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Determinação da exigência de vitamina E para o dourado Salminus brasiliensis (Cuvier, 1816) e a avaliação do seu efeito imunomodulador / Determination of vitamin E requirement for dourado Salminus brasiliensis (Cuvier, 1816) and evaluation of its immunomodulatory effect

Yamamoto, Fernando Yugo 23 March 2015 (has links)
Agentes estressores em piscicultura intensiva afetam a condição fisiológica e o sistema imune dos peixes aumentando a susceptibilidade a infecções e causando prejuízos econômicos. Para contornar este problema, o uso de nutrientes moduladores do sistema imunológico na dieta, como o tocoferol, se tornam estratégia profilática para as pisciculturas assegurarem uma maior sobrevivência e consequente produtividade. O presente estudo visou avaliar a exigência nutricional do dourado, Salminus brasiliensis, por meio de um ensaio dose-resposta e aferir seu efeito imunomodulador. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos/dietas semi purificadas elaboradas com doses crescentes de vitamina E (0; 50; 100; 150; 200, 250 e 3500 mg kg-1α-tocoferol acetato) (n=4). Quinze juvenis de dourado foram alojados em caixas de polipropileno, em sistema de recirculação fechado com filtragem mecânica e biológica, trocador de calor com termostato e aeração forçada através de sopradores e pedras difusoras. Após serem alimentados por 30 dias com a dieta basal para depleção de vitamina E nas reservas corporais de vitamina, os animais foram pesados (20,04 ± 0,09 g), redistribuídos em 28 tanques (500 L; 15 peixes por tanque) e alimentados durante 78 dias até saciedade aparente (duas refeições diárias: 08h00m e 17h00m). Os peixes apresentaram diferença no ganho de peso, porém não de maneira dependente do tratamento de vitamina E. Após o período de alimentação os peixes foram desafiados com a bactéria Aeromonas hydrophila. Os parâmetros imunológicos foram aferidos antes e após o desafio e não houveram diferenças significativas para: atividade respiratória dos leucócitos, atividade da lisozima sérica, proteína e albumina total no soro e sobrevivência. Houve aumento da concentração das globulinas totais no soro após infecção em função do nível de vitamina E na dieta, e a dose ótima foi definida por meio da regressão segmentada: 151,07 mg kg-1 de vitamina E na ração. A exigência de vitamina E para o dourado foi determinada em 58,90 mg kg-1 pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbiturico da fração mitocondrial do fígado por análise de regressão segmentada. / Stressors in intensive fish farming affect fish physiological conditions and immune system, promoting susceptibility to infections and causing economic losses. To overcome this issue, using immunomodulatory nutrients such as tocopherol on fish feeds may become a prophylactic strategy to fish farms to ensure a higher survival and productivity. The present study aimed at determining vitamin E requirement of dourado, Salminus brasiliensis, through a dose dependent trial and how the immune system responded to vitamin E crescent doses. The experiment design was randomly distributed in seven treatments (n=4) of semi purified diets (0; 50; 100; 150; 200; 250 and 3,500 mg kg-1). After exposing the fish during 30 days for tocopherol depletion, fifteen dourado juveniles (20.04 ± 0.09 g) were stocked in 500 L tanks in a closed loop system and fed twice a day until apparent satiation. Differences in weight gain were observed however not in a vitamin E dose dependent way. After feeding for 78 days fish were challenged with intraperitoneal bacterial infection (Aeromonas hydrophila). Immunological parameters were measured before and after infection and no significant differences were observed in: blood leukocyte burst respiratory activity, serum lysozyme activity, serum protein and albumin, and survival. However a higher total serum globulin was detected after infection and the best response determined through a broken-line regression was 151.07 mg kg-1 of vitamin E on fish feed. Dietary requirement of vitamin E was determined by broken-line regression from thiobarbituric reactive substances of liver mithocondrial fraction to be 58.90 mg/kg of α-tocopherol acetate.
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Avaliação do efeito antidepressivo da vitamina E em modelos animais de depressão

Lobato, Kelly Ribas January 2009 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas. Programa de Pós-Graduação em Neurociências. / Made available in DSpace on 2012-10-24T14:28:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 262305.pdf: 1360095 bytes, checksum: cebb4ec2f79926d9bedfaac6f68ad9cb (MD5) / Major depression is a chronic, severe, life threatening disease, and one of the most prevalent forms of mental illness in the occidental world. The monoamine theory of depression postulates that this disease results from a deficiency of brain monoaminergic activity, however other neural systems and biochemical process, like oxidative stress, appear to be involved in its pathogenesis. á-Tocopherol, the most active and abundant form of vitamin E, is the major fat-soluble chain-breaking antioxidant of the human organism. Studies have shown that major depression is accompanied by a significant reduction in serum vitamin E concentrations, but no study was conducted in animal models of depression. This study investigated the effect of acute and chronic treatment with á-tocopherol in the forced swim test (FST) and in the tail suspension test (TST), two widely used behavioral tests that predict the efficacy of antidepressant treatments. The oral treatment with á-tocopherol at the doses of 30 and 100 mg/kg reduced the immobility time in the FST and in the TST. The i.c.v. administration of á-tocopheryl phosphate was also able to reduce the immobility time in the FST (0.1 and 1 nmol/site) and in the TST (0.01 nmol/site). The acute treatment with á-tocopherol had no effect in the locomotor activity of animals. In addition, the chronic treatment (4 weeks) with á-tocopherol at the dose of 10 mg/kg reduced the immobility time in the FST, without causing any alteration in the the locomotor activity of animals in the open-field test. Considering the well-known role of vitamin E as an antioxidant, the effect of chronic treatment with á-tocopherol in the glutathione (GSH) antioxidant system was investigated. The chronic treatment with á-tocoferol (10 mg/kg) increased the GSH levels in the hippocampus and in the prefrontal cortex. Moreover, the treatment with á-tocopherol increased the glutathione peroxidase and glutathione reductase activity in the hippocampus (10 mg/kg) and in the prefrontal cortex (10-100 mg/kg). Additionally, this study investigated the involvement of the monoaminergic (serotonergic and noradrenergic) and glutamatergic systems, and of the L-arginine-NO pathway, in the antidepressant-like effect of á-tocopherol in the FST. The anti-immobility effect of á-tocopherol (100 mg/kg, p.o.) was prevented by the pre-treatment of mice with PCPA (100 mg/kg, i.p., four consecutive days), prazosin (1 mg/kg, i.p.), yohimbine (1 mg/kg, i.p.), NMDA (0.1 pmol/site, i.c.v.), D-serine (30 ìg/site, i.c.v.), L-arginine (750 mg/kg, i.p.), SNAP (25 ìg/site, i.c.v) and sildenafil (5 mg/kg, i.p.), but not with propranolol (2 mg/kg, i.p.). In addition, a sub-effective dose of á-tocopherol (10 mg/kg, p.o.) produced a synergistic antidepressant-like effect with WAY100635 (0,1 mg/kg, s.c.), pindolol (32 mg/kg, i.p.), fluoxetine (10 mg/kg, p.o.), phenylephrine (5 mg/kg, i.p.), clonidine (0,06 mg/kg, i.p.), desipramine (8 mg/kg, p.o.), MK-801 (0.001 mg/kg, i.p.), L-NNA (0.3 mg/kg, i.p.), methylene blue (18 mg/kg, i.p.) and ODQ (30 pmol/site, i.c.v.). This study showed that acute and chronic treatment with á-tocopherol produces a specific antidepressant-like effect in animal models of depression. Our results also suggest that the chronic treatment with á-tocopherol improves the antioxidant defences in the hippocampus and in the prefrontal cortex of mice. Moreover, the effect of the acute administration of á-tocopherol in the FST seems to be mediated, at least in part, by an interaction with serotonergic (through 5-HT1A receptors) and noradrenergic (through á1 e á2-adrenoceptors) systems and by the inhibition of NMDA receptors and of NO and cGMP synthesis.
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Efeito do D-alfa-Tocoferol sobre a função renal de ratos hipertensos / Effect of D-alpha-Tocopherol on the renal function of hypertensive rats

Pletiskaitz, Thaís Maria da Fonseca [UNIFESP] January 2006 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:55Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-12-31 / Objetivos: Estudar a morfologia e a função renal de ratos hipertensos tratados com D-alfa-Tocoferol visando avaliar um possível efeito protetor do D-alfa-Tocoferol sobre as alterações da função renal causadas pela hipertensão arterial. Métodos: Ratos Wistar Kyoto (controle) e SHR (hipertensos) machos, com 2 meses de idade (200g), foram divididos em 4 grupos experimentais: controle tratado com óleo mineral (C), controle com D-alfa-Tocoferol (CT), hipertenso com óleo mineral (H), hipertensos com D-alfa-Tocoferol (HT). Os grupos CT e HT receberam D-alfa- Tocoferol (36mg/kg) em dias alternados por 60 dias. As pressões arteriais sistólicas foram aferidas quinzenalmente. A avaliação da função renal e a análise morfológica foram realizadas aos 4 meses de idade. Resultados: Observamos queda significativa da pressão arterial em HT em relação ao grupo H. Os animais do grupo H apresentaram valores de ritmo de filtração glomerular (RFG) menores que o grupo C. Em HT houve aumento do RFG em relação ao H. O fluxo urinário (V) no grupo H foi significativamente menor que os de C. Em HT os valores de V foram semelhantes aos de C. A fração de excreção e a carga excretada de Na+ em H foram significativamente menores que em C. Em HT houve aumento de excreção de Na+ em relação ao grupo H. Os animais do grupo H apresentaram valores de carga excretada e fração de excreção de K+ significativamente menores que em C. Já em HT, os valores de excreção de K+ foram semelhantes aos do grupo C. Em H observamos aumento da ECMAI e da RVR em relação ao grupo C, enquanto que nos animais hipertensos tratados com D-alfa-Tocoferol não observamos estas alterações. Quanto à área glomerular, nos animais hipertensos, o tratamento com Dalfa- Tocoferol causou redução neste parâmetro. Observamos valores de proteinúria significativamente maiores nos animais hipertensos que no grupo controle e o tratamento com D-alfa-Tocoferol não alterou a excreção de proteínas no grupo HT. Conclusões: O tratamento com D-alfa-Tocoferol preveniu a hipertrofia glomerular e vascular; melhorou a função renal e a função vascular; normalizou a excreção renal de eletrólitos e água e reduziu a pressão arterial. O tratamento com D-alfa-Tocoferol foi benéfico, reduzindo os danos renais e vasculares causados pela hipertensão arterial nos animais SHR. / Objectives: Evaluate whether or not D-alpha-Tocopherol has a protective effect on renal morphology and function in hypertensive rats. Methods: Wistar Kyoto rats (control) or SHR (hypertensive), male, 2 month old, were distributed in 4 experimental groups: C – control treated with mineral oil; CT – control treated with D-alpha-Tocopherol (CT); H – hypertensive treated with mineral oil; and HT – hypertensive treated with D-alpha-Tocopherol. CT e HT rats received D-alpha- Tocopherol (36mg/kg) in every other day, for 60 days. The arterial blood pressure was measured each 15 days. Kidney morphology and function were studied when the animals completed 4 months old. Results: In HT rats the blood pressure was smaller than in H rats but was increased in comparison to C rats. H rats presented lower values of GFR and RPF than C. Hypertensive rats treated with D-alpha- Tocopherol showed values of GFR and RPF similar to the control values. The urinary flow, the excreted amount of sodium and the excreted amount of potassium in H rats was smaller than in C rats but in HT these parameters were similar to C. In rats H the renal vascular resistance was increased in comparison to rats C. Hypertensive rats treated with D-alpha-Tocopherol showed values of renal vascular resistance similar to the control values. Morphological analysis showed that hypertensive rats presented glomerular hypertrophy and enlarged interlobular artery’s wall. Conclusions: The D-alpha-Tocopherol treatment prevented glomerular and vascular hypertrophy. It also caused a decrease in arterial blood pressure and increased the excreted amount of sodium and potassium. The D-alpha-Tocopherol treatment improved renal and vascular function. These results suggest that D-alpha-Tocopherol has a beneficial effect on renal morphology and function of hypertensive rats. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Efeito do 'alfa'-tocoferol e do licopeno sobre a cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina em ratos

Nascimento, Maria Carolina Munhoz de Oliveira [UNESP] 20 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:32:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-20Bitstream added on 2014-06-13T20:23:12Z : No. of bitstreams: 1 nascimento_mcmo_dr_botfm.pdf: 882441 bytes, checksum: 69ac35448d3a00c1d3120f80757cb1cf (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O mecanismo da cardiotoxicidade induzida pela doxorrubicina (DOX) tem sido freqüente objeto de pesquisa. Dentre os vários mecanismos, destaca-se o estresse oxidativo. O objetivo do estudo foi avaliar o efeito de antioxidantes (a-tocoferol e do licopeno), isolados ou associados, na cardiotoxicidade induzida pela DOX. Materias e Métodos - Ratos machos Wistar (n, 132 ratos) foram divididos aleatoriamente em 8 grupos: G1 (controle), G2 (licopeno), G3 (a-tocoferol), G4 (licopeno + a-tocoferol), G5 (DOX), G6 (DOX + licopeno), G7 (DOX + a- tocoferol) e G8 (DOX + licopeno + a-tocoferol). Os animais foram tratados via gavagem com licopeno [(4 mg/Kg/dia) G2, G4, G6, G8], a-tocoferol [(250 mg/kg/dia) G3, G4, G7, G8] e óleo de milho [(volume apropriado) G1, G5] por 7 semanas. Eles também foram tratados intraperitonealmente com DOX [(4 mg/Kg/semana), dose cumulativa de 16mg/Kg] na 3ª, 4ª, 5ª, e 6ª semana e na 7ª semana eles foram sacrificados para coleta de dados após a avaliação ecocardiográfica. Foram também analisados: peso corpóreo, peso cardíaco, cardio-histologia, níveis cardíacos de a-tocoferol e licopeno por HPLC e níveis séricos de colesterol e LDL-colesterol. Resultados - A DOX induziu lesão cardíaca caracterizada por alteração nos valores entre os grupos controle (G1) e DOX (G5) (G1, média ± desvio padrão vs G5, média ± desvio padrão) das seguintes variáveis:... / Doxorubicin is an excellent chemotherapeutic agent utilized for several types of cancer but the irreversible doxorubicin-induced cardiac damage is the major limitation for its use. Oxidative stress seems to be associated with some phase of the toxicity mechanism process. The aim of this study was to evaluate the effect of antioxidants (a-tocopherol and lycopene) alone or in association on doxorubicin-induced cardiotoxicity. Materials and Methods – 132 male Wistar rats were randomly distributed into eight groups: G1 (control), G2 (lycopene), G3 (a-tocopherol), G4 (lycopene + a- tocopherol), G5 (DOX), G6 (DOX + lycopene), G7 (DOX + a-tocopherol) or G8 (DOX + lycopene + a-tocopherol). The animals received lycopene [(4 mg/Kg/day) G2, G4, G6 and G8)], a-tocopherol [(250 mg/kg/day) G3, G4, G7 and G8)] and corn oil [(appropriate volume) G1 and G5)] by gavage for a 7- week period. Intraperitoneal injections of DOX were also administered [(4 mg/kg/week), cumulative dose of 16 mg/kg] at 3rd, 4th, 5th and 6th weeks. Rats were killed at the 7th week after echocardiographic analysis. Body weight, heart histology, cardiac levels of a-tocopherol and lycopene by HPLC and serum levels of cholesterol and LDL-cholesterol were also analysed. Results – DOX induced heart damage characterized by systolic... (Complete abstract click electronic access below)
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Suplementação de ração de codornas com vitaminas A, D e E sobre o desempenho e qualidade dos ovos

Marques, Rafael Henrique [UNESP] 23 February 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:28:23Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-02-23Bitstream added on 2014-06-13T19:57:43Z : No. of bitstreams: 1 marques_rh_me_jabo.pdf: 872111 bytes, checksum: f6895ead9075f94d304b4015bc226911 (MD5) / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Objetivou-se verificar o desempenho, concentração das vitaminas na gema e qualidade dos ovos armazenados em diferentes períodos e condições, quando codornas japonesas foram submetidas a suplementações acima das exigências de vitaminas A, D e E na dieta. Foram utilizadas 192 codornas, com 6 repetições e 8 aves por parcela, distribuídas em delineamento inteiramente casualizado. Foram avaliadas características de desempenho, concentração das vitaminas, qualidade interna e externa dos ovos frescos e armazenados. O método utilizado para quantificar as vitaminas na gema foi a Cromatografia Líquida de Alta Eficiência. A suplementação das vitaminas não proporcionou melhora no desempenho produtivo e na qualidade interna e externa dos ovos, com exceção da suplementação de vitamina D que proporcionou aumento no consumo. Quanto ao armazenamento dos ovos, pode-se concluir que a suplementação de ambas as vitaminas não influenciou estatisticamente as características estudadas. Em relação ao período de armazenamento, os resultados mostraram que a qualidade dos ovos não se alterou até os 30 primeiros dias de armazenamento. A condição de armazenamento influenciou todos os parâmetros estudados, mostrando que em temperatura refrigerada os ovos apresentaram melhor estado de conservação. Quanto à incorporação das vitaminas na gema dos ovos, verificou-se aumento de 536,27% de vitamina A para o nível de 30000 UI/kg, 13,43% de vitamina D para o nível de 1500 UI/kg e 479,05% de vitamina E para o nível de 600 UI/kg, sugerindo que o valor nutricional dos ovos, relacionado à vitamina, pode ser aumentado pela suplementação na dieta das codornas / The objective of this study was to evaluate the performance, concentration of vitamins and yolk quality of eggs stored at different times and conditions when Japanese quail were subjected to A, D and E vitamins supplementation above the diets requirements. One hundred and ninety two laying quails were used, with 6 replicates of 8 birds per unit distributed in a completely randomized design. We evaluated the performance characteristics, concentration of vitamins in the yolk, internal quality (Haugh unit, yolk index, percentage of yolk and albumen), external quality (specific weight, shell thickness, shell percent) of fresh and stored eggs. Supplementation of vitamins did not improve the performance and the internal and external quality of eggs, except for supplementation of vitamin D that provided an increase in consumption. Supplementation of both vitamins did not influence statistically the characteristics studied for stored eggs. The results showed that egg quality has not changed over the first 30 days of storage. The storage temperature influenced all traits studied and the under refrigeration than those stored in environment temperature had better quality. The incorporation of vitamins into the egg yolk could be verified. There was an increase of 536.27% of vitamin A to the level of 30000 IU / kg, 13.43% of vitamin D to the level of 1500 IU / kg and 479.05% of vitamin E to the level of 600 IU / kg, suggesting that the nutritional value of eggs, related to the vitamins may be increased by supplementation in the diet of quails
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Estudo da degradação da vitamina E (a-tocoferol) durante as etapas do refino do óleo de babaçu (Orbignya phalerata, Mart.): validação de um método / Study of degradation of vitamin E (a-tocopherol) during the stages of refining oil from babassu (Orbignya pharlerata Mart.): validation of a method

Luz, Djavania Azevêdo da 09 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2015-05-14T13:21:09Z (GMT). No. of bitstreams: 1 arquivototal.pdf: 2168020 bytes, checksum: 4c76c2dedc4c3011463de068ef339d86 (MD5) Previous issue date: 2011-08-09 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES / Due to its territorial location and the sort of oily plant adapted to its clamate, Maranhão has a vast agricultural potential for producing vegetable oil and their bioderivates. Among them is the babassu palm (Orbignya pharlerata, Mart.), a vegetal rich in oil that is composed by 95% of triglycerides and traces of tocopherols. Such tocopherols act as antioxidative agents that prevent the degradation of unsaturated fatty acids of vegetal oils. Therefore, several methods have being proposed for quantifying these natural antioxidants in both oil and bioderivate products; however, they often require long time of analysis and a pretreatment of the sample. Thus, this paper aims to propose an alternative method for quantifing a-tocopherol in babassu oil, as well as, evaluating its degradation during the oil refining (industrial and laboratorial scales) by mean of high performance liquid chromatography (HPLC) and Fourier transform infrared spectroscopy (FTIR). Hence, no previous sample treatments were performed, being the sample only diluted in 2-propanol (HPLC) or chloroform (FTIR) solvents. The use of the spectroscopy technique was rather limited, once it was incapable of distinguish between the tocopherols and/or tocotrienols (β, γ and δ) presented in the media. Conversely, the developed chromatographic method provided an efficient separation of such compounds, yielding in a significant sensibility and good linearity, precision and accuracy of the results. / O Maranhão apresenta um grande potencial agrícola para produção de óleos vegetais já que várias espécies oleaginosas são adaptadas ao seu clima e geografia. Dentre estas se encontra a palmeira de babaçu (Orbignya pharlerata, Mart.), de onde é extraído um óleo rico em triglicerídeos (95%) e tocoferois. Em óleos vegetais, os tocoferóis atuam como agentes antioxidantes, inibindo a oxidação dos ácidos graxos insaturados. Neste sentido, diversas metodologias para quantificação deste antioxidante têm sido propostas, entretanto, tais procedimentos geralmente demandam elevados tempos de análises e pré-tratamento da amostra. Neste contexto, o presente trabalho propõe um método alternativo para quantificação de a-tocoferol em amostras de óleo de babaçu. Também foi avaliado o grau de degradação desta espécie durante o processo de refino do óleo de babaçu, em escalas (industrial e laboratorial) por cromatografia líquida de alta eficiência (CLAE) e espectroscopia de infravermelho com transformada de Fourier (FTIR). Para tanto, as amostras não foram submetidas a qualquer tratamento prévio, sendo apenas diluídas em 2-propanol (CLAE) e clorofórmio (FTIR). Os dados espectroscópicos indicaram uma baixa resolução do método uma vez que não foi possível distinguir entre os vários tipos de tocoferois e/ou tocotrienois (β, γ e δ) existentes nas amostras. Por outro lado, o método cromatográfico desenvolvido apresentou uma excelente separação e resolução do composto em estudo, além de uma boa linearidade, precisão e exatidão, sendo este validado.
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Determinação da exigência de vitamina E para o dourado Salminus brasiliensis (Cuvier, 1816) e a avaliação do seu efeito imunomodulador / Determination of vitamin E requirement for dourado Salminus brasiliensis (Cuvier, 1816) and evaluation of its immunomodulatory effect

Fernando Yugo Yamamoto 23 March 2015 (has links)
Agentes estressores em piscicultura intensiva afetam a condição fisiológica e o sistema imune dos peixes aumentando a susceptibilidade a infecções e causando prejuízos econômicos. Para contornar este problema, o uso de nutrientes moduladores do sistema imunológico na dieta, como o tocoferol, se tornam estratégia profilática para as pisciculturas assegurarem uma maior sobrevivência e consequente produtividade. O presente estudo visou avaliar a exigência nutricional do dourado, Salminus brasiliensis, por meio de um ensaio dose-resposta e aferir seu efeito imunomodulador. O delineamento utilizado foi o inteiramente casualizado, com sete tratamentos/dietas semi purificadas elaboradas com doses crescentes de vitamina E (0; 50; 100; 150; 200, 250 e 3500 mg kg-1α-tocoferol acetato) (n=4). Quinze juvenis de dourado foram alojados em caixas de polipropileno, em sistema de recirculação fechado com filtragem mecânica e biológica, trocador de calor com termostato e aeração forçada através de sopradores e pedras difusoras. Após serem alimentados por 30 dias com a dieta basal para depleção de vitamina E nas reservas corporais de vitamina, os animais foram pesados (20,04 ± 0,09 g), redistribuídos em 28 tanques (500 L; 15 peixes por tanque) e alimentados durante 78 dias até saciedade aparente (duas refeições diárias: 08h00m e 17h00m). Os peixes apresentaram diferença no ganho de peso, porém não de maneira dependente do tratamento de vitamina E. Após o período de alimentação os peixes foram desafiados com a bactéria Aeromonas hydrophila. Os parâmetros imunológicos foram aferidos antes e após o desafio e não houveram diferenças significativas para: atividade respiratória dos leucócitos, atividade da lisozima sérica, proteína e albumina total no soro e sobrevivência. Houve aumento da concentração das globulinas totais no soro após infecção em função do nível de vitamina E na dieta, e a dose ótima foi definida por meio da regressão segmentada: 151,07 mg kg-1 de vitamina E na ração. A exigência de vitamina E para o dourado foi determinada em 58,90 mg kg-1 pelas substâncias reativas ao ácido tiobarbiturico da fração mitocondrial do fígado por análise de regressão segmentada. / Stressors in intensive fish farming affect fish physiological conditions and immune system, promoting susceptibility to infections and causing economic losses. To overcome this issue, using immunomodulatory nutrients such as tocopherol on fish feeds may become a prophylactic strategy to fish farms to ensure a higher survival and productivity. The present study aimed at determining vitamin E requirement of dourado, Salminus brasiliensis, through a dose dependent trial and how the immune system responded to vitamin E crescent doses. The experiment design was randomly distributed in seven treatments (n=4) of semi purified diets (0; 50; 100; 150; 200; 250 and 3,500 mg kg-1). After exposing the fish during 30 days for tocopherol depletion, fifteen dourado juveniles (20.04 ± 0.09 g) were stocked in 500 L tanks in a closed loop system and fed twice a day until apparent satiation. Differences in weight gain were observed however not in a vitamin E dose dependent way. After feeding for 78 days fish were challenged with intraperitoneal bacterial infection (Aeromonas hydrophila). Immunological parameters were measured before and after infection and no significant differences were observed in: blood leukocyte burst respiratory activity, serum lysozyme activity, serum protein and albumin, and survival. However a higher total serum globulin was detected after infection and the best response determined through a broken-line regression was 151.07 mg kg-1 of vitamin E on fish feed. Dietary requirement of vitamin E was determined by broken-line regression from thiobarbituric reactive substances of liver mithocondrial fraction to be 58.90 mg/kg of α-tocopherol acetate.
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Dislipidemia e sua associação com estresse oxidativo em uma coorte de escolares do Recife – PE

ALBUQUERQUE, Mellina Neyla de Lima 17 December 2014 (has links)
Submitted by Daniella Sodre (daniella.sodre@ufpe.br) on 2015-04-13T13:04:21Z No. of bitstreams: 2 TESE Mellina Neyla de Lima.pdf: 1594899 bytes, checksum: 915852c38dc427a7229a3afdb693cbed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-13T13:04:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 TESE Mellina Neyla de Lima.pdf: 1594899 bytes, checksum: 915852c38dc427a7229a3afdb693cbed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2014-12-17 / A tese foi construída a partir da hipótese de que escolares com dislipidemias tendem a apresentar alterações nas concentrações séricas de vitaminas antioxidantes lipossolúveis e exacerbação do risco cardiovascular quando comparados com escolares sem dislipidemias. Logo, os objetivos desse estudo foram investigar as concentrações séricas de retinol, beta-caroteno e alfa-tocoferol em adolescentes dislipidêmicos e a associação entre apolipoproteínas A-I e B e razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I com o risco cardiometabólico. A população estudada incluiu 104 adolescentes recrutados de escolas públicas do Recife, entre março/abril de 2013. Inicialmente foi realizado um estudo do tipo série de casos de dislipidemia, com grupo controle acoplado. Foram definidos como casos de dislipidemia adolescentes com concentrações de lipoproteínas de alta intensidade < 1,2 Mol/L e trigliceridemia > 3,4 Mol/L. Foram avaliadas variáveis sociodemográficas, antropométricas, clínicas e bioquímicas. As concentrações séricas de retinol, beta-caroteno e alfa-tocoferol foram analisadas por cromatografia líquida de alta eficiência. Adolescentes dislipidêmicos apresentaram concentrações séricas elevadas de retinol (p= 0,007) e da razão beta-caroteno/apolipoproteína A-I (p= 0,034) e baixas das razões beta-caroteno/colesterol total (p= 0,000) e beta-caroteno/apolipoproteína B (p= 0,033). O status sérico de alfa-tocoferol não mostrou associação com a dislipidemia. Excesso de peso, obesidade abdominal, marcadores do perfil lipídico e pressão arterial sistólica e diastólica foram mais prevalentes nos adolescentes dislipidêmicos. A associação entre as apolipoproteínas A-I e B e a razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I com o risco cardiometabólico foi investigada mediante corte transversal na população elegível, onde foram avaliadas variáveis clínicas, bioquímicas, antropométricas e sociodemográficas. As apolipoproteínas foram analisadas por Imunoturbidimetria. O aumento da escolaridade materna associou-se com concentrações séricas mais baixas de apolipoproteína A-I e mais elevadas da razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I. Índice de massa corporal, circunferência da cintura, circunferência da cintura/altura, triglicerídeos, colesterol/HDL e apolipoproteína B/apolipoproteína A-I mostraram redução com a progressão da distribuição percentilar das concentrações de apolipoproteína A-I, enquanto que HDL e apolipoproteína B aumentaram entre o primeiro e o último quartil das concentrações de apolipoproteína A-I. Pressão arterial sistólica, índice de massa corporal, circunferência da cintura, circunferência da cintura/altura, colesterol, LDL, triglicerídeos, colesterol/HDL e LDL/HDL apresentaram aumento progressivo na distribuição em quartis das concentrações de apolipoproteína B e da razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I. Os níveis séricos de alfa1-glicoproteina ácida aumentaram pari passu à progressão percentilar de apolipoproteína B. Gênero, idade, percentual de gordura corporal e glicemia não apresentaram diferenças entre os quartis das apolipoproteínas isoladas, bem como da razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I. Tomados em conjunto, os achados evidenciam associações da vitamina A com a dislipidemia e das apolipoproteínas A-I e B e da razão apolipoproteína B/apolipoproteína A-I com biomarcadores convencionais clínicos, bioquímicos e antropométricos de risco cardiometabólico. Investigações adicionais nesse grupo de risco são necessárias para elucidar os mecanismos de ação da vitamina A na patogênese da síndrome dislipidêmica, visando a redução de riscos cardiometabólicos desde idades precoces. De forma semelhante, estudos prospectivos são salutares para se avaliar a pertinência da implementação da análise das apolipoproteínas como marcadores laboratoriais de rotina na prática clínica.
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Manipulation of leaf senescence and chlorophyll degradation aiming fruit improvement / Manipulação da senescência foliar e da degradação de clorofila visando o melhoramento de frutos

Lira, Bruno Silvestre 23 August 2017 (has links)
Leaves are responsible for the majority of the fixed carbon in most plant species. Along leaf development, the photosynthetic capacity increases until the organ reaches maturity. Consequently, at the onset of senescence the leaves have the highest photosynthetic activity, then, as the chloroplasts are dismantled and the photosynthetic machinery is degraded, leaves gradually lose the rate of carbon assimilation. Although the capacity to fix carbon declines as senescence progresses, nutrient remobilization from macromolecule degradation nourishes the developing sink organs. In this regard, delaying leaf senescence stands out as a promising strategy to increase plant yield as extends the window of time with maximum carbon fixation rate. Another approach that is receiving much attention is the manipulation of chlorophyll degradation once it potentially regulates photosynthetic capacity and affects the nutritional quality of harvestable organs. As chlorophyll is degraded, the released phytol is recycled and can be either stored (i.e. as fatty acid phytyl esters), used for chlorophyll synthesis or be incorporated in tocopherol biosynthesis. Tocopherols have high nutraceutical value due to their antioxidant properties. However, the majority of the studies regarding senescence and chlorophyll degradation were carried out in the model plant Arabidopsis thaliana or grasses, creating a knowledge gap about these processes in fleshy fruit-bearing plants of human diet interest. In this regard, the tomato, Solanum lycopersicum, is an excellent model not only for the genetic and genomic resources, but also for its agronomic and nutritional importance. Thus, this project aims to extend what is known about the effects of chlorophyll degradation and senescence manipulation over the metabolism and yield of tomato plants, as well as fruit nutritional quality. In order to evaluate the consequences of alteration in chlorophyll degradation, first the enzymes chlorophyllase and pheophytinase, both capable of dephytylating the chlorophyll molecule, were identified and characterised. An extensive phylogenetic, evolutive and transcriptional analysis allowed the identification of two groups of chlorophyllases, one putatively involved in the response to different stimuli, while the other may act in chlorophyll homeostasis. As for pheophytinase, only one group was identified, being related to physiologically programmed processes that trigger chlorophyll degradation (i.e. leaf senescence and fruit ripening). Given this scenario, pheophytinase was chosen to be constitutively knocked-down in order to evaluate the effects over the metabolism of leaves and fruits. As consequence of this manipulation, transgenic plants were impaired in the leaf senescence-associated chlorophyll breakdown, but, although with an initial delay, fruit ripening-associated degreening was not compromised. Several photosynthetic and biochemical parameters were signs of photoinhibition, possibly due to a deficiency in chlorophyll recycling in leaves. This led to an increase in sugar exportation towards fruits, ultimately increasing soluble sugar content of ripe fruits. However, as a consequence, carotenoid levels were reduced, what, at least partially, it was compensated by an increase in tocopherol content. The results indicated that pheophytinase plays a role beyond senescence-associated chlorophyll degradation and its manipulation led to the development of fruit with increased soluble sugars and tocopherols at the cost of lowering carotenoid levels. Thus, these evidences support the manipulation of chlorophyll breakdown as a strategy for improvement of fleshy fruit plants. In order to address the effects of senescence over yield and fruit quality, the transcription factor ORESARA1, which has been widely characterised in A. thaliana and is considered a key regulator of senescence initiation, was targeted. After a comprehensive phylogenetic analysis and the characterization of the regulatory mechanisms, one putative ortholog was selected to be silenced. As consequence of this manipulation, leaves displayed increased chlorophyll content. Moreover, as senescence was delayed, the extent of photosynthetic activity of the leaves was also expanded. As the number of fruits was increased in the knockdown lines, this reflected in an increment in the harvest index. Ripe fruits accumulated more soluble sugars and tocopherols. Collectively, the results support the manipulation of leaf senescence as a strategy for tomato yield improvement. Altogether, data obtained enhance the knowledge about the impacts of chlorophyll degradation and leaf senescence over the metabolism of fleshy-fruit plants, providing strategies to increase yield and nutritional quality of fruits / As folhas, para a maioria das espécies vegetais, são o principal órgão responsável pela fixação de carbono. Durante o desenvolvimento foliar, o potencial fotossintético aumenta até a folha atingir a sua maturidade. Consequentemente, no momento que o programa de senescência se inicia, a folha apresenta a maior taxa de fotossíntese, a qual passa então a declinar conforme o cloroplasto se desorganiza e a maquinaria fotossintética é degradada. Apesar da redução na fixação de carbono, o catabolismo de macromoléculas possibilita a remobilização de nutrientes para os órgãos dreno em desenvolvimento. Neste contexto, atrasar a senescência destaca-se como uma promissora estratégia para aumento da produtividade, uma vez que estende o período de máxima fixação de carbono das folhas. Outra estratégia que tem recebido atenção por, potencialmente, regular a capacidade fotossintética e afetar a qualidade nutricional dos órgãos coletáveis é a manipulação da degradação da clorofila. Durante o catabolismo deste pigmento, o fitol liberado é reciclado podendo ser armazenado (i.e. na forma de ésteres de fitil com ácidos graxos), ser utilizado na síntese de novas moléculas de clorofila ou ser incorporado na rota biossintética de tocoferóis. Estes últimos compostos, por seu potencial antioxidante, possuem alto valor nutracêutico. No entanto, a maior parte dos estudos sobre senescência e degradação de clorofila foi realizada na planta modelo Arabidopsis thaliana ou em gramíneas, tornando escassas as informações relativas a plantas com frutos carnosos de interesse para a dieta humana. Nesse âmbito, o tomateiro, Solanum lycopersicum, é um excelente modelo de estudo não apenas pela disponibilidade de recursos genético e genômicos, mas também pela importância agronômica e nutricional desta espécie. Assim, este trabalho pretende expandir o conhecimento acerca dos efeitos da manipulação da degradação de clorofila e da senescência sobre o metabolismo e produtividade do tomateiro, bem como sobre a qualidade nutricional dos frutos. De modo a se avaliar as consequências de alterações na degradação de clorofila, iniciou-se por identificar e caracterizar em tomateiro as enzimas clorofilase e feofitinase, as quais catalisam a defitilação da molécula de clorofila. Uma vasta análise filogenética, evolutiva e transcricional permitiu a identificação de dois grupos de clorofilases, um dos quais estaria envolvido na plasticidade de respostas a estímulos e o outro na homeostase dos níveis de clorofila. Já para feofitinase, somente um grupo foi identificado, o qual está relacionado a processos fisiologicamente programados que levam à degradação de clorofila (i.e. senescência foliar e amadurecimento de frutos). Dado o panorama obtido, a feofitinase foi escolhida para ser constitutivamente silenciada de modo a se avaliar as consequências para o metabolismo de folhas e frutos. Como consequência do silenciamento, as linhagens transgênicas mostraram-se incapazes de degradar clorofila durante a senescência, mas, embora com um atraso nas etapas iniciais, a degradação ao longo do amadurecimento de frutos não foi comprometida. Diversos parâmetros fotossintéticos e bioquímicos foram indicativos de fotoinibição, possivelmente em virtude de uma deficiência na reciclagem da clorofila em folhas. Isto acarretou em um aumento na exportação de açúcares para frutos, incrementando a concentração de açúcares solúveis nos frutos maduros, que, em contrapartida, resultou na queda nos teores de carotenoides. A queda nestes compostos antioxidantes foi, ao menos parcialmente, compensada por um aumento nos níveis de tocoferóis. Os resultados indicaram que a feofitinase possui um papel além da degradação de clorofila associada à senescência, e que sua manipulação leva ao desenvolvimento de frutos com maior teor de açúcares solúveis e de tocoferóis ao custo da redução no de carotenoides. Desta forma, estas evidências suportam a manipulação da clorofila como estratégia para o melhoramento de frutos carnosos. Para investigar o efeito da senescência sobre a produtividade e qualidade de frutos foi escolhido o fator de transcrição ORESARA1, o qual está amplamente caracterizado em A. thaliana e é considerado um regulador chave no desencadeamento deste processo. A partir de uma extensa análise filogenética e da caracterização de sua regulação, um putativo ortólogo foi selecionado como alvo para silenciamento. Como consequência desta manipulação, folhas apresentaram os níveis de clorofila incrementados. Além disto, taxas fotossintéticas maiores que as do genótipo controle foram mantidas por maior tempo indicando que a iniciação da senescência foi retardada. Assim, estas plantas produziram um maior número de frutos, consequentemente, aumentando o índice de colheita dessas linhagens. Os frutos maduros apresentaram maiores teores de açúcares solúveis e de tocoferóis. Os resultados demostraram que o retardo do início da senescência é uma estratégia efetiva para aumento da produtividade de tomateiro. Coletivamente, os resultados obtidos aprofundam o conhecimento acerta dos impactos da degradação de clorofila e senescência sobre o metabolismo de plantas com frutos carnoso, além de prover estratégias para se incrementar a produtividade e a qualidade nutricional de frutos
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Sensibilidade à insulina e metabolismo oxidativo em cordeiros provenientes de ovelhas suplementadas com vitamina E no período pré-parto / Insulin sensitivity and oxidative metabolism in lambs born from ewes supplemented with vitamin E in the peripartum period

Carvalho, Débora Dias de 06 March 2018 (has links)
O objetivo deste trabalho foi estudar os efeitos da administração parenteral de vitamina E no desempenho produtivo e na sensibilidade à insulina de cordeiros nascidos de ovelhas suplementadas ou não com vitamina E no 108º dia de gestação. Foram utilizados 28 cordeiros em delineamento de blocos casualizados, considerando o sexo dos cordeiros e tipo de gestação, se única ou gemelar; com planejamento fatorial 2X2, em que foram considerados cordeiros de ovelhas que receberam ou não vitamina E e cordeiros que receberam ou não vitamina E na dosagem de 60 UI/kg PV até 24 horas após o nascimento, distribuindo em quatro grupos: EE: Cordeiros e ovelhas que receberam vitamina E; EC: Cordeiros que receberam veículo oleoso (controle) nascidos de ovelhas que receberam vitamina E; CC: Cordeiros e ovelhas que receberam veículo oleoso; CE: Cordeiros que receberam vitamina E nascidos de ovelhas que receberam veículo oleoso. Para detecção da sensibilidade à insulina, aos 28 dias de vida (T1) os cordeiros foram submetidos ao teste de tolerância à glicose (TTG). Foram determinados aos dois (T0) e aos 28 (T1) dias de vida as atividades de CK, AST, GGT, SOD, GSH-Px; o status antioxidante total (TAS); a habilidade de redução do ferro plasmático (HRFP), as substâncias reativas ao ácido tiobarbitúrico (TBARs); as concentrações de ácido úrico, glicose, ácidos graxos não esterificados (AGNE), betahidroxibutirato (BHB), triglicerídeos, colesterol, cálcio total, cálcio ionizável, proteína total, albumina, ureia, creatinina e a concentração plasmática de vitamina E (alfa-tocoferol). Foram calculados os valores de RQUICKI e de RQUICKI BHB em T0 e em T1. Semanalmente foram acompanhados o peso e o escore de condição corporal dos cordeiros (ECC). Os dados foram analisados utilizando-se o pacote estatístico STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM (SAS) e para todos os testes foi adotado o nível de significância de 5%. A administração parenteral de 60 UI/kg de vitamina E em ovelhas no 108o dia de gestação e/ou nas primeiras 24 horas de vida de cordeiros não influenciou as concentrações de cálcio total, proteína total, ureia, albumina, TAS, cortisol, insulina; as concentrações plasmáticas de glicose, colesterol, triglicérides, AGNE, HRFP; as atividades de AST, GGT, GSH-Px e SOD; e os valores de RQUICKI, peso e ECC. Foi observada diminuição da sensibilidade à insulina e concentração de alfa tocoferol no T0 para cordeiros nascidos de ovelhas suplementadas com vitamina E. A suplementação dos cordeiros melhorou o status antioxidante no T0 e a produção de BHB no T1. A suplementação com alfa tocoferol não influenciou no peso vivo e no ECC até a quarta semana de vida do cordeiro. / The objective of this work was to study the effects of parenteral administration of vitamin E on the productive performance and insulin sensitivity of lambs born from ewes supplemented or not with vitamin E on the 108th day of gestation. Twenty-eight lambs received intramuscularly 60 UI/kg BW of vitamin E or oily vehicle until 24 hours after birth and were distributed according to their sex and type of pregnancy (single or twin) into four groups using a 2x2 factorial design: EE: lambs and ewes treated with vitamin E; EC: Lambs that received oily vehicle (control) born from ewe treated with vitamin E; CC: Lambs and ewe that received oily vehicle; EC: Lambs that received vitamin E born from ewe treated with the oily vehicle. At 28 days old, all lambs were submitted to the glucose tolerance test (GTT). At 28 days old, all lambs were submitted to the glucose tolerance test (GTT) to detect insulin sensitivity. The activities of CK, AST, GGT, SOD, GSH-Px; total antioxidant status (TAS); the ability to reduce plasma iron (HRFP), thiobarbituric acid reactive substances (TBARs); the concentrations of uric acid, glucose, non-esterified fatty acids (NEFA), betahydroxybutyrate (BHB), triglycerides, cholesterol, total calcium, ionizable calcium, total protein, albumin, urea, creatinine and plasma concentration of vitamin E (alpha-tocopherol) were determined at 2 (T0) and at 28 (T1) days of life. The RQUICKI and RQUICKI BHB values were calculated in T0 and T1. The body condition score (BCS) and the live weight were measured every week. The data were analyzed using the statistical package STATISTICAL ANALYSIS SYSTEM (SAS) and for all the tests was adopted the level of significance of 5%. Parenteral administration of 60 IU / kg vitamin E in sheep on the 108th day of gestation and / or during the first 24 hours of lamb life did not influence the concentrations of total calcium, total protein, urea, albumin, TAS, cortisol, insulin; plasma concentrations of glucose, cholesterol, triglycerides, NEFA, FRAP; the activities of AST, GGT, GSH-Px and SOD; and the RQUICKI, weight and BSC values. There was only effect related to the age of the lambs for these variables. Decreased insulin sensitivity and increased alpha tocopherol concentration was observed in T0 for lambs born from ewe supplemented with vitamin E. The supplementation of the lambs improved the antioxidant status in T0 and the BHB production in T1. Alfa Tocopherol supplementation did not influence the live weight and BSC until the fourth week of life of the lambs.

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