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Práticas e saberes socioculturais sobre saúde, doença e morte de crianças de 0 a 5 anos de idade, na comunidade de Mopeia (Moçambique) / Socio-cultural practices and awareness about health, disease and death of children aged between 0-5 at Mopeia Community (Mozambique)

Chidassicua, José Braz 09 May 2011 (has links)
Estudo qualitativo que tem como objetivo compreender os significados socioculturais relacionados à saúde, doença e morte de crianças de 0 a 5 anos na comunidade de Mopeia tendo por objeto as campanhas sanitárias governamentais em Moçambique, particularmente, vacinação de crianças, utilização de redes mosquiteiras e amamentação exclusiva até os 6 meses de idade. Através do método etnográfico e particularmente da observação participante, do uso de diário de campo e entrevistas semidiretivas, no sentido de captar as vinculações das práticas e saberes socioculturais com os elementos do contexto de vida da comunidade, realizou-se o trabalho de campo entre os meses de Julho e Setembro de 2010. Os resultados apontam que certas praticas socioculturais relacionadas à falta de higiene e saneamento do meio, à não-amamentação exclusiva até os 6 meses, bem como ao uso incorreto das redes mosquiteiras, associadas às limitações na efetividade das intervenções sanitárias, podem estar contribuindo para a mortalidade de crianças menores de 5 anos por doenças preveníveis. Observou-se também que há falta de consonância entre os programas de intervenção de saúde pública, particularmente as medidas mecânicas para o controle de certas doenças preveníveis, como a malária e a diarréia, através de campanhas sanitárias e a realidade de vida das populações. Neste contexto, há necessidade de se articular as campanhas sanitárias com as práticas socioculturais da região, concomitantemente com a disponibilidade e expansão de infra-estruturas básicas, para que haja mais eficácia na intervenção das políticas de saúde pública na luta contra a redução da mortalidade de menores de 5 anos por doenças preveníveis / This qualitative study seeks to understand the socio-cultural meanings about health, disease and death of children aged between 0-5 at Mopeia community. Its object is the government run health campaigns in Mozambique, particularly children vaccination, mosquito nets use, exclusive breast feeding up to six years of age. By applying the ethnographic method, particularly through participative observation, field diary and interviews to capture the relationship between the practices, the socio-cultural knowledge and the individuals of the community, a field work was carried out between July and September 2010. The results show that some socio-cultural practices like lack of hygienic practices and community sanitation, non exclusive breast feeding up to six years of age, the improper use of mosquito nets, associated to the shortage of health care assisance can be contributing to the mortality of children under five by preventable diseases. It was also observed that there is a mismatch between public health programs, particularly those addressed to preventable diseases like malaria and diarrhea and the reality of the community. Thus, there is the need to match the campaigns to the socio-cultural practices in the region, make available and expand infrastructure for primary health care to boost the efficacy of the intervention in public health policies aimed at fighting and reducing the death rates by preventable diseases of children under five years of age
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PRÁTICAS ALIMENTARES AOS SEIS MESES DE VIDA DAS CRIANÇAS NASCIDAS NA CIDADE DE PELOTAS, RS

Fontana, Fernanda 22 October 2009 (has links)
Made available in DSpace on 2016-03-22T17:26:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernanda Fontana.pdf: 326156 bytes, checksum: fd4437423217e76b840e0dd2b5f52b3e (MD5) Previous issue date: 2009-10-22 / Introduction: Maternal breastfeeding is a relevant issue on infant health, its time span is still low, as well as the introduction of complementary feeding is precautious and performed in an inappropriate manner. The present study aims at showing the baby feeding practices at six month old, in the city of Pelotas, RS. Methods: Prospective cohort study, concerning babies born between September of 2002 and May 2003. Data were obtained by means of interviews, at maternity wards and at home, at 30, 90, and 180 days old. Bivaried and multivaried analyses were performed. Results: 931 babies were followed up and 51.1% of these babies were being breastfed at the age of six months. The fact of the mother being an out worker, smoking during pregnancy, and the time of pregnancy being lower than 37 weeks, were associated to weaning at six month old, as well to the use of a bottle and a pacifier. The utilization of a cup or a glass were protective factors of the maternal breastfeeding. About 80% and 70% of the babies, received a bottle or a pacifier, respectively. Conclusions: In spite of the importance and incentive towards maternal breastfeeding, its time span is lower than that recommended by the WHO, thus showing the need for the elaboration and maintenance of projects and campaigns which encourage breastfeeding as well as its advantages and benefits / Introdução: O aleitamento materno é um tema relevante na saúde infantil, sua duração ainda é curta, assim como a introdução de alimentos complementares é precoce e realizada de maneira inadequada. O presente estudo visa demonstrar as práticas alimentares de bebês aos seis meses de idade da cidade de Pelotas, RS. Métodos: Estudo de coorte prospectivo, envolvendo bebês nascidos entre setembro de 2002 e maio de 2003, com dados obtidos por entrevistas nas maternidades e no domicílio, aos 30,90 e 180 dias de vida. Foram realizadas análises bi e multivariadas. Resultados: Entrevistaram-se 931 mães de bebês com seis meses de idade, dos quais 51,1% estavam sendo amamentados. O fato de a mãe estar trabalhando fora, fumar durante a gravidez e o tempo de gestação ser inferior a 37 semanas, foram fatores associados ao desmame aos seis meses de idade, bem como, o uso de mamadeira e chupeta. A utilização de utensílios como xícara e copo foram fatores de proteção ao aleitamento materno. Cerca de 80% recebiam mamadeira e 70% usavam bico. Conclusões: Apesar da importância e do incentivo ao aleitamento materno, sua duração é inferior ao preconizado pela OMS, demonstrando a necessidade de elaborar e manter projetos e campanhas que estimulem a amamentação e reforcem suas vantagens e benefícios
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O “instinto materno” como uma construção de gênero: discussões sobre o desejo de amamentar

Calafate, Jaqueline Medeiros Silva 28 November 2014 (has links)
Considera-se que a gravidez e o parto são processos sociais por envolverem família e comunidade, mas especialmente singulares por ser a experiência mais individual que uma mulher pode ter. No entanto, tem sido enfatizada como um processo predominantemente biológico onde é valorizada unicamente sua condição patológica apesar dos esforços e investimentos em humanização do SUS nos últimos anos. Nessa perspectiva pode-se pensar em como as questões de gênero perpassam a construção de políticas públicas maternoinfantis, ficando evidente a dificuldade de desvincularem o estereótipo da mulher instintivamente mãe e, portanto, capacitada a dar conta de tudo que advém de uma gestação. Não se pode deixar de observar que as mudanças ocorridas no Sistema Único de Saúde - SUS referentes ao parto e puerpério foram marcadas pela aniquilação do direito da mulher sobre o corpo, institucionalizando a relação mãe/bebe. Tal interferência constante tem contribuindo para a exclusão da participação de mulheres na elaboração das mesmas resultando em práticas e políticas patriarcais. Como é o caso da política de aleitamento materno que, apesar de ter sido responsável por colaborar com a diminuição do desmame precoce, tem, se apropriado do corpo da mulher através da obrigatoriedade com que é manejada nos Hospitais Amigos da Criança tirando o direito de escolha da puérpera. Dessa maneira, este trabalho buscou discutir a prática do aleitamento materno como um constructo social e de gênero constratando ao que se entende comumente por comportamento natural e/ou instintivo. Acredita-se que falar em humanização no aleitamento requer antes de qualquer coisa o reconhecimento da individualidade do atendimento a gestante permitindo o estabelecimento de um vínculo único, possibilitando uma relação menos desigual e autoritária, devolvendo a mulher à autonomia sobre o seu corpo e sobre o processo que se sente mais apta a viver. / It is considered that pregnancy and childbirth are social processes involved family and community, but especially unique for being the individual experience a woman can have. However, it has been emphasized as a predominantly biological process which is only valued his pathological condition despite the efforts and investments in SUS humanization in recent years. From this perspective one can think about how gender issues permeate the construction of maternal and child public policies, evidencing the difficulty of severance the stereotype of women instinctively mother and therefore able to account for everything that comes from pregnancy. It must be noted that the changes in the Health System - SUS related to delivery and postpartum period were marked by the annihilation of the right of women on the body, institutionalizing the mother/baby. This constant interference has contributed to the exclusion of women's participation in their development resulting in patriarchal practices and policies. As is the case of breastfeeding policy that, despite being responsible for supporting the reduction of early weaning, has appropriated the women's body through the obligation that is managed in hospitals baby-friendly making the right choice the puerperal woman. Thus, this study aimed to discuss the practice of breastfeeding as a social construct and gender constratando to what is commonly understood by natural behavior and / or instinctive. It is believed that speaking in humanization lactation requires first of all the recognition of the individuality of care for pregnant women allowing the establishment of a single bond, allowing a less unequal and authoritarian relationship, returning the woman to autonomy over their bodies and the process that feels more able to live.
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Amamentação em mulheres que trabalham: o não trabalho no trabalho / Breast feeding and work

Medeiros, Ivany Yara de 16 August 2006 (has links)
Versa sobre as relações da mulher que trabalha com a amamentação culminando com uma pesquisa de campo que procura ouvir as muilheres em sua realidade objetiva, à parte da lógica sanitária e da lógica laboral. Objetivo- Avaliar as dificuldades e disponibilidade para amamentação em mulheres que trabalham através de suas representações sociais. Método- Foram pesquisados dois grupos de mulheres que trabalham com filhos entre 4 e 24 meses de idade, através de um questionário semi-estruturado gravado em fita-magnética. A partir das respostas, foram selecionadas as representações sociais das mães referentes aos diferentes tópicos das perguntas utilizando-se o método do Discurso do Sujeito Coletivo (DSC). Em seqüência foram elaborados os Discursos do Sujeito Coletivo globais que, em seguida, foram divididos formando dois novos DSCs de acordo com os dois gurpo em questão. Resultados- foram entrevistadas 54 mulheres divididas entre menor e maior renda, sendo comparados os DSCs relativos a esses extratos. Os dados quantitativos mais significativos foram os que demonstraram que, quanto maior o nível profisional da mulher (executivas e profissionais liberais) mais cedo retorna ao trablaho (uma média de 3,3 e 3,5 meses após o parto). As semi-graduadas - que têm, normalmente, proteção legal (CLT) e cobertura das empresas, retornam após 5,4 meses. Já as não graduadas (trabalhadoras mais simples) retornam após 4,4meses em média. Com relação aos dados qualitativos os DSCs mais representativos foram: a) os que demonstraram a importância do trablaho na vida dessas mulheres. "trabalha por satisfação pessoal" 34,62%; "Não consegue imaginar a vida sem trabalho": 32,3% e b)como enxergam a amamentação: "Toda mulher tem que amamentar porque é bom para a saúde do bebê : 38,82%; "É complicado amamentar por causa dos horários das mamadas e distância do serviço": 25,29%; "Acha errado, um absurdo as mulheres que não amamentam seus filhos": 22,58%. Conclusões As mulheres entrevistadas têm uma boa noção sobre os valores da amamentação e são, em seus discursos, favoráveis a sua prática. Quanto ao trabalho, é encarado de forma intensa e satisfatória. Existe um reconhecimento das dificuldades em conciliar os dois papéis e, no caso de optar, acabam abrindo mão de uma amamentação mais plena ou prolongada. / Introduction - This paper studies the relationship between the working woman and the act of breast feeding, leading to a field research that endeavours to really listen to that woman in her own words, apart from the sanitary and the labor rationales. Objective - It reckons the difficulties and the availability of working women for breast feeding through their social representations. Method - Two groups of working women were researched. They all had children from 4 to 24 month old. This was done through taped answers to a semi-structured questionnaire. The method of the Collective Subject Discourse (CSD) was used to extract from the mothers' answers their social representations on the different items on the questionnaire. Then, global CSDs were constructed for every question. Those CSDs were later split in two, one for each group of women. Results - Fifty four women were interviewed being split in two groups according to family income. Out of those, 27 were higher income and 27 were lower income. The group discourses were then compared. The quantitative findings of most significance have shown that the higher the woman's professional level (executives and liberal professionals) the sooner she went back to work (3.3 and 3.5 months after delivery). Those in middle range positions took the longest to return to work (5.4 months). They usually have full protection of the labor laws and statutory corporate practices. The unskilled workers return to the workplace in 4.4 months in average. As to the qualitative findings, the most meaningful discourses were: a) those emphasizing the importance of work in the women lives: I work for personal satisfaction: 34.62%; I can't imagine life without work: 32.35%; and b) how they view breast feeding: Every woman has to breast feed because it is good for the baby's health: 38.82% ; Breast feeding is tough because the baby's meals schedule is incompatible with the distances between home and work:25.29%; I think it is wrong, an absurd for women not to breast feed their children: 22.58%. Conclusions - The researched women are well aware of breast feeding values and are, in their discourses, wholly favorable to the practice. Work is also viewed in an intense and satisfactory way. But they perceive the difficulties in conciliating the two roles and, if forced to choose, the will opt for relinquishing an extended period of breast feeding.
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Variação da densidade mineral óssea no puerpério segundo amamentação, amenorréia, índice de massa corpórea e uso de método anticoncepcional / Variation of bone mineral density during postpartum according to breastfeeding, amenorrhea, body mass index and use of contraceptive method

Nascimento, Maria Laura Costa do, 1979- 08 May 2011 (has links)
Orientador: José Guilherme Cecatti / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-11-07T17:29:55Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Nascimento_MariaLauraCostado_D.pdf: 1996040 bytes, checksum: 621d6176941aad97eb789810800085c9 (MD5) Previous issue date: 2011 / Resumo: Objetivos: Avaliar as variações da densidade mineral óssea (DMO) até um ano de puerpério entre mulheres saudáveis, e a associação com aleitamento materno, amenorréia, índice de massa corpórea e uso de método anticoncepcional. Propõe ainda comparar as usuárias de métodos hormonais só com progestágenos com as usuárias de métodos não hormonais até 6 meses pós-parto. Método: estudo de coorte prospectivo, incluindo 100 mulheres saudáveis seguidas por um período de um ano no pós-parto. Mulheres consideradas elegíveis deveriam ter tido uma gestação não complicada, única, de termo (?37 semanas) e nenhum antecedente de doenças que interfirissem no metabolismo ósseo (como diabetes mellitus, insuficiência renal crônica, tireoidopatia, hipo ou hiperparatireoidismo, hepatite, neoplasia ou doença da hipófise) ou utilização de medicação (corticosteróides, anticoagulantes, anticonvulsivantes, diuréticos tiazídicos ou drogas para tratamento de doenças tireoideanas), além do desejo de postergar uma próxima gestação por pelo menos um ano. Foram realizadas densitometrias ósseas do antebraço não dominante utilizando a dual-energy X-ray absorptiometry, além de avaliação antropométrica e coleta de informações sobre o tempo de amamentação exclusiva, amamentação total, amenorréia e uso de método contraceptivo, com 7-10 dias de puerpério, 3, 6 e 12 meses pós-parto. Aos 40 dias pós-parto foram introduzidos métodos contraceptivos, segundo a escolha individual de cada mulher, a depender de inúmeros fatores como aleitamento, necessidade de método temporário ou definitivo e condição clínica. Houve liberdade para troca de método, a critério de cada mulher. Resultados: Setenta e oito mulheres apresentaram seguimento completo, com todas as medidas propostas de DMO até 12 meses pós-parto. O tempo médio de aleitamento materno exclusivo foi 125,9 (±66,6) dias, com mediana de duração total de aleitamento de 263,5 dias. A duração média da amenorréia pós-parto foi 164,2 (±119,2) dias. A avaliação seriada de DMO mostrou perda significativa de massa óssea no rádio distal, sem valor estatiscamente significativo para o rádio ultra-distal. Ao analisar apenas os casos com uso de contraceptivos não hormonais, a variação de DMO mostrou ser significativa para os dois sítios avaliados. A análise de variância multivariada revelou associação positiva entre DMO e IMC e uso de método contraceptivo. A análise de regressão linear múltipla mostrou correlação significativa, para o rádio distal, do valor inicial de DMO, IMC pré-gestacional, variação de IMC e escolaridade. Para o rádio ultra-distal, houve correlação significativa com a DMO inicial e IMC pré-gestacional. A análise de métodos contraceptivos, comparando a utilização de métodos não hormonais (54) e de apenas progestágenos (28), até 6 meses pós-parto, mostrou não haver diferença significativa nas características sócio-demográficas dos dois grupos. A mediana de tempo total de amamentação, calculada por tabela de vida, foi de 183 para ambos os grupos e a duração média de amenorréia pós-parto foi de 122 dias para o grupo com uso de contracepção não-hormonal e 85 dias para as usuárias de progestágeno. A análise de variância multivariada, com medidas repetidas, revelou correlação significativa entre DMO nos dois sítios avaliados e IMC, interação entre tempo e uso de MAC não-hormonal ou progestágeno e tempo total de amamentação. A regressão linear múltipla para avaliação de variáveis independentemente associadas com a DMO do rádio distal até 6 meses pós-parto evidenciou correlação positiva com o valor inicial de DMO, IMC pré-gestacional, idade e tempo total de amamentação. A mesma análise para rádio ultra-distal, mostrou associação significativa com DMO inicial, IMC pré-gestacional e tempo total de amamentação. Conclusões: existe uma tendência de perda de massa óssea nos primeiros seis meses pós-parto, com posterior recuperação. Contudo, o longo tempo de amamentação na amostra estudada e o tempo proposto de 12 meses para seguimento, não foram suficientes para permitir uma conclusão definitiva sobre as condições da massa óssea após o término da amamentação. Nossos achados sugerem um efeito protetor da perda óssea com a contracepção só com progestágenos em mulheres lactantes, nos primeiros seis meses pós-parto / Abstract: Objectives: To evaluate the bone mineral density (BMD) changes up to one year postpartum among healthy women and its association with breastfeeding, amenorrhea, body mass index and use of contraceptive methods. Progestin-only contraceptive users were further compared to non-hormonal users, up to 6 months postpartum. Methods: A prospective cohort study including 100 healthy women followed during one year postpartum. Eligibility criteria included: an uncomplicated term (? 37 weeks) pregnancy with a single fetus, no history of conditions that could affect bone metabolism (such as diabetes mellitus, chronic renal failure, hyper or hypothyroidism, hyper or hypoparathyroidism, hepatitis, cancer or pituitary diseases), no use of any medication (such as corticosteroids, anticoagulants, anticonvulsants, thiazide diuretics or drugs for the treatment of thyroid diseases), besides the intention to delay the next pregnancy for at least one year. Distal BMD was performed 7-10 days, 3, 6 and 12 months postpartum at the non-dominant forearm using dual-energy X-ray absorptiometry. Data on anthropometry, exclusive and total breastfeeding duration, amenorrhea and use of contraceptives were also collected. Contraceptive methods were introduced 40 days postpartum according to woman's choice and depending on many factors, including the infant feeding condition, need for temporary or permanent method and clinical status. Women were free to change the method on their own. Results: Seventy eight women had a complete follow up with all proposed BMD measurements, up to 12 months postpartum. The mean duration of exclusive breastfeeding was 125.9 (±66.6) days, with a median total lactation period of 263.5 days. The mean duration of amenorrhea was 164.2 (±119.2) days. Serial BMD measurements showed a significant bone mass decrease in the midshaft of the ulna, but with no significance in the ultra-distal radius. When considering only the non hormonal contraceptive users, the changes in BMD showed to be significant for both sites. Multivariate analysis of variance showed that BMI and contraceptive use were both significantly correlated with BMD. Multiple linear regression analysis showed significant correlation of midshaft ulna with baseline BMD, pre-gestational BMI, number of complete years in school and difference in BMI. For ultradistal radius, significant correlation was showed with baseline BMD and pre-gestational BMI. For the analyses comparing non-hormonal (n=54) and progestin-only contraceptive users (n=28) up to 6 months postpartum, the baseline characteristics of the study population showed no statistical differences between groups. All women considered were still breastfeeding. Resumption of menses postpartum occurred after at a mean period of 122 days for the non-hormonal group and 85 days for the progestin-only one. Multivariate analysis of variance with repeated measurements showed that body mass index, the interaction between time and hormonal (progestin-only) or non-hormonal contraceptive use and total duration of breastfeeding were significantly correlated with bone mineral density of both sites. Multiple linear regression analysis for the evaluation of variables independently associated with BMD at the midshaft ulna at 6 months postpartum, showed significant correlation to baseline BMD, pre-gestational BMI, age, and total breastfeeding duration. The same analysis for ultradistal radius showed significant correlation with baseline BMD, pre-gestational BMI and total breastfeeding duration. Conclusion: there is a trend in bone loss during the first 6 months with posterior recovery. However, the long duration of breastfeeding in the sample studied and the proposed follow-up of 12 months were not sufficient to draw definitive conclusions on post weaning BMD conditions. Our findings suggest a protective effect towards bone loss with progestin-only contraception for lactating women during the first six months postpartum / Doutorado / Saúde Materna e Perinatal / Doutor em Ciências da Saúde
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Amamentação e condenação por conduta delitiva violenta: um estudo de coorte de nascimentos.

Caicedo Velásquez, Beatriz 01 June 2008 (has links)
Submitted by Leonardo Lima (leonardoperlim@gmail.com) on 2017-04-17T18:09:08Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) dissert BEATRIZ CAICEDO.pdf: 538320 bytes, checksum: 6fd115e62551a1b099a4502551f40687 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-10T14:41:46Z (GMT) No. of bitstreams: 2 dissert BEATRIZ CAICEDO.pdf: 538320 bytes, checksum: 6fd115e62551a1b099a4502551f40687 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-05-10T14:44:33Z (GMT) No. of bitstreams: 2 dissert BEATRIZ CAICEDO.pdf: 538320 bytes, checksum: 6fd115e62551a1b099a4502551f40687 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-10T14:44:49Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissert BEATRIZ CAICEDO.pdf: 538320 bytes, checksum: 6fd115e62551a1b099a4502551f40687 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2008-06-01 / Sem bolsa / Não apresenta resumo. / Não apresenta abstract.
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Lactação e avaliação nutricional em mulheres

Gigante, Denise Petrucci 15 February 2000 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-02T21:43:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese denise gigante.pdf: 1708459 bytes, checksum: d011d944229623b024cae372af1627c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-02T21:56:41Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese denise gigante.pdf: 1708459 bytes, checksum: d011d944229623b024cae372af1627c2 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-06-02T21:56:48Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese denise gigante.pdf: 1708459 bytes, checksum: d011d944229623b024cae372af1627c2 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-02T21:56:54Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese denise gigante.pdf: 1708459 bytes, checksum: d011d944229623b024cae372af1627c2 (MD5) Previous issue date: 2000-02-15 / Sem bolsa / Não apresenta. / Não apresenta.
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Síndrome metabólica, condições de nascimento e amamentação na coorte de 1982 em Pelotas, RS, Brasil

Silveira, Vera Maria Freitas da 15 October 2006 (has links)
Submitted by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-07-13T21:14:53Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese Vera Silveira.pdf: 22505192 bytes, checksum: f3a4e6d7763e3c189af82b3941723b65 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-07-13T21:31:30Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese Vera Silveira.pdf: 22505192 bytes, checksum: f3a4e6d7763e3c189af82b3941723b65 (MD5) / Approved for entry into archive by Aline Batista (alinehb.ufpel@gmail.com) on 2017-07-13T21:31:36Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese Vera Silveira.pdf: 22505192 bytes, checksum: f3a4e6d7763e3c189af82b3941723b65 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-07-13T21:31:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) tese Vera Silveira.pdf: 22505192 bytes, checksum: f3a4e6d7763e3c189af82b3941723b65 (MD5) Previous issue date: 2006-10-15 / Sem bolsa / Com o aumento na prevalência de obesidade, diabetes e doenças cardiovasculares em todo o mundo é crescente a necessidade de identificar os fatores de risco destas doenças. Desde que Barker descreveu a hipótese da origem fetal das doenças crônicas, baseado na associação de baixo peso ao nascer com mortalidade por doença cardiovascular, o efeito a longo prazo do ambiente intra-uterino e dos primeiros anos de vida passaram a ser objeto de estudos. A síndrome metabólica é um agrupamento de várias co-morbidades: hipertensão, glicemia de jejum alterada, aumento de triglicérides, diminuição de colesterol HDL e deposição central de gordura. A ocorrência simultânea destes fatores está associada ao aumento de risco de doença arterial coronariana e diabetes, além de maior mortalidade geral e por doença cardiovascular. O presente trabalho tem por objetivo avaliar a prevalência e alguns fatores de risco para síndrome metabólica em 384 nascidos com retardo de crescimento intra-uterino que foram acompanhados ao nascimento, aos dois, aos quatro e aos 22-23 anos e em uma amostra de 1016 participantes da coorte de 1982, dentre os que foram identificados na visita de 2004-05. Além disso, realizar uma revisão da literatura sobre a associação entre peso ao nascer e síndrome metabólica. Uma coorte prospectiva como esta permite acompanhar de que forma a obesidade, especialmente a deposição central de gordura e a hipertensão se instalam e qual sua relação com os acontecimentos do começo da vida. O ganho de peso e a distribuição de gordura corporal desde o nascimento até a idade adulta parece ser peça chave no desenvolvimento dos mecanismos envolvidos na síndrome metabólica, especialmente da resistência à insulina. / With the increasing prevalence of obesity , diabetes and cardiovascular disease worldwide is increasing the need to identify risk factors for these diseases . Since Barker described the hypothesis of fetal origins of chronic disease , based on the association of low birthweight with mortality from cardiovascular disease , the long-term effects of the intrauterine environment and early life began to be studied. Metabolic syndrome is a cluster of several co - morbidities : hypertension , impaired fasting glucose , increased triglycerides , decreased HDL cholesterol , and central fat deposition . The simultaneous occurrence of these factors is associated with increased risk of coronary artery disease and diabetes as well as increased overall mortality and mortality from cardiovascular disease. This study aims to assess the prevalence and some risk factors for metabolic syndrome in 384 infants with intrauterine growth were monitored at birth, at two, four, and 22-23 years delay and in a sample of 1016 participants of the 1982 cohort , among those identified in the visit of 2004-05 . Also, conduct a review of the literature on the association between birth weight and metabolic syndrome . A prospective cohort study like this allows you to track how obesity , especially central adiposity and hypertension are established and what is its relationship to the events of the beginning of life . Weight gain and body fat distribution from birth to adulthood seems to be a key part in the development the mechanisms involved in the metabolic syndrome , especially insulin resistance .
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Impacto do apoio a lactação sobre a duração do aleitamento e o consumo de leite materno

Albernaz, Elaine Pinto 22 October 2001 (has links)
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A influência da feminilização da Aids sobre a prática da enfermeira em relação ao aleitamento materno / The influence of the feminization of Aids on nurses practice in relation to breastfeeding

Francisleine de Souza Pace 14 March 2011 (has links)
Trata-se de uma pesquisa qualitativa cujo objeto é a percepção da enfermeira sobre a prática do aleitamento materno no contexto da feminilização da Aids. Tem por objetivos: analisar a percepção das enfermeiras de maternidade sobre a prática do aleitamento materno e a feminilização da Aids e discutir a prática da enfermeira em relação ao aleitamento materno a partir da feminilização da Aids. Os sujeitos do estudo foram nove enfermeiras de três maternidades municipais do Rio de Janeiro que possuem título de Hospitais Amigo da Criança. A coleta de dados foi realizada através de entrevistas semi-estruturadas. A técnica de análise do conteúdo foi baseada em Bardin. Emergiram três categorias: a) A percepção da enfermeira sobre sua prática quanto ao aleitamento materno; b) As percepções da enfermeira sobre a feminilização da Aids; c) A prática da enfermeira em relação ao aleitamento materno a partir da feminilização da Aids. Constatamos que a enfermeira percebe sua prática em relação ao aleitamento materno sob influência das Políticas Públicas voltadas para a promoção e proteção do mesmo, como a Iniciativa Hospital Amigo da Criança e o Alojamento Conjunto. Em relação à Aids, o advento da feminilização surpreende as enfermeiras que reagem com indignação, tristeza, medo e angústia. Estes sentimentos justificam-se, pois, para elas, pensar soropositividade em mulheres significa privá-las de exercer sua saúde reprodutiva e sexual plenamente, ou seja, os papéis esperados socialmente de uma mulher, como ser mãe e amamentar. A condição social e sexual da mulher (gênero) também emergiu dos depoimentos como determinantes para soropositividade. Ao perceberem sua prática às mulheres soropositivas nas maternidades, as enfermeiras apontam dificuldades geradas pela dicotomia (incentivo ao aleitamento materno e inibição da lactação) tanto para elas profissionais quanto para as mulheres que não podem amamentar. O processo de feminilização e os investimentos e recursos voltados para este acarretaram mudanças na prática da enfermeira, que refere mais segurança pessoal após disponibilização de teste rápido para HIV e cursos de capacitação para os profissionais. Além da prática voltada para as questões técnicas, apontam uma nova abordagem às mulheres soropositivas, como o objetivo de não expô-las às outras puérperas nas enfermarias de alojamento conjunto. Desta maneira, constatamos que as mudanças ocorridas nas práticas das enfermeiras estão relacionadas com o estabelecimento de políticas públicas voltadas para a amamentação e o HIV/Aids. Os valores pessoais ainda interferem na prática das enfermeiras, e a Aids ainda é vista como uma doença possuidora de estigmas tanto sociais quanto culturais. Reforçamos a necessidade de estratégias que possam diminuir a divergência das Políticas de Incentivo ao Aleitamento Materno e as de Prevenção à Transmissão Vertical, a fim de qualificar a prática de enfermagem às mulheres soropositivas. / This is a qualitative research whose object is the nurses perception about the practice of breastfeeding in the context of the feminization of Aids." The objectives: to analyze the maternity nurses perceptions on breastfeeding practices and the feminization of Aids and discuss the nurse's practice in relation to breastfeeding from the feminization of Aids. The subjects of the study were nine nurses from three maternity hospitals in Rio de Janeiro which possess the title Hospital Amigo da Criança. Data collection was conducted through semi-structured interviews. The technique of content analysis was based on Bardin. Three categories emerged: 1) The nurses perception about her/his practice regarding breastfeeding, 2) The nurses perceptions on the feminization of Aids, 3) The nursing practice in relation to breastfeeding from the feminization of Aids. We found out that nurses perceive their practice in relation to breastfeeding under the influence of public policies that aim its promotion and protection, as the Iniciativa Hospital Amigo da Criança and Alojamento Conjunto. Regarding Aids, the advent of the feminization surprised the nurses who react with anger, sadness, fear and anxiety. These feelings are justified, because to them, thinking soropositivity in women means to deprive them from exercising their full sexual and reproductive health, in other words, the socially expected roles of a woman as to become a mother and to breastfeed. The social and sexual condition of women (gender) also emerged from interviews as determinants for soropositivity. Realizing their practice to HIV positive women in maternity wards, the nurses pointed the difficulties created by the dichotomy (breastfeeding promotion and inhibition of lactation) for both them, professionally, and the women who cannot breastfeed. The process of feminization and the investment and resources toward it led to changes in nursing practice, which refered to more security with the availability of fast HIV testing and training courses for the professionals. Besides the practice focused on technical issues, the nurses pointed to a new approach to HIV positive women, as the intention of not exposing them to other mothers in rooming wards. Thus, we found out that the changes in the nurses practices are related to the establishment of public policies for breastfeeding and HIV / Aids. Personal values continue to influence the practice of nurses and Aids is still seen as a disease with both social and cultural stigmas. We emphasize the need for strategies that can reduce the divergence between the Policies Encouraging Breastfeeding and the ones for Prevention of Vertical Transmission in order to qualify the practice of nursing women living with HIV.

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