• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 21
  • 6
  • 3
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 34
  • 34
  • 13
  • 13
  • 12
  • 11
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 9
  • 8
  • 8
  • 7
  • 7
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
11

Perfis de compostos voláteis de banana submetidos a diferentes tratamentos pós-colheita e suas correlações com a expressão diferencial dos receptores de etileno / Volatile compounds profile of bananas submitted to different post-harvest treatments and its correlations to differential expression of ethylene receptors.

Helena Pontes Chiebáo 27 March 2013 (has links)
O aroma de frutos é um atributo fortemente associado à qualidade, e quaisquer alterações ambientais ou tratamentos pós-colheita podem alterar a sua composição. Acredita-se que a biossíntese de voláteis seja um dos processos regulados pelo etileno. Estudos indicam que a expressão diferencial dos elementos que compõem os receptores de etileno desempenha importante papel na sinalização dos processos ligados ao amadurecimento, entre eles a formação do aroma. Os objetivos deste trabalho são: caracterizar as alterações decorrentes de tratamentos pós-colheita no aroma de banana durante o amadurecimento, e correlacionar com as variações nos padrões de expressão gênica diferencial dos receptores de etileno. Bananas pré-climatéricas variedade Nanicão foram divididas em quatro grupos: controle (não tratado), etileno (100ppm/12h), 1-MCP (100ppb/12h), armazenados a 20°C, e grupo frio (armazenado por 15 dias a 13°C). Foram analisados diariamente a produção de etileno e de CO2 por CG. Foram analisadas a cor da casca, açúcares solúveis e amido. Os compostos voláteis foram isolados por microextração em fase sólida (SPME) em frutos inteiros e polpas e analisados em CG-MS. Para confirmar os resultados e verificar se as alterações encontradas se repetem em outras variedades de bananas, o estudo foi repetido no Horticultural Sciences Department, na Universidade da Florida (EUA), em bananas var. \'Grand Naine\'. Em paralelo, realizou-se a quantificação relativa da expressão dos receptores de etileno (ETR1, ERS1, ERS2 e ERS3) por PCR em tempo real. Com relação ao perfil de voláteis, os resultados indicam que os frutos não se diferenciam no período pré-climatérico. Porém, o perfil de voláteis do grupo controle foi significativamente diferente do grupo frio, tanto na polpa quanto no fruto inteiro no período climatérico. Esse efeito foi mais pronunciado na Nanicão do que na \'Grand Naine\'. Compostos típicos como o acetato de isoamila foram drasticamente reduzidos nos frutos submetidos ao frio, e não foram encontrados na Nanicão. Não houve diferenças significativas com relação ao perfil de aromas entre o grupo controle e o grupo etileno. Com relação aos frutos tratados com 1-MCP observou-se o atraso na formação de alguns compostos sem alterar, contudo, o perfil final de voláteis. Com relação ao padrão de transcrição dos receptores de etileno, o frio reduziu o acúmulo dos transcritos do ETR1, ERS2 e ERS3 em todos os pontos. ERS1 parece estar correlacionado com a síntese de esteres. Os resultados sugerem que o mecanismo pelo qual o etileno regula o metabolismo de biossíntese de aromas parece contar com a participação relevante de determinados tipos de receptores. A correlação temporal encontrada entre as alterações no perfil de transcritos de três destes e os efeitos sobre a produção de compostos voláteis reforçam esta hipótese. / Fruit aroma is an attribute strongly associated to quality, and any change in the environment or post-harvest treatment could affect its composition. Volatile biosynthesis is a process that is believed to be regulated by ethylene. Studies demonstrate that differential expression of ethylene receptors have an important role in fruit ripening processes, including aroma synthesis. The aims of this study are: evaluate modifications due to post-harvest treatment on the aroma of banana fruit during ripening, and correlate to variations on differential expression of ethylene receptors. Pre climacteric bananas of \'Nanicão\' variety were divides in four groups: control (without treatment), ethylene (100ppm/12h), 1-MCP (100ppb/12h), stored at 20°C, and cold storage group (stored for 15 days at 13°C). Daily measurements were conducted of ethylene production and respiration using GC. Peel color, soluble sugars and starch were analyzed. Volatile compounds were isolated by solid phase microextraction (SPME) in whole fruits and pulp and analyzed by GCMS. To confirm the results ant to verify if the findings repeat in another banana variety, this study was repeated at Horticultural Sciences Department, at University of Florida (EUA), under supervision of Dr. Jeffrey K. Brecht, in bananas Cavendish cv. \'Grand Naine\'. Also, relative quantification of the expression of ethylene receptors (ETR1, ERS1, ERS2 and ERS3) was analyzed using real time PCR. Regarding the volatile profile, groups did not differentiated in pre-climacteric period. But the volatile profile of control group significantly differentiates from cold storage group, in both pulp and whole fruit, in post climacteric period. This effect was more pronounced in bananas \'Nanicão\' than \'Grand Naine\'. Typical banana aroma compounds like isoamyl acetate were drastically reduced in fruits under cold storage, and were not found in \'Nanicão\'. There were not any significant differences between control group and ethylene treated. Regarding 1-MCP treated fruits, there was a delay on the synthesis of some compounds without affecting the final volatile profile. Regarding the transcription pattern of ethylene receptors, cold storage reduced mRNA of ETR1, ERS2 and ERS3 in all samples. ERS1 receptor seems to be correlated to ester synthesis. These results suggest that the mechanism whereby the ethylene regulates the biosynthesis of aroma, seems to count with relevant participation of some receptors. The temporal correlation found in the differential expression of three receptors and the effect on volatile compounds synthesis reinforces this hypothesis.
12

Ponto de colheita, efeito do 1-metilciclopropeno, etileno e do armazenamento refrigerado em ameixa \'Gulfblaze\' / Harvest time and effect of 1-methylcyclopropene, ethylene and cold storage in \'Gulfblaze\' plum

Pessoa, Cleucione de Oliveira 23 May 2016 (has links)
A ameixeira Gulfblaze, também conhecida como FLA 87-7, é uma cultivar de ameixa japonesa que se destaca pelo tamanho do fruto, precocidade de produção e resistência a escaldadura das folhas, doença que tem sido entrava a produção de ameixas no Brasil. Essa cultivar foi incorporada ao Banco Ativo de Germoplasma (BAG) do IAC por volta das décadas de 60 e 70, mas ainda há poucos trabalhos no tocante a informações sobre sua a fisiologia, conservação e armazenamento pós-colheita. As ameixas apresentam, geralmente, um curto período pós-colheita, sendo necessárias tecnologias para aumentar seu tempo de armazenamento e a manutenção da qualidade, as quais visam, sobretudo, a minimização dos efeitos deletérios causados pelo etileno, desde a maturação até o momento da chegada ao consumidor. Para sugerir melhorias no manejo e conservação da qualidade pós-colheita e promover maior longevidade da ameixa \"Gulfblaze\", alguns experimentos foram realizados. Desses experimentos, surgiram três trabalhos. O primeiro trabalho investigou o ponto de colheita ideal baseado no estado de maturação. No segundo, foi investigado o uso da refrigeração associado ao 1-MCP para prolongar o tempo de armazenamento. E no terceiro, foi testada a hipótese de que a aplicação do etileno poderia reiniciar o processo regular de amadurecimento de frutos refrigerados, interrompido pelo 1-MCP, e uniformizar o amadurecimento. A ameixa \"Gulfblaze\" apresenta padrão climatérico de amadurecimento, e quando colhida com casca apresentando 50 a 75% da coloração característica da cultivar apresentam maturação regular e maior potencial para comercialização e consumo, com longevidade comercial de 10 dias em temperatura ambiente (25°C). Sob essas condições, a firmeza dos frutos no momento da colheita é adequada ao transporte e são visualizados melhores resultados para os índices de qualidade, tais como sólidos solúveis e relação sólidos solúveis/acidez titulável, ao longo do período de armazenamento. A aplicação de 1-MCP retarda o pico climatérico em ameixa \"Gulfblaze\". Aplicação de 450 nL L-1 de 1-MCP seguido do armazenamento a 1°C mantém a qualidade desses frutos durante 36 dias de armazenamento refrigerado, proporcionando firmeza, cor e sabor adequados a comercialização e consumo mesmo após seis dias de armazenamento a 25°C. A aplicação de etileno em ameixa \"Gulfblaze\" tratada com 1-MCP não provocou aumento na atividade respiratória e na produção de etileno, tampouco antecipou o climatérico. Embora a perda de massa e a acidez titulável nos frutos tratados com 1-MCP e etileno tenha sido maior que nos demais tratamentos, essa combinação permitiu a manutenção da coloração da casca mais próxima daquela observada na colheita e proporcionou maiores valores para o teor de sólidos solúveis e atividade antioxidante. A aplicação de 1-MCP e etileno aos 18 dias proporcionou maior conteúdo de antocianina na casca e maior teor de vitamina C na polpa. A aplicação do 1-MCP inibiu o surgimento de injúrias por frio, mesmo em frutos tratados com etileno. / The Gulfblaze plum, also known as FLA 87-7, is a Japanese plum cultivar that stands out for fruit size, earliness and resistance to the leaf scald disease, which has been hindering the production of plums in Brazil. This cultivar was incorporated into the Active Germplasm Bank of IAC around the \'60s and \'70s, but there are few papers related to information about their physiology, conservation and post-harvest storage. Plums have a short post-harvest period, and further technology is necessary to increase their shelf life and maintain quality, primarily by minimizing the deleterious effects of ethylene from ripening until the time of arrival to the consumer. In order to suggest improvements in the management and conservation of postharvest quality and promote longevity plum \'Gulfblaze\', some experiments were carried out. Three studies resulted from these experiments: The first study investigated the point of ideal harvest based on ripeness, the second one investigated refrigeration associated with 1-MCP to extend the storage time, and the third paper tested the hypothesis that the application of ethylene could restart the regular process of maturation of chilled fruit, interrupted by 1-MCP, and uniform ripening. \'Gulfblaze\' plums exhibit a climacteric ripening pattern, and when harvested within 50-75% of a cultivar\'s characteristic color, they have regular maturation with an brand longevity of 10 days at room temperature (25°C). In that condition, the fruit has greater potential for marketing and consumption, with a proper firmness transport at harvest and better results for the quality indexes such as soluble solids and soluble solids / titratable acidity during the storage period. The application of 1-MCP slows the climacteric peak in \'Gulfblaze\' plums. Application 450 nL L-1 1-MCP followed by storage at 1°C maintains the quality of the fruit during 36 days of cold storage, providing firmness, color and flavor suitable for marketing and consumption even after six days of storage at 25°C. The application of ethylene in \'Gulfblaze\' plums treated with 1-MCP did not cause an increase in respiratory activity and ethylene production, nor did it anticipate the climacteric. Although weight loss and titratable acidity in fruit treated with 1-MCP and ethylene was higher than other treatments, this combination allowed the maintenance of the peel color closer to that observed at harvest, and it gave higher values for the solids and soluble antioxidant activity. The application of 1-MCP and ethylene in the 18th day showed higher content of anthocyanin in the skin and higher content of vitamin C in the pulp. The application of 1-MCP inhibited the incidence of chilling injuries, even in ethylene treated fruit.
13

Fisiologia e preservação da qualidade pós-colheita de goiaba serrana [Acca sellowiana (Berg.) Burret] / Postharvest physiology and quality preservation of feijoa [Acca sellowiana (Berg.) Burret]

Velho, Aline Cristina 28 September 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV09MA027.pdf: 7922684 bytes, checksum: 73fa0863801b618189856cbb2c62295e (MD5) Previous issue date: 2009-09-28 / Feijoa belongs to the Myrtaceae family and occurs in some high altitude regions of Southern Brazil as well as in some parts of Uruguay and Argentina. The fruit has a high organoleptic quality, with sweet-acid taste and excellent flavor. However, little is known about the techniques to preserve the postharvest fruit quality. Therefore, this requires the study of new techniques to preserve the fruit postharvest quality aiming the extention of period for fruit handling and marketing. This study was carried out to characterize the fruit physiology and to assess methods to preserve the postharvest quality of feijoas. Fruit were harvested in April 2008, in a commercial orchard in São Joaquim, SC. After harvest, fruits were selected and subjected to three experiments. In the first experiment fruit were characterized in terms of ripening and quality after treatment with ethylene (70μL.L-1) or 1-methylcyclopropene (1-MCP; 1μL.L-1), besides the control, during storage at ambient temperature (23ºC). In the second experiment, fruits were treated or not with 1-MCP (1μL.L-1), and packed in different plastic films to evaluate the effects of modified atmosphere (MA) conditions, associated with the inhibition of ethylene action, on preservation of physico-chemical characteristics of the fruits. In the third experiment, fruits were treated with 1-MCP (0; 0,5; 1,0; 2,0 and 4,0μL.L-1) and stored at 4ºC, to evaluate the effects of inhibition of ethylene action on fruit ripening. During storage fruits were analyzed for rates of respiration and ethylene production, soluble solids content (SSC), titratable acidity (TA), skin color (hue angle; hº), and incidence of flesh browning, skin blemish and rots. During storage at 23oC, fruit exhibited a climacteric pattern, reaching a peak of respiration rates between the 4th and 5th day after harvest. Treatment with ethylene decreased peak of respiration rate compared to control. The respiration rate of fruit treated with 1-MCP was lower than the control fruits. Overall, there was a decrease of SSC, AT and hº values of the skin, and an increase of superficial and depressed blemishes of the skin, of flesh browning and of rots during fruit ripening. Fruit stored at 4oC had a better quality preservation than at those stored at 23oC, and treatment with 1-MCP was more effective at 23oC. The films used for fruit packaging caused an excessive accumulation of CO2 inside the bags leading to high vascular tissue browning of the fruits. The treatment with 1-MCP did not delay fruit ripening, had no effect to reduce the development of skin and flesh disorders and ethylene production, but slightly decreased fruit respiration / A goiabeira serrana é uma espécie frutífera da família Myrtaceae, que ocorre em algumas regiões de altitude no Sul do Brasil e em regiões do Uruguai e Argentina. Produz frutos com alta qualidade organoléptica, sabor doce-acidulado e um excelente aroma. As técnicas para prolongar a vida pós-colheita dos frutos de goiabeira serrana são pouco estudadas. Por esta razão, o emprego de novas técnicas de preservação da qualidade torna-se uma importante estratégia para o prolongamento da vida pós-colheita dos frutos, além de obter uma alta qualidade destes até a chegada no mercado consumidor. O presente estudo teve por objetivos caracterizar as alterações fisiológicas e de qualidade de frutos de goiabeira serrana após a colheita, e determinar os efeitos da utilização do 1-MCP e de diferentes embalagens, sobre as características físico-químicas dos frutos. Os frutos foram colhidos em abril de 2008, em pomar comercial localizado no município de São Joaquim, SC. Após a colheita, os frutos foram selecionados e utilizados em três experimentos. No primeiro experimento foi caracterizado o padrão de amadurecimento e as alterações de qualidade dos frutos controle e frutos tratados com etileno (70μL.L-1) ou 1-metilciclopropeno (1-MCP; 1μL.L-1) e mantidos em temperatura ambiente (23ºC). No segundo experimento, os frutos foram tratados ou não com 1-MCP (1μL.L-1), e acondicionados em diferentes filmes plásticos, visando avaliar os efeitos de condições de atmosfera modificada (AM), associadas à inibição da ação do etileno, na preservação das características físico-químicas dos frutos durante armazenamento a 4oC. No terceiro experimento os frutos foram tratados com diferentes doses de 1-MCP (0; 0,5; 1,0; 2,0 e 4,0μL.L-1) e armazenados a temperatura de 4oC, visando avaliar os efeitos da inibição da ação do etileno no amadurecimento. Durante o armazenamento os frutos foram analisados quanto às atividades respiratórias e de produção de etileno, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), cor da epiderme (ângulo hue ; ho), incidência de escurecimento da polpa, manchas na epiderme e podridões. Durante o armazenamento a 23oC os frutos exibiram um padrão respiratório do tipo climatérico, atingindo o pico entre o 4º e o 5º dia após a colheita. A aplicação de etileno reduziu sensivelmente a taxa respiratória no climatério em relação ao controle. No entanto, a taxa respiratória dos frutos tratados com 1-MCP, durante o pico climatérico, foi menor que os frutos controle. De uma maneira geral, houve diminuição nos teores de SS, da AT e nos valores de h° da epiderme, e aumento no desenvolvimento de manchas superficiais, manchas deprimidas, escurecimento da polpa e podridões, durante o amadurecimento dos frutos. Nos frutos armazenados a 4ºC houve uma melhor preservação dos atributos de qualidade em relação aos frutos armazenados a 23ºC, sendo o 1-MCP foi mais efetivo nesta temperatura. Os filmes utilizados no acondicionamento dos frutos ocasionaram um excessivo acúmulo de CO2 no interior das embalagens, o que possivelmente acentuou o escurecimento do parênquima externo dos frutos. O tratamento com 1-MCP não retardou o amadurecimento dos frutos, não afetou significativamente o desenvolvimento dos distúrbios da epiderme e da polpa, nem a produção de etileno, mas diminuiu sensivelmente a respiração dos frutos
14

Aumento da conservação de kiwi pelo uso de atmosfera controlada e 1-metilciclopropeno

Vieira, Marcelo José 19 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:34Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV08MA044.pdf: 355822 bytes, checksum: 1fe501d96a7d73a1fe7a14d6e9a58c69 (MD5) Previous issue date: 2008-11-19 / This research was carried out to study the effects of controlled atmosphere storage (CA, with ethylene scrubber) and the treatment with the inhibitor of ethylene action, 1- metilciclopropeno (1-MCP) on postharvest quality preservation of Bruno , Monty and Hayward kiwifruits (Actinidia deliciosa). Hayward, Bruno and Monty kiwifruits were harvested in April of 2003 and 2004, in Fraiburgo, SC. After harvest, fruits were treated with 1.0 &#956;L.L-1 of 1-MCP or left untreated (control), and then stored under air (AA; 0.0 ± 0.5°C / 90± 3% RH) or CA (2.0kPa + 4.5kPa CO2 / 0°C ± 0.5°C and 92 ± 3% RH, with ethylene scrubber) conditions. Fruit were assessed at harvest and periodically during cold storage. Fruit left under AA were assessed after 30, 60, 90 and 120 days, while fruit left under CA were assessed after 60, 90, 120 and 150 days in cold storage, followed by seven days at 23°C. Fruits were analyzed in terms of flesh firmness, soluble solids content (SSC), titratable acidity (TA), ethylene production, respiration, and incidence of physiological disorders. The experiment followed a completely randomized design. The data were subjected to analysis of variance, and the least significant difference (LSD) between treatment means was assessed by Fischer`s least significant difference test (p<0.05). The benefits of treatment with 1-MCP on fruit postharvest quality preservation were observed on both, AA and AC (with ethylene scrubber) storage.The response to 1-MCP treatment was affected by cultivar and storage duration. The treatment with 1-MCP delayed the increase in ethylene production and respiration after removal from cold storage in all cultivars. The reduction of ethylene and respiration by 1-MCP delayed flesh firmness and TA loss, and reduced the development physiological disorders. The treatment with 1-MCP had no effect on SSC. Fruits stored in air showed a high metabolism, resulting in low storage potential, even when treated with 1-MCP. There was an additive effect of treatment with 1-MCP and CA storage with ethylene scrubbing on fruit postharvest preservation / O presente estudo teve por objetivo determinar os efeitos da atmosfera controlada (AC) com catalisador de etileno e do inibidor da ação do etileno 1-MCP, sobre a conservação da qualidade pós-colheita de kiwi (Actinidia deliciosa), cultivares Bruno, Monty e Hayward. Kiwis Bruno , Monty e Hayward foram colhidos em abril de 2003 e 2004 em Fraiburgo, SC. Após a colheita, parte dos frutos foi tratada com 1,0 &#956;L.L-1 de 1-MCP e, então, armazenados em condições de atmosfera do ar (AA; 0,0 ± 0,5oC e UR 90 ± 3%) ou atmosfera controlada (AC; 2,0kPa de O2 + 4,5kPa de CO2 / 0oC ± 0,5oC e UR 92 ± 3%, com a presença de catalisador de etileno). Frutos foram analisados na colheita e periodicamente durante armazenagem. As avaliações foram realizadas após 30, 60, 90 e 120 dias de armazenagem sob AA e 60, 90, 120 e 150 dias de armazenagem sob AC, com catalisador de etileno, mais um e sete dias a 23oC. Os frutos foram analisados quanto à firmeza da polpa, teor de sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), taxa de produção de etileno, taxa respiratória e incidência de distúrbios fisiológicos. O experimento foi conduzido em delineamento inteiramente casualizado. Os dados foram submetidos à análise da variância e as diferenças entre tratamentos determinadas por teste de separação de médias de Fischer (p<0,05). Os benefícios do tratamento com 1-MCP sobre a conservação da qualidade foram observados tanto para frutos armazenados sob AA quanto sob AC (na presença de catalisador de etileno). De maneira geral, as respostas do 1-MCP foram influenciadas pela cultivar e período de armazenagem. O tratamento com 1- MCP retardou o aumento acentuado da taxa de produção de etileno e da taxa respiratória de kiwi após remoção de câmara fria em todas as cultivares. A redução da taxa de produção de etileno e da taxa respiratória pelo tratamento 1-MCP foi associada ao aumento da conservação da firmeza da polpa e da AT, e redução do desenvolvimento de distúrbios fisiológicos. O tratamento com -MCP não apresentou efeito significativo sobre o conteúdo de SS. Frutos armazenados sob AA apresentaram alto metabolismo resultando em baixo potencial de armazenagem, mesmo quando tratados com 1-MCP. Houve efeito aditivo do tratamento 1-MCP mais armazenagem sob AC com eliminação do etileno sobre a conservação dos frutos
15

Manejo da temperatura e do etileno na conservação de ameixas Laetitia em armazenamento refrigerado e atmosfera controlada / Temperature and ethylene management and conservation Laetitia plums in cold storage and controlled atmosphere

Alves, Erlani de Oliveira 16 February 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV09MA073.pdf: 732690 bytes, checksum: 2d13be6f218cc99898a0aa51cb8720ff (MD5) Previous issue date: 2009-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The objective of this work was to evaluate the effect of the temperature, induction of fresh mass loss and 1-MCP application in cold storage (CS), and temperature, partial pressure of O&#8322; and CO&#8322;, ethylene and 1-MCP application in controlled atmosphere (CA) o the metabolismo and maintenanceof the quality of Laetitia plums after storage. Three diferente and independentes experiments were performed. The first experimente evaluated the follow tratments: -0.5°C; 0.5°C; 0.5°C combined with induction of loss fresh mass (ILFM); and 0.5°µL L¯¹). at second experimente the treatments were obtained from the combination of two temperatures (-0.5°C e 0.5°C) and three controled atmosphere (21.0 kPa de O&#8322; + 0.03 kPa de CO&#8322;, AR; 1.0 kPa de O&#8322; + 3.0 kPa de CO&#8322;; 2.0 kPa de O&#8322; + 5.0 kPa de CO&#8322;). the third experimente the treatments evaluatesd were: 1-MCP application (1.0 µL L¯¹); &#706;0.04 µL L¯¹; 1.0 µL L¯¹; &#707;10 µL L¯¹ de etileno (C&#8322;H&#8324; at AC. All experiments followed a completely randomized design, with five replicates of 30 fruits. Fruit were assessed in terms of red color index, peel color, flesh firmness, texture atributes (skin ruoture force, and pulp penetration and to pulp compression resistance), soluble solids (SS), titratable acidity (TA), respiration and ethylene evolution rates, rot and fruit cracking incidences, flesh browning incidence and index. The variables were submitted to the variance analysis and, the averages, compared by the testo f Tukey (p &#706;0,05). The best temperature for cold storage of Laetitia plums is -0.5°C and 1-MCP application ando f induction of loss of fresh mass contributes to maintenance of fruit quality during storage. Effectof the 1-MCP application remain during shelf life. The controled atmosphere provides a better controlo f fruitd ripening. The use of te controlled atmosphere should be combined with 0,5°C, and the best condition is 2,0 kPa of O&#8322; + 5,0 kPa of CO&#8322;. however, Laetitia plums storage for 60 days is not recommended in the atmosphere controlled conditions evaluated, because there was not substancial reduction in flesh browning incidence. 1-MCP application and ethylene absorption delay the ripening of Laetitia plums and reduce flesh browning incidence. Effects of 1-MCP is prolonged during shelf life. However, even with the use of these Technologies, flesh browning occurrence doesn t allow the storage for 60 days / O presente trabalho teve como objetivo avaliar o efeito da temperatura, da indução de perda de massa fresca e da aplicação de 1-MCP em armazenamento refrigerado (AR), e da temperatura, pressões parciais de O&#8322; e CO&#8322; do etileno e da aplicação de 1-MCP em atmosfera controlada (AC) sobre o metabolismo e a manutenção da qualidade de ameixas Laetitia durante o armazenamento. Foram realizados três experimentos distintos e independentes. O primeiro experimento avaliou os seguintes tratamentos: -0,5°C; 0,5°; 0,5°C combinado com indução de perda de massa fresca (1,5%); e 0,5°C com aplicação de 1-MCP. O segundo experimento constitui-se de um esquema bifatorial (2x3), sendo avaliadas duas temperaturas (-0,5°C e 0,5°C) e três atmosferas de armazenamento (21,0 kPa de O&#8322; + 0,03 kPa de CO&#8322;, AR; 1,0 kPa de O&#8322; + 3,0 kPa de CO&#8322;; 2,0 kPa de O&#8322; + 5,0 kPa de CO&#8322;). No terceiro experimento os tratamentos utilizados foram aplicação de 1-MCP (1,0 µL L¯¹); &#706;0,04 µL¯¹; 1,0 µL L¯¹; &#707;10 µL L¯¹ de etileno (C&#8322;H&#8324;) em AC. Em todos os experimentos o delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, sendo cada tratamento repetido cinco vezes e a unidade experimental composta por 30 frutos. As variáveis dependentes avaliadas foram: índice de cor vermelha (ICV), cor da epiderme, firmeza de polpa, atributos de textura, sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), taxas respiratória e de produção de etileno, incidência de podridões e de frutos rachados, índice e incidência de degenerescência da polpa. As variáveis avaliadas foram submetidas à análise de variância e, as médias, comparadas pelo teste de Tukey (p&#706;0,05). A melhor temperatura para o armazenamento refrigerado de ameixas Laetitia é de -0,05°C e o uso do 1-MCP e da indução de perda de massa fresca contribuem para a manutenção da qualidade dos frutos durante o armazenamento, sendo que o efeito do 1-MCP persiste após o armazenamento. A atmosfera controlada proporciona um melhor controle do amadurecimento dos frutos. O uso da atmosfera controlada deve ser combinado com a temperatura de 0,5°C, sendo que a melhor condição é 2,0 kPa de O&#8322; + 5,0 kPa de CO&#8322;. No entanto, o armazenamento da ameixa Laetitia por 60 dias não é recomendado nas condições de atmosfera controlada avaliadas, pois não houve redução substancial na incidência de degenerescência da polpa. A aplicação de 1-MCP e a absorção de etileno retardam o amadurecimento da ameixa Laetitia e diminuem a incidência de degenerescência da polpa, sendo que o efeito da 1-MCP se prolonga durante o período da prateleira. Contudo, mesmo com o uso destas tecnologias, a incidência de degenerescência de polpa não permite o armazenamento por 60 dias
16

Qualidade pós-colheita de ameixas Laetitia em função do estádio de maturação na colheita e condições de armazenamento / Postharvest quality of Laetitia plum in function of maturity stage and storage conditions

Güttler, Germano 23 September 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2016-12-08T16:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1 PGPV11MA024.pdf: 427943 bytes, checksum: 58b5ba9bfed00545754a51ffa79cc684 (MD5) Previous issue date: 2011-09-23 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / The objective of this work was to evaluate the effect of maturity stage of fruits in harvest, different storage temperatures and techniques complementary to controlled atmosphere (induction of fresh mass loss, 1-methylcyclopropene and ethylene absorption) on the ripening and quality of Laetitia plums. Two different and independent experiments were performed in 2010, with fruits harvested in commercial orchard from Vacaria-RS in the second experiment. The first experiment evaluated the following treatments: 35 days storage temperature (-0,5°C; 0,0°C; 0,5°C) combined with two maturity stages of fruits at harvest (M1: 25-30% red; M2: 50-80% red). In the second experiment the storage was for 55 days and were evaluated the treatments cold storage (CS; 21 kPa O2 + < 0,03 kPa CO2), controlled atmosphere (CA), CA + 1-MCP (1,0 &#956;L L-1), CA + induction of fresh mass loss (IFML) and CA + ethylene absorption. In both experiments variables assessed were: flesh firmness, texture attributes (strength to rupture of the skin, strength to pulp penetration and strength for compression of fruit), red color index, color of skin (h0), incidence and severity of flesh browning, soluble solids (SS), titratable acidity (TA), respiratory rate and rot and cracking incidence. The evaluations were realized after the storage and after three days for simulation of comercialization. Plums harvested at stage M1 showed less red skin and larger values of titratable acidity, flesh firmness and forcesto skin rupture, penetration of the pulp and fruit compression, after 35 days of storage and more 3 days of shelf life. After storage, fruits of the stage M1 and stored at 0°C exhibited lower flesh browning intensity than the fruits of stage M2 and -0,5°C e 0,5°C, respectively.. Temperature of -0.5°C provided less red skin and larger values of flesh firmness and texture attributes. CA delay the fruit ripening and reduce the rot and cracking incidence and, at removal from cold storage, flesh browning incidence and severity. The IFML, ethylene absorption and 1-MCP, as a complement to controlled atmosphere, contributed to better maintenance of flesh firmness and texture attributes, after 3 days of shelf life. The IFML and 1-MCP provided fruit with lower flesh browning severity. Plums harvested with 25-30% of the surface of red fruits and stored at 0,0°C shows better maintenance of physicochemical quality and smaller flesh browning severity. Complementary to CA, IFML and 1-MCP, contributes to better maintenance the fruit consistency and lower flesh browning severity / O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do estádio de maturação dos frutos no momento da colheita, diferentes temperaturas de armazenamento e de técnicas complementares a atmosfera controlada (indução de perda de massa fresca, 1 metilciclopropeno e absorção de etileno) sobre o amadurecimento e a qualidade de ameixas Laetitia . Foram realizados dois experimentos distintos e independentes, durante o ano de 2010 com frutos colhidos em pomar comercial de Vacaria-RS. O primeiro experimento avaliou temperatura de armazenamento por 35 dias (-0,5ºC; 0,0ºC; 0,5ºC) combinado com dois estádios de maturação dos frutos no momento da colheita (M1 com 25 a 30% da epiderme com cor vermelha e M2 com 50 a 80% da epiderme com cor vermelha). No segundo experimento o armazenamento foi por 55 dias e foram avaliados os tratamentos atmosfera refrigerada (AR; 21 kPa de O2 + <0,03 kPa de CO2), atmosfera controlada (AC), AC com aplicação de 1-metilciclopropeno (1-MCP; 1,0 &#956;L L-1), AC com indução de perda de massa fresca (IPMF) e AC com absorção de etileno. Em ambos experimentos as variáveis avaliadas foram: firmeza de polpa, atributos de textura (forças para ruptura da epiderme, penetração da polpa e compressão do fruto), índice de cor vermelha (ICV), cor da epiderme (ho), incidência e severidade de escurecimento da polpa (L), sólidos solúveis (SS), acidez titulável (AT), taxa respiratória e incidência de podridões e rachaduras. As avaliações foram realizadas após o armazenamento e novamente depois de três dias para simulação da comercialização. No experimento 1, as ameixas colhidas no estádio M1 apresentaram epiderme menos vermelha e maiores valores de acidez titulável, firmeza de polpa e de forças para ruptura da casca, penetração da polpa e compressão do fruto, após 35 dias de armazenamento e mais três dias em condições ambientes. Após o armazenamento, os frutos do estádio M1 apresentaram menor intensidade de escurecimento da polpa que os frutos do estádio M2. De maneira geral, a temperatura de -0,5ºC proporcionou frutos menos vermelhos e com maiores valores de firmeza de polpa e atributos de textura. A AC retardou o amadurecimento dos frutos e reduziu a incidência de podridões e rachaduras e, na saída da câmara, a incidência e severidade de escurecimento da polpa. A IPMF, absorção de etileno e o 1-MCP, como complemento à atmosfera controlada, contribuíram para melhor manutenção da firmeza de polpa e atributos de textura, após três dias de exposição dos frutos em condições ambiente. A IPMF e o 1-MCP proporcionaram frutos com menor severidade de escurecimento da polpa. Conclui-se que frutos colhidos em estádio M1 e armazenados na temperatura de 0,0oC apresentam melhor manutenção das qualidades físico-químicas e menor severidade de escurecimento da polpa. O uso complementar a atmosfera controlada, da IPMF e 1-MCP, contribui para melhor manutenção da consistência do fruto e reduz a severidade do escurecimento da polpa
17

Ponto de colheita, efeito do 1-metilciclopropeno, etileno e do armazenamento refrigerado em ameixa \'Gulfblaze\' / Harvest time and effect of 1-methylcyclopropene, ethylene and cold storage in \'Gulfblaze\' plum

Cleucione de Oliveira Pessoa 23 May 2016 (has links)
A ameixeira Gulfblaze, também conhecida como FLA 87-7, é uma cultivar de ameixa japonesa que se destaca pelo tamanho do fruto, precocidade de produção e resistência a escaldadura das folhas, doença que tem sido entrava a produção de ameixas no Brasil. Essa cultivar foi incorporada ao Banco Ativo de Germoplasma (BAG) do IAC por volta das décadas de 60 e 70, mas ainda há poucos trabalhos no tocante a informações sobre sua a fisiologia, conservação e armazenamento pós-colheita. As ameixas apresentam, geralmente, um curto período pós-colheita, sendo necessárias tecnologias para aumentar seu tempo de armazenamento e a manutenção da qualidade, as quais visam, sobretudo, a minimização dos efeitos deletérios causados pelo etileno, desde a maturação até o momento da chegada ao consumidor. Para sugerir melhorias no manejo e conservação da qualidade pós-colheita e promover maior longevidade da ameixa \"Gulfblaze\", alguns experimentos foram realizados. Desses experimentos, surgiram três trabalhos. O primeiro trabalho investigou o ponto de colheita ideal baseado no estado de maturação. No segundo, foi investigado o uso da refrigeração associado ao 1-MCP para prolongar o tempo de armazenamento. E no terceiro, foi testada a hipótese de que a aplicação do etileno poderia reiniciar o processo regular de amadurecimento de frutos refrigerados, interrompido pelo 1-MCP, e uniformizar o amadurecimento. A ameixa \"Gulfblaze\" apresenta padrão climatérico de amadurecimento, e quando colhida com casca apresentando 50 a 75% da coloração característica da cultivar apresentam maturação regular e maior potencial para comercialização e consumo, com longevidade comercial de 10 dias em temperatura ambiente (25°C). Sob essas condições, a firmeza dos frutos no momento da colheita é adequada ao transporte e são visualizados melhores resultados para os índices de qualidade, tais como sólidos solúveis e relação sólidos solúveis/acidez titulável, ao longo do período de armazenamento. A aplicação de 1-MCP retarda o pico climatérico em ameixa \"Gulfblaze\". Aplicação de 450 nL L-1 de 1-MCP seguido do armazenamento a 1°C mantém a qualidade desses frutos durante 36 dias de armazenamento refrigerado, proporcionando firmeza, cor e sabor adequados a comercialização e consumo mesmo após seis dias de armazenamento a 25°C. A aplicação de etileno em ameixa \"Gulfblaze\" tratada com 1-MCP não provocou aumento na atividade respiratória e na produção de etileno, tampouco antecipou o climatérico. Embora a perda de massa e a acidez titulável nos frutos tratados com 1-MCP e etileno tenha sido maior que nos demais tratamentos, essa combinação permitiu a manutenção da coloração da casca mais próxima daquela observada na colheita e proporcionou maiores valores para o teor de sólidos solúveis e atividade antioxidante. A aplicação de 1-MCP e etileno aos 18 dias proporcionou maior conteúdo de antocianina na casca e maior teor de vitamina C na polpa. A aplicação do 1-MCP inibiu o surgimento de injúrias por frio, mesmo em frutos tratados com etileno. / The Gulfblaze plum, also known as FLA 87-7, is a Japanese plum cultivar that stands out for fruit size, earliness and resistance to the leaf scald disease, which has been hindering the production of plums in Brazil. This cultivar was incorporated into the Active Germplasm Bank of IAC around the \'60s and \'70s, but there are few papers related to information about their physiology, conservation and post-harvest storage. Plums have a short post-harvest period, and further technology is necessary to increase their shelf life and maintain quality, primarily by minimizing the deleterious effects of ethylene from ripening until the time of arrival to the consumer. In order to suggest improvements in the management and conservation of postharvest quality and promote longevity plum \'Gulfblaze\', some experiments were carried out. Three studies resulted from these experiments: The first study investigated the point of ideal harvest based on ripeness, the second one investigated refrigeration associated with 1-MCP to extend the storage time, and the third paper tested the hypothesis that the application of ethylene could restart the regular process of maturation of chilled fruit, interrupted by 1-MCP, and uniform ripening. \'Gulfblaze\' plums exhibit a climacteric ripening pattern, and when harvested within 50-75% of a cultivar\'s characteristic color, they have regular maturation with an brand longevity of 10 days at room temperature (25°C). In that condition, the fruit has greater potential for marketing and consumption, with a proper firmness transport at harvest and better results for the quality indexes such as soluble solids and soluble solids / titratable acidity during the storage period. The application of 1-MCP slows the climacteric peak in \'Gulfblaze\' plums. Application 450 nL L-1 1-MCP followed by storage at 1°C maintains the quality of the fruit during 36 days of cold storage, providing firmness, color and flavor suitable for marketing and consumption even after six days of storage at 25°C. The application of ethylene in \'Gulfblaze\' plums treated with 1-MCP did not cause an increase in respiratory activity and ethylene production, nor did it anticipate the climacteric. Although weight loss and titratable acidity in fruit treated with 1-MCP and ethylene was higher than other treatments, this combination allowed the maintenance of the peel color closer to that observed at harvest, and it gave higher values for the solids and soluble antioxidant activity. The application of 1-MCP and ethylene in the 18th day showed higher content of anthocyanin in the skin and higher content of vitamin C in the pulp. The application of 1-MCP inhibited the incidence of chilling injuries, even in ethylene treated fruit.
18

Modificaciones en factores relacinados con el aroma y la textura de manzana, melocotón y nectarina durante la maduración y la post-cosecha

Ortiz Catalán, Abel 20 May 2011 (has links)
No description available.
19

Sensibilidade de duas variedades de gerânio ao etileno e tratamento com 1-MCP / Ethylene sensitivity of two varieties of geranium and 1-MCP treatment

Silva, Dilma Daniela 16 August 2004 (has links)
Submitted by Reginaldo Soares de Freitas (reginaldo.freitas@ufv.br) on 2017-06-01T16:11:21Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 487232 bytes, checksum: 4fd53655f2412899670b34bd2a57487e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-01T16:11:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 487232 bytes, checksum: 4fd53655f2412899670b34bd2a57487e (MD5) Previous issue date: 2004-08-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Este trabalho teve como objetivos: - estudar a sensibilidade ao etileno de duas variedades de gerânio em vaso durante sua fase pós- produção; - investigar a eficiência do 1-metilciclopropeno (1-MCP) na prevenção dos danos causados pelo etileno e determinar seus melhores níveis para a aplicação em vasos de gerânio visando o aumento da vida de prateleira e diminuição da queda de pétalas. O experimento sensibilidade ao etileno exógeno foi instalado em parcelas subdivididas, tendo nas parcelas 5 avaliações, uma antes (0 h) e 4 após o início da exposição ao etileno (3, 24, 48 e 72 h) e nas subparcelas um esquema fatorial 3x2, com 3 concentrações de etileno (0, 10 e 100 μL/L) e 2 variedades, no DIC com 3 repetições e 1 vaso de gerânio por repetição. As plantas, das variedades Pulsar Red (VR) e Pulsar Salmon (VS), foram expostas ao etileno em câmaras herméticas, por 3 h. A queda de pétalas (QP) foi avaliada logo após o tratamento e a cada 24 h até todas as plantas atingirem 100% de QP. No experimento com 1- MCP utilizou-se um esquema de parcelas subdivididas, com 4 tempos de exposição ao 1-MCP nas parcelas (3, 6, 9 e 12 h) e, nas subparcelas, um esquema fatorial 5x2, com 5 concentrações de Ethylbloc® (0; 0,1; 0,5; 1,0 e 1,5 g/m3) e 2 variedades, com 3 repetições e 1 vaso de gerânio por repetição. Após o tratamento com 1-MCP as plantas foram expostas a 1 μL/L de etileno, durante 3 h. Avaliou-se o número de dias para queda de 50% das pétalas (D50) e a vida de prateleira da planta. No primeiro experimento, 3 horas após o início da exposição a 10 μL/L de etileno, observou-se diferença (P < 0,05) entre as duas variedades (VR = 97,3% e VS = 76,0%). Após 24 h, plantas da VR e VS sem exposição ao etileno, apresentaram diferença (P < 0,05) (VR = 76% e VS = 42,7%). A % QP foi afetada significativamente pelo aumento da concentração de etileno, sendo mais precoce em plantas tratadas com o gás. Já no segundo experimento a vida de prateleira teve média maior (P < 0,05) na VR (30,3 dias) que VS (12,7 dias) em 12 h e 1 g/m3 de Ethylbloc®. O número de dias para 50% de queda de pétalas atingiu as maiores médias na VR, sendo diferente da VS, com 3 h e 1 μL/L (7,7 e 4,3 dias, respectivamente). Analisando-se os dados nas equações de regressão, foram obtidos os valores máximos de vida de prateleira para VR (23,98 dias) com 3 h e 0,84 g/m3 de Ethylbloc®. A equação de regressão de D50 para VR tem valores máximos com 3,56 h e 1,5 g/m3 de Ethylbloc® (6,9 dias). D50 da VS não foi influenciado pelos níveis de concentração de 1-MCP e pelo tempo de exposição, apresentando média de 4,6 dias. Com o experimento exposição a etileno exógeno, conclui- se que as duas variedades respondem à presença de 10 μL/L de etileno exógeno, por 3 h, mas a VR é mais sensível que a VS. Com o experimento exposição ao 1-MCP, conclui-se que a melhor combinação entre concentração e tempo de exposição para inibir a queda precoce de pétalas e aumentar a vida de prateleira da VR é 1,0 g/m3 e 3 h, e que para a VS, o 1- MCP não foi eficiente. / The objectives of this dissertation were to study the ethylene sensitivity of two varieties of potted geranium during post-production, to evaluate the efficacy of 1-MCP in preventing ethylene-damages, and the optimum exposure time and concentration of 1-MCP to increase shelf life and overcome petal abscission. The first experiment was installed in split-plot pattern with 5 evaluations after the beginning of ethylene treatment (0, 3, 24, 48 and 72 h) in the main plot and the sub plot with a factorial pattern 3x2 in completely randomized factorial - 3 ethylene concentrations (0, 10 and 100 μL/L) and 2 varieties (Pulsar Red, VR, and Pulsar Salmon, VS), with 3 replicates each. The plants were exposed to ethylene in closed chambers, for 3 h. Petal abscission (PA) was evaluated just after the treatment with 24 h intervals until reached 100% PA. The second experiment had the experimental design in split-plots, with 4 exposure times (3, 6, 9 e 12 h) in the main plot and a factorial pattern 5x2 in completely randomized factorial in the sub plot - 5 Ethylbloc® concentrations (0, 0.1; 0.5; 1.0 e 1.5 g/m3) and 2 varieties (VR e VS), with 3 replicates each. After the 1-MCP treatment, the plants were exposed to 1 μL/L of ethylene, for 3 h. The number of days to 50% petal abscission (D50) and the shelf life (C30) were evaluated. Three hours after beginning the first experiment, 10 μL/L of ethylene caused different (P < 0.05) % PA between the two varieties (VR = 97.3% and VS = 76.0%). After 24 h, plants of VR and VS without exposition to ethylene presented difference (VR = 76% and VS = 42.7%) in petal abscission. The % PA was affected significantly by the increase of the ethylene concentration, being higher in plants exposed to ethylene. In the second experiment, shelf life was higher (P < 0.05) to VR (30.3 days) than VS (12.7 days) with 12 h and 1 g/m3 of Ethylbloc®. D50 reached higher value for VR, being different from VS, with 7.7 e 4.3 days, respectively. Based on data regression analysis, maximum values for C30 in VR (23.98 days) were found with 3 h and 0.84 g/m3 of Ethylbloc. The D50 regression for VR has maximum values with 3.56 h and 1.5 g/m3 of Ethylbloc (6.91 days). D50 of VS was not influenced by the treatment with 1-MCP, and presented average of 4.55 days. It can be concluded that VR is more sensitive to ethylene than VS, but the two varieties respond to the presence of 10 μL/L of ethylene, for 3 h; the best combination between concentration and treatment length to inhibit petal abscission and to increase the shelf life of VR was 1.0 g/m3 for 3 h and the treatment with 1-MCP in VS was not efficient.
20

Environmentally friendly approach to postharvest quality maintenance of mango (Mangifera indica L.) cv. ‘Tommy Atkins’&‘Kent’

Van Deventer, Francois Johannes 14 February 2012 (has links)
The mango (Mangifera indica L.) is an appealing subtropical fresh fruit with a pleasant flavor and taste, high nutritional value, beneficial medicinal properties and various processing options. However, as is the case with most subtropical fruit, it is a sensitive commodity, prone to losses postharvestly. The South African mango industry is highly dependent on a hot water and cold prochloraz dip treatment, to control postharvest anthracnose and soft brown rot on fruit destined for export. However, negatve public perceptions of synthetic fungicides and its use on fresh produce for disease control has been increasing in major export markets such as the European Union. This growing concern from a public point of view is forcing industry to consider more environmentally acceptable methods to maintain quality of mangoes during extended export periods. ‘Tommy Atkins’ and ‘Kent’ mangoes either uninoculated or artificially inoculated with Colletotrichum gloesporioiedes, Botryosphaeria parva or sterile agar, were used to evaluate softer, greener alternatives, in this study. Fruit were subjected to either a hot, Bacillus amyloliquefaciens (PPCB004) containing dip treatment for two minutes or a 24 hour 1-methylcyclopropene (1-MCP) gas treatment at 16 ºC or no treatment. Fruit were then stored at 10 ºC under either 5% O2 and 5% CO2 (CA-1) or 3% O2 and 8% CO2 (CA-2) controlled atmospheres (CA) for 18 days and allowed to ripen for five days at 25 ºC. Similarly, uninoculated or artificially inoculated fruit subjected to B. amyloliquefaciens, 1-MCP or a combination of the two treatments was stored at 10 ºC for 18 days under conventional storage. ‘Tommy Atkins’ fruit were packed into bags made from four different film types, untreated or after being subjected to a cold B. amyloliquefaciens dip treatment and stored for 23 days at 10 ºC. Overall, ‘Kent’ fruit were more susceptible to anthracnose and SBR after artificial inoculation. In vivo inoculated ‘Tommy Atkins’ fruit, storage under CA-1 gave the best control of soft brown rot whilst CA-2 storage gave the best control of anthracnose. For quality retention no definite conclusion could be made for both cultivars after CA storage or the combination of 1-MCP pre-treatment and CA storage. The combination of 1-MCP pre-treatment and B. amyloliquefaciens maintained the quality of ‘Kent’ mangoes under conventional storage the best. Anthracnose severity on both cultivars was reduced with 1-MCP treated fruit combined with the biocontrol pre-treatment. Modified atmosphere packaging in this study was found to be ineffective in maintaining quality of mangoes. Copyright / Dissertation (MSc(Agric))--University of Pretoria, 2011. / Microbiology and Plant Pathology / unrestricted

Page generated in 0.0602 seconds