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Exposição à violência e comportamento suicida em adolescentes de diferentes contextos

Braga, Luiza de Lima January 2011 (has links)
Este estudo investigou a exposição à violência intrafamiliar e extrafamiliar e comportamento suicida em 946 adolescentes com idades entre 12 e 19 anos (M=15,42; SD=1,67) que pertenciam a três diferentes contextos: G1 foi constituído por adolescentes que moravam com suas famílias (n=691); G2 por adolescentes que cumpriam medidas socioeducativas (n=142); e G3 por adolescentes que estavam sob proteção em instituições de acolhimento (n=113). Foi utilizado o Questionário da Juventude Brasileira, instrumento que inclui questões sobre violência intra e extrafamiliar e sobre comportamento suicida. Foram realizados um estudo teórico, sobre suicídio na adolescência enfocando questões de gênero e depressão, e dois empíricos. O primeiro estudo empírico investigou a frequência e o impacto da exposição a diferentes tipos de violência no ambiente intra e extrafamiliar, bem como os principais autores de violência. Foi verificado que os adolescentes de G3 apresentaram maior frequência de exposição à violência no ambiente intrafamiliar, enquanto os adolescentes de G2 estiveram mais expostos à violência extrafamiliar. No último estudo, buscou-se identificar um modelo de preditores para a ideação e tentativas de suicídio, através de uma análise de regressão logística. O modelo preditivo para o comportamento suicida englobou as variáveis sexo feminino, exposição à violência intra e extrafamiliar, eventos estressores e uso de drogas. Maior satisfação com a escola esteve associada com menor frequência de ideação suicida. Também foi verificado que o grupo de adolescentes em situação de acolhimento institucional apresentou frequências maiores de ideação e tentativa de suicídio. A importância de prevenir a exposição dos jovens à violência é destacada, bem como a necessidade de promover intervenções com os adolescentes em acolhimento institucional, já que este grupo mostrou-se, de maneira geral, mais vulnerável. / The present study verified the exposure to intrafamilial and extrafamilial violence and suicidal behavior on 946 adolescents with ages ranging from 12 to 19 years old (M=15,42; SD=1,67) who were from three different contexts: The group 1 (G1) was composed by 691 adolescents living with their families; group 2 (G2) by 142 adolescents in socioeducative measure; and group 3 (G3) by 113 adolescents living in shelters. They completed the Brasilian Youth Questionnaire, instrument with questions about violence and suicidal behavior. A theoretical study about adolescent suicide was realized, focusing in questions about gender and depression. In addition, two empirical studies were developed. The first one examined the frequency and impact of the exposure to different types of intra and extrafamilial violence, as well as the main authors of violence. Findings indicated that adolescents of G3 showed higher levels of exposure to intrafamilial violence and adolescents of G2 were more exposured to extrafamilial violence. The last study aimed at identifying a model of predictors of suicidal ideation and attempt through the regression logistic analysis. The predictive model to suicidal behavior included the variables female gender, exposure to violence, stressful events and drug use. High levels of school satisfaction were related to lowers levels of suicidal ideation. The importance of preventing the adolescents exposure to violence is highlighted, as well as promoting interventions with adolescents who lives in shelters because this group seems to be, in general, most vulnerable.
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Transtorno de déficit de atenção/hiperatividade e transtorno por uso de substâncias psicoativas em adolescentes : estudo sobre a sua associação e sobre o efeito clínico e cerebral do tratamento com metilfenidato

Szobot, Claudia Maciel January 2007 (has links)
A presente tese aborda a comorbidade entre o Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade (TDAH) e o Transtorno por Uso de Substâncias Psicoativas (TUSP) em adolescentes. Não há uma concordância na literatura quanto ao TDAH ser um fator de risco independente para o TUSP, ao considerar-se o efeito concomitante de potenciais confundidores. Esta é uma questão relevante, pois se de fato existir uma relação causal entre ambos os diagnósticos, como o TDAH inicia antes dos sete anos de idade e apresenta tratamentos efetivos, há um longo intervalo de tempo para o fortalecimento da prevenção primária ao TUSP. Independentemente de uma relação causal entre TDAH e TUSP, a presença de TDAH piora o prognóstico do TUSP. Até o momento, medicações de primeira linha para o TDAH, como o metilfenidato (MFD), não foram avaliadas em adolescentes com esta comorbidade. Além disso, é importante saber se a capacidade do MFD em bloquear o transportador de dopamina (DAT) é preservada mediante a presença do diagnóstico de TUSP, tendo em vista que as substâncias psicoativas (SPAs) ativam o sistema dopaminérgico. Neste trabalho, através de um estudo de caso-controle com adolescentes oriundos da comunidade, o TDAH esteve significativamente associado ao TUSP, mesmo ajustando-se os resultados para potenciais confundidores, como o Transtorno de Conduta (OR=9.12; CI95% = 2.84-29.31 p < 0.01). Ainda, adolescentes com a comorbidade TDAH e TUSP participaram de um protocolo medicamentoso crossover, comparando o MFD-SODAS ao placebo, constatando-se um efeito significativo do tratamento com MFD-SODAS sobre os sintomas do TDAH (p < 0.001). Por fim, a ligação do MFD-SODAS ao DAT em adolescentes com TDAH e TUSP foi avaliada através de Tomografia Computadorizada por Emissão de Fótons (SPECT) com o 7 radiofármaco [99mTc]TRODAT-1 (radiofármaco com elevada afinidade pelo DAT). Após três semanas de uso de MFD-SODAS, houve uma redução significativa na disponibilidade do DAT em ambos caudato e putâmen, bilateralmente (p < 0.001 em todas as análises), concomitante a uma melhora clínica nos sintomas do TDAH, demonstrando que a medicação manteve o seu mecanismo de ação mesmo mediante o uso de SPAs. Concluindo, esta tese contribuiu com dados inéditos sobre a associação entre TDAH e TUSP no nosso contexto. Até onde saibamos, este foi o primeiro estudo a documentar o efeito do tratamento com MFD em adolescentes com TDAH e TUSP. Sobretudo, através do estudo de SPECT com [99mTc]TRODAT-1, pela primeira vez foi demonstrada a ação do MFD no DAT em sujeitos com TDAH e TUSP, o que é de suma importância para a base teórica dos protocolos clínicos de tratamento de TDAH em sujeitos com TUSP, área atualmente caracterizada pela escassez de estudos, sobretudo em adolescentes. / This study approaches the comorbitidy between Attention-Deficit/Hyperactivity Disorder (ADHD) and Substance Use Disorders (SUD) in adolescents. Up to now, there is no agreement in the literature whether ADHD would be an independent risk for the development of SUD, when results are adjusted to the presence of other covariates, such as Conduct Disorder (CD). This is a relevant issue, since ADHD has a very young age of onset and has effective treatments, allowing a long time interval for primary preventive interventions to SUD. Anyway, it is well established that the presence of ADHD is associated to a worst SUD prognosis in adolescents. However, first line medications for ADHD, such as methylphenidate (MPH), were not evaluated in adolescents with additional SUD. Moreover, it is important to know if MPH still blocks the dopamine transporter (DAT) in the presence of a SUD diagnosis, since most abused drugs also activates the dopaminergic system. In our study, through a case-control, community-based protocol, adolescents with ADHD presented a significantly higher odds ratio (OR) for illicit SUD than youths without ADHD even after adjusting for potential confounders, such as CD (OR=9.12; CI95% = 2.84-29.31 p < 0.01). Adolescents with both ADHD and SUD underwent a 6-week, single-blind, placebo-controlled crossover study assessing efficacy of escalated doses of MPH-SODAS on ADHD symptoms. In this pharmacological trial, subjects had a significantly higher reduction in the Swanson, Nolan and Pelham Scale – version IV (SNAP-IV) and Clinical Global Impression (CGI) scores (p<0.001 for all analyses) during MPH-SODAS treatment when compared to placebo. At last, subjects underwent two single photon emission computed tomography (SPECT) scans with [Tc99m]TRODAT-1, at baseline and after 3 weeks on MPH-SODAS, to assess MPH 9 binding at DAT. Clinical assessment for ADHD relied on SNAP-IV scale. After 3 weeks on MPH-SODAS, there was a significant reduction of SNAP-IV total scores (p < 0.001), and significant reductions of DAT Binding Potential at the left and right caudate. Similar decreases were found at the left and right putamen (p<0.001 for all analyses). In conclusion, this research line provided new data on the association of ADHD and SUD in our context. To the best of our knowledge, for the first time it was documented the effect of MPH on ADHD under current drug use, in adolescents. Also, we showed that MPH kept blocking DAT, similarly to what is found in ADHD patients without SUD comorbidity, providing neurobiological support for trials with stimulants in adolescents with ADHD+SUD.
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Caracterização clínica de uma amostra de pacientes com neurofibromatose tipo 1 em um centro de referência

Zandoná, Denise Isabel January 2007 (has links)
Foi realizado um estudo de prevalência em uma amostra de pacientes com neurofibromatose tipo 1, de um centro de referência do sul do Brasil localizado em um hospital público de atendimento terciário. O objetivo deste estudo foi criar um registro e caracterizar os pacientes clinicamente, determinando sua epidemiologia para servir de base para futuros estudos de correlação genótipo-fenótipo e protocolos clínicos. De acordo com os critérios de inclusão, os pacientes poderiam ter qualquer idade e ser de ambos os sexos, mas deveriam preencher critérios clínicos diagnósticos de NF1 de acordo com National Institutes of Health (NIH) Consensus Conference de 1988, estar clinicamente estáveis para participar do estudo e assinar termo de consentimento livre e esclarecido. Uma amostra consecutiva de pacientes com neurofibromatose tipo 1, atendidos entre janeiro de 2000 e maio de 2007 num hospital público terciário, foram avaliados. As avaliações incluíram: anamnese, heredograma, exame físico e colheita de dados do prontuário acerca dos exames rotineiramente realizados durante atendimento clínico (avaliação radiológica do crânio e esqueleto, tomografia computadorizada de crânio, ultra-sonografia de abdômen) e de dados históricos dos prontuários. De um total de 89 pacientes (provenientes de 62 famílias) incluídos no estudo, 37 (41,6%) eram do sexo masculino e 52 (58,4%) do sexo feminino. A idade média na avaliação foi 14,5 anos (DP 12,0; variação 0-47 anos), a idade média ao aparecimento do primeiro sintoma 2,9 anos (DP 5,1; variação 0-18 anos) e a idade média ao diagnóstico da doença foi 13,0 anos (DP 11,6; variação 0-47 anos). Dos 62 probandos, 44 (72,6%) tinham história familiar positiva para NF1. Avaliação psicométrica mostrou que dos 26 pacientes pediátricos submetidos a testes de QI 6 (23,1%) apresentavam algum déficit cognitivo e 11(43,3%), retardo mental. Em relação aos achados clássicos da síndrome observou-se que as freqüências de manchas café-com-leite, efélides, alterações esqueléticas, neurofibromas e nódulos de Lisch foram 98,9%, 79,8%, 10,1%, 51,7% e 34,1% respectivamente. Apesar de uma idade precoce ao reconhecimento do primeiro sintoma de NF1, o diagnóstico de indivíduos afetados na amostra, bem como a primeira avaliação em serviço de genética clínica, se deram muitos anos após. A literatura corrente registra diversos estudos nacionais e internacionais com diferentes metodologias e delineamentos relatando a freqüência de achados clínicos diagnósticos e complicações de NF1. Observa-se que a prevalência das manifestações da doença pode variar em diferentes populações e sua caracterização é importante para determinar as prioridades de avaliação em diferentes serviços de atendimento a estes pacientes. As diferenças encontradas neste estudo em relação à literatura poderão ser verificadas com maior precisão em estudos complementares com maior número de pacientes. A confirmação do fenótipo cognitivo da síndrome, através de teste psicométrico, sugere que todas as crianças afetadas pela doença sejam submetidas a este tipo de avaliação precocemente. Por fim, exames de imagem do tórax, crânio e abdômen para acompanhamento do surgimento de lesões em pacientes assintomáticos provavelmente não se justificam, devendo ser solicitados somente se houverem manifestações clínicas sugestivas de complicações específicas da NF1. / An prevalencia study from a reference center of Southern-Brazilian localized in a tertiary care public hospital, of the neurofibromatosis type 1 patients was carried out. The goal of this study was to create a registry, clinically characterize patients at determining their epidemiological so that it can serve as basis for future studies of the genotype-phenotype correlation and for protocols of future clinical studies. Each individual needed to meet the inclusion criteria: any age of years and any gender, to have a diagnosis of neurofibromatosis type 1, defined by standard clinical criteria defined internationally (National Institutes of Health Consensus Conference de 1988) and the signing of an informed term consent. A consecutive sample of patients with the suspicion or diagnosis of neurofibromatosis type 1, defined by standard clinical criteria defined internationally was invited for this study and evaluated after signature of informed consent. Patients had been seen in the outpatient clinic of the Medical Genetics Service of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre between January 2000 and May 2007. The assessment included: anamnesis, physical examination, family history, cranium and spine X-rays, brain CT scan, abdominal sonogram, IQ testing and in some cases retrospective review of information recorded in medical records. A total of 89 patients (from 62 families) were included in this study; 37 (41.6%) were male and 52 (58.4%) female. The mean age at evaluation was 14.5 years (SD 12.0: range 0-47 years), the mean age at the diagnosis of the first NF1 symptom was 2.9 years (SD 5.1; range 0-18 anos) and the mean age at NF1 diagnosis was 13.0 years (SD 11.6: range 0-47 anos). Of the 62 probands, 44(72.6%) had a positive family history of NF1. Cognitive evaluation of a subset of 26 pediatric patients showed that 6(23.1%) had a cognitive deficit and 11 (43.3%) were mentally retarded. Regarding classic NF1-related clinical findings, cafe-au-lait spots, freckling, skeletal dysplasia, neufibromas, Lisch nodules occurred in 98.9%, 79.8%, 10.1%, 51.7% and 34.1% of the patients, respectivelyds. Although the first sign of NF1 was recognized very early in life in most patients of this study, the diagnosis of the disease and first evaluation in a medical genetics service occurred many years after. Current literature cites several national and international studies reporting the frequency of clinical manifestations and complications of the disease that were conducted with distinct design and methodological strategies. The observed prevalence of disease manifestations is variable in these studies and its characterization is important to determine priorities in the routine clinical follow-up of such patients. Differences encountered in this study, in relation to the literature will have to be confirmed in a larger sample. The confirmation of the NF1 cognitive profile in a subset of pediatric patients suggests that all patients diagnosed with this condition should be evaluated early in their development. Finally, imaging studies of the chest, skull and abdomen for routine screening of disease complications in asymptomatic patients is probably not justified. Such evaluations should be reserved for patients manifesting symptoms associated to specific complications of NF1.
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Análise do desempenho cognitivo em pacientes pediátricos e juvenis submetidos a tratamento antineoplásico

Di Napoli, Francesca Osório January 2010 (has links)
Objetivo: Investigar a possível relação entre o tratamento quimioterápico e o comprometimento da função cognitiva em crianças e adolescentes com câncer, no Serviço de Oncologia Pediátrica, do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA - RS). Métodos: O estudo foi do tipo caso-coorte e foram estudadas 34 crianças e adolescentes com neoplasias e 30 sem a doença, de ambos os sexos, entre 6 a 16 anos, durante três anos. Não foram incluídas no estudo crianças e adolescentes submetidos à radioterapia de SNC ou com tumor de SNC ou com estágio avançado da doença, e as que não mantinham acompanhamento pedagógico na unidade do HCPA, diante do abandono da escola no mesmo período. Utilizou-se uma entrevista de dados sócio-demográficos respondida pelas mães, e a escala de Inteligência Wechsler, adaptada e validada no Brasil. As informações das fichas demográficas caracterizaram os participantes e foram analisadas pela estatística descritiva. A comparação do desempenho cognitivo do momento pré-teste foi feita entre os grupos através do teste t Student. Posteriormente os grupos puderam ser comparados quanto a sua evolução através da ANOVA de medidas repetidas, também empregada para averiguar se houve diferença na evolução dos casos. O nível de significância adotado foi de 5%. Resultados: Os resultados da escala estão principalmente sumarizados através dos QIs Verbal, de Execução e Total e de 4 índices fatoriais. Foram realizadas duas análises entre os grupos e intragrupos. Constataram-se declínios significativos no grupo de casos tanto nos QIs Verbal (p <0,001), de Execução (p<0,003) e Total (p<0,001), quando comparados ao grupo controle. Conclusão: Verificou-se um declínio geral nos escores do grupo de crianças e adolescentes com neoplasias após administração de quimioterápicos. Os prejuízos encontrados incluem principalmente a área verbal, embora a área de execução apresente perdas importantes também. Esses achados interferem diretamente no QI Total dos sujeitos, visto que é composto tanto da área verbal quanto de execução. / Objective: Investigating the possible relationship between chemotherapeutic treatment and the compromising of cognitive function in children and adolescents with cancer, at the Pediatric Oncology Service of Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA - RS). Methods: The case-cohort type study included 34 children and adolescents with neoplasias and 30 without the disease, from both sexes, aged 6-16, during three years. The study did not include children or adolescents submitted to CNS radiotherapy or with CNS tumor or yet in an advanced stage of the disease, as well as those who were not under pedagogical monitoring at the HCPA’s unit for having ceased to go to school in that period. An interview with socio-demographic data was used, answered by mothers, as well as the Wechsler Intelligence Scale, adapted and validated in Brazil. Information from demographic cards characterizes participants and was analyzed by descriptive statistics. Comparison of cognitive performance at pretest was conducted between groups by t-Student test. Afterwards, groups could be compared regarding their evolution by repeated measures ANOVA, also employed to verify if there were any differences in the evolution of cases. The significance level adopted was 5%. Results: Results of the scale are mainly summarized by Verbal, Execution, and Total IQs and by 4 factorial indexes. Two analyses were carried out between groups and intragroups. Significant decreases were seen in the case group both in Verbal (p <0.001), Execution (p<0.003), and Total (p<0.001) IQs, when compared to the control group. Conclusion: A general decrease has been seen in the scores of the group of children and adolescents with neoplasias after administration of chemotherapeutic substances. Damages found are mainly to the verbal area, even though the execution area also shows important losses. Those findings directly interfere in the subjects’ Total IQ, since it is composed both by the verbal and the execution areas.
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Fatores associados à violência intrafamiliar e escolar

Mota, Rosana Santos 30 November 2016 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandarego@gmail.com) on 2017-09-26T15:17:11Z No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Rosana Santos Mota.pdf: 2173637 bytes, checksum: 72a9a885f4064c81d44a439c81cb4802 (MD5) / Approved for entry into archive by Edvaldo Souza (edvaldosouza@ufba.br) on 2017-10-02T20:58:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Rosana Santos Mota.pdf: 2173637 bytes, checksum: 72a9a885f4064c81d44a439c81cb4802 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-02T20:58:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Tese_Enf_Rosana Santos Mota.pdf: 2173637 bytes, checksum: 72a9a885f4064c81d44a439c81cb4802 (MD5) / A violência intrafamiliar e escolar vivenciada por adolescentes representa uma violação dos seus direitos. Caracterizada enquanto um problema de saúde púbica, esse fenômeno consiste em um grave obstáculo para o desenvolvimento social e econômico no país. A pesquisa tem como objetivos: verificar a associação entre o sexo (homem e mulher) e os fatores sociodemográficos, sexuais e reprodutivos para adolescentes escolares; estimar maiores médias de problemas sociais e de saúde; verificar a associação entre os fatores sociodemográficos, sexuais, vivência de bullying e o uso de álcool/drogas com a vivência de violência intrafamiliar; verificar a associação entre vivência de bullying com o uso de álcool/drogas. Trata-se de um estudo de corte transversal, cuja amostra foi composta por 239 adolescentes de uma escola pública, localizada em um bairro periférico da cidade de Salvador, Bahia, Brasil. Com vista ao alcance do objetivo proposto, foram tomadas como variáveis dependentes a vivência de violência intrafamiliar e de bullying. As variáveis independentes foram: sociodemográficas (sexo, idade, série, religião, raça, escolaridade, convívio familiar, trabalho); sexuais e reprodutivas (relação sexual, idade da primeira relação sexual, uso de preservativo, gravidez); problemas sociais e de saúde dos adolescentes (desordens psíquicas, problemas de saúde, isolamento social e comportamental, problemas na escola); e consumo de álcool/drogas. Os dados foram coletados por meio de formulário padronizado, entre os meses de outubro de 2014 e janeiro de 2015. Esses foram armazenados no programa Excel, e posteriormente transportados para o software Stata versão 12, para análises. A princípio foi efetuada uma análise exploratória com vista à caracterização da população do estudo. Para análise bivariada foram utilizadas tabelas de contingência com Qui-quadrado de Pearson (2) para investigar diferenças entre proporções (p<0,05). No caso da análise estratificada, a magnitude da associação foi expressa em razão de prevalência (RP). Posteriormente, aplicouse a regressão logística para obtenção das estimativas de odds ratio, e seus respectivos intervalos de confiança a 95%, com ajuste para variáveis, utilizando-se o método de backward. O estudo aponta para associação, com significância estatística, entre a vivência de violência intrafamiliar com as variáveis: maior faixa etária (RP = 1,83 e IC95%: 1,05 – 3,18), fazer uso regular de preservativo (RP = 1,81 e IC95%: 1,06 – 3,08) e o alto risco para o bullying direto (RP = 1,89 e IC95%: 1,11 – 3,21), relacional (RP = 2,59 e IC95%: 1,49 – 4,49) e vitimização (RP = 2,02 e IC95%: 1,19 – 3,43). Quanto à vivência de bullying, foi identificada associação com significância com as variáveis: não preferir religião (RP = 1,73 e IC95%: 1,03 – 2,98), violência intrafamiliar (RP = 2,59 e IC95%: 1,49 – 4,49), consumo de bebidas alcoólicas (RP = 2,13 e IC95%: 1,17 – 3,90) e de maconha (p – valor= 0,03) no último mês. Estes achados chamam a atenção para interrrelação entre a violência intrafamiliar e escolar com outros agravos, a exemplo do uso de drogas, o que demanda o desenvolvimento de ações educativas, no âmbito escolar, para prevenção e enfretamento da violência.
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O processo de cuidar do adolescente : percepção de enfermeiras do PSF

Martins, Aretusa de Oliveira 09 September 2013 (has links)
Submitted by Hiolanda Rêgo (hiolandar@gmail.com) on 2013-09-06T19:24:03Z No. of bitstreams: 1 Dessertação_enf_Aritusa Martins.pdf: 985304 bytes, checksum: 81ca1d4608f497fa1fd88855a86f7a5f (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Ferreira(flaviaccf@yahoo.com.br) on 2013-09-09T13:58:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dessertação_enf_Aritusa Martins.pdf: 985304 bytes, checksum: 81ca1d4608f497fa1fd88855a86f7a5f (MD5) / Made available in DSpace on 2013-09-09T13:58:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dessertação_enf_Aritusa Martins.pdf: 985304 bytes, checksum: 81ca1d4608f497fa1fd88855a86f7a5f (MD5) / O processo de cuidar do adolescente tem suscitado preocupações dos profissionais das diversas áreas de conhecimento, em especial, da educação e da saúde. Para que entendamos este processo precisamos considerar que a adolescência envolve alterações de natureza biológicas com aceleração do desenvolvimento cognitivo e estruturação da personalidade. No Brasil, existem, aproximadamente, 35 milhões de adolescentes. Este grupo, apesar de ser considerado sadio, está vulnerável a diversos problemas de saúde, entre eles, susceptibilidade às doenças infecciosas, problemas nutricionais, fatores de risco cardiovascular, doenças sexualmente transmissíveis, o uso/abuso de drogas, fragilidade da saúde mental, alterações de crescimento e desenvolvimento, além de outras circunstancias próprias desta fase. Este estudo teve como objetivo apreender e analisar as percepções das enfermeiras, que atuam nas unidades do PSF (Programa de Saúde da Família), das cidades de Itabuna e Ilhéus, sobre o adolescente e o processo de cuidar. É um estudo descritivo de abordagem qualitativa. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas. Os sujeitos foram oito enfermeiras do município de Itabuna e quatro do município de Ilhéus, no estado da Bahia, que atuam nas unidades do PSF. Foi utilizado como referencial teórico a literatura sobre a temática e as políticas públicas de saúde voltadas para a adolescência, com ênfase no PROSAD e no PSF. Os dados apontaram que as enfermeiras têm percepções variadas acerca do adolescente tais como, um ser em fase de transição/transformação; um ser complicado, agitado, inquieto, inconstante e desinformado; e sem referência no serviço de saúde. Quanto aos sentimentos acerca do cuidar do adolescente, as enfermeiras sentem-se despreparadas, sem capacitação, necessitando de treinamento específico, educação continuada; sentem a necessidade de parcerias com grupos da comunidade; algumas não gostam de trabalhar com adolescentes, acham difícil; outras se sentem, ainda, inseguras, angustiadas e desanimadas. Tais percepções e sentimentos podem estar influenciando na situação em que se encontra a saúde dos adolescentes nas unidades onde atuam as entrevistadas, a qual não é trabalhada, especificamente, e, quando acontece é no contexto da saúde da mulher ou em palestras esporádicas sobre sexualidade. Como fatores que refletem na abordagem ao adolescente e no processo de cuidar deste, identificamos: a necessidade de um espaço físico; a formação acadêmica pouco direcionada para o adolescente; tabus e valores impregnados nas enfermeiras; imposição de conceitos por parte das enfermeiras que não oferecem oportunidade ao adolescente de expressar seus próprios conceitos, de desenvolver um pensamento crítico; e a falta de capacitação específica para atuar no processo de cuidar do adolescente. Esperamos que este estudo possa contribuir com os profissionais, estimulando-os a exercitar um esforço conjunto visando a mudança da situação em que se encontra o processo de cuidar de adolescentes, nas unidades do PSF. / Salvador
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Saúde do adolescente : ação educativa mediada pelo modelo de atividades de vida / Adolescent health : educational action mediated through the life activities model

Beserra, Eveline Pinheiro January 2012 (has links)
BESERRA, Eveline Pinheiro. Saúde do adolescente : ação educativa mediada pelo modelo de atividades de vida. 2012. 208 f. Tese (Doutorado Enfermagem) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2012. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-03-14T12:09:46Z No. of bitstreams: 1 2012_tese_epbeserra.pdf: 1898206 bytes, checksum: 8f8f747666b4c5cd6347478c813bf367 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes(erikaleitefernandes@gmail.com) on 2013-03-14T14:26:48Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2012_tese_epbeserra.pdf: 1898206 bytes, checksum: 8f8f747666b4c5cd6347478c813bf367 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-03-14T14:26:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2012_tese_epbeserra.pdf: 1898206 bytes, checksum: 8f8f747666b4c5cd6347478c813bf367 (MD5) Previous issue date: 2012 / Nursing as an autonomous profession can perform different assistance care, for promotion or rehabilitation of adolescents' health based on their vulnerabilities. In this context, nurses can use nursing theories and models that focus on personal and individualized care seeking the quality of life. Based on this, we explain the thesis – The Roper, Logan and Tierney Nursing Model can be used as a group educational intervention with adolescents for health promotion in the school environment. Thus, the main objective of this study is to apply an educational strategy based on the Life Activities Model to promote adolescent health. This is a study with qualitative approach that used action-research, carried out in a municipal school in Fortaleza-CE, Brazil, with 25 adolescents in the first moment of the survey and 12 in the second. Data collection happened from April to June 2011. The instruments and procedures used were: observation, participant observation, field diary, filming, interview route and educational strategy. To structure the educational activity, we used the interview prepared with questions already recommended by the Ministry of Health for the adolescent care; however, we also included the elements of the Life Activity Model, being this the first moment of the study. The second moment was the educational intervention composed of eight workshops. Each one had a title as central theme, mediated by Dialogic Pedagogy, lasting an hour and a half once a week. To question the discussions, we used videos, such as advertising campaigns of the Ministry of Health on the topics to be discussed, and also media reports, they were characterized as important means to propose an initial reflection on the various topics discussed in the workshops. The legal and ethical aspects involving research with human beings were respected. In this study, the nursing model mediated an education practice, more systematic, characterizing it as a guide capable of adapting to the reality of adolescents in the school environment. The assumptions of the Roper, Logan and Tierney activity model supported the elaboration and implementation of this educational activity in a group approach. They provided a dialogue involving the experiences of that research group, being possible through the educational activity to discover the daily reality of each adolescent, allowing directing the guidance in both the intrinsic vulnerabilities of adolescence and for the group specific. Indeed, the implementation of workshops considered biological, psychological, sociocultural, environmental and political-economic aspects of the group and/or individual, which are influencing factors of the model. The educational approach provided the reflection since its context until the formation of "empowered" subjects. Although it is a group strategy, the concern is with the individual, consisting in an individualized care. In this context, we verify the need for creative actions on nursing practice, exploring theories and models in an attempt to gather the theory, practice and research triad. / A Enfermagem como profissão autônoma pode desempenhar diferente atuação assistencial, de promoção e de recuperação da saúde do adolescente a partir de suas vulnerabilidades. Nesse âmbito, o enfermeiro pode utilizar teorias e modelos de Enfermagem que focalizam uma atenção personalizada e individualizada em prol da qualidade de vida. Com base no exposto, é explicitada a tese - O modelo de Enfermagem de Roper, Logan e Tierney é capaz de ser utilizado como uma intervenção educativa grupal com adolescentes para promover a saúde no contexto escolar. Logo, o objetivo geral deste estudo é aplicar uma estratégia educativa grupal baseada no Modelo de Atividades de Vida para promoção da saúde do adolescente. Trata-se de um estudo de abordagem qualitativa que utilizou a pesquisa-ação, realizado numa escola municipal de Fortaleza-CE com 25 adolescentes no primeiro momento da pesquisa e 12 no segundo. O período de coleta de dados foi abril a junho de 2011. Instrumentos e os procedimentos utilizados: observação, observação participante, diário de campo, filmagem, roteiro de entrevista e estratégia educativa. Para estruturação da atividade educativa, utilizou-se a entrevista elaborada com questionamentos já recomendados pelo Ministério da Saúde para a atenção ao adolescente, contudo, contemplou também os elementos do Modelo de Atividade de Vida, sendo este o primeiro momento do estudo. Já o segundo foi a intervenção educativa composta de oito oficinas. Cada uma possuía um título como tema central, mediada pela Pedagogia Dialógica, com duração de uma hora e meia, uma vez por semana. Para problematizar as discussões, foram utilizados vídeos como propagandas publicitárias do Ministério da Saúde sobre as temáticas a serem discutidas, também reportagens divulgadas na mídia, caracterizaram-se como importante meio inicial de propor uma reflexão sobre os diferentes temas discutidos nas oficinas. Foram respeitados os aspectos legais e éticos que envolvem pesquisas com seres humanos. Neste estudo, o modelo de Enfermagem mediou uma pratica educativa, mais sistematizada, caracterizando como um guia passível de adaptação para a realidade dos adolescentes inseridos no âmbito escolar. Os pressupostos do modelo de atividade de Roper, Logan, Tierney subsidiaram a elaboração e a execução desta atividade educativa numa abordagem grupal. Proporcionavam um diálogo que envolvia as vivências daquele grupo pesquisado, sendo possível por meio da atividade educativa descobrir a realidade diária de cada adolescente, permitindo direcionar as orientações tanto nas vulnerabilidades intrínsecas de sua adolescência como para as especificas do grupo. Com efeito, a execução das oficinas considerou contextualizações biológica, psicológica, socioculturais, ambientais e político-econômicas do grupo e/ou indivíduo que são fatores influenciadores do modelo. A abordagem educativa proporcionou a reflexão desde seu contexto para formação de sujeitos “empoderados”. Embora seja uma estratégia grupal, a preocupação é com o individuo, caracterizando uma atenção individualizada. Nesse contexto, percebe-se a necessidade de ações criativas para pratica de enfermagem, explorando teorias e modelos numa tentativa de agregar a tríade teoria, pratica e pesquisa.
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Saúde e escola: a construção de um projeto de intervenção / Health and school: the construction of an intervention project

Mota, Joverlândia dos Santos 26 September 2016 (has links)
MOTA, J. S. Saúde e escola: a construção de um projeto de intervenção. 2016. 86 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2016. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-20T13:30:23Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_jsmota.pdf: 1969607 bytes, checksum: 8266fcfdfaddf01d734fe856d0da5d81 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-03-20T13:30:31Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_jsmota.pdf: 1969607 bytes, checksum: 8266fcfdfaddf01d734fe856d0da5d81 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-03-20T13:30:31Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_jsmota.pdf: 1969607 bytes, checksum: 8266fcfdfaddf01d734fe856d0da5d81 (MD5) Previous issue date: 2016-09-26 / The school is an important space for the development of health promotion actions, it is what the studies say when discussing the relationship between health and school. By reading in scientific productions dealing with the matter, it was observed that health education activities developed at school were not according to the actual needs of the territory, because they were punctual, without systematic planning of activities and students, targets of health education actions were passive agents and information receivers. Given this diagnosis, the objective of this study was to develop and implement an intervention project, focusing on the component II of the School Health Program, at a school in the city of Caucaia- CE. Intervention study with a qualitative approach, whose theoretical framework for the methodology was Community - based participatory research - CBPR. Meetings were held to identify partners and formalize the partnership. Group members identified the potential and limitations of the territory, established the theme teenage pregnancy as a priority for intervention, made a critical reflection on the subject and determined the strategy for the development of intervention. After the completion of the CBPR stage, a conversation circle for analysis of continuity and sustainability of this intervention was performed. The data produced were organized, categorized into main themes and faced with the literature on the subject. For students participating students participating category learning prevailed in the speeches of its assessment of the intervention. Also, we observed the presence of empowerment as group member. The interaction established between health and school in this study contributes to the exchange of ideas and the strengthening of the bond. / A escola é um espaço importante para o desenvolvimento de ações de promoção da saúde, é o que afirmam os estudos quando discutem a relação entre a saúde e a escola. Através da leitura em produções cientificas que tratam do assunto, observou--se que as ações de educação em saúde desenvolvidas na escola não estavam de acordo com as reais necessidades do território, porque elas eram pontuais, sem planejamento sistematizado das atividades e os alunos alvos das ações de educação em saúde, eram agentes passivos e receptores de informações. Diante desse diagnóstico, o objetivo desse estudo foi elaborar e aplicar um projeto de intervenção, com foco no componente II, do Programa Saúde na Escola, em uma escola do município de Caucaia - CE. Estudo de intervenção, com abordagem qualitativa, cujo referencial teórico para a metodologia foi Community – based participatory research - CBPR (Pesquisa Participativa Baseada na Comunidade). Foram realizados encontros para a identificação de parceiros e de formalização da parceria. Os participantes do grupo identificaram as potencialidades e as limitações do território, estabeleceram o tema gravidez na adolescência como prioritário para intervenção, realizaram uma reflexão crítica sobre o tema e determinaram a estratégia para o desenvolvimento da intervenção. Foi realizada uma roda de conversa para análise da continuidade e da sustentabilidade dessa intervenção. Os dados produzidos foram organizados, categorizados em temas principais e confrontados com a literatura que trata do assunto. Para os alunos participantes a categoria aprendizado predominou nas falas de sua avaliação da intervenção. Também, observou-se a presença do empoderamento como elemento do grupo. A interação estabelecida entre a saúde e a escola nesse estudo contribuiu para a troca de ideias e o fortalecimento do vínculo.
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Educação em saúde e a visita domiciliária ao adolescente : percepção dos profissionais da estratégia saúde da família / Health education and home visits to teen : professionals perception of the family health strategy

Fonseca, Ivana dos Santos January 2014 (has links)
FONSECA, Ivana dos Santos. Educação em saúde e a visita domiciliária ao adolescente: percepção dos profissionais da estratégia saúde da família. 2014. 107 f. Dissertação (Mestrado em Saúde da Família) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Fortaleza, 2014. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-09-16T13:50:48Z No. of bitstreams: 1 2014_dis_isfonseca.pdf: 1151849 bytes, checksum: a6c3219bbb1fcf045c476034f41f9c0c (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-09-16T13:51:06Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2014_dis_isfonseca.pdf: 1151849 bytes, checksum: a6c3219bbb1fcf045c476034f41f9c0c (MD5) / Made available in DSpace on 2014-09-16T13:51:06Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2014_dis_isfonseca.pdf: 1151849 bytes, checksum: a6c3219bbb1fcf045c476034f41f9c0c (MD5) Previous issue date: 2014 / A Visita Domiciliária (VD) é um cenário que permite tornar evidentes as relações sociais, que podem fortalecer o potencial de saúde na família. No entanto, essas mesmas relações podem contribuir no processo de adoecimento dos indivíduos, incluindo os adolescentes. Com base no entendimento de seu papel como integrante da Estratégia Saúde da Família (ESF), os trabalhadores de uma Unidade de Saúde, localizada na Regional VI em Fortaleza/CE, vêm desenvolvendo diversas atividades educativas com grupos heterogêneos de usuários. Porém, observou-se uma inquietação por parte destes profissionais devido à baixa adesão dos adolescentes aos processos coletivos de construção do saber, além da falta de empoderamento para cuidarem de si mesmos. A partir deste contexto o objetivo do estudo é compreender a atividade de atenção à saúde do adolescente durante a VD na perspectiva do profissional da ESF com enfoque na Educação em Saúde. Os objetivos específicos foram: conhecer a realidade da atenção à saúde do adolescente no contexto da visita domiciliária e identificar possíveis dificuldades e facilidades que possam existir na atenção ao adolescente durante a VD. Trata-se de um estudo exploratório-descritivo de abordagem qualitativa, realizado em agosto a dezembro de 2013. Os instrumentos de coleta foram: entrevista semiestruturada com os profissionais da equipe, lista de observação utilizada durante a VD e diário de campo. Os agentes sociais da pesquisa foram 19 profissionais da ESF (12 Agentes Comunitários de Saúde (ACS), 1 técnica de Enfermagem, 1 Cirurgiã-Dentista, 3 Enfermeiras, 2 Médicos). A análise dos dados foi realizada mediante percurso analítico e sistemático. Resultados: sobre o perfil dos trabalhadores, os ACS foram os mais contemplados com curso de capacitação voltado para o adolescente. Mesmo entre esses profissionais, ficou clara a dificuldade que as equipes têm em lidar com essa fase do ciclo vital. Os entrevistados, de forma livre, relataram que se sentem co-responsáveis por não priorizar a atenção aos adolescentes e que, em parte, isso, se deve à falta de capacitação durante sua formação acadêmica e profissional. Quando se perguntou sobre a Educação em saúde voltada para o adolescente a escola foi citada como ambiente mais propício para se realizar ações de educação em saúde. Alguns entrevistados comentaram que a promoção da saúde por meio da visita domiciliária é um grande desafio em qualquer fase do ciclo vital relacionado principalmente a violência. A proximidade com o adolescente, que a visita domiciliária oportuniza, numa perspectiva que valorize suas experiências, anseios e diferentes saberes articulados aos saberes dos profissionais da saúde e da educação, torna o setor educação, além de importante na interface com a saúde, um potencial parceiro, na construção de ideias e práticas interligadas e efetivas. Considera-se que as visitas domiciliárias realizadas pela equipe de saúde ao adolescente podem ser uma alternativa de espaço que deve ser valorizada para a implementação de estratégias educativas adequadas à realidade da comunidade, bem como fortalecer o vínculo junto a esta população a fim de acessarem mais os serviços de saúde. A relevância do estudo, a partir dessa realidade, encontra-se no fortalecimento da relação entre usuário do SUS e equipe multiprofissional sob uma ótica educativa, realizada por meio da VD, a qual tem possibilidade de ser direcionada além do cuidado aos usuários acamados, mas principalmente como espaço para realização de atividades de Educação em Saúde envolvendo o cenário familiar.
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Adolescentes em situação de pobreza: resiliência e vulnerabilidade às IST/HIV/AIDS / Adolescents in the poverty situation: resilience and vulnerabilities to IST/HIV/AIDS

Costa, Maria Isabelly Fernandes da 31 January 2017 (has links)
COSTA, M. I. F. Adolescentes em situação de pobreza: resiliência e vulnerabilidade às IST/HIV/AIDS. 2017. 111 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-07T12:49:23Z No. of bitstreams: 1 2017_dis_mifcosta.pdf: 775039 bytes, checksum: 6fcbfa3fe7b613ca70a7f0ee7c36cee3 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-02-07T12:49:30Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2017_dis_mifcosta.pdf: 775039 bytes, checksum: 6fcbfa3fe7b613ca70a7f0ee7c36cee3 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-07T12:49:30Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2017_dis_mifcosta.pdf: 775039 bytes, checksum: 6fcbfa3fe7b613ca70a7f0ee7c36cee3 (MD5) Previous issue date: 2017-01-31 / Adolescence is a phase of life, permeated by transformations and initiation of sexual activity, which makes adolescents vulnerable to IST/HIV/AIDS. In this context, poverty represents a vulnerability that increases risks detrimental to health. Resilience in this sense presents itself as a possibility of reducing vulnerability, since it is characterized as a positive response in relation to overcoming the situation of risk, adaptation and personal empowerment. The objective was to analyze the relationship between vulnerabilities to IST/HIV/AIDS of adolescents living in poverty and their level of resilience. This is a cross-sectional, quantitative study conducted with 287 adolescents from the 6th and 7th years of elementary school at a public school in the city of Fortaleza, CE, between 11 and 17 years. Data collection took place in three stages - application of the socioeconomic questionnaire - application of the IST/HIV/AIDS vulnerability questionnaire - application of the resilience scale. Data were analyzed using SPSS, version 20.0 and presented in tables. The Mann-Whitney or KrusKal-Wallis test was used to assess the association between the biological and social factors of adolescents with the IST/ HIV/AIDS vulnerability questionnaire as well as the resilience scale. The association between the IST/HIV/AIDS vulnerability questionnaire and the scale was performed using the Spearman correlation coefficient, considering as statistically significant the analyzes with p <0.05. The study was approved with the opinion incorporated under no: 1.615.672. Of the 287 adolescents, 66.6% were male and 33.4% female. The predominant age group was the average adolescence, corresponding to ages between 15 and 16 years. It was observed that 40.8% of the adolescents had not yet had sex, although of those who had sexual intercourse, 38.3% did not use a condom in at least one of the relationships. Regarding condom use, 84% consider it good to avoid children, HIV and STIs, and 16.4% consider that it does not need to be used with the person they love and trust. The adolescents most vulnerable to IST/HIV/AIDS are males, between the ages of 11 and 12 years and 60 years without religion. In another type of relationship, living with six or more people. While the most resilient adolescents were female, between 17 and 18 years, of the 70 year without religion, living with two people. A statistically significant association was identified between the vulnerability questionnaire and the resilience scale, considering p = 0.022, with an inversely proportional relation with p=-0.135. It is concluded that the adolescents most vulnerable to IS/THIV/AIDS and less resilient are male, which implies the need for the nurse professional to carry out educational actions aimed at promoting the resilience and health of these adolescents. / A adolescência é uma fase da vida, permeada por transformações e início da atividade sexual, o que torna os adolescentes vulneráveis às IST/HIV/aids. Nesse contexto, a pobreza representa uma vulnerabilidade que aumenta os riscos prejudiciais à saúde. A resiliência nesse sentido apresenta-se como uma possibilidade de redução de vulnerabilidade, uma vez que se caracteriza como uma resposta positiva em relação à superação da situação de risco, adaptação e fortalecimento pessoal. Objetivou-se analisar a relação entre as vulnerabilidades às IST/HIV/aids de adolescentes em situação de pobreza e seu nível de resiliência. Trata-se de um estudo transversal, de abordagem quantitativa, realizado com 287 adolescentes do 6º e 7º ano do ensino fundamental de uma escola pública na cidade de Fortaleza-CE, entre 11 a 17 anos. A coleta de dados ocorreu em três etapas - aplicação do questionário socioeconômico - aplicação do questionário de vulnerabilidades às IST/HIV/aids - escala de resiliência. Os dados foram analisados por meio do SPSS, versão 20.0 e apresentados em tabelas. Os testes de Mann-Whitney e Kruskal-Wallis foram utilizados para avaliar a associação entre os fatores biológicos e sociais dos adolescentes e as vulnerabilidade às IST/HIV/aids e a escala de resiliência. A associação entre a vulnerabilidade às IST/HIV/aids e a escala foi realizada através do coeficiente de Spearman, considerando p < 0,05. O estudo foi aprovado com o parecer sob o nº 1.615.672. Dos 287 adolescentes, 66,6 % é do sexo masculino e 33,4% do sexo feminino. A faixa etária predominante foi entre 15 e 16 anos. Observou-se que 40,8% dos adolescentes não tiveram relações sexuais, no entanto, dos que já tiveram 38,3% não usou preservativo em pelo menos uma das relações. Quanto ao uso do preservativo, 84% consideram que é bom para evitar filhos, HIV e IST’s, e 16,4% que não precisa utilizar com a pessoa que se ama e confia. Os adolescentes mais vulneráveis às IST/HIV/aids são do sexo masculino, entre 11 e 12 anos, do 6º ano, sem religião, em relacionamentos esporádicos, residindo com seis ou mais pessoas. Os mais resilientes são do sexo feminino, entre 17 e 18 anos, do 7º ano, sem religião, em outro tipo de relacionamento, residindo com duas pessoas. Identificou-se associação estatisticamente significante entre o questionário de vulnerabilidade e a escala de resiliência, considerando p=0,022, com relação inversamente proporcional com p=-0,135. Conclui-se que os adolescentes mais vulneráveis às IST/HIV/aids e menos resilientes são do sexo masculino, o que implica na necessidade de que o profissional enfermeiro desempenhe ações educativas que visem a promoção da resiliência e da saúde desses adolescentes.

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