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Autismo e inclusão na educação infantil : um estudo de caso longitudinal sobre a competência social da criança e o papel da educadora

Sanini, Cláudia January 2011 (has links)
Resumo não disponível
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Um coelho branco sobre a neve : estudo sobre a escolarização de crianças com psicose infantil

Vasques, Carla Karnoppi January 2003 (has links)
No Brasil, são poucos e recentes os estudos sobre sujeitos que apresentam autismo e psicose infantil. Tanto no campo da saúde quanto no da educação, faltam dados sistematizados sobre quem são e onde estão estas crianças. Considerando a importância social e constitutiva da escola e da educação, o presente estudo buscou investigar os processos de escolarização de sujeitos com Psicose Infantil, analisando os serviços, os percursos e as possibilidades. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, com caráter exploratório, na qual são investigados 42 pessoas com psicose e autismo infantil. Os elementos investigados foram sistematizados e analisados a partir da abordagem da escola francesa de psicanálise, da pedagogia institucional e da aproximação entre os campos da educação e educação especial. Considerando a análise histórica e a discussão diagnóstica, foi possível reconhecer a diversidade dos sujeitos. Observou-se uma pluralidade de espaços educacionais. Nesse sentido, os alunos com melhor desempenho educacional apresentavam em comum trajetória em escolas regulares desde a educação infantil; atendimento clínico, psicanaliticamente orientado, desenvolvido em período semelhante ao tempo de escolarização; interlocução entre profissionais da saúde e educação, sob forma de acompanhamento e construção de estratégias que favoreceram o percurso e de desempenho escolar. Espera-se que esta dissertação possa contribuir com a construção de um novo olhar sobre as possibilidades desses sujeitos, engendrando novas formas de reconhecimento e legitimação de suas expressões e percursos.
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Investigando a ecolalia no autismo: há possibilidade de um novo olhar?

REGO, Fabiana Lins Browne 21 February 2006 (has links)
Submitted by Fabio Sobreira Campos da Costa (fabio.sobreira@ufpe.br) on 2017-04-05T15:14:18Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) FABIANA LINS BROWNE REGO - Dissertação Final 2016.pdf: 1776986 bytes, checksum: abe011eb2ec44d3713fd91c147dd0a00 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-05T15:14:19Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) FABIANA LINS BROWNE REGO - Dissertação Final 2016.pdf: 1776986 bytes, checksum: abe011eb2ec44d3713fd91c147dd0a00 (MD5) Previous issue date: 2006-02-21 / Embora a aquisição da linguagem tenha sido um campo de elaboração teórica e investigação empírica bastante profícuo, sobretudo a partir dos meados do século passado, ainda são reduzidas as investigações acerca da singularidade e vicissitudes da linguagem de crianças que apresentam um obstáculo no seu percurso linguístico. Atualmente, pesquisas empíricas realizadas em torno da questão da linguagem do autista, em sua maioria, priorizam em seus resultados a perpetuação de um fechamento da mesma num registro não significativo, não simbólico e não comunicativo. Os estudos que exploram especificamente a ecolalia têm enfatizado os aspectos descritivos, conceituais ou nosográficos. Entretanto, a atividade clínica com crianças autistas nos mostra que essas apresentam uma relação singular com a linguagem a qual é ainda pouco destacada pelos modelos teóricos vigentes. A partir destas considerações, baseando-se nos marcos teóricos da Psicanálise e do estruturalismo linguístico ressignificados por Cláudia Lemos, no campo da aquisição da linguagem, o presente trabalho teve o objetivo de investigar as produções ecolálicas de dois pré-adolescentes com o diagnóstico de autismo. Tentou-se, portanto, buscar explicações que não se restringissem às polaridades normal versus patológico / correto versus incorreto, mas, a partir de uma análise aprofundada procurou-se apreender singularidades ou mudanças na verbalização ecolálica que pudessem indicar a posição subjetiva desses sujeitos frente à língua. Para atingir o objetivo proposto foram analisadas as produções verbais ecolálicas de dois sujeitos com idades de 12 e 11 anos respectivamente, participantes de grupos de terapia em instituições especializadas no atendimento aos portadores de autismo. Os resultados obtidos a partir da análise longitudinal das transcrições das sessões de terapia revelaram não só singularidades nas produções ecolálicas dos participantes do estudo como permitiram a identificação de mudanças qualitativas do ponto de vista estrutural, na sua relação com a linguagem, abrindo-se um espaço para o estabelecimento de um diálogo entre os campos da aquisição da linguagem e da patologia da linguagem. / Regardless of the considerable ammount of theories and empirical research on language acquisition since the second half of the past century, studies focusing on individual differences in language acquisition of learning disable children are still reduced. Empirical research on the linguitics skills of autistic children usually point out the meaningless and noncommunicative character of the autistic language. Studies, which focused on echolalia emphasize its descriptive and conceptual aspects. Nevertheless, clinical activities with autistic children have shown that these children may demonstrate particular relationships with language which are not yet explained by the existing theoretical models. Based on the psychoanalytical approach and on the linguistic structuralism implicit on the Claudia Lemos conception of language acquisition the present study aimed to investigate the echolalia production of two pre-adolescent with a diagnosis of autism. It was attempted to search for explanation beyond the dichotomies of normal versus pathological, correct versus incorrect and by means of a deeper analysis capture the individual changes in echolalia which could indicate the subjects genuine position in regard to language. To attain this objective, the verbal echolalia production of two subjects with age of 11 and 12 respectively, participating of therapy sessions, was analyzed. The results obtained from the longitudinal analysis of the therapy sessions transcription revealed not only individual differences in echolalia productions of the participants of this study but also allowed the identification of structural qualitative changes in their language, opening the possibility of a dialogue between the field of language acquisition and of language pathology.
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OS ALUNOS COM AUTISMO NO PRIMEIRO ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL E OS MOVIMENTOS DE CONSTRUÇÃO DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

SANTOS, E. C. 18 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:02:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11738_Tese Emilene Coco.pdf: 954858 bytes, checksum: 7f01f81e76abf316b4611d77aeeb2d78 (MD5) Previous issue date: 2017-12-18 / Este trabalho se propôs investigar o movimento de construção de caminhos alternativos na prática pedagógica desenvolvida com crianças com autismo em turmas do 1º ano do ensino fundamental do município de Serra/ES. Apoia-se nos pressupostos da abordagem histórico-cultural, sobretudo nos estudos de Lev S. Vigotski sobre o desenvolvimento das funções psicológicas superiores e os processos mediados, enfocando o papel do outro no desenvolvimento humano e do ensino, com destaque para a busca de caminhos alternativos no planejamento da prática pedagógica de maneira a inserir as crianças com autismo na dinâmica educativa. Esta investigação seguiu os princípios teórico-metodológicos da pesquisa-ação e foi realizada em duas turmas de 1º ano de uma escola de ensino fundamental do município de Serra, enfocando particularmente as práticas pedagógicas orientadas para três crianças com diagnóstico de autismo. A pesquisaação seguiu diferentes etapas, todas elas desenvolvidas em conjunto com participantes do estudo: a equipe gestora, os professores regentes, a professora de Educação Especial, as estagiárias e as próprias crianças com autismo. Essas etapas envolveram: retomada e avaliação das práticas pedagógicas instituídas; momentos de estudo sobre o autismo e as práticas educativas; e busca por novas ações que possibilitassem avanços no desenvolvimento dessas crianças. Nesse percurso, o grupo participante da pesquisa foi se orientando para a busca de caminhos alternativos que permitissem às crianças com autismo se envolverem e serem envolvidas nos processos de ensino e de aprendizagem, especialmente no contexto da sala comum. Paulatinamente, a pesquisa foi apontando alguns aspectos fundamentais para a educação escolar dessas crianças: a aposta em suas possibilidades de aprender e de estabelecer relações significativas com adultos e outras crianças na escola, o que implicou também paciência, insistência, estudo e perseverança de acordo com o tempo das crianças; a definição de pessoas como referência para a criança com autismo, no intuito de permitir a criação de vínculo, pois isso possibilita que, aos poucos, elas se sintam mais seguras, acolhidas e dispostas a interagir com os outros; a colaboração de seus colegas no processo de apropriação de ações para a criança com autismo tornar-se aluno. No que diz respeito especificamente aos processos de ensino e de aprendizagem, constatou que as vias necessárias para que a criança com autismo conseguisse participar do processo de ensino envolveu, por parte da equipe participante da pesquisa: atenção especial aos alunos com autismo no 1º ano, devido às mudanças que ocorrem em sua vida escolar; mais tempo e explicação das atividades; organização antecipada do planejamento; direcionamento da fala diretamente para a criança; condução do aluno com autismo na proposta, fazendo com e fazendo para a criança; permissão para que a criança tente fazer sozinha as tarefas escolares; atenção às estratégias de inserção da criança no grupo. Nesse processo, ainda que se considerem as singularidades dessas três crianças, alguns avanços podem ser indicados: aumento das situações de participação voluntária nas atividades escolares; iniciativa para realizar determinada atividade, sabendo o que responder quando questionadas sobre assuntos que estavam sendo tratados próximo a elas; apropriação de conhecimentos escolares trabalhados nas turmas do 1º ano, por João, Marcos e Guilherme, cada um com sua maneira peculiar. Em relação à equipe de profissionais, a pesquisa-ação contribuiu para que eles acreditassem na possiblidade de aprendizado das crianças com autismo, investindo no estabelecimento de vínculo com elas, levando-as a fazer parte do grupo e buscando estratégias apropriadas para envolvê-las nas tarefas escolares.
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A ESCOLARIZAÇÃO DO ALUNO COM AUTISMO NO ENSINO MÉDIO NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO ESPECIAL NO ESTADO DO ESPÍRITO SANTO

CHIOTE, F. A. B. 19 December 2017 (has links)
Made available in DSpace on 2018-03-22T15:02:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_11740_Tese_Fernanda_Chiote_PPGE20180129-155023.pdf: 2054883 bytes, checksum: feb088eef4c3f05a9f962474cc02f7d8 (MD5) Previous issue date: 2017-12-19 / Esta tese tem como objetivo analisar como a escolarização do aluno com autismo no ensino médio tem se realizado diante da implementação das políticas de educação especial. O estudo foi realizado na rede estadual do Espírito Santo e, como procedimento de coleta do material empírico utilizou: análise documental; entrevistas semiestruturadas com professores de classe comum e educação especial, pedagogos e gestores da educação especial; e observação do cotidiano de três escolas. Utiliza como referencial teórico-metodológico o materialismo histórico-dialético a fim de compreender o movimento e as transformações do objeto de estudo no processo histórico de organização social em que se realiza, no modo de produção capitalista e suas contradições. A abordagem histórico-cultural e a pedagogia histórico-crítica contribuem na compreensão social e histórica do desenvolvimento humano e do papel revolucionário da educação escolar nesse desenvolvimento, de modo a superar a concepção biologizante do desenvolvimento em relação às pessoas com autismo. O estudo entende a escolarização como fundamental no processo de formação humana, que tem por finalidade a humanização ao máximo possível por meio da transmissão dos elementos culturais essenciais que promovam a elevação dos níveis de consciência do sujeito para participação e intervenção no meio natural e social. No processo de análise, situa as políticas educacionais no âmbito da sociedade capitalista e toma a concepção de Estado ampliado na apreensão dessas políticas como meio de estabelecer consensos para a manutenção da hegemonia burguesa. Nesse contexto, considera que, na sociedade contemporânea, os modos de participação e a (re)produção social se realizam nos limites impostos pela lógica do capital, o que afeta profundamente a vida e a escolarização de jovens com autismo. A pesquisa reitera que as políticas educacionais, em nível nacional e estadual, são sedutoras em seus discursos, no entanto intensificam os processos de alienação na sociedade capitalista, tanto em relação à formação dos estudantes voltada para o mercado, consumo e empregabilidade , quanto ao trabalho docente, que destitui a prática educativa de sua dimensão política e pedagógica, com inúmeras atribuições que secundarizam o ensino dos conteúdos escolares. A educação especial, como modalidade transversal ao ensino regular, tem se configurado com centralidade no atendimento educacional especializado, tanto nos documentos orientadores quanto no contexto das escolas pesquisadas, fragmentando a proposta educativa para estudantes com deficiência e transtornos globais do desenvolvimento no ensino comum; centralizando a responsabilidade do ensino desses sujeitos nas professoras especializadas, diluindo as possibilidades de configuração de um ensino fecundo para esses sujeitos. As proposições das políticas educacionais para o ensino médio e a educação especial desarticulam os problemas da desigualdade escolar da totalidade da sociedade capitalista que os produz. A escolarização dos estudantes com autismo no ensino médio não promove a superação das limitações sociais e culturais colocadas por sua condição de ter autismo , diante dos objetivos da formação no ensino médio protagonismo, aprendizado ao longo da vida, aluno como centro do processo, emprego etc. há um descrédito em suas possibilidades de desenvolvimento escolar e participação na vida social produtiva.
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Fale com ele : um estudo neurolinguistico do autismo / Speak to him : a neurolinguistic study of autism

Bordin, Sonia Maria Sellin 22 February 2006 (has links)
Orientador: Maria Irma Hadler Coudry / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Estudos da Linguagem / Made available in DSpace on 2018-08-06T11:30:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Bordin_SoniaMariaSellin_M.pdf: 872364 bytes, checksum: 288924f3f695e59c3fbd036a48cb60d2 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O estudo realizado consiste na análise do trabalho lingüístico de LJ, um menino de 10 anos, portador de autismo infantil, em acompanhamento longitudinal fonoaudiológico sob a perspectiva da Neurolinguística Discursiva (ND) que recobre tanto a prática clínica quanto a teorização sobre a linguagem e, em particular, sobre o autismo. A partir da incorporação do estudo neuropsicológico de Luria, dos textos neurológicos freudianos, ¿A Afasia¿ de 1891 e ¿Projeto para uma Psicologia Científica¿, de de 1895, da teoria interacionista de De Lemos que descreve o processo de subjetivação do sujeito na estrutura que se presentificam a língua, o outro, e a criança a vir a se tornar falante; pretende-se focalizar as relações que LJ estabelece entre língua e fala e língua e discurso. Tomando-se, então, essa concepção de linguagem que abrange a entrada e a permanência da criança na linguagem e o vínculo desta com os os processos de percepção, corpo, memória, pensamento, que se constituem na/pela linguagem, o ponto crucial desta dissertação é responder, dentro do possível: Como LJ habita a linguagem? / Abstract: This study consists in linguistical work analysis of LJ, a 10 year old autist boy, this has been made based on a longitudinal view guided by a speech terapist under the perspective of the discussive neurolinguistic, that it in such a way recovers the practical clinic as much as the theory of the language and, in particular, on the autism Taking Luria¿s neuropsychological study, Freud¿s texts ¿ Aphasia¿ 1891 and ¿ Project for a Scientific Psycholo1gy¿ 1895, and De lemos interactionist theory that describes the process of the children becoming subject-speaker, it intents to focus on the relations between LJ language and speech and language and discourse. Taking this language conception that enbraces the entrance and the permanence of the children on the language and the ties of the language with the processes such as: perception, body, memory and thought, that constitute on/by the language. The crucial point of this dissertation is to answer: How does LJ habitates the language? / Mestrado / Linguistica / Mestre em Linguística
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Educação e terapia da criança autista: uma abordagem pela via corporal

Machado, Mara Lúcia Salazar January 2001 (has links)
abordagem corporal, investigou os tipos de aprendizagens que crianças autistas podem realizar, considerando suas possibilidades de desenvolvimento real e suas possibilidades de desenvolvimento potencial. A sustentação teórica da investigação baseou-se nos conhecimentos existentes sobre a síndrome do autismo, a psicomotricidade relacional e os estudos de Vygotski sobre o desenvolvimento de crianças portadoras de deficiências. O estudo de corte qualitativo utilizou a metodologia do tipo descritivo de estudo de caso, que contou com cinco participantes, quatro do sexo masculino e um do sexo feminino. Os instrumentos utilizados para coleta de informações foram: entrevistas, análise documental, observações diretas dos participantes nas intervenções terapêuticas (descritivas e com pautas determinadas). A pesquisa foi desenvolvida Escola de Educação Física da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e no Centro Universitário La Salle em Canoas. A análise das informações e a discussão dos resultados foram realizadas a partir de quatro variáveis: manifestações da síndrome e comportamentos evidenciados, materiais disponibilizados como mediadores da evolução de processos mentais, imitação como fator significativo do processo evolutivo dos autistas e o olhar sobre a sua sexualidade. O estudo demonstrou que a intervenção pedagógico-terapêutica realizada gerou mudanças no comportamento e desenvolvimento das crianças autistas.
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Estudo das propriedades psicométricas do perfil psicoeducacional PEP-R : elaboração da versão brasileira

Leon, Viviane Costa de January 2002 (has links)
O presente estudo investigou as propriedades psicométricas do Perfil Psicoeducacional Revisado (Psychoeducational Profile Revised - PEP-R), criado para avaliar a idade de desenvolvimento em crianças com autismo ou com transtornos correlatos da comunicação. Após tradução feita por dois tradutores bilíngües, vários itens (como imagens e letras do alfabeto) foram substituídos para tornar o material mais atrativo e apropriado à nossa cultura. Um estudo piloto composto por 20 crianças com desenvolvimento típico foi realizado para avaliar a adequação das mudanças realizadas nas imagens do instrumento. A validade relacionada a critério das dimensões da escala de Desenvolvimento e Comportamento foi avaliada administrando-se o PEP-R em 20 crianças autistas, 20 crianças com Síndrome de Down e 40 crianças com desenvolvimento típico. As crianças tinham idade entre 4 e 9 anos e também responderam ao teste de Matrizes Coloridas de Raven e à versão brasileira do CBCL (Child Behavior Checklist). As correlações entre o PEP-R e essas medidas foram de 0,54 e 0,39, respectivamente. A fidedignidade entre os avaliadores (coeficiente de W-Kendall) mostrou resultados variando entre 0,80 e 0,87. Os índices de consistência interna do PEP-R variaram entre 0,80 e 0,97. A comparação dos escores brutos finais da escala de Comportamento do PEP-R, nos três grupos, confirmou a validade discriminante do instrumento, uma vez que o grupo com autismo apresentou maior comprometimento que os demais grupos, nas dimensões investigadas
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Transtornos globais do desenvolvimento : caracterização genetico-clinica e neurologica de uma amostra de individuos da região de Campinas, SP

Steiner, Carlos Eduardo, 1969- 10 September 2002 (has links)
Orientadores: Antonia Paula Marques-de-Faria, Marilisa Mantovani Guerreiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-02T11:43:10Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Steiner_CarlosEduardo_D.pdf: 9177212 bytes, checksum: 536d0a32b344ee31605b909fdc2c46de (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Introdução: Os transtornos globais do desenvolvimento formam um grupo heterogêneo de distúrbios da infância e compreendem o autismo, o autismo atípico, a síndrorne de Asperger, a síndrome de Rett e o transtorno global do desenvolvimento não especificado de outra maneira. Considerando a heterogeneidade clínica desses distúrbios, os diferentes instrumentos diagnósticos utilizados, a variedade de achados laboratoriais e a possibilidade de associação com outras condições médicas, faz-se necessário que indivíduos com características autísticas sejam minuciosamente avaliados. Objetivos: Caracterizar os aspectos genéticos e neurológicos de uma amostra de indivíduos com transtornos globais do desenvolvimento pela aplicação de um protocolo de avaliação clínica e laboratorial desenvolvido a partir de revisão da literatura. Pacientes e métodos: Indivíduos com hipótese diagnóstica inicial de autismo foram submetidos ao protocolo que incluiu diagnóstico baseado em critérios neuropsicológicos bem estabelecidos, avaliação genético-clínica e neurológica, triagem para erros inatos do metabolismo, análise cromossômica, estudo molecular das mutações FRAXA, FRAXE e FRAXF, eletroencefalograma, ressonância magnética e SPECT cerebral. Resultados: Foram avaliados 103 sujeitos (84 homens e 19 mulheres) de diferentes municípios da região de Campinas, SP. Dezenove pacientes foram excluídos por apresentarem outro diagnóstico neuropsiquiátrico ou por terem a avaliação laboratorial incompleta. Os demais 84 indivíduos foram divididos em três grupos clínicos, levando em conta o diagnóstico neuropsicológico de autismo, autismo atípico ou síndrome de Asperger. Em 16 indivíduos, ou 19% dos pacientes nos três grupos que compuseram a amostra final, foi possível determinar diagnósticos etiológicos específicos, sendo três de determinação predominantemente ambiental como prematuridade associada a hipóxia neonatal (n = 1), seqüela de meningite neonatal (n = 1) e encefalite pós-vacinal (n = 1), além de 16 de determinação predominantemente genética, incluindo síndrome de Down (n = 3), fenilcetonúria não tratada (n = 2), esclerose tuberosa (n = 1), síndrome do cromossomo X frágil (n = 1), cinco outras condições sindromicas raras, três causas não genéticas, além de dois pacientes com alterações cromossomicas polimórficas provavelmente relacionadas à sintomatologia clínica. O diagnóstico mais frequente foi o de síndrome de Down enquanto a síndrome do cromossomo X frágil, considerada como o principal distúrbio monogênico associado ao autismo, foi detectado em apenas um indivíduo, em valores semelhantes a dados mais recentes da literatura. Quanto aos exames de neuroimagem, as alterações detectadas foram infrequentes e inespecíficas, conferindo a esses exames um papel secundário na avaliação diagnóstica dos transtornos globais do desenvolvimento. Conclusões: A prevalência de condições geneticamente determinadas vistas na presente amostra reforça a necessidade de avaliação clínica e laboratorial meticulosa em indivíduos com transtornos globais do desenvolvimento, devendo incluir anamnese cuidadosa e diagnóstico baseado em critérios clínicos bem estabelecidos, além de exame de cariótipo complementado com a pesquisa citogenética ou, preferencialmente, molecular da síndrome do cromossomo X frágil. Outros exames dependeriam da avaliação individual de cada caso / Abstract: Not informed. / Doutorado / Genetica Humana e Medica / Doutor em Genetica e Biologia Molecular
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Autismo e troca social: contribuições de uma abordagem microgenética

Christine Chaves da Silva, Emmanuelle 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T22:56:25Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo1355_1.pdf: 1829208 bytes, checksum: e15a7c47794522d524a74ffa206c77e8 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / O presente estudo investigou as trocas de ações entre crianças com diagnóstico de autismo e suas mães. Tomando como referências teóricas a perspectiva dos sistemas dinâmicos, a perspectiva histórico-relacional e o modelo EEA de comunicação, tivemos como objetivo investigar como ocorreram as trocas de ações de crianças autistas com suas mães buscando discernir possíveis padrões de organização dessas trocas. Neste sentido, elaboramos o seguinte objetivo específico: destacar como ocorreu a dinâmica das ações entre criança e sua mãe que fez emergir diferentes padrões nas trocas entre os referidos parceiros diádicos. Participaram da pesquisa duas crianças, um menino e uma menina, com cinco e nove anos de idade, respectivamente, com diagnóstico de autismo e suas mães. Foram realizadas três sessões videográficas, semanais, das interações das duas díades mãe-criança (Díade 1 e 2), com tempo de duração de, aproximadamente, 15 minutos. Partiu-se então de uma análise microgenética dos registros videográficos para identificar os eventos de trocas de ações e os eventos de desengajamento nas trocas entre mãe e criança. Buscamos então discernir os possíveis padrões de organização das trocas de ações que cada díade exibiu ao longo dos registros. Quatro padrões de organização foram identificados nas duas díades: Apresentação do Objeto, Exploração do Objeto, Troca de Afeto e Face-a-Face. Foram realizados a seguir dois tipos de análise: 1) uma análise quantitativa da freqüência e do tempo de ocorrência de cada padrão de organização e 2) uma microanálise dos referidos padrões buscando destacar a dinâmica da troca de ações que caracterizou cada um deles. Na análise quantitativa, destacou-se o padrão de Exploração do Objeto, na Díade 1, e os de Apresentação do Objeto e Troca de Afeto, na Díade 2, como aqueles para os quais as díades dedicavam uma maior percentagem de tempo. Os resultados da microanálise, destacaram aquele de Exploração do Objeto (Díade 1) e os de Troca de Afeto e Face-a-Face (Díade 2) em relação à possibilidade de desdobramento das trocas de ações entre a criança e sua mãe, à emergência da iniciativa da criança de dar início às trocas de ações e também à possibilidade de introdução de uma novidade, por parte da criança. Foi discutido o potencial que trocas que envolvem a exploração dos objetos podem oferecer para a quebra de padrões estereotipados de crianças com diagnóstico de autismo. E, também, os caminhos que podem ser explorados a partir de trocas mais afetivo-emocionais no sentido de modificar o modo como crianças com diagnóstico de autismo se relacionam com as pessoas. Concluímos que, ao assumir o estudo da relação entre crianças com diagnóstico de autismo e suas mães e ainda conceber as trocas de ações entre elas como um sistema dinâmico foi possível destacar as diferentes trajetórias que tal sistema pode apresentar e que guardam possibilidades de desenvolvimento. Além disso, o discernimento de possíveis padrões de organização, através de uma análise microgenética destas trocas, destacou que, para diferentes díades, as possibilidades de desdobramento das ações entre tais parceiros podem emergir de aspectos qualitativamente diferentes das trocas negociadas entre eles

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