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Função coclear e resolução temporal em indivíduos com zumbido / Cochlear function and temporal resolution in tinnitus

Sanches, Seisse Gabriela Gandolfi 02 March 2009 (has links)
Introdução: O zumbido pode estar, em muitos casos, relacionado a alguma causa coclear, agindo como o início de processos dentro do sistema nervoso, resultando na sua percepção. Estudos recentes apontam que alterações cocleares podem prejudicar o mecanismo de compressão coclear, o que, por sua vez, pode comprometer a habilidade de resolução temporal envolvida no processamento auditivo. Quando a função coclear está preservada, o desempenho nas tarefas de processamento auditivo será mais eficiente. Para avaliar o grau do comprometimento coclear, informações sobre o limiar de emissões otoacústicas e o efeito de compressão coclear, ambos estimados pelas curvas de crescimento de emissões otoacústicas, aliados às medidas dos limiares auditivos para altas freqüências entre 9 e 20 kHz, contribuem na avaliação da função coclear em indivíduos que apresentem limiares auditivos dentro da normalidade na audiometria convencional. O estudo desta condição periférica e a sua influência sobre a habilidade auditiva de resolução temporal podem contribuir para a compreensão da percepção auditiva em indivíduos com zumbido e audição normal. Objetivo: verificar as medidas das Emissões otoacústicas por produto de distorção (EOAPD), dos limiares auditivos para altas freqüências (acima de 8 kHz), e a habilidade auditiva de resolução temporal, avaliada por meio do teste GIN (Gaps-in-noise), em adultos que apresentam limiares auditivos dentro da normalidade, com e sem queixa de zumbido. Método: Participaram do estudo um total de 48 adultos, com limiares auditivos entre 0,25 e 8 kHz dentro da normalidade, compondo 2 grupos: Grupo Controle formado por 28 sujeitos (55 orelhas), sem queixa de zumbido, com idades entre 22 e 40 anos (média 28,8), sendo 10 homens e 18 mulheres; e o Grupo Pesquisa formado por 20 indivíduos (40 orelhas) que apresentavam queixa de zumbido, com idades entre 21 e 56 anos (média 33,8 anos), sendo 3 homens e 17 mulheres. Os sujeitos foram submetidos a: audiometria tonal nas freqüências de 8 a 20 kHz; medidas de EOAPD com obtenção do DP-grama e da curva de crescimento; Teste GIN. Resultados: Para as curvas de crescimento das EOAPD, houve diferença significante entre os grupos, sendo que o grupo com zumbido apresentou limiares mais elevados em 2002 Hz. As medidas do DP-grama apresentaram amplitude de respostas menores para o grupo de indivíduos com zumbido em relação ao grupo Controle, sendo que esta diferença foi significante em 6006 Hz. Os limiares tonais para freqüências entre 9 kHz e 20 kHz foram significativamente mais elevados para os indivíduos com zumbido. Os resultados do teste GIN mostraram menor porcentagem de acertos e limiares de identificação do intervalo de silêncio mais longos para os indivíduos com zumbido em relação ao grupo Controle. Conclusão: Os indivíduos com zumbido, mesmo apresentando limiares auditivos dentro da normalidade, apresentaram alterações nas EOAPD e na audiometria em freqüências acima de 8 kHz, sugerindo alteração coclear. O teste GIN identificou dificuldade na habilidade auditiva de resolução temporal nos indivíduos com zumbido. / Introduction: In many cases tinnitus may be related to some cochlear cause, acting as the beginning of processes within the nervous system which will result in its perception. Recent studies point out that cochlear alterations may damage the cochlear compression mechanism, which may hinder the temporal processing skill that is involved in the auditory processing. When the cochlear function is preserved, the performance in auditory processing tasks is more efficient. Information on otoacoustic emissions threshold and on cochlear compression effect, both estimated by the DP-growth of otoacoustic emissions, associated to extended high-frequency hearing thresholds, contribute for the assessment of the cochlear function in individuals with normal hearing thresholds in the conventional audiometry. The investigation of this peripheral condition and its influence upon the auditory skill of temporal resolution may contribute for the understanding of hearing perception in individuals with tinnitus and with normal hearing. Aim: to investigate measures of distortion product otoacoustic emission (DPOAE), extended high-frequency hearing thresholds, and the temporal resolution using the GIN (Gaps-in-noise) test in adults with normal hearing thresholds with and without tinnitus complaint. Method: 48 adults with normal hearing thresholds at frequencies from 0,25 to 8 kHz took part in this study, divided into two groups: Control Group composed by 28 subjects (55 ears) without tinnitus complaint, ranging in age from 22 to 40 years (mean age= 28,8), 10 men and 18 women; and Study Group composed by 20 individuals (40 ears) with tinnitus complaint, ranging in age from 21 to 56 years (mean age = 33,8), 3 men and 17 women. Subjects underwent extended high-frequency audiometry; DPOAE evaluation obtaining the DP-gram and the DP-growth; and the GIN test. Results: There was a statistical significant difference between the groups for the DP-growth, the tinnitus group presented higher thresholds at 2002 Hz. DP-gram measures presented lower amplitude responses in the tinnitus group when compared to the Control group; this difference was statistically significant at 6006 Hz. Hearing thresholds for frequencies between 9 kHz and 20 kHz were statistically higher in individuals with tinnitus. Results of the GIN test showed lower percentage of correct responses and longer time interval for identification of gaps in noise for individuals with tinnitus than for individuals from the Control group. Conclusion: Individuals with tinnitus, even presenting normal hearing thresholds, present altered DPOAE and extended high-frequency audiometry suggesting cochlear impairment. The GIN test identified difficulty in the auditory skill of temporal resolution in individuals with tinnitus.
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Perfil audiométrico da otite média crônica : análise de 745 orelhas

Braga, Maria Elisa Luce January 2014 (has links)
Dentre as doenças infecciosas que causam algum grau de comprometimento auditivo, a otite média é a mais prevalente. Esta é a patologia que mais frequentemente leva crianças ao atendimento médico. Quando não tratada adequadamente, suas complicações e sequelas podem persistir até a idade adulta, tornando-se crônica. Objetivo: comparar a perda auditiva resultante da Otite Média Crônica Supurativa (OMCS) colesteatomatosa e não colesteatomatosa entre crianças e adultos; comparar os valores de via aérea nas frequências de 250 a 8000Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC; comparar os valores de via óssea nas frequências de 500 a 4000 Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC; comparar os valores de gap aéreo-ósseos, nas frequências de 500 à 4000Hz, entre crianças e adultos com OMCNC e OMCC. Método: estudo transversal, observacional, comparativo e contemporâneo, com dados subindividuais (orelhas), tendo como sujeitos em estudo crianças e adultos com diagnóstico de OMCC ou OMCNC. Resultados e conclusões: os limiares de VA nas OMCNC nas frequências de 250 a 8000 Hz apresentaram-se significativamente menores nos pacientes pediátricos. No grupo de adultos, não houve diferença significativa nos limiares auditivos de VA. Os limiares de VO nas frequências de 500 a 4000 Hz apresentaram-se igualmente maiores no grupo dos adultos. No grupo pediátrico, não se observou diferença estatisticamente significativa entre os valores de VO. No grupo de crianças com OMCNC, os valores dos gap aéreo-ósseos nas frequências de 500 e 1000 Hz foram significativamente menores. Nos demais grupos, independentemente da faixa etária e do diagnóstico de OMCS, não foram encontradas diferenças estatisticamente significativas em nenhuma frequência testada entre os gap aéreo-ósseos. Considerando-se que o tempo de sintoma entre os adultos é maior, os resultados sugerem maior agressividade da OMCC entre as crianças em termos auditivos. / Among the infectious diseases that causes some degree of hearing loss, otitis media is the most predominant. This is the pathology that most often leads children to medical care and, if not treated properly, complications and sequels may persist into adulthood. Objective: Compare the values of air conduction thresholds (at frequencies from 250 to 8000Hz), bone conduction thresholds and air bone gap ( at frequencies from 500 to 4000Hz) among children and adults with Chronic suppurative otitis media (CSOM) with cholesteatoma (CCOM) and without cholesteatoma (NCCOM). Methods: Cross-sectional study, with 525 children and adults diagnosed with CCOM or NCCOM, submitted to pure tone audiometry. Results and Conclusions: The air conduction thresholds at frequencies of 250 to 8000 Hz were significantly lower in pediatric patients with NCCOM . Between adult groups, there was no significant difference in hearing in air bone threshold. The bone conduction thresholds at 500 to 4000 Hz were also higher in both adult groups. Between pediatric groups no statistically significant difference in bone conduction thresholds was observed. In the group of children with NCCOM values of air-bone gap at 500 and 1000 Hz were significantly lower. In the other groups, regardless of age and diagnosis of CSOM, no statistically significant differences were found in any frequency tested between the air-bone gap. Considering that the time of symptom among adults is higher, the results could suggest a more aggressive CCOM among children in hearing terms.
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Limiares auditivos em altas frequências em pacientes com fibrose cística : revisão sistemática

Caumo, Débora Tomazi Moreira January 2016 (has links)
Introdução: A audiometria de altas frequências pode contribuir para a detecção precoce de alterações auditivas causadas por medicações ototóxicas. No tratamento dos pacientes com fibrose cística, existem muitos fármacos ototóxicos que são amplamente utilizados. A detecção precoce de alterações auditivas deve permitir que estas sejam identificadas antes que o dano atinja as frequências da fala. A lesão causada pela ototoxicidade é irreversível, trazendo importantes consequências sociais e psicológicas. Nas crianças, a perda auditiva, mesmo restrita às altas frequências, pode afetar o desenvolvimento da linguagem. Objetivo: Investigar a eficácia e a efetividade do monitoramento da audição por meio da audiometria de altas frequências em pacientes pediátricos com fibrose cística. Método: Foram consultadas as bases de dados eletrônicas PubMed, MEDLINE, Web of Science e LILACS, de janeiro a novembro de 2015. Foram selecionados os estudos em que foi realizada audiometria de altas frequências em pacientes com fibrose cística em tratamento com medicamentos ototóxicos, e publicados em português, inglês e espanhol. Para a avaliação da qualidade metodológica dos artigos optou-se pela utilização do Sistema GRADE. Resultados No processo de busca realizado de Janeiro de 2015 à Novembro de 2015 foram encontradas 512 publicações, sendo 250 na PubMed, 118 na MedLine, 142 na Web Of Science e dois na LILACS. Desses, foram selecionados nove artigos. Conclusões: Identificou-se a ocorrência de perda auditiva em altas frequências, em pacientes com fibrose cística sem queixas auditivas. Admite-se que audiometria em altas frequências possa ser um método de diagnóstico precoce a ser recomendado para investigação auditiva de pacientes em risco de ototoxicidade. / Introduction: High frequency audiometry may contribute to the early detection of hearing loss caused by ototoxic medications. In the treatment of patients with cystic fibrosis, there are many ototoxic drugs that are widely used. Early detection of hearing loss should allow them to be identified before the damage reaches frequencies of speech. The damage caused by ototoxicity is irreversible, bringing important social and psychological consequences. In children, hearing loss, even restricted to high frequencies, can affect language development. Objective: Investigate the efficacy and effectiveness of hearing monitoring by high frequency audiometry in pediatric patients with cystic fibrosis. Methods: Electronic databases were searched PubMed, MEDLINE, Web of Science and LILACS, from January to November 2015 were consulted. We selected only the studies that was carried out high-frequency audiometry in patients with cystic fibrosis and treatment with ototoxic drugs, published in Portuguese, English and Spanish. For the evaluation of the methodological quality of the items we chose to use the GRADE system. Results: In the search process carried out from January to November 2015 were found 512 publications, and 250 of PubMed, MedLine 118, 142 Web of Science and 2 from LILACS. Of these, nine articles were selected. Conclusion: It was identified the occurrence of hearing loss in high frequencies, in cystic fibrosis patients without hearing complaints. It is assumed that high frequency audiometry may be an early diagnostic method to be recommended for hearing investigation of patients at risk for ototoxicity.
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Estudo clínico prospectivo randomizado comparando interposição de bigorna autóloga com nenhuma reconstrução ossicular em pacientes com descontinuidade ossicular incompleta submetidos à timpanoplastia por otite média crônica supurativa não colesteatomatosa

Sarmento Junior, Krishnamurti Matos de Araujo 26 April 2018 (has links)
Tese (doutorado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Ciências da Saúde, 2018. / Submitted by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-05T16:55:45Z No. of bitstreams: 1 2018_KrishnamurtiMatosdeAraujoSarmentoJunior.pdf: 13327631 bytes, checksum: 0886205b614188e914ff0b36bc651114 (MD5) / Approved for entry into archive by Fabiana Santos (fabianacamargo@bce.unb.br) on 2018-10-09T20:35:11Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2018_KrishnamurtiMatosdeAraujoSarmentoJunior.pdf: 13327631 bytes, checksum: 0886205b614188e914ff0b36bc651114 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-10-09T20:35:11Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2018_KrishnamurtiMatosdeAraujoSarmentoJunior.pdf: 13327631 bytes, checksum: 0886205b614188e914ff0b36bc651114 (MD5) Previous issue date: 2018-10-09 / INTRODUÇÃO: As otites médias crônicas supurativas podem causar erosão dos ossículos e uma descontinuidade da cadeia ossicular, que pode ser completa, quando algum dos ossículos perde contato com o outro, ou incompleta, quando a erosão entre os ossículos é insuficiente para desconectá-los. Este é o primeiro estudo que compara abordagens na descontinuidade ossicular incompleta (DOI). OBJETIVO: Comparar o resultado funcional auditivo da interposição de bigorna autóloga com o de nenhuma reconstrução ossicular em pacientes com DOI submetidos à timpanoplastia por otite média crônica não colesteatomatosa (OMCNC). CASUÍSTICA E MÉTODOS: Para definir o melhor desenho para o estudo clínico principal, procedeu-se inicialmente uma análise retrospectiva de uma série de 42 casos de DOI submetidos à timpanoplastia sem reconstrução ossicular. O resultado auditivo geral dessas cirurgias foi bom, mas havia um subgrupo com resultados muito ruins, incluindo 6 casos (17%) em que a audição não melhorou ou até piorou. Formulamos a hipótese de que esses seriam os casos em que não havia mais contato ósseo entre bigorna e estribo, com a conexão sendo feita predominantemente por tecido mole (granulação ou fibrose). Denominamos a primeira situação (com contato ósseo) de DOI tipo 1 e a segunda (contato apenas por tecido mole) de DOI tipo 2. Procedeu-se então um estudo clínico, prospectivo, randomizado, controlado, conduzido por um período de 5 anos, no Hospital Geral de Bonsucesso, que comparou a reconstrução ossicular pela técnica de interposição de bigorna autóloga com a não reconstrução, em pacientes submetidos à timpanoplastia por OMCNC com DOI por erosão parcial da bigorna. Conforme os achados peroperatórios, os pacientes foram divididos em um grupo de DOI tipo 1 (grupo 1) e outro de DOI tipo 2 (grupo 2). Dentro de cada grupo, a intervenção foi randomizada entre nenhuma reconstrução (subgrupos 1A e 2A) ou reconstrução por interposição de bigorna autóloga remodelada (subgrupos 1B e 2B). RESULTADOS: Não houve diferença estatística entre os grupos e subgrupos quanto a gênero, idade, tamanho da perfuração e episódios de otorreia nos 3 meses prévios à cirurgia. No grupo 2 o intervalo aéreo-ósseo (IAO) médio pré-operatório foi significativamente maior que o mesmo parâmetro no grupo 1 (37,8 dB contra 33,2 dB, p=0,009), sem diferença entre os subgrupos. Quanto ao resultado funcional da intervenção, no grupo 1 não houve diferença significativa entre os subgrupos, ao passo que no grupo 2, o subgrupo submetido à interposição de bigorna apresentou resultados significativamente superiores ao subgrupo sem reconstrução, tanto no que diz respeito ao IAO médio pós-operatório (15 dB contra 27,5 dB, p=0,006), quanto na porcentagem de casos com IAO médio pós-operatório menor ou igual a 20 dB (75% contra 31%, p=0,0013). CONCLUSÃO: A distinção entre DOI tipos 1 e 2 mostrou-se relevante, uma vez que estas apresentam comportamentos distintos quando não reconstruídas na cirurgia. Na DOI tipo 1, não houve diferença do resultado funcional entre não reconstruir e reconstruir com interposição de bigorna. Já nos casos de DOI tipo 2, o resultado funcional da interposição de bigorna autóloga foi superior ao de nenhuma reconstrução ossicular nos pacientes estudados. / INTRODUCTION: Suppurative chronic otitis media (SCOM) may lead to erosion of the ossicles and discontinuity of the ossicular chain. This discontinuity may be complete, with no contact between the disconnected ends, or incomplete, with normal contact replaced by soft tissue or by contact between opposing bones. This is the first study to compare different approaches in cases of incomplete ossicular discontinuity (IOD). OBJECTIVE: To compare the functional results of patients with non-cholesteatomatous SCOM and IOD submitted to either autologous incus interposition or no ossicular reconstruction. METHODS: To help determine the best design for a prospective surgical trial, we first looked retrospectively at a series of 42 cases of IOD that underwent, at surgeon´s discretion, type I tympanoplasties without ossicular reconstruction. The overall hearing outcome was good, but a closer look revealed a rather unequal distribution of hearing results, including 6 cases (17%) in which, despite closure of the perforation, the ABG remained the same or even worsened.We hypothesized that the better results were the cases in which there was still bony contact between incus and stapes (type 1 IOD), as opposed to the ones connected only (or mainly) by soft (granulation or fibrous) tissue (type 2 IOD). We then conducted a prospective, randomized surgical trial comparing no intervention with autologous incus interposition, in patients who underwent tympanoplasty for non-cholesteatomatous SCOM and presented with IOD, over a 5-year period, at a tertiary referral hospital. According to the intraoperative findings of IOD types 1 or 2, patients were respectively assigned to groups 1 and 2. In each group, patients were randomized between incus interposition (subgroups 1B and 2B) or no ossicular reconstruction (subgroups 1A and 2A). RESULTS: There was no statistical differences amongst groups and subgroups in age, sex, size of perforation and episodes of ear discharge 3 months before surgery. In group 2, the preoperative air-bone gap (ABG) was significantly higher (37.8 dB against 33.2 dB in group 1, p=0,009), but no differences in subgroups were found. There were no statistical differences in the hearing outcome of incus interposition and no reconstruction within group 1. On the other hand, in group 2, the subgroup who underwent incus interposition had significantly better results compared to the subgroup without ossiculoplasty. This was true for both postoperative ABG average (15 dB against 27.5 dB, p=0,006) and percentage of cases with postoperative ABG average equal to or less than 20 dB (75% against 31%, p=0,0013). CONCLUSION: The distinction between IOD types 1 and 2 is proven relevant because they have distinct outcomes when the ossicular defect is left without reconstruction. In Type 1 IOD, the postoperative hearing results of reconstructing or not were similar. In Type 2 IOD the results clearly favor reconstruction.
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Potencial evocado auditivo de tronco encefálico em crianças nascidas pré-termo e a termo

Sleifer, Pricila January 2006 (has links)
Os potenciais evocados auditivos de tronco encefálico (PEATE) permitem a análise neurofisiológica das vias auditivas. Diversos autores relatam que suas características podem variar em crianças nascidas pré ou a termo. Objetivos: comparar as latências absolutas das ondas I, III e V e dos intervalos interpicos entre crianças nascidas pré e a termo. Metodologia: coorte comparativa e prospectiva, os sujeitos em estudo foram crianças nascidas pré e a termo que realizaram PEATE em três avaliações (aos quatro, 12 e 20 meses de idade), precedido de avaliação otorrinolaringológica e audiológica o com objetivo de garantir que não apresentavam alteração auditiva. Resultados: ingressaram 124 crianças (73 pré-termo). Não foi encontrada diferença estatística (P>0,05) na comparação dos resultados entre os gêneros, bem como interaural. Portanto, todas as análises estatísticas usaram como unidade amostral a orelha. Na comparação entre os grupos, através do teste t para as amostras independentes, aos quatro e aos 12 meses, as latências absolutas nas ondas I, III e V e os interpicos das ondas I-III, I-V e III-V apresentaram diferenças estatisticamente significativas. Aos 20 meses somente não apresentou diferença a latência absoluta da onda I. Foi encontrada correlação inversa forte (coeficiente de Pearson) entre a idade gestacional e as latências absolutas das ondas, bem como com os intervalos interpicos. Conclusão: a maturação do sistema auditivo, avaliada através do PEATE, ocorre de forma distinta entre crianças nascidas pré e a termo; portanto recomenda-se que a aplicação do PEATE em crianças pré-termo, menores de 20 meses, leve em consideração a idade gestacional.
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Audiometria de altas frequências em pacientes pediátricos que receberam tratamento antineoplásico com cisplatina

Escosteguy, Juliana Ribas January 2010 (has links)
Introdução: A cisplatina pode causar danos permanentes à cóclea, inicialmente pelas células ciliadas externas da espira basal, apresentando como conseqüências alterações da seletividade frequencial da cóclea e perda auditiva neurossensorial irreversível. A audiometria de altas freqüências, por avaliar freqüências auditivas acima de 8.000 Hz, tem sido considerada como método eficaz para monitoramento e diagnóstico precoce da ototoxicidade em indivíduos expostos à cisplatina. O objetivo deste trabalho foi avaliar a audição de pacientes pediátricos que receberam cisplatina através da audiometria de altas freqüências e comparar com os resultados da audiometria tonal limiar e emissões otoacústicas por produto de distorção. Pacientes e métodos: Pacientes do Serviço de Oncologia Pediátrica do Hospital de Clínicas de Porto Alegre que receberam quimioterapia com cisplatina entre 1991 e 2008, foram incluídos nas análises. Resultados: Quarenta e dois pacientes foram avaliados. A mediana de idade à avaliação foi 14.5 anos (4 a 37 anos). Foi detectada alteração auditiva nas frequências convencionais em 24 pacientes (57%), alterações nas emissões otoacústicas foram encontradas em 27 (64%) pacientes e, quando submetidos à audiometria de altas frequências esta anormalidade foi observada em 36 indivíduos (86%). Conclusão: Os resultados sugerem que a audiometria de altas freqüências é mais efetiva do que a audiometria tonal limiar e as emissões otoacústicas por produto de distorção para detectar alterações auditivas, podendo ser exame útil na prática clínica para monitoramento e diagnóstico precoce em pacientes tratados com medicações ototóxicas. / Introduction: Cisplatin may cause permanent cochlear damage by changing cochlear frequency selectivity and can lead to irreversible sensorineural hearing loss. High-frequency audiometry is able to assess hearing frequencies above 8,000 Hertz (Hz); hence, it has been considered a high-quality method to monitor and diagnose early and asymptomatic signs of ototoxicity in patients receiving cisplatin. The aims were to evaluate hearing losses induced by cisplatin in pediatric patients through high-frequency audiometry and compare the diagnostic efficacy to standard pure-tone audiometry and distortion-product otoacoustic emissions Patients and methods: Patients who had received cisplatin chemotherapy between 1991 and 2008 at the Hospital de Clínicas de Porto Alegre Pediatric Unit, Brazil, were included in the analysis. Results: Forty-two patients were evaluated. The median age at study assessment was 14.5 years (range 4 to 37 years). Hearing loss was detected in 24 patients (57%) at conventional frequencies. Alterations of otoacoustic emissions were found in 64% of evaluated patients and hearing loss was observed in 36 patients (86%) when high-frequency test was added. The mean cisplatin dose was significantly higher (p=0,046) for patients with hearing impairment at conventional frequencies. Conclusion: The results suggest that high-frequency audiometry is more effective than pure-tone audiometry and distortion product otoacoustic emissions in detecting hearing loss, particularly at higher frequencies. It may be a useful tool the clinic for early diagnosis and monitoring of patients treated with ototoxic drugs to prevent further deterioration of hearing function.
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Limiares auditivos em frequências ultra-altas em pacientes com fibrose cística : estudo caso-controle

Weigert, Liese Loureiro January 2009 (has links)
Objetivo: Avaliar limiares auditivos através de audiometria em frequências ultra-altas (UHF) para detecção precoce de alterações auditivas assintomáticas nos pacientes com Fibrose Cística (FC). Material e métodos: Estudo transversal, tipo caso-controle, incluindo 69 indivíduos de 7 a 20 anos, 35 do grupo em estudo (GE) - com FC e 34 do grupo controle (GC) - sem FC. Foi realizada audiometria tonal convencional (250 a 8.000 Hz) e em UHF (9.000 a 16.000 HZ), comparando limiares auditivos entre GE e GC, através de método descendente, utilizando audiômetro Unity PC-Siemens, fones HDA 200, calibração conforme norma ANSI S 3.6-1989; imitanciometria com equipamento AZ26 Interacoustics. Resultados: Foram avaliados 69 indivíduos com média de idade de 12,6 (± 3,65). Não houve diferença estatisticamente significativa na variável idade e sexo entre o GE e GC, bem como na avaliação auditiva entre as orelhas intragrupos. As orelhas foram analisadas através de sua média em cada frequência, devido à ausência de diferenças significativas entre elas. Houve diferença estatisticamente significativa nos limiares auditivos nas freqüências de 2.000 Hz (p = 0,049) e 8.000 Hz (p = 0,006) e nas frequências ultra-altas de 10.000 Hz (p = 0,004) e 16.000 Hz (p < 0,001) entre GE e GC, maior no GE. Na análise entre as frequências, na audiometria convencional, no GE, as frequências de 6.000 Hz e 8.000 Hz apresentaram os limiares auditivos mais rebaixados e, no GC, o limiar mais rebaixado foi na frequência de 6.000 Hz . Nas frequências ultra-altas, no GE, a frequência de 14.000 Hz apresentou o menor limiar. No GC, as frequências de 9.000 e 11.200 apresentaram limiares mais rebaixados. Conclusão: O rebaixamento dos limiares a partir de 6.000 Hz, a diferença estatisticamente significante em 8.000, 10.000 e 16.000 Hz entre GE e GC e o maior número de pacientes do GE com alteração apenas em UHF sugerem a avaliação nestas frequências como instrumento de diagnóstico e monitoração de alterações auditivas em pacientes em uso de fármacos potencialmente ototóxicos. A audiometria em UHF parece identificar danos auditivos mais precocemente, ainda assintomáticos, no sistema auditivo no grupo com FC. / Objective: Assess the hearing thresholds through ultra-high frequency (UHF) audiometry for early detection of asymptomatic hearing alterations among patients with Cystic Fibrosis (CF). Material and methods: Sixty nine subjects having a mean age from 7 to 20 years, where 35 belong to the group study SG -diagnosed with CF and 34 to the control group CG - not diagnosed with CF - participated in a cross - sectional, case-control type study. Conventional tonal audiometric (250 Hz to 8.000 Hz) and ultra-high frequency audiometric (9.000 Hz a 16.000 Hz) tests were conducted, comparing the hearing thresholds between GS and CC. Descend technique using Unity PC-Siemens audiometer, HDA 200 phones, calibration according to ANSI s 3.6-1989 rule, imitanciometry using AZ26 Interacoustics equipment. Results: Sixty nine subjects having a mean age of 12,6 (± 3,65) were evaluated. The variable age and sex between GS and CG and the hearing assessment between the intra-group ears presented no statistically significant difference. The ears were analyzed through the average in each frequency due to lack of significantly differences between them. There was statistically significant difference in the hearing threshold in the 2.000 Hz (p = 0,049) and 8.000 Hz (p = 0,006) frequencies and in the ultra-high frequencies of 10.000 Hz (p = 0,004) and 16.000 Hz (p < 0,001) between GS and CG - higher in GC. Analyzing the frequencies in the GS by conventional audiometry, the 6.000 Hz and 8.000 Hz frequencies presented lowered hearing thresholds and in the CG, the most lowered threshold was at 6.000 HZ. In ultra-high frequencies in GS, the 14000 Hz frequency presented the lowest threshold. In GC the frequencies between 9.000 and 11.200 presented even lowered threshold. Conclusion: The increase of the thresholds from 6.000 Hz on, the statistically significant difference in 8.000, 10.000 and 16.000 Hz between GS and CG and the greater number of patients of GS presenting alterations in UHF only, suggest that the evaluation of these frequencies as a diagnostic and monitoring instrument of hearing alterations in patients undertaking treatment with potentially ototoxic drugs. The audiometry in UHF appears to early identify hearing damage in the hearing system of the group diagnosed with CF but still asymptomatic.
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Estudo da audição em frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em pacientes com hemoglobinopatias : diferentes faixas etárias de duração da doença e de exposição ao tratamento: o impacto das hemoglobinopatias na audição

Weigert, Liese Loureiro January 2015 (has links)
Introdução: O sistema auditivo é um sistema complexo, constituído de estruturas sensoriais e conexões centrais responsáveis pela audição. Qualquer injúria a esse sistema poderá levar à perda de audição. As hemoglobinopatias como a anemia falciforme e talassemia podem afetar o sistema auditivo tanto pelas complicações intrínsecas da doença (vasoclusões, isquemia da estria vascular), como pelo tratamento utilizado para combater sua evolução (quelantes de ferro). Objetivo: Estudar frequências ultra-altas e emissões otoacústicas em grupos de pacientes com hemoglobinopatias de diferentes faixas etárias, analisando-se a influência dos tempos, duração da doença e de exposição ao tratamento. Método: Estudo transversal, observacional, prospectivo, analítico em pacientes do ambulatório de hemoglobinopatias do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA). Foi realizada audiometria convencional de 125 Hz a 8.000 Hz, audiometria em frequências ultra-altas de 9.000 Hz a 16.000 Hz, emissões otoacústicas e imitanciometria. Resultados: A amostra caracterizou-se por abranger 49 indivíduos com hemoglobinopatias, sendo vinte e três na faixa etária de 7 a 20 anos de idade (46,9%) e vinte e seis na faixa etária de 21 a 35 anos de idade (53,1%). A idade em anos foi em média de 11,6 ± 2,76 no grupo de crianças/adolescentes e de 28,1% ± 4,07 no grupo de adultos. Nas frequências ultra-altas os adultos apresentaram maior perda auditiva quando comparados com as crianças e adolescentes (65,4% vs 17,4%; p=0,002). No grupo de 21 a 35 anos, houve diferença entre as frequências, sendo mais elevada nas ultra-altas (p<0,001). Os adultos apresentarem limiares auditivos significativamente mais elevados que as crianças/ adolescentes nas frequências de 4.000 Hz e de 8.000 a 16.000 Hz. Conclusão: A perda auditiva neurossensorial foi prevalente, principalmente, nas frequências ultra-altas nos adultos. Os achados sugerem que há influência da duração da doença e da exposição ao tratamento na perda de audição. / Introduction: The auditory system is a complex system consisting of sensory and central connections responsible for hearing structures. Any injury to this system may lead to hearing loss. Hemoglobinopathies such as sickle cell anemia and thalassemia can affect the auditory system both the intrinsic complications of the disease (vascular occlusions, the groove vascular ischemia), as the treatment used to combat its evolution (iron chelators). Objective: To study ultra-high frequencies and otoacoustic emissions in groups of patients with hemoglobinopathies of different age groups, analyzing the influence of time, duration of disease and exposure to treatment. Methods: Cross-sectional study, observational, prospective, analytic patients in the hemoglobinopathies clinic of Porto Alegre Clinical Hospital (HCPA). Conventional audiometry was carried out from 125 Hz to 8,000 Hz, audiometry in ultra-high frequency of 9,000 Hz to 16,000 Hz, otoacoustics emissions and impedance. Results: The sample was characterized by cover 49 subjects with hemoglobinopathies, twenty-three in the age group 7-20 years of age (46.9%) and twenty-six in the age group 21-35 years (53 , 1%). The age in years averaged 11.6 ± 2.76 in the group of children / adolescents and 28.1% ± 4.07 in the adult group. In ultra-high frequencies adults showed greater hearing loss compared to children and adolescents (65.4% vs 17.4%; p = 0.002). In the group 21-35 years, there was difference between the frequencies being higher in ultra-high (p <0.001). Adults are significantly higher hearing thresholds that children / adolescents in the frequencies of 4,000 Hz and 8,000-16,000 Hz. Conclusion: Sensorineural hearing loss was prevalent, especially in the ultra-high frequency in adults. The findings suggest that there is influence of duration of disease and exposure to treatment in hearing loss.
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Potencial evocado auditivo de tronco encefálico – tone burst e resposta auditiva de estado estável em lactentes / Tone burst auditory brainstem response and auditory steady-state response for infants

Porto, Maria Angelica de Almeida [UNIFESP] 28 January 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:36Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-01-28 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / Introdução: A necessidade da realização de diagnóstico audiológico nas primeiras semanas ou meses de vida aumentou com a consolidação dos programas de triagem auditiva neonatal. As emissões otoacústicas (EOA) e o potencial evocado auditivo de tronco encefálico (PEATE) com estímulo clique são amplamente utilizados. Para que a intervenção precoce tenha sucesso, informações precisas quanto ao tipo, grau e configuração da perda auditiva tornam-se necessárias. A realização do PEATE com o estímulo tone burst (TB) e da pesquisa da resposta auditiva de estado estável (RAEE) vêm se mostrando de grande valia, já que tais testes fornecem informações específicas por freqüência, permitindo uma avaliação audiológica mais detalhada. Objetivo: Analisar a aplicabilidade clínica do PEATE TB e da RAEE em 2 kHz, em lactentes nascidos a termo e pré-termo. Método: A casuística foi composta por 17 lactentes pré-termo e 19 lactentes a termo, de ambos os gêneros. O estudo foi realizado na UNIFESP e os lactentes, em sono natural, foram submetidos ao PEATE TB e à RAEE na freqüência de 2000 Hz, utilizando-se o equipamento Smart EP da Intelligent Hearing Systems. Resultados: A comparação entre as respostas da orelha direita e esquerda não apresentou diferenças estatisticamente significantes, permitindo considerar a amostra como um todo. A comparação das respostas dos lactentes pré-termo e a termo não apresentou diferenças estatisticamente significantes, com exceção do tempo de duração da RAEE. As latências médias da onda V no PEATE TB foram de 7,9 ms a 80 dBnNA, 8,9 ms a 60 dBnNA, 9,9 ms a 40 dBnNA e 10,8 ms a 30 dBnNA. A resposta eletrofisiológica mínima obtida com o PEATE TB foi de 32,4 dBnNA (52,4 dBNPS), em média. A RAEE mínima obtida foi de 13,8 dBNA (26,4 dBNPS), em média. A duração média do PEATE TB foi de 21,1 min e da RAEE de 22 min. Conclusões: O PEATE TB e a RAEE têm aplicabilidade clínica na freqüência de 2 kHz em lactentes, não havendo diferenças entre indivíduos a termo e pré-termo. / Introduction: Audiological diagnosis in the first weeks or months of life has increased with the consolidation of newborn hearing screening programs. Otoacoustic emissions (OAE) and auditory brainstem response (ABR) with click stimuli are widely used for this purpose. For a successful early intervention, accurate information about type, degree, and configuration of hearing loss are necessary. ABR with tone burst stimuli (TB ABR) and auditory steady-state response (ASSR) exams have been of great value, since these tests provide specific frequency information, resulting in a more detailed hearing evaluation. Objective: Analyze the clinical applicability of TB ABR and ASSR at 2 kHz, in full-term and premature infants. Method: The study was conducted at UNIFESP. Subjects were consisted of 17 premature infants and 19 full-term infants, male and female. In natural sleep, they have undergone TB ABR and ASSR exams (Smart EP - Intelligent Hearing Systems), at 2000 Hz. Results: Right and left ears responses showed no statistically significant differences, therefore they were considered as a whole. Wave V mean latencies in TB ABR were 7.9 ms to 80 dBnHL, 8.9 ms to 60 dBnHL, 9.9 ms to 40 dBnHL and 10.8 ms to 30 dBnHL. Electrophysiological minimum response obtained with TB ABR was 32.4 dBnHL (52.4 dBSPL), on average. ASSR minimum response was 13.8 dBHL (26.4 dBSPL), on average. TB ABR and ASSR exams lasted 21.1 min and 22 min, respectively. Premature and full-term infants responses showed no statistically significant differences, except for ASSR duration. Conclusions: Both TB ABR and ASSR have clinical applicability at 2 kHz in infants, with no differences between premature and full-term individuals. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Limiares auditivos em altas frequências em pacientes com fibrose cística : revisão sistemática

Caumo, Débora Tomazi Moreira January 2016 (has links)
Introdução: A audiometria de altas frequências pode contribuir para a detecção precoce de alterações auditivas causadas por medicações ototóxicas. No tratamento dos pacientes com fibrose cística, existem muitos fármacos ototóxicos que são amplamente utilizados. A detecção precoce de alterações auditivas deve permitir que estas sejam identificadas antes que o dano atinja as frequências da fala. A lesão causada pela ototoxicidade é irreversível, trazendo importantes consequências sociais e psicológicas. Nas crianças, a perda auditiva, mesmo restrita às altas frequências, pode afetar o desenvolvimento da linguagem. Objetivo: Investigar a eficácia e a efetividade do monitoramento da audição por meio da audiometria de altas frequências em pacientes pediátricos com fibrose cística. Método: Foram consultadas as bases de dados eletrônicas PubMed, MEDLINE, Web of Science e LILACS, de janeiro a novembro de 2015. Foram selecionados os estudos em que foi realizada audiometria de altas frequências em pacientes com fibrose cística em tratamento com medicamentos ototóxicos, e publicados em português, inglês e espanhol. Para a avaliação da qualidade metodológica dos artigos optou-se pela utilização do Sistema GRADE. Resultados No processo de busca realizado de Janeiro de 2015 à Novembro de 2015 foram encontradas 512 publicações, sendo 250 na PubMed, 118 na MedLine, 142 na Web Of Science e dois na LILACS. Desses, foram selecionados nove artigos. Conclusões: Identificou-se a ocorrência de perda auditiva em altas frequências, em pacientes com fibrose cística sem queixas auditivas. Admite-se que audiometria em altas frequências possa ser um método de diagnóstico precoce a ser recomendado para investigação auditiva de pacientes em risco de ototoxicidade. / Introduction: High frequency audiometry may contribute to the early detection of hearing loss caused by ototoxic medications. In the treatment of patients with cystic fibrosis, there are many ototoxic drugs that are widely used. Early detection of hearing loss should allow them to be identified before the damage reaches frequencies of speech. The damage caused by ototoxicity is irreversible, bringing important social and psychological consequences. In children, hearing loss, even restricted to high frequencies, can affect language development. Objective: Investigate the efficacy and effectiveness of hearing monitoring by high frequency audiometry in pediatric patients with cystic fibrosis. Methods: Electronic databases were searched PubMed, MEDLINE, Web of Science and LILACS, from January to November 2015 were consulted. We selected only the studies that was carried out high-frequency audiometry in patients with cystic fibrosis and treatment with ototoxic drugs, published in Portuguese, English and Spanish. For the evaluation of the methodological quality of the items we chose to use the GRADE system. Results: In the search process carried out from January to November 2015 were found 512 publications, and 250 of PubMed, MedLine 118, 142 Web of Science and 2 from LILACS. Of these, nine articles were selected. Conclusion: It was identified the occurrence of hearing loss in high frequencies, in cystic fibrosis patients without hearing complaints. It is assumed that high frequency audiometry may be an early diagnostic method to be recommended for hearing investigation of patients at risk for ototoxicity.

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