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Índice antropométrico para "pectus excavatum" como método diagnóstico e de avaliação pré e pós-operatória: análise comparativa com o índice de Haller e o índice vertebral inferior. / Anthropometric index for "pectus excavatum" as a method of diagnosis and of pre and post-operative assessment : comparative analysis with Haller's index and the lower vertebral index.Rebeis, Eduardo Baldassari 20 June 2005 (has links)
Estamos propondo um índice antropométrico para pectus excavatum correlacionando-o ao índice de Haller e ao índice vertebral inferior. Estudamos 20 pacientes com deformidade e 30 indivíduos normais. Os pacientes portadores do defeito torácico foram submetidos à correção cirúrgica. A correlação entre os índices foi alta, a acurácia semelhante e houve diferença significante entre o pré e pós-operatório estabelecida pelos índices. / We are proposing an anthropometric index for pectus excavatum correlating it to Haller's index and to the lower vertebral index. We have studied 20 patients with deformity and 30 normal patients. Patients carrying thoracic defect were submitted to surgical correction. The correlation between the indexes was high, the accuracy was similar and there was significant difference between the pre and post-operative established by the indexes.
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Índice antropométrico para "pectus excavatum" como método diagnóstico e de avaliação pré e pós-operatória: análise comparativa com o índice de Haller e o índice vertebral inferior. / Anthropometric index for "pectus excavatum" as a method of diagnosis and of pre and post-operative assessment : comparative analysis with Haller's index and the lower vertebral index.Eduardo Baldassari Rebeis 20 June 2005 (has links)
Estamos propondo um índice antropométrico para pectus excavatum correlacionando-o ao índice de Haller e ao índice vertebral inferior. Estudamos 20 pacientes com deformidade e 30 indivíduos normais. Os pacientes portadores do defeito torácico foram submetidos à correção cirúrgica. A correlação entre os índices foi alta, a acurácia semelhante e houve diferença significante entre o pré e pós-operatório estabelecida pelos índices. / We are proposing an anthropometric index for pectus excavatum correlating it to Haller's index and to the lower vertebral index. We have studied 20 patients with deformity and 30 normal patients. Patients carrying thoracic defect were submitted to surgical correction. The correlation between the indexes was high, the accuracy was similar and there was significant difference between the pre and post-operative established by the indexes.
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"Obesidade e fatores associados numa amostra de mulheres em área de exclusão social, na cidade de São Paulo: correlação com índices antropométricos" / Obesity and associated risk factors among very low income women living in São Paulo, Southern BrazilGoulart, Alessandra Carvalho 16 March 2005 (has links)
Introdução: há vários relatos na literatura que referem o aumento progressivo da obesidade em mulheres de nível sócio-econômico baixo das áreas urbanas. Os fatores que podem estar relacionados à transição nutricional nesse estrato da sociedade ainda são muito controversos. Este estudo tem por objetivo avaliar a freqüência de obesidade, e fatores associados em mulheres numa área de exclusão social da cidade de São Paulo. Métodos: foi realizado um estudo transversal, entre o período de junho de 2002 a abril de 2004, em 116 mulheres moradoras de favelas na periferia e região metropolitana de São Paulo. O desfecho antropométrico primário foi o índice de massa corpórea (IMC). As mulheres foram categorizadas em três estratos de índice de massa corpórea [IMC] (= 25.0 kg/m2; 25.0 to 29.9 kg/m2; and = 30.0 kg/m2). Os grupos foram comparados entre si, quanto às características referentes às variáveis de provável exclusão social, hábitos de vida e clínico laboratoriais (medidas antropométricas e fatores de risco cardiovasculares). O modelo logístico usado analisou as variáveis independentes associadas ao sobrepeso e obesidade. Resultados: a freqüência de obesidade nessa amostra (28.4%), foi maior que a observada em outros estudos brasileiros. Após o ajuste multivariado, comparadas às mulheres magras (IMC < 25 kg/m2), as que possuíam história de três ou mais partos foram mais sobrepeso (Razão de chance [RC], 3.4; 95% Intervalo de confiança [95% IC], 1.2-9.6) e obesas (razão de chance [RC], 5,3; 95% Intervalo de confiança [95% IC], 1,6-17,5). Mulheres brancas comparadas com o grupo de referência (magras e negras) foram mais obesas. (RC, 9.9; 95% IC, 1.5-64.6). Comparadas às magras, mulheres obesas apresentaram maiores níveis de dislipidemia por HDL-colesterol baixo (RC, 10; IC 95%, 2.5-50) e hipertrigliceridemia (RC, 8.4; IC95%, 1.5-48). Nessas mulheres de baixo nível sócio-econômico, paridade e raça foram os mais importantes fatores associados à obesidade. Mulheres com cor da pele branca foram claramente mais obesas que as de cor negra e parda. / To evaluate the prevalence and associated risk factors for obesity in low-income women living in a metropolitan area of the city of São Paulo. Methods: Cross-sectional study (116 women) living in slums. Women were categorized in three body-mass index strata [BMI] (=25.0 kg/m 2 ; 25 to 29.9 kg/m2; and = 30.0 kg/m2). Groups were compared regarding variables of social inequalities and clinical assessment: anthropometric measurements and cardiovascular risk factors. A logistic model was used to analyze the independent variables associated with overweight and obesity. Results: Frequency of obesity of 28.4% was higher than in other Brazilian samples. After multivariate adjustment, compared to lean, women with three or more childbearing were more overweight (Odds Ratio [OR], 3.4; 95% Confidence Interval [95% CI], 1.2-9.6) and obese (Odds Ratio [OR], 5,3; 95% Confidence Interval [95% CI], 1,6-17,5). White women compared to reference group (lean and African American women) were also more obese. (OR, 9.9; 95% CI, 1.5-64.6). Compared to lean, obese women had lower HDL-cholesterol levels (OR, 10; 95% CI, 2.5-50) and hypertriglyceridemia (OR, 8.4; 95% CI, 1.5-48). In these low-income women, parity and race were the most important factors associated to obesity. White women were clearly more obese than mullato and African American women.
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Apnéia obstrutiva do sono em pacientes portadores da doença pulmonar obstrutiva crônica: impacto do padrão clínico-funcional / Obstructive sleep apnea in patients with chronic obstructive pulmonary disease: impact of the clinical patternCabral, Marília Montenegro 28 February 2005 (has links)
A Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS) e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) são condições clínicas comuns, particularmente na população de idosos, e portanto é de se esperar que um grande número de pacientes com DPOC apresente AOS. Os pacientes portadores da DPOC podem ser divididos em dois tipos clínicos, A e B. O segundo apresenta características clínicas sugestivas da AOS. A prevalência da AOS entre os portadores da DPOC permanece controversa e existem poucos estudos sistemáticos correlacionando a presença da AOS com o tipo clínico da DPOC. Os objetivos primários do nosso estudo foram: (1) determinar a prevalência da AOS em uma população de DPOC e (2) determinar os preditores de risco desta população para AOS. Identificamos 120 pacientes regularmente matriculados no ambulatório de DPOC da Disciplina de Pneumologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo que preenchiam os critérios para o diagnóstico da DPOC segundo definição da American Thoracic Society. Excluímos os pacientes em programa de oxigenoterapia domiciliar (28 pacientes). Realizamos polissonografia nos 50 primeiros pacientes. Todos foram estudados pelos seguintes métodos: mensuração de dados antropométricos e circunferência do pescoço, escala de sonolência de Epworth, avaliação sobre o ronco, questionário de Berlin, gasometria arterial em ar ambiente e vigília e prova de função pulmonar completa com mensuração da capacidade de difusão do monóxido de carbono (DLco). Os pacientes foram classificados em tipo A (DLco < 50% do valor normal previsto e dispnéia como sintoma predominante), B (DLco > 50% do valor normal previsto e tosse crônica com produção de expectoração como sintoma predominante) e misto. A população estudada se constituiu de 40 homens e 10 mulheres, com idade de 64±9 anos, índice de massa corpórea de 24±5 kg/m2 e VEF1 de 43±15% do valor normal previsto. Dezoito pacientes foram classificados em tipo A, 17 em tipo B e 15 em tipo misto. A AOS (índice de apnéia/hipopnéia > 15 eventos/hora) foi encontrada em 14 pacientes (28%). A prevalência da AOS foi maior na DPOC tipo B (47%) do que na DPOC tipo A (p<0,05). A análise de regressão logística multivariada mostrou que a presença de ronco, a grande circunferência do pescoço e a DPOC tipo B foram todos preditores independentes de risco para AOS. Concluímos que a AOS é freqüente entre portadores da DPOC, particularmente na DPOC tipo B / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and obstructive sleep apnea (OSA) are common diseases, particularly in elderly patients, and therefore OSA is likely to occur in COPD patients. It was long observed that chronic obstructive pulmonary disease may fall in two distinct clinical pattern: type A (pink puffer) and type B (blue bloater). Type B patients resemble those of patients with OSA. The prevalence of OSA in COPD patients remains controversial and there are few studies that have investigated the presence of OSA according to the clinical characteristics. Our primary aims were: (1) determine the prevalence of OSA in COPD patients and (2) identify predictors for OSA in COPD patients. For this purpose we studied 50 consecutive non-oxygen dependent patients with a diagnosis of COPD as defined by the American Thoracic Society, who were attended at outpatient COPD clinic at a tertiary University Hospital. The patients were then classified as type A, type B and mixed. Type A COPD was defined solely on the basis of by a DLco < 50% of that predicted. Patients with DLco >= 50% were classified as type B only if they had a clear history of chronic cough and sputum production, lasting for at least 3 months per year for 2 years. All patients were studied by full polysomnography. Prior to sleep study, all patients underwent routine pulmonary function testing including measurement of lung volumes and DLco by the single breath technique. The Epworth Sleepiness Scale and Berlin questionnaire were completed. Snoring was considered present if it was loud and frequent. Neck circumference was also determined. There were 40 males (80%), age 64±9 years old, body mass index 24±5 kg/m2, forced expiratory volume in the first second 43±15% of predicted. Eighteen patients were classified as Type A, 17 as Type B and 15 as Mixed. Obstructive sleep apnea (apnea-hypopnea index > 15 events/hour) was observed in 14 (28%) patients. The prevalence of obstructive sleep apnea was significantly higher in Type B patients (47%). Multiple logistic regression analysis showed that presence of snoring, large neck circumference, type B were all independent predictors for OSA. We conclude that OSA is common among COPD patients, particularly among patients with type B pattern
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Apnéia obstrutiva do sono em pacientes portadores da doença pulmonar obstrutiva crônica: impacto do padrão clínico-funcional / Obstructive sleep apnea in patients with chronic obstructive pulmonary disease: impact of the clinical patternMarília Montenegro Cabral 28 February 2005 (has links)
A Apnéia Obstrutiva do Sono (AOS) e a Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) são condições clínicas comuns, particularmente na população de idosos, e portanto é de se esperar que um grande número de pacientes com DPOC apresente AOS. Os pacientes portadores da DPOC podem ser divididos em dois tipos clínicos, A e B. O segundo apresenta características clínicas sugestivas da AOS. A prevalência da AOS entre os portadores da DPOC permanece controversa e existem poucos estudos sistemáticos correlacionando a presença da AOS com o tipo clínico da DPOC. Os objetivos primários do nosso estudo foram: (1) determinar a prevalência da AOS em uma população de DPOC e (2) determinar os preditores de risco desta população para AOS. Identificamos 120 pacientes regularmente matriculados no ambulatório de DPOC da Disciplina de Pneumologia da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo que preenchiam os critérios para o diagnóstico da DPOC segundo definição da American Thoracic Society. Excluímos os pacientes em programa de oxigenoterapia domiciliar (28 pacientes). Realizamos polissonografia nos 50 primeiros pacientes. Todos foram estudados pelos seguintes métodos: mensuração de dados antropométricos e circunferência do pescoço, escala de sonolência de Epworth, avaliação sobre o ronco, questionário de Berlin, gasometria arterial em ar ambiente e vigília e prova de função pulmonar completa com mensuração da capacidade de difusão do monóxido de carbono (DLco). Os pacientes foram classificados em tipo A (DLco < 50% do valor normal previsto e dispnéia como sintoma predominante), B (DLco > 50% do valor normal previsto e tosse crônica com produção de expectoração como sintoma predominante) e misto. A população estudada se constituiu de 40 homens e 10 mulheres, com idade de 64±9 anos, índice de massa corpórea de 24±5 kg/m2 e VEF1 de 43±15% do valor normal previsto. Dezoito pacientes foram classificados em tipo A, 17 em tipo B e 15 em tipo misto. A AOS (índice de apnéia/hipopnéia > 15 eventos/hora) foi encontrada em 14 pacientes (28%). A prevalência da AOS foi maior na DPOC tipo B (47%) do que na DPOC tipo A (p<0,05). A análise de regressão logística multivariada mostrou que a presença de ronco, a grande circunferência do pescoço e a DPOC tipo B foram todos preditores independentes de risco para AOS. Concluímos que a AOS é freqüente entre portadores da DPOC, particularmente na DPOC tipo B / Chronic obstructive pulmonary disease (COPD) and obstructive sleep apnea (OSA) are common diseases, particularly in elderly patients, and therefore OSA is likely to occur in COPD patients. It was long observed that chronic obstructive pulmonary disease may fall in two distinct clinical pattern: type A (pink puffer) and type B (blue bloater). Type B patients resemble those of patients with OSA. The prevalence of OSA in COPD patients remains controversial and there are few studies that have investigated the presence of OSA according to the clinical characteristics. Our primary aims were: (1) determine the prevalence of OSA in COPD patients and (2) identify predictors for OSA in COPD patients. For this purpose we studied 50 consecutive non-oxygen dependent patients with a diagnosis of COPD as defined by the American Thoracic Society, who were attended at outpatient COPD clinic at a tertiary University Hospital. The patients were then classified as type A, type B and mixed. Type A COPD was defined solely on the basis of by a DLco < 50% of that predicted. Patients with DLco >= 50% were classified as type B only if they had a clear history of chronic cough and sputum production, lasting for at least 3 months per year for 2 years. All patients were studied by full polysomnography. Prior to sleep study, all patients underwent routine pulmonary function testing including measurement of lung volumes and DLco by the single breath technique. The Epworth Sleepiness Scale and Berlin questionnaire were completed. Snoring was considered present if it was loud and frequent. Neck circumference was also determined. There were 40 males (80%), age 64±9 years old, body mass index 24±5 kg/m2, forced expiratory volume in the first second 43±15% of predicted. Eighteen patients were classified as Type A, 17 as Type B and 15 as Mixed. Obstructive sleep apnea (apnea-hypopnea index > 15 events/hour) was observed in 14 (28%) patients. The prevalence of obstructive sleep apnea was significantly higher in Type B patients (47%). Multiple logistic regression analysis showed that presence of snoring, large neck circumference, type B were all independent predictors for OSA. We conclude that OSA is common among COPD patients, particularly among patients with type B pattern
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"Obesidade e fatores associados numa amostra de mulheres em área de exclusão social, na cidade de São Paulo: correlação com índices antropométricos" / Obesity and associated risk factors among very low income women living in São Paulo, Southern BrazilAlessandra Carvalho Goulart 16 March 2005 (has links)
Introdução: há vários relatos na literatura que referem o aumento progressivo da obesidade em mulheres de nível sócio-econômico baixo das áreas urbanas. Os fatores que podem estar relacionados à transição nutricional nesse estrato da sociedade ainda são muito controversos. Este estudo tem por objetivo avaliar a freqüência de obesidade, e fatores associados em mulheres numa área de exclusão social da cidade de São Paulo. Métodos: foi realizado um estudo transversal, entre o período de junho de 2002 a abril de 2004, em 116 mulheres moradoras de favelas na periferia e região metropolitana de São Paulo. O desfecho antropométrico primário foi o índice de massa corpórea (IMC). As mulheres foram categorizadas em três estratos de índice de massa corpórea [IMC] (= 25.0 kg/m2; 25.0 to 29.9 kg/m2; and = 30.0 kg/m2). Os grupos foram comparados entre si, quanto às características referentes às variáveis de provável exclusão social, hábitos de vida e clínico laboratoriais (medidas antropométricas e fatores de risco cardiovasculares). O modelo logístico usado analisou as variáveis independentes associadas ao sobrepeso e obesidade. Resultados: a freqüência de obesidade nessa amostra (28.4%), foi maior que a observada em outros estudos brasileiros. Após o ajuste multivariado, comparadas às mulheres magras (IMC < 25 kg/m2), as que possuíam história de três ou mais partos foram mais sobrepeso (Razão de chance [RC], 3.4; 95% Intervalo de confiança [95% IC], 1.2-9.6) e obesas (razão de chance [RC], 5,3; 95% Intervalo de confiança [95% IC], 1,6-17,5). Mulheres brancas comparadas com o grupo de referência (magras e negras) foram mais obesas. (RC, 9.9; 95% IC, 1.5-64.6). Comparadas às magras, mulheres obesas apresentaram maiores níveis de dislipidemia por HDL-colesterol baixo (RC, 10; IC 95%, 2.5-50) e hipertrigliceridemia (RC, 8.4; IC95%, 1.5-48). Nessas mulheres de baixo nível sócio-econômico, paridade e raça foram os mais importantes fatores associados à obesidade. Mulheres com cor da pele branca foram claramente mais obesas que as de cor negra e parda. / To evaluate the prevalence and associated risk factors for obesity in low-income women living in a metropolitan area of the city of São Paulo. Methods: Cross-sectional study (116 women) living in slums. Women were categorized in three body-mass index strata [BMI] (=25.0 kg/m 2 ; 25 to 29.9 kg/m2; and = 30.0 kg/m2). Groups were compared regarding variables of social inequalities and clinical assessment: anthropometric measurements and cardiovascular risk factors. A logistic model was used to analyze the independent variables associated with overweight and obesity. Results: Frequency of obesity of 28.4% was higher than in other Brazilian samples. After multivariate adjustment, compared to lean, women with three or more childbearing were more overweight (Odds Ratio [OR], 3.4; 95% Confidence Interval [95% CI], 1.2-9.6) and obese (Odds Ratio [OR], 5,3; 95% Confidence Interval [95% CI], 1,6-17,5). White women compared to reference group (lean and African American women) were also more obese. (OR, 9.9; 95% CI, 1.5-64.6). Compared to lean, obese women had lower HDL-cholesterol levels (OR, 10; 95% CI, 2.5-50) and hypertriglyceridemia (OR, 8.4; 95% CI, 1.5-48). In these low-income women, parity and race were the most important factors associated to obesity. White women were clearly more obese than mullato and African American women.
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"Crescimento e estado nutricional de pré-escolares de creches filantrópicas de Santo André: a transição epidemiológica nutricional no Município" / The attained growth and nutritional status of children between 2 and 6 years of age, attending Santo André's philanthropic daycare centers: : the nutritional transition in this MunicipalitySchoeps, Denise de Oliveira 06 January 2005 (has links)
Estudo transversal do universo de pré-escolares (1544) de creches filantrópicas de Santo André, SP, Brasil, para estimar por antropometria seu crescimento e estado nutricional. Observou-se que o crescimento alcançado no conjunto está acima do referencial CDC/NCHS. Não se encontrou desnutrição, mas sim sobrepeso e obesidade, respectivamente em 16,8 e 10,8% das crianças, com tendência crescente com a idade. Entre os fatores de risco para esta condição encontrou-se o sexo feminino e o peso de nascimento mais elevado. Estes resultados apontam para a presença de uma etapa adiantada de transição epidemiólogica nutricional inclusive na população de pré-escolares de baixa renda deste Município / Cross sectional study of the universe (n=1544) of preschool children attending to philanthropic daycare centers of Santo André (SP- Brazil), to evaluate by anthropometrics their growth and nutritional status. The attained growth by the whole group was above the CDC/NCHS reference. There was no undernutrition but overweight and obesity with a prevalence of 16,8 and 10,8%, respectively, with a trend to increase with age. Higher birth weight and feminine gender were risk factors for these nutritional problems. The results pointed out an advanced step of nutritional transition, affecting the children between 2 and 6 years of age, of low income families, in this Municipality
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Perfil de secreção de hormônio de crescimento e ghrelina antes e após cirurgia bariátrica / Secretory profile of growth hormone and ghrelin before and after bariatric surgeryMancini, Márcio Corrêa 16 August 2005 (has links)
INTRODUÇÃO: A secreção do hormônio de crescimento (GH) está diminuída em obesos. Existem controvérsias se esta diminuição é conseqüência ou um dos fatores causais da obesidade. Perda de peso leva a alguma recuperação da secreção de GH. Não há estudos publicados sobre o efeito da derivação gástrica (gastrojejunal) com anastomose em Y-de-Roux (BPG) sobre o perfil de secreção de 24 h de GH. Por outro lado, a ghrelina é um peptídeo secretagogo de GH produzido no estômago, orexigênico, lipogênico e adipogênico, cujos níveis oscilam ao longo do dia e estão diminuídos na obesidade. As variações circadianas de ghrelina têm papel no controle da homeostase energética e secreção de GH. O nível de ghrelina eleva-se com perda de peso induzida por dieta, mas os dados são controversos sobre mudanças desses níveis após cirurgias bariátricas. Este estudo tem por objetivo caracterizar os perfis de secreção de GH e ghrelina em mulheres com obesidade grau III antes e após BPG e suas correlações com variáveis metabólicas. MÉTODOS: Coletas de sangue a cada 20 minutos por 24 horas foram realizadas em obesas mórbidas não diabéticas na pré-menopausa antes e seis meses após BPG. O procedimento foi realizado em balanço calórico neutro por quatro dias. Foram dosados glicose e insulina; GH em todas as amostras e ghrelina às 08:00h, 10:00h, 12:00h, 19:00h e 02:00h. A taxa metabólica de repouso (TMR) foi avaliada por calorimetria indireta e as massas adiposa (MA) e magra (MM) foram medidas por DEXA. RESULTADOS: Houve uma redução de 27% do peso corporal e IMC (de 55,9 ± 6,2 kg/m2 para 40,7 ± 5,8 kg/m2, p<0,001) com elevação de vários parâmetros de secreção de GH (GH basal, GH médio, p<0,05; área, amplitude e número de picos, p<0,001); redução de glicemia (p = 0,03), insulinemia de jejum (p = 0,005) e HOMA (p = 0,004). Não houve diferença nos níveis de ghrelina basal, pós-prandial e médio. O GH médio apresentou correlação negativa com as mudanças no peso (p = 0,003; r = -0,631), IMC (p <0,001; r = -0,731), MA (p = 0,003; r = -0,635), MM (p = 0,02; r = -0,507), circunferência abdominal (p = 0,01; r = -0,555), TMR (p = 0,01; p = -0,539), insulina de jejum (p = 0,014, r = -0,538) e HOMA (p = 0,01; r = -0,560), mas não com a glicemia de jejum (p = 0,13; r = -0,354) e a ghrelina (p = 0,6; r = 0,118). O melhor determinante da secreção de GH foi o IMC sendo responsável por 54% da variação do GH médio (r2 = 0,54). CONCLUSÕES: Há uma recuperação parcial da secreção de GH, reduzida no pré-operatório em obesas mórbidas, após perda de peso induzida seis meses após a cirurgia, indicando que a secreção reduzida não é um fator primário ou causal da obesidade, mas sim uma conseqüência da obesidade e essa recuperação é independente do perfil de secreção de ghrelina / INTRODUCTION: Growth hormone (GH) concentration is decreased in obesity. It is not clear if reduced GH secretion is consequence or cause of the obese state. GH secretion is partially restored by weight loss. There are no published studies about the effect of Roux-en-Y gastric bypass (RYGBP) on GH secretory profile. Ghrelin is a GH releasing peptide produced by stomach, with orexigenic, lipogenic and adipogenic actions. Ghrelin levels oscillate throughout the day and are low in obesity. Circadian changes in ghrelin levels have a role both in energy homeostasis control and GH secretion. Ghrelin levels rise after diet-induced weight loss, but results are controverse in relation to changes in ghrelin levels after bariatric surgeries. In this study, we analyzed GH and ghrelin concentrations in morbidly obese women before and after RYGBP and its relationships with metabolic parameters. METHODS: Blood was sampled at 20-minute intervals during 24 hours in non diabetic pre-menopausal morbid obese women before and six months after RYGBP. The study was done after four days in neutral caloric balance. Fasting glucose and insulin were determined in basal samples. GH concentrations were measured in all samples and ghrelin in serum collected at 08:00h, 10:00h, 12:00h, 19:00h e 02:00h. Resting metabolic rate (RMR) was evaluated by indirect calorimetry and fat mass (FM) and free-fat mass (FFM) were measured by DEXA. RESULTS: A 27% drop in body weight and BMI (55.9 ± 6.2 kg/m2 to 40.7 ± 5.8 kg/m2, p<0.001), augmentation of spontaneous GH secretory episodes (basal and mean levels, p <0.05; area, amplitude and peak frequency, p <0.001); and reduction of fasting glucose (p = 0.03), insulinemia (p = 0.005) and HOMA (p = 0.004) were observed. Neither basal, post-prandial or mean ghrelin were changed. A negative correlation was found between mean GH levels and weight changes (p = 0.003, r = -0.631), BMI (p <0.001, r = -0.731), FM (p = 0.003, r = -0.635), FFM (p = 0.02, r = -0.507), waist (p = 0.01, r = -0.555), RMR (p = 0.01, p = -0.539), fasting insulin (p = 0.014, r = -0.538), as well as HOMA (p = 0.01, r = -0.560), but not between mean GH levels and glucose (p = 0.13, r = -0.354) or ghrelin (p = 0.6, r = 0.118). BMI accounted for 54% of the mean GH variation (r2 = 0.54). CONCLUSIONS: There is a partial recovery of GH secretion after weight loss induced by RYGBP, suggesting that a blunted secretion is not a primary or causal factor of obesity, but a consequence of the obese state. This recovery is independent of ghrelin secretory profile
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"Crescimento e estado nutricional de pré-escolares de creches filantrópicas de Santo André: a transição epidemiológica nutricional no Município" / The attained growth and nutritional status of children between 2 and 6 years of age, attending Santo André's philanthropic daycare centers: : the nutritional transition in this MunicipalityDenise de Oliveira Schoeps 06 January 2005 (has links)
Estudo transversal do universo de pré-escolares (1544) de creches filantrópicas de Santo André, SP, Brasil, para estimar por antropometria seu crescimento e estado nutricional. Observou-se que o crescimento alcançado no conjunto está acima do referencial CDC/NCHS. Não se encontrou desnutrição, mas sim sobrepeso e obesidade, respectivamente em 16,8 e 10,8% das crianças, com tendência crescente com a idade. Entre os fatores de risco para esta condição encontrou-se o sexo feminino e o peso de nascimento mais elevado. Estes resultados apontam para a presença de uma etapa adiantada de transição epidemiólogica nutricional inclusive na população de pré-escolares de baixa renda deste Município / Cross sectional study of the universe (n=1544) of preschool children attending to philanthropic daycare centers of Santo André (SP- Brazil), to evaluate by anthropometrics their growth and nutritional status. The attained growth by the whole group was above the CDC/NCHS reference. There was no undernutrition but overweight and obesity with a prevalence of 16,8 and 10,8%, respectively, with a trend to increase with age. Higher birth weight and feminine gender were risk factors for these nutritional problems. The results pointed out an advanced step of nutritional transition, affecting the children between 2 and 6 years of age, of low income families, in this Municipality
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Self-reported anthropometric tools for screening children with overweight/obesity status and a clustering of cardiometabolic risk factors. / CUHK electronic theses & dissertations collectionJanuary 2011 (has links)
Chan, Po Tai. / Thesis (Ph.D.)--Chinese University of Hong Kong, 2011. / Includes bibliographical references (leaves 128-150). / Electronic reproduction. Hong Kong : Chinese University of Hong Kong, [2012] System requirements: Adobe Acrobat Reader. Available via World Wide Web. / Abstract also in Chinese; some appendixes in Chinese.
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