• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 17
  • Tagged with
  • 18
  • 18
  • 12
  • 11
  • 7
  • 7
  • 7
  • 6
  • 5
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Estudo clínico comparativo entre a esofagocardiomiotomia de heller convencional associada a cardiopexia de hill e fundoplicatura anterior de dor com a esofagocardiomiotomia de heller isolada realizada por vídeo-laparoscopia no tratamento crúrgico do megaesôfago / Comparative clinical study between conventional esofagocardiomiotomia of heller associated cardiopexia hill and anterior fundoplication pain with esofagocardiomiotomia of heller isolated held by video-laparoscopy in the surgical treatment of achalasia

Pinheiro, Fernando Antonio Siqueira January 1998 (has links)
PINHEIRO, Fernando Antonio Siqueira. Estudo clínico comparativo entre a esofagocardiomiotomia de heller convencional associada a cardiopexia de hill e fundoplicatura anterior de dor com a esofagocardiomiotomia de heller isolada realizada por vídeo-laparoscopia no tratamento crúrgico do megaesôfago. 1998. 128 f. Dissertação (Mestrado em Cirurgia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 1998. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T14:04:03Z No. of bitstreams: 1 1998_dis_faspinheiro.pdf: 1779614 bytes, checksum: 02d185f89a2e206abbe4983946a14f0d (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2014-02-19T14:04:38Z (GMT) No. of bitstreams: 1 1998_dis_faspinheiro.pdf: 1779614 bytes, checksum: 02d185f89a2e206abbe4983946a14f0d (MD5) / Made available in DSpace on 2014-02-19T14:04:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 1998_dis_faspinheiro.pdf: 1779614 bytes, checksum: 02d185f89a2e206abbe4983946a14f0d (MD5) Previous issue date: 1998 / The aim of this study is to evaluate the use of the Heller esophagocardiomyotomy (HECM) in the megaesophagus surgical treatment comparing the HECM associated with the Hill cardiopexy (HCP) and the Dor anterior fundoplication (DAFP). with the isolated HECM performed through videolaparoscopy (VL). Ninety patients with achalasic or chagasic megaesophagus, 1, II or III degrees, were analysed and operated in the Digestive Surgery Serviee at the Édouard Herriot hospital of the Claude Bernard University, Lyon-France, in the Walter Cantídeo University Hospital at the Medicine School of the Federal University of Ceará and in the General Surgery Service of the Dr. José Frota Institute Hospital, Fortaleza-Ceará, from january, 1981, to november, 1996. Fifty-nine patients (Group 1) submitted to lhe HECM associated to the HCP and the DAFP were analysed in a retrospective study. From those, 45.76% were men, 54.24% were women, and the average age was 44.86 +/- 1.91 years. Thirty-one patients (Group 2) submitted to the isolated HECM carried out through VL were studied prospectively. 41.94% of the patients were men and 58.06% were women, with the average age of 46.6l +/- 3.09 years. Both groups were analysed by evaluating the thecnical and tactical aspects of the operations, as well as, the clinical and functional results ( radiologic study of the esophagus, manometry and esophageal pHimetry ). The operation was technically feasible in all the patients of Group 1 and in 30 patients of Group 2, occuring, in this group, the only conversion case into laparotomy due lo an esophagic mucosa perforation. There were 10.16% of complications in Group 1 (3 mucosa perfurations, 1 left subfrenic abscess, 1 right frenic nerve paralysis. 1 abdominal wall infection and 6.4% in Group 2 (2 mucosa perforations). The mortality was none in both groups. The patients submitted to the isolated HECM performed through VL showed signifícantly more satisfactory results as the regards the surgical time analyses, the oral diet start and the hospital stay. The radiologic study presented a light decrease of the esophagic caliber in 59.3% of the Group 1 patients and 54.8% of the Group 2 patients. At the esophageal manometry, the HECM ( isolated or associated with HCP and the DAFP ) produces a significative decrease of the lower esophageal sphincter pressure (LESP), dropping from 6.48 kPa to 1.61 kPa in Group 1 (p<0.01) and from 5.57 kPa to 1.23 kPa in Group 2 (p<0.01). The postoperative LESP showed to be significantly higher in the patients submitted to the HECM associated with the HCP and the DAFP than in those submitted to the isolated HECM, 1,61 kpa 1,23 kPa respectively (p<0.05). The esophageal pHmetry presented low reflux rates in both groups 12.35% in Group 1 and 11.54% in Group 2). The clinical evaluation detected good results in 86.20%, of the Group 1 patients and in 89.65% of the Group 2 patients. In Group 1, 10.34% showed a regular result (4 with minor esophagitis and 2 with occasional dysphagia) and 3.45% showed a relapsing result. In Group 2, 10.35% presented a regular result (1 with minor esophagitis and 2 with occasional dysphagia). The average follow-up of these patients was 41.68 months in Group 1 and 20.24 months in Group 2. / Este estudo tem como objetivo avaliar o emprego da esofagocardiomiotomia de HelIer ( ECMH ) no tratamento cirúrgico do megaesôfago, comparando a ECMH associada à cardiopexia de Hill ( CPH ) e fundoplicatura anterior de Dor ( FPAD ) realizada por laparotomia, com a ECMH isolada realizada por vídeo¬-laparoscopia ( VL). Foram analisados 96 pacientes, portadores de megaesôfago acalásico ou chagásico. graus I, II ou III, operados no Serviço de Cirurgia Digestiva do Hospital Édouard Hérriot da Universidade Claude Bernard, Lyon-França, no Hospital Universitário Walter Cantídeo da Faculdade de Medicina da UFC e no Serviço de Cirurgia Geral do Hospital Instituto Dr. José Frota, Fortaleza-Ceará, no período de janeiro de 1981 à novembro de 1996. Cinqüenta e nove pacientes ( Grupo 1 ) submetidos a ECMH associada à CPH e FPAD foram analisados em um estudo retrospectivo. Destes, 45,76% eram do sexo masculino, 54.24% do sexo feminino, e a média da idade era de 44,86 +/-1,91 anos. Trinta e um pacientes ( Grupo 2 ) submetidos a ECMH isolada por VI, foram estudados prospectivamente. 41,94% dos pacientes eram do sexo masculino e 58,06% do sexo feminino, com a média da idade de 46,61 ±/- 3,09 anos. Os dois grupos foram analisados avaliando os aspectos técnicos e táticos das operações, assim como, os resultados clínicos e funcionais ( estudo radiológico do esôfago, manometria e pHmetria esofagiana). A operação foi tecnicamente factível em todos os pacientes do Grupo 1 e em 30 pacientes do Grupo 2, ocorrendo, neste grupo, um único caso de conversão para laparotomia devido a uma perfuração de mucosa esofágica. Houve 10,16% de complicações no Grupo 1 ( 3 perfurações de mucosa, 1 abscesso sub-frênico esquerdo, 1 paralisia do nervo frênico direito, 1 infecção de parede ) e 6,4% no Grupo 2 ( 2 perfurações de mucosa ). A mortalidade foi nula em ambos os grupos. Os pacientes submetidos a ECMH isolada realizada por VL apresentaram resultados significativamente mais satisfatórios no que diz respeito a análise do tempo cirúrgico, do início da dieta oral e da permanência hospitalar. O estudo radiológico mostrou uma leve diminuição do calibre esofágico em 59,3% dos pacientes do Grupo 1 e em 54,8% dos pacientes do Grupo 2. Á manometria esofagiana, a ECMH (isolada ou associada à CPH e FPAD) produz uma diminuição significativa da PEIE, caindo de 6,48 kPa para 1,61 Kpa no Grupo 1 ( p<0,01 ) e de 5,57 kPa para 1,23 kPa no Grupo 2 ( p-<0,01 ). A PEIE pós-operatória mostrou-se significativamente mais elevada nos pacientes submetidos a ECMH associada à CPH e FPAD) do que naqueles submetidos a ECMH isolada, 1,61 kPa e 1,23 kPa respectivamente ( p<0,05). A pHmetria esofagiana mostrou baixos índices de refluxo em ambos os grupos (12,25% no Grupo 1 e 11,54% no Grupo 2). A avaliação clínica constatou bons resultados em 86,20% dos pacientes do Grupo 1 e em 89,65% dos pacientes do Grupo 2. No Grupo 1, 10.34% apresentaram resultado regular ( 4 com esofagite leve e 2 com disfagia ocasional ) e 3,45% recidiva. No Grupo 2, 10,35% apresentaram resultado regular (1 com esofagite leve e 2 com disfagia ocasional). O seguimento médio destes pacientes foi de 41,68 meses no Grupo 1 e de 20,24 meses no Grupo 2.
2

Qualidade de vida pré e pós-dilatação pneumática esofágica em pacientes com acalásia

Arruda, Cristina Antonini January 2004 (has links)
Introdução: A acalásia é um distúrbio motor esofágico classicamente caracterizado por aperistalse esofagiana e relaxamento incompleto ou ausente do esfíncter esofágico inferior (EEI). Manifesta-se principalmente por disfagia, regurgitação, dor torácica e emagrecimento, interferindo significativamente na qualidade de vida. Seu manejo é essencialmente paliativo, já que as atuais opções de tratamento, apesar de efetivas, não são capazes de reverter a anormalidade fisiopatológica desta doença. A eficácia do tratamento, relacionada à qualidade de vida, pode ser medida através de questionários de qualidade de vida relacionada à saúde. Objetivo: Comparar a qualidade de vida relacionada à saúde dos pacientes submetidos à dilatação pneumática esofágica antes e depois da realização do procedimento. Pacientes e métodos: Quinze pacientes com o diagnóstico de acalásia encaminhados ao Ambulatório de Doenças do Esôfago do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com indicação clínica de dilatação pneumática esofágica foram submetidos à avaliação da qualidade de vida através da aplicação do questionário SF-36 (Medical Outcomes Study 36-item short form health survey), composto por 36 questões agrupadas em 8 domínios. Este questionário foi aplicado antes do procedimento, 30 e 90 dias após. Resultados: A média da idade dos pacientes foi de 51 anos e 60% eram do sexo feminino. Todos os oito domínios avaliados pelo SF-36 (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental) apresentaram um aumento dos escores após a dilatação pneumática, sendo estatisticamente significativo (p<0,05) para os domínios estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental tanto na avaliação realizada aos 30 quanto aos 90 dias após a dilatação esofágica. Conclusões: A dilatação pneumática esofágica, neste grupo de pacientes com acalásia, esteve associada a uma melhora significativa na qualidade de vida relacionada à saúde. / Introduction: Achalasia is an esophageal motor disorder characterized by esophageal aperistalsis and incomplete or absent relaxation of lower esophageal sphincter (LES). Dysphagia, regurgitation, chest pain and weight loss are the most common clinical findings, resulting in significant impairment of quality of life. Therapy is palliative, given that current management options, although effective, does not revert the pathophysiological defect. Treatment efficacy regarding quality of life may be assessed by health-related quality of life questionnaires. Objective: To compare health-related quality of life in subjects with achalasia before and after pneumatic dilation. Methods: Fifteen subjects with achalasia referred to our center and treated with pneumatic dilation were enrolled. Quality of life was assessed by applying SF-36 questionnaire (Medical Outcomes Study 36-item short form health survey), with 36 questions and 8 domains. Questionnaires were applied before treatment and prospectively after 30 and 90 days. Results: The mean age was 51 years and 9 (60%) subjects were female. All eight domains (physical functioning, role physical, bodily pain, general health, vitality, social functioning, role emotional and mental health) assessed by SF-36 presented with higher scores after pneumatic dilation. General health, vitality, social functioning and mental health were statistically significant (p<0.05). Conclusions: Esophageal pneumatic dilation was associated with a significant improvement in health-related quality of life.
3

Qualidade de vida pré e pós-dilatação pneumática esofágica em pacientes com acalásia

Arruda, Cristina Antonini January 2004 (has links)
Introdução: A acalásia é um distúrbio motor esofágico classicamente caracterizado por aperistalse esofagiana e relaxamento incompleto ou ausente do esfíncter esofágico inferior (EEI). Manifesta-se principalmente por disfagia, regurgitação, dor torácica e emagrecimento, interferindo significativamente na qualidade de vida. Seu manejo é essencialmente paliativo, já que as atuais opções de tratamento, apesar de efetivas, não são capazes de reverter a anormalidade fisiopatológica desta doença. A eficácia do tratamento, relacionada à qualidade de vida, pode ser medida através de questionários de qualidade de vida relacionada à saúde. Objetivo: Comparar a qualidade de vida relacionada à saúde dos pacientes submetidos à dilatação pneumática esofágica antes e depois da realização do procedimento. Pacientes e métodos: Quinze pacientes com o diagnóstico de acalásia encaminhados ao Ambulatório de Doenças do Esôfago do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com indicação clínica de dilatação pneumática esofágica foram submetidos à avaliação da qualidade de vida através da aplicação do questionário SF-36 (Medical Outcomes Study 36-item short form health survey), composto por 36 questões agrupadas em 8 domínios. Este questionário foi aplicado antes do procedimento, 30 e 90 dias após. Resultados: A média da idade dos pacientes foi de 51 anos e 60% eram do sexo feminino. Todos os oito domínios avaliados pelo SF-36 (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental) apresentaram um aumento dos escores após a dilatação pneumática, sendo estatisticamente significativo (p<0,05) para os domínios estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental tanto na avaliação realizada aos 30 quanto aos 90 dias após a dilatação esofágica. Conclusões: A dilatação pneumática esofágica, neste grupo de pacientes com acalásia, esteve associada a uma melhora significativa na qualidade de vida relacionada à saúde. / Introduction: Achalasia is an esophageal motor disorder characterized by esophageal aperistalsis and incomplete or absent relaxation of lower esophageal sphincter (LES). Dysphagia, regurgitation, chest pain and weight loss are the most common clinical findings, resulting in significant impairment of quality of life. Therapy is palliative, given that current management options, although effective, does not revert the pathophysiological defect. Treatment efficacy regarding quality of life may be assessed by health-related quality of life questionnaires. Objective: To compare health-related quality of life in subjects with achalasia before and after pneumatic dilation. Methods: Fifteen subjects with achalasia referred to our center and treated with pneumatic dilation were enrolled. Quality of life was assessed by applying SF-36 questionnaire (Medical Outcomes Study 36-item short form health survey), with 36 questions and 8 domains. Questionnaires were applied before treatment and prospectively after 30 and 90 days. Results: The mean age was 51 years and 9 (60%) subjects were female. All eight domains (physical functioning, role physical, bodily pain, general health, vitality, social functioning, role emotional and mental health) assessed by SF-36 presented with higher scores after pneumatic dilation. General health, vitality, social functioning and mental health were statistically significant (p<0.05). Conclusions: Esophageal pneumatic dilation was associated with a significant improvement in health-related quality of life.
4

Qualidade de vida pré e pós-dilatação pneumática esofágica em pacientes com acalásia

Arruda, Cristina Antonini January 2004 (has links)
Introdução: A acalásia é um distúrbio motor esofágico classicamente caracterizado por aperistalse esofagiana e relaxamento incompleto ou ausente do esfíncter esofágico inferior (EEI). Manifesta-se principalmente por disfagia, regurgitação, dor torácica e emagrecimento, interferindo significativamente na qualidade de vida. Seu manejo é essencialmente paliativo, já que as atuais opções de tratamento, apesar de efetivas, não são capazes de reverter a anormalidade fisiopatológica desta doença. A eficácia do tratamento, relacionada à qualidade de vida, pode ser medida através de questionários de qualidade de vida relacionada à saúde. Objetivo: Comparar a qualidade de vida relacionada à saúde dos pacientes submetidos à dilatação pneumática esofágica antes e depois da realização do procedimento. Pacientes e métodos: Quinze pacientes com o diagnóstico de acalásia encaminhados ao Ambulatório de Doenças do Esôfago do Hospital de Clínicas de Porto Alegre com indicação clínica de dilatação pneumática esofágica foram submetidos à avaliação da qualidade de vida através da aplicação do questionário SF-36 (Medical Outcomes Study 36-item short form health survey), composto por 36 questões agrupadas em 8 domínios. Este questionário foi aplicado antes do procedimento, 30 e 90 dias após. Resultados: A média da idade dos pacientes foi de 51 anos e 60% eram do sexo feminino. Todos os oito domínios avaliados pelo SF-36 (capacidade funcional, aspectos físicos, dor, estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais, aspectos emocionais e saúde mental) apresentaram um aumento dos escores após a dilatação pneumática, sendo estatisticamente significativo (p<0,05) para os domínios estado geral de saúde, vitalidade, aspectos sociais e saúde mental tanto na avaliação realizada aos 30 quanto aos 90 dias após a dilatação esofágica. Conclusões: A dilatação pneumática esofágica, neste grupo de pacientes com acalásia, esteve associada a uma melhora significativa na qualidade de vida relacionada à saúde. / Introduction: Achalasia is an esophageal motor disorder characterized by esophageal aperistalsis and incomplete or absent relaxation of lower esophageal sphincter (LES). Dysphagia, regurgitation, chest pain and weight loss are the most common clinical findings, resulting in significant impairment of quality of life. Therapy is palliative, given that current management options, although effective, does not revert the pathophysiological defect. Treatment efficacy regarding quality of life may be assessed by health-related quality of life questionnaires. Objective: To compare health-related quality of life in subjects with achalasia before and after pneumatic dilation. Methods: Fifteen subjects with achalasia referred to our center and treated with pneumatic dilation were enrolled. Quality of life was assessed by applying SF-36 questionnaire (Medical Outcomes Study 36-item short form health survey), with 36 questions and 8 domains. Questionnaires were applied before treatment and prospectively after 30 and 90 days. Results: The mean age was 51 years and 9 (60%) subjects were female. All eight domains (physical functioning, role physical, bodily pain, general health, vitality, social functioning, role emotional and mental health) assessed by SF-36 presented with higher scores after pneumatic dilation. General health, vitality, social functioning and mental health were statistically significant (p<0.05). Conclusions: Esophageal pneumatic dilation was associated with a significant improvement in health-related quality of life.
5

Tratamento do megaesofago pela mucosectonia conservação da tunica muscular esofagica por via cervicoabdominal

Aquino, Jose Luis Braga de 19 January 1996 (has links)
Orientador: Nelson Adami Andreollo / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-21T07:38:33Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Aquino_JoseLuisBragade_D.pdf: 9999372 bytes, checksum: 7dcdf341175ec8be79508f530781180b (MD5) Previous issue date: 1996 / Resumo: A ressecção do esôfago em toracotomia vem sendo utilizada com maior freqüência, nos últimos anos, para as afecções benignas, sobretudo no megaesôfago avançado. Essa via de acesso, embora apresente a vantagem de evitar o comprometimento da dinâmica pulmonar, não éisenta de complicações. Dentre estas, destaca-se a abertura da pleura, com o conseqüente hemopneumotórax, além da potencial agressão a outros órgãos ao nível do mediastino, com morbidade pós-operatória muitas vezes expressiva. Por sua vez, no megaesôfago avançado, a esofagite de estase predispõe à instalação de carcinoma. Com base nessas considerações, foi proposta, previamente em animais e em cadáver humano, a retirada da mucosa-submucosa do esôfago, mediante sua invaginação completa, sem toracotomia. Os resultados, bastante satisfatórios, na cirurgia experimental, estimularam a continuação nessA linha de pesquisa, iniciando-se a experiência na área clínica. Assim, o presente trabalho teve por objetivo demonstrar, mediante uma análise pormenorizada, a técnica da retirada da mucosa do esôfago pelo descolamento submucoso, atr~Avés da sua túnica muscular, conservando-a por inteiro, ao nível do mediastino, procedimento esse realizado pela via cervicoabdominal em 18 pacientes portadores do megaesôfago grau III ou IV Efetuou-se a reconstrução do trânsito gastrintestinal transpondo o estômago pelo mediastino posterior, por dentro da túnica muscular ou pela via retrestemal. Avaliaram-se os resultados pósoperatórios precoces referentes às complicações, à duração do ato cirúrgico e ao tempo de permanencia hospitalar, e os tardios, em relação à análise clínica, no que conceme à qualidade de deglutição, à presença ou não de regurgitação, às alterações do hábito intestinal, à evolução ponderal, à satisfação com a cirurgia e ao retomo à atividade normal, e, também, segundo a avaliação morfológica e funcional, pelo estudo radiológico contrastado, pelo endoscópico e pela tomografia computadorizada de tórax. O estudo permitiu concluir: (1) A ressecção da mucosa pelo plano submucoso, mediante a invaginação, mostrou ser de execução simples e viável em 94,5% dos casos; (2) Ausência de sangramento, no intra- ou no pós-operatório imediato, cuja origem fosse do leito da túnica muscular esofágica remanescente ao nível mediastinal; (3) Baixa incidência de complicações pleuropulmonares; ~4) A continuidade do trato gastrintestinal pôde ser estabelecida mediante gastroplastia no mediastino posterior, por dentro da túnica muscular esofágica, na maioria dos pacientes portadores de megaesôfago grau IV; (5) A análise tardia do pós-operatório evidenciou, na maioria dos pacientes, avaliação boa e ótima, tanto na análise clínica como na morfológica e funcional / Abstract: The partial or total esophagectomy without thoracotomy has been used with great frequency for the last few years to benign affections, specially in the advanced megaesophagus. Although this procedure presents advantages of avoiding the compromise of lung dynamics, it is not free of complications. Among these, we have to emphasize the opening of pleura with hemopneumothorax consequences, together the potential aggression to other organs in the mediastinum with the expressive postoperative morbidity. On the other hand, in advanced megaesophagus, stasis esophagitis can lead to carcinoma. Based on this considerations it was proposed, previously in animaIs and human beings, the removal ofthe mucosa and submucosa, by the completely invagination, without thoracotomy. The results were satisfactory in experimental surgery and encouraged the beginning of the experience in the c1inical area. Thus, the aim of the present work iritended to show, by a detailed analysis the technic of the removal of the esophageal mucosa by submucosa through muscular layer, keeping it whole, at the mediastinum, procedure performed by cervicoabdominat approach in 18 patients with grade lU and IV megaesophagus. The reconstrllction of the gastrointestinal tract by the stomach trapsposition was done through the posterior mediastinum inside the muscular layer ar by retrosternal route. The ear1y postoperative results were evaluated regarding complications, the surgi cal act duration and the time of permanence in hospital. The late results, regarding c1inical analysis, concerning the swallowing quality, the presence or not of regurgitation, changes in bowels habits, the weight evolution, satisfaction with the surgery and return to normal activity, and also by morphological and functional evaluation by x-ray studies, digestive endoscopy and thorax computerized tomography. The study allowed to conc1uded: 1) The mucosa removal by submucosa through invagination proved to be simple and viable in 94.5% of the cases. 2) The absence of bleeding, during or immediate postoperative period, originated from the bed layer muscular esophagus. 3) Low incidence ofpleura and lung complications. 4) The continuity ofthe gastrointestinal tract could be established by cervical gastroplasty in the posterior mediastinum, inside the esophagus muscular layer, in the majority ofthe patients with grade IV megaesophagus. 5) The late analysis of the postoperative period in the majority of the patients, showed good or excellent evaluation, either in the c1inical or in morphological and functional analysis / Doutorado / Cirurgia / Doutor em Cirurgia
6

Atresia de esofago e anomalias viscerais induzidas pela doxorrubicina em fetos de ratas sprague-dawley e suas relações com o liquido amniotico

França, Willy Marcus Gomes 12 June 2002 (has links)
Orientador: Lourenço Sbragia Neto / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-03T15:30:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Franca_WillyMarcusGomes_M.pdf: 10161929 bytes, checksum: 7790c1207be81def5ed7a4317dfdb9cd (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Atresia de Esôfago (AE) é um defeito que incide em 1:2500-4500 nascidos vivos sendo que de 50 a 80% das vezes está associada a outras malformações neonatais. No período pré-natal, suspeita-se de AE pela ausência ou diminuição da bolha gástrica e presença de polidrâmnio. Os mecanismos embriológicos que tentam explicar a divisão do intestino anterior em esôfago e traquéia ainda não estão esclarecidos. A aplicação intraperitoneal de Doxorrubicina (Dox) em ratas é o modelo experimental mais utilizado para produzir defeitos fetais e explicar os mecanismos de formação da AE. O objetivo deste estudo foi testar, neste modelo experimental, a dose de 2,2 mg/kg de Dox, administrada num total de dois dias, do 8º ao 9º dia de gestação e identificar nos fetos a freqüência de AE, de malformações viscerais e externas correlacionando-as com o líquido amniótico (LA). Foram utilizadas ratas Sprague-Dawley grávidas (gestação=22 dias) que foram divididas em dois grupos: grupo Dox, onde foi administrada a dose de 2,2 mg/kg de Dox, intra-peritoneal do 8º ao 9º dia de gestação e grupo Controle, onde foi administrado o mesmo volume de soro fisiológico 0,9%. Com 21 dias de gestação, as ratas foram anestesiadas e submetidas a laparotomia mediana com retirada dos fetos, em seguida foram medidos os pesos do saco gestacional (feto, placenta, membranas e líquido amniótico), do feto, das membranas e placenta e do LA. Para a obtenção do peso do líquido amniótico foi realizado cálculo pela diferença dos pesos entre o saco gestacional e a soma dos pesos do feto, membranas e placenta. Cada feto foi dissecado para identificação de AE e anomalias associadas. Para avaliar as variações do peso do LA em todos os fetos com AE associadas a uretero-hidronefrose (UHN) bilateral, os fetos foram divididos em três grupos: grupo de AE com FTE (grupo I), grupo AE sem FTE (grupo II) e grupo Controle (grupo III). Para análise estatística dos pesos do LA entre o grupo Dox e o grupo Controle foram utilizados o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para comparação dos pesos do LA entre os grupos A, B e C foi utilizada a análise de variância simples (ANOVA One-Way), com transformação de postos das variáveis e, ainda, utilizado teste de comparação múltipla de Duncan. O nível de significância adotado foi de 5% (p<0,05). Os resultados revelaram 81 fetos do grupo Dox, sendo 74 vivos (91%), todos malformados e sete mortos (9%). No grupo Controle, 21 fetos foram obtidos, todos vivos e sem malformações. As malformações encontradas foram: 70 fetos com UHN (95%); 68 fetos com atresia de esôfago (92%); 68 fetos com atresia de duodeno (92%); 62 fetos com agenesia de bexiga (84%); 37 fetos com malformações da cauda (50%); 27 fetos com atresia jejuno-ileal (36%); 17 fetos com anomalia ano-retal (23%); 16 fetos com timo ausente (22%); 14 fetos com associação de VATER (19%); sete fetos com malformações dos membros (9%); cinco fetos com agastria (7%); cinco fetos com atresia de bexiga (7%); quatro fetos com estenose de traquéia (5%), dois fetos com associação de VACTERL (3%) e feto apresentou cisto de pâncreas (1%). O grupo Dox apresentou os pesos do saco gestacional, o peso corporal fetal, o peso do LA e o peso da placenta e membranas amniocoriônicas menor que os pesos do grupo Controle (p=0,0001) quando utilizado o teste não paramétrico de Mann-Whitney. Para comparação dos pesos do LA entre os três grupos (I, II e III), utilizando o teste de ANOVA nos postos, verificou-se que houve diferença significativa entre os três grupos (p=0,0001). Utilizando-se o teste de Duncan nestes três grupos nota-se que houve diferença significativa apenas quando comparados o grupo I com III e II com III (p<0,05), sendo que não houve diferença significativa entre I e II. Conclui-se que o modelo experimental utilizando Dox foi adequado para produção de AE e das malformações viscerais associadas. A utilização da Dox numa dose maior e em menor tempo de aplicação (dois dias) permitiu a identificação de 92% de AE nos fetos do grupo Dox, que foi um resultado mais expressivo que os publicados na literatura. Houve aumento do peso do LA nos fetos do grupo Dox, estando o LA maior nos fetos do grupo II, ou seja, aqueles com UHN bila-bilateral associadas à AE sem FTE.. A associação entre UHN bilateral e AE sugere que a origem da UHN seja de causa obstrutiva (anatômica), e sugere-se que esta dilatação do sistema urinário esteja na formação embriológica da implantação dos ureteres próximos à uretra, mesmo nos fetos com agenesia ou atresia da bexiga, permitindo assim que a urina passe para a cavidade amniótica, passando a fazer parte do LA, aumentando seu peso nos fetos do grupo Dox / Abstract: Esophageal atresia (EA) is a congenital pathology that occurs in 1:2500 to 4500 newborns. The associated malformations are presented in 50-80% of the cases and the diagnosis can be suspected in the prenatal period due to maternal polyhydramnius or by diminish or absence of gastric bubble. The embryological mechanisms of the foregut division of the esophagus and trachea are not well explained yet and its etiology remains uncertain. Experimental rat model using Doxorrubicin (Adriamycin®) has been used to produce visceral malformations in fetuses and to explain EA formation and the mechanisms of the foregut division. That model varies in doses of Doxorrubycin (1.5 to 2.5mg/kg), and in number of applications (from 6th to 9th gestational days). Were used an experimental model with 2,2 mg/kg of pregnant rat for 2 days (8th and 9th gestational days) IP. The aim was to demonstrate the efficacy of that new combination, identify EA, TEF and visceral malformations and correlate them with amniotic fluid. In the 21st day of gestation all the dams underwent to cesarian laparotomy, under general anesthesia. Were studied the weigh of the complete gestacional sac, fetus body, placenta (and membrane) and finally amniotic fluid. External and internal malformations were searched and identified as well. As a result, 81 fetuses were obtained: 74 (91%) alive and 7 (9%) dead (4 resorptions and 3 hydropics, all were excluded from study). UHN was presented in 70 fetuses (95%), 63 (90%) bilateral and 7 (10%) unilateral. EA in 68 fetuses (92%) of 74, 46 (68%) with tracheo-esophageal fistula (TEF) and 22 (32%) without TEF, Duodenal Atresia (DA) in 68 (92%), Bladder Agenesis (BA) in 62 (84%), tail malformation 37 (50%), VATER association in 14 (19%) and VACTERL association in 6 (8%). Were obtained 2 rare and curious malformations: 4 (5%) stenosis of the trachea and 1 (1%) pancreas cyst. Fetuses in Dox group presented weigh of gestational sac, fetus body, membrane and placenta and amniotic fluid lower than those in the Control group (p=0,0001, Mann-Whitney test). Amniotic fluid weigh evaluation in the fetuses with EA with TEF (group I) and EA without TEF (group II) associated to bilateral uretherohidronefrosis comparing with Control group (group III) shows higher amount of amniotic fluid (p=0,0001, ANOVA One-Way, ranks), and there was not difference between group I and II (p<0,05, DUNCAN test). In conclusion, Dox experimental model was adequate to produce esophageal atresia and visceral associated malformations. Using Dox in a higher dose and in a shorter period of time, 2 days, produced 92% of EA, and presented meaningful results than those described in the literature. Concerning to amniotic fluid, the association of bilateral UHN and EA suggests that anatomic causes are involved, possibly in the implantation of ureters next to urethra, but this kind of obstruction permits passage of urine of the fetus to amniotic fluid / Mestrado / Cirurgia / Mestre em Cirurgia
7

Doença de Chagas e carcinogênese: influência do interferon-y e GBP-2

Melo, Marcelo Maia Caixeta de 27 June 2014 (has links)
Submitted by Fabíola Silva (fabiola.silva@famerp.br) on 2016-09-27T15:41:08Z No. of bitstreams: 1 marcelomaiacaixetademelo_tese.pdf: 11249406 bytes, checksum: 55e0affbf2716e2a9db836ff23bb3bc8 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-09-27T15:41:08Z (GMT). No. of bitstreams: 1 marcelomaiacaixetademelo_tese.pdf: 11249406 bytes, checksum: 55e0affbf2716e2a9db836ff23bb3bc8 (MD5) Previous issue date: 2014-06-27 / Introduction: Chagasic megaesophagus (ME) is associated with a higher occurrence of esophagus cancer, while adenomas and adenocarcinomas are rare in the Chagasic Megacolon (MC). Concentration alterations in some proteins may be associated either with esophagic and colorectal carcinogenesis or with chagasic megacolon and megaesophagus. Objective: Study the association between digestive Chagas disease and carcinogenesis, considering the influence of c-Myc, GBP-2, APC, IFN- and T.cruzi proteins. Material and Method: Blocks of paraffin wax containing fragments of mucous membrane early diagnosed as 1 – normal esophagus (n=16); 2 – chagasic megaesophagus (n=10); 3 – normal colon (n=10) and 4 – chagasic megacolon (n=10) were selected. These tissues were analysed by means of immunohistochemical technique using c-Myc, GBP-2, APC, IFN- and T.cruzi antibodies. Results: The result of the GBP-2 protein expression showed higher positivity in ME (100%) when compared to MC (40%) (p = 0.011). Comparing ME with normal esophagus there was significant difference (p = 0.001), having 100% of positivity for GBP-2 in megaesophagus and 31.3% in normal esophagus. In the analysis of the IFN- expression in MC and normal colon a higher positivity was observed in MC (90%) in relation to normal colon (30%) being the difference significant (p = 0.02). As for the expression of IFN- protein, a higher positivity was observed in MC (90%) in relation to ME (40%). Conclusions: A higher frequency of expression of GBP-2 protein in chagasic megaesophagus and IFN- in chagasic megacolon explains, respectively, the increase of espinocellular carcinoma incidence in patients with chagasic megaesophagus and the protector effect of the chagasic megacolon against the colorectal adenocarcinoma. / Introdução: Megaesôfago chagásico (ME) está associado a maior ocorrência do câncer de esôfago enquanto no megacólon chagásico (MC) adenomas e adenocarcinomas são raros. Alteração nas concentrações de algumas proteínas pode estar associada tanto à carcinogênese esofágica e colorretal como ao megacólon e megaesôfago chagásicos. Objetivo: estudar a associação entre forma digestiva da doença de Chagas e carcinogênese, considerando-se a influência das proteínas c-Myc, GBP-2, APC, IFN- e T. cruzi. Material e Método: Foram selecionados blocos de parafina contendo fragmentos de mucosa anteriormente diagnosticados como; (1) esôfago normal (n=16); (2) megaesôfago chagásico (n=10); (3) cólon normal (n=10) e (4) megacólon chagásico (n=10). Esses tecidos foram analisados por meio de técnica imunoistoquímica utilizando os anticorpos c-Myc, GBP-2, APC, IFN- e T. cruzi. Resultados: O resultado da expressão da proteína GBP-2 mostrou maior positividade no ME (100%) quando comparado com MC (40%) (P = 0,011). Comparando ME com esôfago normal houve diferença significativa (P = 0,001), tendo 100% de positividade para GBP-2 no megaesôfago e 31,3% no esôfago normal. Na análise da expressão do IFN- no MC e cólon normal verificou-se maior positividade no MC (90%) em relação ao cólon normal (30%), sendo a diferença significativa (P = 0,02). A expressão da proteína IFN- apresentou maior positividade no MC (90%) em relação ao ME (40%). Conclusões: A maior frequência de expressão das proteínas GBP-2 no megaesôfago chagásico e IFN- no megacólon chagásico explicam, respectivamente, o aumento da incidência de carcinoma espinocelular em portadores de megaesôfago chagásico e o efeito protetor do megacólon chagásico contra o adenocarcinoma colorretal.
8

Resultados imediatos e tardios do tratamento cirurgico do megaesofago não avançado pela tecnica de Heller-Pinotti : laparotomia versus laparoscopia / Early and late results of surgical teatment of the not advanced megaesophagus by Heller-Pinotti technique : laparotomy versus laparoscopy

Lopes, Luiz Roberto, 1956- 16 May 2008 (has links)
Tese (livre-docencia) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-11T10:22:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Lopes_LuizRoberto_LD.pdf: 2188639 bytes, checksum: a1763b6619b7efc2bdf8dc87a2113838 (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O megaesôfago caracteriza-se por destruição dos plexos intramurais de Auerbach de caráter irreversível e progressivo, aperistalse do corpo, contrações sincrônicas, relaxamento incompleto ou ausente do esfíncter inferior, levando a estase alimentar, dilatação e alongamento do órgão, interferindo significativamente com a alimentação. No Brasil, a Doença de Chagas é o mais comum agente do megaesôfago, assumindo importância no contexto epidemiológico e de saúde pública, pois atinge cerca de 10 milhões de pessoas, restringindo a expectativa de vida e a capacidade de trabalho. A disfagia é o sintoma mais importante, podendo vir acompanhada de outras queixas. O diagnóstico do megaesôfago é dado pelo estudo radiológico contrastado, que permite a classificação em graus, variando em I, II e III (não avançado) e IV (avançado). O tratamento cirúrgico é o mais utilizado. Entre nós, a técnica de escolha para o megaesôfago não avançado é a cirurgia de Heller-Pinotti. Esta cirurgia clássica sempre foi realizada por laparotomia e, com o advento da videocirurgia, passou a ser realizada também por esta via. O objetivo deste trabalho foi avaliar os resultados imediatos e tardios de dois grupos de pacientes com megaesôfago graus I e II, operados por laparotomia e por laparoscopia. Foram avaliados 67 pacientes operados entre 1994 e 2001 divididos em dois grupos: LPO - 41 pacientes (61,19%) e VLP - 26 pacientes (38,81%), com pelo menos 5 anos de acompanhamento. O sexo masculino predominou (55,22%); a idade média foi 42,46 anos; o megaesôfago grau II ocorreu em 91,04% e a disfagia esteve presente em 98,5%. A etiologia chagásica foi encontrada em 76,12% dos pacientes. Os prontuários foram revistos e um questionário preenchido com os dados de sintomas, exames diagnósticos, cirurgia, complicações intra e pós-operatórias, tempo de evolução, exames pós-operatórios e sintomas na última avaliação. A disfagia foi avaliada pela classificação de Saeed, variando de 0 - incapaz de deglutir a 5 - deglutição normal. No pré-operatório foi de 92,42% entre grau 1 (deglute líquidos com dificuldade e não deglute sólidos) e 2 (deglute líquidos sem dificuldade e não deglute sólidos). A complicação intra-operatória mais encontrada foi a perfuração da mucosa sendo 4 na LPO (9,75%) e 1 na VLP (3,84%) com p>0,05. O tempo médio de internação foi de 3,32 dias na LPO e de 2,54 dias na VLP (p<0,05%). No acompanhamento mínimo de 5 anos, ocorreu melhora da disfagia, sendo encontrado 26,88% de graus 1 e 2 (pré-operatório era 92,42%), com p<0,05% para o grupo geral, que se repetiu nos grupos LPO (94,50% X 26,83) e VLP (92,31% X 26,92%), também com p<0.05%. A dilatação forçada pós-operatória foi realizada em 7 pacientes do grupo LPO (17,07%) e 10 do grupo VLP (38,46%) com p<0,05. A recidiva cirúrgica ocorreu em 5 pacientes (7,46%), sendo 3 do grupo LPO (7,31%) e 2 do grupo VLP (7,69%) com p>0,05. A melhora da disfagia ocorreu de maneira semelhante nos dois grupos mostrando que a técnica de Heller-Pinotti foi eficiente e segura. A via de acesso não interferiu no resultado final da cirurgia. A opção pela cirurgia laparoscópica se dá pelos benefícios inerentes da cirurgia minimamente invasiva. / Abstract: The megaesophagus is characterized by the progressive and irreversible destruction of the Auerbach intramural plexus, aperistalsis of the body, synchronic contractions, incomplete or inexistent relaxation of the lower sphincter causing food stasis, dilatation and elongation of the organ interfering significantly with the feeding process. In Brazil the Chagas disease is the most common agent of the megaesophagus, assuming importance in the epidemiologic and social health context because it reaches 10 millions of people, restricting life expectation and work capacity. Dysphagia is the most important symptom, and it can be followed by other complaints. The diagnosis of the megaesophagus is achieved by the contrasted radiological study of that allows the classification in degrees, varying in I, II, III (not advanced) and IV (advanced). The surgical treatment is mostly used. Among us, the chosen technique for the not advanced megaesophagus is the Heller-Pinotti surgery. This classical surgery has always been done by laparotomy and later, but, with the advent of the video surgery, it could be done by that mean as well. The objective of this assay was to evaluate immediate and late results of two groups of patients with megaesophagus levels I and II, treated by laparotomy and laparoscopy. Between 1994 and 2001, 67 operated patients were evaluated and put in two groups: LPO - 41 patients (61,19%) and VLP - 26 patients (38,81%), for at least 5 years of accompaniment. The patients were mostly male (55, 22%); the average age was 42,46 years old; the megaesophagus level II occurred in 91, 04% and dysphasia in 98,50%. The chagasic etiology was found in 76,12% of the patients. The files were reviewed and a questionnaire was filled with the symptoms data, diagnostic exams, surgery, intra and post-surgery complications, evolution time, post-surgery exams and symptoms in the last evaluation. Dysphagia was evaluated by the Saeed scale, varying from 0 - incapable of swelling to 5 - normal deglutition. After surgery it was 92,42% between level 1 (swallows liquids with difficulty and does not swallow solids) and 2 (swallows liquids with no difficulty and does not swallow solids). The intra-surgery complication that was mostly found was the perforation of the mucosa: 4 in LPO (9,75%) and 1 in VLP (3,84%) with p>0,05%. The average time of hospital internment was 3,32 days for LPO and 2,54 days for VLP (P<0,05%). Those patients with at least 5 years of accompaniment had an improvement of the dysphagia, 26,88% are levels 1 and 2 (after operation was 92,42%), with p<0,05% for the entire group, which happened again in groups LPO (94,50% X 26,83%) and VLP (92,31% X 26,92%), also with p<0,05%. The post-operative forced dilatation was made in 7 patients of the LPO group (17,07%) and in 10 of the VLP group (38,46%) with p<0,05%. The surgical relapse occurred in 4 patients (5,97%), 3 of the LPO group (7,31%) and 1 of the VLP group (3,84%) with p>0,05%. The improvement from dysphagia happened similarly in both groups showing that the Heller-Pinotti technique was efficient and secure. The access way did not interfere in the final results of the surgery. The choice of the laparoscopic surgery is made by the inherent benefits of the minimum invasive surgery. / Tese (livre-docencia) - Univer / Molestias do Aparelho Digestivo / Livre-Docente em Cirurgia
9

Microbiota no megaesôfago chagásico. / Microbiota in chagasic megaesophagus

Pajecki, Denis 26 November 2001 (has links)
A estase de secreção salivar e alimentos deglutidos na luz esofágica de pacientes com megaesôfago chagásico traz como consequências: (1) supercrescimento bacteriano na luz do órgão, (2) episódios de aspiração pulmonar e infecções respiratórias de repetição, (3) aumento do risco dos procedimentos terapêuticos cirúrgicos ou endoscópicos em caso de perfuração pela maior possibilidade de contaminação, (4) desenvolvimento de processos inflamatórios crônicos na mucosa esofágica, que podem predispor ao aparecimento de displasia e câncer. Apesar disto, a microbita esofágica no megaesôfago nunca foi estudado. Esse estudo teve o objetivo de analisar qualitativa e quantitativamente a microbiota presente no líquido de estase esofágico de pacientes portadores de megaesôfago chagásico, comparando-a com a existente em indivíduos sadios. Foram estudados prospectivamente 25 pacientes (10 homens e 15 mulheres) com idades variando de 24 a 74 anos ( &#61507; = 49,1a). Quinze pacientes eram portadores de esofagopatia chagásica, sendo 5 portadores de mega grau I (MG1), 5 portadores de mega grau II (MG2) e 5 portadores de mega grau III (MG3), segundo a classificação de Rezende; e 10 indivíduos sadios, agrupados no Grupo Controle (GC). Utilizou-se método de coleta que permitia aspiração de líquido através de sonda de Levine diretamente da luz esofágica, evitando-se a contaminação com microrganismos da orofaringe. Após análise microbiológica qualitativa e quantitativa, foi feita a descrição dos microrganismos encontrados nos vários grupos e sua classificação em aeróbios Gram positivos, aeróbios Gram negativos, anaeróbios e fungos. A análise estatística visou avaliar diferenças quantitativas entre os microrganismos nos diferentes grupos, sendo para tanto utilizado o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, com nível de rejeição menor 0,05 (5%). A positividade das culturas no Grupo Controle foi 40%, com predomínio do gênero Streptococcus sp, em concentrações que variaram de 101 a 102 ufc/ml. No Grupo Megaesôfago 93,3% da culturas foram positivas, com grande variedade de bactérias, mas predomínio de aeróbios Gram positivos (Streptococcus sp. foi o mais comum) e anaeróbios (Veillonella sp foi a mais freqüente) em concentrações que variaram de 101 a 105 ufc/ml. As concentrações foram geralmente mais elevadas em MG3, quando comparado com MG1, MG2 e GC (p<0,05). Concluiu-se que no megoesôfago, diferentemente dos indivíduos sadios, existe a presença de rica microflora bacteriana, constituída principalmente por aeróbios Gram positivos e anaeróbios, em concentrações tanto maiores quanto maior o seu grau de dilatação. Parte desta microbiota tem capacidade de metabolizar nitratos, etapa importante na formação de nitrosaminas. / The stasis of saliva and swallowed food in the esophageal lumen of patients with chagasic megaesophagus causes: (1) bacterial overgrowth in the esophageal lumen, (2) recurring pulmonary aspirations and respiratory infections, (3) increased risk of surgical or endoscopic procedures if perforation occurs by the major possibility of contamination, and (4) the development of chronic inflammatory process in esophageal mucosa, that can predispose to the development of dysplasia and cancer. In spite of this, esophageal microbiota in the megaesophagus has never been studied. The aim of this study was to analyze qualitatively and quantitatively the microbiota in chagasic megaesophagus in comparison to the normal esophagus. Twenty-five patients (10 men and 15 women) were prospectively studied, with ages varying from 24 to 74 years (&#61507;=49,1), from March to September 2000. Fifteen patients with chagasic megaesophagus (MG), were divided into three sub- groups according to the grade of esophageal dilation: MG1 – 5 patients with megaesophagus grade I; MG2- 5 patients with megaesophagus grade II; MG3- 5 patients with megaesophagus grade III. Another group of ten patients without any esophageal disease was constituted in the Control Group (CG). The sample collection was performed using a method specially developed to avoid contamination with microorganisms of the oral cavity and oropharynx. After qualitative and quantitative analysis, the microorganisms found were described and classified as Gram positive aerobes, Gram negative aerobes, anaerobes and fungus. Statistical analysis using Kruskal-Wallis non-parametric test was performed in order to find quantitative differences of microorganisms in the different groups. In CG 40% of the cultures were positive with predominance of the genus Streptococcus sp, in concentrations that varied from 101 to 102 cfu/ml. In MG, 93,3% of the cultures were positive, with great bacterial variability and predominance of a variety of aerobic Gram-positive (Streptococcus sp was the most common) and anaerobic bacteria (Veillonella sp was the most frequent), in concentrations that varied from 101 to 105 cfu/ml. The bacterial concentrations were generally more elevated in MG3 in comparison to MG1, MG2 and CG (p<0,05). It was concluded that patients with megaesophagus present a varied microbiota constituted mostly of aerobic Gram positive and anaerobic bacteria, in concentrations that vary with the megaesophagus dilatation degree. Some of the bacteria found in MG are able to metabolize nitrates intro nitrites, an important step in the formation of nitrosamines.
10

Microbiota no megaesôfago chagásico. / Microbiota in chagasic megaesophagus

Denis Pajecki 26 November 2001 (has links)
A estase de secreção salivar e alimentos deglutidos na luz esofágica de pacientes com megaesôfago chagásico traz como consequências: (1) supercrescimento bacteriano na luz do órgão, (2) episódios de aspiração pulmonar e infecções respiratórias de repetição, (3) aumento do risco dos procedimentos terapêuticos cirúrgicos ou endoscópicos em caso de perfuração pela maior possibilidade de contaminação, (4) desenvolvimento de processos inflamatórios crônicos na mucosa esofágica, que podem predispor ao aparecimento de displasia e câncer. Apesar disto, a microbita esofágica no megaesôfago nunca foi estudado. Esse estudo teve o objetivo de analisar qualitativa e quantitativamente a microbiota presente no líquido de estase esofágico de pacientes portadores de megaesôfago chagásico, comparando-a com a existente em indivíduos sadios. Foram estudados prospectivamente 25 pacientes (10 homens e 15 mulheres) com idades variando de 24 a 74 anos ( &#61507; = 49,1a). Quinze pacientes eram portadores de esofagopatia chagásica, sendo 5 portadores de mega grau I (MG1), 5 portadores de mega grau II (MG2) e 5 portadores de mega grau III (MG3), segundo a classificação de Rezende; e 10 indivíduos sadios, agrupados no Grupo Controle (GC). Utilizou-se método de coleta que permitia aspiração de líquido através de sonda de Levine diretamente da luz esofágica, evitando-se a contaminação com microrganismos da orofaringe. Após análise microbiológica qualitativa e quantitativa, foi feita a descrição dos microrganismos encontrados nos vários grupos e sua classificação em aeróbios Gram positivos, aeróbios Gram negativos, anaeróbios e fungos. A análise estatística visou avaliar diferenças quantitativas entre os microrganismos nos diferentes grupos, sendo para tanto utilizado o teste não paramétrico de Kruskal-Wallis, com nível de rejeição menor 0,05 (5%). A positividade das culturas no Grupo Controle foi 40%, com predomínio do gênero Streptococcus sp, em concentrações que variaram de 101 a 102 ufc/ml. No Grupo Megaesôfago 93,3% da culturas foram positivas, com grande variedade de bactérias, mas predomínio de aeróbios Gram positivos (Streptococcus sp. foi o mais comum) e anaeróbios (Veillonella sp foi a mais freqüente) em concentrações que variaram de 101 a 105 ufc/ml. As concentrações foram geralmente mais elevadas em MG3, quando comparado com MG1, MG2 e GC (p<0,05). Concluiu-se que no megoesôfago, diferentemente dos indivíduos sadios, existe a presença de rica microflora bacteriana, constituída principalmente por aeróbios Gram positivos e anaeróbios, em concentrações tanto maiores quanto maior o seu grau de dilatação. Parte desta microbiota tem capacidade de metabolizar nitratos, etapa importante na formação de nitrosaminas. / The stasis of saliva and swallowed food in the esophageal lumen of patients with chagasic megaesophagus causes: (1) bacterial overgrowth in the esophageal lumen, (2) recurring pulmonary aspirations and respiratory infections, (3) increased risk of surgical or endoscopic procedures if perforation occurs by the major possibility of contamination, and (4) the development of chronic inflammatory process in esophageal mucosa, that can predispose to the development of dysplasia and cancer. In spite of this, esophageal microbiota in the megaesophagus has never been studied. The aim of this study was to analyze qualitatively and quantitatively the microbiota in chagasic megaesophagus in comparison to the normal esophagus. Twenty-five patients (10 men and 15 women) were prospectively studied, with ages varying from 24 to 74 years (&#61507;=49,1), from March to September 2000. Fifteen patients with chagasic megaesophagus (MG), were divided into three sub- groups according to the grade of esophageal dilation: MG1 – 5 patients with megaesophagus grade I; MG2- 5 patients with megaesophagus grade II; MG3- 5 patients with megaesophagus grade III. Another group of ten patients without any esophageal disease was constituted in the Control Group (CG). The sample collection was performed using a method specially developed to avoid contamination with microorganisms of the oral cavity and oropharynx. After qualitative and quantitative analysis, the microorganisms found were described and classified as Gram positive aerobes, Gram negative aerobes, anaerobes and fungus. Statistical analysis using Kruskal-Wallis non-parametric test was performed in order to find quantitative differences of microorganisms in the different groups. In CG 40% of the cultures were positive with predominance of the genus Streptococcus sp, in concentrations that varied from 101 to 102 cfu/ml. In MG, 93,3% of the cultures were positive, with great bacterial variability and predominance of a variety of aerobic Gram-positive (Streptococcus sp was the most common) and anaerobic bacteria (Veillonella sp was the most frequent), in concentrations that varied from 101 to 105 cfu/ml. The bacterial concentrations were generally more elevated in MG3 in comparison to MG1, MG2 and CG (p<0,05). It was concluded that patients with megaesophagus present a varied microbiota constituted mostly of aerobic Gram positive and anaerobic bacteria, in concentrations that vary with the megaesophagus dilatation degree. Some of the bacteria found in MG are able to metabolize nitrates intro nitrites, an important step in the formation of nitrosamines.

Page generated in 0.0396 seconds