectina. Métodos: Estudo transversal com 122 indivíduos com diabetes tipo 1 (DM1). A ingestão alimentar foi avaliada por registro alimentar de 3 dias. Os níveis de adiponectina foram categorizados em tercis (T1, <10,26μg/ml; T2, 10,261-18,28 μg/ml; T3,> 18,281ug/ml). Resultados: A média de idade foi de 38±11 anos, com duração do diabetes média de 17 ± 9 anos. Após análise de regressão múltipla a relação cintura-quadril (RCQ) (r = -0,19, p = 0,03), idade (r = -0,22 p = 0,01), pressão arterial sistólica (PAS) (r = -0,27, p=0,002), pressão arterial diastólica (PAD) (r= -0,19, p=0,30), ingestão de lipídios totais (g) (r= -0,20, p=0,02), ingestão ácidos graxos saturados (AGS) (r= -0,25, P= 0,004), ácido graxo monoinsaturado (AGM) (r = -0,21, p=0,02), colesterol da dieta (mg) (r= -0,20, p= 0,021), ingestão de sódio (g) (r= -0,19, p=0,03) e taxa de excreção urinária de albumina (EUA) (mcg/24h) (r=0,26, p=0,02) foram significativamente correlacionados com os níveis de adiponectina, mesmo após o ajuste para idade, PAD e PAS, EUA, e RCQ em todos os modelos. Foram observadas associações inversas entre os níveis de adiponectina e ingestão do total AGS e suas frações. Maior diferença foi encontrada nos indivíduos do primeiro e terceiro tercis de adiponectina, com tendência para o aumento dos níveis conforme maior ingestão de AGS. Conclusões: O presente estudo sugere que o consumo elevado AGS pode ser associado com baixos níveis de adiponectina em pacientes com DM1.
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Determinação de ácidos graxos trans e modulação da expressão de receptores ativadores da proliferação de peroxissomos (PPARs) em tecido adiposo de obesos e não obesos

Bortolotto, Josiane Woutheres January 2007 (has links)
A obesidade é uma síndrome metabólica complexa de etiologia multifatorial, que afeta um número progressivo de indivíduos. Estudos epidemiológicos confirmam que a síndrome metabólica está relacionada com obesidade abdominal, resistência à insulina, diabetes e outros fatores de risco metabólicos para doenças cardíacas. O tipo de alimentação, em especial os ácidos graxos (AG) consumidos, podem estar relacionados com os distúrbios da obesidade. Os ácidos graxos trans (AG trans) são obtidos pela dieta, em produtos contendo gorduras hidrogenadas e derivados dos animais ruminantes. Estes AG são bem absorvidos pelo organismo, e a composição destes no tecido adiposo (TA) reflete o consumo a longo prazo. Na obesidade, o metabolismo do TA é alterado e o restabelecimento da homeostase energética requer a identificação e regulação de genes envolvidos no metabolismo de lipídeos e carboidratos. Os receptores ativadores da proliferação de peroxissomos (PPARs) estão envolvidos na modulação do metabolismo e são ativados por AG. Os objetivos deste trabalho foram determinar o conteúdo total de AG trans no TA subcutâneo (TAS), retroperitoneal (TAR) e visceral (TAV) de obesos e não obesos submetidos à cirurgia bariátrica ou cirurgia abdominal; analisar o padrão de expressão do PPARb/d e PPARg1-3 nos diferentes depósitos destes TA; e comparar a expressão destes receptores em obesos e não obesos. Os TA foram obtidos por cirurgia. Para quantificar os AG trans, os lipídeos foram extraídos, saponificados e esterificados. Os níveis de AG trans foram medidos por FTIR-ATR. Para quantificar o mRNA, o RNA total foi extraído com TRIzol, foi reverso transcrito e determinado quantitativamente pela reação em cadeia da polimerase (qRT-PR). A média de AG trans em pacientes obesos foi de 6.3% no TAR e 8.7% no TAV. Nos pacientes não obesos, os resultados foram 6.9% no TAS e 9.3% no TAV. Não houve diferença estatística entre os grupos. No entanto, o depósito de AG trans no TAV foi maior nos pacientes obesos mórbidos (P<0.001) e nos não obesos (P<0.05). Por outro lado, a quantidade de mRNA do PPARb/d nos diferentes depósitos de TA de obesos mórbidos mostrou uma diminuição significativa no TAV (p<0.05). No grupo de não obesos, os níveis de PPARb/d foram mais altos no TAS (p<0.05). Os níveis de PPARg1-3 não diferiram estatisticamente entre os depósitos de TA tanto de obesos quanto não obesos. Quando obesos e não obesos foram comparados, os resultados revelaram uma diminuída expressão de PPARb/d no TAS (p=0.058) e TAV (p=0.094) de obesos mórbidos. A expressão de PPARg1-3 foi significantemente aumentada no TAS (p=0.022) e diminuída no TAR (p=0.034) nos obesos mórbidos. A expressão de PPARb/d no TAS e TAV correlacionou negativamente com a medida do quadril e com os níveis de insulina, respectivamente. Os níveis de mRNA PPARg1-3 no TAR correlacionaram negativamente com a medida da cintura e do quadril e no TAV correlacionou positivamente com a medida da cintura. Os valores encontrados de AG trans em todos os TA analisados são maiores do que os reportados em outros países. Nós encontramos maior depósito destes AG no TAV do que nos outros estoques. Os níveis elevados no TAV preocupam devido à alta taxa de lipólise deste tecido e sua forte associação com alterações metabólicas. Os altos níveis de AG trans encontrados refletem, ainda, o alto consumo destes na dieta dos brasileiros. Os resultados da expressão de PPARs demonstram que PPARb/d e PPARg1-3 são quantitativamente diferentes nos depósitos de TA de obesos mórbidos comparados a não obesos e que o padrão de expressão do PPARb/d é característico de cada depósito de TA. Os dados de correlação reforçam a relação destes receptores com a obesidade. / Obesity is a complex metabolic syndrome of multifactorial etiology affecting a progressively increasing number of individuals globally. Epidemiological studies have confirmed that this metabolic syndrome is related to abdominal obesity and insulin resistance, diabetes and other metabolic risk factors for coronary heart disease. The dietary intake, in special intake of specific fatty acids, could be related with the disturbance of obesity. Trans fatty acids (TFAs) are present in solid fats produced by partial hydrogenation of oils, and are naturally found in products originating from ruminants. They are well-absorbed by the body, and long-term intake is reflected in the fatty acid composition of adipose tissue (AT). In obesity, the AT metabolism is altered in obese subjects and the reestablishment of energy homeostasis requires the identification and regulation of genes with altered in lipid and glucose metabolism. The peroxisome proliferator-activated receptors (PPARs), are involved in metabolism modulation and presented FA like ligand. The purpose of this study was to determine the total content of TFAs in subcutaneous (SAT), retroperitoneal (RAT) and visceral (VAT) adipose tissue of morbidly obese and non-obese patients submitted to bariatric surgery or abdominal surgery; analysed the expression pattern of PPARb/d and PPARg1-3 in different depots of AT; and, compare mRNA expression of these receptors in morbidly obese and non-obese patients. The Ats were obtained surgery. To quantify the TFAs, lipids were extracted, saponified and esterified. TFA were measured by FTIR-ATR spectroscopy. To measure the mRNA, total RNAs were extracted using TRIzol, and PPARs reverse transcripts were determined by quantitative polymerase chain reaction (qRT-PCR). The TFA average in obese patients was 6.3% for RAT and 8.7% for VAT. For non-obese patients, the figures were 6.9% SAT and 9.3% VAT. There was no difference between the groups. However, the TFA depot in VAT was higher than other fatty tissues for morbidly obese (P<0.001) and non-obese (P<0.05) patients. The amounts of PPARb/d mRNA in different depots of morbidly obese AT showed a significant decrease in VAT (p<0.05). In the non-obese group, the level of PPARb/d was higher in SAT (p<0.05). The levels of PPARg1-3 was not differentially expressed in obese and non-obese depots. When comparing obese and non-obese, the results revealed a decrease in PPARb/d expression in SAT (p=0.058) and VAT (p=0.094) of the morbidly obese. PPARg1-3 mRNA expression was increased significantly in SAT (p=0.022) and decreased in RAT (p=0.034) in morbidly obese subjects. PPARb/d expression in SAT and VAT correlated negatively with hip size and insulin serum respectively. PPARg1-3 expression in RAT correlated negatively with waist and hip size and in VAT correlated positively with waist size. Our values for TFA content in all adipose tissues analyzed are higher than reported in other countries. We showed more TFA in VAT than in other abdominal fat. The VAT level is worrisome because the higher rate of lipolysis in this tissue appears to be an important indicator of metabolic alterations. The levels of TFA found in AT presumably reflect the higher dietary intake of TFA by Brazilians. In PPARS expression the results demonstrates that PPARb/d and PPARg1-3 mRNAs are quantitatively different in AT of morbidly obese individuals compared to non-obese and that PPARb/d mRNA levels are characteristic for each AT depot. Correlation data stregthen the relationship with this receptors and obesity.
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Determinação dos parâmetros físico químicos na reação de esterificação do ácido graxo do óleo de soja

Lira, Helvia Nancy Fuzer 07 March 2014 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Química, Programa de Pós-Graduação em Química, 2014. / Submitted by Marília Freitas (marilia@bce.unb.br) on 2014-09-29T12:09:52Z No. of bitstreams: 1 2014_HelviaNancyFuzerLira.pdf: 12467835 bytes, checksum: 8d2437e6522ec7ac4811999c62e9a731 (MD5) / Approved for entry into archive by Marília Freitas(marilia@bce.unb.br) on 2014-09-29T12:20:53Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_HelviaNancyFuzerLira.pdf: 12467835 bytes, checksum: 8d2437e6522ec7ac4811999c62e9a731 (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-29T12:20:53Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_HelviaNancyFuzerLira.pdf: 12467835 bytes, checksum: 8d2437e6522ec7ac4811999c62e9a731 (MD5) / Ao perceberem o impacto causado pela crise do petróleo, até os países mais estabilizados economicamente se viram em situação delicada, houve um grande investimento em fontes alternativas de obtenção de energia. O biodiesel tornou-se destaque nessa busca, obtendo lei e normatizações que definiram sua aplicação e utilidade. Processos industriais foram definidos, dentre estes, predomina a transesterificação de triglicerídeos com catalisadores básicos. Porém a possibilidade de redução de custos e otimização desta produção por meio de processos conjugados como, por exemplo, a hidroesterificação que os dados deste trabalho foram produzidos. Nesta dissertação foi definido o comportamento do meio em reações de esterificação com o uso de alumina neutra como catalisador heterogêneo, foram obtidos parâmetros físico químicos que relacionam as proporções de biodiesel/ácido graxo com os dados de viscosidade e densidade, foram alcançados rendimentos de 87 % de biodiesel com etanol e 89 % com metanol em razões molares álcool:ácido graxo de 3:1 e 7:1. Os dados determinados neste trabalho definem ainda que a relação entre densidade e viscosidade esteja ligada a quantidade de biodiesel no meio seja ele produzido com metanol ou etanol. Foram determinados gráficos e tabelas que relacionam os dados de densidade e viscosidade em função dos tempos e temperaturas variadas e com o biodiesel produzido, na reação de esterificação por catálise heterogênea. Tais parâmetros são fundamentais para instalação de equipamentos, estruturas de bombas e vazão de tubulações em plantas industriais. / When the oil crisis came, even the most impacted economically stabilized countries found themselves in a difficult situation, there was a great investment in alternative sources for energy. Biodiesel has become prominent in this quest getting law and regulations that defined their application and usefulness. Industrial processes were defined, among these, the predominant transesterification of triglycerides with basic catalysts. But the possibility of reducing costs and optimizing production through this process conjugates such as hidroesterification that the data of this study were produced. In this dissertation, the behavior of the environment in esterification reactions using neutral alumina as a heterogeneous catalyst has been defined physical-chemical parameters that relate the proportion of biodiesel / fatty acid with the density and viscosity data were obtained yields of 87 % were achieved biodiesel and ethanol with 89 % methanol in molar ratio alcohol:fatty acid ratio of 3:1 to 7:1. Data determined in this work also define the relationship between viscosity and density are linked to the amount of biodiesel in the middle of it is produced from methanol or ethanol. Were determined graphs and tables that list the data density and viscosity as a function of the times and temperatures and the biodiesel produced in the esterification reaction for heterogeneous catalysis. These parameters are critical for installation of equipment , structures, pumps and flow pipes in industrial plants.
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Enzima ácido graxo sintase e sua relação com o estado nutricional e o consumo alimentar : um retrato de portadoras de câncer de mama atendidas no Hospital Universitário de Brasília

Hoffmann, Meg Schwarcz 16 December 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Programa de Pós-graduação em Nutrição Humana, Brasília, 2011. / Submitted by Tania Milca Carvalho Malheiros (tania@bce.unb.br) on 2012-10-23T13:00:52Z No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / Approved for entry into archive by Jaqueline Ferreira de Souza(jaquefs.braz@gmail.com) on 2012-10-30T09:54:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-10-30T09:54:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2011_MegSchwarczHoffmann_Parcial.pdf: 1635153 bytes, checksum: ab3d263cabff015d687cea420ee8a114 (MD5) / A enzima ácido graxo sintase (FASN) é a principal enzima na biossíntese de ácidos graxos. Sua atividade baseia-se na oferta de fosfolipídeos estruturais para as membranas celulares, favorecendo a sua multiplicação. As pacientes de câncer de mama costumam cursar a doença em sobrepeso ou obesidade, além de apresentarem uma ingestão alimentar inadequada, situações que, acredita-se, podem interferir na atividade da enzima em estudo. O objetivo do presente estudo foi quantificar a concentração da enzima ácido graxo sintase (FASN) circulante no plasma de pacientes portadoras de câncer de mama e identificar a sua associação com o estado nutricional e o consumo alimentar em comparação a um grupo de mulheres controles livres de neoplasias. Estudo transversal, caso controle, com 18 pacientes de câncer de mama (GM) recém-diagnosticadas e “virgens” de tratamento e 29 controles( GC ) livres de neoplasias. Para a avaliação do estado nutricional foram utilizados dados do IMC, da circunferência da cintura, do percentual de gordura corporal e bioquímica sanguínea. O consumo alimentar foi avaliado pela média de dois recordatórios de 24 horas de dias não consecutivos usando o método de 5 passos e várias passagens (USDA). Foi medida a concentração plasmática do antígeno da FASN nas participantes através do kit FASN- detect tm ELISA (FASNgen, Baltimore, USA). A idade média das participantes foi de 46,8 ± 9,7 anos (GM) e 44,4 ± 8,6 anos (GC). A média do IMC foi de 28,2 ± 4,9 kg/m2(GM) e 29,4 ± 6,9 kg/m2 (GC). Houve diferença significativa na escolaridade e renda entre os grupos (GC > GM, p < 0,005). Observou-se uma concentração aumentada da FASN no GM (132,51 ± 95,05 ng/dL) em comparação às controles (36,88 ± 20,87 ng/dL) (p< 0,0001). A concentração da FASN entre as pacientes não se associou ao estadiamento clínico e nem ao IMC. As portadoras em período pré-menopausa apresentaram maior concentração plasmática da FASN que as em pós-menopausa. As portadoras apresentaram maior consumo de carboidratos e menor consumo de lipídeos do que as controles. Não foi observada diferença qualitativa no consumo dos ácidos graxos entre os grupos. Foi observada uma correlação negativa entre a FASN e o DHA consumido pelo GC (p= - 0,503; p= 0,03). A FASN teve sua concentração plasmática aumentada nas mulheres com câncer de mama e não apresentou associação com o estado nutricional e nem com o estadiamento da doença. Houve uma tendência das portadoras em pré-menopausa em apresentarem maiores concentrações sanguíneas da FASN. Entre as mulheres sem alterações cancerígenas, o DHA dietético pareceu conferir uma diminuição na concentração da FASN circulante. ______________________________________________________________________________ ABSTRACT / Fatty acid synthase (FASN) is the key-enzyme for the fatty acids biosynthesis. It provides structural phospholipids to the new cell membranes favoring neoplastic cells multiplication. Breast cancer patients usually present overweight or obesity and inadequate food intake which may alter FASN tumor-cell synthesis. The aim of the study was to evaluate (FASN) serum concentration and establish its relationship with nutritional status and food consumption compared to a tumor free control group. Case control, cross-sectional study with 18 newly diagnosed breast cancer patients and 29 cancer free controls. Nutritional status was assessed with BMI, waist circumference, body fat percentage and blood tests. Mean food intake was obtained with two non-consecutive 24-hour recalls using 5-step multiple pass method (USDA). Plasma FASN antigen was measured with FASN-detect FASNgen, Baltimore, USA. Statistical analyses were carried out by using parametric and nonparametric tests. were 46.8 ± 9.7 years (BG) and 44.4 ± 8.6 years (CG), the mean BMI were 28.2 ± 4.9 kg/m2 (BG) and 29.4 ± 6.9 kg/m2 (CG). Educational level and income were significantly different between groups (CG > BG, p < 0.005). There was an increased FASN concentration in BG (132.51 ± 95.05 ng/dL) compared to controls (36.88 ± 20.87 ng/dL) (p <0.0001). This increased FASN associated with clinical staging or BMI in the groups. Surprisingly, BC premenopausal women had higher plasma FASN concentration than BC postmenopausal women. BG showed a higher carbohydrate consumption and lower of fat. There was no qualitative improvement in fatty acids intake. A negative correlation between FASN and DHA intake by CG ( = -0.503, p = 0.03) was observed. FASN serum concentration showed increased activity in breast cancer cases, but no correlation with nutritional status and disease stage. There was a trend of higher FASN blood concentrations between BG pre-menopause women. Among healthy women, dietary DHA seemed to decrease FASN serum concentration.
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Mecanismos de ação de antioxidantes de origem vegetal : estudo do polifenol ácido elágico e do extrato de caqui (Diospyros kaki)

Dalvi, Luana Taquette 06 October 2008 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, 2008. / Submitted by Rosane Cossich Furtado (rosanecossich@gmail.com) on 2010-03-03T14:58:14Z No. of bitstreams: 1 2008_LuanaTaquetteDalvi.pdf: 2512255 bytes, checksum: 0d81db8ec95697904bd70129d6f0dddd (MD5) / Approved for entry into archive by Lucila Saraiva(lucilasaraiva1@gmail.com) on 2010-03-03T21:39:22Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2008_LuanaTaquetteDalvi.pdf: 2512255 bytes, checksum: 0d81db8ec95697904bd70129d6f0dddd (MD5) / Made available in DSpace on 2010-03-03T21:39:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2008_LuanaTaquetteDalvi.pdf: 2512255 bytes, checksum: 0d81db8ec95697904bd70129d6f0dddd (MD5) Previous issue date: 2008-10-06 / O presente trabalho foi dividido em dois capítulos. No primeiro capítulo, investigamos o mecanismo antioxidante do ácido elágico (AE) contra formação de oxirradicais em sistemas contendo íons Cu(II) e ascorbato. A propriedade antioxidante da polpa de caqui em processos oxidativos mediados por Fe(III) in vitro foi estudada no segundo capítulo. O estudo do AE demonstrou que este polifenol inibe a degradação da 2-desoxirribose (2-DR) mediada por 15 μM de Cu(II) e 500 μM de ascorbato, mostrando uma atividade antioxidante máxima com 15 μM de AE. Além disso, o percentual de proteção contra a degradação da 2-DR diminuiu com o aumento da concentração de Cu(II). Estes resultados sugerem que o AE inibe a degradação da 2-DR devido à formação de um complexo 1:1 cobre-AE. Entretanto, ao variar a concentração de 2-DR, foi observado que o percentual de proteção diminuiu significativamente à medida que a concentração de 2-DR aumentou. Este resultado sugere que a atividade antioxidante do AE se deve também à capacidade do complexo cobre-AE em seqüestrar radicais livres. O AE também foi capaz de prevenir a quebra do DNA plasmidial e inibir consideravelmente a oxidação do ascorbato e o consumo de oxigênio na razão 1:1 Cu(II):AE. Experimentos de EPR mostraram que o AE inibe a formação de radical ascorbil mediada por Cu(II) e ascorbato e uma completa inibição ocorre com uma relação 1:1 Cu(II):AE. Concluímos que o AE diminui a velocidade de redução de Cu(II) mediada por ascorbato e que o complexo cobre-AE pode ser capaz de seqüestrar radical hidroxil, prevenindo assim o dano oxidativo ao DNA e à 2-DR. Com relação ao estudo antioxidante do caqui, foi observado que o extrato da polpa de caqui inibe a degradação oxidativa da 2-DR induzida por 50 μM de Fe(III)-citrato e 500 μM de ascorbato (I50 ~0,5 a 1,5 mg/mL). O efeito antioxidante varia entre frutas (2 mg/mL de diferentes frutas inibem a degradação da 2-DR de 52 a 91%). A prevenção do dano oxidativo à 2-DR pelo extrato de caqui foi inversamente proporcional à concentração de ferro-ligante (citrato ou EDTA). Entretanto, a concentração de EDTA e o tempo de pré-incubação não alteraram a capacidade antioxidante do extrato de caqui indicando, possivelmente, que compostos com propriedades quelantes não estariam presentes em meio aquoso. No ensaio de peroxidação lipídica feito em homogenato de fígado de rato induzido por Fe(III)-citrato e ascorbato, o extrato de caqui apresentou atividade antioxidante somente em pequenas concentrações de ascorbato e apresentou efeito pró-oxidante em concentrações de ascorbato superiores a 0,25 mM. O extrato de caqui também aumentou o sinal de EPR do radical ascorbil na presença de 1 mM de ascorbato e Fe(III)-citrato. Tais resultados sugerem que compostos oxidados presentes no caqui podem oxidar ascorbato a ascorbil. Entretanto, quando o estudo foi feito com reagentes de Fenton, o extrato do caqui apresentou efeitos antioxidantes ao inibir a peroxidação lipídica. Este perfil antioxidante também foi observado na presença de 50 μM de ascorbato. __________________________________________________________________________________________ ABSTRACT / The present work was divided in 2 chapters. In the first chapter, we investigated the antioxidant mechanism of ellagic acid (EA) to prevent oxyradical formation in a system containing Cu(II) plus ascorbate. The antioxidant property of persimmon pulp in oxidative processes mediated by Fe(III) in vitro was studied in the second chapter. EA study demonstrated that this polyphenol inhibited 2-deoxyribose (2-DR) degradation mediated by 15 μM Cu(II) and 0.5 mM ascorbate, showing a maximum antioxidant activity with 15 μM EA. Moreover, the protection against 2-DR degradation decayed with the increase in Cu(II) concentration. These results suggest that EA inhibits 2-DR degradation due to the formation of a 1:1 copper-EA complex. However, performing a variation of 2-DR concentration it was observed that the percent protection highly decreased as the 2-DR concentration increased. This result suggested that EA antioxidant activity was also due to the copper-EA complex ability to scavenge free radicals. In addition, EA prevented in vitro plasmid DNA breakage and strongly inhibited ascorbate oxidation and O2 consumption with a 1:1 Cu(II):EA ratio. EPR studies showed that EA inhibits ascorbyl formation mediated by Cu(II) and ascorbate and a complete inhibition is observed at 1:1 Cu(II):EA ratio. We concluded that AE slows down ascorbate-mediated Cu(II) reduction and that the copper-EA complex may scavenge hydroxyl radicals, thus preventing DNA damage and 2-DR degradation. Relating to persimmon antioxidant study, it was observed that persimmon pulp extract inhibited the 2-DR oxidative degradation induced by 50 μM Fe(III)-citrate and 0.5 mM ascorbate (I50 ~ 0.5 to 1.5 mg/mL). The antioxidant effect varied among the fruits (2 mg/mL of different individual fruit extracts protect 2-DR degradation in a range of 52 to 91%). The prevention of 2-DR oxidative degradation by persimmon extract was inversely dependent to the iron-complex (with EDTA or citrate) concentration. Although, the EDTA concentration and pre-incubation time variation did not change antioxidant capacity of persimmon extract indicating that chelating properties does not exist in aqueous solution. When determining lipid peroxidation in rat liver homogenates induced by Fe(III)-citrate plus ascorbate, the persimmon extract presented an antioxidant effect only with low ascorbate concentrations and exhibited pro-oxidative effect in ascorbate concentrations higher than 0.25 mM. Persimmon extract also increased ascorbyl radical EPR signals in the presence of ascorbate (1 mM) and Fe(III)- citrate. Those results suggest that oxidized compounds present in persimmon may oxidize ascorbate to ascorbyl. Although, when Fenton reagents were employed, persimmon extract showed an antioxidant effect inhibiting lipid peroxidation. The same antioxidant profile was observed in the presence of 50 μM ascorbate.
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Avaliação da atividade antimicrobiana dos compostos isolados da propolis do tipo 6 / Evaluation of the antimicrobial activity of compound from propolis type 6

Castro, Myrella Lessio, 1978- 21 February 2008 (has links)
Orientadores: Pedro Luiz Rosalen, Severino M. Alencar / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-10T12:18:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Castro_MyrellaLessio_M.pdf: 932879 bytes, checksum: 9b33cb640aecd0800d81a5e9de186361 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: Própolis é um produto natural mundialmente reconhecido por suas propriedades biológicas, com atividades antimicrobiana e anticariogênica. A própolis brasileira do tipo 6 da região de mata atlântica (BA), Nordeste, apresenta na composição química uma grande quantidade de compostos apolares, na maioria não identificada, e ausência de flavonóides, aos quais são atribuídos a atividade biológica. Entretanto, esta própolis apresenta alta atividades antimicrobiana e anticariogênica in vitro e in vivo. Assim, os objetivos deste estudo foram: (a) avaliar a atividade antimicrobiana e a composição química da própolis tipo 6, do seu extrato etanólico, frações e ácidos graxos encontrados em sua composição, identificando o(s) responsável(is) pela sua atividade biológica; e (b) isolar e identificar o(s) composto(s) bioativo(s) da própolis tipo 6, responsável pela atividade antimicrobiana. O extrato etanólico (EEP), as frações hexânica (H-Fr) e polar (P-Fr) obtidos pela técnica de fracionamento líquido-líquido foram analisados por Cromatografia Gasosa de Espectofometria de Massa (CG-EM), Cromatografia Gasosa de Ionização de Chama (CGFID), Cromatografia Liquida de Alta Eficiência (CLAE) e foram testados contra Streptococcus mutans Ingbritt 1600 e Staphylococcus aureus ATCC 25923 determinandose as Concentrações Inibitória (CIM) e Bactericida (CBM) Mínima. A H-Fr foi cromatografada em coluna LH-20, gerando 9 sub-frações, as quais foram avaliadas quanto à atividade antimicrobiana em difusão em ágar com S. aureus, para seleção da fração bioativa, e destinada ao isolamento dos compostos por CLAE preparativa. Somente um composto isolado demonstrou atividade antimicrobiana, o qual foi identificado por Ressonância magnética nuclear (RMN) de 1H, 13C e Infravermelho (IR) como sendo uma benzofenona prenilada demonimada de Plukenetiona H. Este composto foi testado contra Streptococcus mutans UA159, treptococcus sobrinus 6715, Streptococcus gordonii ATCC10558, Streptococcus oralis PB182, Actinomyces naeslundii ATCC 12104 e Staphylococcus aureus ATCC 25923 para determinação da CIM, CBM e para a inibição da aderência celular ao biofilme de S. mutans UA159 e S. sobrinus 6715. Os ácidos graxos testados não apresentaram atividade antimicrobiana, entretanto a Plukenetiona H apresentou forte atividade antimicrobiana para os microrganismos testados, com CIM variando de 1,5 - 6.2 µg/mL e CBM: 26 - 106 µg/mL. Pelo fato da molécula bioativa ser uma nova substância nunca relatada na literatura e possuir alta atividade antimicrobiana contra vários microrganismos patogênicos, este composto apresenta-se como um pormissor agente antimicrobiano. Palavras-chave: Própolis tipo 6, Benzofenona prenilada, Atividade antimicrobiana / Abstract: Propolis is a natural product globally known for its biological properties, with antimicrobial and anticariogenic activity. The chemical composition of the propolis type 6, from northeastern Brazil, Atlantic forest, Bahia state, consists of non-polar compounds, most of which are not identified, and absence of flavonoids, which are attributed to its biological activity; however, propolis presents good anticariogenic and antimicrobial activity in vitro and in vivo. Thus, the aim of this study was (a) to evaluate the antimicrobial activity and chemical composition of propolis type 6, its ethanolic extract, fractions and fatty acids found in its composition, and (b) to isolate and identify its bioactive compound. Its ethanolic extract (EEP) and hexane (H-Fr) and polar (P-Fr) fractions obtained with the liquid-liquid technique were analyzed through gas chromatography-mass spectrometer (GC-MS), gas chromatography flame ionization (GC-FID), high-performance liquid chromatography (HPLC) and then tested against Streptococcus mutans Igbritt 1600 and Staphylococcus aureus ATCC 25923. Minimal inhibitory (MIC) and bactericidal (MBC) concentrations were determined. The H-Fr was rechromatographed in LH-20 column, generating 9 sub-fractions, which were tested for antimicrobial activity against S. aureus in agar diffusion to determine its bioactive fraction. Preparative HPLC was used to isolate its bioactive compounds. Only one compound isolated demonstrated antimicrobial activity and was identified by Nuclear Magnetic Resonance (NMR), 1H, 13C and Infrared (IR) as a prenylated benzodenone and denominated Plukenetione H. This compound was tested against Streptococcus mutans UA159, Streptococcus sobrinus 6715, Streptococcus gordonii ATCC10558, Streptococcus oralis PB182, Actinomyces naeslundii ATCC 12104 and Staphylococcus aureus ATCC 25923 to determine the MIC and MBC and to determine cell adhesion inhibition in biofilm of S. mutans UA159 and S. sobrinus 6715. Propolis fatty acids tested showed no antimicrobial activity; however, its compound Plukenetione H showed good antimicrobial activity against the microorganisms tested, with MIC ranging from 1.5 to 6.2 µg/mL and MBC from 26 to 106 µg/mL. Further studies are needed to investigate this new compound, a promising antimicrobial agent. Key words: Brazilian propolis, prenylated benzophenone, antimicrobial activity / Mestrado / Farmacologia, Anestesiologia e Terapeutica / Mestre em Odontologia
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Composição dos ácidos graxos séricos em pacientes com diabete melito tipo 2 e microalbuminúria

Perassolo, Magda Susana January 2002 (has links)
A hipercolesterolemia é um importante fator de risco para o desenvolvimento da nefropatia diabética em pacientes com diabete melito tipo 2 (DM2). Têm sido descritas alterações na composição dos ácidos graxos (aumento na proporção de ácidos graxos saturados e monoinsaturados e redução da família n-6) em pacientes com DM2 e hiperlipidemia. No entanto, a composição de ácidos graxos nas lipoproteínas de pacientes DM2, particularmente naqueles com microalbuminúria, não é conhecida. O objetivo deste trabalho foi analisar a composição dos ácidos graxos séricos nas frações fosfolipídeos, triglicerídeos e ésteres de colesterol, e o perfil lipídico sérico de pacientes DM2 micro- e normoalbuminúricos. Foi realizado um estudo caso-controle com 72 pacientes DM2: 37 normoalbuminúricos (excreção urinária de albumina [EUA] < 20μg/min: imunoturbidimetria) e 35 microalbuminúricos (EUA entre 20 e 200μg/min). Os pacientes receberam orientação nutricional de acordo com as recomendações da Associação Americana de Diabete e foram acompanhados por 4 semanas. Após este período foi analisada a composição dos ácidos graxos nas frações fosfolipídeo, triglicerídeo e ésteres de colesterol, determinada por cromatografia gasosa. O colesterol total e triglicerídeos séricos foram dosados por método enzimático colorimétrico; o colesterol HDL e frações HDL2 e HDL3 por dupla precipitação com heparina, MnCl2 e sulfato de dextran; a apolipoproteína B por imunoturbidimetria; e o colesterol LDL foi calculado pela fórmula de Friedewald. A aderência à orientação da dieta foi avaliada por registro alimentar com pesagem de alimentos e dosagem de uréia urinária de 24h (método cinético) para cálculo da ingestão protéica. Nos pacientes microalbuminúricos, a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo (24,8 ± 11,0%) foi menor do que nos pacientes normoalbuminúricos (34,1 ± 11,3%; P = 0,001), principalmente na família n-6 (21,7 ± 10,5 vs. 31,4 ± 11,5%; P < 0,001). Pacientes com microalbuminúria também apresentaram níveis maiores de ácidos graxos saturados na fração triglicerídeo (43,4 ± 18,0%, vs. 34,7 ± 13,1%; P = 0,022). Feita a regressão logística múltipla, somente a proporção de ácidos graxos poliinsaturados na fração triglicerídeo permaneceu significativa quando associada com microalbuminúria (OR = 0,92; 95% IC = 0,85-0,98; P = 0,019). Na fração ésteres de colesterol, os pacientes microalbuminúricos apresentaram menor proporção de ácidos graxos poliinsaturados n-3 (3,44 ± 3,39% vs. 5,98 ± 6,56%; P = 0,044). Não se observou diferença na composição de ácidos graxos na fração fosfolipídeo entre os dois grupos de pacientes. Os níveis de colesterol total, colesterol HDL, colesterol LDL, triglicerídeos e apolipoproteína B não foram diferentes entre os pacientes normo- e microalbuminúricos. Pacientes com DM2 e microalbuminúria apresentam níveis menores de ácidos graxos poliinsaturados, principalmente na família n-6 na fração triglicerídeo. Esta associação pode representar um fator de risco para a doença cardiovascular e pode contribuir para a progressão da nefropatia diabética.

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