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Estudo da audição em frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em pacientes com hemoglobinopatias : diferentes faixas etárias de duração da doença e de exposição ao tratamento: o impacto das hemoglobinopatias na audição

Weigert, Liese Loureiro January 2015 (has links)
Introdução: O sistema auditivo é um sistema complexo, constituído de estruturas sensoriais e conexões centrais responsáveis pela audição. Qualquer injúria a esse sistema poderá levar à perda de audição. As hemoglobinopatias como a anemia falciforme e talassemia podem afetar o sistema auditivo tanto pelas complicações intrínsecas da doença (vasoclusões, isquemia da estria vascular), como pelo tratamento utilizado para combater sua evolução (quelantes de ferro). Objetivo: Estudar frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em grupos de pacientes com hemoglobinopatias de diferentes faixas etárias, analisando-se a influência dos tempos, duração da doença e de exposição ao tratamento. Método: Estudo transversal, observacional, prospectivo, analítico em pacientes do ambulatório de hemoglobinopatias do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi realizada audiometria convencional de 125 Hz a 8.000 Hz, audiometria em frequências ultra-altas de 9.000 Hz a 16.000 Hz, emissões otoacústicas e imitanciometria. Resultados: A amostra caracterizou-se por abranger 49 indivíduos com hemoglobinopatias, sendo vinte e três na faixa etária de 7 a 20 anos de idade (46,9%) e vinte e seis na faixa etária de 21 a 35 anos de idade (53,1%). A idade em anos foi em média de 11,6 ± 2,76 no grupo de crianças/adolescentes e de 28,1% ± 4,07 no grupo de adultos. Nas frequências ultra-altas os adultos apresentaram maior perda auditiva quando comparados com as crianças e adolescentes (65,4% vs 17,4%; p=0,002). No grupo de 21 a 35 anos, houve diferença entre as frequências, sendo mais elevada nas ultra-altas (p<0,001). Os adultos apresentarem limiares auditivos significativamente mais elevados que as crianças/ adolescentes nas frequências de 4.000 Hz e de 8.000 a 16.000 Hz. Conclusão: A perda auditiva neurossensorial foi prevalente, principalmente, nas frequências ultra-altas nos adultos. Os achados sugerem que há influência da duração da doença e da exposição ao tratamento na perda de audição. / Introduction: The auditory system is a complex system consisting of sensory and central connections responsible for hearing structures. Any injury to this system may lead to hearing loss. Hemoglobinopathies such as sickle cell anemia and thalassemia can affect the auditory system both the intrinsic complications of the disease (vascular occlusions, the groove vascular ischemia), as the treatment used to combat its evolution (iron chelators). Objective: To study ultra-high frequencies and otoacoustic emissions in groups of patients with hemoglobinopathies of different age groups, analyzing the influence of time, duration of disease and exposure to treatment. Methods: Cross-sectional study, observational, prospective, analytic patients in the hemoglobinopathies clinic of Porto Alegre Clinical Hospital (HCPA). Conventional audiometry was carried out from 125 Hz to 8,000 Hz, audiometry in ultra-high frequency of 9,000 Hz to 16,000 Hz, otoacoustics emissions and impedance. Results: The sample was characterized by cover 49 subjects with hemoglobinopathies, twenty-three in the age group 7-20 years of age (46.9%) and twenty-six in the age group 21-35 years (53 , 1%). The age in years averaged 11.6 ± 2.76 in the group of children / adolescents and 28.1% ± 4.07 in the adult group. In ultra-high frequencies adults showed greater hearing loss compared to children and adolescents (65.4% vs 17.4%; p = 0.002). In the group 21-35 years, there was difference between the frequencies being higher in ultra-high (p <0.001). Adults are significantly higher hearing thresholds that children / adolescents in the frequencies of 4,000 Hz and 8,000-16,000 Hz. Conclusion: Sensorineural hearing loss was prevalent, especially in the ultra-high frequency in adults. The findings suggest that there is influence of duration of disease and exposure to treatment in hearing loss.
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Limiares auditivos em frequências ultra-altas em pacientes com fibrose cística : estudo caso-controle

Weigert, Liese Loureiro January 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar limiares auditivos através de audiometria em frequências ultra-altas (UHF) para detecção precoce de alterações auditivas assintomáticas nos pacientes com Fibrose Cística (FC). Material e métodos: Estudo transversal, tipo caso-controle, incluindo 69 indivíduos de 7 a 20 anos, 35 do grupo em estudo (GE) - com FC e 34 do grupo controle (GC) - sem FC. Foi realizada audiometria tonal convencional (250 a 8.000 Hz) e em UHF (9.000 a 16.000 HZ), comparando limiares auditivos entre GE e GC, através de método descendente, utilizando audiômetro Unity PC-Siemens, fones HDA 200, calibração conforme norma ANSI S 3.6-1989; imitanciometria com equipamento AZ26 Interacoustics. Resultados: Foram avaliados 69 indivíduos com média de idade de 12,6 (± 3,65). Não houve diferença estatisticamente significativa na variável idade e sexo entre o GE e GC, bem como na avaliação auditiva entre as orelhas intragrupos. As orelhas foram analisadas através de sua média em cada frequência, devido à ausência de diferenças significativas entre elas. Houve diferença estatisticamente significativa nos limiares auditivos nas freqüências de 2.000 Hz (p = 0,049) e 8.000 Hz (p = 0,006) e nas frequências ultra-altas de 10.000 Hz (p = 0,004) e 16.000 Hz (p < 0,001) entre GE e GC, maior no GE. Na análise entre as frequências, na audiometria convencional, no GE, as frequências de 6.000 Hz e 8.000 Hz apresentaram os limiares auditivos mais rebaixados e, no GC, o limiar mais rebaixado foi na frequência de 6.000 Hz . Nas frequências ultra-altas, no GE, a frequência de 14.000 Hz apresentou o menor limiar. No GC, as frequências de 9.000 e 11.200 apresentaram limiares mais rebaixados. Conclusão: O rebaixamento dos limiares a partir de 6.000 Hz, a diferença estatisticamente significante em 8.000, 10.000 e 16.000 Hz entre GE e GC e o maior número de pacientes do GE com alteração apenas em UHF sugerem a avaliação nestas frequências como instrumento de diagnóstico e monitoração de alterações auditivas em pacientes em uso de fármacos potencialmente ototóxicos. A audiometria em UHF parece identificar danos auditivos mais precocemente, ainda assintomáticos, no sistema auditivo no grupo com FC. / Objective: Assess the hearing thresholds through ultra-high frequency (UHF) audiometry for early detection of asymptomatic hearing alterations among patients with Cystic Fibrosis (CF). Material and methods: Sixty nine subjects having a mean age from 7 to 20 years, where 35 belong to the group study SG -diagnosed with CF and 34 to the control group CG - not diagnosed with CF - participated in a cross - sectional, case-control type study. Conventional tonal audiometric (250 Hz to 8.000 Hz) and ultra-high frequency audiometric (9.000 Hz a 16.000 Hz) tests were conducted, comparing the hearing thresholds between GS and CC. Descend technique using Unity PC-Siemens audiometer, HDA 200 phones, calibration according to ANSI s 3.6-1989 rule, imitanciometry using AZ26 Interacoustics equipment. Results: Sixty nine subjects having a mean age of 12,6 (± 3,65) were evaluated. The variable age and sex between GS and CG and the hearing assessment between the intra-group ears presented no statistically significant difference. The ears were analyzed through the average in each frequency due to lack of significantly differences between them. There was statistically significant difference in the hearing threshold in the 2.000 Hz (p = 0,049) and 8.000 Hz (p = 0,006) frequencies and in the ultra-high frequencies of 10.000 Hz (p = 0,004) and 16.000 Hz (p < 0,001) between GS and CG - higher in GC. Analyzing the frequencies in the GS by conventional audiometry, the 6.000 Hz and 8.000 Hz frequencies presented lowered hearing thresholds and in the CG, the most lowered threshold was at 6.000 HZ. In ultra-high frequencies in GS, the 14000 Hz frequency presented the lowest threshold. In GC the frequencies between 9.000 and 11.200 presented even lowered threshold. Conclusion: The increase of the thresholds from 6.000 Hz on, the statistically significant difference in 8.000, 10.000 and 16.000 Hz between GS and CG and the greater number of patients of GS presenting alterations in UHF only, suggest that the evaluation of these frequencies as a diagnostic and monitoring instrument of hearing alterations in patients undertaking treatment with potentially ototoxic drugs. The audiometry in UHF appears to early identify hearing damage in the hearing system of the group diagnosed with CF but still asymptomatic.
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Perfil audiométrico da otite média crônica : análise de 745 orelhas

Braga, Maria Elisa Luce January 2014 (has links)
Dentre as doenças infecciosas que causam algum grau de comprometimento auditivo, a otite média é a mais prevalente. Esta é a patologia que mais frequentemente leva crianças ao atendimento médico. Quando não tratada adequadamente, suas complicações e sequelas podem persistir até a idade adulta, tornando-se crônica. Objetivo: comparar a perda auditiva resultante da Otite Média Crônica Supurativa (OMCS) colesteatomatosa e não colesteatomatosa entre crianças e adultos; comparar os valores de via aérea nas frequências de 250 a 8000Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC; comparar os valores de via óssea nas frequências de 500 a 4000 Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC; comparar os valores de gap aéreo-ósseos, nas frequências de 500 à 4000Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC. Método: estudo transversal, observacional, comparativo e contemporâneo, com dados subindividuais (orelhas), tendo como sujeitos em estudo crianças e adultos com diagnóstico de OMCC ou OMCNC. Resultados e conclusões: os limiares de VA nas OMCNC nas frequências de 250 a 8000 Hz apresentaram-se significativamente menores nos pacientes pediátricos. No grupo de adultos, não houve diferença significativa nos limiares auditivos de VA. Os limiares de VO nas frequências de 500 a 4000 Hz apresentaram-se igualmente maiores no grupo dos adultos. No grupo pediátrico, não se observou diferença estatisticamente significativa entre os valores de VO. No grupo de crianças com OMCNC, os valores dos gap aéreo-ósseos nas frequências de 500 e 1000 Hz foram significativamente menores. Nos demais grupos, independentemente da faixa etária e do diagnóstico de OMCS, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em nenhuma frequência testada entre os gap aéreo-ósseos. Considerando-se que o tempo de sintoma entre os adultos é maior, os resultados sugerem maior agressividade da OMCC entre as crianças em termos auditivos. / Among the infectious diseases that causes some degree of hearing loss, otitis media is the most predominant. This is the pathology that most often leads children to medical care and, if not treated properly, complications and sequels may persist into adulthood. Objective: Compare the values of air conduction thresholds (at frequencies from 250 to 8000Hz), bone conduction thresholds and air bone gap ( at frequencies from 500 to 4000Hz) among children and adults with Chronic suppurative otitis media (CSOM) with cholesteatoma (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Methods: Cross-sectional study, with 525 children and adults diagnosed with CCOM or NCCOM, submitted to pure tone audiometry. Results and Conclusions: The air conduction thresholds at frequencies of 250 to 8000 Hz were significantly lower in pediatric patients with NCCOM . Between adult groups, there was no significant difference in hearing in air bone threshold. The bone conduction thresholds at 500 to 4000 Hz were also higher in both adult groups. Between pediatric groups no statistically significant difference in bone conduction thresholds was observed. In the group of children with NCCOM values of air-bone gap at 500 and 1000 Hz were significantly lower. In the other groups, regardless of age and diagnosis of CSOM, no statistically significant differences were found in any frequency tested between the air-bone gap. Considering that the time of symptom among adults is higher, the results could suggest a more aggressive CCOM among children in hearing terms.
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Efeito de um programa de treinamento auditivo em portadores de zumbido / Effect of an auditory training program on patients with tinnitus

Daniele Tugumia 25 November 2013 (has links)
Introdução: O zumbido pode ser definido como a percepção consciente de um som ou ruído, sem a presença de estimulação acústica externa. Levando em consideração o prejuízo causado pelo zumbido, a falta de tratamentos definitivos e eficientes para todos os casos de zumbido, além da dificuldade de uso da Tinnitus Retraining Therapy - TRT, por ser onerosa e longa, fica evidente a necessidade da proposição de alternativas para reabilitação de pessoas com este problema. Sendo assim, a hipótese deste estudo é que o uso do treinamento auditivo formal pode causar uma reorganização plástica no sistema auditivo dos portadores de zumbido, promovendo uma melhora do sintoma, em virtude do fortalecimento das sinapses da via auditiva, bem como da sincronia de disparo dos neurônios envolvidos no processamento auditivo. Esta modificação seria observada por meio da avaliação comportamental, eletrofisiológica e por meio do questionário THI - Tinnitus Handcap Inventory. Objetivo: O objetivo do referido estudo foi verificar o efeito de um programa de treinamento auditivo formal em portadores de zumbido na percepção deste sintoma. Método: Participaram do estudo 13 indivíduos portadores de zumbido divididos em dois grupos randomizados, sendo seis no Grupo Estudo (GE) e sete no Grupo Controle (GC). Todos os indivíduos realizaram os seguintes procedimentos: anamnese; audiometria tonal e vocal; imitanciometria; avaliação eletrofisiológica da audição; acufenometria; aplicação do THI; avaliação do processamento auditivo reduzida (GIN - Gaps In Noise, Teste de Padrão de Frequência e Fala com Ruído). Após a avaliação dos indivíduos foram iniciados os treinamentos de acordo com cada grupo. O GE foi submetido ao treinamento auditivo formal, realizado em cabina acústica, por aproximadamente 40 minutos, em oito sessões, uma vez por semana, cujas atividades enfocavam principalmente habilidades auditivas temporais e de atenção auditiva. O GC foi submetido a oito sessões de treinamento visual de 40 minutos cada, realizadas uma vez por semana, com atividades como palavras cruzadas, caça palavras, jogo dos 7 erros e Sudoku. Para a análise estatística foram utilizados o teste pareado de Wilcoxon, técnica de modelos de medidas repetidas e modelos lineares múltiplos, com nível de significância de 0,05. Resultados: Na caracterização dos grupos, não foram observadas diferenças estatisticamente significantes para as variáveis gênero, idade, pitch e loudness do zumbido, bem como para os limiares auditivos na audiometria convencional e altas frequências. Foi realizada a comparação entre os grupos, pré e pós terapia auditiva e visual, dos testes eletrofisiológicos, comportamentais e THI. A análise dos dados, utilizando um ajuste do modelo de medidas repetidas para cada variável, mostrou que não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos, quando comparadas as condições pré e pós treinamento, para nenhuma das avaliações realizadas. Conclusão: O presente estudo teve o objetivo de verificar o efeito de um programa de treinamento auditivo em portadores de zumbido, na percepção deste sintoma. Nossos achados não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre os instantes pré e pós treinamento auditivo ou treinamento placebo, bem como entre os grupos (GC e GE), tanto para os achados eletrofisiológicos, quanto para a avaliação comportamental do processamento auditivo e para o THI / Introduction: Tinnitus may be defined as the conscious perception of sound or noise in the absence of external acoustic stimulation. Considering the damage caused by tinnitus, the lack of effective and efficient treatment for all cases of tinnitus and further the difficulty of using the Tinnitus Retraining Therapy - TRT, as it is costly and overlong, it is evident the need of proposing alternatives to rehabilitation of people with such problem. Thus, the hypothesis of the present study is that the formal auditory training may lead to reorganization in the auditory system of patients with tinnitus, promoting a decrease in the symptoms, due to the strengthening of synapses in the auditory pathway, and further a best synchronism of the fire neurons involved in auditory processing. This modification would be observed by assessing behavioral and electrophysiological through the THI questionnaire - Tinnitus handcap Inventory. Objective: The aim of this study was to investigate the effect of a formal auditory training program on patients with tinnitus perception of this symptom. Method: The study included 13 subjects with tinnitus who were divided into two randomized groups, six in the Study Group (SG) and seven in the control group (CG). All subjects performed the following procedures: interview; tonal and vocal audiometry, tympanometry, electrophysiological assessment of hearing; acuphenometry; application of THI; auditory processing assessment reduced (GIN - Gaps In Noise Test Pattern Frequency and Speech in Noise). After such procedures all subjects went through the auditory training according to each group. The experimental group was subjected to formal auditory training, performed in an acoustic cabin for aproximately 40 minutes in eight sessions, once a week; the activities were mainly focused on both temporal auditory skills and auditory attention. The CG underwent eight sessions of visual training that lasted 40 minutes each, held once a week, with activities such as crossword puzzles, word search puzzles, play Sudoku and the 7 mistakes. For statistical analysis we used the Wilcoxon matched pairs test, technical models for repeated measures and multiple linear models, with a significance level of 0.05. Results: In the characterization of the groups, there was found no statistically significant differences for the variables gender, age, pitch and loudness of tinnitus as well as hearing thresholds in conventional audiometry and high frequencies. Comparisons were performed between groups, pre and post auditory training and visual, electrophysiological testing, behavioral and THI. Data analysis, using the model of repeated measures for each variable, showed no statistically significant differences between groups when comparing the situations before and after training for any of the evaluations. Conclusion: The present study aimed to verify the effect of an auditory training program in patients with tinnitus, that is, in their perception of this symptom. Our findings showed no statistically significant differences before and after the auditory training and training placebo between the groups (CG and EG) and also for the electrophysiological findings, the behavioral assessment of auditory processing and THI
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"Audiometria de altas freqüências em indivíduos com audição normal entre 250 e 8.000 Hz com e sem queixa de zumbido" / High frequency audiometry in individuals with normal hearing between 250 and 8.000 Hz with and with no tinnitus complaint

Ana Paula de Souza Guedes 31 August 2005 (has links)
Indivíduos com audição normal entre 250 e 8.000 Hz podem apresentar zumbido. Além da avaliação audiológica convencional, a audiometria de altas freqüências tem sido aplicada nestes casos. O objetivo desta pesquisa foi avaliar os limiares de audibilidade nas altas freqüências em indivíduos com audição normal entre 250 e 8.000 Hz com e sem queixa de zumbido. A pesquisa foi realizada em 33 indivíduos com zumbido e 33 sem zumbido. Houve piora estatisticamente significante entre os limiares de audibilidade dos indivíduos com zumbido em relação aos indivíduos sem zumbido para as seguintes freqüências: 9.000, 10.000, 12.500, 14.000, 16.000, 18.000 e 20.000 Hz / Subjects with normal hearing between 250 and 8.000 Hz may show tinnitus. Beyond the conventional audiological evaluation, the high frequency audiometry has been applied in these cases. The research's goal was to evaluate the audibility thresholds in high frequencies in subjects with normal hearing between 250 and 8.000 Hz with and with no tinnitus complaint. The research was carried through in 33 individuals with tinnitus and 33 with no tinnitus. A significant statistical worsening occurred between hearing thresholds of subjects with tinnitus with relation to subjects with no tinnitus for the following frequencies: 9.000, 10.000, 12.500, 14.000, 16.000, 18.000 and 20.000 Hz
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Utilização de instrumento informatizado na avaliação da audição de lactentes com anomalias craniofaciais / Use of computerized instrument in the assessment of hearing in infants with craniofacial anomalies.

Camila de Cássia Macedo Fontes 04 August 2014 (has links)
Objetivos: Verificar a aplicabilidade de um procedimento de avaliação comportamental da audição em crianças com fissura labiopalatina, no que se refere ao tempo de duração da avaliação; ao número total de estímulos; ao número de estímulo controle e ao número de interrupções e, verificar os níveis mínimos de resposta auditiva destas crianças. Modelo: Estudo transverso Local de execução: Setor de Fonoaudiologia, Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais, USP, Bauru. Participantes: Oitenta pacientes com fissura labiopalatina ou palatina, de ambos os gêneros, idade entre seis e vinte quatro meses, subdivididos em grupos etários: Grupo I 7 meses a 11 meses 29 dias (n= 12); Grupo II 12 meses a 17 meses 29 dias (n= 31); Grupo III 18 meses a 24 meses (n= 37). Intervenções: Entrevista audiológica, inspeção visual do meato acústico externo, avaliação eletroacústica (timpanometria nas frequências 226 Hz e 1000 Hz, emissões otoacústicas transientes) e audiometria de reforço visual informatizada em campo livre. Resultados: A média do nível mínimo de audição foi de 36 dB em todas as frequências para o Grupo I, 32 dB para o Grupo II e 31 dB para o Grupo III. Observou-se que os Grupos I e II tiveram maiores níveis mínimos de audição que o Grupo III. O Grupo I necessitou de maior número de estímulos totais, apresentando cansaço, agitação e tempo de atenção reduzido sendo necessário maior número de interrupções no exame, um tempo de duração do exame maior e uma menor porcentagem de controles corretos. Conclusão: A avaliação realizada por meio do ARVI permite estimar a audição de crianças na faixa etária de 7 a 24 meses em uma única sessão, em curto período de tempo, sem a necessidade de um segundo examinador durante a realização do exame. / Aim: Verify the applicability of a procedure for behavioral auditory of hearing in children with cleft lip and palate, with regard to the duration of the evaluation; the total number of stimuli; the number of stimulus control and the number of interruptions and verify the minimum levels of auditory response of these children. Model: Cross-sectional Location: Department of Speech Pathology and Audiology, Hospital for Rehabilitation of Craniofacial Anomalies, USP, Bauru. Participants: Eighty subjects with cleft lip and palate or palate, both genders, aged between seven and twenty-four. Interventions: anamneses, otoscopy, multifrequency tympanometry, evoked otoacustic emissions and intelligent visual reinforcement audiometry. Results: The mean of the minimum hearing level was 36 dB at all frequencies for Group I, 32 dB to Group II and 31 dB to Group III. We observed that Groups I and II had higher \"minimum levels\" of hearing that the Group III. Group I needed a greater number of total trials, showing tiredness, restlessness and short attention span and need more breaks in the examination, duration of greater examination and a lower percentage of correct controls. Conclusion: The assessment carried out by the IVRA allows estimating the hearing of children aged 7-24 months in a single session, in short time, without the need of a second examiner during the examination.
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Desenvolvimento e estudo comparativo de listas de palavras para uso na medida do limiar de reconhecimento de fala em crianças de 5 a 7 anos de idade / Development and comparative study of word lists to use in the speech recognition threshold research in 5 to 7 year-old children

Márcia Regina Gama 23 September 2004 (has links)
O trabalho teve como objetivo geral discutir a construção de listas de palavras para uso na medida do teste de Limiar de Reconhecimento da Fala (LRF) em crianças com idade entre 5 e 7 anos. O grupo de sujeitos foi constituído por alunos de pré-escola e da 1ª série do ensino fundamental de escolas da rede pública da cidade de Itatiba, São Paulo, otologicamente normais. O trabalho foi estruturado em 3 etapas. A primeira etapa relacionou-se com a construção das listas de palavras experimentais trissilábicas paroxítonas denominadas de LE1 e 2, constituídas a partir de um levantamento feito com programas e filmes infantis de maior audiência pelos grupos etários estudados. Das 672 palavras obtidas, 35 trissílabas paroxítonas foram selecionadas, formando duas listas em ordem aleatória. As listas LRS 1 e 2 foram utilizadas para comparação e retiradas de Russo e Santos (1993), seguindo os mesmos critérios de elaboração. Na segunda etapa, as listas de palavras foram gravadas em estúdio profissional, por um locutor do sexo feminino nativo do português brasileiro. Na terceira etapa o material desenvolvido foi aplicado em um grupo de 94 crianças de 5 a 7 anos de ambos os sexos. Os resultados, na análise quantitativa, não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre as variáveis listas, orelhas, faixa etária, ordem de apresentação e sexo. Os resultados do LRF (em deciBel Nível de Sensação) obtidos com as listas LE e LRS situaram-se entre -10 e +15dBNS com média de 4,3dBNS para orelha direita e 4,4dBNS para orelha esquerda. Os dados indicaram que as listas desenvolvidas para a obtenção do LRF, em crianças na faixa etária do estudo, são válidas para este fim. A análise qualitativa indicou algumas das estratégias utilizadas pelos sujeitos no reconhecimento auditivo das palavras da lista E1. / This study provides a discussion about a word list construction to use in the speech recognition threshold. The chosen subjects are pre and first year school children from the Basic Education at public schools in Itatiba, São Paulo – Brazil, otologically normal. The study comprises three stages. The first one was the construction of paroxytone trisyllabic word lists called LE1 e 2, consisted of a survey done with juvenile programs and films of bigger audience by the aged studied groups. From the 672 words, 35 paroxytone trisyllables were selected, forming two lists in a random order. The LRS 1 and 2 were used for comparison and they were got from Russo e Santos (1993), following the same criteria. In the second stage, the word lists were recorded in a professional studio by a native speaker. In the third stage, the developed material was applied in a group with 94 children. The results didn’t show differences statistically significant among the varied list, the ear, the aged group, the presentation order and the sex. The SRT (dBNS) results obtained with the LE and the LRS lists were placed among -10 and +15 dBNS. The data indicated that the developed lists to obtain the SRT in these children are valid.
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Teleprogramação dos sistemas de implante coclear / Teleprogramming of cochlear implant systems

Paola Angelica Samuel 16 April 2015 (has links)
Objetivos: Verificar a efetividade da teleprogramação em pacientes usuários de IC comparando os resultados audiológicos do IC e os parâmetros da programação nas condições remota e presencial; verificar a qualidade de transmissão remota e o grau de compreensão das orientações dadas pelo fonoaudiólogo remotamente. Casuística e método: Foi realizado um ensaio clínico randomizado, tipo cross over, no qual a intervenção remota (à distância) foi comparada à presencial. O desfecho do estudo foi a realização da audiometria em campo livre, testes de percepção de fala, além de questionário e escala VAS para análise da satisfação com o atendimento. Os critérios de seleção foram: idade entre 18 e 59 anos, de ambos os gêneros; usuários de IC da marca Cochlear®, unidade interna Nucleus 24® ou Freedom®, com processador de fala Freedom SP®, e tempo de experiência com implante coclear mínima de 12 meses. Os critérios de exclusão foram: dificuldade de compreensão no questionário realizado no início do estudo e deficiência visual que impossibilite a realização da leitura orofacial. Os participantes realizaram duas sessões de programação no mesmo dia: uma presencial - programação presencial (PP) e outra a distância - programação remota (PR). Os mesmos fonoaudiólogos realizaram as duas sessões de programação e a ordem de realização das programações foi randomizada. Foram comparados os níveis mínimos (níveis T) e níveis máximos de estimulação (níveis C) de cinco eletrodos (1, 6, 11, 16, 22). Foram aplicados testes de percepção de fala (frases closed-set, open-set sem ruído e com relação S/R 0 e 10dB, e monossílabos - todos com gravação a 65dB), audiometria em campo livre nas frequências de 250 a 8000Hz, questionário e escala visual analógica (VAS) para satisfação com o atendimento após as programações. Os resultados da audiometria, testes, questionários e do VAS também foram comparados. Resultados: Participaram 20 usuários de IC, com tempo médio de uso do dispositivo de 43 meses. Na comparação entre os níveis T obtidos na PR e PP, houve diferença estatisticamente significante nos eletrodos 22 e 16 (p<0,05), indicando que os níveis foram mais altos na PR. Na comparação entre níveis C, houve diferença estatisticamente significante nos eletrodos 11 e 6 (p < 0,05), indicando que os níveis foram mais altos na PP. Não foram encontradas diferenças estatisticamente significantes entre os testes de percepção de fala e os limiares auditivos obtidos com os mapas da PR e PP (p > 0,05). A escala VAS mostrou diferença estatisticamente significante, sendo o maior valor atribuído à PP (p=0,018). No questionário aplicado, houve diferença estatisticamente significante nas questões referentes à qualidade e comunicação no atendimento, mostrando que a PP apresentou menor dificuldade de compreensão e comunicação. Conclusão: A teleprogramação é viável e eficaz quando comparada à programação presencial. Embora tenham sido encontradas diferenças nos níveis de estimulação entre as programações realizadas de forma remota e presencial, não houve diferença nos resultados dos testes de percepção de fala e audiometria realizadas nos dois procedimentos. A programação presencial possibilitou maior facilidade de comunicação e satisfação em relação ao atendimento, quando comparada à programação realizada de forma remota / Objectives: To verify the effectiveness of teleprogramming in CI users comparing the audiological results of the IC and the programming parameters in remote and live conditions; to verify the quality of remote transmission and the understanding of the guidance given by the audiologists remotely. Patients and methods: We conducted a randomized controlled trial, with crossover, in which the remote intervention (distance) was compared to the live intervention. The end point was the realization of the free field audiometry, speech perception tests, and questionnaire and VAS scale for analysis of satisfaction with the sections. The selection criteria were: age between 18 and 59 years, of both genders; CI users of Cochlear® device, internal unit Nucleus® 24 or Freedom® with speech processor Freedom® SP, and experience with CI of at least 12 months. Exclusion criteria were: difficulty in understanding the questionnaire completed at baseline and visual disability which makes impossible the realization of lip reading. Participants performed two programming sessions on the same day: a live programming (LP) and a remote programming (RP). The same audiologists conducted the two programming sessions and the order of realization of the sessions was randomized. The minimum (T) and maximum (C) stimulation levels of five electrodes (1, 6, 11, 16, 22) were established. Tests were applied for speech perception using 65dBSNR (closed-set sentences, open-set without noise and speech-in-noise with signal-to noise 0dB and 10db, and monosyllables). The patients were also submitted to free field audiometry from 250 to 8000Hz frequencies, visual analog scale (VAS) and questionnaire after the fittings sections. The results were compared using the Wilcoxon Test. Results: The study included a total of 20 CI users, with average time of use of 43 months. Statistically significant difference was found in the T levels for the electrodes 22 and 16 (p < 0.05), which indicates that levels were higher in RP. Statistically significant difference was found in the C levels for the electrodes 11 and 6 (p < 0.05), which indicates that levels were higher in LP. There were no statistically significant differences between the speech perception tests and thresholds obtained with maps of LP and RP (p > 0.05). The VAS scale showed a statistically significant difference, with the highest scores to LP (p = 0.018). In the questionnaire, there was a statistically significant difference in the questions about quality and communication during the sessions, showing that LP allowed less difficulty of understanding and communication. Conclusion: Teleprogramming is feasible and effective when compared to live programming. Although there were some differences in stimulation levels between the remote and live programming sessions, there was no difference in the results of thresholds in audiometry and speech perception tests performed in the two procedures. The live programming allowed better communication and satisfaction when compared to remote programming
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Desenvolvimento e estudo comparativo de listas de palavras para uso na medida do limiar de reconhecimento de fala em crianças de 5 a 7 anos de idade / Development and comparative study of word lists to use in the speech recognition threshold research in 5 to 7 year-old children

Gama, Márcia Regina 23 September 2004 (has links)
O trabalho teve como objetivo geral discutir a construção de listas de palavras para uso na medida do teste de Limiar de Reconhecimento da Fala (LRF) em crianças com idade entre 5 e 7 anos. O grupo de sujeitos foi constituído por alunos de pré-escola e da 1ª série do ensino fundamental de escolas da rede pública da cidade de Itatiba, São Paulo, otologicamente normais. O trabalho foi estruturado em 3 etapas. A primeira etapa relacionou-se com a construção das listas de palavras experimentais trissilábicas paroxítonas denominadas de LE1 e 2, constituídas a partir de um levantamento feito com programas e filmes infantis de maior audiência pelos grupos etários estudados. Das 672 palavras obtidas, 35 trissílabas paroxítonas foram selecionadas, formando duas listas em ordem aleatória. As listas LRS 1 e 2 foram utilizadas para comparação e retiradas de Russo e Santos (1993), seguindo os mesmos critérios de elaboração. Na segunda etapa, as listas de palavras foram gravadas em estúdio profissional, por um locutor do sexo feminino nativo do português brasileiro. Na terceira etapa o material desenvolvido foi aplicado em um grupo de 94 crianças de 5 a 7 anos de ambos os sexos. Os resultados, na análise quantitativa, não mostraram diferenças estatisticamente significantes entre as variáveis listas, orelhas, faixa etária, ordem de apresentação e sexo. Os resultados do LRF (em deciBel Nível de Sensação) obtidos com as listas LE e LRS situaram-se entre -10 e +15dBNS com média de 4,3dBNS para orelha direita e 4,4dBNS para orelha esquerda. Os dados indicaram que as listas desenvolvidas para a obtenção do LRF, em crianças na faixa etária do estudo, são válidas para este fim. A análise qualitativa indicou algumas das estratégias utilizadas pelos sujeitos no reconhecimento auditivo das palavras da lista E1. / This study provides a discussion about a word list construction to use in the speech recognition threshold. The chosen subjects are pre and first year school children from the Basic Education at public schools in Itatiba, São Paulo – Brazil, otologically normal. The study comprises three stages. The first one was the construction of paroxytone trisyllabic word lists called LE1 e 2, consisted of a survey done with juvenile programs and films of bigger audience by the aged studied groups. From the 672 words, 35 paroxytone trisyllables were selected, forming two lists in a random order. The LRS 1 and 2 were used for comparison and they were got from Russo e Santos (1993), following the same criteria. In the second stage, the word lists were recorded in a professional studio by a native speaker. In the third stage, the developed material was applied in a group with 94 children. The results didn’t show differences statistically significant among the varied list, the ear, the aged group, the presentation order and the sex. The SRT (dBNS) results obtained with the LE and the LRS lists were placed among -10 and +15 dBNS. The data indicated that the developed lists to obtain the SRT in these children are valid.
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Confiabilidade do exame de audiometria tonal baseado no cálculo de incerteza de medição ISO 8253-1:2010 / Reliability of the pure-tone audiometry based on calculation of the measurement uncertainty - ISO 8253-1:2010

Silva, Denise Torreão Corrêa da 16 February 2016 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T18:12:12Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Denise Torreao Correa da Silva.pdf: 13435475 bytes, checksum: 0ee13ef29957b217cb6d5b50c30944cf (MD5) Previous issue date: 2016-02-16 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / To estimate the measurement uncertainty of the pure-tone audiometry by air-conduction, in the frequencies from 250 Hz to 8000 Hz, and bone-conduction, at frequencies of 500 Hz to 4000 Hz. Method: This is an observational, descriptive and cross sectional study. Accuracy measurement tests under repeatability conditions were conducted (same measurement procedure, operator, measuring system, operating conditions and site, in a short time interval). Each of the nine participants took part in two trials with five repetitions each through air and bone conduction, in the right and left ear. In Trial 1 the interval between each repetition was five minutes. In Trial 2 the interval between repetitions was sixty minutes. To calculate the combined uncertainty the type A uncertainty, derived from repeatability, and Type B uncertainty derived from the audiometer calibration certificate, the audiometer resolution, and the conditions of the test environment were considered. Results: There was no statistically significant difference intra-individuals in different time intervals (p> 0,05), in both air and bone conduction. The median of type A uncertainty ranged from 0 dB to 2,7 dB in the right ear, and 0 dB to 3,5 dB in the left ear for air conduction. In bone conduction the median of type A uncertainty ranged from 2.2 dB to 2.7 dB in both ears. Type B uncertainties, for air and bone conduction, derived from the contribution of the equipment used for the test (0,4 dB), of the equipment resolution (1,4 dB), and the test environment (5,0 dB). Considering the median of type A uncertainty derived from accuracy measurement, and type B uncertainties mentioned above, the estimated of measurement uncertainty of pure tone audiometry, air and bone conduction, in this study, for the confidence level of 95% (k=1.96) and 95.45% (k=2.0) were 10 dB or 11 dB, for the frequencies tested, in both Trials 1 and Trial 2, in both ears. Conclusions: This study demonstrates the feasibility of accuracy measurement tests under repeatability conditions, as proposed in this work. In this study the contribution of type B uncertainties, derived from the audiometer calibration certificate, potentiometer and test environment, this latter being more prevalent, was higher than that of type A uncertainty derived from repeatability, indicating the need to keep control of these variables. The expression of measurement uncertainty can increase even more the sensitivity and specificity of audiometry, respectively increasing the rate of true positives and true negatives, since it is considered the gold standard. In this study the expanded uncertainty, for the confidence level of 95% and 95,45% ranged between 10 and 11 dB, in air and bone conduction. The reliability of the pure-tone audiometry test depends on the expression of its uncertainty; only so results obtained with the same subject in different places and times can be compared. Therefore the expression of uncertainty should be taken into consideration when delivering results and in preparing reports, for subsidizing decisions on hearing aids prescription, selection and adaptation procedures, as well as assessment of social security benefit payments, labor actions and health surveillance actions / Estimar a Incerteza de Medição no exame de audiometria tonal por via aérea, nas frequências de 250 Hz a 8 000 Hz, e por via óssea, nas frequências de 500 Hz a 4 000 Hz. Método: Nesta pesquisa, de natureza observacional, descritiva e transversal, foram realizados ensaios de precisão de medição sob condições de repetibilidade (mesmo procedimento de medição, operador, sistema de medição, condições de operação e mesmo local, em curto intervalo de tempo). Cada um dos nove participantes realizou dois ensaios, com cinco repetições de audiometria cada, por vias aérea e óssea, orelhas direita e esquerda. No Ensaio 1 o intervalo entre cada repetição foi de cinco minutos. No Ensaio 2 o intervalo entre as repetições foi de sessenta minutos. Para cálculo da incerteza padrão combinada considerou-se a incerteza do tipo A, derivada da repetibilidade, e as incertezas do tipo B, derivadas do certificado de calibração do audiômetro, da resolução do audiômetro, e das condições do ambiente de teste. Resultados: Para as vias aérea e óssea não houve diferença estatisticamente significante intraindivíduos nos diferentes intervalos de tempo (p > 0,05). A mediana da incerteza do tipo A variou de 0 dB a 2,7 dB, na orelha direita, e de 0 dB a 3,5 dB na orelha esquerda, para a via aérea. Na via óssea a mediana da incerteza do tipo A variou de 2,2 dB a 2,7 dB, em ambas as orelhas. As incertezas do tipo B, tanto para via aérea quanto para a via óssea, foram derivadas da contribuição do equipamento utilizado para o exame (0,4 dB), da resolução do equipamento (1,4 dB), e do ambiente de teste (5,0 dB). Levando-se em consideração a mediana das incertezas do tipo A e as incertezas do tipo B citadas acima, a estimativa da incerteza de medição da audiometria tonal por vias aérea e óssea, neste estudo, para os níveis da confiança de 95% (k=1,96) e 95,45% (k=2,0), foi de 10 dB ou 11 dB, nas frequências testadas, tanto no Ensaio 1 quanto no Ensaio 2, em ambas as orelhas. Conclusões: Este estudo demonstra a viabilidade de ensaios de precisão de medição sob condições de repetibilidade, conforme proposto neste trabalho. Neste estudo a contribuição das incertezas do tipo B, derivadas do certificado de calibração do audiômetro, do potenciômetro e do ambiente de teste, preponderando esta última, foi maior do que a incerteza do tipo A, derivada da repetibilidade, indicando a necessidade de manter-se controle sobre estas variáveis. A expressão da incerteza de medição da audiometria pode elevar, ainda mais, a sensibilidade, e a especificidade da audiometria, respectivamente aumentando a taxa de verdadeiros positivos e de verdadeiros negativos, uma vez que é considerada padrão ouro. Neste estudo a incerteza de medição expandida, para os níveis da confiança de 95% e 95,45% variou entre 10 dB e 11 dB, tanto para via aérea quanto para via óssea. A confiabilidade do exame de Audiometria Tonal, ou Audiometria de Tons Puros depende da expressão de sua incerteza; somente assim resultados obtidos com o mesmo sujeito, em locais e épocas diferentes, podem ser comparados. Portanto a expressão da incerteza deve ser levada em consideração quando da entrega de resultados e confecção de relatórios, seja para decisão sobre procedimentos de indicação, seleção e adaptação de aparelhos de amplificação sonora individual, assim como para avaliação de concessão de benefícios previdenciários, ações trabalhistas e ações de vigilância em saúde

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