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Actividad biológica de péptidos de amaranto obtenidos por acción de microorganismosOrosco Condori, Eugenia Alejandra 31 March 2014 (has links)
El objetivo general de este trabajo fue generar conocimientos que sirvan de base para desarrollar ingredientes biológicamente activos derivados de proteínas de amaranto mediante hidrólisis con microorganismos proteolíticos. Se proponen estudiar dos actividades biológicas: actividad antitrombótica y actividad antimicrobiana.
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Obtenção de concentrados proteicos de amaranto (Amaranthus sp) por diferentes processos e avaliação de seus efeitos em algumas propriedades / Obtained of amaranth protein concentrates (Amaranthus sp) by different process and evaluation of its effects on some propertiesBejarano Lujan, Dagnith Liz 11 August 2018 (has links)
Orientador: Flavia Maria Netto / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-11T10:32:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2008 / Resumo: Um caminho importante para a utilização dos grãos de amaranto é a produção de isolados ou concentrados protéicos, tornando-se um ingrediente potencial para uso na formulação de alimentos. Diferentes processos para obtenção de concentrados protéicos e avaliação de seus efeitos nas propriedades funcionais foram estudados neste trabalho. O trabalho foi desenvolvido em três etapas. Na primeira, foi realizado a caracterização físico-química e solubilidade de concentrados protéicos de Amaranthus cruentus e A. caudatus obtidos seguindo a extração protéica convencional para isolados protéicos (CPAIs) e estes mesmos concentrados também foram avaliados após serem dialisados (CPAIDs). Os CPAIs e CPAIDs foram caracterizados por eletroforese SDS-PAGE, grupos sulfidrilas livres (SH), calorimetria diferencial de varredura (DSC), cromatografia líquida de alta eficiência - exclusão molecular (CLAE-EM), solubilidade em água e em NaCl 0,05 mol/L em pH 3,0, 4,5 ou 7,0 e teor de compostos fenólicos totais. Na segunda etapa, estudou-se o efeito de diferentes processos de obtenção dos concentrados protéicos (CPAs) da espécie A. cruentus nas suas características físico-químicas e solubilidade, propondo-se três processos: (1) processo convencional para obtenção de isolados protéicos, utilizando pH 9,0 na extração, pH 4,5 para precipitação das proteínas e neutralização; (2) lavagem ácida (pH 4,5) prévia à extração protéica e (3) processo térmico a 50 ºC na etapa de extração alcalina. Os CPAs resultantes desses processos foram denominados concentrado protéico padrão (CPAp), concentrado protéico lavagem ácida (CPAla) e concentrado protéico tratado termicamente (CPAtt), respectivamente, e foram avaliados pelos perfis eletroforético e cromatográfico, grupos sulfidrilas livres (SH), calorimetria diferencial de varredura (DSC), solubilidade em água e NaCl 0,05 mol/L em pH 3,0, 4,5 ou 7,0, compostos fenólicos e parâmetros de cor. Na última etapa deste trabalho, foi estudada a gelificação de concentrados protéicos de amaranto obtidos pelos tratamentos estudados na segunda etapa. Os géis dos três CPAs, obtidos de dispersões de 12% de proteína tratadas a 70, 80 e 90°C, foram avaliados por ensaios reológicos a altas (propriedades de fratura) e baixas (propriedades de textura) deformações; os géis, com mesma concentração de proteína, porém, obtidos a temperaturas de 55 a 90 ºC foram avaliados por ensaios reológicos a baixas deformações (varreduras de temperatura e tempo). Também foi estudada a capacidade de retenção de água (CRA) e a microestrutura dos géis foi avaliada por microscopia eletrônica de varredura (MEV). A caracterização físico-química e solubilidade de concentrados protéicos das espécies A. cruentus e A. caudatus mostrou teores de proteína e solubilidade estatisticamente maiores para a espécie A. caudatus do que para o A. cruentus, e a presença das frações albuminas, globulinas e glutelinas em ambas as espécies e concentrados protéicos. Com a diálise, houve diminuição da solubilidade, diminuição do número de grupos SH livres, formação de agregados de menor massa molar aparente e maior estabilidade térmica protéica dos concentrados de ambas as espécies. O processo de obtenção dos concentrados protéicos resultou em um aumento de duas vezes do teor de fenólicos totais em relação às farinhas desengorduradas, porém a diálise diminuiu o teor de fenólicos. Dos concentrados protéicos obtidos de sementes de A. cruentus pelos diferentes processos, CPAla e CPAtt apresentaram teores de proteína superiores a 75% e teor de grupos sulfidrilas livres inferior aos observados para o CPAp. Os resultados de calorimetria mostraram um pico de transição a 69,8 ºC para todos os concentrados. Para CPAtt e CPAp foi observado um segundo pico endotérmico a 101,9 e 101,6 ºC, respectivamente e um terceiro pico para o CPAla a 103,7 ºC. Estas temperaturas de desnaturação corresponderam às diferentes frações protéicas, no entanto, um pico endotérmico intermediário (78,8 ºC), observado apenas no CPAla, sugere alteração estrutural das proteínas, que pode ter ocorrido pela formação de complexos proteína-compostos fenólicos, resultando em maior estabilidade térmica do CPAla. Os resultados de composição, cor, teor de fenólicos totais, solubilidade e perfil cromatográfico confirmaram que a presença de compostos fenólicos influenciou nas propriedades avaliadas. Os géis protéicos preparados a partir do CPAp, CPAla e CPAtt foram mais elásticos, mais duros e menos adesivos com o aumento da temperatura de gelificação, sendo que os géis do CPAtt apresentaram os maiores valores de fraturabilidade, dureza, coesividade e elasticidade, seguido pelos géis do CPAp e CPAla. O ponto de gel, determinado pela variação diferencial no módulo de armazenamento (G¿) em função da temperatura (dG¿/dT), mostrou duas temperaturas de início de gelificação para os géis do CPAp e do CPAtt, enquanto a gelificação do CPAla foi determinada por uma única temperatura. A capacidade de retenção de água dos géis aumentou com o aumento da temperatura de gelificação e esteve diretamente relacionada com o tipo de matriz do gel. Os géis obtidos a partir do CPAtt mostraram CRA superior e apresentaram rede mais estruturada quando comparados com o CPAp e CPAla. Em contraste, os géis do CPAla apresentaram sinérese. Os resultados sugerem que os diferentes processos de obtenção de CPAs podem levar a diferentes graus de desnaturação e agregação das proteínas, com influência nas propriedades funcionais, possivelmente como resultado de variações nos componentes presentes em cada espécie de amaranto e no processo de extração. O processo de lavagem ácida teve efeitos positivos na solubilidade, no entanto, o processo térmico favoreceu a formação da rede do gel / Abstract: An important path for the utilization of amaranth grains is the production of protein isolates or concentrates, making it a potential ingredient for use in food formulation. Alternative processes for the production of protein concentrates and the evaluation of their effects on functional properties were studied in this work. To reach this objective, the work was developed in three steps. In the first step, the physicochemical characterization and solubility of Amaranthus cruentus and A. caudatus protein concentrates obtained through conventional protein extraction for protein isolates (IAPCs) was evaluated, and these concentrates were also evaluated after dialysis (DIAPCs). IAPCs and DIAPCs were characterized through SDS- PAGE electrophoresis, free sulfydryl groups (SH), differential scanning calorimetry (DSC), size-exclusion high performance liquid chromatography (SEHPLC), solubility in water and in 0.05 mol/L NaCl at pH 3.0, 4.5 and 7.0 and total phenolic compound content. In the second step, the effect of different processes for the production of amaranth protein concentrates (APCs) of the species A. cruentus on physicochemical characteristics and solubility was studied, proposing three processes: (1) conventional process for the production of protein isolates, using pH 9.0 for extraction, pH 4.5 for protein precipitation and neutralization; (2) acid washing (pH 4.5) previous to protein extraction, and (3) alkaline extraction at 50 ºC. The resulting APCs were designated standard protein concentrate (APCst), acid washed protein concentrate (APCaw) and thermally treated protein concentrate (APCtt), respectively, and were evaluated as to their electrophoretic and chromatographic profiles, free sulfydryl groups (SH), differential scanning calorimetry (DSC), solubility in water and in 0.05 mol/L NaCl at pH 3.0, 4.5 and 7.0, phenolic compounds and color parameters. In the last step of this work, the gelification of amaranth protein concentrates obtained by the conventional process, by acid washing previous to protein extraction and protein extraction with heating was studied. The gels of the three APCs, prepared from 12% protein dispersions at 70, 80 and 90 °C, were evaluated through rheological assays at high (texture and fracture properties) and low (time and temperature scannings) deformations. The gels, with same protein concentration, however, obtained at temperatures of 55 to 90 ºC were evaluated by rheological assays at low deformations (sweeps of temperature and time). The water retention capacity (WRC) and the microstructure of the gels evaluated through scanning electron microscopy (SEM) were also studied. The study of the physicochemical and functional characterization of the protein concentrates from the species A. cruentus and A. caudatus showed statistically higher protein content and solubility for the species A. caudatus than for A. cruentus and the presence of albumin, globulin and glutelin fractions in both species and processes. After dialysis, there was a reduction in solubility, a reduction in the number of free SH groups, the formation of lower apparent molecular mass aggregates and higher protein thermal stability in the concentrates of both species. The protein concentrate production process resulted in a two-fold increase in the total phenolic content in relation to the defatted flours and dialysis reduced the phenolic content. The concentrates obtained through the alternative production processes, APCaw and APCtt, presented protein contents higher than 75% and a reduction in free sulfydryl groups when compared to APCst. The results of the calorimetric analysis showed transition to a peak of 69.8 ºC for all concentrated. The APCst and APCtt showed a second endothermic peak to 101.9 ºC and 101.6 ºC respectively and a third peak for the APCaw to 103.7 ºC. These denaturation temperatures corresponded at different protein fractions, however, an intermediary endothermic peak of APCaw (78.8 ºC) indicated structural changes in the proteins that could have occurred due the formation of protein-phenolic compound complexes, resulting in the higher thermal stability of APCaw. The results obtained for composition, color, total phenolic content, solubility and chromatographic profile confirmed that the presence of phenolic compounds influenced the properties evaluated. The protein gels prepared from APCst, APCaw and APCtt were more elastic, firmer and less adhesive with the increase of gelification temperature, and APCtt gels presented the highest values for the instrumental texture parameters fracturability, firmness, cohesiveness and elasticity, followed by the gels prepared from APCst and APCaw. The gel point determined by the differential variation of G¿ versus temperature (dG¿/dT) showed two gelification onset temperatures for the gels from APCst and APCtt, however, the gelification of APCaw was determined by only one temperature. The water retention capacity (WRC) of the gels increased with the increase of gelification temperature and was directly related to the gel matrix organization. The gels produced from APCtt had higher WRC and a more structured network when compared to APCst and APCaw gels. In contrast, APCaw gels presented syneresis. The results suggest that the different processes for the production of APCs may lead to different degrees of protein denaturation and aggregation, influencing functional properties, possibly due to variations in the components present in each amaranth species and variations in the extraction process. The acid washing process had positive effects on solubility, however, the thermal process favored the formation of the gel network / Doutorado / Nutrição Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos / Doutor em Alimentos e Nutrição
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Desenvolvimento e avaliação da aceitação de cereais matinais e barras de cereais à base de amaranto (Amaranthus cruentus L.) / Development and acceptance of amaranth-based breakfast cereal and cereal bars (Amaranthus cruentus L.)Karina Dantas Coelho 13 September 2006 (has links)
O amaranto é um pseudocereal de grande valor nutricional que apresenta quantidade de fibras e proteína superior aos cereais usualmente consumidos. Características como o aproveitamento integral da planta e a sua capacidade de adaptação ao solo despertaram o interesse dos pesquisadores em cultivá-lo no Brasil. Objetivo: Desenvolver um processo para obtenção de cereais matinais e barras de cereal à base de amaranto visando a máxima aceitação e mínima perda de nutrientes. Metodologia: O cereal matinal foi produzido em extrusora de rosca única com capacidade de produção semi-industrial e as barras de cereal de acordo com técnica dietética apropriada. A modelagem da produção dos cereais matinais foi realizada empregando-se a metodologia de superfície de resposta, as variáveis dependentes (resposta) escolhidas foram razão de expansão máxima (RE) e força de cisalhamento mínima (FC), as variáveis independentes foram umidade da amostra e temperatura da terceira zona de aquecimento da extrusora. Resultados: Após dois delineamentos compostos centrais verificou-se que a umidade da amostra não exerceu efeito significativo no produto final, dessa forma a variável independente de importância para o estudo foi a temperatura do processamento. O ponto ótimo para o cereal matinal desenvolvido com a farinha desengordurada foi 15% de umidade e 140º C na terceira zona de aquecimento. Foi elaborado um segundo cereal matinal com o grão integral e esse apresentou as mesmas características de expansão e textura do cereal com farinha desengordurada. Os provadores preferiram a amostra com farinha desengordurada, que obteve 72% de notas acima do ponto de corte pré-estabelecido (nota 7). Foram confeccionados dois tipos de barra de cereais, ambas com 70% de amaranto, uma apenas com amaranto estourado e outra com uma mistura de amaranto estourado e extrusado. O teor de fibra e proteína nas duas preparações foi superior ao de produtos similares sem amaranto. A barra de cereal somente com amaranto estourado foi preferida por 66% dos provadores, sendo que 77% atribuíram à mesma, notas superiores à de corte. Conclusão: A composição nutricional dos produtos desenvolvidos é superior aos similares confeccionados com outros cereais e ambos apresentaram alta aceitabilidade. / Amaranth is a pseudocereal of great nutritional value that exhibits amounts of fiber and protein higher than the usually consumed cereals. The agronomic characteristics and the possibility of utilization of the entire plant drew sufficient interest among plant breeders to produce this grain in Brazil. Objective: To develop amaranth-based breakfast cereals and cereal bars aimed at the maximal acceptance and minimal loss of nutrients. Methodology: The breakfast cereal was produced in a single screw extruder with semi-industrial capacity and the cereal bars in accordance with appropriate dietary technique. Results: After two central composite designs, it became evident that the independent variable of importance for the study was the temperature. It was observed that the moisture of the sample did not exert any significant effect in the final product within the range studied. Best results were obtained with 15% moisture and 140º C at the third zone. A breakfast cereal developed with the whole grain exhibited the same characteristics of expansion and texture of a product manufactured with the defatted flour. The sensory panel preferred the sample prepared with defatted flour, which obtained 72% of the grades above the pre-established cutting point 7. Two types of cereal bars, both containing 70% of amaranth, one with popped amaranth and another with a mixture of popped and extruded amaranth. The amount of protein and fiber was higher in these products when compared with similar formulations without amaranth. Cereal bars containing only the popped amaranth were preferred by 66% of the panel of whom 77% assigned grades equal to or higher than the cutting point. Conclusion: The nutritional value of the developed products is superior to the similars confectioned with other cereals and they had high acceptability.
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Efeito da extrusão nas características tecnológicas da farinha de amaranto (Amaranthus cruentus L BRS-Alegria) / Effect of thermoplastic extrusion on technological characteristics of amaranth flour (Amaranthus cruentus L. BRS-Alegria)Bruna Menegassi 29 October 2009 (has links)
Introdução: O amaranto apresenta potencial funcional devido ao seu efeito hipocolesterolemizante e alto valor nutritivo. Sua aplicação na alimentação humana pode ser ampliada pela sua utilização como uma farinha instantânea obtida a partir da extrusão termoplástica e o seu consumo poderá ter impacto na saúde pública, prevenindo doenças cardiovasculares e melhorando o estado nutricional da população. Objetivo: Avaliar os efeitos da extrusão termoplástica nas características tecnológicas da farinha de amaranto. Métodos: O amaranto foi moído, preparado e extrusado em extrusora de rosca única de acordo com um planejamento fatorial fracionário. As variáveis independentes em estudo foram: tipo de farinha (integral e desengordurada), umidade (15 por cento e 25 por cento ), temperatura na terceira zona da extrusora (120°C e 180°C) e rotação da rosca (60 por cento e 90 por cento ). Resultados: Nas condições do experimento, a variável tipo de farinha apresentou efeitos superiores aos efeitos das variáveis consideradas clássicas da extrusão como temperatura, umidade e rotação da rosca. Obteve-se farinha extrusada com alta solubilidade em água, alto grau de gelatinização, baixa viscosidade e baixa tendência à retrogradação, apresentando potencial para aplicação como um produto instantâneo e não sendo sua qualidade nutricional afetada pela extrusão. O planejamento experimental realizado pode servir como um caminho para a otimização das respostas estudadas / Introduction. Amaranth presents great potential as a functional food due to its cholesterol-lowering effect and its high nutritive value. The use of amaranth can be increased through its use as an instant flour produced by the thermoplastic extrusion process. Amaranth consumption can benefit public health by preventing cardiovascular disease and by improving the nutritional status of the population. Objective. The aim of this work was to evaluate the effect of thermoplastic extrusion on the technological characteristics of amaranth flour. Methodology. Amaranth was milled, prepared and extruded in a single-screw laboratory extruder following a fractionated factorial design. The independent variables were: type of flour (whole and defatted), moisture (15 per cent and 25 per cent ), third zone barrel temperature (120°C and 180°C) and screw speed (60 per cent and 90 per cent ). Results. The variable type of flour presented a greater effect than classic extrusion variables such as temperature, moisture and screw speed. Extruded flour with high solubility in water, high degree of gelatinization, low viscosity and low retrogradation tendency was obtained by extrusion and could be used as an instant food product. The nutritive quality of the flour was not affected by extrusion. The factorial experiment conducted in this work can be employed as a way for optimization of the dependent variables studied
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Efeito do hidrolisado proteico do grão de amaranto (Amaranthus cruentes L. BRS Alegria) processado na solubilização micelar do colesterol e na ação da HMGR / Effect of amaranth grain (Amaranthus cruentus L.) processed protein hydrolyzate in the micellar solubilization of cholesterol and inhibition of HMGRAmanda Caroline Cardoso Corrêa Carlos Menezes 11 December 2013 (has links)
Introdução: A obesidade e a dislipidemia são grandes contribuintes dos agravos cardiovasculares. O consumo de vegetais, principalmente de suas proteínas, atua de forma protetora na magnitude destes agravos. Há grandes indícios de que a proteína do amaranto possui efeito hipocolesterolemizante pela ação de peptídeos, originários de sua digestão incompleta. Objetivo: Verificar a ação, in vitro, do hidrolisado proteico do amaranto, submetido a diferentes processamentos, na solubilização micelar do colesterol e inibição da atividade enzimática HMGR. Métodos: As farinhas processadas e crua foram analisadas quanto seu teor de aminoácidos. Os isolados proteicos das farinhas do grão de amaranto tostado, extrusado e cru, foram submetidos à hidrólise enzimática e em seguida, foi elaborada uma solução de sais biliares e colesterol para avaliar a capacidade dos hidrolisados proteicos em diminuir a solubilização micelar de colesterol. Utilizaram-se os ultra filtrados (PM menor que 3 kDa) em concentração de 3 mg/mL em equivalentes de albumina, e para os de peso moleculares maiores foram utilizados 10 mg/mL. Com o intuito de verificar o mecanismo de inibição da síntese endógena de colesterol, somente, foram utilizados os hidrolisados ultra filtrados. Nos ensaios de inibição enzimática da HMGR foram utilizadas concentrações de hidrolisados (0,1, 0,5 e 1 mg/mL) para avaliar a inibição e comparar a pravastatina (inibidor conhecido). Resultados: A composição de aminoácidos demonstrou-se adequada, quando comparada a recomendação de aminoácidos essenciais para crianças de 2 a 5 anos. Os aminoácidos hidrofóbicos constituem 30 por cento do total de aminoácidos. Ao avaliar o efeito do hidrolisado na solubilização micelar do colesterol, foi observado que houve diferença (p < 0,004) devido ao processamento. O hidrolisado proteico da farinha crua (IPHc), com peptídeos de peso molecular maior que 3 kDa, reduziu a solubilização micelar do colesterol em 44,09 ± 1,5 por cento , enquanto que os hidrolisados de farinha tostada (IPHt) e extrusada (IPHe) reduziram em 31,24 ± 5,9 por cento e 24,97 ± 4,1 por cento . Já os hidrolisados com peso molecular menor que 3 kDa apresentaram pouca diferença (p < 0,03) em relação ao processamento. A redução da solubilidade micelar observada pelos IPHc e IPHe foi semelhante: 37,21 ± 1,65 por cento e 35,45 ± 0,4 por cento , respectivamente. O IPHt apresentou a menor redução de 22,47 ± 4,6 por cento . Os hidrolisados da farinha de amaranto também foram capazes de inibir a atividade da enzima HMGR em diversas concentrações. O controle da atividade normal da enzima apresentou 0,65 ± 0,05 µmol de NAPH oxidada min/mg equivalente de albumina. O IPHc, em concentrações de 0,1 e 0,5 mg/mL, apresentou efeito similar ao da pravastatina, diferindo do controle (p < 0,05), produzindo: 0,24 ± 0,03 e 0,29 ± 0,13 de µmol de NAPH oxidada min/mg equivalente de albumina. Por outro lado o IPHt apresentou efeito similar ao da pravastatina em concentração superior ao cru; em 1 mg/mL produziu 0,20 ± 0,09 de µmol de NAPH oxidada min/mg equivalente de albumina. O IPHe apresentou efeito inibidor da enzima em concentração de 0,1 mg/mL, porém menor do que o observado para a pravastatina. Conclusões: A proteína do grão de amaranto hidrolisada possui indícios de atividade hipocolesterolêmica. Sendo capaz de atuar tanto na via exógena quanto na via endógena, inibindo a absorção do colesterol e sua síntese de forma indireta. O processamento térmico diminuiu esta capacidade, mas ainda demonstra resultados significativos. Dentre os processamentos, a extrusão mostrou ter diminuído este efeito, embora os seus resultados possam ter sido influenciados pela quantidade de componentes no isolado proteico, como lipídeos e compostos fenólicos. / Introduction: Obesity and dyslipidemia are major contributors of cardiovascular diseases. The consumption of vegetables, especially their protein, acts protectively on the magnitude of these injuries. There is evidence that amaranth protein has a cholesterol-lowering effect by the action of peptides originating from its incomplete digestion. Objective: To assess the effect, in vitro, of the hydrolyzed protein of amaranth, submitted to different processes, on the reduction of the micellar solubilization of cholesterol and on the inhibition of HMGR enzyme activity. Methods: The raw and processed flours were analyzed for their content of amino acids. The isolated protein from amaranth grain flour toasted, extruded and raw, were subjected to enzymatic hydrolysis. Subsequently, it was prepared a solution of bile salts and cholesterol to assess the ability of the hydrolyzed protein to decrease the micellar solubilization of cholesterol. It was used the ultra-filtered peptides (MW up to 3 kDa) at concentration of 3 mg/mL equivalent albumin; and for higher molecular weights, it was used 10 mg/mL. In order to verify the mechanism of inhibition of the cholesterol endogenous synthesis, only it was used the hydrolyzed ultra-filtered peptides with MW < 3 KDa. In the assays of HMGR inhibition, several concentrations of peptides were used (0.1, 0.5 and 1 mg/mL) to compare the inhibition to pravastatin (a known inhibitor). Results: The amino acid composition showed to be adequate when compared to the recommendation of essential amino acids for children 2-5 years. Hydrophobic amino acids compose 30 per cent in total amino acids. When evaluating the effect of the hydrolyzate micellar solubilization of cholesterol has been observed that significant difference (p <0.004) from the processing. The peptides from raw flour hydrolyzed protein (IPHc) with a molecular weight greater than 3 kDa reduced micellar solubilization of cholesterol by 44.09 ± 1.5 per cent , while those from the roasted flour (IPHt) and extruded flour (IPHe) reduced by 31.24 ± 5.9 per cent and 24.97 ± 4.1 per cent . Peptides with a molecular weight up to 3 kDa showed little difference (p < 0.03) due to processing. The reduction of the observed micellar solubility of IPHc and IPHe were similar: 37.21 ± 0.4 per cent and 35.45 ± 1.65 per cent , respectively. The IPHt showed the smallest decrease of 22.47 ± 4.6 per cent . The peptides from amaranth flour were also able to inhibit the activity of the enzyme HMGR in various concentrations. The control of normal enzyme activity showed 0.65 ± 0.05 mol of NAPH oxidized min/mg equivalent of albumin. The IPHc at concentrations of 0.1 and 0.5 mg/mL had an effect similar to that of pravastatin, different from control (p < 0.05), yielding: 0.24 ± 0.03 and 0.29 ± 0.13 mol of the NAPH oxidized min/mg equivalent of albumin. On the other hand, IPHt showed a similar effect to higher concentration of pravastatin in the raw, and in 1 mg/mL produced from 0.20 ± 0.09 mol of oxidized NAPH min/mg equivalent of albumin. The IPHe showed the inhibitory effect on the enzyme concentration as lower as 0.1 mg/mL, but less pronounced than pravastatin. Conclusions: The peptides from hydrolysis of amaranth grain has evidence of hypocholesterolemic activity. They are able to act both in exogenously and endogenous pathways, inhibiting the absorption of cholesterol and its synthesis. The thermal processing reduces this capacity, but still shows significant results. Among the processing, extrusion deserves less attention than other one, although their results may have been influenced by the amount of the isolated protein components, such as lipids and phenolic compounds.
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Direcionadores de preferência e perfil sensorial de pães isentos de glúten e sacarose / Drivers of liking and sensory profiling of gluten and sacarose free breadsAlencar, Natália Manzatti Machado, 1988- 24 August 2018 (has links)
Orientador: Helena Maria André Bolini / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-24T18:50:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2014 / Resumo: Na atualidade a doença celíaca atinge aproximadamente 1% da população do mundo, e cerca de 3,1% dos pacientes com diabetes mellitus tipo I. A doença celíaca é caracterizada pela atrofia da mucosa intestinal na parte proximal e pela permanente intolerância ao glúten. Seu tratamento consiste em uma dieta isenta de glúten. Novas estratégias tem sido utilizadas para a fabricação de produtos de panificação isentos de glúten e sacarose, que se referem à utilização de pseudocereais, tais como amaranto e quinoa e edulcorantes, como por exemplo, sucralose e estévia. Diante disso, o objetivo desse estudo foi analisar a incorporação de farinha de amaranto e quinoa e edulcorantes (sucralose, estévia, acessulfame-k) no estudo do perfil sensorial e físico-químico em 6 amostras de pães isento de glúten e de sacarose. Os pães foram formulados contendo 20% farinha de amaranto e quinoa como substituto parcial da composição de amidos, sucralose, estévia e sucralose/acessulfame-K como edulcorantes substitutos da sacarose. Para compor o estudo de análise sensorial foram realizados Análise Descritiva Quantitativa (ADQ), teste de aceitação e análise tempo-intensidade para os estímulos gosto doce e amargo. O perfil físico-químico foi determinado por meio de volume específico do pão, cor, firmeza, atividade de água, composição centesimal, energia bruta e análise de imagem dos alvéolos. A análise estatística foi composta por Análise de Variância (ANOVA), teste de médias de Tukey ao nível de 5% de significância. Foi realizada uma correlação com os resultados da ADQ e impressão global do teste de aceitação por meio da análise de mínimos quadrados parciais (PLS). A ADQ foi realizada por 12 assessores, que geraram 24 termos descritores. Os pães com amaranto e quinoa foram percebidos com aroma e sabor característico desses pseudocereais, coloração marrom da casca do pão e maciez. No teste de consumidor verificou-se que a amostra com farinha de amaranto com sucralose foi a que obteve maior aceitação pelos consumidores. As análises-físico-químicas mostraram que os edulcorantes e as farinhas de amaranto e quinoa resultaram em bons substitutos para sacarose e amidos, respectivamente. A análise tempo-intensidade identificou um comportamento similar para a percepção do gosto doce entre as amostras. Quanto à percepção do gosto amargo, os pães de quinoa com edulcorantes sucralose e sucralose/acessulfame-K apresentaram maior intensidade máxima para esse estímulo. A correlação por PLS revelou que os atributos aroma e sabor de amaranto foram direcionadores de preferência positivos. Por meio desses resultados observa-se que a incorporação de farinha de quinoa e amaranto e edulcorantes em pães sem glúten e sacarose foi eficiente no desenvolvimento dos pães. Assim a pesquisa possibilitou o desenvolvimento de pães para uma população específica, ou seja, os celíacos, diabéticos ou ambos / Abstract: Nowadays the celiac disease reaches nearly 1% of the world population, and almost 3,1% of the patients that have mellitus type I diabetes are affected by this disease. It is characterized by the atrophy of intestinal mucosa in the proximal part and permanent gluten intolerance. The treatment is a gluten free diet. Recent studies have shown new strategies for the gluten free or/and sugar free baked products, with pseudocereals amaranth; quinoa and sweeteners as sucralose and stevia. The objective of this study was analyze the partial replacement of amaranth and quinoa flour incorporation and sucrose replacement with sweeteners (sucralose, stevia and acesulfame-K) in gluten and sucrose free bread in the sensorial and physicochemical profile in 6 samples. Different types of breads where produced with either 20% amaranth or quinoa flour replacing wheat flour and sucralose, stevia and a blend of sucralose/acesulfame-K as sucrose replacers. The sensory evaluations were performed by means of Quantitative Descriptive Analysis (QDA), acceptance test, time intensity analysis for the sweet and bitter stimuli. Physicochemical analyses were performed by specific volume, colour, firmness, water activity, proximate composition, gross energy and image analysis of the alveoli. Statistical data were statistically analised by Analysis of Variance (ANOVA) and Tukey¿s test average (in p<0.05 of significance level). Sensory profile by QDA and overall impression were correlated obtained in the partial least square analysis (PLS) correlations technique. The QDA comprised which 12 panelists and created 24 descriptive terms. The bread samples with amaranth and quinoa were identified with characteristic¿s pseudocereals aroma and taste, brown bread skin color and soft. In the acceptance test, samples with amaranth and sucralose were preferred (p<0,05). The physicochemical analyses showed the sweeteners and the amaranth and quinoa flour were good replacers for sucrose and starch respectively. Time-intensity analysis identified a substitute similar behavior concerning to the sweet taste perception among the samples, while the perception of bitterness in the quinoa with sweeteners sucralose and sucralose/acesulfame-K presented maximum intensity for that stimuli. The correlations by PLS analysis revealed that the aroma and taste amaranth attributes detected the positive preference. From these results it is possible to conclude that the incorporation of quinoa and amaranth flour and sweeteners in breads without gluten and sucrose was efficient in the development the bread for a specific population, in other words, celiac and diabetics / Mestrado / Consumo e Qualidade de Alimentos / Mestra em Alimentos e Nutrição
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Efeito do grão de amaranto expandido no perfil lipidêmico de coelhos e humanos / Effect of expanded amaranth grain on lipidemic profile of rabbits and humansCaselato de Sousa, Valéria Maria 19 August 2018 (has links)
Orientadores: Jaime Amaya-Farfán, Maria Elena Guariento / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Engenharia de Alimentos / Made available in DSpace on 2018-08-19T16:44:44Z (GMT). No. of bitstreams: 1
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Previous issue date: 2012 / Resumo: A presente pesquisa teve por finalidade desenvolver e testar a aceitação de um muffin de maçã elaborado com farinha de amaranto, e verificar o efeito da ingestão de pipoca de amaranto nos níveis lipidícos de coelhos e humanos. No desenvolvimento do muffin foram elaboradas formulações que tiveram avaliadas o grau de aceitação para os atributos aparência, aroma, sabor, textura, impressão global e teste de intenção de compra. Foram realizados análise instrumental de textura, além de atividade de água e cor. A atitude do consumidor foi avaliada através da escala de atitude em relação à saúde ¿ HTAS em 125 consumidores. A pesquisa com os coelhos teve como objetivo avaliar o efeito do consumo de pipoca de amaranto na regulação da dislipidemia induzida por dieta e na redução da hipercolesterolemia. Foram utilizados 28 coelhos da raça New Zealand, alimentados com dieta hipercolesterolêmiica por um período de 21 dias e divididos em 5 grupos, variável de 5 a 7 coelhos em cada grupo: G1 ¿ animais normocolesterolêmicos; G2 ¿ animais hipercolesterolêmicos, dieta normal com amaranto; G3 ¿ animais hipercolesterolêmicos, dieta hipercolesterolêm ica com amaranto; G4 ¿ animais hipercolesterolêmicos, dieta normal sem amaranto; G5 ¿ animais hipercolesterolêmicos, dieta hipercolesterolêmica sem amaranto. Ao final do experimento, foram dosados no plasma, o colesterol total e frações (LDL-c, HDL-c, Triacilglicerídeos, VLDL-c) e proteína C-reativa. Foi também verificado a excreção de colesterol e ácidos biliares nas fezes. Em segmentos de aorta dosouse colesterol tecidual, peroxidação lipídica, função endotelial utilizando-se curvas de concentração/efeito com acetilcolina. Foram observadas redu?o dos níveis de colesterol total e fração a LDL-c, nos grupos G2, G3 e G4. Houve aumento da excreção de colesterol nas fezes nos grupos G2 e G3. Os resultados de colesterol tecidual apontam um aumento em todos os grupos e a peroxidação lipídica se mostrou diminuída no grupo G3. Os dados sobre o relaxamento máximo dependente do endotélio demonstraram que o grupo G3 atingiu valores menores. O efeito hipocolesterolemiante também pode ser observado em coelhos hipercolesterolêmicos consumindo uma dieta normal. A pesquisa realizada com os humanos, tratou-se de um estudo de caso, com 20 idosos, entre 60 e 73 anos de idade, que receberam pipoca de amaranto e pipoca de arroz (placebo), ao longo de três meses. Na avaliação do estado nutricional, as variáveis antropoméricas mensuradas foram: peso (P), altura (A), prega cutânea tricipital (PCT), circunferência da cintura (CC), circunferência do quadril (CQ), índice de massa corpórea (IMC), área muscular do braço corrigida (AMBc), massa magra (MM) e a massa livre de gordura (MLG) através da bioimpedância elétrica (BIA). As variáveis bioquímicas foram: glicemia de jejum, uréia, creatinina, colesterol total, LDL-c, HDL-c, triglicérides e proteína C-reativa. As variáveis dietéticas analisadas foram o valor energético e o teor dos nutrientes (carboidratos, proteínas, lipídios, colesterol, fibras, cálcio e sódio). Os resultados apresentados pela ingestão da pipoca de amaranto nas variáveis antropométricas, foram diferenças estatísticas no peso, IMC, CC, CQ, BIA MM%; nas variáveis bioquímicas, constatou-se que houve uma diminuição no HDL-c; e nas variáveis dietéticas registrou-se influência significativa nos valores de cálcio e fibras. Concluiu-se que a pipoca de amaranto não teve um efeito positivo no perfil lipidêmico dos idosos avaliados, mas apresentou mudanças antropomêtricas positivas / Abstract: This study aimed the development and acceptance evaluation of an apple muffin elaborated with amaranth flour, also verifying the effect of amaranth popcorn feeding supplement on lipidemic levels of rabbits and humans. A number of muffin formulations were prepared during the development processes, which were evaluated based on acceptance degree for attributes such as: appearance, aroma, flavor, texture, overall impression, and purchase intent test. Instrumental texture analysis has been performed along with water activity and color analysis. Consumer attitude was assessed using a scale of attitude towards health - HTAS in 125 consumers. Amaranth popcorn consumption effects regulating diet induced dyslipidemia and hypercholesterolemia reduction was tested using 28 New Zealand rabbits. They were fed with a hypercholesterolemic diet for a period of 21 days and were divided into 5 groups, each group having between five and seven rabbits: normocholesterolemic animals (G1), hypercholesterolemic fed with normal diet + amaranth (G2), hypercholesterolemic animals fed with hypercholesterolemic diet (G3), hypercholesterolemic animals fed with normal diet without amaranth (G4), and hypercholesterolemic animals fed with hypercholesterolemic diet without amaranth. At the end of the experiment, their plasma was dosed for total cholesterol and (LDL-c, HDL-c, triacylglycerides, VLDL-c) fractions and C-reactive protein. Cholesterol and bile acids feces excretion was also determined. Aorta segments were dosed for tissue cholesterol and endothelial function using concentration/effect curves with acetylcholine. Reduced levels of total cholesterol and LDL-c fraction were observed in groups G2, G3 and G4. There was an increased excretion of cholesterol in the feces of groups G2 and G3. Tissue cholesterol results indicate an increase in every group and lipid peroxidation was found decreased in group G3. The data on endothelium dependent maximum relaxation showed lower values for group G3 also. The cholesterol lowering effect can also be observed in hypercholesterolemic rabbits consuming a normal diet. Amaranth effects on elderly people consisted in a case study with 20 elderly, aged between 60 and 73 years old, who received amaranth popcorn and rice popcorn (placebo) for over a period of three months. Nutritional status was assessed measuring anthropometric variables as follows: weight (W), height (H), triceps skin fold (TSF), waist circumference (WC), hip circumference (HC), body mass index (BMI) , corrected arm muscle area (CAMA), lean mass (LM) and fatfree mass (FFM) by bioelectrical impedance analysis (BIA). The assessed biochemical variables were as follows: fasting blood glucose, urea, creatinine, total cholesterol, LDL-c, HDL-c, triglycerides and C-reactive protein. Analyzed dietary variables were the energetic value and nutrient content (carbohydrates, proteins, lipids, cholesterol, fiber, calcium and sodium). The results regarding the ingestion of the amaranth product in the anthropometric variables showed statistical differences in weight, BMI, WC, HC, BIA LM%; as of the biochemical variables, it was found that there was a decrease in HDL-c, and in the dietary variables there was a significant influence on the values of calcium and fiber. It was concluded that the amaranth popcorn did not have a positive effect on blood lipid profile of elderly patients, but showed positive anthropometric changes instead / Doutorado / Nutrição Experimental e Aplicada à Tecnologia de Alimentos / Doutor em Alimentos e Nutrição
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Avaliação de biodisponibilidade e mecanismos de ação hipocolesterolemizante de peptídeos do amaranto (Amaranthus cruentus L. BRS-Alegria) / Evaluation of bioavailability and hypocholesterolemic mechanisms of peptides from Amaranth (Amaranthus cruentus L. BRS-Alegria)Freitas, Rosana Aparecida Manolio Soares 10 October 2017 (has links)
Introdução: Doenças cardiovasculares constituem importante causa de morte em todo mundo e a hipercolesterolemia está diretamente relacionada a este problema de saúde pública. A dieta desempenha papel importante neste processo e alguns alimentos, como o amaranto (Amaranthus cruentus L. BRSAlegria), têm mostrado capacidade de redução do colesterol plasmático. Estudos sugerem que este efeito está relacionado a peptídeos liberados durante a digestão das proteínas, os quais atuam na modulação do metabolismo lipídico. Considerando-se que os efeitos da digestão gastrointestinal e da absorção destes peptídeos são claramente complexos torna-se importante a realização de estudos visando avaliar bioacessibilidade e mecanismos de ação destes peptídeos nos locais alvo do organismo. Objetivo: Analisar a biodisponibilidade de peptídeos em modelos animais após ingestão de isolado proteico de amaranto e relacioná-la com parâmetros ligados ao metabolismo do colesterol. Métodos: O amaranto teve sua proteína isolada. Os peptídeos da proteína do amaranto foram analisados após digestão in vitro. Dois experimentos in vivo foram conduzidos: um de fase aguda e outro de média duração. No primeiro, o isolado proteico de amaranto foi administrado a ratos e os peptídeos no sangue foram monitorados por 2 horas para verificação de fragmentos que resistissem à digestão gastrointestinal. O experimento in vivo 2 consistiu na alimentação de 3 grupos de hamster, um com dieta recomendada pela AIN93 (grupo N) e dois com dietas hipercolesterolêmicas por 21 dias, contendo a proteína de amaranto como única proteína da ração (grupo I), comparada ao controle de caseína (grupo H). Neste experimento foram analisados no plasma: peptídeos, colesterol total e frações; nas fezes: colesterol total e ácidos biliares; no fígado: colesterol, lipídeos totais, ácidos graxos, atividade enzimática da Hmgcr, expressão de Hmgcr, Srebf2, Lxr, Abca1, Abcg8 e Ampk. Resultados e discussão: Foram identificados fragmentos peptídicos provenientes da digestão in vitro do isolado proteico de amaranto, e outras dezenas de sequencias peptídicas em ratos após administração aguda de amaranto foram analisadas. Destaca-se a identificação do peptídeo ALGV, presente em proteína do amaranto de acordo com banco de dados, e similar a fragmentos com ação hipocolesterolemizante. No sangue de hamsters foram encontrados seis peptídeos com 100 por cento de cobertura e similaridade a base de dados de proteínas de amaranto, merecendo investigação sobre seus efeitos. Verificou-se que o isolado proteico de amaranto foi capaz de suprimir a hipercolesterolemia quando a dieta hipercolesterolemizante foi introduzida em paralelo a este ingrediente, com valores inferiores em 72 por cento (triglicerídeos), 64 por cento (colesterol total), 80 por cento (LDL-c) do grupo I em relação ao grupo H. Foi observada ainda menor concentração de colesterol e lipídeos totais no fígado dos animais do grupo I em relação ao grupo H (177 x 464 mg de colesterol/100 g de tecido; 2,06 x 2,86 g de lipídeos/100 g de tecido, respectivamente). Parâmetros lipídicos do sangue, das fezes e do fígado foram similares aos do grupo N, cuja dieta seguiu a preconização para roedores. Foi observada maior excreção de colesterol total no grupo I em relação ao grupo H, mas não houve maior excreção de ácidos biliares nas fezes. Não houve mudança na expressão dos genes analisados neste estudo, mas o amaranto reduziu a atividade da enzima Hmgcr. Postulase que parâmetros como expressão de Ldlr e atividade da Acat sejam alterados pela ingestão de amaranto. O perfil de ácidos graxos também foi modificado de forma a se assimilar ao grupo N, porém deve-se verificar parâmetros inflamatórios devido à maior proporção de ácido araquidônico em relação aos demais grupos estudados. Conclusão: Verifica-se biodisponibilidade dos peptídeos do amaranto e ação hipocolesterolemizante e hipolipemiante em diversas vias metabólicas, promovendo proteção cardiovascular. / Introduction: Cardiovascular diseases are important causes of death worldwide, and hypercholesterolemia is directly related to this public health problem. Diet plays an important role in this process and some foods such as amaranth (Amaranthus cruentus L. BRS-Alegria) have been shown to reduce plasma cholesterol. Studies suggest that this effect is related to peptides released during the digestion of proteins, which would play an important role in the modulation of lipid metabolism. Considering that the effects of gastrointestinal digestion and the absorption of these peptides are clearly complex, it is important to carry out studies aiming to evaluate their bioaccessibility and evaluation of the mechanisms of action of these peptides in the target sites of the organism. Objective: To analyze the bioavailability of peptides in animal models after ingestion of amaranth protein isolate and to relate it to parameters associated to cholesterol metabolism. Methods: The amaranth was crushed, the flour was defatted and its protein isolated. Amaranth peptides were analysed after in vitro digestion. Two in vivo experiments were conducted: one of acute phase and one of medium duration. In the first, the amaranth protein isolate was administered to rats and the peptides in the blood were monitored for 2 hours to check for fragments that resisted gastrointestinal digestion. The in vivo experiment 2 consisted of feeding three groups of hamsters, one with a diet recommended by AIN93 (group N) and two with hypercholesterolemic diets for 21 days, containing amaranth protein as the only dietary protein (group I), compared to casein control (group H). In this experiment were analyzed in the plasma: peptides, total cholesterol and fractions; In feces: total cholesterol and bile acids; In the liver: cholesterol, total lipids, fatty acids, Hmgcr enzymatic activity, Hmgcr expression, Srebf-2, Lxr, Abca1, Abcg8 and Ampk. Results and discussion: Peptide fragments from the in vitro digestion of amaranth protein isolate were identified and other dozens of peptide sequences were found in rats after acute amaranth administration. A higher number of peptides were found in the serum in relation to the plasma of the animals. Remarkably, ALGV peptide was found in serum of rats. This peptide is present in amaranth protein, according to databases, and is similar to fragments that present hypocholesterolemic action. In the blood of hamsters it could be found six peptides with 100 per cent coverage and similarity to the database of amaranth proteins, deserving investigation about their effects. Amaranth protein was able to suppress hypercholesterolemia when the hypercholesterolemic diet was introduced in parallel with this ingredient, with values lower for group I in 72 per cent (triglycerides), 64 per cent (total cholesterol), 80 per cent (LDL-c) in relation to the H group. A lower concentration of cholesterol and total lipids were observed in the liver of the group I compared to the H group (177 x 464 mg cholesterol / 100 g of tissue, 2.06 x 2,86 g lipids / 100 g of tissue, respectively). Lipid parameters of blood, faeces and liver were similar to those of group N, whose diet followed the recommendation for rodents. There was greater excretion of total cholesterol in group I in relation to group H, but there was no greater excretion of bile acids in feces, indicating that the effect of amaranth protein may be due to increased transintestinal cholesterol excretion, decreased micellar solubilization of cholesterol and / or modification in the expression of cholesterol transport related proteins in the intestine. There was no change in the expression of the genes analyzed in this study, but amaranth reduced the activity of the Hmgcr enzyme. It is postulated that parameters such as Ldlr expression and Acat activity are altered by amaranth intake. The fatty acid profile was also modified in order to assimilate to the N group, but inflammatory parameters related to amaranth intake should be verified due to the higher proportion of arachidonic acid in relation to the higher proportion of arachidonic acid in relation to the other groups studied. Conclusion: The bioavailability of amaranth peptides and hypocholesterolemic and hypolipidemic activity in several metabolic pathways is verified, therefore promoting cardiovascular protection.
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Efeito da proteína de amaranto (Amaranthus cruentus L. BRS Alegria) na atividade enzimática hepática da HMG-CoA redutase e seu papel no metabolismo lipídico em hamsters / Effect of amaranth (Amaranthus cruentus L. BRS Alegria) protein in hepatic enzymatic activity of HMG-CoA reductase and its role in lipid metabolism in hamstersSuraty, Thaís Rezende 30 January 2013 (has links)
Introdução: Atualmente as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs) são um dos maiores problemas de saúde pública da sociedade. É bastante claro o papel da dieta no controle do colesterol e na incidência de doenças cardiovasculares. Neste sentido, o amaranto desperta grande interesse devido a sua propriedade hipocolesterolemizante. Estudos sugerem que seu efeito hipocolesterolemizante está associado à inibição da enzima HMG-CoA redutase, chave na síntese do colesterol endógeno. Objetivo: Avaliar a atividade enzimática hepática da HMG-CoA redutase de hamsters alimentados com proteína de amaranto. Metodologia: Trinta hamsters foram divididos em 5 grupos e receberam dieta diferenciadas pela fonte protéica. Os grupos I e Icol receberam dieta com 20% de proteína de amaranto e os grupos caseína C e Ccol receberam dieta com 20% de caseína. Os grupos \"col\" apresentavam dieta com 0,1% de colesterol e 13,5% de gordura de coco. O metabolismo lipídico foi acompanhado através do monitoramento das concentrações plasmáticas de colesterol total, triacilgliceróis, HDL, e fração não-HDL nos animais. A excreção de colesterol e ácidos biliares foram quantificados nas fezes dos animais e o grau de esteatose hepática foi determinada através de análises histológicas do lobo direito do fígado. A atividade da enzima HMGR nos fígados foi medida por meio do Kit CS 1090 da Sigma-Aldrich com adaptações segundo Cong et al, 2012. A análise é baseada em espectrometria com absorbância de 340nm a 37ºC, que representa a oxidação de NADPH pela HMG-CoA redutase, na presença do substrato HMG-CoA. Conclusões: A proteína de amaranto pode ser considerado um aliado na redução dos agravos gerados pela dislipidemia, uma vez que reduziu significativamente os níveis de colesterol plasmático e gordura hepática, além de ser demonstrado seu efeito na redução da atividade da enzima HMG-CoA redutase dos animais hipercolesterolemizados que se alimentaram com proteína de amaranto. Uma vez verificado o efeito hipocolesterolemizante e seu possível mecanismo de ação por meio da enzima HMG-CoA redutase, espera-se com isso, estimular o consumo pela população brasileira produção de amaranto no Brasil, como alternativa para diversificar a dieta e a agricultura. / Introduction: Nowadays, Non-Communicable Chronic Diseases (NCCD) are a major challenge in health public. It is evident the role of diet in the control of cholesterol and incidence of cardiovascular disease. In this sense, amaranth arouses great interest due to its hypocholesterolemic property. Studies suggest that amaranth\'s hypocholesterolemic effect is associated with the inhibition of the enzyme HMG-CoA reductase, known as the key process to the endogenous cholesterol synthesis. Objective: Evaluate the hepatic enzymatic activity of HMG-CoA reductase in hamsters fed with amaranth protein. Methodology: Amaranth protein was isolated according to the conventional isoelectric precipitation methodology. Thirty hamsters were divided in 5 groups and were fed diets with different protein source. Experimental groups (I and lcol) had a diet containing 20% of protein amaranth and control groups(C and Cool) received a diet with 20% of casein. Moreover, groups \"col\" had also a diet with 0.1% cholesterol and 13.5% coconut oil in their composition. The lipid metabolism was accompanied through monitoring of plasma concentrations of total cholesterol, triglycerides, HDL and non-HDL fraction in animals. Excretion of cholesterol and bile acids were quantified in the feces of animals and the degree of hepatic steatosis was determined by histological analysis of the liver\'s right lobe. The HMGR enzyme activity in the liver was measured by the CS 1090 Kit from Sigma-Aldrich adjusted in accordance with Cong et al, 2012. The analysis is based on spectrometry with absorbance of 340nm at 37 ° C, which represents the oxidation of NADPH by HMG-CoA reductase in the presence of HMG-CoA substrate. Conclusions: Amaranth protein can be considered as an ally in reducing of injuries generated by dyslipidemia, since it significantly reduced levels of plasma cholesterol and hepatic fat. Furthermore, it was demonstrated its effect on reducing activity of HMG-CoA reductase enzyme in hypercholesterolemic animals, which were fed with amaranth protein. Therefore, once verified the hypocholesterolemic effect of amaranth and its possible action mechanism through HMG-CoA reductase enzyme, stimuli on the production of amaranth are expected as an alternative to diversify the diet and agriculture.
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Efeito da proteína de amaranto (Amaranthus cruentus L. BRS Alegria) na atividade enzimática hepática da HMG-CoA redutase e seu papel no metabolismo lipídico em hamsters / Effect of amaranth (Amaranthus cruentus L. BRS Alegria) protein in hepatic enzymatic activity of HMG-CoA reductase and its role in lipid metabolism in hamstersThaís Rezende Suraty 30 January 2013 (has links)
Introdução: Atualmente as Doenças Crônicas não Transmissíveis (DCNTs) são um dos maiores problemas de saúde pública da sociedade. É bastante claro o papel da dieta no controle do colesterol e na incidência de doenças cardiovasculares. Neste sentido, o amaranto desperta grande interesse devido a sua propriedade hipocolesterolemizante. Estudos sugerem que seu efeito hipocolesterolemizante está associado à inibição da enzima HMG-CoA redutase, chave na síntese do colesterol endógeno. Objetivo: Avaliar a atividade enzimática hepática da HMG-CoA redutase de hamsters alimentados com proteína de amaranto. Metodologia: Trinta hamsters foram divididos em 5 grupos e receberam dieta diferenciadas pela fonte protéica. Os grupos I e Icol receberam dieta com 20% de proteína de amaranto e os grupos caseína C e Ccol receberam dieta com 20% de caseína. Os grupos \"col\" apresentavam dieta com 0,1% de colesterol e 13,5% de gordura de coco. O metabolismo lipídico foi acompanhado através do monitoramento das concentrações plasmáticas de colesterol total, triacilgliceróis, HDL, e fração não-HDL nos animais. A excreção de colesterol e ácidos biliares foram quantificados nas fezes dos animais e o grau de esteatose hepática foi determinada através de análises histológicas do lobo direito do fígado. A atividade da enzima HMGR nos fígados foi medida por meio do Kit CS 1090 da Sigma-Aldrich com adaptações segundo Cong et al, 2012. A análise é baseada em espectrometria com absorbância de 340nm a 37ºC, que representa a oxidação de NADPH pela HMG-CoA redutase, na presença do substrato HMG-CoA. Conclusões: A proteína de amaranto pode ser considerado um aliado na redução dos agravos gerados pela dislipidemia, uma vez que reduziu significativamente os níveis de colesterol plasmático e gordura hepática, além de ser demonstrado seu efeito na redução da atividade da enzima HMG-CoA redutase dos animais hipercolesterolemizados que se alimentaram com proteína de amaranto. Uma vez verificado o efeito hipocolesterolemizante e seu possível mecanismo de ação por meio da enzima HMG-CoA redutase, espera-se com isso, estimular o consumo pela população brasileira produção de amaranto no Brasil, como alternativa para diversificar a dieta e a agricultura. / Introduction: Nowadays, Non-Communicable Chronic Diseases (NCCD) are a major challenge in health public. It is evident the role of diet in the control of cholesterol and incidence of cardiovascular disease. In this sense, amaranth arouses great interest due to its hypocholesterolemic property. Studies suggest that amaranth\'s hypocholesterolemic effect is associated with the inhibition of the enzyme HMG-CoA reductase, known as the key process to the endogenous cholesterol synthesis. Objective: Evaluate the hepatic enzymatic activity of HMG-CoA reductase in hamsters fed with amaranth protein. Methodology: Amaranth protein was isolated according to the conventional isoelectric precipitation methodology. Thirty hamsters were divided in 5 groups and were fed diets with different protein source. Experimental groups (I and lcol) had a diet containing 20% of protein amaranth and control groups(C and Cool) received a diet with 20% of casein. Moreover, groups \"col\" had also a diet with 0.1% cholesterol and 13.5% coconut oil in their composition. The lipid metabolism was accompanied through monitoring of plasma concentrations of total cholesterol, triglycerides, HDL and non-HDL fraction in animals. Excretion of cholesterol and bile acids were quantified in the feces of animals and the degree of hepatic steatosis was determined by histological analysis of the liver\'s right lobe. The HMGR enzyme activity in the liver was measured by the CS 1090 Kit from Sigma-Aldrich adjusted in accordance with Cong et al, 2012. The analysis is based on spectrometry with absorbance of 340nm at 37 ° C, which represents the oxidation of NADPH by HMG-CoA reductase in the presence of HMG-CoA substrate. Conclusions: Amaranth protein can be considered as an ally in reducing of injuries generated by dyslipidemia, since it significantly reduced levels of plasma cholesterol and hepatic fat. Furthermore, it was demonstrated its effect on reducing activity of HMG-CoA reductase enzyme in hypercholesterolemic animals, which were fed with amaranth protein. Therefore, once verified the hypocholesterolemic effect of amaranth and its possible action mechanism through HMG-CoA reductase enzyme, stimuli on the production of amaranth are expected as an alternative to diversify the diet and agriculture.
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