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Avaliação da estabilidade de anticoagulação entre a varfarina e a femprocumona

Copês, Fabiana Silveira January 2012 (has links)
Made available in DSpace on 2013-08-07T19:05:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 000447433-Texto+Completo-0.pdf: 1084376 bytes, checksum: 6e6c93e4b9ee50a3d7f69bfd07cc16b1 (MD5) Previous issue date: 2012 / Oral anticoagulation has been shown to be effective in the prevention and treatment of thromboembolic events. Vitamin K antagonists (VKA) are the drugs of choice for over 50 years in treatment for prevention of thromboembolic events and the most commonly used are warfarin and phenprocoumon. Currently there are new oral anticoagulants, the direct factor Xa inhibitors, and direct thrombin inhibitors which demonstrate similar efficacy to VKA and low bleeding risk and do not require monitoring because they have low interaction with other drugs and foods. Despite these advantages, the AVK still widely used due to the long experience of its use, the possibility of monitoring through the control of international normalized ratio (INR), the existence of an antidote to reverse its effect (vitamin K) and at low cost. The main difference between the AVK is pharmacological half-life, which is shorter for warfarin, approximately 30 hours versus 216 hours for phenprocoumon. There are few data in the literature that compare the efficacy, stability and drug interactions of these two drugs. Changes in therapeutic levels of AVK and the difficulty of keeping it stable due to interactions with drugs and food is a limiting factor for the efficacy and safety of these drugs. Due to the lack of evidence comparing the stability of the therapeutic level of warfarin and phenprocoumon, it is necessary that studies comparing these two drugs in relation to maintaining therapeutic level of anticoagulation. / A anticoagulação oral tem se mostrado efetiva na prevenção e no tratamento de eventos tromboembólicos. Os antagonistas da vitamina K (AVK) são as drogas de escolha a mais de 50 anos no tratamento para prevenção de eventos tromboembólicos e os mais comumente utilizados são a varfarina e a femprocumona. Atualmente existem novos anticoagulantes orais, os inibidores diretos do fator Xa, e os inibidores diretos da trombina os quais demonstram eficácia semelhante aos AVK e baixo risco de sangramento e não necessitam de monitoramento por apresentarem baixa interação com outras drogas e alimentos. Apesar dessas vantagens, os AVK continuam sendo amplamente utilizado devido à longa experiência de seu uso, possibilidade de monitorização através do controle da razão normatizada internacional (RNI), pela existência de um antídoto para reversão de seu efeito (vitamina K) e pelo baixo custo. A principal diferença farmacológica entre os AVK é sua meia-vida, a qual é mais curta para a varfarina, aproximadamente 30 horas, versus 216 horas para a femprocumona. Existem poucos dados na literatura que comparem a eficácia, estabilidade e interações medicamentosas dessas duas drogas. As variações dos níveis terapêuticos dos AVK e a dificuldade de mantê-lo estável devido a interações com os medicamentos e com a alimentação é um fator limitante da eficácia e segurança dessas drogas. Devido à ausência de evidências comparando a estabilidade do nível terapêutico entre a varfarina e femprocumona, é necessário que existam estudos que comparem essas duas drogas em relação à manutenção de anticoagulação em nível terapêutico.
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Estudo de utilização de heparinas para profilaxia de tromboembolia venosa em procedimentos cirúrgicos realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Furlanetto, Maria Luisa January 2005 (has links)
Introdução: Ensaios clínicos comprovam que, na ausência de profilaxia, a incidência média de trombose venosa profunda (TVP) pode chegar a 19% em pacientes cirúrgicos. Apesar da existência de recomendações que orientam a prescrição de esquemas profiláticos, estudos mostram que apenas um terço dos pacientes recebem profilaxia adequada. Objetivo: Avaliar a utilização de heparinas para profilaxia cirúrgica em pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), comparando a prescrição com recomendações pré-estabelecidas pela Comissão de Protocolos do HCPA e recomendações descritas na literatura. Metodologia: O alvo dessa pesquisa foram pacientes com idade superior a 12 anos, de ambos os gêneros, submetidos a colecistectomias, curetagens uterinas, histerectomias, transplantes renais ou cirurgias de quadril no ano de 2003. Os prontuários foram localizados no Serviço de Arquivo Médico em Saúde (SAMIS). Foram analisadas as indicações e as prescrições de heparinas feitas para esses pacientes, comparando-as com as preconizadas pelas recomendações interna e externa. Para análise estatística, foi desenvolvido banco de dados no programa EpiInfo 6.0. Resultados: A amostra foi composta por 333 pacientes, predominantemente do sexo feminino (80,8%), com idade média de 42,8 (12-92) anos. Duzentos e cinqüenta e um (75,4%) apresentaram indicação para uso de profilaxia, dos quais 114 apresentaram paralelamente contra-indicação para essa prescrição. Apenas 95 (28,5%) pacientes fizeram uso de anticoagulantes. O fármaco mais utilizado foi heparina não-fracionada, na dose de 5.000 UI, com intervalo de 12 horas. A duração média da profilaxia foi 4,5 dias (1 a 20 dias). O seguimento da recomendação interna (esquema + indicação) ocorreu em 33,3% dos casos e da recomendação externa, em 25,2%. Momento de início da profilaxia foi o item do esquema de administração em que houve maior inconformidade. O uso de métodos profiláticos não-farmacológicos foi menor que o preconizado. Discussão e Conclusão: Os resultados encontrados estão de acordo com os de estudos semelhantes publicados na literatura e demonstram que, apesar do conhecimento existente, a prática de prescrição ainda não reflete os avanços da área. Para adequar a profilaxia, é de fundamental importância maior detalhamento e divulgação das recomendações entre os prescritores.
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Atividade Anticoagulante de Galactanas Sulfatadas de Algas Marinhas Vermelhas do Gênero Halymenia C. Agardh (Gigartinales, Rhodophyta) e seu Efeito Imunoestimulante no Camarão Marinho Litopenaeus vannamei (Boone, 1931) / Anticoagulant Activity of Sulfated galactans from red seaweeds of the genus Halymenia C. Agardh (Gigartinales, Rhodophyta) and its Effect Immunostimulant in marine shrimp Litopenaeus vannamei (Boone, 1931).

Rodrigues, José Ariévilo Gurgel January 2006 (has links)
RODRIGUES, José Ariévilo Gurgel. Atividade Anticoagulante de Galactanas Sulfatadas de Algas Marinhas Vermelhas do Gênero Halymenia C. Agardh (Gigartinales, Rhodophyta) e seu Efeito Imunoestimulante no Camarão Marinho Litopenaeus vannamei (Boone, 1931). 2006. 77 f. : Dissertação (mestrado) - Universidade Federal do Ceará, Centro de Ciências Agrárias, Departamento de Engenharia de Pesca, Fortaleza-CE, 2006 / Submitted by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-15T15:54:46Z No. of bitstreams: 1 2006_dis_jagrodrigues.pdf: 405850 bytes, checksum: 5c6779f7e9650670b7c3c241f2a16fd2 (MD5) / Approved for entry into archive by Nádja Goes (nmoraissoares@gmail.com) on 2016-07-15T15:55:01Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2006_dis_jagrodrigues.pdf: 405850 bytes, checksum: 5c6779f7e9650670b7c3c241f2a16fd2 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-15T15:55:01Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2006_dis_jagrodrigues.pdf: 405850 bytes, checksum: 5c6779f7e9650670b7c3c241f2a16fd2 (MD5) Previous issue date: 2006 / Many substances have been shown to possess anticoagulant and immunostimulant activities, including sulfated polysaccharides (SP) of marine algae. They also exhibit antithrombotic and antiviral activities. It is important to describe new substances capable of preventing known adverse effects of heparin such as hemorrhages and thrombocytopenia. Moreover, the use of immunostimulants can also lessen cultivated aquatic organism stress. The aim of this work was to evaluate both the anticoagulant activity of sulfated galactans present in two species of red marine seaweed belonging to genus Halymenia and their immunostimulant effects on white Pacific shrimp Litopenaeus vannamei. SP were extracted from marine seaweed collected in Praia de Fleixeiras-CE. Following the extraction, crude extracts were fractioned in DEAEcellulose column and fractions were eluted with different concentrations of NaCl solution. Fraction purification grade was evaluated by electrophoresis. Anticoagulant activity was analyzed by aPTT’s test using rabbit plasma and the clotting time was measured in a coagulometer. Three different amount of SP (0.5 and 1.5 μg.L-1 and 1.0 mg.L-1) were used twice a day (9 and 17h) to evaluate immunostimulant activity on L. vannamei through immersion baths, after changing tank water and before feeding the animals. The control group was maintained without SP addition. The experiment lasted 20 days. Shrimps were treated by immersion in SP for the first 15 days, and in the last 5 days they were submitted to stress when no water was renewed. There was no significant difference on mortality among the treatments. After the stress, the mortality of shrimps treated with 1.0 mg.L-1 was lower than the others (control group, 0.5 and 1.5 μg.L-1). Anticoagulant activity was detected in fractions obtained from H. pseudofloresia, the highest being in that eluted with 1.25 M NaCl from the first extraction procedure. Thus, it was possible to obtain SP from red marine seaweed H. pseudofloresia which showed higher anticoagulant activity than heparin and was capable of lowering mortality of L. vannamei under stress conditions. / Muitos compostos têm sido descritos como anticoagulantese imunoestimulantes, dentre essas os polissacarídeos sulfatados (PS) de algas marinhas que também são conhecidos por apresentar outras atividades biológicas, tais como antitrombótica e antiviral. A descoberta de novas drogas anticoagulantes é importante para prevenir os efeitos adversos do uso da heparina, como hemorragias e trombocitopenia. Além disso, o uso de imunoestimulantes também pode reduzir o impacto do estresse no cultivo intensivo de organismos aquáticos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a atividade anticoagulante de galactanas sulfatadas de duas espécies de algas marinhas vermelhas do gênero Halymenia e o seu efeito imunoestimulante no camarão branco Litopenaeus vannamei. Os PS foram extraídos, através de digestão enzimática, a partir de algas marinhas coletadas na Praia de Fleixeiras/CE. Em seguida, os extratos brutos foram fracionados em coluna de DEAE-celulose, sendo as frações eluídas com soluções de diferentes concentrações de NaCl e o grau de purificação analisado por eletroforese. A atividade anticoagulante das frações foi avaliada pelo teste do aPTT, utilizando plasma de coelho citratado, sendo o tempo de coagulação registrado em um coagulômetro. Para avaliar efeito imunoestimulante, três doses diferentes de PS foram administradas, através de banhos de imersão, no camarão L. vannamei. Os tratamentos, com três repetições cada, foram 0,5 μg.L-1; 1,5 μg.L-1 e 1,0 mg.L-1, e um controle, sem polissacarídeos. O experimento teve duração de 20 dias, dos quais 15 dias foram para a aplicação das soluções de PS e 5 dias de indução de estresse, através da ausência de renovação de água do cultivo. A administração das doses foi realizada, duas vezes por dia (09:00 e 17:00 h), após as trocas de água e antes da alimentação doa animais. Depois de 15 dias de imersão, não houve diferenças significativas entre as taxas de mortalidade dos tratamentos. Entretanto, depois do período do estresse, o tratamento com 1,0 mg.L-1 apresentou uma mortalidade significativamente menor do que as observadas nos tratamentos s/PS e 0,5 μg.L-1. Com relação à atividadeanticoagulante, as frações obtidas da espécie H. pseudofloresia apresentaram uma maior atividade, sendo a mais ativa aquela eluída com 1,25 Mde NaCl da coluna de troca iônica, obtida da 1ª extração. Assim, com a realização deste trabalho, foi possível obter PS da alga marinha vermelha H. pseudofloresia com atividade anticoagulante superior à heparina e capaz de reduzir a mortalidade do camarão L. vannamei submetidos à condições de estresse.
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Projeto para a implantação de um programa de investigação de efeitos adversos à enoxaparina sódica em hospital da rede privada no município do Rio de Janeiro / Project for the implementation of an adverse effects inquiry program to the use sodium enoxaparin in hospital of the private net in the town of the Rio de Janeiro

Pereira, Marcia Caneca January 2006 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:11:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 864.pdf: 959599 bytes, checksum: f4e6598a599b75d8b1f5d85a695165e0 (MD5) Previous issue date: 2006 / O desenvolvimento de um programa de farmacovigilância pode representar a melhoria da qualidade assistencial, também através de ações continuadas que monitorem parâmetros clínico/laboratoriais e forneçam retro-alimentação sobre a terapêutica medicamentosa. De modo a estimular a implantação da farmacovigilância em um hospital da rede privada do Rio de Janeiro identificou-se o medicamento, enoxaparina sódica, e formulou-se um projeto de investigação de efeitos adversos nas unidades Emergência/Hemodinâmica e Coronariana do hospital. Revisou-se a literatura, por meio de busca nas bases Medline e Lilacs, para identificar indicações de uso, efeitos adversos mais freqüentes e fatores de risco para o aparecimento de reações adversas (RAM) à enoxaparina sódica. A seguir, elaborou-se um instrumento para a coleta dos dados e propôs-se o fluxo de encaminhamento das notificações, seguidos da análise e classificação das reações segundo a WHO-ART. O projeto incluiu também planejamento para cursos de capacitação em farmacovigilância e estruturação do programa. Aplicou-se o pré-teste do instrumento durante 30 dias nas unidades. (...) O instrumento mostrou-se de fácil aplicabilidade. A coleta mostrou que as variáveis eram passíveis de resgate nas fontes e que situações específicas poderiam ser descritas com base no relato, o que possibilitaria, no futuro, a análise de causalidade. O pré-teste subsidiou informações para a elaboração do programa de treinamento e educação permanente, incluídos no projeto, e a elaboração de instrumento de coleta mais refinado. Os objetivos deste trabalho foram alcançados e um destaque positivo foi a maior integração com a equipe multidisciplinar. O projeto propõe um modelo factível de identificação, quantificação e análise de reações adversas à enoxaparina sódica. Embora desenvolvido para um hospital privado, entende-se que este modelo pode ser adaptado a outras instituições.
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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)

Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Atividades anticoagulante e antitrombótica de polissacarídeos sulfatados e fosforilados

Román Ochoa, Yony January 2017 (has links)
Orientador : Prof. Dr. Thales Ricardo Cipriani / Coorientador : Prof. Dr. Marcello Iacomini / Tese (doutorado) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Ciências : Bioquímica. Defesa: Curitiba, 23/02/2017 / Inclui referências: f. 81-86;112-119;146-150;162-173 / Resumo: Nesta tese são apresentados resultados de sulfatação e fosforilação química de polissacarídeos, e de avaliação de atividades anticoagulante e antitrombótica de algumas das moléculas obtidas. Um protocolo otimizado de sulfatação química foi desenvolvido e aplicado em diferentes polissacarídeos, e testes de APTT e PT foram utilizados para monitorar o processo de sulfatação. Os polissacarídeos nativos e sulfatados foram caracterizados por análises de composição monossacarídica, metilação, grau de sulfatação (DS), homogeneidade e massa molecular, além de técnicas de RMN. Primeiramente, o protocolo de sulfatação foi desenvolvido com uma fucogalactana extraída do cogumelo Agaricus bisporus, purificada e caracterizada. O método de sulfatação foi otimizado usando ácido clorosulfônico como agente sulfatante, modificando o tempo de reação, volume total da reação por massa da amostra (VT/w), e relação molar de agente sulfatante por grupo hidroxila no polissacarídeo (?ClSO3H/OH). A fucogalactana sulfatada (E100) com melhor atividade anticoagulante foi obtida com uma relação ?ClSO3H/OH de 18, VT/w de 100, em 6 horas de reação. O incremento linear entre 15 e 45 ?g mL-1 no APTT, e entre 20 e 400 ?g mL-1 no PT mostrou que a fucogalactana sulfatada tem maior atividade anticoagulante inibindo a via de contato da cascata de coagulação. Os parâmetros otimizados de sulfatação química foram implementados em um protocolo que usa sulfato de piridina como agente sulfatante, resultando em outra fucogalactana sulfatada (ESL). E100 e ESL foram avaliados quanto à capacidade de inibir os principais fatores de coagulação alvos da ação da heparina. Ambas inibiram a ?-trombina na presença dos inibidores naturais antitrombina e cofator II da heparina. ESL não inibiu o FXa na presença da antitrombina, porém teve maior inibição sobre o FXIIa comparado com E100. No entanto, ESL teve maior atividade anticoagulante nos testes de APTT, PT e TT. ESL mostrou um baixo DS (1,0) comparado com E100 (2,8) e as análises de RMN mostraram que ele teve um padrão de sulfatação mais homogêneo. Uma maior biodisponibilidade de ESL comparado com E100 pode ser a justificativa para a sua maior atividade anticoagulante. Posteriormente, uma ?-glucana extraída de A. bisporus e pectina cítrica também foram sulfatadas pelo método de sulfato de piridina, seguindo os parâmetros previamente otimizados. Análises de APTT e PT mostraram que a fucogalactana sulfatada ESL teve maior atividade anticoagulante in vitro comparada com a pectina cítrica sulfatada, enquanto a ?-glucana sulfatada apresentou menor atividade. No entanto, a pectina cítrica sulfatada teve maior atividade antitrombótica in vivo comparada com a fucogalactana sulfatada. Esses resultados indicaram que o modo de ação dos polissacarídeos sulfatados in vivo não necessariamente reflete a atividade anticoagulante in vitro. Finalmente, dois protocolos de fosforilação de polissacarídeos foram desenvolvidos, usando as condições otimizadas de sulfatação. Encontrou-se atividade anticoagulante somente para a fucogalactana fosforilada pelo método que usa H3PO4 como reagente de fosforilação e formamida-trietilamina como solvente de reação. Os resultados mostraram que a atividade anticoagulante da fucogalactana fosforilada, determinada por teste de APTT, foi cerca de 1000 vezes menor que aquelas da fucogalactana sulfatada (ESL e E100). Assim, a presença de grupos sulfato no polissacarídeo é mais importante para a atividade anticoagulante em comparação com grupos fosfato. Palavras-chave: Polissacarídeo sulfatado, polissacarídeo fosforilado, fucogalactana, sulfatação química, fosforilação química, otimização, atividades anticoagulante e antitrombótica, fatores de coagulação. / Abstract: In this thesis, results of chemical sulfation and phosphorilation of polysaccharides are presented, as well as the evaluation of anticoagulant and antithrombotic activities of the obtained molecules. A chemical sulfation optimized method was developed and applied in different polysaccharides, and APTT and PT assays were used to evaluate the sulfation process. Native and sulfated polysaccharides were characterized through analyses of monosaccharide composition, methylation, degree of substitution (DS), homogeneity and molecular weight, and RMN techniques. First, the sulfation protocol was developed with a purified and characterized fucogalactan, extracted from Agaricus bisporus mushroom. The sulfation method was optimized using chlorosulfonic acid as sulfation agent, modifying the reaction time, ratio of total reaction volume to weight of sample (VT/w), and molar ratio of sulfation agent to hydroxyl group on the polysaccharide (?ClSO3H/OH). A sulfated fucogalactan (E100) with better anticoagulant activity was obtained with a ?ClSO3H/OH ratio of 18, VT/w of 100, in 6 h of reaction. The linear increment between 15 and 45 ?g mL-1 on APTT, and 20 and 400 ?g mL-1 on PT showed that its sulfated fucogalactan has better anticoagulant activity inhibiting the contact pathway of blood coagulation. The optimized parameters of chemical sulfation were implemented in a protocol that used pyridine sulfate as sulfation agent, resulting in another sulfated fucogalactan (ESL). E100 and ESL were evaluated for the ability to inhibit the major coagulation factors targeting heparin action. Both E100 and ESL inhibited the ?-thrombin in the presence of natural inhibitors antithrombin and heparin cofactor II. ESL did not inhibit FXa in the presence of antithrombin, however, it had better inhibition over FXIIa compared to E100. Nevertheless, ESL had better anticoagulant activity on APTT, PT and TT assays. ESL showed lower DS (1.0) compared to E100 (2.8) and the NMR analyses showed that ESL had a more homogenous sulfation pattern. A greater bioavailability of ESL compared to E100 could be the reason of its grater anticoagulant activity. Posteriorly, a ?-glucan extracted from A. bisporus and citrus pectin was also sulfated by the pyridine sulfate method, following the previously optimized parameters. APTT and PT analyses showed that the sulfated fucogalactan ESL had greater anticoagulant activity in vitro compared to sulfated citrus pectin, while the sulfated ?- glucan presented lower activity. However, sulfated citrus pectin had greater antithrombotic activity in vivo compared to the sulfated fucogalactan. These results indicated that the mode of action of polysaccharides in vivo does not necessarily reflect their in vitro anticoagulant activity. Finally, two phosphorylation protocols of polysaccharides were developed, using the optimized sulfation conditions. Anticoagulant activity was found only for the phosphorylated fucogalactan obtained with the method that uses H3PO4 as phosphorylated reagent and formamidetrietylamine as reaction solvents. The results showed that the anticoagulant activity of phosphorylated fucogalactan, determined by APTT assay, was about 1000-fold lower than sulfated fucogalactans (ESL and E100). Thus, the presence of sulfate groups in the polysaccharide is more important for the anticoagulant activity than that of phosphate groups. Keywords: Sulfated polysaccharide, phosphorylated polysaccharide, fucogalactan, chemical sulfation, chemical fosforilation, optimization, anticoagulant and antithrombotic activities, coagulation factors.
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Estudo de utilização de heparinas para profilaxia de tromboembolia venosa em procedimentos cirúrgicos realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Furlanetto, Maria Luisa January 2005 (has links)
Introdução: Ensaios clínicos comprovam que, na ausência de profilaxia, a incidência média de trombose venosa profunda (TVP) pode chegar a 19% em pacientes cirúrgicos. Apesar da existência de recomendações que orientam a prescrição de esquemas profiláticos, estudos mostram que apenas um terço dos pacientes recebem profilaxia adequada. Objetivo: Avaliar a utilização de heparinas para profilaxia cirúrgica em pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), comparando a prescrição com recomendações pré-estabelecidas pela Comissão de Protocolos do HCPA e recomendações descritas na literatura. Metodologia: O alvo dessa pesquisa foram pacientes com idade superior a 12 anos, de ambos os gêneros, submetidos a colecistectomias, curetagens uterinas, histerectomias, transplantes renais ou cirurgias de quadril no ano de 2003. Os prontuários foram localizados no Serviço de Arquivo Médico em Saúde (SAMIS). Foram analisadas as indicações e as prescrições de heparinas feitas para esses pacientes, comparando-as com as preconizadas pelas recomendações interna e externa. Para análise estatística, foi desenvolvido banco de dados no programa EpiInfo 6.0. Resultados: A amostra foi composta por 333 pacientes, predominantemente do sexo feminino (80,8%), com idade média de 42,8 (12-92) anos. Duzentos e cinqüenta e um (75,4%) apresentaram indicação para uso de profilaxia, dos quais 114 apresentaram paralelamente contra-indicação para essa prescrição. Apenas 95 (28,5%) pacientes fizeram uso de anticoagulantes. O fármaco mais utilizado foi heparina não-fracionada, na dose de 5.000 UI, com intervalo de 12 horas. A duração média da profilaxia foi 4,5 dias (1 a 20 dias). O seguimento da recomendação interna (esquema + indicação) ocorreu em 33,3% dos casos e da recomendação externa, em 25,2%. Momento de início da profilaxia foi o item do esquema de administração em que houve maior inconformidade. O uso de métodos profiláticos não-farmacológicos foi menor que o preconizado. Discussão e Conclusão: Os resultados encontrados estão de acordo com os de estudos semelhantes publicados na literatura e demonstram que, apesar do conhecimento existente, a prática de prescrição ainda não reflete os avanços da área. Para adequar a profilaxia, é de fundamental importância maior detalhamento e divulgação das recomendações entre os prescritores.
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Prescrição de anticoagulantes orais e funcionalidade em pacientes idosos portadores de fibrilação atrial em acompanhamento ambulatorial em centro terciário no sul do Brasil (Projeto AFINA)

Oliveira, Vitor Pelegrim de January 2017 (has links)
Introdução: A fibrilação atrial (FA) é a arritmia cardíaca mais prevalente e aumenta em 5 vezes o risco de acidentes vasculares cerebrais (AVC). Sua prevalência aumenta à medida que envelhecemos e estima-se que entre os indivíduos com mais de 80 anos, pelo menos 10% seja portador de FA. Os infartos cerebrais entre os pacientes fibrilados tendem a ser mais extensos, provocando sequelas mais graves e também são caracterizados por maior mortalidade. A anticoagulação com antagonistas da vitamina K ou dos novos anticoagulantes orais reduz de forma significativa a incidência e a gravidade destes eventos vasculares e é recomendada a todos os pacientes portadores de um ou mais fatores de risco para AVC. Apesar destas recomendações, muitos pacientes ainda deixam de ser anticoagulados, especialmente os mais idosos. Estima-se que metade dos pacientes com indicação de anticoagulação não esteja recebendo tratamento. Objetivos: O objetivo principal foi avaliar a prevalência de anticoagulação oral nos pacientes fibrilados com fatores de risco para AVC em um centro terciário. Os objetivos secundários foram examinar as opções de tratamento escolhidas, verificar quais fatores podem estar associados à não prescrição de anticoagulação nestes pacientes e quais podem estar relacionados à maior ou menor eficácia da anticoagulação com antagonistas de vitamina K. Resultados: Foram avaliados 145 pacientes portadores de fibrilação atrial dos Ambulatórios de Medicina Interna e Geriatria do Hospital de Clínicas de Porto Alegre através da revisão dos prontuários e da aplicação de questionários por telefone. A prevalência de anticoagulação foi de 78%. Não houve diferenças entre anticoagulados e não anticoagulados em relação às variáveis estudadas. Foi constatada associação entre maior grau de dependência e eficácia da anticoagulação (p=0,04). Conclusão: A prevalência de prescrição de anticoagulação oral neste grupo de pacientes está acima da média descrita na literatura. Não houve diferença significativa entre pacientes anticoagulados e não anticoagulados em relação às demais variáveis estudadas. Foi constatada uma maior eficácia na anticoagulação oral dos pacientes mais dependentes, possivelmente relacionada ao controle da anticoagulação por terceiros. / Introduction: Atrial fibrillation (AF) is the most prevalent cardiac arrhythmia and increases the risk of stroke by 5 times. Its prevalence increases as we age and it is estimated that among individuals older than 80 years, at least 10% have AF. Cerebral infarctions among fibrillated patients tend to be more extensive, causing more severe sequelae and are characterized by increased mortality. Anticoagulation with vitamin K antagonists or new oral anticoagulants significantly reduces the incidence and severity of these vascular events and is recommended for all patients with one or more risk factors for stroke. Despite these recommendations, many patients are still no longer anticoagulated, especially the elderly. It is estimated that half of the patients with indication for anticoagulation are not receiving treatment. Objectives: The main objective was to evaluate the prevalence of oral anticoagulation in fibrillated patients with risk factors for stroke in a tertiary center. The secondary objectives were to examine the treatment options chosen, to verify which factors may be associated with the non-prescription of anticoagulation in these patients and which may be related to the greater or lesser efficacy of anticoagulation with vitamin K antagonists. Results: 145 patients with atrial fibrillation of the Ambulatory of Internal Medicine and Geriatrics of the Hospital de Clínicas de Porto Alegre were evaluated through the revision of the medical records and the application of telephone questionnaires. The prevalence of anticoagulation was 78%. There were no differences between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the studied variables. An association between greater degree of dependence and efficacy of anticoagulation was observed (p = 0.04). Conclusion: The prevalence of oral anticoagulation prescription in this group of patients is higher than described in the literature. There was no significant difference between anticoagulated and non-anticoagulated patients in relation to the other variables studied. It was observed a greater efficacy in the oral anticoagulation of the more dependent patients, possibly related to the control of the anticoagulation by third parties.
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Tratamiento anticoagulante oral en pacientes sometidos a cirugía oral : Revisión sistemática

Vergara Duarte, Diego Alonso January 2015 (has links)
Trabajo de Investigación Requisito para optar al Título de Cirujano Dentista / Autor no autoriza el acceso a texto completo de su documento / Introducción: La cantidad de pacientes en tratamiento anticoagulante oral (TACO) ha crecido notablemente en los últimos años, el manejo de aquellos que requieren procedimientos de cirugía oral constituye una problemática aún no resuelta. Si bien existen estudios que proponen lineamientos terapéuticos, éstos no son concluyentes. Se desarrolló una revisión sistemática de la literatura con el propósito de determinar el riesgo de hemorragia en pacientes con TACO sometidos a cirugía oral que continuaron el tratamiento en comparación con aquellos que lo modificaron o suspendieron. Materiales y métodos: En Marzo de 2015, se realizó búsqueda sistemática de ensayos clínicos controlados aleatorizados sobre pacientes en TACO sometidos a cirugía oral menor con mantención del régimen habitual en comparación con pacientes en los que la dosis fue modificada o suspendida; recurriendo a bases de datos MEDLINE, EMBASE y COCHRANE LIBRARY, revistas de la especialidad, actas de congresos y listas de referencias. La selección de los estudios fue ejecutada por dos revisores de forma independiente, así como la extracción de datos y la evaluación del riesgo de sesgos. Las diferencias se resolvieron por consenso y los desacuerdos requirieron intervención de un tercer revisor. Se realizó metaanálisis presentándose un estimador global de hemorragia posquirúrgica calculado en términos de riesgo relativo (RR) con su correspondiente intervalo de confianza (IC) del 95%. Resultados: Un total de 5 ensayos fueron incluidos. El dominio con más bajo riesgo de sesgo general fue la notificación selectiva de resultados y aquél con más alto riesgo de sesgo fue el cegamiento de los pacientes. Continuación del TACO en comparación con la interrupción de la dosis no se asoció con un mayor riesgo de hemorragia clínicamente significativo (RR=1,41; IC 95%: 0,93-2,16; p= 0,39; I 2 = 3%). Conclusiones: Resultados muestran una tendencia a la hemorragia posquirúrgica en grupo que mantuvo el TACO, sin embargo, éstos no son clínicamente significativos. Dadas las posibles consecuencias asociadas a su suspensión, sería recomendable mantenerlo, debido a la disponibilidad de maniobras para el control de una eventual hemorragia. Riesgo de desarrollo de eventos tromboembólicos aún no está esclarecido. Se necesitan estudios clínicos controlados, multicéntricos, que evalúen otros efectos adicionales asociados.
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Estudo de utilização de heparinas para profilaxia de tromboembolia venosa em procedimentos cirúrgicos realizados no Hospital de Clínicas de Porto Alegre

Furlanetto, Maria Luisa January 2005 (has links)
Introdução: Ensaios clínicos comprovam que, na ausência de profilaxia, a incidência média de trombose venosa profunda (TVP) pode chegar a 19% em pacientes cirúrgicos. Apesar da existência de recomendações que orientam a prescrição de esquemas profiláticos, estudos mostram que apenas um terço dos pacientes recebem profilaxia adequada. Objetivo: Avaliar a utilização de heparinas para profilaxia cirúrgica em pacientes do Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA), comparando a prescrição com recomendações pré-estabelecidas pela Comissão de Protocolos do HCPA e recomendações descritas na literatura. Metodologia: O alvo dessa pesquisa foram pacientes com idade superior a 12 anos, de ambos os gêneros, submetidos a colecistectomias, curetagens uterinas, histerectomias, transplantes renais ou cirurgias de quadril no ano de 2003. Os prontuários foram localizados no Serviço de Arquivo Médico em Saúde (SAMIS). Foram analisadas as indicações e as prescrições de heparinas feitas para esses pacientes, comparando-as com as preconizadas pelas recomendações interna e externa. Para análise estatística, foi desenvolvido banco de dados no programa EpiInfo 6.0. Resultados: A amostra foi composta por 333 pacientes, predominantemente do sexo feminino (80,8%), com idade média de 42,8 (12-92) anos. Duzentos e cinqüenta e um (75,4%) apresentaram indicação para uso de profilaxia, dos quais 114 apresentaram paralelamente contra-indicação para essa prescrição. Apenas 95 (28,5%) pacientes fizeram uso de anticoagulantes. O fármaco mais utilizado foi heparina não-fracionada, na dose de 5.000 UI, com intervalo de 12 horas. A duração média da profilaxia foi 4,5 dias (1 a 20 dias). O seguimento da recomendação interna (esquema + indicação) ocorreu em 33,3% dos casos e da recomendação externa, em 25,2%. Momento de início da profilaxia foi o item do esquema de administração em que houve maior inconformidade. O uso de métodos profiláticos não-farmacológicos foi menor que o preconizado. Discussão e Conclusão: Os resultados encontrados estão de acordo com os de estudos semelhantes publicados na literatura e demonstram que, apesar do conhecimento existente, a prática de prescrição ainda não reflete os avanços da área. Para adequar a profilaxia, é de fundamental importância maior detalhamento e divulgação das recomendações entre os prescritores.

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