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Avaliação da densidade mineral ossea em mulheres na pós-menopausa ex-usuarias do contraceptivo medroxiprogesterona de deposito / Forearm bone mineral density in post menopausal former users of depot medroxyprogesterone acetateSanches, Luciana 12 August 2018 (has links)
Orientador: Luis Guillermo Bahamondes / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-12T11:48:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Introdução: Diante da relevância da contracepção na saúde reprodutiva, muitos estudos sobre segurança e eficácia contraceptiva são realizados a cada ano. O contraceptivo injetável com acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMP-D) é um método reversível e eficaz. Entretanto, seu uso provoca hipoestrogenismo e pode afetar a densidade mineral óssea (DMO) durante seu uso ou após a descontinuação, levando à osteopenia e osteoporose. A osteoporose é uma doença caracterizada pela diminuição absoluta da quantidade de osso, tornando-o frágil, sendo um dos maiores problemas de saúde, pois está associada com o aumento no risco de fraturas. O efeito do uso do AMP-D durante a vida reprodutiva sobre a DMO na pós-menopausa ainda é controverso. Objetivo: Avaliar a DMO em mulheres na pós-menopausa que usaram o AMP-D como contraceptivo até a menopausa e comparar com mulheres na pós-menopausa que usaram o dispositivo intra-uterino (DIU) com cobre. Sujeitos e métodos: Estudo com 135 mulheres na pós-menopausa, com idade entre 43 e 58 anos, compreendendo 36 usuárias de AMP-D e 99 usuárias de DIU com cobre como grupo comparativo. A DMO foi avaliada nas porções distal e ultradistal do rádio do antebraço não dominante, usando a técnica da energia dupla de Raios-X, até 3 anos após a menopausa. Todos os valores foram expressos em média ± erro-padrão da média (EPM). Resultados: O tempo de uso de ambos os contraceptivos foi de 9,4 ± 3,8 e 14,7 ± 6,2 anos para o AMP-D e DIU, respectivamente. As DMO na seção distal nos anos 1 e 2-3 após a menopausa foram 0,435 e 0,449 e 0,426 e 0,447 nas usuárias de AMP-D e DIU, respectivamente. Na seção ultradistal os valores foram: 0,369 e 0,384 e 0,340 e 0,383, respectivamente. Todos sem significância estatística. Conclusões: Mulheres com idade entre 43 e 58 anos, na pós-menopausa, ex-usuárias de AMP-D, apresentaram DMO, no ano 1 ou 2-3 após a menopausa, similar ao grupo de controle. / Abstract: Objetive: The aim of the study was to compare bone mineral density (BMD) in post menopausal women who were users of depot-medroxyprogesterone acetate (DMPA) or copper intrauterine device (IUD) up to the menopause. Volunteers and methods: This study included 135 postmenopausal women, aged 43 to 58 year divided on a group of formers users of DMPA (36 women) and the control group of formers users of the copper IUD (99 women). BMD was measured at the nondominant forearm using double X-ray absorptiometry up to 3 years after the menopause. Results: The mean time of previous use of both contraceptives was (Mean ± SEM) 9.4 ± 3.8 and 14.7 ± 6.2 years for DMPA and IUD, respectively. The mean BMD at the distal section at years 1 and 2-3 after the menopause among DMPA and IUD users were 0.435 and 0.449 and 0.426 and 0.447, respectively. At the ultradistal section the values were 0.369 and 0.384 and 0.340 and 0.383, respectively, without statistically significance. Conclusions: Postmenopausal women aged 43 to 58 former users of either DMPA or copper IUD up to the onset of menopause presented similar BMD at 1 or 2-3 years after the menopause. / Mestrado / Ciencias Biomedicas / Mestre em Tocoginecologia
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Ingestão alimentar, gasto energético e composição corporal em usuárias do contraceptivo com acetato de medroxiprogesterona de depósito em seguimento de 12 meses = Food intake, energy expenditure and body composition assessment in depot medroxyprogesterone acetate users up to 12 months / Food intake, energy expenditure and body composition assessment in depot medroxyprogesterone acetate users up to 12 monthsSilva dos Santos, Priscilla, 1983- 23 August 2018 (has links)
Orientadores: Arlete Maria dos Santos Fernandes, Elizabeth João Pavin / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-23T14:21:00Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2013 / Resumo: O acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) é um contraceptivo de uso trimestral, considerado seguro e altamente eficaz, dispensado pelo setor público de vários países entre eles o Sistema Único de Saúde, SUS. Usuárias de contraceptivos hormonais frequentemente se preocupam com efeitos imediatos do uso, entre eles o ganho de peso corporal. Os estudos sobre variação de peso em usuárias de AMPD mostram resultados controversos e, entre os que mostram ganho de peso em gordura em parte das usuárias, não é clara a etiologia do ganho. Poucos estudos avaliaram a ingestão alimentar e gasto energético destas usuárias. Objetivos: Avaliar a ingestão alimentar, ganho de peso e a composição corporal em novas usuárias do contraceptivo acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD). Desenho do estudo: Ensaio clínico com 20 usuárias de DPMA e 20 de dispositivo intrauterino de cobre (DIU TCu380A), pareadas por idade (±1) e IMC (±1), seguidas por 12 meses. Incluídas mulheres saudáveis, de 18-40 anos, sem antecedentes que pudessem interferir no peso corporal, não obesas e nunca usuárias de AMPD. Avaliou-se a ingestão alimentar (recordatório alimentar), composição corporal (DXA), medidas de cincunferência e dobras cutâneas. As variáveis foram: sociodemográficas, hábitos, valor energético total (VET), gasto energético, peso, IMC, percentagem e medidas de gordura em dobras, relação cintura-quadril e medidas de massa gorda, magra, massa total e razão androide-ginecóide. Resultados: A idade variou de 20-38 anos, mediana de 29 e 30,5 anos, e médias de IMC 24,8 e 24,5kg/m2, respectivamente nos grupos AMPD e DIU. Não houve diferenças no ganho de peso e composição corporal entre os grupos. Aos 12 meses foi observado, no grupo de usuárias de AMPD, aumento nas circunferências da cintura e quadril, aumento significativo do VET associado à maior ingestão de carboidratos, gorduras e proteínas, e do gasto energético associado ao grupo de AMPD. 8/20 usuárias de AMPD ganharam ?5% de peso (média 4,6kg), e apresentaram maiores variações nos depósitos e centralização da gordura em relação às demais usuárias. Conclusões: As usuárias de DPMA apresentaram aumento do apetite aos 12 meses. Estudos deverão comprovar estes resultados em outras populações de mulheres / Resumo: O acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) é um contraceptivo de uso trimestral, considerado seguro e altamente eficaz, dispensado pelo setor público de vários países entre eles o Sistema Único de Saúde, SUS. Usuárias de contraceptivos hormonais frequentemente se preocupam com efeitos imediatos do uso, entre eles o ganho de peso corporal. Os estudos sobre variação de peso em usuárias de AMPD mostram resultados controversos e, entre os que mostram ganho de peso em gordura em parte das usuárias, não é clara a etiologia do ganho. Poucos estudos avaliaram a ingestão alimentar e gasto energético destas usuárias. Objetivos: Avaliar a ingestão alimentar, ganho de peso e a composição corporal em novas usuárias do contraceptivo acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD). Desenho do estudo: Ensaio clínico com 20 usuárias de DPMA e 20 de dispositivo intrauterino de cobre (DIU TCu380A), pareadas por idade (±1) e IMC (±1), seguidas por 12 meses. Incluídas mulheres saudáveis, de 18-40 anos, sem antecedentes que pudessem interferir no peso corporal, não obesas e nunca usuárias de AMPD. Avaliou-se a ingestão alimentar (recordatório alimentar), composição corporal (DXA), medidas de cincunferência e dobras cutâneas. As variáveis foram: sociodemográficas, hábitos, valor energético total (VET), gasto energético, peso, IMC, percentagem e medidas de gordura em dobras, relação cintura-quadril e medidas de massa gorda, magra, massa total e razão androide-ginecóide. Resultados: A idade variou de 20-38 anos, mediana de 29 e 30,5 anos, e médias de IMC 24,8 e 24,5kg/m2, respectivamente nos grupos AMPD e DIU. Não houve diferenças no ganho de peso e composição corporal entre os grupos. Aos 12 meses foi observado, no grupo de usuárias de AMPD, aumento nas circunferências da cintura e quadril, aumento significativo do VET associado à maior ingestão de carboidratos, gorduras e proteínas, e do gasto energético associado ao grupo de AMPD. 8/20 usuárias de AMPD ganharam ?5% de peso (média 4,6kg), e apresentaram maiores variações nos depósitos e centralização da gordura em relação às demais usuárias. Conclusões: As usuárias de DPMA apresentaram aumento do apetite aos 12 meses. Estudos deverão comprovar estes resultados em outras populações de mulheres / Abstract: The depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) is a contraceptive used quarterly, considered safe and highly effective, dispensed by the public sector in several countries, including the Health System of Brazil. Hormonal contraceptive users often care about the immediate effects of the use, such as the change in body weight. Studies about weight change in DMPA users show controversial results, and among which show weight gain in fat part of the users, it isn't clear the etiology this gain. Few studies have assessed food intake and energy expenditure of these users. Objectives: To evaluate food intake, weight gain and body composition in new users of depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) as a contraceptive. Study design: A clinical trial followed up 20 DMPA users and 20 copper intrauterine device (TCu380A IUD) users, paired for age (±1 year) and body mass index (BMI ± 1kg/m2), for a 12-month period. Healthy, non-obese women aged 18-40 years with no prior conditions that could affect their body weight and who had never used DMPA were enrolled. Food intake (food intake recording), body composition (dual-energy X-ray absorptiometry), circumferences and skinfold thickness were evaluated. Sociodemographic variables, habits, total energy intake, energy expenditure, weight, BMI, body fat percentage, skinfold thickness, waist-to-hip ratio, fat and lean body mass, total body mass and android-gynoid fat ratio were evaluated. Results: Median age was 29 and 30.5 years and mean BMI was 24.8 and 24.5kg/m2 in the DMPA and IUD groups, respectively. There were no differences in weight gain or body composition between the groups. At 12 months, an increase was found in waist and hip circumference in the DMPA users, as well as a significant increase in total energy intake associated with greater carbohydrate, fat and protein intake, and a significant increase in energy expenditure. In the DMPA group, 8/20 users gained ?5% in weight (mean 4.6kg), with more variations in fat deposits and centralization. Conclusions: Appetite was greater in DMPA users at 12 months. Studies should be conducted to confirm these results in other populations of women / Abstract: The depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) is a contraceptive used quarterly, considered safe and highly effective, dispensed by the public sector in several countries, including the Health System of Brazil. Hormonal contraceptive users often care about the immediate effects of the use, such as the change in body weight. Studies about weight change in DMPA users show controversial results, and among which show weight gain in fat part of the users, it isn't clear the etiology this gain. Few studies have assessed food intake and energy expenditure of these users. Objectives: To evaluate food intake, weight gain and body composition in new users of depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) as a contraceptive. Study design: A clinical trial followed up 20 DMPA users and 20 copper intrauterine device (TCu380A IUD) users, paired for age (±1 year) and body mass index (BMI ± 1kg/m2), for a 12-month period. Healthy, non-obese women aged 18-40 years with no prior conditions that could affect their body weight and who had never used DMPA were enrolled. Food intake (food intake recording), body composition (dual-energy X-ray absorptiometry), circumferences and skinfold thickness were evaluated. Sociodemographic variables, habits, total energy intake, energy expenditure, weight, BMI, body fat percentage, skinfold thickness, waist-to-hip ratio, fat and lean body mass, total body mass and android-gynoid fat ratio were evaluated. Results: Median age was 29 and 30.5 years and mean BMI was 24.8 and 24.5kg/m2 in the DMPA and IUD groups, respectively. There were no differences in weight gain or body composition between the groups. At 12 months, an increase was found in waist and hip circumference in the DMPA users, as well as a significant increase in total energy intake associated with greater carbohydrate, fat and protein intake, and a significant increase in energy expenditure. In the DMPA group, 8/20 users gained ?5% in weight (mean 4.6kg), with more variations in fat deposits and centralization. Conclusions: Appetite was greater in DMPA users at 12 months. Studies should be conducted to confirm these results in other populations of women / Mestrado / Fisiopatologia Ginecológica / Mestra em Ciências da Saúde
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Influência da idade e do acetato de medroxiprogesterona de depósito na composição corporal de mulheres na menacme = Influence of age and depot medroxyprogesterone acetate on body composition in women of reproductive age / Influence of age and depot medroxyprogesterone acetate on body composition in women of reproductive ageSouza, Natália Dal'Ava de, 1984- 27 August 2018 (has links)
Orientador: Ilza Maria Urbano Monteiro / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-27T21:47:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2015 / Resumo: INTRODUÇÃO: O ganho de peso associado ao uso de métodos contraceptivos contendo apenas progestágenos pode levar à descontinuação do uso. A avaliação da composição corporal (CC) pode auxiliar na compreensão e monitoração do ganho de peso. A mensuração da CC pela técnica de absorciometria de duplo feixe de raios-X (DEXA) permite quantificar os diferentes componentes da CC - massa gorda (MG), massa magra (MM). OBJETIVOS: Estimar a CC de mulheres na menacme e avaliar sua variação entre usuárias de acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD) comparadas com usuárias de dispositivo intrauterino TCu380A (DIU TCu380A). SUJEITOS E MÉTODOS: Foram realizados dois estudos de avaliação da CC pela técnica DEXA. As participantes dos estudos foram selecionadas no Ambulatório de Planejamento Familiar do Departamento de Tocoginecologia da UNICAMP. Estudo 1: Estudo de corte transversal com 639 mulheres, entre 20 e 50 anos, divididas por faixas etárias (20-25, 26-30, 31-35, 36-40, 41-45, 46-50), no qual foi avaliado o peso corporal (kg), índice de massa corpórea (IMC kg/m2) e as variáveis de CC: MG (kg) e MM (kg), percentual de MG e de MM, índice de MG (IMG kg/m²) e índice de MM (IMM kg/m²). Estudo 2: Estudo de coorte prospectivo com acompanhamento de um ano, composto por dois grupos: 26 usuárias de AMPD como grupo-estudo e 26 usuárias de DIU TCu380A como grupo-controle , pareadas por peso (±2kg) e idade (±2 anos). Para avaliação da mudança de CC utilizaram-se variações percentuais de MG e MM e do peso (kg). A primeira avaliação foi realizada antes de se iniciar o uso do método contraceptivo e a segunda após 12 meses de uso. RESULTADOS: Estudo 1: Houve aumento absoluto de peso de 8kg (p=0,0001), 4,7kg de MG (p=0,003) e 1,9kg de MM (p=0,124) concomitante com a idade, embora não tenha ocorrido mudança significativa nos percentuais de MG e MM. O IMC(kg/m²) médio foi de 26,18(±4,6), sendo que as mulheres apresentaram sobrepeso desde a faixa etária de 26 a 30 anos e altos percentuais de gordura, atingindo valor médio de 41,6%(±7,4). O IMG médio das mulheres foi 10,5(±3,5). Estudo 2: Aos 12 meses de uso, as usuárias de AMPD tiveram aumento de peso de 1,9kg (p=0,02), resultante do ganho de 1,6kg (p=0,03) de MG. Nas usuárias de DIU TCu380A não houve alteração de peso; entretanto, houve ganho de 1,2kg de MM aos 12 meses de uso (p=0,001). O número de mulheres praticantes de atividade física aumentou neste grupo. Houve diferença significativa entre os grupos na variação do percentual de gordura central (p=0,04). CONCLUSÕES: As mulheres avaliadas apresentaram sobrepeso desde a idade jovem e ganho de peso, concomitantemente ao aumento da idade. Embora os percentuais de MG e MM não tenham se modificado, a quantidade absoluta de MG e de MM aumentou com o aumento da idade. O ganho de peso ocorrido nas usuárias de AMPD deveu-se ao ganho de MG, enquanto que as usuárias de DIU TCu380A tiveram aumento de MM e diminuição na MG abdominal / Abstract: INTRODUCTION: Weight gain associated with the use progestin-only contraceptive methods can lead women to discontinue the use. The boody composition assessment (BC) could assist to understand and to monitor weight gain. Evaluation of body composition by the technique dual-energy X-ray absorptiometry (DXA) allows to quantify the different components of CC: fat mass (FM) and lean mass (LM). OBJECTIVE: This study estimated body composition in women at reproductive age and evaluated body composition (BC) changes in users of depot medroxyprogesterone acetate (DMPA) and compared to TCu380A intrauterine device (IUD) users. SUJEITOS E MÉTODOS: It was performed two studies of BC assessment by DXA. Women of both studies were recruited at Woman Hospital of University of Campinas (Unicamp). Study 1: Cross-sectional study assessed BC of 639 women, between 20 - 50 years into age brackets (20-25, 26-30, 31-35, 36-40, 41-45, 46-50). It was evaluated weight, body mass index (BMI kg/m²), fat (FM) and lean mass (LM), percentage of fat (%FM) and lean mass (%FFM), fat mass index (FMI kg/m²) and fat-free mass index (FFMI kg/m²). Study 2: Prospective study was performed to compare body weight (BW) and BC in DMPA and IUD users at baseline and after one year of use. We enrolled 26 new DMPA users and age (± 2) and weight (± 2) matched 26 new IUD users. Weight and height were measured, BC (fat and lean mass), and physical activity was assessed at baseline and at 12 months. RESULTS: Study 1: It was an increase of 8kg of BW (p=0.0001), 4.7kg of FM (p= 0.003) of 1.9kg of LM (p= 0.124) concomitantly with increasing age, however it was no significant changes in %FM and %LM. Mean BMI (kg/m²) was 26.18 (±4.6), and women presented overweight since 26 years and elevated %FM, mean of 41.6% (±7.4). Mean FMI was (kg/m²) 10.5 (±3.5). Study 2: An increase of 1.9 kg occurred in BW (p=0.02) in DMPA users at 12 months of use, resulting from an increase in fat mass of 1.6 kg (p=.03). Weight remained stable in IUD users; however, there was an increase in lean mass of 1.2kg at 12 months of use (p=0.001). The number of women practicing physical activity increased in this group. There was a significant difference between the groups regarding the variation in the percentage of central fat (p=0.04). CONCLUSIONS: The women evaluated were overweight from the range of 26-30 years and presented weight gain concomitantly with increasing age. Although the percentage of fat and lean body mass has not changed, the absolute amount of fat and lean body mass increased with increasing age. Weight gain in the DMPA group resulted from an increase in fat mass. Weight remained stable in the IUD group; however, an increase in lean mass and a reduction in localized abdominal fat mass occurred / Doutorado / Fisiopatologia Ginecológica / Doutora em Ciências da Saúde
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Avaliação antropométrica, da composição corporal, gasto energético em repouso e do perfil inflamatório em mulheres em uso de acetato de medroxiprogesterona de depósito / Anthropometric, body composition, resting energy expenditure and inflammatory status in women using depot medroxyprogesterone acetateBatista, Gisele Almeida, 1989- 26 August 2018 (has links)
Orientador: Sarah Monte Alegre / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciências Médicas / Made available in DSpace on 2018-08-26T08:26:23Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Introdução: O acetato de medroxiprogesterona de depósito (AMPD, Depoprovera®) é um método contraceptivo de alta eficácia e segurança; seu uso tem se difundido amplamente e vem sendo utilizado por milhões de mulheres. Existem poucos estudos na literatura sobre o gasto energético em repouso nas usuárias de Depoprovera®, e é possível que existam variações especialmente naquelas que ganham peso em uso do método. Objetivo: Avaliar as alterações no peso, composição corporal e gasto energético em repouso de mulheres em uso de acetato de medroxiprogesterona de depósito e DIU TCu 380 no período de 12 meses. Métodos: Estudo prospectivo com 20 usuárias de Depoprovera® e 17 usuárias de DIU TCu380, como controle, no período de um ano. Mulheres atendidas no ambulatório de Planejamento Familiar do CAISM/UNICAMP em idade fértil, que optaram como método contraceptivo o injetável Depoprovera®, sem uso prévio deste método, e que apresentavam Índice de Massa Corporal (IMC) < 30 kg/m², além de mulheres que utilizavam o método contraceptivo não hormonal DIU TCu 380A foram convidadas a participar do estudo. Resultados: Os grupos foram pareados no período basal, tornando-se um grupo homogêneo em relação a peso, idade e IMC. Após 12 meses de avaliação, pode-se observar aumento de peso, IMC e superfície corporal de forma significativa no grupo Depo. Em relação ao gasto energético em repouso e quociente respiratório, houve aumento significativo da taxa metabólica basal nos dois grupos. O quociente respiratório reduziu de forma significante nos dois grupos. Quando o grupo Depo foi subdividido por ganho de peso, o subgrupo que ganhou < 3 kg após 12 meses teve aumento significativo de peso, IMC, superfície corporal e quociente respiratório, já o subgrupo que ganhou > 3 kg aumentou significativamente peso, IMC, superfície corporal, peso de massa magra, peso de massa gorda, taxa metabólica basal, Leptina, HOMA-IR e circunferência da cintura e reduziu quociente respiratório após os 12 meses de acompanhamento. Conclusão: Nosso estudo encontrou alterações relevantes no peso, composição corporal e perfil metabólico da população estudada nos primeiros 12 meses de uso do contraceptivo. Essas alterações principalmente o aumento de peso corporal, aumento dos níveis de leptina e HOMA-IR, podem contribuir para o desenvolvimento de algumas complicações crônicas, entre elas a obesidade, resistência à insulina e diabetes mellitus / Abstract: Introduction: Depot Medroxyprogesterone Acetate (DMPA, Depoprovera®) is an high contraceptive efficacy and safety; its use has spread broadly and has been used by millions of women. There are few studies on the resting energy expenditure in Depoprovera® users, and it is possible that there are variations especially those who gain weight using the method. Objective: To evaluate the changes in weight, body composition and resting energy expenditure in women using depot medroxyprogesterone acetate and IUD TCu 380 in 12 months. Methods: This was a prospective study with 20 Depoprovera® users and 17 IUD users TCu380 as a control within one year. Women attending the outpatient clinic of CAISM / UNICAMP of childbearing age who chose the injectable contraceptive Depoprovera ® without previous use of this method, Body Mass Index (BMI) < 30kg / m², and women using non-hormonal contraception IUD TCu 380, were invited to participate in the study. Results: The groups were paired at baseline, becoming a homogeneous group in relation to age (± 1 year), and BMI (+1 kg/m²). After 12 months of evaluation, we could observe a significant increase in the DMPA group in weight, BMI and body surface. Relative to resting energy expenditure and respiratory quotient, there was an increase of baseline metabolic rate in both groups after one year. The respiratory quotient was significantly reduced after 12 months in groups DMPA and IUD. The sub-group DMPA that gained < 3kg had increased significant weight, BMI and body surface with respiratory quotient reduction, while the sub-group that gained > 3kg had a significant increase in weight, BMI, body surface, free fat mass, fat mass, baseline metabolic rate, Leptin, HOMA-IR and waist circumference, with respiratory quotient significantly reduced. Conclusion: Our study found significant changes in weight, body composition and metabolic profile of the population studied in the first 12 months of contraceptive use. These changes mainly increased body weight, leptin levels and HOMA-IR which can contribute to the development of some chronic complications, including obesity, insulin resistance and diabetes mellitus / Mestrado / Clinica Medica / Mestra em Clínica Médica
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"Avaliação do tratamento hormonal e/ou intervencionista por punção nos tumores císticos de ovários" / Evaluation of hormonal treatment and/or intervention through aspiration of ovarian cystic tumorsChnee, Lúcia Helena 06 September 2006 (has links)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar em mulheres com tumores císticos de ovário, a proporção que, somente com o tratamento clínico e/ou punção, não necessitaram de cirurgia; a influência da medicação e das doenças associadas na indicação de cirurgia e se a punção reduziu significativamente o tamanho dos cistos. Casuística e métodos: Selecionaram-se 71 mulheres com idade entre 19 e 70 anos de idade, portadoras de tumores císticos de ovário maior que 5 cm, com características de benignidade ao ultra-som transvaginal com Doppler colorido e pulsado e com perfil endócrino e marcadores séricos tumorais normais. Foram divididas em cinco grupos: 1) Grupo A: 15 mulheres que fizeram uso de acetato de noretisterona; 2) Grupo B: 13 mulheres que fizeram uso de acetato de medroxiprogesterona; 3) Grupo C: 14 mulheres que utilizaram contraceptivo oral; 4) Grupo D: 15 mulheres que foram tratadas com análogo de GnRH e 5) Grupo E: 14 mulheres que não fizeram uso de medicação. Todos os grupos foram acompanhados por um ano. No final do primeiro trimestre, se o cisto persistiu, foi realizada a punção. No final do segundo trimestre, se houve recidiva do cisto, foi indicada cirurgia. As pacientes tiveram alta após um ano de acompanhamento com o tratamento do cisto concluído. Resultados: Não houve diferenças significantes entre os cinco grupos. Constatou-se que a condição de uso de medicação para doença associada teve influência significativa no resultado dos tratamentos. Verificou-se que a redução do tamanho do cisto com a punção foi efetiva após 9 meses de acompanhamento. Observou-se que 7% das mulheres tiveram indicação direta para cirurgia sem a punção, portanto, a proporção de recidiva da punção foi de 19,3% enquanto a porcentagem de mulheres que não fizeram a cirurgia foi de 73,2%. Conclusão: A proporção de mulheres que responderam adequadamente somente com o tratamento clínico e/ou a punção, não necessitando pois de cirurgia foi de 73,2%. A influência da medicação/ doença associada no tratamento não cirúrgico foi significativa. A redução do tamanho dos cistos benignos em função do tratamento instituído incluindo a punção foi significativa, a qual foi observada após 9 meses de tratamento. / Objectives: To evaluate the rate of women with ovarian cystic tumors submitted to diferent regimens of hormonal treatment and/or aspiration that didnt need surgery. To access the effectiveness of ovarian cyst aspiration guided by ultrasonography (USG) and to study the influence of medication and associated diseases in the need for surgery. Patients and Methods: Seventy one (71) women, in an age range from 19 to 70 years, diagnosed with ovarian cysts larger than 5 cm in length, with benign aspect, examined using an ultrasonographic transvaginal probe and color Doppler. All the women have been submitted to measurements of ser um tumor markers and hormonal levels. They were grouped in five different categories: 1) Group A: 15 women treated with noretisterone acetate; 2) Group B: 13 subjects treated with medrooxiprogesterone acetate; 3) Group C: 14 patients treated with combined oral contraceptive; 4) Group D: 15 women treated with GnRH analog, and 5) Group E: 15 women with no treatment control). After 3 months, all the patients were reevaluated. In those ones whose cysts remained, cyst aspiration guided by ultrasonography was indicated. After 3 extra months, the women were submitted to a new USG examination and in those whose cysts still remained, surgery was performed. All the patients were followed for one year. Results: There was no significant difference among the groups of hormonal treatment. The use of medication promoted a significant influence in the treatment outcomes. We also noted that the cyst aspiration was effective in reducing the size of the cysts after 9 months of follow up. Seven per cent (7%) of the patients have had immediate indication for surgery. Among those who was submitted to cyst aspiration, 19.3% had to be resubmitted to treatment because of re-incidence of the cyst, whereas, 73.2% avoid the need for surgery. Conclusions: The proportion of subjects treated with hormones and/or cyst aspiration, with no need for surgery, was of 73.2%. The influence of medication/associated disease in the treatments without surgery was significant. The reduction of size of the cysts because of the hormonal and/or aspiration treatment was significant, which was observed after 9 months of therapy.
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"Avaliação do tratamento hormonal e/ou intervencionista por punção nos tumores císticos de ovários" / Evaluation of hormonal treatment and/or intervention through aspiration of ovarian cystic tumorsLúcia Helena Chnee 06 September 2006 (has links)
Objetivo: O objetivo deste estudo foi avaliar em mulheres com tumores císticos de ovário, a proporção que, somente com o tratamento clínico e/ou punção, não necessitaram de cirurgia; a influência da medicação e das doenças associadas na indicação de cirurgia e se a punção reduziu significativamente o tamanho dos cistos. Casuística e métodos: Selecionaram-se 71 mulheres com idade entre 19 e 70 anos de idade, portadoras de tumores císticos de ovário maior que 5 cm, com características de benignidade ao ultra-som transvaginal com Doppler colorido e pulsado e com perfil endócrino e marcadores séricos tumorais normais. Foram divididas em cinco grupos: 1) Grupo A: 15 mulheres que fizeram uso de acetato de noretisterona; 2) Grupo B: 13 mulheres que fizeram uso de acetato de medroxiprogesterona; 3) Grupo C: 14 mulheres que utilizaram contraceptivo oral; 4) Grupo D: 15 mulheres que foram tratadas com análogo de GnRH e 5) Grupo E: 14 mulheres que não fizeram uso de medicação. Todos os grupos foram acompanhados por um ano. No final do primeiro trimestre, se o cisto persistiu, foi realizada a punção. No final do segundo trimestre, se houve recidiva do cisto, foi indicada cirurgia. As pacientes tiveram alta após um ano de acompanhamento com o tratamento do cisto concluído. Resultados: Não houve diferenças significantes entre os cinco grupos. Constatou-se que a condição de uso de medicação para doença associada teve influência significativa no resultado dos tratamentos. Verificou-se que a redução do tamanho do cisto com a punção foi efetiva após 9 meses de acompanhamento. Observou-se que 7% das mulheres tiveram indicação direta para cirurgia sem a punção, portanto, a proporção de recidiva da punção foi de 19,3% enquanto a porcentagem de mulheres que não fizeram a cirurgia foi de 73,2%. Conclusão: A proporção de mulheres que responderam adequadamente somente com o tratamento clínico e/ou a punção, não necessitando pois de cirurgia foi de 73,2%. A influência da medicação/ doença associada no tratamento não cirúrgico foi significativa. A redução do tamanho dos cistos benignos em função do tratamento instituído incluindo a punção foi significativa, a qual foi observada após 9 meses de tratamento. / Objectives: To evaluate the rate of women with ovarian cystic tumors submitted to diferent regimens of hormonal treatment and/or aspiration that didnt need surgery. To access the effectiveness of ovarian cyst aspiration guided by ultrasonography (USG) and to study the influence of medication and associated diseases in the need for surgery. Patients and Methods: Seventy one (71) women, in an age range from 19 to 70 years, diagnosed with ovarian cysts larger than 5 cm in length, with benign aspect, examined using an ultrasonographic transvaginal probe and color Doppler. All the women have been submitted to measurements of ser um tumor markers and hormonal levels. They were grouped in five different categories: 1) Group A: 15 women treated with noretisterone acetate; 2) Group B: 13 subjects treated with medrooxiprogesterone acetate; 3) Group C: 14 patients treated with combined oral contraceptive; 4) Group D: 15 women treated with GnRH analog, and 5) Group E: 15 women with no treatment control). After 3 months, all the patients were reevaluated. In those ones whose cysts remained, cyst aspiration guided by ultrasonography was indicated. After 3 extra months, the women were submitted to a new USG examination and in those whose cysts still remained, surgery was performed. All the patients were followed for one year. Results: There was no significant difference among the groups of hormonal treatment. The use of medication promoted a significant influence in the treatment outcomes. We also noted that the cyst aspiration was effective in reducing the size of the cysts after 9 months of follow up. Seven per cent (7%) of the patients have had immediate indication for surgery. Among those who was submitted to cyst aspiration, 19.3% had to be resubmitted to treatment because of re-incidence of the cyst, whereas, 73.2% avoid the need for surgery. Conclusions: The proportion of subjects treated with hormones and/or cyst aspiration, with no need for surgery, was of 73.2%. The influence of medication/associated disease in the treatments without surgery was significant. The reduction of size of the cysts because of the hormonal and/or aspiration treatment was significant, which was observed after 9 months of therapy.
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