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Níveis de ansiedade traço-estado em jogadores de futebol das categorias de base de clubes profissionais

Rosito, Lucas Elias January 2008 (has links)
Introdução: Nas últimas décadas muito tem se estudado sobre a influência dos estados psicológicos sobre o desempenho esportivo. Entretanto a literatura, principalmente em âmbito nacional, pouco produziu sobre os efeitos das variáveis psicológicas, envolvidas no esporte de alto rendimento, na saúde e bem estar mental de seus atletas, em particular entre jovens pertencentes as categorias de base de futebol. Objetivo: Verificar se a condição de jogador de categorias de base de clubes profissionais de futebol está associada a níveis mais altos de Ansiedade-Traço- Estado em relação a controles da mesma faixa etária e se dentro do grupo de jogadores há diferença de níveis de ansiedade entre as categorias juvenil e júnior. Materiais e Métodos: Estudo transversal. Amostra composta de 108 sujeitos do sexo masculino, entre 16 e 20 anos, sendo 77 jogadores e 31 estudantes. Os sujeitos responderam ao Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) e a questionários específicos para cada grupo. A análise estatística foi por ANOVA. Resultados: Segundo a análise multivariável, ser jogador de categoria de base não está associado a níveis mais altos de Ansiedade Traço-Estado (p>0,050). O estudo apontou associação significativa entre pertencer a categoria de base juvenil e maiores escores de Ansiedade-Traço, quando comparada com a categoria de base júnior. Outras características como ser jogador de futebol a menos tempo e estar a menos tempo no clube atual mostraram associação significativa com níveis mais altos de Ansiedade-Traço. Discussão: Apesar do ambiente altamente exigente do futebol, o grupo de jogadores não diferiu quanto aos níveis de Ansiedade Traço-Estado quando comparados a um grupo controle. Entretanto, por tratar-se de uma amostra de conveniência, deve-se encarar qualquer generalização com cautela. O estudo sugere que, entre os jogadores, deve ser dada prioridade ao apoio psicológico dos juvenis e àqueles que ingressaram mais recentemente em clubes de futebol. / Introduction: In the past decades, there have been many studies about the influence of psychological state over sports performance. However, the literary production, specially in Brazil, is poor on studies concerning the effects of psychological variables involved in high-performance sports, health and mental well-being of the athletes, in particular those belonging to young categories of soccer teams. Objectives: To verify whether the young soccer player status is related to higher levels of trait- state anxiety when compared to controls of the same age group and to evaluate if there are different levels of anxiety between two groups of players: from sixteen to seventeen years old (youthful category) and from eighteen to twenty years old (junior category). Materials and methods: Through a cross-sectional study, a sample consisting of 108 male subjects, between sixteen and twenty years old (77 players and 31 students) were evaluated by answering to the State-Trait Anxiety Inventory (STAI) and to specific questions for each group. Statistical analysis employed the ANOVA. Results: According to multivariate analysis, to be a young soccer player is not associated to higher levels of Trait- State Anxiety (p >0,05). The present study showed positive association between belonging to the youth category and higher score of Trait Anxiety, when compared to junior category. Other characteristics such as having less time as a soccer player and less time in the current club have been significantly associated with higher levels of Trait-Anxiety. Discussion: Despite the demanding environment which the athletes have to face, the player’s group and the control group had the same levels of Trait- State Anxiety. However, generalizations should be carefully considered, because the sample was chosen by convenience. The study suggest that, among players, it should be given priority for psychological support to youthful category and to those who were admitted most recently in soccer clubs.
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Efeito tipo antidepressivo e ansiolítico do extrato etanólico de egletes viscosa e de seu metabólito Conizaleucolideo A: envolvimento de mecanismos monoaminérgicos, antioxidantes e anti-inflamatórios / Antidepressant and anxiolytic like effect of ethanolic extract of egletes viscosa and its metabolite Conyzaleucolide A: involvement of monoamine, antioxidants and anti- inflammatory mechanisms

Chaves, João Henrique 05 August 2016 (has links)
CHAVES, J. H. Efeito tipo antidepressivo e ansiolítico do extrato etanólico de Egletes viscosa e de seu metabólito Conizaleucolideo A: envolvimento de mecanismos monoaminérgicos, antioxidantes e anti-inflamatórios. 2016. 158 f. Tese (Doutorado em Farmacologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal do Ceará, 2016. / Submitted by Farmacologia Pós-Graduação (posgfarmacologia@gmail.com) on 2017-05-15T17:33:08Z No. of bitstreams: 1 2016_tese_jhchaves.pdf: 2383087 bytes, checksum: b3d4acea8e542ce4cf339215254c22a0 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-05-16T11:53:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_tese_jhchaves.pdf: 2383087 bytes, checksum: b3d4acea8e542ce4cf339215254c22a0 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-16T11:53:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_tese_jhchaves.pdf: 2383087 bytes, checksum: b3d4acea8e542ce4cf339215254c22a0 (MD5) Previous issue date: 2016-08-05 / The Egletes viscosa specie, from Asteraceae family, is a common wild grass in the wilderness and the northeastern coast of Brazil, popularly known as true macela. The plant has as main uses digestive and intestinal problems, cramps, gas , heartburn, indigestion, diarrhea and headache. Previous studies have led to relate possible central effects of this plant species. Aiming to search for better therapeutic alternatives for treatment of depression and anxiety in humans, it evaluated its possible central effects in preclinical models of mice. Classic models were used in screening for sedative / hypnotic and antidepressant agents, such as the open field (CA), rota rod (RR), plus maze (LCE), forced swimming test (TNF) and suppression of sucrose (SC). For the study, we used the ethanolic extract at doses of 100 and 200 mg / kg, besides the isolated major constituent of this extract, a diterpene furan called colizaleucolídeo A, at doses of 25 and 50 mg / kg. It has been shown that drugs presented anxiolytic and antidepressant activity. A target site to the related anxiolytic effects is the GABA receptor, which was shown in the plus maze test with the GABA antagonist flumazenil. Following, evaluation tests of antidepressant effect with two behavioral models were performed, the forced swimming test (TNF) and the suppression of sucrose (SC), having de LPS (lipopolysaccharide) intraperitoneal as the inductor of similar to depression behaviour. Through these models, it was observed an antidepressant effect not related to psychostimulant actions, and that seems to be mediated, at least in part by an interaction with the dopaminergic system (D1 and D2 receptors), noradrenergic (receptor α1) and serotonin (receptor 5-HT1A). It was also analyzed the anti-inflammatory and antioxidant effects, known to be related to the pathophysiology of depression. Using lipopolysaccharide as an inducer of the depressive state, it changed the nitrite levels, reactive thiobarbituric acid (TBARS), the enzyme myeloperoxidase (MPO ) as well as reduced the levels of reduced glutathione (GSH), all the effects consistent with the depressive state. The performance of the materials extracted from E. viscosa was found in the prevention and reversal of changes in the prefrontal cortex, hippocampus and nucleus of base, where it could reverse the effects of lipopolysaccharide in the studied parameters. Imipramine was used as a standard drug both in prevention and in reversing the depressive state in animals. The data suggest the use of E. viscosa ethanol extract and the diterpene colizaleucolídeo A as antidepressant. / A espécie Egletes viscosa, da família Asteraceae, é uma erva silvestre frequente no sertão e litoral nordestino do Brasil, popularmente designada por macela verdadeira. A planta apresenta como principais usos problemas digestivos e intestinais, cólicas, gases, azia, má digestão, diarreia e enxaqueca. Estudos prévios levaram a relacionar possíveis efeitos centrais a esta espécie vegetal. Visando a busca por melhores alternativas terapêuticas para tratamentos de depressão e ansiedade em humanos, avaliou-se seus possíveis efeitos centrais nos modelos pré-clínicos em camundongos. Foram utilizados modelos clássicos de triagem para agentes sedativo/hipnótico e antidepressivos, como o campo aberto (CA), rota rod (RR), Labirinto em cruz elevado ou plus maze (LCE), nado forçado (TNF) e preferência por sacarose (PS). Para esse estudo, utilizou-se o extrato etanólico nas doses de 100 e 200 mg/kg, além do constituinte majoritário isolado desse extrato, um diterpeno furânico denominado colizaleucolídeo A (CZA), nas doses de 25 e 50 mg/kg. No modelo do LCE demonstrou-se que as drogas apresentaram atividade ansiolítica com envolvimento do receptor benzodiazepínico, pois o efeito foi revertido pelo Flumazenil. Posteriormente, foram realizados testes de avaliação do efeito antidepressivo com dois modelos comportamentais, o TNF e PS, sendo a depressão induzida pela administração intraperitoneal de LPS 0,5 mg/kg. Através desses modelos, foi observado um efeito antidepressivo não relacionado a ação psicoestimulante, e que parece ser mediado, pelo menos em parte, por uma interação com os sistemas dopaminérgico (receptores D1 e D2), noradrenérgico (receptor α1) e serotonérgico (receptores 5-HT1A). Também foi analisado o efeito anti-inflamatório e antioxidante, sabidamente relacionados à fisiopatologia da depressão. Usando o lipopolissacarídeo como indutor do estado depressivo, o mesmo atuou alterando os níveis de nitrito, espécies reativas de ácido tiobarbitúrico (TBARS), da enzima mieloperoxidase (MPO), bem como reduzindo os níveis de glutationa reduzida (GSH), efeitos condizentes com o estado depressivo. Verificou-se a atuação dos materiais extraídos de E. viscosa na prevenção e na reversão de alterações no córtex pré-frontal, hipocampo e núcleos da base de camundongos conseguiu reverter os efeitos do Lipopolissacarídeo nos parâmetros estudados. Foi utilizada a imipramina na dose de 10 mg/kg como droga padrão tanto na prevenção quanto na reversão do estado depressivo em animais. Os dados obtidos sugerem efeito antidepressivo do extrato etanólico de E. viscosa assim como seu constituinte majoritário, CZA
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Ansiedade de mães de recém-nascidos com e sem malformações congênitas em unidade neonatal / Anxiety of mothers of newborns with and without congenital malformations in a neonatal unit

Rodrigues, Sofia Esmeraldo 18 July 2016 (has links)
RODRIGUES, S. E. Ansiedade de mães de recém-nascidos com e sem malformações congênitas em unidade neonatal. 2016. 113 f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2017. / Submitted by Programa de Pós-graduação em Enfermagem PPGENF (pgenfermagem.ri@gmail.com) on 2017-09-28T17:00:58Z No. of bitstreams: 1 2016_dis_serodrigues.pdf: 1810843 bytes, checksum: 2aab86bcb0d076c6a136ef5694340680 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2017-09-29T12:14:19Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2016_dis_serodrigues.pdf: 1810843 bytes, checksum: 2aab86bcb0d076c6a136ef5694340680 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-09-29T12:14:19Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2016_dis_serodrigues.pdf: 1810843 bytes, checksum: 2aab86bcb0d076c6a136ef5694340680 (MD5) Previous issue date: 2016-07-18 / Anxiety is considered an emotional state and presents physiological and psychological components, involving feelings of fear, uncertainty and apprehensive anticipation, muscle tension and pain, shortness of breath, tremor and restlessness and various other discomforts. During postpartum anxiety appears as a common emotional state, being more prevalent in mothers with children hospitalized in neonatal intensive care units and mothers of newborn (NB) with congenital malformation (CM). The objective of the study was to evaluate the levels of anxiety of mothers of newborns with and without malformations admitted to the Neonatal Unit (NU). Comparative, descriptive and quantitative study realized in two public institutions of Fortaleza from November 2015 to March 2016. The sample consisted of 118 mothers and 123 newborns and was divided into two groups: Group 1 (G1) included 28 mothers of children born with congenital malformations admitted to the NU, Group 2 (G2) composed of 95 mothers of children without the diagnosis of CM and admitted to the NU. A sociodemographic questionnaire was applied by the researcher to describe the profile of the study participants and their babies and the State Trait Anxiety Inventory (STAI) was used to assess the level of anxiety of mothers. Data were organized in Excel, version 2010, and later analyzed by the Statistical Package for Social Sciences (SPSS) version 20.0. Project was approved by the ethics committees of the participating institutions. Most mothers were between 19 and 29 years (59.3%), coming from Fortaleza (65.2%), had 6 to 10 years of education (56.8%), brown/black (88.1 %) and income from one to two minimum monthly wages (61.8%). Mothers of G1 showed moderate anxiety prevalent to STAI trait (92.8%) and high anxiety prevailed in STAI state (46.5%). For G2 scores were between percentiles 25-75 (moderate anxiety) to STAI trait anxiety and most of the mothers reported low anxiety (45.2%) to STAI state. Concerning the comparison means of the variables with the scores of STAI, all were statistically significant (p ≤ 0.05) compared to the anxiety-state score. For Pearson correlation between the scores of the scale and maternal and neonatal variables, G1 showed a statistically significant relationship between the variables number of births (p = 0.003) and pregnancy (p = 0.003) with state anxiety and between chronological age (p = 0.008) and days of hospitalization (p = 0.008) with the trait anxiety. For G2, between the number of births variables (p = 0.05), Apgar score in the first minute (p = 0.009) and Apgar score at five minutes (p = 0.01) with anxiety-state score. The groups showed differences between the scores according to the percentiles of STAI, and the prevailing high anxiety for the G1. It showed the difference between the groups in the state anxiety score with maternal and neonatal variables. / A ansiedade é considerada um estado emocional e apresenta componentes fisiológicos e psicológicos, que envolvem sensações de medo, insegurança e antecipação apreensiva, tensão e dor muscular, falta de ar, tremor e inquietação e vários outros desconfortos. Durante o puerpério, a ansiedade apresenta-se como um estado emocional comum, sendo mais prevalente em mães com crianças internadas nas unidades de terapia intensiva neonatal e em mães de recém-nascidos (RN) com malformação congênita (MC). Objetivou-se avaliar os níveis de ansiedade de mães de recém-nascidos com e sem malformações internados em Unidade de Internação Neonatal (UIN). Estudo comparativo, descritivo e quantitativo, realizado em duas instituições públicas de Fortaleza-CE, Brasil, de novembro de 2015 a março de 2016. A amostra constou de 118 mães e 123 RN, dividida em dois grupos: Grupo 1 (G1) inclui 28 mães de crianças nascidas com malformação congênita internadas na UIN, o Grupo 2 (G2) composto por 95 mães de crianças sem o diagnóstico de MC e internadas na UIN. Um questionário sociodemográfico foi aplicado, a fim de descrever o perfil das participantes do estudo, bem como dos bebês, e o Inventário de Ansiedade Traço-Estado (IDATE) foi utilizado para avaliar o nível de ansiedade das mães, sendo ambos aplicados pela pesquisadora. Os dados foram organizados em planilhas no programa Excel, versão 2010, e analisados posteriormente pelo programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão 20.0. Aprovado pelos comitês de ética das instituições participantes. A maioria das mães tinha entre 19 e 29 anos (59,3%), procedentes da cidade de Fortaleza -CE (65,2%), de 6 a 10 anos de estudo (56,8%), pardas/negras (88,1%) e com renda mensal de um a dois salários mínimos (61,8%). As mães do G1 apresentaram ansiedade moderada prevalente para IDATE-traço (92,8%) e a ansiedade elevada predominou no IDATE-estado (46,5%). O G2 apresentou escores compreendidos entre os percentis 25 e 75 (ansiedade moderada) para ansiedade-traço (78,9%) e maior parte das mães referiu ansiedade baixa (45,2%) para IDATE-estado. Referente à comparação de médias das variáveis sociodemográficas, psicossociais e perinatais com os escores da IDATE, todas se apresentaram estatisticamente significantes (p≤0,05) em relação ao escore ansiedade-estado. Para a correlação de Pearson entre os escores da escala e as variáveis maternas e neonatais, o G1 apresentou relação estatisticamente significante entre as variáveis número de partos (p=0,003) e gestações (p=0,003) com a ansiedade-estado e entre idade cronológica (p=0,008) e dias de internação (p=0,008) com a ansiedade-traço. Para o G2, entre as variáveis número de partos (p=0,05),apgar no primeiro minuto (p=0,009) e apgar no quinto minuto (p=0,01) e o escore da ansiedade-estado. Os grupos apresentaram diferenças entre os escores, segundo os percentis da IDATE, sendo a ansiedade elevada predominante para o G1. Evidenciou-se a diferença entre os grupos do escore de ansiedade-estado com as variáveis maternas e neonatais. / La ansiedad es considerada un estado emocional y presenta componentes fisiológicos y psicológicos, que envuelven sensaciones de miedo, inseguridad y anticipación aprensiva, tensión y dolor muscular, falta de aire, tremblores e inquietación y varios otros malestares. Durante el puerperio, la ansiedad se presenta como un estado emocional común, siendo más prevalente en madres con niños internados en unidades de terapia intensiva neonatal y en madres de recién-nacidos (RN) con malformación congénita (MC). Se pretendió evaluar los niveles de ansiedad de madres de recién-nacidos con y sin malformaciones internados en Unidad de Internación Neonatal (UIN). Estudio comparativo, descriptivo y cuantitativo, realizado en dos instituciones públicas de Fortaleza-CE, Brasil, de noviembre de 2015 a marzo de 2016. La muestra constó de 118 madres y 123 RN, dividida en dos grupos: Grupo 1 (G1) incluye 28 madres de niños nacidos con malformación congénita internados en la UIN, el Grupo 2 (G2) compuesto por 95 madres de niños sin el diagnóstico de MC e internadas en la UIN. Se aplicó un cuestionario sociodemográfico, con el fin de describir el perfil de las participantes del estudio, así como de los bebés, y el Inventario de Ansiedad Rasgo-Estado (IDATE) fue utilizado para evaluar el nivel de ansiedad de las madres, siendo ambos aplicados por la investigadora. Los datos fueron organizados en planillas en el programa Excel, versión 2010, y analizados posteriormente por el programa Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versión 20.0. Aprobado por los comités de ética de las instituciones participantes. La mayoría de las madres tenía entre 19 y 29 años (59,3%), procedentes de la ciudad de Fortaleza -CE (65,2%), de 6 a 10 años de estudios (56,8%), pardas/negras (88,1%) y con renta mensual de uno a dos salarios mínimos (61,8%). Las madres del G1 presentaron ansiedad moderada prevalente para IDATE-rasgo (92,8%) y la ansiedad elevada predominó en el IDATE-estado (46,5%). El G2 presentó resultados comprendidos entre los porcentajes 25 y 75 (ansiedad moderada) para ansiedad-rasgo (78,9%) y mayor parte de las madres refirió ansiedad baja (45,2%) para IDATE-estado. Referente a la comparación de medias de las variables sociodemográficas, psicosociales y perinatales con los resultados de la IDATE, todas se presentaron estadísticamente significantes (p≤0,05) en relación al resultado ansiedad-estado. Para la correlación de Pearson entre los resultados de la escala y las variables maternas y neonatales, el G1 presentó relación estadísticamente significante entre las variables número de partos (p=0,003) y gestaciones (p=0,003) con la ansiedad-estado y entre edad cronológica (p=0,008) y días de internación (p=0,008) con la ansiedad-rasgo. Para el G2, entre las variables número de partos (p=0,05),apgar en el primer minuto (p=0,009) y apgar en el quinto minuto (p=0,01) y el resultado de la ansiedad-estado. Los grupos presentaron diferencias entre los resultados, según los porcentajes de la IDATE, siendo la ansiedad elevada predominante para el G1. Se constató la diferencia entre los grupos del resultado de ansiedad-estado con las variables maternas y neonatales.
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Estudo translacional sobre o uso do alimento do tipo "comfort food" como alívio nos sintomas de ansiedade relacionada ao trauma na infância

Machado, Tania Diniz January 2015 (has links)
Introdução: Em roedores, variações do cuidado materno programam o funcionamento do eixo hipotálamo-hipófise-adrenal persistentemente, sendo que filhotes de mães pouco cuidadoras são mais ansiosos e reagem com maiores níveis de corticosterona frente a um estressor na vida adulta. Em nosso grupo, vimos, através de um modelo experimental em roedores, que o trauma neonatal afeta o cuidado materno, levando à maior ansiedade na vida adulta. A ansiedade foi mensurada, através da medida do consumo alimentar em um ambiente novo, e esses animais traumatizados na infância responderam com maiores níveis de corticosterona ao estresse agudo na vida adulta. Sugere-se que os níveis aumentados de corticosterona estejam envolvidos nas alterações de comportamento alimentar observadas nesse modelo. O objetivo deste trabalho foi investigar o efeito do consumo de “comfort-food” sobre comportamentos relacionados à ansiedade, à resposta neuroendócrina ao estresse e à ativação cerebral em indivíduos com e sem exposição ao trauma no início da vida, utilizando um modelo animal e uma amostra clínica. Métodos: A partir do segundo dia de vida, ninhadas de ratos Wistar e suas genitoras foram submetidas à redução de material para confeccionar o ninho (intervenção-modelo de trauma neonatal). Durante 5 semanas na vida adulta, as fêmeas receberam a opção de dieta do tipo “comfort food” + dieta regular (similar à ração padrão). Após, os animais foram subdividos e direcionados a três experimentos onde foram avaliados: 1) a ansiedade que foi mensurada usando o teste de supressão alimentar pela novidade (NSFT), e a 2) a resposta neuroendócrina a 20 minutos de estresse por contenção foi verificada pela mensuração dos níveis plasmáticos de corticosterona no basal, imediatamente, 20, 40 e 70 minutos após o fim do estresse, 3) e a avaliação do consumo de “comfort food” após a aplicação farmacológica de diazepan. Nos humanos, o projeto é o seguimento de uma pesquisa realizada com crianças e adolescentes em 2008 que avaliou aspectos nutricionais e psiquiátricos. Em 2013, uma amostra representativa desta amostra inicial realizou reavaliação que incluía o Parental Bonding Instrument (PBI) (avaliação da percepção do cuidado materno recebido), avaliação do consumo alimentar num ambiente desconhecido (refeição à escolha na lancheria do Centro de Pesquisa Clínica - CPC), assim como coleta de cortisol salivar. Dados de neuroimagem desses indivíduos ao visualizar imagens de alimentos palatáveis versus alimentos neutros foram processados e analisados. Resultados: No estudo experimental, as genitoras do grupo intervenção apresentaram cuidado materno com menos variabilidade e menor qualidade quando comparadas às genitoras controles. Após o consumo crônico de “comfort food”, o grupo intervenção apresentou menores níveis de corticosterona em teste de estresse por contenção de movimentos e não diferiu em relação ao grupo controle na ansiedade e no consumo calórico de alimento de conforto após o uso de ansiolítico. No estudo clínico, houve interação entre cuidado materno, ansiedade e cortisol basal no consumo calórico em um ambiente novo (lanche). Nos indivíduos ansiosos que receberam menor cuidado materno na infância, o consumo calórico varia em função do cortisol, sem efeito nos outros grupos. Os dados de neuroimagem funcional sugerem que os indivíduos que receberam alto cuidado materno, conforme aumenta a ansiedade, ocorre uma dimiuição da ativação da área cerebral relacionada com impulsividade (giro frontal superior e médio), deixando-os menos inibidos. Em contrapartida, nos indivíduos que receberam baixo cuidado materno isso não ocorreu. Além disso, no grupo com alto cuidado materno, há menor ativação do precúneo frente à visualização de alimentos palatáveis versus itens neutros independente da ansiedade. Conclusão: O consumo de alimento palatável foi utilizado pelas fêmeas do grupo intervenção, para inibir os sintomas de ansiedade e, consequentemente, diminuir os níveis de corticosterona. Nos humanos, o consumo calórico varia em função do cortisol, sem efeito nos outros grupos. A resposta de diminuição da ativação do giro frontal seria considerada uma resposta “padrão/normal”, pois à medida que aumenta a ansiedade, aumenta consequentemente a vontade de ingerir alimentos palatáveis, o que não ocorre nos indivíduos de baixo cuidado materno, permitindo-nos inferir que o sistema esteja tão alterado que essa região específica relacionada à impulsividade não responda mais ao estímulo específico de visualização de alimentos. Esses resultados em humanos reproduzem os achados em roedores e demonstram que variações de cuidado materno podem mediar a relação entre cortisol/ansiedade e as alterações de comportamento alimentar na vida adulta. / Introduction: Variations in maternal care in rats can program the function of the hypothalamic–pituitary–adrenal (HPA) axis persistently; pups raised by low maternal care mothers are more anxious and secrete more corticosterone in response to stress in adulthood. In our research group, we demonstrated that early life stress affects maternal care and increases anxiety, measured by food consumption in a new environment, as well as exacerbates the HPA response to an acute stress. It is suggested that increase in corticosterone levels modulate the altered feeding behavior observed in this model. The objective of this research was to investigate the effect of “comfort-food” consumption on the anxiety-related behaviors the neuroendocrine response to acute and brain activation in individuals exposed or not to early life adversity, using a rodent model and a clinical sample. Methods: By the second day of life litters of Wistar rats were subjected to reduced nesting material protocol (Early–Life Stress) or standard care (Controls). During five weeks the both groups received ad libitum comfort food diet and regular diet on their homecage. The following experiments were performed: 1) anxiety was assessed using the novelty-suppressed feeding test (NSFT), 2) the neuroendocrine stress response to 20 minutes restraint stress was verified by measuring plasma corticosterone levels at baseline and immediately, 20, 40, and 70 min. following the stress exposure 3) comfort food consumption after diazepan injected. In the human study, the project is a follow up of a project that evaluated nutritional and psychiatric aspects in children and adolescents in a comunitariam sample in 2008. In 2013, a representative subsample was evaluated using the Parental Bonding Instrument (PBI-maternal care evaluation), food consumption in a new environment (meal choice at a snack bar- at Clinical Research Center- CPC), as well as baseline salivary cortisol. Neuroimaging data were analyzed in a task facing palatable foods versus neutral objects. Results: In the experimental study, ELS dams demonstrated lower variability and poorer quality of maternal care compared to controls. After the chronic comfort food exposure, ELS group showed lower levels of corticosterone in response to restraint stress and the previously reported differences in anxiety were not seen anymore. Food consumption after anxiolytic injection was similar among the groups. In the clinical study, it was found an interaction between maternal care, anxiety and baseline cortisol levels in the total calories consumption (snack) in a new environment. In anxious individuals that reported low maternal care during childhood, calories consumption varies according to cortisol (negative correlation), while in non-anxious the correlation is opposite, without other groups effects. The neuroimaging data suggests that individuals receiving high maternal care, have diminished activation in the superior and middle frontal gyrus according to increasing anxiety symptoms score, but individuals receiving low maternal care this relationship was not seen. In addition the group reporting high maternal care had decreased activation in the precuneus independent of the anxiety levels. Conclusion: Palatable food intake by ELS females rats was used to ameliorate anxiety symptoms and consequent to diminish corticosterone levels in response to acute stress. In humans, the calories consumption varies according to cortisol and anxiety scores in those reporting low maternal care, without other groups effects. Brain responses to food pictures also vary according to early rearing and anxiety symptoms. These results in humans reproduced experimental research findings and demonstrate that variations in maternal care mediate the cortisol and anxiety effects on feeding behavior in adulthood.
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O cromossomo 4 influência comportamentos relacionados à memória em um modelo genético de ratos

Corrêa, Fernanda Junkes January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Farmacologia, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-01T04:07:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 333970.pdf: 1520179 bytes, checksum: 0f8242ffc88f79b16d2f4b9a40b9e8df (MD5) Previous issue date: 2015 / Os ratos das linhagens Lewis (LEW) e Spontaneously hypertensive rats (SHR) diferem em uma série de aspectos comportamentais incluindo, também, os relacionados à emocionalidade. Apesar da caracterização comportamental e farmacológica que foram realizadas ao longo dos últimos anos, ainda existem dúvidas sobre o significado das diferenças comportamentais entre essas duas linhagens. Algumas diferenças encontradas entre elas podem ser atribuídas tanto a diferenças nos níveis de ansiedade/emocionalidade desses animais, como também a diferenças de aprendizado/memória. Em um estudo prévio, utilizando animais F2 provenientes dessas duas linhagens foi identificado um QTL (locus para característica quantitativa) no cromossomo 4 do rato que influenciava a locomoção central no Campo Aberto (CA), um índice experimental de ansiedade/emocionalidade. No presente estudo, com o intuito de buscar as bases genéticas dos comportamentos relacionados ao aprendizado/memória e ansiedade/emocionalidade, foram realizadas: a) uma análise do grau de correlação entre as medidas comportamentais de diferentes testes que envolvem aprendizado/memória e ansiedade/emocionalidade e b) uma análise de QTL, no cromossomo 4 do rato, envolvendo essas mesmas medidas comportamentais. Além disso, c) utilizou-se uma linhagem congênica, chamada de SHR.LEW.Anxrr16 (SLA16), para estudar os efeitos dos diferentes QTL encontrados. Os resultados revelaram uma correlação entre comportamentos relacionados à emocionalidade e à memória. Além disso, foram encontrados dois QTL significativos influenciando comportamentos relacionados à memória aversiva, no teste do Medo Condicionado (MC), e à atividade locomotora em um ambiente novo no Labirinto em Cruz Elevado Modificado (LCEM). Também foram encontrados 6 QTL sugestivos relacionados à memória aversiva e emocionalidade no LCEM e à emocionalidade no CA. Em relação ao estudo do locus diferencial, a linhagem SLA16 exibiu menores índices de ansiedade/emocionalidade, menor duração de tempo de congelamento em um teste clássico de memória emocional e não diferiu em tarefas de aprendizado e memória que não envolvia emocionalidade, em relação à linhagem SHR. Desse modo, conclui-se que o locus diferencial afeta fenótipos associados à emocionalidade em ratos, bem como comportamentos relacionados à memória aversiva. Portanto, a linhagem congênica SLA16 representa uma ferramenta na busca de genes candidatos envolvidos na regulação desses comportamentos. Assim, o presente estudo encontrou dois QTL inéditos e confirmou seus efeitos em uma linhagem congênica de ratos, que representa uma ferramenta na busca de genes candidatos envolvidos na regulação de comportamentos relacionados principalmente à memória emocional.<br> / Abstract : The inbred rat srains Lewis (LEW) and Spontaneously hypertensive rats (SHR) are known to differ for several behavior traits including those related to emotionality. Despite the behavioral and pharmacological characterization that we have performed over the last few years, there are still doubts about the real psychological meaning of these behavioral differences. Behavioral divergences between LEW and SHR can be attributed to both differences in anxiety/emotionality or learning/memory levels. In a previous study, an intercross between LEW and SHR led to the identification of a quantitative trait locus (QTL), on chromosome 4, influencing central locomotion in the open field (OF) test, an experimental index of anxiety. Thus, in the present study, we aimed to search the genetic basis of anxiety/emotionality and learning/memory behaviors. To this purpose, we: a) analyzed the correlation between anxiety/emotionality and learning/memory behaviors and b) performed a QTL analysis on chromosome 4 of rats involving these same behavioral measures. Moreover, c) we used a congenic strain, named SHR.LEW.Anxrr16 (SLA16), to confirm the QTL effects. The results revealed a correlation between behaviors related to emotionality and memory. Besides that, the QTL analysis revealed two significant loci influencing behaviors related to aversive memory in the Fear Conditioning test and locomotor activity related to novelty in a Plus-Maze discriminative avoidance task. In addition, the QTL analysis revealed 6 suggestive QTL related to aversive memory and emotionality. Regarding the differential locus, the congenic strain SLA16 displayed lower levels of anxiety/emotionality, lower freezing duration in a classical emotional memory task and did not differ in learning/memory tasks that did not involve emotionality, in relation to SHR strain. Based on these results, it is concluded that the differential locus affects phenotypes associated to emotionality and behaviors related to aversive memory. Therefore the congenic strain SLA16 represents a valuable tool in the search for candidate genes involved in the regulation of these behaviors. In conclusion, the present study found two novels QTL and confirmed their effects in a congenic strain of rats.
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Efeitos da falha ovariana precoce no desempenho de ratas em paradigmas de conflito e teste cognitivo

Sehnem, Sibele January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa Multicêntrico de Pós-Graduação em Ciências Fisiológicas, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-15T04:06:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334380.pdf: 811694 bytes, checksum: 14e211161e048a85b98f534600de4953 (MD5) Previous issue date: 2015 / Os esteróides ovarianos promovem neuroproteção a diversos sistemas como o serotonérgico e noradrenérgico, que são importantes na modulação dos transtornos de humor e em processos cognitivos. Sabe-se que na menopausa, ocorre um declínio dos níveis circulantes de estrógeno e progesterona, predispondo as mulheres a aumentos de ansiedade e a déficits de memória. A droga ovotóxica 4-vinilciclohexano diepoxido (VCD) produz falha ovariana precoce em roedores e tem sido utilizada como ferramenta para o estudo das alterações neuroendócrinas e comportamentais decorrentes da menopausa. Os objetivos do presente trabalho foram estudar os efeitos da falha ovariana causada pelo VCD sobre comportamentos relacionados à ansiedade e depressão, e sobre aspectos cognitivos. Ratas Wistar foram tratadas com VCD (160 mg/Kg peso corpóreo) ou veículo por 15 dias consecutivos a partir do 28º dia de vida e estudadas 80 ou 150 dias após o início do tratamento, períodos equivalentes à perimenopausa e menopausa, respectivamente. Foram aplicados os testes comportamentais de ingestão alimentar em ambiente não-familiar, para avaliação do comportamento ansioso; de preferência entre estímulos apetitivo e social, para avaliação de possíveis alterações psicossociais; e o teste de reconhecimento de objetos, para análise da memória, no período de 80 dias após o tratamento com VCD. O teste de memória foi realizado também quando as fêmeas completaram 150 dias após o tratamento com VCD. Foi administrado um ansiolítico (Dormonid injetável, Roche) para verificação da reversão de possíveis efeitos ansiogênicos. Tanto ratas controle quanto tratadas com VCD apresentaram inibição da ingestão no ambiente não-familiar, ou seja, as flutuações hormonais resultantes da falha ovariana não afetaram esta resposta. Ratas tratadas com VCD apresentaram aumento na frequência de imobilização e na latência para investigar a fêmea co-específica, indicando que este possa ter exercido um efeito aversivo, confirmado pela reversão desta resposta pelo ansiolítico. A falha ovariana não levou a déficit de memória, seja no período relativo à perimenopausa ou à menopausa precoce e o comportamento exploratório geral das ratas também não foi afetado significativamente pelo VCD. Assim, pode-se concluir que a falha ovariana não leva a aumento dos níveis de ansiedade, pelo menos no contexto estudado, ou a déficits de memória, mas o desequilíbrio hormonal na perimenopausa parece aumentar a reatividade aversiva das ratas à presença de co-específicos familiares. Assim, o desequilíbrio hormonal das fêmeas tratadas com VCD parece afetar um conjunto complexo de fatores cognitivos envolvidos com o processo de socialização, mas as respostas são dependentes não só das áreas cerebrais em que atuam, mas também do tipo de teste comportamental que se utiliza para estudá-los.<br> / Abstract : The ovarian steroids promote neuroprotection to the serotonergic and noradrenergic systems, which are important to modulate mood disorders and cognitive processes. During menopause, there is a decrease in estrogen (E) and progesterone (P) circulating levels, predisposing women to increased levels of anxiety and memory deficits. The drug 4-vinylcyclohexane diepoxide (VCD) is toxic to the ovaries, producing premature ovarian failure in rodents, and has been used as a tool to study neuroendocrine and behavioral changes due to menopause. We aimed to study the effects of ovarian failure caused by VCD on behavioral categories related to anxiety and depression, as well as on cognitive aspects. Female Wistar rats (28 days old) were treated with VCD (160 mg / kg body weight) or vehicle for 15 consecutive days and studied 80 and 150 days after the onset of the treatment. The following behavioral tests were applied: food intake in unfamiliar environment, in order to assess the anxiety behavior; preference test, between appetitive and social stimuli, to assess possible psychosocial changes; and the object recognition test, to analyze memory. An anxiolytic drug (Midazolam,, Roche) was administered to the rats in order to verify the reversion of possible anxiogenic effects. Both rats, treated with VCD and controls, showed inhibition of food intake in the unfamiliar environment, suggesting that hormonal fluctuations resulted from ovarian failure do not seem to affect this response. VCD rats showed an increase in the frequency of immobilization and latency to investigate the female co-specific, indicating that they may have had an aversive effect. This data was confirmed by the reversion of this response by the anxiolytic drug. Ovarian failure did not lead to memory deficits, either in the period related to perimenopause or early menopause. General exploratory behavior was not significantly affected by the VCD. Thus, it can be concluded that ovarian failure does not lead to increased levels of anxiety or memory deficits, at least in the context studied. However, perimenopausal hormonal imbalance seems to lead to an aversive reaction to familiar co-specifics. Thus, the hormonal imbalance of VCD females appears to affect a complex set of cognitive factors involved in the process of socialization. The behavioral responses are dependent not only on the brain areas where these hormones operate, but also on the type of test that is used as a tool.
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Avaliação da ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas internados na Unidade Neonatal / Evaluation of anxiety in mothers of newborns with congenital malformations in a neonatal unit

Fontoura, Fabíola Chaves 29 December 2015 (has links)
FONTOURA, F. C. Avaliação da ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas internados na Unidade Neonatal. 2015. 131 f. Tese (Doutorado em Enfermagem) - Faculdade de Farmácia, Odontologia e Enfermagem, Universidade Federal do Ceará, Fortaleza, 2015. / Submitted by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-24T12:25:47Z No. of bitstreams: 1 2015_tese_fcfontoura.pdf: 1709848 bytes, checksum: baf8071c9e46bd5a879f7fca32ef9f38 (MD5) / Approved for entry into archive by Erika Fernandes (erikaleitefernandes@gmail.com) on 2016-05-24T12:25:56Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2015_tese_fcfontoura.pdf: 1709848 bytes, checksum: baf8071c9e46bd5a879f7fca32ef9f38 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-05-24T12:25:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2015_tese_fcfontoura.pdf: 1709848 bytes, checksum: baf8071c9e46bd5a879f7fca32ef9f38 (MD5) Previous issue date: 2015-12-29 / The news of a congenital malformation (CM) fetal is a fact that triggers during pregnancy a period of great physical and emotional stress, which can generate emotional and psychological reactions such as depression, stress, disruption of addiction, anxiety, among others, may be transient or permanent. This study aimed to evaluate mothers' anxiety levels of newborns with congenital malformations admitted to the Neonatal Unit (BU). cross-sectional study, quantitative conducted in three hospitals with maternity in Fortaleza / CE / Brazil, with data collection May / 2014 to April / 2015. The sample consisted of 115 mothers and 117 newborns, because two twin pregnancies. The questionnaire previously designed to investigate sociodemographic, psychosocial, perinatal and neonatal and Trait Anxiety Inventory - State (STAI) to mothers in a single moment, until the seventh day after birth. Data analysis considered the confidence interval of 95% (p <0.05) for all tests. Research approved by the Ethics Committee of the institutions investigated. Prevailed mothers aged between 19 and 29 years (50%) coming from Fortaleza (47%), married (36%), with 6 to 10 years of education (52%), brown / black (93%) and income one to two minimum wages (48%). It was identified that the participating mothers had scores ranging from the 25th and 75th percentiles, indicative of mild anxiety to IDATE - Trait (53.9%) and STAI - State (47%). Only the means of STAI scale - Trace showed statistically significant differences (p = 0.026) compared to the average level of anxiety of mothers who received a diagnosis of MC in prenatal care (37.4) with postnatal (41 ,two). Statistically significant differences between maternal and neonatal variables and scale: IDATE - Trait versus education level (p <0.001), drug use (p = 0.007); IDATE - Trait versus sex of the newborn (p = 0.021); IDATE - Trait versus received support from family (p = 0.039) and professional (p = 0.012); IDATE - Trait versus category MC genitals (p = 0.041); and STAI - State versus education (0.024) and number of prenatal visits (p = 0.040). It was concluded that previous history factors of life of these mothers interfered in the anxiety level before the baby's birth with MC, though relations were more significant between maternal and neonatal variables with the STAI scale - Trace, which deals with issues related to people personality traits. However, defects in general, did not trigger higher rates of anxiety, rejecting the first hypothesis but presented more pronounced when receiving the diagnosis of MC postpartum. Moreover, it revealed a relationship between anxiety and maternal and neonatal variables, and between the categories of birth defects, confirming the hypothesis that anxiety can be interfered with by previous history factors of mothers life, as well as other maternal and neonatal characteristics / A notícia de uma malformação congênita (MC) fetal é um fato que desencadeia na gestante um período de grande estresse físico e emocional, que poderá gerar reações emocionais e psíquicas como depressão, estresse, rompimento do apego, ansiedade, dentre outros, podendo ser transitória ou permanente. Objetivou-se avaliar os níveis de ansiedade de mães de recém-nascidos com malformações congênitas internados em Unidade Neonatal (UN). Estudo transversal, quantitativo conduzido em três hospitais com maternidade em Fortaleza/CE/ Brasil, com coleta de dados de maio/2014 a abril/2015. A amostra constou de 115 mães e 117 recém-nascidos, devido duas gravidezes gemelares. Aplicado questionário previamente elaborado para investigar variáveis sociodemográficas, psicossociais, perinatais e neonatais e Inventário de Ansiedade Traço – Estado (IDATE) às mães em único momento, até o sétimo dia de pós-parto. Para análise dos dados considerou-se o intervalo de confiança de 95% (p<0,05) para todos os testes. Pesquisa aprovada por comitê de ética das instituições investigadas. Prevaleceram mães com idade entre 19 e 29 anos (50%), procedentes de Fortaleza (47%), casadas (36%), com 6 a 10 anos de estudo (52%), pardas/negras (93%) e com renda de um a dois salários mínimos (48%). Identificou-se que as mães participantes apresentaram escores compreendidos entre o percentil 25 e 75, indicativos de ansiedade moderada ao IDATE – Traço (53,9%) e ao IDATE – Estado (47%). Somente as médias da escala IDATE – Traço apresentaram diferenças estatisticamente significantes (p=0,026), quando comparada a média do nível de ansiedade das mães que receberam diagnóstico da MC no pré-natal (37,4) com as do pós-natal (41,2). Mostraram diferenças estatisticamente significantes entre as variáveis maternas e neonatais e a escala: IDATE – Traço versus nível de escolaridade (p<0,001), uso de drogas (p=0,007); IDATE – Traço versus sexo do recém-nascido (p=0,021); IDATE – Traço versus recebeu apoio da família (p=0,039) e do profissional (p=0,012); IDATE – Traço versus categoria MC dos órgãos genitais (p=0,041); e IDATE – Estado versus escolaridade (0,024) e número de consultas pré-natal (p=0,040). Concluiu-se que fatores pregressos da vida dessas mães interferiram no nível de ansiedade diante do nascimento do recém-nascido com MC, entretanto foram mais significantes as relações entre as variáveis maternas e neonatais com a escala IDATE – Traço, que trata de assuntos relacionados aos traços da personalidade das pessoas. Contudo, as malformações, em geral, não desencadearam índices mais elevados de ansiedade, rejeitando a primeira hipótese, mas apresentaram-se mais acentuados ao receber o diagnóstico da MC no pós-parto. Ademais, evidenciou-se relação entre a ansiedade e variáveis maternas e neonatais, e entre as categorias de malformações congênitas, confirmando as hipóteses de que a ansiedade pode ser interferida por fatores pregressos da vida das mães, como também por outras características maternas e neonatais.
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Avaliação da qualidade de vida relacionada à saúde e prevalência de sintomas de depressão e ansiedade em pacientes hospitalizados com tuberculose

Santos, Ana Paula Ceré dos January 2016 (has links)
Introdução: No momento, grande parte da atenção dos programas de tuberculose (TB) é focada em resultados de cura e mortalidade microbiológica, e qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) está subvalorizada. Além disso, os pacientes com TB terão risco significativamente mais elevado de desenvolver depressão em comparação com aqueles na população em geral. Transtorno de ansiedade também é alta entre os pacientes com TB. Métodos: Estudo transversal. Pacientes adultos com TB pulmonar que foram hospitalizados durante o período do estudo foram identificados e convidados a participar. QVRS foi avaliada através do questionário Medical Outcomes Study Short Form-36 (SF-36) Versão 2. A Escala de Ansiedade e Depressão Hospitalar (HADS) foi usada para registrar os sintomas de ansiedade e depressão. Resultados: Oitenta e seis pacientes foram incluídos na análise. A idade média dos pacientes foi de 44,6 ± 15,4 anos, 69,8% eram do sexo masculino, e 53,5% eram brancos. Trinta e dois pacientes (37,2%) apresentavam HIV positivo. Vinte e sete (31,4%) pacientes preencheram critérios do estudo para a depressão (HADS depressão pontuação ≥ 11) e 33 (38,4%) tinham ansiedade (HADS de ansiedade marcar ≥ 11). Pontuações em todos os domínios do SF-36 foram significativamente menores que os escores norma brasileira (p <0,0001). Conclusões: O presente estudo demonstra que os doentes com TB tinham uma pobre QVRS. Além disso, encontramos uma alta prevalência de depressão e ansiedade nesta população. Os profissionais de saúde devem estar cientes desses transtornos psicológicos para permitir uma melhor gestão destes pacientes. O tratamento dessas patologias associadas, podem ser associados com os melhores resultados de TB. / Introduction: At present, much of the attention of tuberculosis (TB) programs is focused on outcomes of microbiological cure and mortality, and health related quality of life (HRQL) is undervalued. Also, TB patients have a significantly higher risk of developing depression compared with those in the general population. Anxiety disorder is also high among patients with TB. Methods: Cross-sectional study. Adult patients with pulmonary TB that were hospitalized during the study period were identified and invited to participate. HRQL was measured using the Medical Outcomes Study Short Form-36 (SF-36) Version 2. Hospital Anxiety and Depression Scale (HADS) was used to record symptoms of anxiety and depression. Results: Eighty six patients were included in the analysis. The mean age of all patients was 44.6 ± 15.4 years, 69.8% were male, and 53.5% were white. Thirty-two patients (37.2%) were HIV positive. Twenty-seven (31.4%) patients met study criteria for depression (HADS depression score ≥ 11) and 33 (38.4%) had anxiety (HADS anxiety score ≥ 11). Scores on all domains of SF-36 were significantly lower than the Brazilian norm scores (p<0.0001). Conclusions: The present study shows that TB patients had a poor HRQL. Additionally, we found a high prevalence of depression and anxiety in this population. Health care workers should be aware of these psychological disorders to enable a better management of these patients. The treatment of these comorbidities may be associated with better TB outcomes.
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Ansiedade e Sintomas de Depressão em Gestantes: um Desafio a Ser Enfrentado.

NASCIMENTO, S. R. C. 13 October 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:49:59Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_2511_2004_Solange Rodrigues.pdf: 2139093 bytes, checksum: 8e50d832ad3627264032508dfec01aca (MD5) Previous issue date: 2006-10-13 / Este estudo caracteriza o traço e o estado de ansiedade e a presença de sintomas depressivos na mulher durante a gestação e os aspectos sóciodemográficos e gineco-obstétricos. Abrange uma amostra de 255 gestantes que realizaram acompanhamento pré-natal em nove Unidades de Saúde do Município de Serra, no Espírito Santo, no período de 3 de outubro de 2005 a 22 de fevereiro de 2006. Busca também examinar a relação entre o traço e o estado de ansiedade e a presença de sintomas depressivos com as variáveis: idade, grau de instrução, ocupação, estado civil, apoio social, classe social, paridade, tipo de parto, tabagismo, etilismo, planejamento da gravidez, complicações na gravidez, trimestre gestacional, traço de ansiedade, estado de ansiedade e sintomas depressivos. Para a coleta de dados, utiliza entrevista com registro em formulário. Utiliza também escalas de auto-avaliação, o STATE TRAIT ANXIETY INVENTORY (IDATE) e a escala de Depressão Pós-Parto de Edindurg (EPDS). No tratamento estatístico utiliza o SPSS-versão 14 (2006). Conclui que, quanto maior o traço de ansiedade, maior o estado de ansiedade, quanto maior o nível de ansiedade, maior o nível de sintomas depressivos durante a gravidez, e que, o casamento, o apoio social e o planejamento da gravidez contribuem para a prevenção do surgimento de sintomas depressivos. Não encontra diferenças significativas nos níveis de ansiedade e de sintomas depressivos durante o primeiro, segundo e terceiro trimestre de gestação. Não encontra correlação entre as demais variáveis e os níveis de ansiedade e de sintomas depressivos. Encontra associação entre uso de tabaco e de bebidas alcoólicas e sintomas depressivos durante a gestação.
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Efeitos da Intervenção de Enfermagem-relaxamento no Sistema Imunológico de Mulheres Com Diagnóstico de Câncer de Mama

REPOSSI, C. 07 November 2008 (has links)
Made available in DSpace on 2016-08-30T10:50:04Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tese_3006_2006_CLÁUDIA REPOSSI_DISSERTACAO.pdf: 1097719 bytes, checksum: 1a11f8231ff800ab87cc855e899b5259 (MD5) Previous issue date: 2008-11-07 / Este estudo avalia os efeitos da intervenção-relaxamento no sistema imunológico de mulheres com diagnóstico de câncer de mama, atendidas no Hospital Santa Rita de Cássia, localizado no município de Vitória, Espírito Santo. A amostra foi composta de 40 mulheres (20 do grupo controle e 20 do grupo experimental). Como parâmetro imunológico foi utilizado o nível de Imunoglobulina A salivar (IgAs). O objetivo do estudo foi examinar a relação entre a IgAs e a utilização da técnica de relaxamento no grupo experimental comparadas com o grupo controle. Busca também examinar as relações dos níveis de IgAs com as variáveis idade, estadiamento do câncer, tabagismo, etilismo, traço e estado de ansiedade, padrão de comportamento para estresse e padrão de comportamento para coping. Para coleta dos dados utilizou-se entrevista com registro em formulário, Inventário de Traço-Estado de Ansiedade (IDATE) e o Instrumento Padrão de Comportamento para Estresse e Padrão de Comportamento para Coping (SCOPE-STRESS/SCOPE-COP). Foi utilizado a técnica de imunoturbidimetria para dosagem dos níveis de IgAs, que foram coletadas no momento do diagnóstico e uma semana depois. Para análise dos dados utilizou-se o SPSS-versão 13.0 (2004). Conclui-se que não houve relação significativa entre os níveis de IgAs dos grupo controle e experimental realizando uma única vez o relaxamento supervisionado. Também não houve relação significativa entre os níveis de IgAs com as variáveis de controle. Houve relação significativa dos sinais vitais quando utilizado a técnica de relaxamento.

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