• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 366
  • 113
  • 28
  • 25
  • 23
  • 23
  • 23
  • 23
  • 23
  • 23
  • 15
  • 14
  • 8
  • 5
  • 4
  • Tagged with
  • 668
  • 250
  • 171
  • 69
  • 67
  • 66
  • 49
  • 48
  • 46
  • 45
  • 43
  • 42
  • 41
  • 38
  • 38
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
231

Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
232

Dose terapêutica e farmacocinética do tramadol em caprinos submetidos à orquiectomia / Clinical effects and pharmacokinetics different doses of tramadol in goats submitted to orchiectomy

Nunes, Talyta Lins 10 December 2013 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-15T20:31:20Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TalytaLN_DISSERT.pdf: 3598046 bytes, checksum: 8625bfefb7968296859526da4d9e14cc (MD5) Previous issue date: 2013-12-10 / This study aimed to determine the therapeutic dose of tramadol in goats submitted to orchiectomy and to verify the pharmacokinetic parameters of the opioid in the species. Nineteen healthy adult goats were divided into three groups: Group 2 mg, where animals received tramadol at a dose of 2 mg.kg-1; Group 4 mg, where animals received 4 mg.kg-1 of the opioid; and Control Group which received NaCl solution at 0.9%, intravenously. After the treatment administration, lidocaine local infiltration was performed and the animals were subjected to orchiectomy. Heart and respiratory rate, blood pressure and temperature were measured besides the assessment of analgesia. At any sign of pain, ketoprofen was administered. At each time point, venous blood was collected for determination of tramadol pharmacokinetics, by HPLC means. It was observed that 4 mg.kg-1 provided better and longer-lasting analgesia when compared to the other study groups. The animals that received that dose had the smallest values of the vital parameters and, in 66,6% of them, rescue medication was administered only 16 hours after treatment. As for the pharmacokinetics, there was no difference among groups. The highest plasma concentrations of tramadol were 830 and 1479 ng.ml-1 for the animals receiving the lowest and highest doses of the opioid, Half-life was 0.28 ± 0.21 and 0.34 ± 0.24 hours for tramadol in doses of 2 and 4 mg.kg-1 , respectively. There was a wide distribution and affinity to the opioid by all tissues. Tramadol at a dose of 4 mg.kg-1 demonstrated analgesic activity more satisfying and longer lasting associated with absence of side effects in goats undergoing orchiectomy / Objetivou-se comparar os efeitos clínicos, efeitos adversos e farmacocinética do tramadol, nas doses de 2 e 4 mg.kg-1, em caprinos submetidos à orqueictomia. Foram utilizados 19 caprinos adultos hígidos, distribuídos em três grupos: grupo 2 mg, onde os animais receberam tramadol na dose de 2 mg.kg-1; grupo 4 mg, receberam 4 mg.kg-1 do opioide e o grupo controle que recebeu NaCl 0,9%, por via intravenosa. Após administração dos tratamentos, realizou-se bloqueio anestésico com infiltração local de lidocaína, sendo os animais submetidos a orquiectomia. Avaliou-se o grau de analgesia promovido pelos tratamentos e mensurou-se as frequências cardíaca e respiratória, pressão arterial e temperatura retal. Ao se verificar sinais de dor, cetoprofeno foi administrado. Em cada momento de avaliação, sangue venoso foi colhido para determinação da farmacocinética do tramadol por meio de CLAE. Observou-se que a dose de 4 mg.kg-1 promoveu maior e mais prolongada analgesia quando comparada aos demais grupos do estudo. Os animais que receberam esta dose obtiveram os menores valores dos parâmetros vitais e em 66,6% deles, medicação resgate só foi administrada 16 horas após o tratamento. Quanto a farmacocinética, não houve diferença entre os grupos. As mais elevadas concentrações plasmáticas do tramadol foram 830 e 1479 ng.ml-1 para os animais que receberam a menor e maior dose do opioide. Tempo de meia vida foi de 0,28±0,21 e 0,34±0,24 horas para o tramadol nas doses de 2 e 4 mg.kg-1. Houve ampla distribuição e afinidade do opioide pelos tecidos. O tramadol, na dose de 4 mg.kg-1 demonstrou atividade analgésica mais satisfatória e prolongada, associada a ausência de efeitos adversos. A dose de 4 mg
233

Efeito do ritmo circadiano na analgesia de parto e na hora do nascimento

Vieira, Waleska Schneider January 2008 (has links)
A analgesia é amplamente utilizada para diminuir a dor do parto. A técnica raquiperidural é considerada hoje de eleição para a analgesia de parto, devido à curta latência para aliviar a dor e à possibilidade de se fracionarem as doses analgésicas subseqüentes. Os anestésicos locais em baixas doses e opióides são os fámacos utilizados para esta finalidade. Embora tenha sido demonstrado um ritmo circadiano para a analgesia de parto espinhal com fentanil isolado, o tempo até o nascimento não foi considerado. Assim, foram avaliadas as variações no ritmo circadiano da analgesia raquiperidural (RP) para trabalho de parto com a associação de fentanil com bupivacaína e a correlação com a duração do trabalho de parto após a analgesia RP. Métodos: Nesta coorte foram incluídas 41 mulheres, nulíparas que estavam no primeiro estágio do trabalho de parto. Foi colocado um cateter no espaço peridural para analgesia adicional com analgesia controlada pelo paciente (ACP), caso o alívio da dor não fosse satisfatório. A fim de análise, a hora do dia foi dividida em três períodos: noite (das 22h às 5h e 59 min), manhã (das 6h às 13h e 59 min) e tarde (das 14h às 21h e 59min). Resultados: O efeito da analgesia RP demonstrado pela EAV foi maior nas pacientes que receberam analgesia à noite (83,29±20,31) e pela manhã (80,66±25,65) quando comparadas com as que receberam analgesia à tarde (41,25+37,28), [(F=38, 1); F=7,95); P=0,00)]. Além disto, o tempo de duração para a primeira dose da ACP foi maior nas pacientes do turno da noite. O padrão circadiano do nascimento teve uma correlação positiva com a dor reportada na EAV (r2= 0,46), com o tempo até a primeira dose da ACP (r2=0,44) e com o total de analgesia adicional necessária (r2=0,63). Conclusão: A analgesia de parto apresentou um ritmo circadiano demonstrado pela dor e pelo tempo de duração até a necessidade da primeira dose da ACP. Assim, o tempo de duração até o nascimento é dependente do momento em que a analgesia é administrada.
234

Efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina / Pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric opioids and hypobaric bupivacaine in sheep

Estrella, José Pedro Nogueira January 2012 (has links)
Prover analgesia efetiva nas dores nociceptiva ou neuropática permanece um desafio, devido à limitada eficácia dos agentes disponíveis, ou então haver risco de efeitos adversos associados ao uso de determinadas substâncias. Novos conhecimentos fisiológicos e farmacológicos conferem à anestesia e analgesia subaracnóide um lugar de destaque na prática anestésica moderna. Este estudo objetivou investigar os efeitos farmacológicos da administração subaracnóide de opióides hiperbáricos e bupivacaína hipobárica na espécie ovina. Foram utilizados 12 ovinos adultos saudáveis, divididos em três grupos: GM (grupo morfina) a qual foi administrado 0,01 mg.kg -1 de morfina hiperbárica, GF (grupo fentanil) que recebeu 0,5 μg.kg -1 de fentanil hiperbárico e GB (grupo bupivacaína) recebendo bupivacaína a 0,1% hipobárica, todas pela via subaracnóide por punção única no espaço lombo-sacro. Para conferir uma característica hiperbárica à soluções, foi utilizada dextrose a 10%, e para característica hipobárica, agua destilada estérea, sendo tais densidades observadas através de um refratômetro óptico, o mesmo realizado com o líquido céfalo raquidiano. Avaliaram-se efeitos cardiorrespiratórios, comportamentais e o limiar doloroso através de um estímulo térmico através de uma lâmpada de 650 W, sobre os dermátomos das regiões glútea e torácica. Os resultados mostraram que o GM apresentou uma analgesia mais prolongada e intensa em relação aos outros dois grupos com o tempo médio de 315 + 30 minutos, contra 60 + 0 para o GF e 90 + 54,7 para o GB. Tal analgesia foi segmentar na região glútea, não sendo observado na região torácica em nenhum dos três grupos, no entanto, sedação foi observada no grupo GF e bloqueio motor no GB. No GM não houve alterações tanto dos parâmetros cardiorrespiratórios, como sinais de excitação ou sedação do sistema nervoso central, indicando concomitante a analgesia segmentar a não migração cranial da morfina hiperbárica no espaço subaracnóide. A característica hiperbárica da morfina com a dextrose a 10% é eficaz para a analgesia segmentar na espécie ovina. / Providing effective analgesia in nociceptive or neuropathic pain remains a challenge due to limited efficacy of available agents, or no risk of adverse effects associated with the use of certain substances. Through new physiological and pharmacological knowledge, give the subarachnoid anesthesia and analgesia, a place in modern anesthetic practice. This present study aimed to investigate the pharmacological effects of subarachnoid administration of hyperbaric and hypobaric opioids in sheep. A total of 12 healthy adult sheep were divided into three groups: MG (morphine group) which was given 0.01 mg.kg -1 morphine hyperbaric FG (fentanyl group) received 0.5 fentanyl μg.kg -1 hyperbaric and BG (bupivacaine group) received 0.1% hypobaric bupivacaine, all through a single puncture in subarachnoid space lumbosacral. To give a characteristic of hyperbaric solutions was used 10% dextrose, and characteristic hypobaric steric distilled water, these densities being observed through an optical refractometer, carried out in the same cerebrospinal fluid. We evaluated cardiorespiratory effects, and behavioral pain threshold through a thermal stimulus using a 650 W lamp, thoracic and gluteal regions. The results showed that MG showed an intense and more prolonged analgesia for the other two groups with the timely average of 315 ± 30 minutes from 60 ± 0 to FG and 90 ± 54.7 to BG. This analgesia is in the buttocks segment, was not observed in the thoracic region, any of the groups, however, sedation was observed in group FG and motor blockade in BG. MG no changes in both the cardiorespiratory parameters, as signs of arousal or sedation of the central nervous system, indicating concomitant segmental analgesia not cranial migration of morphine in hyperbaric subarachnoid space. The characteristic hyperbaric morphine with 10% dextrose is effective for analgesia segment in sheep.
235

Efeito do tratamento de manipulação articular vertebral ou exercícios de resistência e estabilização da coluna na percepção dolorosa e marcadores periféricos de estresse oxidativo e nitrosativo em indivíduos com cervicalgia e/ou lombalgia / Effect of spinal manipulation treatment or a protocol of resistance and stabilization exercises on pain perception and peripheral markers of oxidative and nitrosative stress in neck or back pain patients

Kolberg, Carolina January 2013 (has links)
A lombalgia e a cervicalgia estao entre as principais dores cr6nicas de origem musculoesqueletica. Alern do aspecto fisico, a dor possui aspectos cognitivos, emocionais e comportamentais e, quando cr6nica, pode tornar-se incapacitante. A percepcao e perpetuacao da dor resultam de inumeros mecanismos de transmissao e codificagao neural. Neste processo, participam diferentes moleculas e mensageiros quimicos. Destacamos as especies reativas de oxigenio e nitrogenio, envolvidas no processo de sensibilizacao central. A regulagao da formagao destas especies reativas depende de sistemas antioxidantes enzimaticos e nao enzimaticos. A manipulacao articular vertebral (MAV) parece ter influencia sobre mecanismos de controle envolvidos na sensibilidade dolorosa. Estudo anterior do nosso laboratorio demonstrou que a MAV pode influenciar a atividade de enzimas envolvidas no equilibrio entre pro- e antioxidantes num tratamento a curto prazo, por duas semanas. 0 presente estudo avaliou o efeito analgesic° do tratamento de MAV de alta velocidade e baixa amplitude em individuos corn cervicalgia e/ou lombalgia cr6nica apOs cinco semanas, sendo duas sessoes por semana, e a influencia deste tratamento sobre marcadores perifericos de estresse oxidativo e nitrosativo. Para avaliacao da dor e incapacitagao utilizou-se escala visual analogica, escala graduada de dor cronica, o formulario SF-36, o indice de disfuncao relacionado ao pescogo e o questionario de Roland-Morris. Alem disso, determinaram-se os limiares mecanicos de dor pars as regiOes cervical, lombar e dorsal. Os efeitos sobre marcadores perifericos de estresse oxidativo e nitrosativo foram avaliados pela medida do estudo oxidante total, do potencial reativo antioxidante total e dos metabolitos do oxido nitrico, em plasma. As defesas antioxidantes foram determinadas em eritr6citos pela atividade das enzimas superoxido dismutase (SOD), catalase e glutationa peroxidase (GPx). Determinouse, tambem, a concentragao do Fator de Necrose Tumoral alfa (TNF-a) em plasma. Devido a dificuldade em se realizar urn grupo placebo corn MAV, avaliou-se os mesmos parametros em pacientes tratados corn urn protocolo de exercicios fisicos de resistencia e estabilizacao da coluna, uma vez que os mesmos tambem demonstram efeitos positivos na reducao da dor lombar e/ou cervical. A reducao na percepcao dolorosa e na incapacitacao dos pacientes foram demonstradas logo apps cinco semanas de tratamento corn MAV, bem como passados trinta dias do final do tratamento. Alem disso, a MAV de alta velocidade e baixa amplitude foi capaz de aumentar significativamente a atividade das enzimas antioxidantes SOD e GPx. Os demais parametros de estresse oxidativo e nitrosativo estudados nao apresentaram alteracOes estatisticamente significativas. Por outro lado, o programa de exercicios utilizado neste estudo so foi capaz de reduzir a dor e incapacitagao imediatamente apOs o tratamento, sem alteracaes significativas em marcadores proou antioxidantes. Assim, os resultados mostram a eficacia da MAV e do exercicio terapeutico na reducao da dor e incapacitacao de pacientes corn cervicalgia e/ou lombalgia. Porem, apenas o efeito da MAV se estende por major period() de tempo. Ainda, nossos dados sugerem a existencia de relacao entre parametros oxidativos perifericos e analgesia apenas no tratamento corn MAV. Contudo, estudos complementares sao necessarios para melhor compreensao dessa relacao nos dois tipos de tratamentos. / Low back pain and neck pain are among the leading chronic pains of musculoskeletal origin. Besides the physical aspect, pain has cognitive, emotional and behavioral aspects, and chronic pain may become incapacitating. The perception and perpetuation of pain may result from numerous mechanisms of neural transmission. Different molecules and chemical messengers take part in this process, such as reactive oxygen and nitrogen species that are involved in the central sensitization process. Enzymatic and non-enzymatic antioxidant systems regulate the formation of these reactive species. Spinal manipulation treatment (SMT) seems to influence the control mechanisms involved in pain sensitivity. A previous study by our group demonstrated that short-term SMT can change the activity of enzymes involved in the balance between pro- and antioxidants. For this reason, the present study evaluated the analgesic effect of SMT of high velocity and low amplitude (HVLA) for a longer period in subjects with neck pain and/or chronic low back pain and also the influence of this treatment on peripheral markers of oxidative and nitrosative stress. The treatment was carried out for five weeks with two weekly sessions. Pain and disability were assessed using the visual analog scale (VAS), the Chronic Pain Grade, the SF-36 form, the Neck Pain Index, and the Roland Morris questionnaire. Pressure pain thresholds for cervical, lumbar and dorsal regions were determined as well. The effects on peripheral markers of oxidative and nitrosative stress were determined by measuring the total oxidant status (TOS), total reactive antioxidant potential (TRAP), and nitric oxide metabolites in plasma. The antioxidant defenses in erythrocytes were determined by the activity of superoxide dismutase (SOD), catalase and glutathione peroxidase (GPx). The concentration of tumor necrosis factor alpha (TNF-a) in plasma was also investigated. Due to the difficulty in performing a placebo group with SMT, we evaluated the same parameters in patients treated with a protocol of therapeutic exercises (resistance and stabilization of the spine), since these also show positive effects in the reduction of lumbar or neck pain. Our results indicate that SMT had analgesic effects and reduced disability, even past 30 days after end of treatment, and it significantly increased activity of antioxidant enzymes SOD and GPx. The other parameters of oxidative stress and nitrosative studied did not show statistically significant changes. On the other hand, the exercise protocol used in this study was able to reduce pain and disability only after the end of treatment, without significant changes in pro- or antioxidants markers. Thus, our results show the effectiveness of both SMT and therapeutic exercise in reducing pain and disability in patients with neck and/or back pain. However, only the effect of SMT extends for a longer period of time. In addition, our data suggest the existence of a relationship between oxidative parameters and peripheral analgesia only in SMT. Further studies are required to better understand this relationship in both treatments.
236

Analgesia pós-operatória da dipirona em cadelas submetidas à ovario-histerectomia convencional ou videoassistida / Dipyrone postoperative analgesia in bitches submited to convencional or videoassisted ovaryhisterectomy

Pohl, Virgínia Heinze 29 July 2014 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / This thesis is subdivided in two scientific articles. The first one reports the use of dipyrone (25 mg/kg, TID) and N-butilescopolamine (0,2 mg/kg, TID) for postoperative analgesia following ovaryhisterectomy (OVH) in two bitches: one patient was submitted to conventional OVH and the other one to laparoscopic-assisted OVH. Postoperative pain was assessed using the University of Melbourne pain scale, starting at the first hour and up to 48 hours after the surgery. The animal submitted to conventional OVH required rescue analgesia. The analgesic protocol was effective in post-operative analgesia following laparoscopic-assisted OVH. Those results motivated continuing further investigation on such subject. The purpose of the second study was to evaluate the post-operative analgesia of dipyrone (25 mg/kg, QID) in eight bitches submitted to conventional OVH (GC) and eight bitches submitted to laparoscopic-assisted OVH (GV). Postoperative pain was evaluated using the visual analog scale (VAS), the University of Melbourne pain scale and the Glasgow short form pain scale, starting in the first hour up to 48 hours following surgery. Dipyrone was effective in both groups; no animal required rescue analgesia. Although there was not statistical difference between groups in most of the moments, animals in GV returned faster to baseline parameters. GV score was lower (p < 0.01) in the first postoperative hour using the Melbourne scale and at 24 hours using the VAS scale. In conclusion, 25 mg/kg of dipyrone given q.i.d. provides effective postoperative analgesia in bitches submitted to conventional and laparoscopic-assisted OVH, if the surgical technique presented in this study is strictly used. Moreover, laparoscopic-assisted OVH provided less postoperative pain. / Este trabalho foi separado em dois artigos. O primeiro relata a utilização de dipirona (25 mg/kg, a cada 8 horas) e N-butilescopolamina (0,2 mg/kg, a cada 8 horas) como protocolo analgésico pós ovário-histerectomia (OVH) em duas cadelas, uma submetida à OVH convencional e a outra à OVH vídeo-assistida. A dor pós-operatória foi avaliada pela escala da Universidade de Melbourne, iniciando aos 60 minutos de pós-operatório até completar 48 horas de avaliação. O animal submetido à OVH convencional necessitou de analgesia complementar. Concluiu-se que o protocolo foi eficaz na analgesia pós-operatória pós OVH vídeo-assistida, motivando o desenvolvimento de novos estudos. O segundo artigo avaliou a analgesia pós-operatória da dipirona (25 mg/kg, a cada 6 horas) em oito cadelas submetidas à OVH convencional (GC) e oito cadelas submetidas à OVH vídeo-assistida (GV). A dor pós-operatória foi avaliada utilizando-se a escala visual analógica, a escala da Universidade de Melbourne e a escala simplificada de Glasgow, iniciando-se aos 60 minutos de pós-operatório até completar 48 horas de avaliação. O protocolo avaliado mostrou-se eficaz nos dois grupos, sendo que nenhum animal necessitou analgesia complementar. Embora não tenha havido diferença estatística na maioria dos tempos entre os dois grupos, os animais do GV retornaram mais rapidamente aos valores basais nas escalas utilizadas, sendo observada diferença com menores valores para o GV a uma hora de pós-operatório pela Melbourne e as 24h pela EVA (p<0,01). Conclui-se que a dipirona, na dose de 25 mg/kg administrada a cada seis horas promove analgesia pós-operatória adequada em cadelas submetidas à OVH convencional e vídeo-assistida, desde que seja utilizada técnica operatória similar à descrita neste trabalho. Pode-se ainda concluir que a OVH vídeo-assistida produz menos dor pós-operatória.
237

Efeitos cardiorrespiratórios e perfil analgésico da metadona, pela via intramuscular e intravenosa, em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia

Pereira, Daniele Amaro [UNESP] 17 December 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:31:08Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-12-17Bitstream added on 2014-06-13T19:20:10Z : No. of bitstreams: 1 pereira_da_dr_jabo.pdf: 1782082 bytes, checksum: 77e52685e1f96a8aa8b16c4ad7bfc7f8 (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / A metadona é um opioide pouco utilizado na prática veterinária, sendo que existem ainda, questionamentos quanto ao seu uso. Dessa maneira, objetivou-se comparar o emprego da metadona, administrada por via intramuscular e intravenosa e seus efeitos sobre os parâmetros cardiorrespiratórios e profundidade anestésica em cadelas submetidas à ovariossalpingohisterectomia. Utilizaram-se 16 cadelas (103 kg), pré-medicadas com levomepromazina (0,5 mg/kg, IM). Transcorridos 20 minutos, a indução anestésica foi realizada com propofol (5 mg/kg, IV) e a manutenção com isofluorano. Após 10 minutos, os animais receberam metadona pelas vias IM (GIM) e IV (GIV), na dose de 0,3 mg/kg, diluídos em solução fisiológica (volume total=1ml/5kg). As mensurações das variáveis frequências cardíaca (FC) e respiratória (f), pressões arteriais (PAS, PAD e PAM), eletrocardiografia (ECG), temperatura esofágica (TE), pressão parcial de dióxido de carbono no final da expiração (EtCO2), saturação da oxihemoglobina (SpO2) e índice biespectral (BIS) iniciaram-se antes da administração do opioide (M0), 20 minutos após M0 (M1) e a cada 10 minutos (M2 a M5). As mensurações do cortisol foram obtidas em M0 (antes do opioide), M2, M5 (30, 60 minutos após a metadona), M6, M7 e M8 (1, 3 e 6 horas após OSH). A análise estatística utilizada foi a de Perfil, testes t, de Tuckey, e Kruskal-Wallis (5%). Foram observados tempos de extubação e recuperação maiores no GIV. Com relação à f, FC, PAM, TE, EtCO2, SpO2 e BIS não foram observadas diferenças significativas entre grupos e momentos. Não foi observada diferença entre grupos para os níveis de cortisol. Entre momentos, no GIM, as concentrações de cortisol em M0 foram menores do que em M7. Para a escala descritiva (escores) não foram observadas diferenças entre grupos e momentos / Methadone is an opioid little used in veterinary practice, and there are still questions about its use.Thus, the aim of this study was to compare the effects of intramuscular (IMG) and intravenous (IVG) administration of methadone on cardiopulmonary parameters, biespectral index and analgesic requirements in female dogs submitted to ovariohysterectomy. Sixteen female dogs were used (10±3 kg), premedicated with levomepromazine (0,5 mg/kg, IM). After 20 minutes, propofol (5 mg/kg) was used for induction and the anesthesia was maintained with isoflurane. After 10 minutes, methadone at 0.3 mg/kg was administered intravenously in IVG and intramuscularly in IMG, diluted in physiological saline (total volume of 1ml/5kg). The initial measurement of heart ( HR) and respiratory rates (RR), arterial pressures (SAP, DAP and MAP), electrocardiogram (ECG), body temperature (BT), concentration of end-tidal carbon dioxide (PECO2), peripheral oxygen saturation (SpO2) and biespectral index (BIS) was performed immediately before the administration of opioid (M0), after 20 minutes (M1) and then at 10-minute intervals (M2, M3, M4 and M5). Serum cortisol concentrations (Sc) were measured at M0, M2, M5 (30 and 60 minutes after opioid, and 1(M6), 3 (M7) and 6 (M8) hours after the end of surgery. The statistical analysis used was profile and tests “t”, Tuckey and Kruskal-Wallis (5%). Times of extubation and recovery were higher in IVG. HR, RR, APM, BT, PECO2, SpO2 and BIS did not differ significantly among times or between groups at any time. No differences were observed between groups for Sc. Between moments, in IMG, Sc at M0 were lower than at M7. For the descriptive scale (scores), no differences between groups or among times were observed
238

Efeito do ritmo circadiano na analgesia de parto e na hora do nascimento

Vieira, Waleska Schneider January 2008 (has links)
A analgesia é amplamente utilizada para diminuir a dor do parto. A técnica raquiperidural é considerada hoje de eleição para a analgesia de parto, devido à curta latência para aliviar a dor e à possibilidade de se fracionarem as doses analgésicas subseqüentes. Os anestésicos locais em baixas doses e opióides são os fámacos utilizados para esta finalidade. Embora tenha sido demonstrado um ritmo circadiano para a analgesia de parto espinhal com fentanil isolado, o tempo até o nascimento não foi considerado. Assim, foram avaliadas as variações no ritmo circadiano da analgesia raquiperidural (RP) para trabalho de parto com a associação de fentanil com bupivacaína e a correlação com a duração do trabalho de parto após a analgesia RP. Métodos: Nesta coorte foram incluídas 41 mulheres, nulíparas que estavam no primeiro estágio do trabalho de parto. Foi colocado um cateter no espaço peridural para analgesia adicional com analgesia controlada pelo paciente (ACP), caso o alívio da dor não fosse satisfatório. A fim de análise, a hora do dia foi dividida em três períodos: noite (das 22h às 5h e 59 min), manhã (das 6h às 13h e 59 min) e tarde (das 14h às 21h e 59min). Resultados: O efeito da analgesia RP demonstrado pela EAV foi maior nas pacientes que receberam analgesia à noite (83,29±20,31) e pela manhã (80,66±25,65) quando comparadas com as que receberam analgesia à tarde (41,25+37,28), [(F=38, 1); F=7,95); P=0,00)]. Além disto, o tempo de duração para a primeira dose da ACP foi maior nas pacientes do turno da noite. O padrão circadiano do nascimento teve uma correlação positiva com a dor reportada na EAV (r2= 0,46), com o tempo até a primeira dose da ACP (r2=0,44) e com o total de analgesia adicional necessária (r2=0,63). Conclusão: A analgesia de parto apresentou um ritmo circadiano demonstrado pela dor e pelo tempo de duração até a necessidade da primeira dose da ACP. Assim, o tempo de duração até o nascimento é dependente do momento em que a analgesia é administrada.
239

Proposta de novo método de aplicação da TENS e eficácia clínica em mulheres com dismenorréia primária: estudo controlado randomizado duplo cego

Camilo, Fábio Mendes 29 September 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-06-02T19:02:45Z (GMT). No. of bitstreams: 1 6470.pdf: 3477507 bytes, checksum: 4282fc03a76b245083797e52bbf46ca7 (MD5) Previous issue date: 2014-09-29 / Transcutaneous electrical nerve stimulation (TENS) is a non-pharmacological technique used to relieve pain. In general, the literature states that the analgesic results obtained with TENS are true, but when subjected to a statistical analysis did not show significant, hindering the development of an efficient and statistically significant script for the application of TENS. For that, we developed strategies that may increase the analgesic effectiveness of TENS, suggest a new methodology for their application form, using in a primary dysmenorrhea pain model to test its effectiveness. Where the first two studies aimed to verify the potential analgesic of the proposed method (interactive TENS) in primary dysmenorrhea were performed. Volunteers (124) between 18 to 36 years old with primary dysmenorrhea were randomly allocated into two groups: (A) iTENS (n=62) and (B) placebo (n=62) received a single application in a single menstrual cycle. Pain intensity was assessed using the Visual Analogue Scale (VAS) before and after application. Data were analyzed using independent t test to compare the effect of iTENS versus placebo (p <0.01). Results with VAS show a significant reduction in pain intensity for both groups: group A of 7.58 (± 1.36) before to 0.01 (± 0.05) after application and in group B 7.65 (± 1.28) to 7.0 (± 1.36). However, the total number of participants who received iTENS application, 93.5% reported effective analgesia, with an average duration of 8.5 hours, and 22.5% of them there was no return of dysmenorrhea during the next menstrual cycle. The second study aimed to examine the therapeutic effects of interactive TENS in the treatment of primary dysmenorrhea, and verify that the concentration of salivary cortisol can be used as a quantitative tool as measurement of analgesia. Volunteers (36) between 18 to 36 years with primary dysmenorrhea were randomly allocated into two groups: Group A (n=17) received an application of iTENS in three menstrual cycles (consecutive) and Group B (n=19) received a placebo TENS application in a single menstrual cycle, wherein the duration of each application was 35 minutes. The evaluation was accomplished through the following analysis: pain intensity was assessed by VAS; salivary cortisol level by electrochemical-luminescence; physical discomfort associated with dysmenorrhea by Smith Pregnancy Discomfort Intensity Index (SPADI); depressive state, by the Beck Depression Inventory (Beck Depression Inventory) (BDI) and quality of life with the WHOQOL-Bref. Data were statistically analyzed with the Statistica software, and the normality by Shapiro-Wilk test, pre and post treatment effects (both groups) by the nonparametric Wilcoxon test and comparison of data between groups after treatment adopted the non parametric test Mann-Whitney. The level of significance was 5% (p&#8804;0.05). Comparing the results obtained analgesia between groups (after the first application), we notice a significant decrease (p<0.001) in VAS score in the group of iTENS, with an average duration of analgesia of 7.1 hours. There was an average reduction of salivary cortisol levels in volunteers from both groups, but the reductions intra-group and inter-group were not significant. Furthermore, treatment with the iTENS provided a significant reduction in the use of analgesic medications, the physical discomforts associated with dysmenorrhea and a real improvement in the quality of life of treated group (A). We can concluded that iTENS method besides being an effective palliative feature is also potentially curative for primary dysmenorrhea. The level of salivary cortisol is not adequate to evaluate the analgesic response in dysmenorrhea promoted by iTENS in pain index. However, other studies should be conducted with the aim to confirm these results. / A estimulação elétrica nervosa transcutânea (TENS) é uma técnica não farmacológica usada para aliviar a dor. De maneira geral, a literatura afirma que os resultados analgésicos obtidos com a TENS são verdadeiros. É com a intenção de contribuir com estratégias que possam aumentar a eficácia analgésica da TENS, que sugerimos no presente trabalho um nova forma metodológica para sua aplicação intitulada TENS interativa , utilizando dismenorreia primária como modelo de dor referencial para testar a sua eficácia. Foram realizados dois estudos onde o primeiro teve como objetivo verificar o potencial analgésico do novo método proposto (TENS interativa) na dismenorreia primária. Foram avaliadas 124 voluntárias com idade entre 18 e 36 anos com dismenorreia primária, alocadas aleatoriamente em 2 grupos: TENS interativa (n=62), que recebeu uma aplicação do novo método de aplicação proposto e TENS placebo (n=62) que receberam apenas uma simulação de aplicação da TENS, todas em um único ciclo menstrual. Tempo de cada aplicação foi estipulado em 35 minutos. A intensidade da dor foi avaliada por meio da Escala Visual Analógica (EVA) antes e após a aplicação, sendo também acompanhada a duração da analgesia obtida. Os dados foram analisados através do teste t, para comparar o efeito da TENS interativa versus TENS placebo, com nível de significância fixado em p <0,05. Os resultados obtidos a partir da EVA mostram redução significativa na intensidade média da dor para ambos os grupos: grupo tratado de 7,58 (±1,36) antes, para 0,01 (±0,05) após aplicação e no grupo placebo de 7,65 (±1,28) para 7,0 (±1,36). Porém, do total de participantes que receberam aplicação da TENS interativa, 93,5% registraram na EVA nenhuma dor , tendo esta analgesia duração média de 8,5 horas, sendo que em 22,5% delas não houve retorno da dismenorreia durante o ciclo menstrual. O segundo estudo teve como objetivo examinar os efeitos terapêuticos da TENS interativa no tratamento da dismenorreia primária, além de verificar se a concentração do cortisol salivar pode ser utilizado como ferramenta quantitativa na aferição da analgesia obtida. Foram avaliadas 36 voluntárias com faixa etária entre 18 e 36 anos com dismenorreia primária, alocadas aleatoriamente em 2 grupos: TENS interativa (n=17) que recebeu uma aplicação do método proposto por três ciclos menstruais (consecutivos) e TENS placebo (n=19) recebeu uma aplicação simulada de TENS e um único ciclo menstrual, sendo que o tempo de cada aplicação foi de 35 minutos. A avaliação foi realizada através da seguinte análise: a intensidade da dor foi avaliada, por meio da Escala Visual Analógica (EVA); nível do cortisol salivar por eletroquimio-luminescência; desconforto físico associados a dismenorreia, pelo Smith Pregnancy Discomfort Intensity Index (SPADI); estado depressivo, pelo Inventário de Beck (Beck Depression Inventory) (BDI) e a qualidade de vida com o WHOQOL-Bref. Os dados foram analisados estatisticamente no Programa Statistica, a normalidade dos dados pelo teste Shapiro-wilk, os efeitos pré e pós tratamento (ambos os grupos) pelo teste não paramétrico Wilcoxon e para comparação dos dados intergrupos após o tratamento adotou-se o teste não paramétrico de Mann-Whitney. O nível de significância foi de 5% (p &#8804; 0,05). Comparando os resultados analgésicos obtidos entre os grupos (após a primeira aplicação), nota-se uma diminuição significativa (p<0,001), da intensidade de dor no grupo tratado com a TENS interativa, com duração média da analgesia de 7,1 horas. Houve redução dos níveis de cortisol salivar após a primeira aplicação no grupo tratado (pré = 0,240; pós = 0,233 &#956;g/dL) e no grupo placebo (pré = 0,227; pós = 0,221 &#956;g/dL), porém comparando os resultados obtidos intergrupo, nota-se que não houve diferença significativa (p=0,62). Além disso, tratamento com a TENS interativa proporcionou uma diminuição significativa no uso de medicamentos analgésicos, nos desconfortos físicos associados a dismenorreia e uma melhora efetiva na qualidade de vida das voluntárias do grupo tratado. Assim concluímos que o método TENS interativa além de ser um eficaz recurso analgésico para a dismenorreia primária, também pode proporcionar a interrupção do processo patológico, e que o nível do cortisol salivar não é um índice adequado para avaliar a resposta analgésica promovida pela TENS na dor dismenorreica. Entretanto outros trabalhos devem ser realizados com intuito de confirmar estes resultados.
240

ANALGESIA DA DIPIRONA E ESCOPOLAMINA PÓS OVÁRIO-HISTERECTOMIA CONVENCIONAL OU VIDEOASSISTIDA EM CADELAS / DIPYRONE AND SCOPOLAMINE ANALGESIA AFTER CONVENTIONAL OR LAPAROSCOPIC OVARIOHYSTERECTOMY IN BITCHES

Oliveira, Marília Teresa de 03 October 2013 (has links)
The aim of the current study was to evaluate the efficacy of the dipyrone (25mg.kg-1, TID) and scopolamine (0.2mg.kg-1, TID) combination as analgesic protocol for OVH in bitches. The animals undergone OVH by laparotomy (GC) or by a two-port laparoscopic-assisted approach (GV). Visual analogue scale (VAS) and the University of Melbourne pain scale were assessed starting 60 minutes following surgery to 48 hours. In addition, blood glucose and plasma cortisol were measured. The mean pain scores of both scales did not achieve consistent moderate pain on the GC and GV groups on any time point, as well as glycemia. However, three out of seven animals from GC required rescue analgesia. The plasma cortisol raised significantly at six hours postoperatively in GC group. In conclusion, the association of dipyrone and scopolamine provides adequate analgesia in dogs undergone tow-port laparoscopic-assisted OVH. The laparoscopic-assisted technique provides less and short pain stimulus in comparison to conventional surgery regarding the EVA assessment. / O objetivo do presente estudo foi avaliar a eficácia da associação de dipirona (25mg.kg-1, TID) e escopolamina (0,2mg.kg-1, TID) como protocolo analgésico após OVH em cadelas, acessadas por celiotomia (GC) ou pela técnica videoassistida com dois portais (GV). Para tanto, foram utilizadas as escalas visual analógica (EVA) e da universidade de Melbourne, iniciando aos 60 minutos após o final da cirurgia até completar 48 horas de avaliação, além de mensuração da glicemia e do cortisol sérico. A média dos escores de dor de ambas as escalas, tanto do GC como do GV não atingiu pontuação compatível à dor moderada em nenhum momento de avaliação. Porém, três de sete animais do GC necessitaram de resgate analgésico. A glicemia de todos os animais não diferiu entre grupos ou entre tempos. O cortisol plasmático teve aumento significativo às seis horas de pós-operatório nos animais do GC. Conclui-se que a associação de dipirona e escopolamina proporciona analgesia adequada aos animais submetidos a ovário-histerectomia videoassistida com dois portais. A técnica videocirúrgica testada propicia menor e mais curto estímulo álgico que a abordagem convencional ao se considerar a EVA.

Page generated in 0.0278 seconds