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As relações entre estilos de apego e habilidades sociais em indivíduos com transtornos alimentares / The relations between attachment styles and social skells in subjects with an eating disorders

Juliana Furtado D`Augustin 23 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os Transtornos Alimentares são caracterizados por graves perturbações no comportamento alimentar. Entre eles, incluímos a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o transtorno da compulsão alimentar periódica. Sua etiologia é multifatorial, estando envolvidos no seu desenvolvimento aspectos biológicos, psicológicos, familiares e sociais. Além das complicações clínicas associadas ao transtorno, encontramos também graves dificuldades interpessoais. Esses déficits contribuem para ocorrência de baixa auto-estima, ansiedade, depressão, retraimento social, e insegurança, dificultando também o desenvolvimento de relações afetivas satisfatórias. O objetivo desse estudo foi investigar as relações entre habilidades sociais, estilos de apego e transtornos alimentares A amostra foi composta por 14 indivíduos com anorexia nervosa (AN), 33 indivíduos com bulimia nervosa (BN), 31 indivíduos obesos com transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP), 31 obesos sem transtorno alimentar, comparados a um grupo controle sem transtornos alimentares, pareados por idade, sexo e anos de estudo. Os instrumentos utilizados foram: Teste de atitude alimentares; Teste de investigação bulímica de Endiburgo, Escala de Compulsão Alimentar Periódica, Inventário de Empatia (IE), o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e a Escala de Apego Adulto (EAA). A avaliação dos dados foi feita através de estatísticas descritivas e inferenciais (Teste T, ANOVA e correlação de Pearson). Os resultados encontrados confirmaram algumas hipóteses desse estudo e corroboraram dados da literatura que sugerem que indivíduos com TA apresentam déficits em habilidades sociais e estilos de apego inseguro, que podem afetar os relacionamentos interpessoais. Ainda foi possível observar que tais deficiências estariam relacionadas a maior gravidade do TA. / Eating Disorders (ED) are characterized by severe disturbances in eating behavior. These include anorexia nervosa (AN), bulimia nervosa (BN) and binge eating disorder (BED). The etiology of ED is multifactorial, being involved in its development biological, psychological, familial and social factors. In addition to the clinical complications associated with the disorder, is also found serious interpersonal difficulties. These difficulties contribute to the occurrence of low self-esteem, anxiety, depression, social withdrawal and insecurity, also hindering the development of satisfactory emotional relationships. The aim of this study was to investigate the relationship between social skills, attachment styles and eating disorders The sample comprised 14 individuals with AN, 33 individuals with BN, 31 obese subjects with BED, 31 obese without eating disorder, compared to a control group without eating disorders, matched for age, sex and years of study. The instruments used were the Eating Attitudes Test, the Bulimic Investigatory Test Endiburgo, Binge Eating Scale, Inventory of Empathy (IE), the Social Skills Inventory (IHS) and the Adult Attachment Scale (AAS). Data evaluation was performed using descriptive and inferential statistics (t test, ANOVA and Pearson correlation). The results confirmed some hypotheses of this study and corroborate data in the literature suggesting that individuals with ED have deficits in social skills and insecure styles of attachment, which can affect interpersonal relationships. Although it was observed that such deficiencies could be related to increased severity of ED.
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Contribuições da qualidade do vínculo de apego e das práticas parentais nos problemas externalizantes e internalizantes dos filhos

Nunes, Sandra Adriana Neves January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2012-10-26T11:08:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 300708.pdf: 1425007 bytes, checksum: cebe25d6a613095c8591619098fef081 (MD5) / Os problemas de comportamento do tipo externalizantes e internalizantes têm sido alvo de crescente investigação devido a sua alta estabilidade e por preceder os transtornos psicopatológicos na vida adulta. Este trabalho objetivou investigar o papel do vínculo de apego (com a mãe e o pai) e das práticas parentais (rejeição, controle comportamental, controle psicológico) sobre os problemas de externalização (agressividade e delinquência) e de internalização (retraimento social e ansiedade/depressão). Além disso, buscou explorar as especificidades de gênero nas análises preditivas. Participaram do estudo 289 crianças, que responderam à Escala de Segurança do Apego e 205 cuidadores, que responderam ao instrumento sobre Práticas Parentais e ao Child Behavior Checklist. Os resultados indicam que pobre vínculo de apego materno e altos níveis de rejeição parental predizem agressividade e delinquência. No que se refere aos problemas internalizantes, enquanto pobre vínculo de apego paterno e baixa escolaridade paterna predizem retraimento social, rejeição parental, idade dos pais e nível de escolaridade paterna predisseram ansiedade/depressão. Os resultados também indicam que há especificidades de gênero na predição desses problemas. Para meninos, é o pobre vínculo de apego materno que prediz agressividade e delinquência, já, para meninas, é a qualidade das práticas parentais (rejeição e controle comportamental) que predizem problemas dessa natureza. Com relação aos problemas internalizantes, apego paterno mostrou-se como o único preditor de retraimento social e ansiedade/depressão em meninos. Entre as meninas, observou-se uma tendência de associação entre apego materno e retraimento social, enquanto que para ansiedade/depressão, os preditores foram baixo controle comportamental e alto controle psicológico. Os resultados reforçam parcialmente a literatura e são discutidos em termos de sua contribuição para o entendimento da complexa relação entre parentalidade e problemas de comportamento na infância.
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Percepção da qualidade do apego parental e da amizade entre pares como fatores preditores da autopercepção em pré-adolescentes

Manfroi, Edi Cristina January 2012 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2013-03-04T18:21:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 305459.pdf: 813223 bytes, checksum: 855ec379fe3b7971d1d4e38882214b7b (MD5) / A autopercepção, um construto central da personalidade, tem sido associado de forma consistente ao funcionamento social da criança, tanto no ambiente familiar como no grupo de pares facilitando/ dificultando o estabelecimento de relacionamentos e interações sociais de qualidade. Particularmente, na pré-adolescência, quando a rede de interações sociais se amplia, os pares e amigos passam a representar, além da família, uma importante fonte de referencia, de trocas sociais, de aprendizado, de afeto e de amizade, contribuindo para adaptação e o bem estar psicossocial da criança. Nesse sentido, o objetivo desse estudo foi investigar como a percepção da qualidade do vínculo de apego parental e da qualidade das amizades predizem, de forma independente e combinada, a autopercepção na pré-adolescência. Para responder a este propósito foi realizada uma pesquisa descritiva e correlacional. Os dados foram obtidos de um total de 289 crianças selecionadas em quatro escolas públicas (grande Porto Alegre e Santa Catarina). Os participantes responderam a Escala de Segurança de Apego e ao questionário da Qualidade da Amizade e a Escala da Autopercepção. Os resultados apontam que as crianças que percebem como satisfatória a relação de vínculo de apego com ambos os pais, descrevem como positiva as suas relações de amizade, e ainda, caracterizam como positiva a autopercepção. Análises de correlação indicam que quanto mais satisfatório é percebido o vínculo de apego com a mãe e com o pai, mais positivo elas percebem a qualidade das amizades e a autopercepção. A percepção positiva da qualidade das amizades se relacionou com a percepção positiva da competência acadêmica, atlética, aceitação social e avaliação global. Por fim, análises de regressão indicaram que a percepção positiva das amizades foi preditora da autopercepção nos domínios: competência acadêmica, competência atlética, aceitação social e avaliação global. Qualidade do apego com a mãe media apenas a percepção de competência acadêmica enquanto que qualidade do apego com o pai media a autopercepção global da criança. Portanto, conclui-se que a amizade percebida pela criança em relação aos pares e a percepção da qualidade do apego parental contribuem de modo diferenciado na autopercepção de pré-adolescentes. / Self-perception, a central construct of personality, has been consistently associated with social functioning of children, both in family and peer group in facilitating/hampering the establishment of relationships and social interactions of quality. Particularly, in pre-adolescence, when the network of social interactions expands, peers and friends will become to represent, beyond the family, an important source of reference, social exchange, learning, affection and friendship, contributing for the adaptation and psychosocial well-being of the child. In this sense, the objective of this study was to investigate how the perception of the quality of the bond of parental attachment and the quality of friendships independently and combined predict self-perception in pre-adolescence. To answer this question, a descriptive and correlational study was carried out. Data were obtained from a total of 289 children selected from four public schools in Rio Grande do Sul and Santa Catarina States, Brazil. The participants answered the Attachment Security Scale, the Friendship Quality Questionnaire (FQQ) and the Self-Perception Scale. The descriptive results suggest that those children which perceive the relationship as satisfactory bond of attachment with both parents, describe as positive the relations of friendship, and also characterize self-perception as positive. Correlation analyzes indicate that the more satisfactory was perceived the bond attachment to mother and father, the more positive they perceive the quality of friendships and selfperception. The positive perception of the quality of friendships was related to positive perceptions of academic and athletic competence, social acceptance and overall assessment. Finally, regression analyzes indicated that positive perceptions of friendships was a predictor of selfperception in the areas of academic competence, athletic competence, social acceptance and overall assessment. The attachment quality to the mother mediates only the perception of academic competence whiles the quality of attachment with the father the self-perception of the child. Therefore, it can be concluded that the friendship perceived by the child in the peer group and the quality of parental attachment contribute in different ways, to adolescent´s self-perception.
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Representações mentais de apego e percepção de práticas parentais por jovens adultas / Mental representations of attachment and the perception ofparental practices of young adults

Gomes, Vanessa Fonseca January 2007 (has links)
O objetivo deste estudo foi investigar se o conhecimento ou não do script de base segura, afeta as cognições que compõe as futuras práticas parentais. Participaram 60 universitárias, com idades entre 18 e 25 anos divididos em dois grupos (Grupo 1: presença do conhecimento do script de base segura e Grupo 2: desconhecimento do script de base segura). O script de base segura foi avaliado por meio do Attachment Script Assessment. Já as percepções sobre práticas parentais foram analisadas através da observação de videoclipes sobre interações mãe-criança. Os resultados confirmaram parcialmente a hipótese de que as representações mentais de apego afetam as futuras práticas parentais, pois foram encontradas diferenças significativas entre os grupos em apenas duas categorias: metas de Promoção de Independência e Atribuição de Causalidade ao Comportamento da Criança. A porcentagem de universitárias que reportaram o uso de ambas as categorias foi maior no grupo 1 do que no grupo 2. A meta de promover independência foi consistente com um dos aspectos mais importantes do fenômeno de base segura. A atribuição de causalidade ao comportamento da criança foi considerada um indicador da futura sensibilidade materna - outro aspecto essencial para a formação de vínculos afetivos. / The present study wanted to know if the quality of the early experiences, more specifically the presence of the secure base script, affects these cognitions that motivate parental practices. Participants were 60 college students with ages between 18 and 25 years old, divided in two groups: Group 1: participants with knowledge of the secure base script and Group 2: participants who had no knowledge of the secure base script. Script Knowledge was accessed through the Attachment Script Assessment and perception of parental practices were analyzed through the observation of mother-child interactions in video clips. The results confirmed partially the hypotheses that mental representations of attachment affect future parental practices. Differences between the groups were only found in two categories: Goal of promote independence and an attribution named analyses of the infant’s behavior. The goal of promote independence is consistent with one of the main assumptions of attachment theory: that the attachment figure should encourage exploration by promoting skills that enhance the infant’s autonomy. Also, the attribution named analyses of the infant behavior is an indicator of future maternal sensitivity, another key component of attachment theory.
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Características da representação do apego em adolescentes institucionalizados e processos de resiliência na construção de novas relações afetivas

Dalbem, Juliana Xavier January 2005 (has links)
Este trabalho investigou características da representação do apego em adolescentes institucionalizadas por medidas de proteção, através de estudos de caso. As participantes do estudo foram três adolescentes, entre 12 e 15 anos, que vivem em abrigos governamentais de proteção e que experienciaram separações da figura materna na primeira infância. Os dados foram coletados junto às instituições, através da inserção ecológica, da análise dos prontuários, entrevistas com profissionais da equipe técnica e entrevistas semi-diretivas individuais com as adolescentes. As entrevistas, elaboradas a partir de questões adaptadas de instrumentos contemporâneos de medida e avaliação de aspectos ligados ao apego, tinham por objetivo examinar as percepções das participantes sobre suas relações com os cuidadores citados como principais durante a infância, a relação atual com essas figuras, vivências de separações ou perdas, qualidades atribuídas às suas relações e percepção das experiências da infância. Através de eixos temáticos centrais relativos ao apego, as entrevistas foram analisadas em seu conteúdo, classificando-se as respostas em categorias descritivas. Os dados foram discutidos, considerando-se todas as informações coletadas, procurando-se identificar os aspectos mais característicos atribuídos aos padrões de apego, descritos como seguro/autônomo, preocupado/ansioso, evitativo/desapegado e desorganizado/desorientado. Embora os aspectos observados não possibilitem uma classificação das adolescentes nos padrões de apego, este estudo permitiu uma compreensão das características apresentadas, discutindo-se os processos de resiliência na construção de novas relações afetivas estabelecidas após a institucionalização. Os resultados indicam que o contexto institucional, vivenciado pelas adolescentes participantes, possibilitou a formação de novas relações afetivas que contribuíram para a representação de apego e para o desenvolvimento de competências. Este estudo sugere ainda a viabilidade do uso de entrevistas para avaliação e compreensão da representação mental do apego na adolescência.
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Sistema de resposta ao estresse, apego e sociossexualidade: uma an?lise psicofisiol?gica das estrat?gias de hist?ria de vida

Shiramizu, Victor Kenji Medeiros 02 March 2016 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-02-17T19:22:37Z No. of bitstreams: 1 VictorKenjiMedeirosShiramizu_TESE.pdf: 2760217 bytes, checksum: 70355cd43deb0ee213c79e867089a8a5 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-02-17T23:29:51Z (GMT) No. of bitstreams: 1 VictorKenjiMedeirosShiramizu_TESE.pdf: 2760217 bytes, checksum: 70355cd43deb0ee213c79e867089a8a5 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-02-17T23:29:51Z (GMT). No. of bitstreams: 1 VictorKenjiMedeirosShiramizu_TESE.pdf: 2760217 bytes, checksum: 70355cd43deb0ee213c79e867089a8a5 (MD5) Previous issue date: 2016-03-02 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Cient?fico e Tecnol?gico (CNPq) / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / O sistema de resposta ao estresse ? essencial para coordenar respostas comportamentais, bem como otimizar a aloca??o energ?tica aos diferentes sistemas fisiol?gicos frente a desafios f?sicos e psicossociais. Tal aloca??o tamb?m ? um tema central dentro da Teoria de Hist?ria de Vida (LHT), a qual busca explicar como e por que indiv?duos ?decidem? alocar recursos em esfor?o som?tico ou reprodutivo. Modelos te?ricos recentes buscam compreender como influ?ncias iniciais durante o desenvolvimento modulam o sistema de resposta ao estresse e como isso se traduz em caracter?sticas comportamentais (por exemplo: as dimens?es b?sicas dos estilos de apego e sociossexualidade) e fisiol?gicas na idade adulta, as quais est?o associadas a estrat?gias de hist?ria de vida. Dessa forma, levantam-se hip?teses de que devem ocorrer intera??es funcionais entre os mesmos. Em uma s?rie de estudos, estas intera??es foram estudadas a partir dos marcadores do eixo HPA e do sistema nervoso aut?nomo. No estudo I, buscou-se por evid?ncias de validade de um instrumento para aferir as dimens?es b?sicas dos estilos de apego, sendo o mesmo traduzido e adaptado para o Brasil. Atrav?s do estudo II, diferentes padr?es de reatividade fisiol?gica durante um estressor psicossocial agudo e influ?ncias moduladoras dos estilos de apego e sociossexualidade foram encontradas. No contexto de excita??o sexual (estudo III), v?deos er?ticos foram apresentados aos participantes e diferen?as individuais na reatividade das concentra??es de cortisol e na resposta de habitua??o na condut?ncia da pele foram observadas e puderam ser explicadas em virtude das dimens?es dos estilos de apego e sociossexualidade. Por ?ltimo, o estudo IV evidenciou que diferen?as na satisfa??o marital poderiam ser explicadas pelas dimens?es b?sicas dos estilos de apego e por diferen?as na magnitude da resposta do cortisol, sendo tal efeito sexo-espec?fico. Assim, esses estudos trazem contribui??es na compreens?o de como influ?ncias no ambiente de desenvolvimento do indiv?duo refletem o desenvolvimento de diferentes estrat?gias comportamentais e perfis fisiol?gicos subjacentes ? Teoria da Hist?ria de Vida, os quais podem ter um funcionamento diferenciado em virtude do contexto. / Stress response system is essential to an optimal energetic allocation to the different physiological systems and coordinated behavioral responses during psychosocial and physical challenges. Such allocation is also a central core in Life History Theory, which seeks to explain how and why individuals ?decide? to allocate energy and time in somatic or reproductive effort (e.g. mating or parenting effort). Recent theoretical approaches seek to understand how early life experiences can shape the stress response system and their behavioral (e.g: attachment and sociosexuality) and physiological outcomes in adulthood, which are associated with life history strategies. Besides, scholars have hypothesized these components can interact in a functional ways. In study I, it was sought to validate an attachment measure, it was translated and adapted to Brazilian context, showing appropriate indices of reliability. Through study II, distinct physiological reactivity patterns during a psychosocial stressor were found based on basic dimensions of attachment styles and sociosexuality. Erotic videos were presented to participants (study III) and individual differences in cortisol reactivity and habituation response in skin conductance were explained by attachment and sociosexuality. Lastly, study IV showed that differences in marital satisfaction could be explained by attachment-related avoidance and sex specific differences in the overall magnitude of the cortisol response. Thereby, these studies contribute to understanding how early life experiences reflect in different behavioral strategies and physiological profiles underlying the Life History Theory, which could be activated in a context dependent way.
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Modos de enfrentamento e apego materno-fetal em gestantes de alto risco: um estudo comparativo

Bezerra, J?lia Carmo 10 April 2017 (has links)
Submitted by Automa??o e Estat?stica (sst@bczm.ufrn.br) on 2017-08-01T11:52:53Z No. of bitstreams: 1 JuliaCarmoBezerra_DISSERT.pdf: 862511 bytes, checksum: 1e5deae0f2e95c003e106d022c75a2e0 (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2017-08-02T12:34:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 JuliaCarmoBezerra_DISSERT.pdf: 862511 bytes, checksum: 1e5deae0f2e95c003e106d022c75a2e0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-08-02T12:34:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 JuliaCarmoBezerra_DISSERT.pdf: 862511 bytes, checksum: 1e5deae0f2e95c003e106d022c75a2e0 (MD5) Previous issue date: 2017-04-10 / Coordena??o de Aperfei?oamento de Pessoal de N?vel Superior (CAPES) / A gravidez de alto risco pode levar a um desenvolvimento inadequado para o concepto e/ou a m?e, podendo provocar um impacto na vincula??o da d?ade m?e-beb?, visto que as expectativas da m?e s?o frustradas e substitu?das pelo temor de uma gesta??o diferente da esperada e o beb? real pode se apresentar diferente do idealizado por ela. Esses temores est?o presentes em maior ou menor grau na sa?de ps?quica de toda gestante, podendo provocar sintomas de estresse e ansiedade. Assim, essas m?es podem se utilizar de diferentes estrat?gias de enfrentamento para se adaptar e superar essa situa??o de risco. Neste sentido, objetivou-se investigar se h? diferen?a no modo de enfrentamento e apego materno-fetal em gestantes de alto risco e gestantes de baixo risco. Participaram do estudo 169 gr?vidas, sendo 120 de alto risco atendidas no ambulat?rio da Maternidade Escola Janu?rio Cicco; e 49 de baixo risco, que realizam pr?-natal nas Unidades B?sicas de Sa?de. Estas responderam a um question?rio com dados sociais, demogr?ficos, psicol?gicos e de sa?de; a Escala de Apego materno-fetal, que investiga os comportamentos que a mulher desenvolve durante a gravidez na prepara??o para o nascimento de seu beb?; e a Escala de Modos de Enfrentamento de Problemas. Para a an?lise dos dados foram realizadas estat?sticas descritivas e inferenciais. N?o houve diferen?a estat?stica na vari?vel Apego materno-fetal entre os grupos investigados, contudo houve diferen?a estatisticamente significativa (p<0,001) na vari?vel ?enfrentamento focalizado no problema? quando comparadas entre os grupos de baixo e alto risco, sendo esta maior no grupo de baixo risco. Estes dados sugerem que quanto menor o risco gestacional, maior o uso dessas estrat?gias pelas gestantes para superar o estresse e ansiedade na gesta??o. / The high-risk pregnancy may have lead to an unfavorable outcome for mother and/or fetus that can interfere in mother-baby bonding, as the mother?s expectations are frustrated and replaced by the fear of a gestation and baby different from the idealized. These fears are present to a greater or lesser extent in the psychic health of all pregnant women and may cause symptoms of stress and anxiety. Thereby these mothers can use different coping strategies to overcome and to adapt to this risk situation. In this sense, the objective of this study was to investigate if there is difference in the coping mode and fetal maternal attachment in high-risk and low-risk pregnant women. A total of 169 pregnant women participated in the study, of which 120 were attending at high risk outpatient clinic at Maternidade Escola Janu?rio Cicco; and 49 low-risk women who received prenatal care at the Basic Health Units. They answered a questionnaire with social, demographic, psychological and health data; the Maternal-Fetal Attachment Scale which investigates the behaviors that the woman develops during pregnancy; and the Coping Scale. Descriptive and inferential statistics were used to analyze the data. There was no statistically significant difference in the maternal-fetal attachment variable among the groups investigated. However, there was a statistically significant difference (p <0.001) in the " problem-focused coping" variable when compared between the low and high risk groups, which was higher in the low risk. The data analysis suggests that the lower the gestational risk is, the greater the use of these strategies by the pregnant women to overcome the stress and anxiety during pregnancy.
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Incerta, a vida continua: a formação subjetiva no contexto da violência nas favelas cariocas / Uncertain, life goes on: the formation in the context of subjective violence in Rio slums

Sabira de Alencar Czermak 25 March 2009 (has links)
Este trabalho consiste em um estudo sobre a relação entre subjetividade e meio, mais especificamente, sobre a formação subjetiva no contexto da violência nas favelas cariocas. A reflexão proposta traz, como principal referencial teórico, a noção, adotada, entre outros, por John Bowlby e Donald Winnicott, de uma constituição subjetiva marcada pela intersubjetividade. Dito de outro modo, a subjetividade aqui é resultante do encontro do indivíduo com o meio (inicialmente a própria figura materna); o que significa que um não pode ser compreendido a não ser na interação com outro. Desse pressuposto comum, tais autores partem para construir percursos teóricos independentes, que ora se aproximam, ora se distanciam. Contemporâneos e membros da Sociedade Psicanalítica Britânica da época, Bowlby e Winnicott fizeram parte do chamado Middle Group. Tal vertente psicanalítica, sob a influência da biologia de Darwin, da etologia e da literatura, apresenta como característica fundamental a de conferir uma importância inédita ao ambiente no processo do desenvolvimento emocional. A adaptação dos cuidados maternos às necessidades do bebê, nos estágios precoces de seu desenvolvimento, ganha a função primordial de sobrevivência e desempenha aqui um papel decisivo para a saúde mental do sujeito. Bowlby utilizar-se-á da idéia de que os pais, ou cuidadores, funcionam como uma espécie de base segura a partir da qual a criança pode explorar o mundo com a confiança de que será acolhida caso precise. Para ele, o comportamento de apego sustenta o processo de subjetivação e representa um elemento constituinte da natureza humana, que se manifesta através da propensão para estabelecer laços íntimos. Já Winnicott adotará a idéia de uma maternagem suficientemente boa, capaz de garantir à criança a continuidade de sua existência. Interrupções nessa provisão dos cuidados precoces são, para estes autores, potenciais agentes patogênicos. À luz dessa perspectiva teórica, serão apresentadas as narrativas biográficas de três moradores de uma favela da zona sul carioca representativa dos constantes e violentos confrontos que vêm ocorrendo entre os integrantes do tráfico de drogas daquela localidade com a polícia, com outras facções rivais e entre eles próprios. A experiência da provisão materna, em ambientes prejudicados por um determinado tipo de violência contextualizada, é o que tais histórias pessoais tentam retratar. / This work consists in a study about the relation between subjectivity and the environment, specifically, about the subjective formation in the context of the violence in the Rio de Janeiros slum. The reflection proposed has, as principal theoretical reference the notion adopted by John Bowlby and Donald Winnicott of a subjective constitution marked by the intersubjectivity. In another way, the subjectivity results from the meeting of the individual with the environment (represented initially by the mother), considering that one cannot be understood without the other. From this common view, the authors construct independents theoretical courses that sometimes get close and sometimes get distant. Contemporary and members of the British Psychoanalytic Association, Bowlby and Winnicott took part of the called Middle Group that under the influence of Darwins biology, of ethology and literature, presents the fundamental characteristic of giving an inedited importance of the environment on the development. The adaptation of the maternal care to the child necessity, by the initial stages of the development, has the primordial function of survival and performs a decisive role to the subjects mental health. Bowlby uses the idea that parents or the person who cares of the child work as a secure base from which the child can explore the word with the confidence that will be protected if its necessary. For the author, the attachment comportment sustains the subjectivation process and represents a constitutive element of human nature that can be reveled by a propension to establish intimate connections. Winnicott adopts the idea of a good-enough mother able to guarantee to the child the continuity of existence. For these two authors, the interruptions in the supply of the precocious care are potential pathogenic agents. Considering this theoretical perspective, will be presented the biographical narratives of three resident of a slum located in the south area of Rio de Janeiro, that are representative of the constant and violent conflicts that occurs with integrants of drug traffic and the police, other traffic groups and themselves. The experience of maternal providence in environments prejudiced by determinate kind of contextualized violence, is what these three stories try to show.
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As relações entre estilos de apego e habilidades sociais em indivíduos com transtornos alimentares / The relations between attachment styles and social skells in subjects with an eating disorders

Juliana Furtado D`Augustin 23 June 2010 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Os Transtornos Alimentares são caracterizados por graves perturbações no comportamento alimentar. Entre eles, incluímos a anorexia nervosa, a bulimia nervosa e o transtorno da compulsão alimentar periódica. Sua etiologia é multifatorial, estando envolvidos no seu desenvolvimento aspectos biológicos, psicológicos, familiares e sociais. Além das complicações clínicas associadas ao transtorno, encontramos também graves dificuldades interpessoais. Esses déficits contribuem para ocorrência de baixa auto-estima, ansiedade, depressão, retraimento social, e insegurança, dificultando também o desenvolvimento de relações afetivas satisfatórias. O objetivo desse estudo foi investigar as relações entre habilidades sociais, estilos de apego e transtornos alimentares A amostra foi composta por 14 indivíduos com anorexia nervosa (AN), 33 indivíduos com bulimia nervosa (BN), 31 indivíduos obesos com transtorno da compulsão alimentar periódica (TCAP), 31 obesos sem transtorno alimentar, comparados a um grupo controle sem transtornos alimentares, pareados por idade, sexo e anos de estudo. Os instrumentos utilizados foram: Teste de atitude alimentares; Teste de investigação bulímica de Endiburgo, Escala de Compulsão Alimentar Periódica, Inventário de Empatia (IE), o Inventário de Habilidades Sociais (IHS) e a Escala de Apego Adulto (EAA). A avaliação dos dados foi feita através de estatísticas descritivas e inferenciais (Teste T, ANOVA e correlação de Pearson). Os resultados encontrados confirmaram algumas hipóteses desse estudo e corroboraram dados da literatura que sugerem que indivíduos com TA apresentam déficits em habilidades sociais e estilos de apego inseguro, que podem afetar os relacionamentos interpessoais. Ainda foi possível observar que tais deficiências estariam relacionadas a maior gravidade do TA. / Eating Disorders (ED) are characterized by severe disturbances in eating behavior. These include anorexia nervosa (AN), bulimia nervosa (BN) and binge eating disorder (BED). The etiology of ED is multifactorial, being involved in its development biological, psychological, familial and social factors. In addition to the clinical complications associated with the disorder, is also found serious interpersonal difficulties. These difficulties contribute to the occurrence of low self-esteem, anxiety, depression, social withdrawal and insecurity, also hindering the development of satisfactory emotional relationships. The aim of this study was to investigate the relationship between social skills, attachment styles and eating disorders The sample comprised 14 individuals with AN, 33 individuals with BN, 31 obese subjects with BED, 31 obese without eating disorder, compared to a control group without eating disorders, matched for age, sex and years of study. The instruments used were the Eating Attitudes Test, the Bulimic Investigatory Test Endiburgo, Binge Eating Scale, Inventory of Empathy (IE), the Social Skills Inventory (IHS) and the Adult Attachment Scale (AAS). Data evaluation was performed using descriptive and inferential statistics (t test, ANOVA and Pearson correlation). The results confirmed some hypotheses of this study and corroborate data in the literature suggesting that individuals with ED have deficits in social skills and insecure styles of attachment, which can affect interpersonal relationships. Although it was observed that such deficiencies could be related to increased severity of ED.
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Associação entre vínculo parental na infância, padrão de relações objetais na idade adulta e fator neurotrófico derivado do cérebro (BDNF)

Cordini, Kariny Larissa January 2012 (has links)
Introdução: Apesar das evidências teóricas e da importância para psicoterapia psicodinâmica, a associação de constructos psicanalíticos, como a qualidade dos cuidados parentais na infância e as relações objetais desenvolvidas na idade adulta, ainda é pouco estudada no contexto da pesquisa científica. E apesar do amplo desenvolvimento da pesquisa na área neuropsiquiátrica, pouco também se tem escrito sobre a relação de parâmetros biológicos, como a neurotrofina BDNF, e constructos psicanalíticos como estes. Este estudo foi realizado, portanto, no contexto de tentativa de aproximação das visões psicodinâmica e neurobiológica. Nosso objetivo foi avaliar a associação entre qualidade do vínculo parental na infância e as relações objetais e os níveis de BDNF em indivíduos adultos. A escolha da amostra incluindo um grupo de pacientes psiquiátricos com indicação de psicoterapia psicodinâmica, que compreende indivíduos com diferentes doenças de Eixo I e indivíduos sem diagnóstico, de acordo com o DSM-IV (chamados neuróticos), e indivíduos resilientes expostos a pelo menos um trauma maior ao longo da vida, teve como objetivo investigar essas associações dentro de um continuum saúde-doença. Métodos: Este é um estudo transversal no qual foram avaliados 63 pacientes com indicação de psicoterapia psicodinâmica e 22 indivíduos resilientes através do 'Parental Bonding Instrument' (PBI) e do 'Bell Object Relations and Reality Testing Inventory – Form O' (BORRTI-O). Todos os participantes tiveram seus níveis séricos de BDNF dosados pelo método Elisa no momento da inclusão no estudo. Resultados: PBI e BORRTI-O foram correlacionados em toda a amostra. Indivíduos resilientes apresentaram maiores escores de afeto materno (p<0.001) do que pacientes de psicoterapia; e maiores escores de afeto paterno (p=033) do que pacientes de psicoterapia com diagnóstico de Eixo1. Quanto ao padrão das relações de objeto, pacientes de psicoterapia apresentaram maiores índices de 'egocentrismo' (p=0.013) e 'vínculo inseguro' (p<0.001); e pacientes de psicoterapia com diagnóstico psiquiátrico de Eixo 1 apresentaram maiores índices de 'alienação' (p<0.001), 'incompetência social' (p=0.024) e ainda, maiores níveis de BDNF (p=0.026) do que indivíduos resilientes. Houve menor prevalência dos tipos de parentagem com afeto (p<0.001) e maior prevalência do tipo de parentagem sem afeto/com controle (p<0.001) nas mães dos pacientes de psicoterapia. O BDNF foi inversamente correlacionado com 'cuidado materno' (p=0.01) na amostra total. Discussão: Este estudo sugere que a qualidade do vínculo parental na infância está relacionada com a qualidade das relações objetais na idade adulta, assim como aponta a literatura psicanalítica. E embora não seja possível fazer hipóteses definitivas, devido às limitações do estudo, a associação entre cuidado materno e baixos níveis de BDNF em adultos expostos a estresse, pode representar um dos múltiplos mecanismos potencialmente envolvidos no impacto das primeiras experiências interpessoais na capacidade de adaptação na vida adulta, incluindo a qualidade das relações interpessoais e a resiliência diante de situações estressoras. Essa hipótese para o BDNF é bem preliminar e se constitui numa primeira tentativa de correlacionar uma variável biológica com o impacto das relações precoces na vida adulta e num estímulo para novos estudos. / Introduction: Despite theoretical evidences and importance for psychodynamic psychotherapy, the association of psychoanalytic constructs such as quality of parental bonding in childhood and object relations developed in adulthood is still poorly studied in the context of scientific research. And despite the extensive development of neuropsychiatric research, too little has been written about the relationship of biological parameters such as the BDNF neurotrophin and psychoanalytic constructs like these. This study was conducted, therefore, in the context of approximation of psychodynamic and neurobiological insights. Our aim was to evaluate the association between quality of parental bonding in childhood and object relations, and BDNF levels in adulthood. The choice of the sample including a group suitable for PP, which comprises individuals with different diseases of Axis I and individuals with no diagnoses according to DSMIV (being so-called neurotic), and a group of resilient individuals exposed to at least one major trauma throughout life, aimed to investigate these associations within a healthillness continuum. Methods: This is a cross-sectional study which evaluated 63 patients referred for psychodynamic psychotherapy and 22 resilient individuals through 'Parental Bonding Instrument' (PBI) and 'Bell Object Relations and Reality Testing Inventory - Form O' (BORRTI-O). All participants had their serum BDNF levels measured by sandwich- Elisa at enrollment in the study. Results: PBI and BORRTI-O were correlated. Resilient group presented higher scores in 'maternal care' (p<0.001) than psychotherapy patients; and higher scores in 'paternal care' (p=0.033) than psychotherapy patients with Axis 1 diagnosis. Regarding pattern of object relations, psychotherapy patients presented higher rates of 'egocentricity' (p=0.013) and 'social incompetence' (p=0.024); and psychotherapy patients with Axis 1 diagnosis presented higher rates of 'alienation' (p<0.001), 'insecure attachment' (p<0.001), as well as higher BDNF levels (p=0.026) than resilient group. Considering the mothers, 'optimal parenting' (p<0.001) and 'affectionate constraint' (p<0.001) types of parenting had higher prevalence, and 'affectionless control' (p<0.001) had lower prevalence in resilient group. BDNF levels were inversely correlated with 'maternal care' (p=0.01) within the total sample. Discussion: This study suggests that the quality of parental bonding in childhood is related to object relations quality in adulthood, as reported in the psychoanalytic literature. And although one cannot make definitive hypotheses due to the limitations of the study, the association between high maternal care and low BDNF levels in adults exposed to stress can represent one of the multiple mechanisms potentially involved in the impact of early interpersonal experiences in the adjustment capacity in adulthood, including the quality of interpersonal relations and resilience when facing stressful situations. This hypothesis for BDNF is very preliminary and constitutes a first attempt to correlate a biological variable with the impact of early relationships in adult life, and a stimulus for further studies.

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