• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 44
  • 26
  • 26
  • 16
  • 16
  • 16
  • 16
  • 16
  • 11
  • 6
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 1
  • Tagged with
  • 141
  • 120
  • 120
  • 119
  • 118
  • 28
  • 19
  • 19
  • 17
  • 13
  • 13
  • 12
  • 12
  • 11
  • 11
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Mídia, racionalidade e formação : uma abordagem filosófica

Schubert, Claudio January 2004 (has links)
Esta pesquisa busca compreender o potencial de influência da mídia no processo formativo do ser humano na sociedade contemporânea. A abordagem é filosófica e, por isso, o enfoque priorizado na análise é o estudo da racionalidade nos diferentes períodos analisados. O ponto de partida foi buscar em Platão e Aristóteles a compreensão de Paidéia, pela qual se da a formação humana e do cidadão. Assim, mesmo acontecendo uma distinção entre as esferas pública e privada, a idéia formativa é extensiva aos dois âmbitos, principalmente a pública. No pensamento moderno, especialmente em Rousseau e Kant, a intenção é formar um homem virtuoso que seja ético para a sociedade. A vivência de sua cidadania funda-se em princípios racionais que, assim, exigem o exercício de posturas públicas e coletivas. Na contemporaneidade, a partir de Adorno e Horkheimer, a mídia é o novo elemento de forte influência no processo formativo das pessoas. Assim, racionalidade e mídia passam a se inter-relacionar simbioticamente e, por isso, necessitam ser analisados conjuntamente. Tal simbiose foi avaliada como sendo negativa para o esclarecimento do homem, tanto que a denúncia de Adorno e Horkheimer na Dialética do Esclarecimento apontou de que a racionalidade que sustenta a mídia é a mesma que restringe a ação do ser humano na sociedade. Nesse sentido, a racionalidade transforma-se num instrumento que serve ao interesse do mercado econômico, levando, o homem à barbárie ao invés de conduzi-lo a um estado de humanidade. Habermas avança na reflexão sobre a racionalidade, abandona a filosofia centrada no sujeito e desenvolve uma racionalidade comunicativa, a partir de uma filosofia da linguagem. O caráter discursivo dado à razão clarifica a influência da mídia na medida em que ele desenvolve, na sua teoria, as diferentes formas da racionalidade acontecer na sociedade contemporânea: a estratégica, normativa, dramatúrgica e a comunicativa que leva ao entendimento. São explicitações importantes que ajudam a compreender o potencial formativo da mídia e a dinâmica de como ela se alicerça na sociedade. Assim, a racionalidade estratégica e a comunicativa que leva ao entendimento apresentam-se no mundo do sistema e no mundo da vida, respectivamente. A partir desse fundamento teórico habermasiano pode-se compreender o processo midiático como acontecendo na esfera pública em forma de visibilidade e discursividade. Concretamente isso significa ter um instrumental de análise que possibilita compreender com mais lucidez os diferentes diálogos que resultam da inter-relação entre mídia e sociedade. Compreender a mídia na sua expressão em forma de visibilidade e discursividade possibilita uma reflexão mais ampla, profunda e lúcida em torno do papel que essa instituição desempenha na contemporaneidade ocidental e principalmente brasileira no processo formativo.
122

Mídia, racionalidade e formação : uma abordagem filosófica

Schubert, Claudio January 2004 (has links)
Esta pesquisa busca compreender o potencial de influência da mídia no processo formativo do ser humano na sociedade contemporânea. A abordagem é filosófica e, por isso, o enfoque priorizado na análise é o estudo da racionalidade nos diferentes períodos analisados. O ponto de partida foi buscar em Platão e Aristóteles a compreensão de Paidéia, pela qual se da a formação humana e do cidadão. Assim, mesmo acontecendo uma distinção entre as esferas pública e privada, a idéia formativa é extensiva aos dois âmbitos, principalmente a pública. No pensamento moderno, especialmente em Rousseau e Kant, a intenção é formar um homem virtuoso que seja ético para a sociedade. A vivência de sua cidadania funda-se em princípios racionais que, assim, exigem o exercício de posturas públicas e coletivas. Na contemporaneidade, a partir de Adorno e Horkheimer, a mídia é o novo elemento de forte influência no processo formativo das pessoas. Assim, racionalidade e mídia passam a se inter-relacionar simbioticamente e, por isso, necessitam ser analisados conjuntamente. Tal simbiose foi avaliada como sendo negativa para o esclarecimento do homem, tanto que a denúncia de Adorno e Horkheimer na Dialética do Esclarecimento apontou de que a racionalidade que sustenta a mídia é a mesma que restringe a ação do ser humano na sociedade. Nesse sentido, a racionalidade transforma-se num instrumento que serve ao interesse do mercado econômico, levando, o homem à barbárie ao invés de conduzi-lo a um estado de humanidade. Habermas avança na reflexão sobre a racionalidade, abandona a filosofia centrada no sujeito e desenvolve uma racionalidade comunicativa, a partir de uma filosofia da linguagem. O caráter discursivo dado à razão clarifica a influência da mídia na medida em que ele desenvolve, na sua teoria, as diferentes formas da racionalidade acontecer na sociedade contemporânea: a estratégica, normativa, dramatúrgica e a comunicativa que leva ao entendimento. São explicitações importantes que ajudam a compreender o potencial formativo da mídia e a dinâmica de como ela se alicerça na sociedade. Assim, a racionalidade estratégica e a comunicativa que leva ao entendimento apresentam-se no mundo do sistema e no mundo da vida, respectivamente. A partir desse fundamento teórico habermasiano pode-se compreender o processo midiático como acontecendo na esfera pública em forma de visibilidade e discursividade. Concretamente isso significa ter um instrumental de análise que possibilita compreender com mais lucidez os diferentes diálogos que resultam da inter-relação entre mídia e sociedade. Compreender a mídia na sua expressão em forma de visibilidade e discursividade possibilita uma reflexão mais ampla, profunda e lúcida em torno do papel que essa instituição desempenha na contemporaneidade ocidental e principalmente brasileira no processo formativo.
123

Mídia, racionalidade e formação : uma abordagem filosófica

Schubert, Claudio January 2004 (has links)
Esta pesquisa busca compreender o potencial de influência da mídia no processo formativo do ser humano na sociedade contemporânea. A abordagem é filosófica e, por isso, o enfoque priorizado na análise é o estudo da racionalidade nos diferentes períodos analisados. O ponto de partida foi buscar em Platão e Aristóteles a compreensão de Paidéia, pela qual se da a formação humana e do cidadão. Assim, mesmo acontecendo uma distinção entre as esferas pública e privada, a idéia formativa é extensiva aos dois âmbitos, principalmente a pública. No pensamento moderno, especialmente em Rousseau e Kant, a intenção é formar um homem virtuoso que seja ético para a sociedade. A vivência de sua cidadania funda-se em princípios racionais que, assim, exigem o exercício de posturas públicas e coletivas. Na contemporaneidade, a partir de Adorno e Horkheimer, a mídia é o novo elemento de forte influência no processo formativo das pessoas. Assim, racionalidade e mídia passam a se inter-relacionar simbioticamente e, por isso, necessitam ser analisados conjuntamente. Tal simbiose foi avaliada como sendo negativa para o esclarecimento do homem, tanto que a denúncia de Adorno e Horkheimer na Dialética do Esclarecimento apontou de que a racionalidade que sustenta a mídia é a mesma que restringe a ação do ser humano na sociedade. Nesse sentido, a racionalidade transforma-se num instrumento que serve ao interesse do mercado econômico, levando, o homem à barbárie ao invés de conduzi-lo a um estado de humanidade. Habermas avança na reflexão sobre a racionalidade, abandona a filosofia centrada no sujeito e desenvolve uma racionalidade comunicativa, a partir de uma filosofia da linguagem. O caráter discursivo dado à razão clarifica a influência da mídia na medida em que ele desenvolve, na sua teoria, as diferentes formas da racionalidade acontecer na sociedade contemporânea: a estratégica, normativa, dramatúrgica e a comunicativa que leva ao entendimento. São explicitações importantes que ajudam a compreender o potencial formativo da mídia e a dinâmica de como ela se alicerça na sociedade. Assim, a racionalidade estratégica e a comunicativa que leva ao entendimento apresentam-se no mundo do sistema e no mundo da vida, respectivamente. A partir desse fundamento teórico habermasiano pode-se compreender o processo midiático como acontecendo na esfera pública em forma de visibilidade e discursividade. Concretamente isso significa ter um instrumental de análise que possibilita compreender com mais lucidez os diferentes diálogos que resultam da inter-relação entre mídia e sociedade. Compreender a mídia na sua expressão em forma de visibilidade e discursividade possibilita uma reflexão mais ampla, profunda e lúcida em torno do papel que essa instituição desempenha na contemporaneidade ocidental e principalmente brasileira no processo formativo.
124

Rousseau frente ao legado de Montesquieu : imaginação historica e teorização politica / Rousseau in the Wake of Montesquieu's : historical imagination and political theorization

Moscateli, Renato 08 November 2009 (has links)
Orientador: Jose Oscar de Almeida Marques / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humansas / Made available in DSpace on 2018-08-14T04:20:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Moscateli_Renato_D.pdf: 2504525 bytes, checksum: f2f44d13ede27b3741481f2e4d45e503 (MD5) Previous issue date: 2009 / Resumo: Ao se colocar Montesquieu e Rousseau lado a lado como pensadores políticos, costuma-se opô-los como se primeiro tivesse apenas estudado as leis tais como existiam para explicá-las segundo as situações reais que as geraram, e o segundo houvesse somente buscado o que as leis deveriam ser para corresponder às necessidades humanas. Assim, ter-se-ia de um lado um Montesquieu demasiadamente preocupado com a historicidade das instituições humanas para elaborar uma verdadeira teoria dos fundamentos do direito, e, de outro lado, um Rousseau avesso à história e dedicado à construção de formulações ideais acerca da política. Todavia, há boas razões para questionar essa oposição, o que pode ser feito pela aplicação de uma metodologia comparativa às reflexões de Montesquieu e de Rousseau sobre a história e a política, atentando-se para o diálogo por vezes aberto, mas freqüentemente implícito, empreendido pelo filósofo de Genebra com a corrente de pensamento político cujos problemas e proposições centrais estão configurados na obra de Montesquieu. Assim, o objetivo deste trabalho é analisar a obra de Rousseau frente ao legado de Montesquieu, para substanciar a tese de que é inadequado interpretá-la nos termos restritos de uma oposição ao tipo de abordagem praticado pelo autor d'O Espírito das Leis. Trata-se, portanto, de compreender como o sistema de causalidade atribuído pelo filósofo francês à história foi incorporado de algum modo por Rousseau em suas próprias reflexões, investigando-se nelas a existência dos princípios de um modelo interpretativo e discursivo a partir do qual se deveriam constituir representações de eventos interconectados de maneira coerente. Igualmente, busca-se visualizar como a teoria das formas de governo presente na obra rousseauniana, sua concepção acerca das instituições promotoras da liberdade civil, bem como sua visão sobre as razões que levam à corrupção moral e política ao longo da história dos Estados, devem algo à leitura dos textos do barão de La Brède. O que se pretende, enfim, é mostrar que há muito mais pontos comuns entre as idéias de Montesquieu e Rousseau do que se reconhece usualmente / Abstract: When Montesquieu and Rousseau are laid side by side as political thinkers, it is usual to oppose them as if the first had just studied laws as they existed in order to explain them according to the real situations in which they were generated, and the second had only looked for what laws should be in order to fulfill human needs. One would have, therefore, on the one side, a Montesquieu too concerned with the historicity of human institutions to be able to elaborate a true theory on the foundations of political right, and, on the other, a Rousseau hostile to history and dedicated to ideal formulations about politics. There are, however, good reasons to question that opposition, which can be done by applying a comparative methodology to Montesquieu's and Rousseau's reflections on history and politics, paying attention to the sometimes open, but often implicit, dialogue undertook by the Geneva's philosopher with the current of political thought whose central problems and propositions are laid out in the work of Montesquieu. Thus, the aim of this research is to analyze Rousseau's work in the wake of Montesquieu's legacy, in order to show that it is wrong to interpret it narrowly in terms of a mere opposition to the kind of approach characteristic of the author of The Spirit of Laws. More specifically, what is sought here is to understand how the system of causality ascribed by the French philosopher to history was somehow incorporated by Rousseau into his own reflections, which are here investigated in order to show that they make use of a interpretative and discursive model that allows to build representations of interconnected events in a coherent way. Moreover, it will be shown how the theory of the forms of government presented in Rousseau's work, his conception of the institutions that promote civil freedom, as well as his understanding of the reasons that lead to moral and political corruption throughout the history of States, owe something to the reading of baron of La Brède's texts. The objective, in short, is to show that there are much more points in common between the ideas of Montesquieu and Rousseau than it is usually recognized / Doutorado / Doutor em Filosofia
125

EDUCAÇÃO E POLÍTICA EM ROUSSEAU, CAMINHOS PARA A CONSTRUÇÃO DA LIBERDADE: UM ESTUDO SOBRE O SENTIDO POLÍTICO DO PROJETO PEDAGÓGICO DO EMÍLIO DE ROUSSEAU / EDUCATION AND POLITICS IN ROUSSEAU, PATHS FOR CONSTRUCTION OF FREEDOM: A STUDY ON THE MEANING OF POLITICAL PROJECT PEDAGOGICAL OF EMILIO DE ROUSSEAU

SILVA, Natal Esteves da 03 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:06:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dissertacao Natal Esteves.pdf: 763143 bytes, checksum: f50b98eb91f443c7fdf4bbae3df728db (MD5) Previous issue date: 2008-11-03 / The social context described in the Discourse on the origin and the bases of inequality between humans corresponds to the thought of Rousseau on the social-politicial aspect of his contemporaneousness. On the other side, the intention of thinker genebrino of having in Emílio a foretelling element of the Social Contract demonstrates clearly his political engagement. This practical preoccupation considers, not only in this work, but, in his theoretical production in general. So, underlying to the emphasis given to the abstract aspects in his politics writings, there is noticed the sketch of a plan of political action. It s on this presupposition that we ask: what it means to form for the citizenship in the social context described in the Second Speech? How does Emílio respond to that? The treatment of this problem of the education of Rousseau presupposes an analytical movement including three mentioned works. What for its time, demands that it has in hands a compatible connecting thread with them. This connecting thread might not be another but the problematic of the freedom. Since it sets itself up as the point of convergence of antropologic, politically and education of Rousseau thought. In the analysis of relation between freedom and human, we saw that it sets itself up as its difference specific, so essential to its existence and what consists of principal attribute of natural human. While leaving the state of nature this freedom is lost, since the social established relations of inconsistent form have a tendency to abolish it. Being the condition of freedom, essential to his existence, there is imposed on a civil human the necessity of rescuing it, now in a compatible format with social life, in other words, what sets a moral or political freedom up. Although freedom is now demanded, one theats of a convention, it s not in human so natural arrangements to his effectuation. Then, it is necessary build them, and this task falls to the education. While moving by Rousseau s theories, indirectly we reaffirm the theory of the unity of his works. And, straightly, we defend the theory of which, the reason of being of Jean-Jacques Rousseau s educational-philosophic work, Emílio or of the education, it is about building necessary arrangements to society according to Social Contract prescriptions. / O contexto social descrito no Discurso sobre a origem e os fundamentos da desigualdade entre os homens corresponde ao pensamento de Rousseau sobre o aspecto sócio-político de sua contemporaneidade. Por outro lado, a intenção do pensador genebrino de ter no Emílio um elemento prenunciador do Contrato social demonstra, claramente, seu engajamento político. Essa preocupação prática reflete, não só nesta obra, mas, em sua produção teórica em geral. Assim, subjacente à ênfase dada aos aspectos abstratos em seus escritos políticos, nota-se o esboço de um plano de ação política. É com base nesse pressuposto que perguntamos: o que significa formar para a cidadania no contexto social descrito no Segundo discurso? Como o Emílio responde a isso? O tratamento desse problema da educação de Rousseau pressupõe um movimento analítico englobando as três obras mencionadas. O que, por sua vez, exige que se tenha, em mãos, um fio condutor compatível com as mesmas. Esse fio condutor não poderia ser outro senão a problemática da liberdade. Pois, ela constitui-se no ponto de convergência do pensamento antropológico, político e educacional rousseauniano. Na analise da relação da liberdade e o homem, vimos que ela consiste no principal atributo do homem natural. Constitui-se em sua diferença específica, e é, portanto indispensável à sua existência. Ao abandonar o estado de natureza essa liberdade é perdida, visto que as relações sociais estabelecidas, de forma inconseqüente, tendem a suprimi-la. Sendo a condição de liberdade, indispensável à sua existência, impõe-se, ao homem civil, a necessidade de resgatá-la, agora, em uma forma compatível com a vida social, ou seja, que se institua uma liberdade moral ou política. Posto que, a liberdade, agora exigida, se trata de uma convenção, não se encontra, no homem, portanto, disposições naturais à sua efetivação. Então, é necessário construí-las, e essa tarefa cabe à educação. Ao movimentarmos pelas teorias de Rousseau, guiados por um princípio único, indiretamente reafirmamos a tese da unidade de suas obras. E, diretamente, defendemos a tese de que, a razão de ser da obra filosófico-educacional de Jean-Jacques Rousseau, o Emílio ou da educação, é a de construir as disposições necessárias ao convívio segundo as prescrições do Contrato social.
126

Taking Education Seriously: Dewey and his Interlocutors

Alexander, Natalia Rogach January 2022 (has links)
What would it mean to take philosophy of education seriously, and why should we care about doing so now? This dissertation explores how John Dewey conceived of re-orienting philosophy to address contemporary challenges (such as the failings of democracies, estrangement between individuals and groups, experiences of routine and drudgery) by making education a central philosophical issue. My new reading of Dewey suggests that for him, philosophy of education wasn’t just a minor subfield of philosophy. To take philosophy of education seriously would mean to re-orient philosophy, placing questions about human development (and about the shape of human experience that emerges under the different arrangements, formal and informal, that educate us) at the center of philosophy. I argue that in his concern about this, Dewey belongs to the tradition of thought in which we might also include Du Bois, Plato and Rousseau, among others. Although recent scholarship contains significant and valuable contributions to our thinking about education, philosophy of education still remains outside what is seen as the “core” of the discipline. I hope to show that engaging carefully with Dewey’s thought can help us appreciate the promise of a subject that is often treated as if it were of secondary importance.
127

Aproximación al concepto de virtud en el pensamiento de Jean-Jacques Rousseau

Montero Cam, Víctor Andrés 16 May 2014 (has links)
La tesis que sustento utiliza el método genético relacional para establecer una lectura del concepto de virtud en Rousseau en conexión con otros conceptos fundamentales de este autor a fin de comprender la evolución de dicho concepto de implicancias tanto teóricas como prácticas. El método adoptado permite comprender el proceso de gestación de la modernidad y de sus problemas más importantes desde una perspectiva filosófica teniendo a Rousseau como protagonista intelectual. Desde una perspectiva antropológica, Rousseau insiste en una complementariedad entre sentimientos y razón en la que la virtud cumple un papel fundamental ya que es entendida como la fuerza de voluntad que modera nuestras pasiones en relación con nosotros mismos y con los demás. Se observa, también, que la razón rousseauniana se distingue de la kantiana porque, siguiendo a Locke, en el ginebrino se trata de una razón que posee una finalidad práctica, útil para la mayoría de los seres humanos. El estado de naturaleza responde a las necesidades del ser humano, pero dicho estado requiere, por la condición social del ser humano, complementarse en el estado político, donde el hombre logrará perfeccionar sus capacidades morales en el intercambio con otros hombres. La dimensión moral de virtud en Rousseau, reivindicando formas morales subestimadas, realiza una crítica de la moralidad social de su época interpretando la virtud como una capacidad moral de todos los seres humanos, independientemente de sus peculiaridades. Esta dimensión en conexión con conceptos fundamentales como libertad, igualdad y dignidad permite dar el paso decisivo del mundo racionalista y religioso antiguo al voluntarismo del mundo político moderno. Finalmente, desde una dimensión esencialmente política, el concepto de virtud cívica, como conformidad de la voluntad particular a la voluntad general, permite comprender cómo el concepto de virtud de Rousseau, enraizado en el republicanismo cívico, logró operar la transformación social de un mundo de comunidades fragmentadas con lazos débiles en permanente conflicto del mundo cristiano al mundo político complejo del Estado-Nación moderno con leyes e instituciones políticas que tienen como propósito unir a ciudadanos de identidades culturales diversas en un pluralismo social que privilegia el criterio político-jurídico antes que el moral-religioso.
128

Idéaux de l'éducation moderne et progrès de l'humanité : étude comparative des philosophies de Rousseau et Condorcet

Boutin, Édith 16 April 2018 (has links)
Dans le contexte d'une remise en question de la mission des institutions publiques d'enseignement, il y a lieu de se poser à nouveau les grandes questions touchant les finalités de l'éducation. À cette fin, nous jugeons primordial de nous intéresser à la justification du projet d'école moderne qui est actuellement remis en cause. Dans le présent mémoire, nous nous proposons d'approfondir deux philosophies qui ont profondément marqué les différentes doctrines modernes de l'éducation. Nous aborderons d'abord la philosophie de Jean-Jacques Rousseau. Sa conception de l'idéal éducatif peut être qualifiée d'éthique et elle tire sa substance d'une anthropologie sous-jacente dont nous allons récapituler les principaux moments. Dans un second temps, nous nous tournerons vers la philosophie du marquis de Condorcet, qui développe, quant à elle une conception plutôt politique de l'instruction, faisant fond sur une définition "républicaine" de la destinée humaine. Nous verrons que même si ces deux auteurs partagent une réflexion qui pose la Raison comme principe supérieur permettant de juger de la validité de tout acte éducatif, des différences sensibles dans leur interprétation de ce principe ont mené à des conceptions de l'éducation contrastées, voire opposées. Pourtant, ces deux conceptions représentent ensemble les deux pôles de l'horizon de la pratique éducative moderne, horizon dans lequel peut être contextualisée la crise actuelle de l'éducation, mais aussi dans lequel peuvent aussi être retrouvées les ressources pour une rénovation de l'idéal et des pratiques contemporaines d'éducation. C'est au travail de clarification de ces fins dernières que ce mémoire aimerait contribuer.
129

La síntesis musical de Jean-Jacques Rousseau: un análisis de las relaciones entre naturaleza y melodía en el pensamiento rousseauniano

Alayza Prager, Cristina 05 November 2013 (has links)
En los manuales de historia de la música suele comúnmente ubicarse a Rousseau, sin mayor distinción, entre aquellos teóricos que colocan a la música en relación con la sensación o con el mero placer de los sentidos. Se cita continuamente una famosa frase de su Diccionario de música de 1767 –que se utiliza indistintamente como definición–, según la cual la música es el “Arte de combinar los sonidos de una manera agradable al oído” (artículo “música”, 281) y con ello parece jugarse el destino de la rica concepción musical de Rousseau: la música, sobre todo si la concebimos bajo la distinción posterior que ofrece Kant en la jerarquía de las artes del §51 de su Crítica de la facultad de juzgar (1790), sería solo un arte menor, en la medida en que no alcanza las esferas sentimental ni mucho menos intelectual del ser humano. La música con las justas alcanzaría –aunque de manera agradable, cosa que estaría a su favor– el placer sensorial, hedonista. Con esto, mostramos desconocimiento, olvidamos o pasamos por alto muy rápido otras sentencias de Rousseau más importantes, como la siguiente: “Así como la pintura no es el arte de combinar colores de manera agradable a la vista, tampoco la música es el arte de combinar sonidos de una manera agradable al oído. Si se redujeran a esto, tanto la una como la otra formarían parte de las ciencias naturales y no de las bellas artes” (Ensayo, XIII, 104; cursivas nuestras).
130

Fundamentação filosófica do princípio do mutualismo nos contratos de seguro

Rodrigues, Vera Maria de Carvalho Pinto 01 June 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-26T20:30:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Vera Maria de Carvalho Pinto Rodrigues.pdf: 663787 bytes, checksum: 0ed00c284e05b5029793ab9a3aa0b98c (MD5) Previous issue date: 2010-06-01 / This essay intends to analyze the principle of mutualism in light of the eighteenth century contractual theory produced by Jean-Jacques Rousseau, as a form of free association that brings benefits for all of its members, which benefits are to be reached through the gathering of forces of those members aiming the common good. It will be explored the similarities between the contractual theory of Rousseau and the principle of mutualism, since in both cases the members of a collectivity contribute to get benefits from this association. Thus, these members assure protection against occasional misfortunes and related damages arising from its occurrence. Then, we start to view the social pact as a more specific kind of association, as in the insurance agreements, and not as a political organization. We will also study the relation between the risk inherent to the social contract and to the insurance agreement, which has the principle of mutualism as cornerstone. It will be discussed the philosophical fundaments of the principle of mutualism in the insurance agreements, since the insurance agreements are based on the concepts of the common good, presented in Rousseau's contractual theory; allowing that all the members of the insured collectivity benefit from the tranquility of having their personal or material assets protected against future or uncertain misfortunes, or against damages caused at the time of the loss, that could not be borne by them individually. At last, we will analyze the principle of mutualism and the insurance agreements in the Civil Code of 2002, and on recent decision of the Appellate Courts of the State of São Paulo / O presente trabalho tem por proposta a análise do princípio do mutualismo à luz da teoria contratualista do século XVIII elaborada por Jean-Jacques Rousseau, como forma de associação livre que traz benefícios para todos os que dela participam, alcançados pela soma de esforços para o bem comum. Serão exploradas as semelhanças a teoria contratualista de Rousseau entre o princípio do mutualismo, visto que em ambos os casos os membros de determinada coletividade contribuem para se beneficiar dessa associação, garantindo, assim, a proteção contra eventuais infortúnios e danos decorrentes de sua ocorrência. Passa-se, então a considerar o pacto social sob um prisma menor de associação, como nos contratos de seguro, e não sob o ponto de vista de organização política da sociedade; assim como será abordada a relação entre o risco inerente ao contrato social e ao contrato de seguro, cujo pilar de sustentação está no princípio do mutualismo. Serão feitas considerações sobre a fundamentação filosófica do princípio do mutualismo nos contratos de seguro, na medida em que este é fundado nas concepções de bem comum, tais como apresentadas no contratualismo de Rousseau; possibilitando que todos integrantes da massa segurada desfrutem da tranqüilidade de garantir seus bens pessoais ou materiais dos infortúnios futuros e incertos, ou dos danos efetivamente causados quando da ocorrência de sinistros, o que de forma isolada não teriam condições de assumir. Por fim, serão feitas reflexões sobre o princípio do mutualismo e os contratos de seguro no Código Civil de 2002, bem como sobre recentes decisões do E. Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo

Page generated in 0.0483 seconds