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Polimorfismos genéticos de TCRBV20S1 e TCRBV3S1 na esclerose sistêmica

Bredemeier, Markus January 2006 (has links)
Resumo não disponível
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Polimorfismo enzimático e variação morfológica em uma população natural de Dryas iulia (Fabr. 1775) (Lepidoptera; Nymphalidae)

Paim, Antonio Carlos January 1995 (has links)
Dryas iulia pertence à subfamília HeliconitIae e é uma borboleta que prefere voar ao sol, sendo comumente encontrada em clareiras, bordas de florestas e matas secundárias. Ovoposita em espécies de Passifloraceae preferindo, em Porto Alegre e arredores Passiflora suberosa e P. misera (PÉRICO & ARAÚJO, 1991). É abundante durante quase todo o ano, excetuando-se os meses frios de inverno, quando suas populações virtualmente se extinguem. Geralmente o maior tamanho populacional é registrado nos meses de abril e maio. Do ponto de vista genético, Dryas iulia apresenta populações grandes e uniformes; em termos de estrutura genética elas se mostram compatíveis com o modelo do isolamento pela distância. Estudos realizados por HAAG (1992), HAAG e cols., (1993) mostraram que os valores de FSTnão diferiam de zero para várias amostras ("populações") do Rio Grande do Sul. O componente devido ao endocruzamento (FIs) também não diferiu de zero, embora seu valor numérico fosse mais elevado do que o esperado. No presente estudo investigou-se amostras seqüenciais (equivalentes a quatro gerações sucessivas) da região de Águas Belas, município de Viamão, RS, quanto a polimorfismos enzimáticos e variação morfológica. Originariamente os critérios para escolha deste local, foram a detcção, em trabalhos anteriores, por HAAG (1992), HAAG e cols., (1993), de uma situação altamente sugestiva de associação não aleatória entre dois locos enzimáticos (EST e LAP) nesta população, além das medidas lineares realizadas.nas asas anteriores mostrarem que os indivíduos dessa população são em média maiores quando comparados com os de outras. As amostragens ocorreram em maio de 1992, junho de 1992, março de 1993 e maio de 1993, (I, 11,111e IV amostras respectivamente). Baseado nos dados de polimorfismo enzimático para os locos Mdhl, Mdh2, Pgml, Pgm2, Aatl, Aat2, Estl, Est2 e a-Gpdh, a população local de D. iulia de Águas Belas apresentou, nas quatro amostras, os respectivos valores de heterozigosidade média por loco por indivíduo (Ho): 0,076 Gunho/92), 0,097 (maio/92), 0,103 (março/92) e 0,122 (maio/92). O menor valor para este parâmetro ocorreu no inverno, provavelmente por perda de alelos raros devido ao acaso. A proporção de locos polimórficos (P) variou de 55% a 66% entre as referidas amostras, enquanto que o número de alelos por loco (Ae), variou de 1,0 a 5,0 , com uma média de 2,36 alelos por loco; o número efetivo de alelos variou de 1,0 a 2,2 alelos por loco. Quase todos os locos apresentaram-se em equilíbrio de Hardy-Weinberg, exceto Pgnil e Pgm2, cujos desvio foram significativos, (p<O,OI e p<O,OOI) nas amostras I e 11,respectivamente. A estatística F foi utilizada no presente trabalho considerando-se as quatro amostras como representativas de locais diferentes/.os valores de Frs e FSTnão diferiram de zero, confirmando achados anteriores. Com relação ao comprimento e perímetro das asas, verificou-se que existem diferenças significativas entre os períodos de coleta (p<0,05). Os menores valores para estas características ocorreram no inverno respectivamente 3,18cm e 7,Ocmpara machos, 3,05cm e 6,66cm para fêmeas; os maiores valores ocorreram no verão 3,58cm e 7,88cm (machos), 3,52cm e 7,80cm (fêmeas). Também foi demonstrado que existem diferenças entre os sexos, consistentes em todas as amostras sendo os machos, em média, maiores do que as fêmeas e apresentando uma menor variância para esta característica. Estas diferenças foram observadas em todas as amostras coletadas em ABE, e em outras localidades (HAAG & ARAÚJO, 1994). Tais diferenças parecem conferir uma maior autonomia de vôo aos machos e uma maior distância percorrida, bem como maiores chances de escape a predadores, além do que os capacitaria a atuarem como agentes dispersantes. Estudos adicionais,não constantes desta Dissertação, indicamque os machos pesam em média menos do que as fêmeas. Os achados até o momento sugerem, assim, possibilidade de seleção sexual, com as fêmeas escolhendo machos cujos tamanho e perímetro de asa sejam maiores, e próximos a um valor ótimo, implicandoem importantes conseqüências evolucionárias. / Dryas iulia is a butterfly that belongs to the subfamily Heliconiinae; it is usuaIly fomd in forest edges or clearings and among secondq vegetation. She prefer to fly in sunny places, one to three meters above the ground. Females lay their eggs on specil of Passifloraceae, particularly, in the outskirts of Porto Aiegre, on Passijlora suberosa and P. misera. This butterfly is abundant along the year except in the winter when the populations go dom nearly extinction. Their greater size normally occur in April and May . The genetic structure of D. iulia popdations fit the isol-ation by distance model. Previous estudies by HAAG (1992), HAAG et al. (1993) showed that Fst, values are not different from zero in several sampies ("populations") from Rio Grande do Sul, so also the inbreeding componente (Fis), although ilrimerically greater than the fomer. Ir, the present study sequencial sarnpling from Águas Belas was dom, in may and june 1992 and March and May 1993. These samples were narned I, II, III, and IV respectivelly. The area chosen belongs to the Viamão district and is mainly formed by secondary vegetation associate with Eucalyptm species. It was already included in tke work of HAAG (1992) where a non-randon association between the loci Est1 and Lap1 was described. Results for nine enzyrnatic loci (Mdh1, Mdh2, Pgm1, Pgm2, Aat1, Aat2, Est1, Est2, and a-Gpdh) showed similar values for tbe mean heterozygosity per locus per individual (H) in the four samples (0.097 sample I; 0.076 sample II; 0.103 sample III and 0.122 sample IV). The smaller values for H was found in winter- sample II - probaly due to loss of rare alleles. Only Pgm1 andj Pgm2 do not fitted the Hardy-Wehberg eguilibrium. The proportion of polymorphic loci (P) ranged from 0.55 to 0,66. The number of alleles per locus (A) was between 1 and 5 with an average of 2.36; the effective number of alleles (A) ranged from 1 to 2.2 per locus. Inter-sample comparisosns were made for alleles and genotypes distributions acording to the A statistics (SHIELDS & KEELER, 1979) for three distinct conditions: (a) all samples simultaneously; (b) between the two samples prior the winter bottleneck and (c) between the two samples after the winter. The loci Mdh1, Pgm2, Aatl and Est2 showed significant differences for at least one of the above situations. An analysis of the F statistics was perfomed as if the samples were a subdivision of a single popuiation. For both Fis and Fst no evidence was found to reject the null hypothesis. Morphological variation was measured by wing length and perimeter. An analysis of variance considering the four periods of study for each variable showed statistical differences (p < 0.05), with average for the winter being smaller for both sexes. For wing length these values were 3.18 cm (males) and 3.05 cm (females); for wing perimeter, 7.00 cm and 6.66 cm respectively. The largest values were observed in the summer, being 3.58 cm (males) and 3.52 cm (fedes) for wing length and 7.88 cm (males), 7.80 cm (females) for wing perimeter. Consistent differences (all samples) were verified between the sexes, males being greater than females, in the average and with smaller variance. The same was reported by HAAG and ARAÚJO (1994) within the Águas Belas populations as well as in relation tho other locallities. These findings are suggestive of a strong male ability to fly greater distances toescape predators, being responsible probably by a large proportion of the gene flow. On the other hand females would exert sexual selection through the choice of males with larger wings, perhaps dose to an optimum.
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Polimorfismo N251K no gene do receptor Alfa 2A adrenérgico em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio

Lima, Luciane Cauduro January 2007 (has links)
O suicídio constitui-se hoje um grave problema de saúde pública em diversos países. Muitos suicídios ocorrem de forma inesperada e outros, mesmo esperados por seu risco, parecem ser imprevisíveis. Apenas uma minoria é desencadeada por eventos estressantes em pessoas com uma vida emocional saudável e, nesses casos, o risco de um comportamento suicida é geralmente temporário e potencialmente prevenido. Entre os fatores associados aos atos suicidas está o início ou piora de uma doença psiquiátrica aguda, como a depressão e o abuso de substâncias (62). A depressão é uma condição clínica normalmente difícil de ser tratada. Dados da literatura demonstram que, tanto a depressão quanto fatores genéticos, podem ser fatores desencadeantes ou contribuidores para o comportamento suicida e a tentativa de suicídio. A participação de determinado polimorfismo pode favorecer ou fornecer uma vulnerabilidade maior a determinados indivíduos, quando submetidos a condições específicas de estresse, os quais podem tentar o suicídio.Com o objetivo de determinar se o polimorfismo N251K do gene do receptor α2Aadrenérgico pode fornecer uma vulnerabilidade maior a pacientes deprimidos para a tentativa de suicídio, determinamos a freqüência deste polimorfismo em pacientes deprimidos que tentaram o suicídio e comparamos com a freqüência de uma amostra controle. A análise foi realizada a partir de DNA genômico de 123 pacientes e 197 controles. O estudo foi realizado através da técnica de PCR alelo específico descrita por Sequeira e cols. (70). Não encontramos nenhum paciente portador do alelo K na amostra, mas encontramos dois controles heterozigotos para o polimorfismo. Os resultados da freqüência do polimorfismo na amostra controle (0,5%) foram semelhantes aos dados encontrados na literatura, exceto quando os dados foram comparados com a população negra americana (p=0,0005). Os dados encontrados demonstram que o polimorfismo N251K não está relacionado com a tentativa de suicídio (p=0,526, IC 95%). O polimorfismo investigado em nosso estudo representa apenas uma parte de todo o gene, nosso resultado negativo não exclui a influência de outros polimorfismos ou genes relacionados com o metabolismo da noradrenalina e a vulnerabilidade para a tentativa de suicídio em pacientes portadores de depressão. A descoberta de novos polimorfismos e genes de susceptibilidade ao suicídio pode ajudar na adequação da terapia de pacientes com depressão. / Nowadays suicide constitutes a severe public health problem worldwide. Many suicides occur unexpectedly and others, even when expected due to its risk seem to be unpredictable. A minority is triggered by stressing events in persons with an emotional healthy life and, in these cases, the risk of a suicidal behavior is generally temporary and potentially preventable. Amongst the factors associated with suicide acts is the beginning or worsening of an acute psychiatry disorder such as depression and substance abuse (62). Depression is a clinical condition usually difficult to be treated. Data from literature demonstrates that both depression and genetic factors can be triggering factors or contribute to the suicidal behavior and suicide attempt. The participation of a specific polymorphism can provide a greater vulnerability to certain individuals, when submitted to specific conditions of stress. With the objective of determining if the N251K polymorphism in α2adrenoceptor gene can be linked to suicide attempt, we determined the frequency of this polymorphism in depressed patients who attempted suicide and compared to a control sample. Genomic DNA from 123 patients and 197 controls were used in the analysis. The study was performed using allele specific PCR according to Sequeira and cols. (70). We did not find any patients carrying the K allele, nevertheless, two controls were heterozygous for this polymorphism with a frequency of (0.5%). This was similar to other findings in the literature, except when data were compared to an African American population (p=0.0005). Our data demonstrate that N251K polymorphism is not related to suicide attempt in the sample studied (p=0.526, IC 95%). This polymorphism represents a needle in the stack regarding the genetic involvement in suicide attempt. The negative results obtained do not exclude the influence of other polymorphisms or genes related to the metabolism of noradrenalin and vulnerability to suicide attempt in depressed patients. The analysis and discovery of other susceptibility genes to suicide can aid in the adequacy of therapies for patients with depression
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O papel dos polimorfismos do gene da proteína de ligação à manose em pacientes infectados pelo vírus da imunodeficiência humana

Silva, Gabriela Kniphoff da January 2010 (has links)
A Proteína de Ligação à Manose (MBL) é um membro da família das colectinas humanas que atua como molécula de defesa e desempenha um papel importante na imunidade inata. A MBL se liga a carboidratos na superfície de microorganismos, desencadeando a opsonização e fagocitose. Essa ligação também resulta na ativação do sistema complemento. Já foi descrito que a MBL reconhece e se liga a proteína gp120 do Vírus da Imunodeficiência Humana-1 (HIV-1), mas o papel dessa molécula na infecção pelo HIV-1 ainda não está claro. Vários polimorfismos no gene MBL2 foram descritos como capazes de alterar a conformação da proteína, levando a baixos níveis séricos de MBL, e susceptibilidade aumentada a infecções. Entre eles, duas variantes na região promotora (-550 H/L e -221 X/Y), e três variantes no éxon 1, Arg52Cys, Gly54Asp e Gly57Glu (coletivamente chamadas de alelo 0, enquanto a combinação dos três alelos selvagens é chamada de A) foram analisadas no presente trabalho. Nosso objetivo foi investigar o papel da MBL na infecção pelo HIV-1, através da análise dos polimorfismos localizados nas regiões promotora e do éxon 1 do gene MBL2. Nós investigamos a prevalência dos alelos variantes em 410 pacientes infectados pelo HIV-1 do Hospital de Clínicas de Porto Alegre e 345 indivíduos não infectados. Todos os indivíduos são da região Sul do Brasil. As variantes localizadas na região promotora foram genotipadas usando a técnica PCR-SSP e as variantes do éxon 1 foram analisadas por PCR em tempo real, usando um ensaio de temperatura de melting e confirmação por PCR-RFLP. As freqüências genotípicas e alélicas foram comparadas entre os dois grupos analisados, indivíduos positivos para HIV-1 e controles, usando o teste de qui-quadrado. As análises foram realizadas subdividindo os indivíduos de acordo com a origem étnica. Entre os indivíduos Euro-descendentes, uma maior freqüência do genótipo LX/LX foi observada entre pacientes, quando comparada com controles (p<0,001). As análises haplotípicas também demonstraram uma maior freqüência dos haplótipos associados com baixos níveis de MBL entre os pacientes infectados pelo HIV-1 (p=0,0001). Entre os indivíduos Afro-descendentes, as freqüências dos genótipos LY/LY e HY/HY foram maiores entre os pacientes, quando comparadas com os controles (p=0,009 e p=0,02). Nosso trabalho encontrou uma maior freqüência dos genótipos associados com baixos níveis de MBL entre os pacientes Euro-descendentes, sugerindo um papel potencial para a MBL na susceptibilidade à infecção pelo HIV-1 entre indivíduos Eurodescendentes. / Mannose-binding lectin (MBL) is a member of the collectin protein family that acts as a defence molecule and plays an important role in innate immune responses. MBL binds to carbohydrates on the surface of microorganisms, leading to opsonisation and phagocytosis. This binding also results in activation of the complement system. It was already described that MBL recognizes and binds to gp120 protein of human immunodeficiency virus-1 (HIV-1), but the role of such molecule on HIV infection is still debated. Several MBL2 gene polymorphisms were described as capable of disrupting the MBL protein resulting in low serum levels and increased susceptibility to infections. Among them, two variants in the promoter region (-550 H/L and -221 X/Y) and three variants in exon 1, Arg52Cys, Gly54Asp and Gly57Glu (that are collectively called allele 0, while the combination of the three wild-type alleles is called A), were analyzed in the present work. Our aim was to investigate the role of MBL on HIV-1 infected subjects through the analysis of the polymorphisms located in the MBL2 promoter and exon 1 regions. We investigated the prevalence of the variant alleles in 410 HIV-1 infected patients from the Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), and in 345 uninfected individuals. All individuals are from Southern Brazil. The variants from the promoter were genotyped using PCRSSP and the variants from the exon 1 were analyzed by Real-time PCR using a melting temperature assay and were confirmed by PCR-RFLP. Polymorphisms genotype and allele frequencies in the two groups analyzed, namely HIV-1 positive subjects and controls, were compared using Chi-square-test. The analyses were performed subdividing the individuals according to their ethnic origin. Among Euro-derived individuals a higher frequency of the LX/LX genotype in patients was observed when compared to controls (p<0.001). The haplotypic analysis also showed a higher frequency of the haplotypes associated with lower MBL levels among HIV-1 infected patients (p=0.0001). Among Afro-derived individuals the frequencies of LY/LY and HY/HY genotypes were higher in patients when compared to controls (p=0.009 and p=0.02). An increased frequency of genotypes associated with low MBL levels was observed among Euro-derived patients, suggesting a potential role for MBL in the susceptibility to HIV-1 infection in Euro-derived individuals.
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Polimorfismo CAG e GGC do receptor de androgênios e a expressão de correguladores em homens com câncer de próstata e hiperplasia prostática benigna

Biolchi, Vanderlei January 2010 (has links)
Introdução. O câncer de próstata (CaP) é o mais comum em homens nos Estados Unidos. Em 2010, formam estimados 192.280 novos casos de CaP e 27.360 mortes nos Estados Unidos. A incidência estimada de CaP no Brasil é de 52.350 novos casos em 2010, principalmente na região sul. A hiperplasia prostática benigna (HPB) é uma anormalidade proliferativa associada à idade em homens. A prevalência de HPB é em torno de 14% entre 40 e 50 anos e 43% acima de 60 anos. A patogênese do desenvolvimento tumoral tem sido associada com a ação dos hormônios esteróides. Os efeitos dos androgênios são mediados pela testosterona e pela dihidrotestosterona (DHT) nas células alvo. Suas ações têm sido demonstradas na morfogênese, diferenciação, proliferação e secreção da glândula prostática. A ligação do androgênio promove a ativação do receptor de androgênio (AR), recrutamento de cofatores, promovendo a transcrição dos genes alvos hormônio-dependentes. Numerosos correguladores do AR têm sido descritos como sendo essenciais para a ativação do AR durante a progressão da doença. SHP, FHL2 e o complexo P160 (SRC1, GRIP1 e AIB1) parecem ser importantes correguladores do AR. O polimorfismo CAG e GGC do AR pode alterar a transcrição dos genes responsivos aos androgênios e, potencialmente, atuar no desenvolvimento da HPB e do CaP. Objetivo. 1. Investigar a associação entre o número de repetições CAG e GGC do AR, os níveis de testosterona e a chance de desenvolver CaP ou HPB em nossa população. 2. Investigar a expressão de SHP, FHL2, do complexo P160 e do AR em tecidos HPB, CaP e ZPU (zona periuretral proveniente das amostras CaP). Materiais e Métodos. Foram analisados 344 pacientes oriundos do Hospital de Clínicas de Porto Alegre, sendo 130 CaP, 126 HPB e 88 controles, para analisar o polimorfismo CAG e GGC. O DNA foi extraído a partir do sangue periférico e o gene do AR foi analisado através de análise de fragmento. Cento e dois pacientes submetidos à cirurgia foram utilizados para avaliar as expressões gênicas. Foram avaliados 36 HPB, 66 CaP e 33 ZPU. O RNA foi extraído e as expressões gênicas foram analisadas por PCR em tempo real. Os protocolos e os termos de consentimento foram aprovados pelo comitê de ética local e nacional. Resultados. As médias do número de repetições CAG e GGC foram semelhantes entre os grupos CaP, HPB e controles. A chance de desenvolver CaP nos indivíduos que possuem um longo alelo para o polimorfismo GGC (GGC > 18 e GGC >19) é de 1,96 e 3,30 vezes maior do que o alelo curto (GGC ≤ 18 e GGC ≤ 19) (p=0,035 e p=0,007), respectivamente. A chance de desenvolver HPB em indivíduos que possuem o alelo longo para o polimorfismo GGC (GGC > 18) é 2,33 vezes maior (p=0,008) do que o alelo curto (GGC ≤ 18). O risco de desenvolver CaP e HPB em pacientes com a testosterona total < 4ng/mL foram de 2,80 (P=0,005) e 2,78 vezes maior (P=0,002), respectivamente, comparado com os pacientes com testosterona total > 4ng/mL. Os níveis séricos de testosterona total em pacientes com GGC > 19 foram significativamente menor comparados com pacientes com GGC ≤ 19 (P=0,001). A expressão gênica de AR foi maior no grupo ZPU e CaP em relação ao grupo HPB (P=0,033 e P<0.001, respectivamente). A expressão de SHP foi maior no grupo CaP comparado com o HPB (P=0,039). A expressão de FHL2 foi maior no grupo ZPU comparado com o CaP e HPB (P<0.001 e P=0.007, respectivamente). Dos genes que formam o complexo P160, a expressão de SRC1 foi maior no grupo ZPU comparado com o CaP (P<0.001) e HPB (P=0,005). GRIP1 foi mais expresso nos grupos CaP e ZPU em relação ao grupo HPB (P<0,001 e P=0.006, respectivamente) e a expressão de AIB1 foi maior nos grupos CaP e ZPU comparados ao grupo HPB (P=0,030 e P=0.001, respectivamente). A expressão protéica de FHL2 foi maior no grupo CaP comparado com o grupo HPB (P=0.023). As análises moleculares de AR, GRIP1 e AIB1, monstraram melhores parâmetros diagnósticos do que a análise dos níveis séricos de PSA. Conclusões. A presença de um número de repetições GGC>18 e GGC>19 do AR foi associada com o aumento da chance de desenvolver CaP. As repetições de GGC>18 também foram associadas com a chance de desenvolver HPB. Níveis baixos de testosterona sérica foram encontrados nos grupos CaP e HPB comparados com os controles. Baixos níveis de testosterona podem aumentar a chance de desenvolver CaP e HPB. Este estudo demonstra a participação dos genes AR, SHP, FHL2 e do complexo P160 no aumento de proliferação da glândula prostática. AR, FHL2, SRC1, GRIP1 e AIB1 poderão ser uma boa alternativa para acompanhar os pacientes que possuem níveis elevados de PSA, toque alterado e biópsia negativa. / Introduction. Prostate cancer (PCa) is the most common cancer in men within the U.S. In 2010, 192,280 new cases were estimated in the U.S., and 27,360 deaths were due to this disease. The estimated incidence of prostate cancer in Brazil is of 52,350 new cases in 2010, mainly in southern regions. Benign Prostatic Hyperplasia (BPH) is a very frequent age-related proliferative abnormality in men. The prevalence of BPH is around 14 % at the age of 40 to 50 years, and 43% among those 60+. The pathogenesis of tumor development has been closely associated to the action of steroid hormones. The androgenic effects are mediated by testosterone and dihydrotestosterone (DHT) in the target cells and their action have been demonstrated in morphogenesis, differentiation, cell proliferation and secretions of the prostate gland. The androgen binding promotes the activation of the androgen receptor, recruitment of co-factors, promoting the transcription of hormone-dependent target genes. Several AR-associated coregulators have been shown to be essential for AR activation during disease progression. SHP, FHL2 and P160 complex (SRC1, GRIP1 and AIB1) has been shown as important AR coregulators. Polymorphic CAG and GGC repeats in the androgen receptor (AR) can alter transactivation of androgen-responsive genes and, potentially, act over BPH and PCa risks. Purposes. 1. To investigate the association between CAG and GGC repeat length, testosterone levels and the risks of PCa and BPH in a case-control study from a Brazilian population. 2. To investigate the SHP, FHL2, P160 and AR expressions in BPH, PCa and PUZ (periurethral zone tissue from PCa sample) tissues. Material and Methods. At Hospital de Clínicas de Porto Alegre, 344 patients were evaluated; 130 PCa, 126 BPH and 88 healthy controls, to analyze CAG and GGC polymorphisms. DNA was extracted from peripheral leukocytes and the AR gene was analyzed by fragment analysis. Hazard Ratio (HR) and 95% confidence limits were estimated. 102 men undergoing surgical removal were evaluated to analyze gene expressions; 36 BPH, 66 PCa and 33 PUZ. RNA was extracted and gene expression was analyzed by real time RT-PCR. Protocols and informed consent were approved by the local and national ethics committee. Results. CAG and GGC mean lengths were not different between PCa, BPH and controls. The risk of developing PCa in individuals who have the long allele for GGC polymorphism (GGC > 18 and GGC >19) was 1.96 and 3.30 times higher compared to the short allele (GGC ≤ 18 and GGC ≤ 19) (P=0.035 and P=0.007), respectively. The risk of developing BPH in individuals who have the long allele for GGC polymorphism (GGC > 18) was 2.33 times higher compared to the short allele (GGC ≤ 18) (P=0.008). The risk of developing PCa and BPH in individuals who have the total testosterone < 4ng/mL were 2.80 (P=0.005) and 2.78 times higher (P=0.002), respectively, compared to individuals with testosterone levels > 4ng/mL. The total testosterone level in patients with GGC >19 was significantly lower in comparison to patients with GGC ≤ 19 (P=0.001). AR mRNA level was higher in PCa and PUZ group than BPH (P=0.033 and P<0.001, respectively). SHP level was higher in PCa group compared to BPH (P=0.039). FHL2 level was higher in PUZ group compared to PCa and HPB (P<0.001 and P=0.007, respectively). SRC1 showed no difference between PCa and BPH, but PUZ group SRC1 levels was higher compared to PCa (P<0.001) and BPH (P=0,005). GRIP1 levels were higher in PCa and PUZ group than BPH (P<0.001 and P=0.006, respectively). AIB1 level was higher in PCa and PUZ group compared to BPH (P=0.030 and P=0.001, respectively). FHL2 protein expression was higher in PCa group compared to HPB (P=0.023). Molecular analysis of AR, GRIP1 and AIB1 demonstrated better diagnosis parameters compared to serum PSA levels. Conclusions. Our data suggest that the presence of a long number of GGC polymorphic repeats in the androgen receptor gene is associated with the increased risk of developing PCa and BPH. Serum testosterone levels were lower in PCA and BPH groups when compared to control groups. Low levels of testosterone can increase the risk of PCa and BPH. This study indicates a larger participation of AR, SHP, FHL2 and P160 genes in the prostate proliferation. AR, FHL2, SRC1, GRIP1 and AIB1 might be analyzed on the future to accomplish some patients who have higher PSA levels, altered digital rectal examination, and negative biopsy.
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Papel de polimorfismos das metaloproteinases de matriz na insuficiência cardíaca sistólica na suscetibilidade à doença, nas características fenotípicas e no prognóstico

Velho, Fábio Michalski January 2010 (has links)
A insuficiência cardíaca (IC) é, ainda nos dias de hoje, um problema de saúde pública, pois apesar dos definidos avanços terapêuticos sua morbi-mortalidade persiste elevada. Dados do sistema único de saúde do Brasil demonstram taxa de mortalidade intrahospitalar de 8.5%. Trata-se de uma síndrome clínica com herança multifatorial caracterizada, do ponto de vista fisiopatológico, pelo remodelamento das cavidades cardíacas. Neste processo, ocorre uma reestruturação da matriz extracelular, mediada em grande parte, pelas metaloproteinases de matriz (MMPs). Estudos têm evidenciado que os polimorfismos nas regiões promotoras dos genes da MMP-1 (- 1607 1G/2G), da MMP-3 (-1171 5A/6A) e da MMP-9 (-1562 C/T) (afetam a expressão desses genes e têm sido implicados em doenças cardíacas como a aterosclerose, infarto agudo do miocárdio (IAM) e arritmias cardíacas. Sugere-se que a presença dos alelos 2G, 5A e T podem estar relacionados a susceptibilidade à IC e com a mortalidade nos pacientes com IC. Desta forma, o objetivo do presente estudo foi avaliar o papel desses polimorfismos genéticos na fisiopatologia da IC e no prognóstico dos pacientes. Para isto, foram estudados 313 pacientes com IC por disfunção sistólica do ventrículo esquerdo e 367 indivíduos saudáveis. A genotipagem foi realizada utilizando a técnica de reação em cadeia da polimerase e restrição enzimática de fragmentos. Curvas de sobrevida foram construídas por meio do método de Kaplan-Meier para avaliar os desfechos de interesse (morte súbita cardíaca ou morte por progressão da IC). As freqüências alélicas e genotípicas observadas para os polimorfismos -1607 1G/2G (MMP-1), -1171 5A/6A (MMP-3) e - 1562 C/T (MMP-9) foram semelhantes nos casos e controles (p> 0,05 para todas as comparações). Encontramos que os carreadores do alelo 2G da MMP1 foram associados a etiologia isquêmica, história de infarto agudo do miocárdio e procedimentos de revascularização miocárdica (todos os valores de p < 0.05). Durante um acompanhamento médio de 37 meses (variação entre quartis 16 a 62 meses) ocorreram 58 mortes relacionadas a IC. Sobrevida relacionada a IC foi significativamente melhor nos pacientes carreadores do alelo 2G da MMP1 (73% versus 44% para pacientes 1G/1G, p=0.003) e nos carreadores do alelo 6A da MMP-3 (71% versus 61% para pacientes 5A/5A, p=0.05), particularmente em pacientes de etiologia não isquêmica (p=0.03). Os portadores do genótipo 1G1G da MMP1 foram independentemente associados a mortalidade por IC depois de ajustados para vários preditores de risco (RR 2.1, IC 95% 1.2-3.6; p=0.01). A despeito destes achados, concluímos que os polimorfismos das MMP -1, -3 e -9 não foram associados a suscetibilidade a IC. Os carreadores do alelo 2G da MMP -1 apresentam maior etiologia isquêmica e a presença dos alelos 1G/1G e 5A/5A estão relacionados a pior sobrevida dos pacientes com IC.
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Polimorfismo do gene TP53 no câncer de canal anal

Contu, Simone Santana January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Gene ligado a obesidade e massa gorda (fat mass and obesity associated; fto), menopausa e fatores de risco cardiovascular em mulheres na pós-menopausa

Ramos, Ramon Bossardi January 2011 (has links)
Obesidade é uma doença crônica multifatorial que no Brasil atinge cerca de 12,4% dos homens e 16,9% das mulheres com mais de 20 anos. No período pós menopáusico, as mulheres apresentam uma série de alterações fisiológicas, entre elas alteração na distribuição de gordura corporal, sobretudo um aumento na região abdominal. A obesidade apresenta uma etiologia poligênica e diversos genes vêm sendo estudados, entre eles o gene ligado a obesidade e massa gorda (FTO) que já se mostrou fortemente associado com a obesidade/IMC. Mas em relação a parâmetros metabólicos e marcadores de risco cardiovascular, os estudos ainda são bastante controversos dependendo da população em estudo. Com esses dados nosso trabalho buscou a associação entre os polimorfismos rs9939609 e rs8050136 do gene FTO com variáveis metabólicas e de risco cardiovascular em mulheres na pós menopausa. Nosso estudo mostrou que no SNP rs9939609, o genótipo homozigoto para o alelo A está associado com aumento da relação cintura quadril, índice de acumulação lipídica (LAP), que é um marcador de risco cardiovascular, que é um marcador de risco cardiovascular e hipertensão. Enquanto que no SNP rs8050136, o genótipo em homozigose para o alelo A foi associado com pressão arterial diastólica e LAP. Tanto o genótipo polimórfico do SNP rs9939609 e selvagem do rs8050136 foram associados com alteração nos níveis de glicose plasmática. Deste modo, podemos concluir que o polimorfismo rs9939609 no gene do FTO pode ser um preditor de maior risco cardiovascular em mulheres na menopausa.
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Assimetria de anticorpos contra os grupos sanguíneos A e B Galα1-3Gal desfavorece o grupo sanguíneo B contra infecção por HIV

Onsten, Tor Gunnar Hugo January 2010 (has links)
A principal hipótese para explicar o polimorfismo do sistema dos grupos sanguíneos ABH humana é a co-evolução com patógenos. Através de modelagem matemática já foi demonstrado que patógenos bacterianos que utilizam os glicanos ABH de superfície como receptores de adesão favorecem os fenótipos A e B enquanto os patógenos virais revestidos por estes glicanos favorecem o fenótipo nulo O que possui anticorpos naturais anti-A e anti-B. Limitações práticas têm impedido demonstrar até o presente momento como a co-evolução entre patógenos e hospedeiro atua sobre os anticorpos naturais contra os glicanos ABH. O presente trabalho demonstra pela primeira vez em uma grande população de doadores de sangue (N: 271.410) que a assimetria dos grupos sanguíneos do sistema ABO e seus respectivos anticorpos associados à reação cruzada do anti- Galα1-3Gal pode explicar a freqüência significativamente maior de infecção por HIV em doadores de sangue do grupo sanguíneo B. A reação cruzada anti-B causada pela maior capacidade de imuno-reconhecimento do anticorpo anti- Galα1-3Gal presente nos grupos sanguíneos A e O comparada ao encontrado no grupo B pode também justificar o predomínio do alelo A sobre o alelo B na maioria das populações humanas. / Co evolution with pathogens is the principal hypothesis to explain the polymorphism of the ABO blood group system. Mathematic models demonstrate that bacterial pathogens exploring ABH surface glycans as attachment receptors impose selective pressure in favour of A and B phenotypes while glycan covered viruses favor act in favour of the O phenotype who’s serum contains natural occurring anti-A and anti-B antibodies. Natural antibodies against ABH glycans acting in co evolution between hosts and pathogens has by practical limitations not been demonstrated until present. The present study demonstrated for the first time in a great population of blood donors (N: 271.410) that the asymmetry of ABO blood group system antigens and antibodies in associated with cross reacting anti- Galα1-3Gal antibodies can explain the higher frequency of HIV infection in blood donors of group B and also the higher frequency of the A allele compared to the B allele in most human populations.
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Polimorfismos nos genes das proteínas transportadoras de ânions orgânicos na hiperbilirrubinemia neonatal : um estudo de casos e controles

Azevedo, Laura Alencastro de January 2012 (has links)
A icterícia costuma ser um fenômeno fisiológico em recém-nascidos saudáveis, contudo, hiperbilirrubinemia não conjugada grave ocorre em 5 a 6% dessa população. Tem sido sugerido que a variabilidade genética de genes de proteínas transportadoras de bilirrubina poderia aumentar o risco de hiperbilirrubinemia quando associada a outros fatores icterogênicos. O presente estudo incluiu neonatos com idade gestacional de 35 semanas ou mais e peso superior a 2000g com indicação para fototerapia. Os polimorfismos nos genes SLCO1B1 (rs4149056 e rs2306283) e SLCO1B3 (rs17680137 e rs2117032) foram analisados por sondas de hidrólise. Um total de 167 hiperbilirrubinêmicos e 247 recém-nascidos controles foi arrolado. Sexo, incompatibilidade ABO, peso ao nascimento e idade gestacional diferiram entre os grupos, mas as frequências alélicas e genotípicas dos polimorfismos dos genes SLCO1B não. Na análise por regressão logística, incompatibilidade ABO, idade gestacional e o alelo polimórfico T do rs2117032 permaneceram no modelo. A presença desse polimorfismo pareceu conferir proteção à hiperbilirrubinemia. Os indivíduos que eram homozigotos para o alelo G do rs2306283 e deficientes da enzima glicose-6-fosfato desidrogenase eram mais frequentes entre os casos. No presente estudo foram observadas apenas fracas interações entre os diferentes polimorfismos e os fatores clínico-ambientais. / Jaundice usually is a physiological phenomenon among newborns; however, severe hyperbilirubinemia occurs in 5% to 6% of this population. It has been suggested that genetic variation in the genes of bilirubin transporters could enhance the risk of hyperbilirubinemia when co-expressed with other icterogenic conditions. The present study included newborns with a gestational age of greater than 35 weeks and weights greater than 2000 g with indications for phototherapy. The polymorphisms from SLCO1B1 (rs4149056 and rs2306283) and SLCO1B3 (rs17680137 and rs2117032) genes were analyzed by hydrolysis probes. A total of 167 hyperbilirubinemic infants and 247 control subjects were enrolled. The gender, ABO incompatibility, birth weight, and gestational age differed between the groups but the allelic and genotypic frequency of the polymorphisms from SLCO1B genes did not. In logistic regression, the ABO incompatibility, gestational age, and polymorphic T allele of rs2117032 remained in the model. The presence of this polymorphism seemed to provide protection from hyperbilirubinemia. The individuals that were homozygous for the G allele of rs2306283 and glucose 6-phosphate-dehydrogenase deficient were more frequent among the cases. In the present study there were observed only weak associations between the different polymorphisms and the clinical/environmental factors.

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