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Estrutura e diversidade genética do gênero Anadenanthera Speg. (Leguminosae – Mimosoideae) estimadas com marcadores microssatélites / Genetic structure and diversity of genus Anadenanthera Speg. (Leguminosae – Mimosoideae) estimated with microsatellite markers

Silveira, Thamyres Cardoso da 24 February 2014 (has links)
Submitted by Marco Antônio de Ramos Chagas (mchagas@ufv.br) on 2015-11-10T08:50:58Z No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 982150 bytes, checksum: 8872406e51980e3f5e6b68d2f3485322 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-11-10T08:50:58Z (GMT). No. of bitstreams: 1 texto completo.pdf: 982150 bytes, checksum: 8872406e51980e3f5e6b68d2f3485322 (MD5) Previous issue date: 2014-02-24 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / O gênero Anadenanthera (Leguminosae–Mimosoideae) está atualmente circunscrito como duas espécies com duas variedades cada uma de acordo com Altschul 1964: A. colubrina (Vell.) Brenan var. colubrina; A. colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul; A. peregrina (L.) Speg. var. peregrina; e A. peregrina var. falcata (Benthan) Altschul, mas já foram consideradas como quatro espécies distintas segundo a classificação de Brenan 1955: A. colubrina (Vell.) Brenan, A. macrocarpa (Benth.) Brenan, A. peregrina (L.) Speg. e A. falcata (Benth.) Speg. Espécies de Anadenanthera Speg. ocorrem na maioria dos núcleos disjuntos das florestas estacionais, sendo a espécie A. colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul mais amplamente distribuída nessas áreas e, por isso, considerada como espécie modelo para estudo da história evolutiva dessas florestas. O objetivo desse estudo foi caracterizar a diversidade genética de espécies do gênero Anadenanthera Speg. Doze marcadores microssatélites foram utilizados para genotipar 283 espécimes. Os resultados de três análises (STRUCTURE, NJ e PCoA) foram concordantes e mostraram claramente quatro grupos genéticos para o gênero Anadenanthera. A diferenciação de A. colubrina foi observada com microssatélites e ITS, mostrando congruência parcial entre os resultados desses marcadores. A diversidade genética em termos de riqueza alélica e heterozigosidade mostraram valores mais elevados e similares nas espécies A. macrocarpa, A. peregrina e A. falcata em comparação ao valor particularmente baixo encontrado para a espécie A. colubrina. Análises de pares de FST e número médio de migrantes entre populações de cada espécie sensu Altschul 1964 mostraram fluxo gênico restrito entre variedades. A diversificação de A. colubrina foi provavelmente anterior à diversificação das demais espécies. A baixa diversidade em A. colubrina foi possivelmente consequência da sua distribuição mais restrita e da elevada endogamia. A miscigenação das populações de A. falcata refletiu um cenário de expansão recente para essa espécie. Os resultados sugerem que a circunscrição das espécies de Anadenanthera proposta por Brenan é a mais adequada. / The Anadenanthera genus (Leguminosae - Mimosoideae) is currently circumscribed into two species with two varieties each according to Altschul 1964: A. colubrina (Vell.) Brenan var. colubrina; A. colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul; A. peregrina (L.) Speg. var. peregrina; and A. peregrina var. falcata (Bentham) Altschul. However, they were already considered as four distinct species according to the classification of Brenan 1955: A. colubrina (Vell.) Brenan, A. macrocarpa (Benth.) Brenan, A. peregrina (L.) Speg. e A. falcata (Benth.) Speg. The Anadenanthera Speg. species occur in most of seasonal forests disjunct nucleus. The specie A. colubrina var. cebil (Griseb.) Altschul is more widely distributed in these areas and therefore considered as a model species for studying the evolutionary history of the seasonal forests. The aim of this study was to characterize the genetic diversity of the genus Anadenanthera Speg. Twelve microsatellite markers were used to genotype 283 specimens. The results of three analyzes (STRUCTURE, NJ and PCoA) were concordant and showed clearly four genetic groups in the Anadenanthera genus. The differentiation of A. colubrina was observed with microsatellites and ITS and showed partial congruence between the results of these markers. The genetic diversity under allelic richness and heterozygosity showed higher and similar values in the species A. macrocarpa, A. peregrina and A. falcata, compared to the lowest values found for the species A. colubrina. Analyzes of pairs of FST and mean number of migrants between populations of each species sensu Altschul 1964 showed restricted gene flow between varieties. The diversification of A. colubrina was probably before the diversification of other species. The low diversity in A. colubrina was possibly a consequence of its more restricted distribution and high inbreeding. The admixure of populations of A. falcata reflected a scenario of recent expansion of this species. The results suggest that the division of the species of Anadenanthera proposed by Brenan is the most suitable.
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Estudo químico, Antitermítico e Antifúngico da madeira de lei Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var-cebril (Griseb) von Reis Alt. (Angico-de- Caroço)

Lopes Bandeira Delmiro Santana, Andréa 31 January 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:13:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2834_1.pdf: 11506408 bytes, checksum: f1fcafc23f6ca752f2739ac3131abd28 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2011 / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico / Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan var. Cebil (Griseb.) Von Reis Alt., conhecida popularmente como angico, angico-de-caroço, angico-vermelho, angico-do-campo, angico-preto, arapiraca, curupaí e angico-de-casca, é uma árvore pertencente a família Fabaceae. A madeira de A. colubrina é usada em móveis, construção e indústria naval devido à sua elevada resistência a fungos responsáveis pela podridão branca e cupins. Da partição do extrato etanólico da madeira de A. colubrina foram obtidos quatro fases: cicloexano, diclorometano, acetato de etila e n-butanol. Da fase em cicloexano foram identificados por GCMS dezenove ésteres graxos saturados e insaturados, nove ácidos graxos saturados e insaturados, dois triterpenos (lupeol e lupenona), seis esteróides (diidrobrassicasterol, estigmasterol, b-sitosterol, estigmast-4-en-3-ona, ergost-4- en-3-ona e estigmasta-3,5-dien-7-ona) e três norisoprenóides (a-ionona, 5,6- epoxi-b-ionona e diidroactinidiolida). Apenas o b-sitosterol e lupeol foram isolados e tiveram suas estruturas caracterizadas utilizando-se as técnicas de RMN de 1H e 13C juntamente com a espectrometria de massas. O estudo químico da fase em diclorometano resultou no isolamento e identificação de cinco flavonoides, compreendendo uma flavona (luteolina), um flavonol (quercetina), um flavanonol (taxifolina) e duas chalconas (ocanina e isoliquiritigenina). Estes flavonóides foram identificados com base em dados espectroscópicos de RMN de 1H e de 13C (unie bidimensionais), de espectrometria de massas, nos valores de ponto de fusão e pela comparação com dados espectrais disponíveis na literatura. No estudo químico das fases em acetato de etila e n-butanol utilizando-se a técnica APCIMS2 foi identificado como componente majoritário uma proantocianidina dimérica. Também foi observada em menor proporção, a presença dos flavonoides naringenina, catequina além de taxifolina, ocanina e luteolina que foram isolados do extrato em diclorometano. Entre todos os 47 metabólitos encontrados apenas os esteróides b-sitosterol e estigmasterol e os triterpenos lupeol e lupenona já haviam sido identificados anteriormente no cerne e partes aéreas de A. colubrina, sendo assim as demais substâncias inéditas no gênero Anadenanthera. A madeira de A. colubrina apresentou alto teor de extrativos, especialmente de compostos fenólicos, o que explica em boa parte a atividade antioxidante e atividade antifúngica frente à Phanerochaete chrysosporium. As quatro fases obtidas da madeira de A. colubrina apresentam propriedades tóxicas e deterrentes frente à espécie de cupins Nasutitermes corniger quando comparados com o controle correspondente. A melhor fase termiticida de A. colubrina foi a acetato de etila (LC50 = 17,3 mg.mL-1 após 4 dias) provavelmente devido ao conteúdo de proantocianidinas. O extrato em cicloexano que é constituído principalmente por ésteres e ácidos graxos, triterpenos e esteróides foi o segundo mais ativo de A. colubrina (LC50 = 67,4 mg.mL-1 após 4 dias)
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Metabólitos secundários de plantas do SEMI-ÁRIDO de PERNAMBUCO - uma inovação no controle de FITOPATÓGENOS

Silva, Cibele Maria Alves da 07 August 2013 (has links)
Submitted by Leonardo Freitas (leonardo.hfreitas@ufpe.br) on 2015-04-10T18:40:59Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CIBELE MARIA DA SILVA.pdf: 4944585 bytes, checksum: 401d7fe8197f0d1ad04fae4efb5346b2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-04-10T18:40:59Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO CIBELE MARIA DA SILVA.pdf: 4944585 bytes, checksum: 401d7fe8197f0d1ad04fae4efb5346b2 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2013-08-07 / CAPES / A formação de uma consciência ecológica e a necessidade de se preservar o meio ambiente têm gerado a necessidade de testar produtos naturais visando um controle alternativo de fitopatógenos. O objetivo desse estudo foi contribuir com os estudos das plantas da Caatinga, propondo-se realizar um screening de atividade antagonista contra bactérias fitopatógena dos extratos aquosos de doze espécies de plantas existentes no Semi-árido de Pernambuco, e avaliar o potencial anti-fitopatógeno dos extratos das folhas de Anadenanthera colubrina var. cebil coletadas nas estações seca e chuvosa, bem como investigar os constituintes químicos existentes nesses extratos. Atividade anti-fitopatógeno dos extratos aquosos foi estudada pela determinação da Concentração inibitória mínima (CIM) e Concentração microbicida mínima (CMM) contra Acidovorax citrulli, Pectobacterium carotovorum subsp. carotovorum, Ralstonia solanacearum, Xanthomonas campestris pv. campestris. Todas as espécies bacterianas foram sensíveis aos extratos aquosos, com os valores de CIM variando 3,12 a 25 mg/mL. Dada a maior atividade de A. colubrina foi realizada a extração orgânica a partir de amostras de diferentes períodos seguida da avaliacão da atividade antimicrobiana contra A. citrulli, P carotovorum, R. solanacearum, X. campestris pv. campestris, X. campestris pv. malvacearum, X. campestris pv. viticola, Fusarium oxysporum, F. moniliforme, F. solani, Verticillium lecanii, Rhizopus stolonifer, Aspergillus flavus. Os extratos orgânicos foram ativos contra todos fitopatógenos testados, sendo a maior atividade observada para o extrato ciclohexano da estação seca. Foi observado por microscopia eletrônica de transmissão que células de X. campestris pv. campestris tratadas com extrato ciclohexano apresentaram danos internos: citoplasma destruído com presença de vacúolos e espaço periplasmático irregular. Adicionalmente, a análise fitoquímica dos extratos das folhas de A. colubrina por Cromatografia em Camada Delgada revelou a presença de terpenos, flavanoides, triterpenos, taninos, cumarinas e açúcares redutores. De acordo com estes resultados, podemos concluir que a flora do Nordeste do Brasil pode ser considerada como uma fonte rica de plantas com atividade contra fitopatógenos.
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Determinação da atividade antimicrobiana e citotóxica de extratos da casca do caule de Anadenanthera colubrina (Vell.)

WEBER SOBRINHO, Carlos Roberto 31 January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-06-12T23:00:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 arquivo2835_1.pdf: 2463086 bytes, checksum: 2627d5ddb190ed6147fa4dc6fe5c0903 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2010 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / O gênero Anadenanthera é reconhecido pela medicina popular por apresentar um enorme potencial cicatrizante, no entanto, ainda apresenta questionamentos científicos relacionadas a outras indicações de tratamento. Este fato nos levou ao presente estudo, que visou determinar CIM (Concentração Inibitória Mínima) e IC50 (Concentração Inibitória de 50%) dos extratos da casca do caule de Anadenanthera colubrina frente a micro-organismos multirresistentes e células tumorais. Foi realizada a extração de compostos através da adição sucessiva de solventes com polaridade crescente ao extrato bruto do caule (etanol), iniciando pelo ciclo-hexano, acetato de etila e etanol-água (1:1 - v/v). Foram dosados compostos fenólicos totais e flavonoides. Para a determinação da CIM foi utilizada a técnica de diluição seriada em microplaca revelados com TTC e para determinação da citotoxicidade foi utilizada a técnica do MTT. As frações hidroalcoólica e acetato de etila apresentaram teores de fenois totais de 177,85 e 171,26 respectivamente, e teores de flavonoides totais de 13,48 e 34,16. As linhagens de S. aureus foram as mais sensíveis às frações hidroalcoólica, acetato de etila e ciclohexânica (apresentando CIM com médica geométrica de 62,5; 62,5 e 125, respectivamente) quando comparados a P. aeruginosa, Shigella sonnei, Salmonella enterica, Escherichia coli e Candida albicans. A fração ciclo-hexânica foi a única fração que apresentou atividade citotóxica frente às linhagens de células tumorais HEp- 2 e NCI-H292, com IC50 de 8,45 e 12,87 respectivamente. O potencial de inibição da proliferação de células tumorais pela fração ciclo-hexânica de A. colubrina observado no presente estudo abre perspectivas para a sua utilização como medicamento alternativo no tratamento e controle de neoplasias. Ao mesmo tempo em que a fração hidroalcoólica apresenta uma ação bactericida e fungicida, possuindo assim valor terapêutico como um agente antibacteriano contra várias linhagens de micro-organismos resistentes aos antibióticos
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Avaliação da atividade anti-inflamatória dos extratos de Terminalia argentea Mart. & Succ e Anadenanthera colubrina var. colubrina (Benth.) Brenan / Evaluation of the anti-inflammatory activities of the extracts of Terminalia argentea Mart. & Succ and Anadenanthera colubrina var. colubrina (Benth.) Brenan

Moreira, Mirella dos Reis de Araújo 24 August 2017 (has links)
As plantas medicinais constituem importante fonte para descoberta de novos fármacos. A Terminalia argentea Mart. & Succ e a Anadenanthera colubrina var. colubrina (Benth.) Brenan, popularmente conhecidas como capitão do campo e angico vermelho respectivamente, são usadas na medicina tradicional para o tratamento de doenças inflamatórias do trato respiratório. Entretanto, muito pouco se conhece sobre a constituição química e a atividade biológica destas plantas. O principal objetivo deste trabalho foi avaliar a toxicidade e o efeito anti-inflamatório dos extratos hidroalcoólicos de T. argentea e A. colubrina var. colubrina in vitro e in vivo. Empregando macrófagos da linhagem J774.1 mostramos que ambos os extratos nas concentrações de 31,25; 62,5; 125; 250; 500 ou 1000 ?g/mL não são tóxicos. Além disso, empregando células J774.1 estimuladas com LPS antes ou depois da adição dos extratos (protocolo preventivo ou terapêutico) encontramos que os mesmos reduziram significativamente a produção de NO, IL-6, TNF-? e IL-1?, e aumentaram a de IL-10, por mecanismo dependente da inibição da ativação de NF-kB. Empregando camundongos da linhagem C57BL/6 e dois protocolos para avaliar toxicidade in vivo, o TG 423 (OECD, 2001) e o preconizado pela ANVISA (2013), encontramos que nas doses únicas de 300, 2000 e 5000 mg/kg, ou doses repetidas de 300 e 1000 mg/kg, nenhum dos extratos foi toxico para os animais. Quando avaliamos a atividade anti-inflamatória in vivo, empregando o modelo de bolha de ar inoculadas com LPS e tratadas localmente com os extratos nas doses de 5, 60 e 300 mg/kg, observamos que tanto o extrato hidroalcoólico de T. argentea como o de A. colubrina var. colubrina, na dose de 300 mg/kg, inibiram o extravasamento plasmático e a migração celular reduzindo a produção de citocinas inflamatórias e aumentando a produção de IL-10. Nossos dados nos permitem concluir que os extratos hidroalcoólicos de T. argentea e A. colubrina var. colubrina são anti-inflamatórios e apresentam potencial para serem empregados no desenvolvimento de novos fármacos anti-inflamatórios. / Medicinal plants are an important source for the discovery of new drugs. The Terminalia argentea Mart. & Succ and the Anadenanthera colubrina var. colubrina (Benth.) Brenan, commonly kwon as capitao do campo and angico vermelho, are used in the traditional medicine for the treatment of inflammatory diseases of the respiratory tract. However, very little is known about the chemical constitution and biological activity of these plants. This study evaluated the toxicity and the anti-inflammatory effect of the hydroalcoholic extracts of T. argentea and A. colubrina var. colubrina in vitro and in vivo. Using macrophages of the cell line J774.1 it was shown that both extracts in the concentrations of 31,25; 62,5; 125; 250; 500 or 1000 ?g/mL are not toxic. Moreover, by using J774.1cells stimulated by LPS before or after the addition of the extracts (preventive or therapeutic protocol) it was detected that both reduced significantly the production of NO, IL-6, TNF-? and IL-1?, but increased the one of IL-10 by a mechanism dependent on the inhibition of the activation of NF-kB. While using C57BL/6 mice and two protocols to evaluate the in vivo toxicity, the TG 423 (OECD, 2001) and the one recommended by ANVISA (2013), it was found that neither in the single doses of 300, 2000 or 5000 mg/kg, nor in the repeated doses of 300 or 1000 mg/kg the extracts were toxic in vivo. When the anti-inflammatory activity is evaluated in vivo by using the inoculated by LPS air bubble model and treated locally with the extracts in the doses of 5, 60 or 300 mg/kg it was possible to observe that both, the hydroalcoholic extract of T. argentea and the A. colubrina var. colubrina in the dose of 300 mg/kg, inhibited plasma extravasation and cell migration by reducing the production of inflammatory cytokines and increasing the production of IL-10. These data allow the conclusion that the hydroalcoholic extracts of T. argentea and A. colubrina var. colubrine are anti-inflammatory and have potential to be used in the production of new anti-inflammatory medicines.
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ModificaÃÃo quÃmica da goma do angico (Anadenanthera macrocarpa Benth): utilizaÃÃo como adsorvente de metais pesados. / Chemical modification of the angico gum (Anadenanthera macrocarp Benth): use as adsorbent of heavy metal.

MarÃlia de Albuquerque Oliveira 13 July 2005 (has links)
Conselho Nacional de Desenvolvimento CientÃfico e TecnolÃgico / A Goma do angico vermelho à um heteropolissacarÃdeo obtido de Ãrvores da Anadenanthera macrocarpa. CarboximetilaÃÃo da goma do angico (GA) com Ãcido monocloroacÃtico (AMC) em meio bÃsico resulta em uma sÃrie de produtos carboximetilados que foram caracterizados por espectroscopia no infravermelho e ressonÃncia magnÃtica nuclear e por cromatografia de permeaÃÃo em gel. O efeito dos parÃmetros reacionais como concentraÃÃo de base, razÃo AMC/GA e temperatura no rendimento e grau de substituiÃÃo (GS) foram investigados. O GS e a eficiÃncia total da reaÃÃo aumenta com o tempo reacional atà 2h e entÃo decresce. O GS varia de 0,11 a 1,10 dependendo da razÃo NaOH/AMC/GA e temperatura. O maior GS foi obtido na razÃo molar 9:3:1 e 70 ÂC, entretanto com um baixo rendimento e eficiÃncia total (7,5% 3 0,03 respectivamente. DegradaÃÃo do polÃmero foi observada em todas as amostras mas em diferentes graus. O melhor resultado dos produtos carboximetilados foi obtido para a amostra GACM3 (GS = 0,63), obtido com razÃo molar NaOH/AMC/GA de 3:1:1, temperatura de 70 ÂC. A goma do angico (GA) e uma amostra carboximetilada (GACM) foram reticuladas com epicloridrina (E) para formar um gel quÃmico (GAGel e GACMGel respectivamente). O gel da goma do angico foi tambÃm carboximetilado apÃs o processo de reticulaÃÃo (GAGelCM). Os gÃis reticulados foram caracterizados quanto ao grau de intumescimento. O intumescimento para o gel GAGel diminui com o aumento da razÃo E/GA devido a formaÃÃo de uma rede mais compacta. A presenÃa de grupos carboximetÃlicos nos gÃis GAGelCM e GACMGel aumenta o grau de intumescimento em cerca de 16 vezes se comparado ao GAGel. Os gÃis de goma do angico foram testados como adsorvente de metais pesados (Pb, Cd e Cu). Isotermas de adsorÃÃo forma realizadas e os modelos de Langmuir e Freundlich aplicados aos sistemas. A capacidade mÃxima de adsorÃÃo para os trÃs Ãons testados individualmente foi a seguinte: Cu>Cd>Pb. Sendo que a maior capacidade de absorÃÃo de Cu+2 foi obtida para o gel GACMGel (20,32 mmol/g). A adsorÃÃo em soluÃÃo onde quantidades equimolares dos trÃs Ãons estavam presentes foi maior para Cu+2 na amostra GAGelCM ( 9,79 mmol/g). / Red angico gum is a heteropolysaccharide (arabinogalactan) obtained from Anadenanthera macrocarpa trees. Carboxymethylation of angico gum (AG) with monochloroacetic acid (MCA) in alkaline aqueous medium resulted in samples which were characterized by infrared, 13C nuclear magnetic resonance spectroscopy and gel permeation chromatography. The effects of reactional parameters, such as alkali concentration, MCA/angico gum ratio and temperature on the reaction yield and degree of substitution (DS) were investigated. The DS and MCA total efficiency values increase up to 2 h reaction time and then decrease. The DS varied from 0.11 to 1.10 depending on NaOH/MCA/AG ratio and temperature. Higher DS value was obtained for molar ratio of 9:3:1 at 70ÂC, although with low yield and MCA total efficiency (7.5% and 0.03 respectively). Polymer degradation was observed in all samples, but in different degree. The best carboxymethylated sample from angico gum was obtained with NaOH/MCA/AG molar ratio equal to 3:1:1, at 70 ÂC. (DS = 0.63, yield = 91.0%). Crosslinked AG and Carboxymethylated AG chemical gels (GAGel and GAGMGel respectively) were also obtained using epichlorohydrin (E) as crosslinking agent. Crosslinked AG gel was further carboxymethylated resulting in GAGelCM sample. The products obtained were characterized by IR spectroscopy and swelling degree (W). The swelling degree decreases as the E/AG ratio increase from GAGel. Carboxymethyalted gels possess higher water absorption than GAGel (16 times higher). The gels obtained by crosslinking were tested as adsorbent of heavy metal (Pb, Cd and Cu). Adsorption isothermal studies were carried out and interpreted by the Langmuir and Freundlich equations. The sorption of individual metals followed the sequence Cu > Cd >Pb. The best Cu adsorbent was GACMGel (20.32 mmol/g). In equimolar metal mixture sorption experiment the best Cu adsorbent was GAGelCM (9.79 mmol/g).
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Avaliação das atividades antimicrobiana, aderência, antioxidante, anti-inflamatória e antinociceptiva de Anadenanthera macrocarpa (benth) brenan

Silva, Kelle Oliveira 06 May 2013 (has links)
Submitted by Flávia Sousa (flaviabs@ufba.br) on 2013-04-16T14:51:29Z No. of bitstreams: 2 Ficha Catalografica - Mestrado - Kelle Oliveira Silva.doc: 27648 bytes, checksum: 27d803858c22b062e6987e5e90f407a8 (MD5) 2011 - Mestrado PMPGCF - KOS.pdf: 1350121 bytes, checksum: 584346ecedcea8dd1796f15c43c655ad (MD5) / Approved for entry into archive by Flávia Sousa(flaviabs@ufba.br) on 2013-05-06T11:43:05Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Ficha Catalografica - Mestrado - Kelle Oliveira Silva.doc: 27648 bytes, checksum: 27d803858c22b062e6987e5e90f407a8 (MD5) 2011 - Mestrado PMPGCF - KOS.pdf: 1350121 bytes, checksum: 584346ecedcea8dd1796f15c43c655ad (MD5) / Made available in DSpace on 2013-05-06T11:43:05Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Ficha Catalografica - Mestrado - Kelle Oliveira Silva.doc: 27648 bytes, checksum: 27d803858c22b062e6987e5e90f407a8 (MD5) 2011 - Mestrado PMPGCF - KOS.pdf: 1350121 bytes, checksum: 584346ecedcea8dd1796f15c43c655ad (MD5) / CNPq, CAPES, FAPESB / Anadenanthera macrocarpa (Benth) Brenan, conhecida na região nordeste do Brasil como angico, é amplamente utilizada na medicina popular tradicional para tratar problemas respiratórios e inflamações. Este estudo teve como objetivo avaliar as atividades antimicrobiana, antiaderente, antioxidante, anti-inflamatória e antinociceptiva de A. macrocarpa do semiárido da Bahia, coletadas na região da Floresta Nacional Contendas do Sincorá (FLONA), segundo dados etnofarmacológicos da região. Os extratos etanólicos da casca, galho e folha foram preparados por maceração e suas frações de hexano, diclorometano, acetato de etila e butanol foram preparadas por partição. Para a avaliação da atividade antimicrobiana dos extratos etanólicos e suas frações foram realizados testes de Concentração Inibitória Mínima (CIM) e a Concentração Bactericida Mínima (CBM). A atividade antiaderente dos extratos etanólicos foi avaliada sobre Estreptococos mutans UA159 e Estreptococos sobrinus 6715 pelo ensaio de Concentração Inibitória Mínima de Aderência (CIMA). Para a medida da atividade antioxidante dos extratos etanólicos foram utilizadas as técnicas de autoxidação do sistema -caroteno/ácido linoléico e atividade sequestrante do radical DPPH. Para os ensaios antinociceptivo e anti-inflamatório do extrato etanólico da casca foram utilizados camundongos Balb-C. O efeito antinociceptivo foi avaliado pelos testes de contorção abdominal induzido por ácido acético 0,6%, pela injeção intraplantar de formalina 1,5% e pelo método de von Frey eletrônico após injeção intraplantar de carragenina (Cg). Para a determinação da atividade anti-inflamatória foram realizados testes de migração de neutrófilos para a cavidade peritoneal, avaliação da permeabilidade vascular analisada pelo teste de azul de Evans, detecção de citocinas por ELISA, mensuração do acúmulo de neutrófilos na pata medido por ensaio de atividade da mieloperoxidase e formação edema de pata induzido por Cg 1% medido por hidropletismômetro. Os resultados mostraram que as frações hexano e acetato de etila da casca, o extrato etanólico e a fração hexano do galho e as frações hexano e diclorometano da folha apresentaram atividade antibacteriana com CIM menores que 100 μg/mL frente às bactérias do grupo mutans. O crescimento de Pseudomonas aeruginosa ATCC 10145 foi inibido pelos extratos etanólico da casca (CIM = 500 μg/mL) e da folha (CIM = 1000 μg/mL). A bactéria Escherichia coli ATCC 25922 teve seu crescimento inibido pela fração diclorometano da casca, galho e folha e fração acetato de etila da folha (CIM = 500 μg/mL). Os resultados mostram a potencialidade da A. macrocarpa na inibição da aderência. Observou-se um comportamento antioxidante relevante dos extratos etanólicos da casca, galho e folhas (500 e 1000 μg/mL), alguns extratos apresentaram valores superiores aos encontrados para os padrões alfa-tocoferol e BHT. O extrato etanólico da casca (50 e 100 mg/kg) apresentou inibição da nocicepção visceral induzida por ácido acético e induzida pela formalina na pata (50 e 100 mg/kg) e inibiu a hipernocicepção mecânica (teste de von Frey) e migração de neutrófilos (teste Mieloperoxidase). O extrato etanólico da casca reduziu o extravasamento de plasma induzido por Cg e aumentou os níveis de IL-10. Os resultados evidenciaram que A. macrocarpa é uma espécie rica em atividade biológica, sendo promissor o isolamento e identificação de seus compostos bioativos. / Vitória da Conquista - BA
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Atividade antioxidante de plantas medicinais da caatinga e mata atlântica: aspectos etnobotânicos e ecológicos

ARAÚJO, Thiago Antonio de Sousa 28 May 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-04T14:01:02Z No. of bitstreams: 2 tese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdf: 2759871 bytes, checksum: dd1dfa95aba3b0623e02381ab94779ed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-04T14:01:02Z (GMT). No. of bitstreams: 2 tese THIAGO ARAÚJO eletronica.pdf: 2759871 bytes, checksum: dd1dfa95aba3b0623e02381ab94779ed (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-05-28 / FACEPE / A Caatinga e a Mata Atlântica são as principais fontes de plantas medicinais para povos que vivem no Nordeste do Brasil. Diversas plantas destes dos tipos vegetacionais são usados em doenças ou sintomas relacionados com o aumento do estresse oxidativo nas células. Com isso, nosso objetivo foi testar como dois diferentes tipos vegetacionais influenciam na seleção de plantas medicinais e de como amostras destas plantas se comportam em relação a atividade antioxidante, além de testar se a sazonalidade climática afeta tal atividade e os compostos fenólicos nas cascas de Anadenanthera colubrina e se esta mesma atividade e a concentração de taninos nas cascas de Spondias tuberosa variam de em relação ao local de coleta. Para tal, foram realizadas entrevistas semiestruturadas em duas comunidades em duas diferentes regiões do Nordeste do Brasil e selecionadas espécies medicinais relacionadas a doenças que envolvem estresse oxidativo para a avaliação da atividade antioxidante pelo método de DPPH e FIC. A identificação e quantificação de compostos fenólicos foram realizadas por meio de CLAE e a quantificação de taninos pelo método de difusão radial. Os dois tipos vegetacionais influenciam na seleção de plantas medicinais para doenças que envolvem doenças com estresse oxidativo, contudo não foram observadas diferenças na atividade antioxidante nas amostras selecionadas nas duas comunidades independente dos métodos antioxidantes. A atividade antioxidante e os principais compostos fenólicos das cascas de A. colubrina variaram pouco ao longo do ano, porém estas diferenças são, aparentemente, não relacionadas ao regime de chuva. Em relação aos dados de S. tuberosa, foi observado diferença na atividade antioxidante de amostras coletadas em diferentes locais de coleta, contudo não houve diferença em relação a concentração nos teores de taninos. Ambas as comunidades apesar de selecionarem plantas de modos diferentes, conhecem espécies com alta capacidade no sequestro de radicais livres e como quelantes do ion ferroso. Os efeitos ambientais que atuam nas duas áreas de coleta não afetam significativamente nas espécies analisadas, de modo conjunto, e os mecanismos de ação antioxidante agem de modo independente nestas espécies. O local de coleta, dentro de um mesmo tipo vegetacional, parece influenciar mais na atividade antioxidante do que a variação pluviométrica.
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Detec??o de inibidores de proteases em cinco esp?cies vegetais nos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Colares, Lara Franca 21 July 2016 (has links)
Submitted by Raniere Barreto (raniere.barros@ufvjm.edu.br) on 2018-04-12T16:59:34Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) lara_franca_colares.pdf: 2530593 bytes, checksum: f6b37bbb6a95d44536fc10c983a32afa (MD5) / Rejected by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br), reason: Verificar: "Ara?jo e Silva" e alterar, deixando Silva. Inserir as keywords adicionado campos devidos. UFVJM n?o ? ag?ncia financiadora. on 2018-04-20T14:32:10Z (GMT) / Submitted by Raniere Barreto (raniere.barros@ufvjm.edu.br) on 2018-05-15T17:49:49Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) lara_franca_colares.pdf: 2530593 bytes, checksum: f6b37bbb6a95d44536fc10c983a32afa (MD5) / Approved for entry into archive by Rodrigo Martins Cruz (rodrigo.cruz@ufvjm.edu.br) on 2018-05-16T11:27:14Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) lara_franca_colares.pdf: 2530593 bytes, checksum: f6b37bbb6a95d44536fc10c983a32afa (MD5) / Made available in DSpace on 2018-05-16T11:27:14Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) lara_franca_colares.pdf: 2530593 bytes, checksum: f6b37bbb6a95d44536fc10c983a32afa (MD5) Previous issue date: 2016 / Plantas medicinais s?o comumente usadas por comunidades tradicionais, principalmente em regi?es com menor desenvolvimento humano. Algumas esp?cies vegetais possuem entre seus componentes subst?ncias denominadas inibidores de proteases. Os inibidores de proteases se destacam na prote??o de fluidos e tecidos contra sua degrada??o por prote?lise e poss?veis falhas na degrada??o de prote?nas de meia-vida que podem interferir de forma dr?stica nas fun??es celulares. Diante do exposto, esse estudo objetivou identificar e caracterizar inibidores de proteases em cinco esp?cies vegetais nativas do Cerrado e da Mata Atl?ntica. As esp?cies de Punica granatum L. (Rom?), Plantago major L. (Tansagem), Ocimum gratissimum L. (Alfavaca), Anadenanthera colubrina Vellozo (Angico) e Stryphnodendron adstringens Mart. Coville (Barbatim?o) foram selecionados nas cidades de Pot?, Ladainha, Atal?ia, Te?filo Otoni e Ara?ua?, devido ao seu uso tradicional como anti-inflamat?rio. A sequencia gen?mica de inibidores de proteases foi pesquisada para essas esp?cies vegetais no GenBank, mas nenhuma sequencia foi descrita para as esp?cies selecionadas. As amostras provenientes dos procedimentos de extra??o foram submetidas ?s quantifica??o de prote?nas e a presen?a de inibidores de proteases foi detectada por eletroforese em gel de poliacrilamida 12% SDS-PAGE. Somente os extratos das sementes de Punica granatum e das folhas do Anadenanthera colubrina tiveram detec??o satisfat?ria de inibidores de proteases e foram submetidos ? an?lise por cromatografia l?quida de alta efici?ncia em sistema de HPLC. Este trabalho demonstra pela primeira vez a detec??o e extra??o de inibidores de proteases em folhas de Anadenanthera colubrina e sementes de Punica granatum. / Disserta??o (Mestrado Profissional) ? Programa de P?s-Gradua??o em Tecnologia, Sa?de e Sociedade, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri, 2016. / Traditional communities, especially in regions with lower human development, commonly use medicinal plants. Some plant species have among their components substances called protease inhibitors. Protease inhibitors act protecting fluids and tissues from degradation by proteolysis and possible failures in the degradation of half-life proteins that can drastically interfere with cellular functions. This study aimed to identify and characterize protease inhibitors in five native plant species of Cerrado and Atlantic Forest. The species of Punica granatum L. (Rom?), Plantago major L. (Tansagem), Ocimum gratissimum L. (Alfavaca), Anadenanthera colubrina Vellozo (Angico) and Stryphnodendron adstringens Mart. Coville (Barbatim?o) were selected in the cities of Pot?, Ladainha, Atal?ia, Te?filo Otoni and Ara?ua? due to their traditional use. The genomic sequence of protease inhibitors was screened for these plant species in GenBank, but no sequence was described for the selected species. Samples from the extraction procedures were subjected to protein quantification and the presence of protease inhibitors was detected by 12% SDS-PAGE polyacrylamide gel electrophoresis. Only the extracts of the seeds of Punica granatum and of the leaves of Anadenanthera colubrina had satisfactory detection of proteases inhibitors and were submitted to the analysis by high performance liquid chromatography system. This work demonstrates for the first time the detection and extraction of protease inhibitors in leaves of Anadenanthera colubrina and seeds of Punica granatum.
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Estudio del rol del flujo génico y de la deriva genética en la determinación de la estructura de las poblaciones fragmentadas de Anadenanthera colubrina var. cebil (Fabaceae, Fabales)

Barrandeguy, María Eugenia 15 April 2013 (has links)
Anadenanthera colubrina var. cebil constituye un recurso forestal nativo Sudamericano el cual presenta una distribución discontinua en Argentina, restringiéndose su presencia a las provincias biogeográficas paranaense y de las Yungas. La hipótesis sobre la cual se sustentó el presente trabajo sostiene que el flujo génico homogeneiza las frecuencias génicas entre las poblaciones contrarrestando los efectos de la deriva genética provocados por la fragmentación. Los objetivos generales de este trabajo fueron: indagar acerca del rol evolutivo del flujo génico y de la deriva genética como fuerzas modeladoras de las frecuencias génicas en las poblaciones fragmentadas y determinar la importancia del movimiento de los alelos a través de la dispersión de las semillas y del polen. Se emplearon marcadores moleculares selectivamente neutros de herencia biparental, microsatélites nucleares, y de herencia uniparental, microsatélites cloroplásticos.

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