• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 106
  • 83
  • 32
  • 24
  • 24
  • 24
  • 24
  • 24
  • 24
  • 19
  • 18
  • 14
  • 14
  • 12
  • 7
  • Tagged with
  • 397
  • 78
  • 40
  • 33
  • 32
  • 28
  • 26
  • 25
  • 25
  • 24
  • 24
  • 23
  • 22
  • 22
  • 22
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
101

Uma crise à lá Minsky?: uma análise da crise financeira sob a ótica de Hyman Minsky

Gzvitauski, Tatiana Rimoli [UNESP] 22 September 2015 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2016-01-13T13:27:19Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2015-09-22. Added 1 bitstream(s) on 2016-01-13T13:31:09Z : No. of bitstreams: 1 000856006.pdf: 1011962 bytes, checksum: ae9cc4f639460c8cca986610b4227af7 (MD5) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O capitalismo se reproduz através de processos contraditórios. O sistema, em sua fase mais moderna, de acumulação financeirizada, tende a crises especulativas que os mecanismos de mercado não são capazes de regular. Esse é o argumento de teóricos da corrente pós-keynesiana que se propõem a investigar quais comportamentos geram e agravam crises financeiras. Depois da crise iniciada no sistema financeiro norte-americano, Hyman Minsky (1919-1996), pouco abordado até então, voltou ao debate sobre o funcionamento do sistema financeiro e sua regulamentação. Para muitos, a trajetória percorrida pela economia mundial e a ruptura do sistema financeiro se enquadram nas análises do autor, a ponto de ser possível considerar ter havido um Momento Minsky: um profundo e repentino colapso precedido por calmaria e bonança. Através da caracterização da abordagem de Minsky, essa dissertação se propõe a avançar no entendimento do sistema financeiro à procura das causas e corretivos da fragilidade financeira ilustrada pela crise subprime recente / Capitalism reproduces itself through contradictory processes. The system, in its latest phase of financialized accumulation tends to speculative crisis that market mechanisms are not able to regulate. This is the post-Keynesians theoretical argument that intend to investigate what behaviors determine and aggravate the crisis. After the crisis that had trigger in the US financial system, the Post Keynesian Hyman Minsky (1919 - 1996), little explored so far, returned to the discourses of the function of the financial system and its regulation. For many, the road taken by the world economy and the breakdown of the financial system fit into the analysis of the author as to be possible to consider that there was a Minsky moment: a deep and sudden collapse preceded by lull and calm. Through the characterization of Minsky's methodology, this dissertation aims to advance the understanding of the financial system in search for the causes and remedies of Minsky fragility illustrated by the recent subprime crisis
102

Paulistana nº 2 de Cláudio Santoro : uma análise rítmica

Gerber, Daniela Tsi January 2003 (has links)
O objetivo deste artigo é o de analisar a organização rítmica de uma obra para piano do compositor brasileiro Cláudio Santoro. A análise da obra denominada Paulistana n.º 2 – Tempo de Catira – apoia-se na fundamentação teórica postulada por Grosvenor Cooper & Leonard Meyer (1960). Este trabalho alia os pressupostos teóricos fundamentados em estudos recentes sobre o ritmo e sua organização, em agrupamentos e em níveis hierárquicos com o propósito de delinear uma interpretação musical. Neste contexto, as considerações teóricas são utilizadas para entender a partitura. Os dois pólos, o teórico e o prático, são complementares e juntos contribuem para um entendimento musical equilibrado.
103

Deveras humano : Teoria do Tópos Musical na obra para piano solo de Claudio Santoro

Fonseca, Pablo Victor Marquine da 15 November 2016 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Instituto de Artes, Departamento de Música, Programa de Pós-Graduação Música em Contexto, 2016. / Submitted by Raquel Almeida (raquel.df13@gmail.com) on 2017-07-18T18:37:51Z No. of bitstreams: 1 2016_PabloVictorMarquinedaFonseca.pdf: 51594551 bytes, checksum: 05c838a85d73279fcd084007b4a16718 (MD5) / Approved for entry into archive by Raquel Viana (raquelviana@bce.unb.br) on 2017-07-26T21:16:41Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_PabloVictorMarquinedaFonseca.pdf: 51594551 bytes, checksum: 05c838a85d73279fcd084007b4a16718 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-26T21:16:41Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_PabloVictorMarquinedaFonseca.pdf: 51594551 bytes, checksum: 05c838a85d73279fcd084007b4a16718 (MD5) Previous issue date: 2017-07-26 / Esta pesquisa aborda a diversidade estética do discurso musical de Claudio Franco de Sá Santoro em sua obra para piano solo, a qual perpassa a totalidade de todas as influências estético-ideológicas do compositor. A análise de sua obra para piano é compreendida por meio da Teoria dos Topoi de Hatten (1994), Monelle (2002), Plesch (2012) e Narum (2013). Esta metodologia possibilita identificar um thesaurus de loci-commune referenciais e evidenciar como o compositor trabalha a relação significante/significado para gerar efeito de sentido e comunicabilidade. O objetivo é compreender a relação entre a ideologia, idiossincrasias estilísticas em sua obra para piano solo. A possibilidade de compreender as fases composicionais além da análise sistemática, muitas vezes uma análise de superfície, desvela questões deveras imperiosas para a compressão da obra para piano solo de Claudio Santoro, sob o estudo da expressividade e do significado na música. / This paperwork addresses the aesthetic diversity of Claudio Franco de Sá Santoro’s musical discourse in his work for solo piano, which permeates the totality of all the aesthetical and ideological influences of the composer. The analysis of his piano solo work is comprehended by Topic Theory studied by Hatten (1994), Monelle (2002), Plesch (2012) and Narum (2013). This methodology makes it possible to identify a thesaurus of referential loci-commune, and it also evidences how composer deals the relationship between significant/signified in order to create meaning effect. The goal is to comprehend the relationship between ideology and idiosyncrasies of style in his work for solo piano. The possibility to understand Santoro’s compositional periods beyond the systematic analysis, which is often a surface analysis, unhides truly compelling issues in order to comprehend the solo piano works of Claudio Santoro in the study of expression and meaning in music.
104

Paulistana nº 7 para piano de Cláudio Santoro : uma investigação dos elementos característicos da escrita pianística

Schneider, Polyane January 2005 (has links)
Este trabalho investiga os elementos que caracterizam a escrita pianística da Paulistana nº 7 de Claudio Santoro. Examina como a escrita pianística desenvolveu-se em decorrência dos eventos sócio-culturais desde os seus primórdios até meados do século XX. Contextualiza historicamente a obra, expõe a análise formal e harmônica da peça e exibe as conexões entre os elementos que caracterizam a escrita pianística da Paulistana nº 7 e os de outras obras do repertório pianístico brasileiro.
105

O anticeticismo de Peter Strawson : entre o argumento transcedental e o naturalismo social

Reis, Rodrigo de Ulhôa Canto January 2013 (has links)
Filósofos contemporâneos tendem a tratar o ceticismo de maneiras frequentemente descuidadas. Seja porque não apresentam uma noção clara do ceticismo, seja porque oferecem reações descabidas a ele. Alguns consideram que a maneira correta de abordar o ceticismo é enfrentá-lo, provando aquilo que o cético visa colocar em questão. Outros consideram que a maneira correta é recusar o desafio cético, pela rejeição das próprias questões levantadas pelo ceticismo. Uma reação diferente pode ser encontrada na forma de “argumentos transcendentais”, tais como aqueles paradigmaticamente utilizados por Peter Strawson em Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) concebe esses argumentos como uma tentativa de mostrar que certos conceitos são necessários para o pensamento e para a experiência; conceitos que são condições para que a dúvida cética tenha sentido. Stroud sustenta que os argumentos transcendentais de Strawson, para terem um real efeito anticético, teriam de contar com um “princípio de verificação” que tornasse aquilo que o cético põe em dúvida suscetível de ser verificado ou falsificado. Em Ceticismo e Naturalismo ([1987] 2008), Strawson parece conceder a essa crítica quando passa a adotar um “naturalismo social”, o qual consiste em recusar tentativas de refutar diretamente o ceticismo, dado que os conceitos questionados pelo cético são, por assim dizer, inevitáveis por natureza, sendo, por isso, “isentos de dúvida”. No entanto, Putnam (1998) aponta uma tensão na postura anticética nessa obra que seria incompatível com os argumentos transcendentais. Frente a esses desenvolvimentos, as questões centrais que esta dissertação se propõe a responder são: como podemos compreender o ceticismo que surge na investigação de Strawson? Stroud está correto em sua objeção, segundo a qual um argumento transcendental exige um princípio de verificação para o seu efeito anticético? Existe apenas um tipo de argumento transcendental? Como deveríamos compreendê-lo? Strawson de fato muda de posição, de um argumento transcendental para um naturalismo social? Essas posições se harmonizam em suas reflexões? Argumentarei que o ceticismo de Individuals é melhor compreendido como uma variedade de ceticismo Kantiano (em oposição a um ceticismo Cartesiano) a partir dos estudos de Conant (2012). Pretendo mostrar a plausibilidade dessa leitura ao abordar detidamente duas espécies de cet icismo na obra, chamadas, “ceticismo sobre a reidentificação de particulares” (Capítulo 1) e “ceticismo sobre outras mentes” (Capítulo 2). A fim de examinar a natureza dos argumentos transcendentais e ver qual é exatamente o argumento encontrado em Individuals, apresento uma terminologia de tipos de argumentos transcendentais a partir de Stern (2000) (Capítulo 3). Isso permitirá mostrar que Stroud “erra o alvo” quando faz a sua objeção, pois o argumento transcendental que ele tem em vista é de outro tipo. Irei por fim explicitar o naturalismo de Strawson, buscando sustentar que o “espírito compatibilista” do autor, juntamente com a sua concepção de metafísica descritiva, oferece unidade à sua postura anticética. Defendo que tanto os argumentos transcendentais quanto o naturalismo social visam estabelecer certas interconexões entre nossos conceitos a fim de esclarecer o esquema conceitual que nós efetivamente temos. / Contemporary philosophers frequently tend to treat skepticism carelessly, either because they don‟t have a clear idea of it, or because they provide unreasonable responses to it. Some of them consider that the right way to treat skepticism is to confront it, proving that which the skeptic seeks to put into question. Others consider that the right way is to refuse the skeptical challenge, by rejecting the very question raised by skeptic. A different reaction can be found in the form of “transcendental arguments”, such as those paradigmatically used by Peter Strawson in Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) conceives those arguments as attempts to show that certain concepts are necessary for thought and experience; concepts that are conditions for skeptical doubts to make sense. Stroud‟s claim is that, in order to have a real antiskeptical effect, Strawson‟s transcendental arguments would have depend on a “verification principle”, according to which what the skeptic puts in question is capable of being verified or falsified. In Skepticism and Naturalism ([1987] 2008), Strawson seems to grant that criticism, adopting instead a “social naturalism” which abandons the attempt to directly refute skepticism, since the concepts questioned by skeptics would be, as it were, naturally unavoidable, and therefore “exempt from doubt”. However, Putnam (1998) points to a tension in such an antiskeptic position, namely, that it would be incompatible with transcendental arguments. Having that debate in view, this dissertation proposes to responds to the following central questions: how can we understand the skepticism raised in Strawson‟s investigation? Is Stroud‟s objection correct, according to which a transcendental argument demands a verification principle to have an antiskeptic effect? Is there only one kind of transcendental argument? How must we understand it? Did Strawson‟s position change, from a transcendental argument to a social naturalism? Could these positions be harmonized in his reflections? Following a terminology proposed by Conant (2012), I will argue that skepticism in Individuals is better understood as a variety of Kantian skepticism (as opposed to Cartesian skepticism). My aim is to show the plausibility of that reading by presenting a careful reconstruction of two variants of skepticism, namely, skepticism about reidentification of particular (Chapter 1) and skepticism about other minds (Chapter 2). In order to examine the nature of transcendental arguments and to clarify what exactly is the kind of argument to be found in Individuals, I will also make use of a categorization of kinds of transcendental arguments proposed by Stern (2000) (Chapter 3). Stroud‟s objection misses its target, given that the transcendental argument that he had in view is not the one Strawson himself employs. Finally, I will try to make explicit the content of Strawson‟s naturalism, seeking to support his “compatibilistic spirit”, showing that his conception of descriptive metaphysics offers a unity to his work. I maintain that both transcendental arguments and social naturalism aim at establishing certain interconnections between concepts for the purpose of clarifying the conceptual structure that we actually use.
106

O anticeticismo de Peter Strawson : entre o argumento transcedental e o naturalismo social

Reis, Rodrigo de Ulhôa Canto January 2013 (has links)
Filósofos contemporâneos tendem a tratar o ceticismo de maneiras frequentemente descuidadas. Seja porque não apresentam uma noção clara do ceticismo, seja porque oferecem reações descabidas a ele. Alguns consideram que a maneira correta de abordar o ceticismo é enfrentá-lo, provando aquilo que o cético visa colocar em questão. Outros consideram que a maneira correta é recusar o desafio cético, pela rejeição das próprias questões levantadas pelo ceticismo. Uma reação diferente pode ser encontrada na forma de “argumentos transcendentais”, tais como aqueles paradigmaticamente utilizados por Peter Strawson em Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) concebe esses argumentos como uma tentativa de mostrar que certos conceitos são necessários para o pensamento e para a experiência; conceitos que são condições para que a dúvida cética tenha sentido. Stroud sustenta que os argumentos transcendentais de Strawson, para terem um real efeito anticético, teriam de contar com um “princípio de verificação” que tornasse aquilo que o cético põe em dúvida suscetível de ser verificado ou falsificado. Em Ceticismo e Naturalismo ([1987] 2008), Strawson parece conceder a essa crítica quando passa a adotar um “naturalismo social”, o qual consiste em recusar tentativas de refutar diretamente o ceticismo, dado que os conceitos questionados pelo cético são, por assim dizer, inevitáveis por natureza, sendo, por isso, “isentos de dúvida”. No entanto, Putnam (1998) aponta uma tensão na postura anticética nessa obra que seria incompatível com os argumentos transcendentais. Frente a esses desenvolvimentos, as questões centrais que esta dissertação se propõe a responder são: como podemos compreender o ceticismo que surge na investigação de Strawson? Stroud está correto em sua objeção, segundo a qual um argumento transcendental exige um princípio de verificação para o seu efeito anticético? Existe apenas um tipo de argumento transcendental? Como deveríamos compreendê-lo? Strawson de fato muda de posição, de um argumento transcendental para um naturalismo social? Essas posições se harmonizam em suas reflexões? Argumentarei que o ceticismo de Individuals é melhor compreendido como uma variedade de ceticismo Kantiano (em oposição a um ceticismo Cartesiano) a partir dos estudos de Conant (2012). Pretendo mostrar a plausibilidade dessa leitura ao abordar detidamente duas espécies de cet icismo na obra, chamadas, “ceticismo sobre a reidentificação de particulares” (Capítulo 1) e “ceticismo sobre outras mentes” (Capítulo 2). A fim de examinar a natureza dos argumentos transcendentais e ver qual é exatamente o argumento encontrado em Individuals, apresento uma terminologia de tipos de argumentos transcendentais a partir de Stern (2000) (Capítulo 3). Isso permitirá mostrar que Stroud “erra o alvo” quando faz a sua objeção, pois o argumento transcendental que ele tem em vista é de outro tipo. Irei por fim explicitar o naturalismo de Strawson, buscando sustentar que o “espírito compatibilista” do autor, juntamente com a sua concepção de metafísica descritiva, oferece unidade à sua postura anticética. Defendo que tanto os argumentos transcendentais quanto o naturalismo social visam estabelecer certas interconexões entre nossos conceitos a fim de esclarecer o esquema conceitual que nós efetivamente temos. / Contemporary philosophers frequently tend to treat skepticism carelessly, either because they don‟t have a clear idea of it, or because they provide unreasonable responses to it. Some of them consider that the right way to treat skepticism is to confront it, proving that which the skeptic seeks to put into question. Others consider that the right way is to refuse the skeptical challenge, by rejecting the very question raised by skeptic. A different reaction can be found in the form of “transcendental arguments”, such as those paradigmatically used by Peter Strawson in Individuals ([1959] 1971). Barry Stroud (1968) conceives those arguments as attempts to show that certain concepts are necessary for thought and experience; concepts that are conditions for skeptical doubts to make sense. Stroud‟s claim is that, in order to have a real antiskeptical effect, Strawson‟s transcendental arguments would have depend on a “verification principle”, according to which what the skeptic puts in question is capable of being verified or falsified. In Skepticism and Naturalism ([1987] 2008), Strawson seems to grant that criticism, adopting instead a “social naturalism” which abandons the attempt to directly refute skepticism, since the concepts questioned by skeptics would be, as it were, naturally unavoidable, and therefore “exempt from doubt”. However, Putnam (1998) points to a tension in such an antiskeptic position, namely, that it would be incompatible with transcendental arguments. Having that debate in view, this dissertation proposes to responds to the following central questions: how can we understand the skepticism raised in Strawson‟s investigation? Is Stroud‟s objection correct, according to which a transcendental argument demands a verification principle to have an antiskeptic effect? Is there only one kind of transcendental argument? How must we understand it? Did Strawson‟s position change, from a transcendental argument to a social naturalism? Could these positions be harmonized in his reflections? Following a terminology proposed by Conant (2012), I will argue that skepticism in Individuals is better understood as a variety of Kantian skepticism (as opposed to Cartesian skepticism). My aim is to show the plausibility of that reading by presenting a careful reconstruction of two variants of skepticism, namely, skepticism about reidentification of particular (Chapter 1) and skepticism about other minds (Chapter 2). In order to examine the nature of transcendental arguments and to clarify what exactly is the kind of argument to be found in Individuals, I will also make use of a categorization of kinds of transcendental arguments proposed by Stern (2000) (Chapter 3). Stroud‟s objection misses its target, given that the transcendental argument that he had in view is not the one Strawson himself employs. Finally, I will try to make explicit the content of Strawson‟s naturalism, seeking to support his “compatibilistic spirit”, showing that his conception of descriptive metaphysics offers a unity to his work. I maintain that both transcendental arguments and social naturalism aim at establishing certain interconnections between concepts for the purpose of clarifying the conceptual structure that we actually use.
107

Paulistana nº 7 para piano de Cláudio Santoro : uma investigação dos elementos característicos da escrita pianística

Schneider, Polyane January 2005 (has links)
Este trabalho investiga os elementos que caracterizam a escrita pianística da Paulistana nº 7 de Claudio Santoro. Examina como a escrita pianística desenvolveu-se em decorrência dos eventos sócio-culturais desde os seus primórdios até meados do século XX. Contextualiza historicamente a obra, expõe a análise formal e harmônica da peça e exibe as conexões entre os elementos que caracterizam a escrita pianística da Paulistana nº 7 e os de outras obras do repertório pianístico brasileiro.
108

Estruturas financeiras e flutuações economicas : Stiglitz e Minsky

Ferreira Junior, Reynaldo Rubem 19 June 1998 (has links)
Orientador: Otaviano Canuto dos Santos Filho / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-23T18:17:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 FerreiraJunior_ReynaldoRubem_D.pdf: 5042618 bytes, checksum: 5534d34883098b2356ebb937bccc1c57 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed. / Doutorado / Doutor em Economia
109

Entre tradução, psicanalise e desconstrução : o intervalo anassemico

Ferreira, Regina Maria Fonseca 18 March 2003 (has links)
Orientador: Paulo Roberto Ottoni / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-03T01:54:15Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ferreira_ReginaMariaFonseca_M.pdf: 2600473 bytes, checksum: 2b507f7b1abe62189c61d3cddfe7fea5 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Esta dissertação reflete sobre o entrelaçamento de quatro textos: Vocabulaire de la Psychanalyse (Vocabulário da Psicanálise), de Laplanche e Pontalis (2001); L 'Écorce et lé Noyau (A Casca e o Núcleo), de Nicolas Abraham (1995); Moi ¿ la psychanalyse (Eu- a psicanálise), de Jacques Derrida (2000); e Ensaio sobre a criação teórica em psicanálise, de Fábio Landa (1999). A análise destes textos permitiu-me concluir que há uma convergência de reflexão que aproxima psicanálise e tradução. Por um lado, Abraham concebeu o conceito da anassemia, que descreve a produção de significado, no campo da psicanálise, concentrada no intervalo entre o consciente e o inconsciente.Ele chegou a este conceito após uma leitura psicanalítica do Vocabulaire de Ia Psychanalyse,o que o levou a detectar um movimento de tradução que ocorre primeiro dentro de uma determinada língua e, então, entre línguas. Por sua vez, Derrida abraça o texto de Abraham e transforma o evento da anassemia em tradução anassêmica, a que ocorre já dentro do próprio texto na língua em que foi concebido e também entre o texto de partida e o texto de chegada. Neste sentido, a produção de significado ocorre no intervalo entre as duas línguas e este intervalo produz negociação e contaminação de significância, reconhecendo,também, a diferença e a alteridade. Com base nesta convergência, concluí, em primeiro lugar, que a noção do "entre", do in between, de Derrida, aborda a tradução como um evento anassêmico, levando em consideração a linha de reflexão psicanalítica de Abraham. Posteriormente, concluí que, embora Derrida aparentemente jamais tenha voltado a mencionar o termo anassemia em seus texto spublicados após o Moi ¿ la psychanalyse, ainda há "sintomas"da anassemia em sua obra, como na noção da différance e do doublé bind, na abordagem do "Eu" [Moi] da psicanálise e na forma com que Derrida declara escrever para seus tradutores e para ser traduzido, colocando-se em um intervalo de negociação e contaminação, no próprio intervalo anassêmico / Abstract: Not informed. / Mestrado / Tradução / Mestre em Linguística Aplicada
110

Minsky, cambio e "finança direta" : a hipotese de instabilidade financeira no contexto institucional dos anos 90

Lourenço, Andre Luis Cabral de 24 July 2018 (has links)
Orientador: Antonio Carlos Macedo e Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Economia / Made available in DSpace on 2018-07-24T20:54:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lourenco_AndreLuisCabralde_M.pdf: 568765 bytes, checksum: ac09978322f35dcea2694233897347d2 (MD5) Previous issue date: 1999 / Mestrado

Page generated in 0.0291 seconds