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Conhecimento, atitude e pratica sobre metodos anticoncepcionais, prevenção de DST/AIDS em adolescentes de escolas publicas e privadas do municipio de São Paulo

Martins, Laura Bernardi Motta 28 February 2005 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_LauraBernardiMotta_M.pdf: 1493090 bytes, checksum: 2d9dfc32377389ea4b9212035fc4647e (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o conhecimento, atitude e prática sobre métodos anticoncepcionais e prevenção de DST/AIDS em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo. Sujeitos e métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal, do tipo conhecimento, atitude e prática, com seleção aleatória da amostra, que incluiu 13 escolas públicas e cinco privadas de Ensino Fundamental e Médio do Município de São Paulo. Foram selecionados 1594 adolescentes entre 12 e 19 anos, que responderam um questionário autopreenchido anonimamente contendo cinco seções que contemplavam aspectos sociodemográficos e reprodutivos, conhecimento e uso de métodos anticoncepcionais, adequação do conhecimento sobre métodos anticoncepcionais, conhecimento e adequação do conhecimento sobre métodos de prevenção de DST/AIDS e uso consistente de preservativo masculino. Os questionários foram aplicados em sala de aula sob supervisão da pesquisadora. A análise estatística foi realizada utilizando-se a técnica de conglomerados para avaliar o nível socioeconômico categorizado em alto e baixo. Os testes estatísticos utilizados para comparação das escolas públicas e privadas foram o teste qui-quadrado de Pearson, teste qui-quadrado de Yates ou o qui-quadrado de Fisher, e Wilcoxon-Gehan. A análise por tabela de vida foi utilizada para avaliar as taxas acumuladas de idade de início da atividade sexual. Calcularam-se as razões de prevalência para as variáveis uso de métodos anticoncepcionais, uso consistente de preservativo masculino, conhecimento e adequação do conhecimento sobre métodos anticoncepcionais, conhecimento e adequação do conhecimento sobre métodos de prevenção de DST/AIDS, com a variável tipo de escola. Para verificar os fatores associados ao uso de métodos anticoncepcionais, uso consistente de preservativo masculino, conhecimento adequado sobre métodos anticoncepcionais e conhecimento adequado sobre prevenção de DST/AIDS, utilizou-se a análise de regressão múltipla de Poisson. Resultados: Foram incluídos 1325 adolescentes de escolas públicas e 269 de escolas privadas. A média de idade foi de 15,1 anos nas escolas públicas e 14,7 nas escolas privadas (p<0,002). Cerca de 61% dos adolescentes das escolas privadas e 61,2% das escolas públicas eram do sexo feminino (p>0,05). Houve predomínio de adolescentes do nível socioeconômico alto nas escolas privadas e baixo nas escolas públicas (p<0,001). Cerca de 18,6% dos adolescentes nas escolas privadas e 28,6 % dos adolescentes das escolas públicas tinham atividade sexual (p< 0,002). A mediana de idade à primeira relação sexual foi de 17,5 anos em ambos os tipos de escolas. A prevalência de uso de método anticoncepcional foi de 84% nas escolas privadas e 78,8% nas escolas públicas RP=1,07 IC (0,93-1,22). As principais razões para o não uso de métodos anticoncepcionais foram imprevisibilidade das relações e objeção pessoal ou do parceiro em ambos os tipos de escolas. A religião católica foi o único fator associado ao uso de métodos anticoncepcionais. Os adolescentes das escolas privadas relataram conhecer mais métodos anticoncepcionais que os das escolas públicas. Apenas 25,7% dos adolescentes das escolas públicas e 40,8% das escolas privadas apresentaram escore superior ou igual a cinco RP=1,59 [1,34-1,88], considerado satisfatório. Os fatores associados ao maior nível de conhecimento sobre métodos anticoncepcionais foram sexo feminino, pertencer à escola privada, estar no ensino médio, nível socioeconômico alto, ter relação sexual e maior idade. O uso consistente de preservativo masculino foi de 60% nas escolas privadas e 57,1% nas escolas públicas (p>0,05) e associou-se negativamente ao sexo feminino e ao nível socioeconômico alto. As variáveis associadas ao conhecimento adequado sobre prevenção de DST/AIDS foram sexo feminino, maior escolaridade, escola privada, cor branca e estado marital solteiro. Conclusão: A prevalência de uso de métodos anticoncepcionais foi alta em ambos os tipos de escolas e concentrada basicamente no preservativo masculino e na pílula. O conhecimento foi inadequado em ambas as escolas e associado a variáveis socioeconômicas, questões de gênero, maior idade e início da atividade sexual. O conhecimento sobre prevenção de DST foi adequado, entretanto esse conhecimento não determinou o uso consistente de preservativo masculino. Os resultados encontrados apontam a necessidade de programas nas áreas da saúde, educação e comunicação visando minimizar a vulnerabilidade dos adolescentes tanto de escolas públicas quanto de escolas privadas / Abstract: The aim of this study was to assess and compare knowledge, attitudes and practices relating to contraceptive methods and STD/AIDS prevention among adolescents from public and private schools in São Paulo City, Brazil. Subjects and Methods: A cross-sectional study of knowledge, attitudes and practices was conducted using a randomly selected sample. Thirteen public and 5 private elementary, junior high and high schools in São Paulo City were included. One thousand five hundred and ninety-four adolescents aged between 12 and 19 years were selected to complete an anonymous self-administered questionnaire containing 5 sections. Questions concerned sociodemographic and reproductive characteristics, knowledge and use of contraceptive methods, adequacy of contraceptive knowledge, knowledge/suitability of knowledge about STD/AIDS prevention, and consistent condom use. Questionnaires were distributed in a classroom supervised by the researcher. Cluster analysis was the statistical technique used to evaluate the socioeconomic status of respondents, categorized as high and low. For comparison of public and private schools, the statistical tests performed were Pearson¿s chi-square test, Yates chi-square test or Fisher¿s chi-square test and Wilcoxon-Gehan test. Life table analysis was used to assess the cumulative rates of age at first sexual intercourse. Prevalence ratios were calculated for the following variables: contraceptive use, consistent use of a male condom, knowledge and adequacy of knowledge about contraceptive methods, knowledge and adequacy of knowledge about STD/AIDS prevention, and school system. To confirm factors associated with contraceptive use, consistent use of a male condom, adequate contraceptive knowledge and adequate knowledge about STD/AIDS prevention, Poisson¿s multiple regression analysis was employed. Results: One thousand three hundred and twenty-five adolescents of public schools and 269 adolescents from private schools were included. The mean age was 15.1 years in public schools and 14.7 years in private schools (p<0.002). About 61% of adolescents in private schools and 61.2% of adolescents in public schools were females (p> 0.05). Adolescents of high socioeconomic status predominated in private schools, whereas adolescents of low socioeconomic status predominated in public schools (p< 0.001). About 18.6% of adolescents in private schools and 28.6% of adolescents in public schools were sexually active (p< 0.002). The median age at first sexual intercourse was 17.5 years in both school systems. The prevalence of contraceptive use was 84% in private schools and 78.8% in public schools (PR=1.07 CI [0.93-1.22]). In both school systems, the main reasons for not using contraceptives were unexpected intercourse and refusal of the respondent or the partner. The Catholic religion was the sole factor associated with contraceptive use. Adolescents in private schools reported having more contraceptive knowledge than their counterparts in public schools. Only 25.7% of public school adolescents and 40.8% of private school adolescents scored 5 or more, PR=1.59 [1.34-1.88], which was considered a satisfactory score. Factors associated with greater contraceptive knowledge were: being female, attending a private school, being in junior high and high school, having a high socioeconomic status, being sexually active and being older. Consistent use of a male condom was reported to be 60% in private schools, 57.1% in public schools (p>0.05), and was negatively associated with the female sex and high socioeconomic status. Variables associated with greater STD/AIDS knowledge were female sex, higher education, private school, white race and unmarried status. Conclusion: The prevalence of contraceptive use was high in both school systems and focused primarily on the condom and the pill. Contraceptive knowledge was inadequate in both school systems and was associated with socioeconomic status, gender issues, older age and onset of sexual activity. Knowledge of STD/AIDS prevention was adequate, however it did not determine consistent condom use. Our findings indicate the need to implement health, educational and communications programs to minimize the vulnerability of adolescents in both public and private school systems / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
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Atenção em anticoncepção

Maus, Luciana Cristina dos Santos January 2016 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2016-09-20T04:29:07Z (GMT). No. of bitstreams: 1 341256.pdf: 2944713 bytes, checksum: b770cc954d2de83a375940c3f057da49 (MD5) Previous issue date: 2016 / Trata-se de uma Pesquisa Convergente Assistencial, de natureza qualitativa, desenvolvida no cenário da Atenção Primária à Saúde do município de Florianópolis, Brasil. Teve-se como objetivo geral construir ações de saúde em conjunto com equipes de Saúde da Família para aperfeiçoar a atenção em anticoncepção. O referencial teórico que sustentou este estudo teve por base os marcos legais e políticos (nacionais e internacionais) voltados à saúde sexual e à saúde reprodutiva. Realizou-se coleta de dados por meio de entrevistas semiestruturadas e de grupos de convergência (entre junho e outubro de 2015). Participaram do estudo 62 integrantes de equipes de Saúde da Família. Com apoio do software webQDA (Software de Apoio à Análise Qualitativa), os dados foram organizados e codificados e, para a sua análise, seguiram-se os quatro processos genéricos: apreensão, síntese, teorização e transferência. A dissertação contempla dois manuscritos. O Manuscrito 1 constitui-se numa revisão integrativa de literatura que pretendeu identificar a contribuição das pesquisas desenvolvidas em âmbito nacional e internacional (entre 2009 e 2014) sobre a atenção em anticoncepção relacionada aos trabalhadores da Atenção Primária à Saúde. A busca dos artigos deu-se nas bases de dados LILACS (Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde), BDENF (Base de Dados de Enfermagem), PubMed/MEDLINE (National Library of Medicine and National Institutes of Health/Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), SciELO (Scientific Electronic Library Online) e CINAHL (Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature), com inclusão de 16 estudos. Os resultados desta revisão indicam que a Atenção Primária à Saúde é o lócus fundamental para que a atenção em anticoncepção aconteça de maneira efetiva. E, o Manuscrito 2, resultante da pesquisa de campo, cujopropósito fora desenvolver práticas educativas e de sensibilização (em grupos) sobre a atenção em anticoncepção com integrantes de equipes de Saúde da Família, à luz do Apoio Paideia, a fim de validar as ações propostas para aperfeiçoar a atenção em anticoncepção, indica, pela perspectiva das equipes de Saúde da Família, que o acesso dos usuários aos serviços e às ações em parceria com as escolas são os fatores com maior potencial para o aperfeiçoamento da atenção em anticoncepção. Aliado a isso, evidencia-se o perfil de vulnerabilidade dos usuários que demandam atenção em anticoncepção, em especial, os adolescentes. Por fim, para o enfrentamento das implicações da falta (ou das inadequações) da atenção em anticoncepção, como o desinteresse e o entendimento inadequado dos usuários, o défice na formação das equipes e a falta de apoio do nível central, as equipes de Saúde da Família, que atuam através dos preceitos da Atenção Primária à Saúde, demonstram ter capacidade para desenvolver ações de saúde que garantam os direitos sexuais e reprodutivos.<br> / Abstract : This is a qualitative Convergent Care Research developed in the Primary Health Care environment of the city of Florianopolis, Brazil. The general goal of this research is to develop health initiatives in partnership with the local Family Health Teams in order to enhance contraceptive care. The theoretical framework that supported this research is based on the legal and political frameworks related to sexual and reproductive health, nationally and internationally. The data collection was conducted through semi-structured interviews and focus groups carried out between June and October 2015. In total, 62 Family Health Teams agents took part. With the analytical support of webQDA (a qualitative analysis software), datasets were sorted and coded. The analysis followed four generic stages: apprehension, synthesis, theorization and transference. The complete dissertation encompasses two manuscripts: Manuscript 1 is an integrative review of the literature developed in order to identify national and international research contributions between 2009 and 2014 related to the contraceptive care implemented by Primary Health Care agents. The search for articles included the LILACS (Latin American and Caribbean Health Sciences Literature) database, BDENF (Nursing Database), PubMed/MEDLINE (National Library of Medicine and National Institutes of Health/Medical Literature Analysis and Retrieval System Online), SciELO (Scientific Electronic Library Online) and CINAHL (Cumulative Index to Nursing & Allied Health Literature), selecting 16 articles in total. The results of this review indicate that the Primary Health Care is a decisive environment for the effectiveness of contraceptive care. And, the Manuscript 2, resulting from the field research, which intended to develop education and awareness group interventions on contraception care with members of Family Health Teams under the light of the Paideia Support, in order to validate the proposed actions to improve contraceptive care, indicates, by the prospect of Family Health Teams,that user's access to basic health services and initiatives carried out in partnership with schools are the ones with the highest potential to improve contraception. Together with that, the social vulnerability profile of users who demand contraception is highlighted, especially for teenagers. Lastly, to face the implications of the lack of contraceptive care (or their inadequacy),as disinterest and inadequate understanding of users, the deficit in the teams and the lack of central level support, the Family Health Teams, that operate under the Primary Health Care guidelines have demonstrated the capacity to develop health interventions that ensure sexual and reproductive rights.
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Mulheres infectadas pelo HIV : o impacto na anticoncepção, no comportamento sexual e na historia obstetrica

Magalhães, Jarbas 30 September 1998 (has links)
Orientadores: Paulo Cesar Giraldo, Ellen Hardy, Eliana M. Amaral da Silva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-07-24T05:27:56Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Magalhaes_Jarbas_M.pdf: 2612164 bytes, checksum: 87e1a70c1dab7c0cbf1676cc1668dfe7 (MD5) Previous issue date: 1998 / Resumo: A transmissão heterossexual do vírus da imunodeficiência adquirida é predominante em quase todo o mundo e as mulheres representam dois terços das pessoas infectadas. Portanto, as decisões sobre a anticoncepção, o comportamento sexual e a vida reprodutiva, ganharam muita importância, embora existam poucos estudos sobre o tema nos últimos anos. Para avaliar o impacto da infecção pelo HIV na anticoncepção, no comportamento sexual e na história obstétrica de mulheres HIV+, desenvolveu-se um estudo descritivo, de corte transversal, realizado por intermédio de um questionário ao qual foram submetidas 140 mulheres contaminadas pelo HIV, no Ambulatório de Infecções Genitais do Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. A análise estatística foi realizada utilizando-se os testes de Qui-Quadrado, Exato de Fisher e o de McNemar para amostras emparelhadas, com significância estatística de 5%. A maioria da população estudada foi de mulheres jovens, de baixa escolaridade e com um contingente importante de viúvas. Encontrou-se um nítido aumento na prevalência do uso de métodos anticoncepcionais, especialmente dos preservativos e da ligadura tubária, somado a uma diminuição expressiva do número de parceiros e de relações sexuais, no período decorrido após o conhecimento da soropositividade, porém 30% das mulheres HIV+ ainda permaneceram sem usar método anticoncepcional. Descobriu-se também que metade dos parceiros das mulheres infectadas pelo HIV+ fazia uso consistente de preservativos, porém, uma grande parcela deles permaneceu sem nunca usá-los. Tais achados pareceram explicar a ocorrência de 26 gestações no período pós-soroconversão, com uma taxa de aborto provocado de 23,1%. Concluiu-se que o conhecimento da infecção pelo HIV exerceu forte impacto nas mulheres HIV+ estudadas, levando a profundas modificações nas práticas de anticoncepção e de comportamento sexual e, conseqüentemente, na sua história obstétrica. Espera-se que atividades de Planejamento Familiar sejam cada vez mais estimuladas e desenvolvidas nos serviços que atendam as mulheres infectadas pelo HIV / Abstract: The heterosexual transmission of the acquired immunodeficiency virus is predominant in almost the whole world and women represent two thirds of the infected people. Therefore, the decisions on anticonception, sexual behavior, and reproductive life, became very relevant, although only a few studies exist on this issue in the last years. A cross sectional descriptive study was developed in order to evaluate the impact of seroconversion knowledge in the contraception, sexual behavior and obstetrical history of HIV+ women. A questionnaire was applied to 140 HIV infected women, followed at the Genital Infections Outpatient Clinic of CAISM/UNICAMP. The statistical analysis was performed by the chi-square test, the Fisher's exact test, and the McNemar test for the paired samples, with statistical significance of 5% (ct=0.05). Most of the studied population included young women, presenting low education level and an important contingent of widows. A significant increase in the prevalence of the use of contraceptive methods was found, especially for preservatives and tubal ligation. An expressive decrease was also found in the number of partners and sexual intercourses in the period after they realized to be HIV infected, however, 30% of the HIV+ women still remained not using any contraceptive methods. A significant change in the use of preservatives by their partners was also observed, and only a minority remained not using them consistently in the period after seroconversion. Pregnancy was found in thirteen women at the time of seroconversion; 24 women became pregnant during the period after seroconversion, with an abortion rate of 23.1%. It was concluded, that knowing to be HIV infected had a strong impact in HIV+ women, leading to expressive changes in the contraceptive practices, sexual behavior and consequently, their obstetrical history. It is expected Familial Planning to be continuously more stimulated and developed in the services assisting HIV infected women / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Medicina
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Atenção integral a saude da mulher, o conceito e o programa : historia de uma intervenção

Osis, Maria Jose Martins Duarte 19 July 2018 (has links)
Orientador: Jose Luiz dos Santos / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-07-19T17:59:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Osis_MariaJoseMartinsDuarte_M.pdf: 3624967 bytes, checksum: 76cbf7f5790319627f39ef54be5e8fad (MD5) Previous issue date: 1994 / Resumo: Não informado / Abstract: Not informed / Mestrado / Mestre em Sociologia
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Conhecimento e uso da anticoncepção de emergência entre adolescentes estudantes do ensino médio / Knowledge and use of emergency contraception among adolescent students of the high school

Nascimento, Christiane Borges do 24 October 2012 (has links)
As práticas contraceptivas na adolescência apresentam dinâmica própria, em que as decisões acerca do uso de algum método variam em função de uma série de elementos, como o conhecimento sobre anticoncepção, a experiência sexual e o relacionamento vigente. Por conta de serem essencialmente solteiros, os adolescentes alternam os métodos de acordo com o tipo de relacionamento, seja ocasional ou estável, bem como ao longo deste. É justamente nos momentos de alternâncias e descontinuidades no uso de métodos que a anticoncepção de emergência pode surgir como opção para a prevenção da gravidez não planejada. Mesmo que já esteja disponível em alguns serviços da rede pública de saúde no país, pouco se sabe sobre o seu conhecimento e uso. Assim, este estudo teve como objetivo analisar o nível do conhecimento e o uso da anticoncepção de emergência entre adolescentes estudantes do ensino médio. Para isto, foi conduzido um estudo quantitativo do tipo transversal. A população de estudo constou de estudantes solteiros de 15 a 19 anos de idade que estavam matriculados em escolas públicas e privadas do município de Arujá, São Paulo. Os estudantes foram selecionados considerando a amostragem probabilística por conglomerado, realizado em duas etapas (estratificação por escola e sistemática por turma) (n=669). Os dados foram coletados por meio de um questionário autoaplicado, no qual as variáveis dependentes foram o conhecimento sobre a anticoncepção de emergência (incluindo apenas aqueles que a conheciam) e o uso da anticoncepção de emergência (incluindo apenas aqueles que iniciaram a vida sexual). As variáveis independentes dizem respeito às características sociodemográficas e ao comportamento sexual e contraceptivo. A análise de regressão linear múltipla identificou como variáveis associadas ao nível do conhecimento da anticoncepção de emergência o tipo de escola, o ano escolar, o sexo, a relação sexual e conhecer alguém que já usou o método. Por sua vez, a análise de regressão logística múltipla identificou como variáveis associadas ao uso da anticoncepção de emergência a religião, o namoro atual e conhecer alguém que já usou o método. Os resultados obtidos demonstraram que os adolescentes de ambos os tipos de escola sabem pouco sobre a anticoncepção de emergência, apesar de uma parcela significativa ter usado este método. Demonstraram, também, que o nível de conhecimento da anticoncepção de emergência não afetou o uso deste método. / Contraceptive practices in adolescence present specific dynamics, in which decisions about the use of a method vary upon contraception knowledge, sexual experience and dating. As adolescents are mostly single, they alternate the use of contraceptive methods according to their relationships, whether occasional or permanent, as well as along it. Whenever there are alternations and discontinuities in the use of regular methods, emergency contraception may emerge as an option to prevent an unplanned pregnancy. Even though it is already available in some primary health services, little is known about adolescents knowledge and use. This study aimed to analyze the level of knowledge and use of emergency contraception among high school adolescent students. So we conducted a cross-sectional quantitative study. The study population was single students from 15 to 19 years of age enrolled in public and private high schools in the city of Arujá, São Paulo, Brazil. Students were selected based on a cluster sampling, conducted in two stages (stratificatied sampling by school and systematic sampling by class) (n = 669). Data were collected through a self-administered questionnaire, in which the dependent variables were knowledge about emergency contraception and the use of emergency contraception (considering only those who reported sexual initiation). Independent variables were sociodemographic characteristics and sexual and contraceptive behavior. From multiple logistic regression analysis, data showed that associated variables to the level of knowledge of emergency contraception were school type, school year, sex/gender, sexual intercourse and knowledge of someone who has used the method. On the other hand, variables associated with the use of emergency contraception were religion, current dating and knowledge of someone who has used the method. Results showed that adolescents from both schools know little about emergency contraception, although more than a half have used this method. Level of knowledge of emergency contraception did not affect the use of this method.
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Descontinuidades contraceptivas e sua relação com o uso da anticoncepção de emergência entre jovens universitárias / Contraceptive discontinuation and its relation to emergency contraception use among undergraduate women

Chofakian, Christiane Borges do Nascimento 17 March 2017 (has links)
Introdução: A dinâmica do uso dos métodos contraceptivos é importante entre os universitários, pois estes apresentam altas aspirações educacionais e profissionais, o que afeta a intenção reprodutiva. Ainda, por serem na maioria solteiros, os jovens alternam os métodos de acordo com o tipo de relacionamento. Neste contexto, a anticoncepção de emergência é uma opção, sobretudo nos casos de descontinuidades. Porém, pouco se sabe sobre as descontinuidades e sua relação com o uso da anticoncepção de emergência no Brasil. Objetivo: Analisar a frequência e os determinantes da descontinuidade contraceptiva em um período de 12 meses; avaliar o uso da anticoncepção de emergência após as descontinuidades, e avaliar as descontinuidades após o uso da anticoncepção de emergência. Métodos: Estudo de coorte retrospectivo, realizado com amostra probabilística de mulheres universitárias da Universidade de São Paulo. As alunas foram selecionadas por amostragem aleatória simples sem reposição (n=1.679). Os dados foram coletados através de um questionário de autopreenchimento respondido online. No Stata 14.2, os dados foram analisados por meio de regressão logística multinomial e multivariada, e equações de estimação generalizadas. Resultados: Primeiro, observou-se que as jovens com relacionamentos casuais, com menor nível socioeconômico, matriculadas nos cursos de Humanas e Ciências da Saúde, com menos anos de experiência sexual, com múltiplos parceiros sexuais e que usavam métodos menos eficazes, apresentaram maior probabilidade de descontinuar uma ou várias vezes. Segundo, as usuárias de pílula e preservativo que tinham relacionamentos casuais, com menor nível socioeconômico e que tiveram gravidez anterior, foram mais propensas a descontinuar, abandonar ou mudar para um método menos eficaz. Terceiro, uma proporção significativa de mulheres não usou anticoncepção de emergência após descontinuarem ou abandarem o método. Quarto, a anticoncepção de emergência foi mais utilizada após inconsistências no uso do método. Quinto, as jovens que usaram um método antes do uso da anticoncepção de emergência, sem religião, com um relacionamento estável, e que tiveram um parceiro sexual na vida, foram mais propensas a usar contracepção após a anticoncepção de emergência. Sexto, as jovens com relacionamento estável, de nível socioeconômico mais baixo, matriculadas nos cursos de Humanas e que tiveram um parceiro sexual na vida tiveram maior probabilidade de mudar para um método menos eficaz após o uso da anticoncepção de emergência. Por fim, poucas jovens apresentaram descontinuidades dentro de 30 dias após o uso da anticoncepção de emergência. Conclusões: A descontinuidade contraceptiva difere por tipo de método. A anticoncepção de emergência é subutilizada após as descontinuidades. A parceria influência na dinâmica do uso de contraceptivos. Ainda, aspectos educacionais, nível socioeconômico e número de parceiros sexuais são características importantes a serem consideradas na implementação de programas de planejamento familiar focados em mulheres jovens. / Introduction: Contraceptive use dynamics is relevant to undergraduate students as they present high educational and professional aspirations, which affects reproductive intention. Also, they are mostly single, so they alternate the contraception according to their relationships. In that case, emergency contraception is an option, mainly in situations of discontinuation. However, little is known about discontinuation and its relation to the use of emergency contraception in Brazil. Objective: To analyze the frequency and correlates of contraceptive discontinuation within 12-months; to assess emergency contraception use after discontinuation, and evaluate dicontinuation after emergency contraception use. Methods: We conducted a 12-month retrospective cohort study on a sample of undergraduate women at University of São Paulo, Brazil. Students were selected by simple random sampling without replacement (n=1,679). Data were collected online using a self-administered questionnaire. In Stata 14.2, we used multinomial and multivariate logistic regression, and generalized estimating equation to analyze the data. Results: First, we observed that women with casual relationships, lower socioeconomic status, enrolled in Human and Health Sciences programs, with less years of sexual experience, with multiple sexual partners in lifetime, and who use less effective method were more likely to discontinuation one or several times. Second, pill and condom users who had casual relationships, with lower socioeconomic status, and who had previous pregnancy were more likely to discontinue and to abandon or switch to a less effective method. Third, a significant proportion of women did not use emergency contraception after discontinuing or abandoning contraception. Fourth, emergency contraception was mostly used after inconsistent use of contraception. Fifth, women who used contraception prior to emergency contraception use, had no religion, were in stable relationships, and had only one sexual partner were more likely to use contraception after emergency contraception. Sixth, women with stable relationships, from lower socioeconomic status, enrolled in Human Sciences programs, and who had one sexual partner were more likely to switch to a less effective method after emergency contraception use. Lastly, few women presented gaps in contraception within 30- days after emergency contraception use. Conclusions: Discontinuation does differ by type of method. Emergency contraception is underutilized after discontinuation. Partnership has an important influence on contraceptive use dynamics. Also, educational background, socioeconomic status, and number of lifetime sexual partners are important characteristics that should be considered when implementing family planning programs focused on young women.
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Conhecimento e uso da anticoncepção de emergência entre adolescentes estudantes do ensino médio / Knowledge and use of emergency contraception among adolescent students of the high school

Christiane Borges do Nascimento 24 October 2012 (has links)
As práticas contraceptivas na adolescência apresentam dinâmica própria, em que as decisões acerca do uso de algum método variam em função de uma série de elementos, como o conhecimento sobre anticoncepção, a experiência sexual e o relacionamento vigente. Por conta de serem essencialmente solteiros, os adolescentes alternam os métodos de acordo com o tipo de relacionamento, seja ocasional ou estável, bem como ao longo deste. É justamente nos momentos de alternâncias e descontinuidades no uso de métodos que a anticoncepção de emergência pode surgir como opção para a prevenção da gravidez não planejada. Mesmo que já esteja disponível em alguns serviços da rede pública de saúde no país, pouco se sabe sobre o seu conhecimento e uso. Assim, este estudo teve como objetivo analisar o nível do conhecimento e o uso da anticoncepção de emergência entre adolescentes estudantes do ensino médio. Para isto, foi conduzido um estudo quantitativo do tipo transversal. A população de estudo constou de estudantes solteiros de 15 a 19 anos de idade que estavam matriculados em escolas públicas e privadas do município de Arujá, São Paulo. Os estudantes foram selecionados considerando a amostragem probabilística por conglomerado, realizado em duas etapas (estratificação por escola e sistemática por turma) (n=669). Os dados foram coletados por meio de um questionário autoaplicado, no qual as variáveis dependentes foram o conhecimento sobre a anticoncepção de emergência (incluindo apenas aqueles que a conheciam) e o uso da anticoncepção de emergência (incluindo apenas aqueles que iniciaram a vida sexual). As variáveis independentes dizem respeito às características sociodemográficas e ao comportamento sexual e contraceptivo. A análise de regressão linear múltipla identificou como variáveis associadas ao nível do conhecimento da anticoncepção de emergência o tipo de escola, o ano escolar, o sexo, a relação sexual e conhecer alguém que já usou o método. Por sua vez, a análise de regressão logística múltipla identificou como variáveis associadas ao uso da anticoncepção de emergência a religião, o namoro atual e conhecer alguém que já usou o método. Os resultados obtidos demonstraram que os adolescentes de ambos os tipos de escola sabem pouco sobre a anticoncepção de emergência, apesar de uma parcela significativa ter usado este método. Demonstraram, também, que o nível de conhecimento da anticoncepção de emergência não afetou o uso deste método. / Contraceptive practices in adolescence present specific dynamics, in which decisions about the use of a method vary upon contraception knowledge, sexual experience and dating. As adolescents are mostly single, they alternate the use of contraceptive methods according to their relationships, whether occasional or permanent, as well as along it. Whenever there are alternations and discontinuities in the use of regular methods, emergency contraception may emerge as an option to prevent an unplanned pregnancy. Even though it is already available in some primary health services, little is known about adolescents knowledge and use. This study aimed to analyze the level of knowledge and use of emergency contraception among high school adolescent students. So we conducted a cross-sectional quantitative study. The study population was single students from 15 to 19 years of age enrolled in public and private high schools in the city of Arujá, São Paulo, Brazil. Students were selected based on a cluster sampling, conducted in two stages (stratificatied sampling by school and systematic sampling by class) (n = 669). Data were collected through a self-administered questionnaire, in which the dependent variables were knowledge about emergency contraception and the use of emergency contraception (considering only those who reported sexual initiation). Independent variables were sociodemographic characteristics and sexual and contraceptive behavior. From multiple logistic regression analysis, data showed that associated variables to the level of knowledge of emergency contraception were school type, school year, sex/gender, sexual intercourse and knowledge of someone who has used the method. On the other hand, variables associated with the use of emergency contraception were religion, current dating and knowledge of someone who has used the method. Results showed that adolescents from both schools know little about emergency contraception, although more than a half have used this method. Level of knowledge of emergency contraception did not affect the use of this method.
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Práticas contraceptivas de adolescentes brasileiras: análise da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde-2006

Rozenberg, Riva January 2010 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-22T13:14:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Riva Rozenberg.pdf: 1204936 bytes, checksum: d6d9175cb2651231d8ca0a1086fe136d (MD5) license.txt: 1914 bytes, checksum: 7d48279ffeed55da8dfe2f8e81f3b81f (MD5) Previous issue date: 2010 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Fernandes Figueira. Departamento de Ensino. Programa de Pós-Graduação em Saúde da Criança e da Mulher. Rio de Janeiro, RJ, Brasil. / Este estudo analisou as práticas contraceptivas de adolescentes brasileiras e discutiu situações de vulnerabilidade associadas a essas práticas. Métodos: Estudo com delineamento do tipo transversal, com informações obtidas no banco de dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde da Criança e da Mulher (PNDS-2006). Foram selecionadas 986 adolescentes, entre 15 e 19 anos, sexualmente ativas e que poderiam ter necessidade em contracepção. O desfecho do estudo foi o uso atual de métodos anticoncepcionais e foram analisadas variáveis relacionadas às características sócio-demográficas, da vida sexual e reprodutiva e do acesso e utilização dos serviços de saúde. Foi realizada análise bivariada entre o desfecho e cada variável independente, utilizando, como medida de efeito, as razões de prevalência, com intervalos de confiança de 95%. As associações entre as variáveis e o desfecho tiveram sua significância estatística avaliadas através de teste qui-quadrado de Pearson. Em seguida, foi feita regressão logística multivariada não condicional. O nível de significância para o modelo multivariado foi de 0,05. Os dados foram analisados através do programa SPSS-15. Resultados: A prevalência de uso de métodos anticoncepcionais foi de 78,8%. O método mais utilizado foi a camisinha masculina (51,6%), seguida pelo uso da pílula (49,2%). Na análise multivariada foram identificados quatro fatores associados ao uso atual de métodos anticoncepcionais: ter no mínimo o ensino fundamental completo (p = 0,03; ORajustado = 2,17; IC 95% 1,03 – 4,55); encontrarse em união estável (p < 0,01; ORajustado = 2,84; IC 95% 1,45 – 5,54); ter utilizado algum método anticoncepcional na primeira relação sexual (p < 0,01; ORajustado = 2,72; IC 95% 1,37 – 5,42); e ter acesso a meio de transporte para chegar ao serviço de saúde (p < 0,01; ORajustado = 2,90; IC 95% 1,32 – 6,36). Conclusão: Ao analisar os resultados desta pesquisa concluímos que, no Brasil, fatores que se associaram ao uso de métodos anticoncepcionais, como escolaridade, uso de método na 1ª relação sexual e facilidade de transporte ao serviço de saúde indicam a presença de situações de vulnerabilidade associadas às práticas contraceptivas. Tais achados alertam para a necessidade de reduzir as desigualdades sociais persistentes em nossa sociedade, bem como investir nas escolas e nos serviços de saúde, como locais privilegiados para fornecer informações e propiciar a reflexão e a tomada de decisões relacionadas à sexualidade e às práticas contraceptivas. Apontam, sobretudo,para a necessidade de sensibilização de profissionais da educação e da saúde quanto às especificidades das demandas de adolescentes, para que o acesso e a utilização dos serviços de saúde, articulados às demais políticas intersetoriais, propiciem a garantia dos direitos sexuais e reprodutivos, desta população. / This study examined the contraceptive practices of Brazilian adolescents and discussed situations of vulnerability associated with these practices. Methods: The study included a cross-sectional design, with information obtained from the National Demographic and Health of Children and Women Research (PNDS-2006) database. We selected 986 adolescents between 15 and 19 years, sexually active and that might have need for contraception. The study outcome was the current use of contraceptive methods and were examined variables related to socio-demographic characteristics, sexual and reproductive life and access and use of health services. Bivariate analysis was performed between the outcome and each independent variable, using, as measure of effect, the prevalence ratios, with confidence interval of 95%. The associations between variables and outcome had its statistical significance assessed using Pearson chi-square. Then, was performed non conditional multivariate logistic regression. The level of significance for the multivariate model was 0.05. Data were analyzed using SPSS-15. Results - The prevalence of contraceptive use was 78,8%. The most used method was the male condoms (51,6%), followed by the use of pill (49,2%). Multivariate analysis identified four factors associated with current use of contraceptive methods: to have, at least, completed basic education (p = 0.03, aOR = 2.17, 95% CI 1.03 to 4.55); to be in stable union (p < 0.01, aOR = 2.84, 95% CI 1.45 to 5.54); to have used a contraceptive method at first intercourse (p < 0.01, aOR = 2.72; 95% CI 1.37 to 5.42); and to have access to means of transportation to get to the health service (p < 0.01, aOR = 2.90, 95% CI 1.32 to 6.36). Conclusion: When analyzing the results of this study, we concluded that, in Brazil, factors associated with the use of contraceptive methods, such as education, use of method in the first intercourse and ease transportation to the health services indicate the presence of vulnerability associated contraceptive practices. These findings highlight the need to reduce persistent inequalities in our society and invest in schools and health services, as prime locations to provide information and promote reflection and decision making related to sexuality and contraceptive practices. They point, especially, to the need for awareness of professionals in education and health services to the specific demands of adolescents, so that access to and use of health services, articulated to other intersectoral policies, enable the guarantee of sexual and reproductive rights of this population.
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A saúde reprodutiva de mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase em uma capital do Nordeste - Brasil / The reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy in a capital Northeast - Brazil

Tavares, Clodis Maria 10 March 2014 (has links)
A detecção de casos novos de hanseníase permanece elevada no mundo, no Brasil e em Alagoas. Trata-se de uma importante morbidade que leva a incapacidades físicas, preconceito e estigma. A ênfase dada à saúde reprodutiva de mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase deve-se ao fato de a gestação induzir recidivas, exacerbar lesões pré-existentes e aumentar a evolução da forma indeterminada para outras formas clínicas, o que exige um acompanhamento para uma prática anticonceptiva segura. O objetivo geral foi conhecer a situação da saúde reprodutiva das mulheres portadoras e ex-portadoras de hanseníase na rede de atenção básica do município de Maceió. Trata-se de um estudo descritivo de corte transversal com abordagem quantitativa. O estudo foi realizado em 14 Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos 07 Distritos Sanitários do município de Maceió/Alagoas. A população foi constituída por 60 mulheres. Os dados nos revelam que a maioria das mulheres se encontrava na faixa etária de 30 a 49 anos (75%), tinham companheiro (70%), eram analfabetas ou com o ensino fundamental incompleto (53,3%). Em relação à ocupação, 45% eram do lar e 55% desempenhavam outras ocupações remuneradas. Essas mulheres coabitavam com uma a três pessoas (36,7%) ou com seis a quatorze pessoas (28,3%). Quanto à religião, 61,7% eram católicas. A maioria buscou detecção por demanda espontânea (30,0%). Quanto à forma clínica, 30,0% era Dimorfa, 20% Tuberculóide, 15% Indeterminada, 10% Virchowiana e 25,0% formas clínicas não classificadas. Eram multibacilares 56,7%. Quanto às reações hansênicas, 16,7% informaram tê-las antes do diagnóstico, 28,3% durante o tratamento e 21,7% no pós-tratamento; 8,3% das reações eram do tipo I e 66,7%, do tipo II. Das mulheres, 5% estavam grávidas no diagnóstico, 1,7% no período puerperal e 1,7% amamentando. Em relação à história reprodutiva, 63,3% engravidou de uma a três vezes e 26,6% de quatro a dez vezes e 75% tiveram de um a três partos. Três mulheres estavam grávidas no momento do diagnóstico. Conheciam métodos contraceptivos, como condom masculino (98,3%), pílula (88,3%), laqueadura tubária (86,7%) e outros; os utilizavam, em maior índice, pílula (73,3%), condom masculino (70,0%), laqueadura tubária (53,3%) e outros. Quanto ao conhecimento dos métodos anticoncepcionais e características sociodemográficas, os maiores percentuais foram: condom masculino (100%), pílula (87,8%), laqueadura tubária (85,7%), injeção (75,6%), tabela (71,4%), DIU (64,3%). Realizando uma análise inferencial os dados denotam relação significativa com associação entre temperatura e ocupação, aleitamento materno e número de pessoas na família, pílula e número de pessoas, injeção e escolaridade, injeção e ocupação, diafragma e número de pessoas, espermicida e número de pessoas, vasectomia e se estudava, com p>0,05. Médicos e enfermeiros contribuíram mais na oferta de informações sobre contraceptivos, meios midiáticos exerceram grande influência. O principal local de recebimento dos contraceptivos foi a UBS. Concluímos que as mulheres em idade fértil portadoras e ex-portadoras de hanseníase estão sendo pouco aconselhadas para a anticoncepção, tornando-se susceptíveis ao risco de uma gravidez indesejável, levando-as a apresentar reações imunológicas graves / The detection of new leprosy cases in the world remains high in Brazil and Alagoas. This is an important morbidity that leads to physical disability, prejudice and stigma. The emphasis on reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy is due to the fact pregnancy induce relapses, exacerbate pre-existing injuries and increase the evolution of indeterminate form for other clinical forms, which requires monitoring for a safe contraceptive practice. The overall objective was to know the situation of reproductive health of women suffering and former carriers of leprosy in primary health care in the city of Maceió network. This is a descriptive cross-sectional study with a quantitative approach. The study was conducted in 14 Basic Health Units (BHU) of the 07 health districts of the city of Maceió / Alagoas. The study population consisted of 60 women. The data reveal that a majority of women in the age group 30-49 years (75%) had a partner (70%) were illiterate or with incomplete primary education (53.3%). In terms of occupation, 45% were housewives and 55% played other paid occupations. These women lived with one to three people (36.7%) or six to fourteen people (28.3%). As for religion, 61.7% were Catholic. Most searched detection by spontaneous demand (30.0%). Clinical forms, 30.0% were borderline, 20% Tuberculoid, Indefinite 15%, 10% and 25.0% Lepromatous clinical forms not classified. 56.7% were multibacillary. As for leprosy reactions, 16.7% reported having them before diagnosis, during treatment 28.3% and 21.7% after treatment; 8.3% of the reactions were of type I and 66.7% type II. Among women, 5% were pregnant at diagnosis, 1.7% in the postpartum period and 1.7% breastfeeding. Regarding reproductive history, 63.3% of pregnant once to three times, and 26.6% for four to ten times, and 75% had one to three deliveries. Three women were pregnant at the time of diagnosis. Knew contraception, and male condom (98.3%), pill (88.3%), female sterilization (86.7%) and others; used them in highest pill (73.3%), male condom (70.0%), female sterilization (53.3%) and others. Regarding knowledge of contraceptive methods and sociodemographic characteristics, the highest percentages were male condom (100%), pill (87.8%), female sterilization (85.7%), injection (75.6%), table (71 , 4%), IUD (64.3%). Performing an inferential data analysis showed a significant relationship with association between temperature and occupation, breastfeeding and number of family members, and number of people pill, injection and education, and occupation injection, diaphragm and number of people, number of people and spermicide, vasectomy and studied with p> 0.05. Doctors and nurses have contributed more to offer information about contraceptives, exerted great influence from the media. The principal place of receipt of contraceptives was BHU. We conclude that women of childbearing age bearers and former carriers of leprosy are being advised to little contraception, making it susceptible to the risk of an unwanted pregnancy, leading them to develop severe immune reactions
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"Adolescência e vida sexual: análise do início da vida sexual de adolescentes residentes na zona leste do município de São Paulo" / Adolescence and sexual life: analysis of the sexual initiation among adolescents from the east area of the city of São Paulo

Borges, Ana Luiza Vilela 16 February 2005 (has links)
Homens e mulheres têm iniciado sua vida sexual, em grande parte, na adolescência e de formas um tanto diferenciadas. As práticas sexuais, nessa fase, têm sido descritas como dinâmicas e em constantes transformações, sendo que seus perfis podem acarretar impacto importante na vida reprodutiva dos adolescentes. Com o intuito de analisar o início da vida sexual de adolescentes, foram realizadas entrevistas domiciliárias com 383 homens e mulheres, não unidos, de 15 a 19 anos de idade, matriculados em uma unidade básica de saúde da família da zona leste do município de São Paulo, correspondendo a uma amostra representativa dos indivíduos deste grupo etário. A análise de regressão logística múltipla identificou como variáveis associadas ao início da vida sexual de adolescentes do sexo masculino a idade, a situação de estudo, a idade materna no primeiro filho, a concordância materna de que adolescentes tenham vida sexual, o fato de que o pai gostaria que seu filho iniciasse a vida sexual independentemente do casamento, o namoro anterior e o namoro atual. Por sua vez, as variáveis associadas ao início da vida sexual entre adolescentes do sexo feminino foram a idade, o tipo de domicílio, o namoro anterior, o namoro atual e a presença de irmão(ã) que tenha vivenciado uma gestação previamente à união. Entre os 164 adolescentes com experiência sexual, foi observada uma convergência na idade em que homens e mulheres tiveram a primeira relação sexual (mediana de 15 anos). No entanto, mesmo que a primeira relação sexual tenha ocorrido em idades similares e igualmente sem planejamento prévio, aspectos importantes do comportamento sexual diferiram entre os adolescentes e deveriam ser lembrados na assistência e promoção de sua saúde reprodutiva e sexual. Assim, as mulheres relataram ter iniciado a vida sexual, principalmente, porque estavam apaixonadas pelo parceiro, que foi, com maior freqüência, seu namorado. Por outro lado, os homens iniciaram sua vida sexual em relacionamentos ocasionais e justificaram como motivação a atração física. A prática contraceptiva foi deixada de lado por 41,5% dos homens e 31,7% das mulheres. Desta forma, os resultados indicaram que os diferenciais de gênero estiveram presentes em todo o processo de iniciação sexual e, ainda, os fatores individuais, tais como o namoro e a idade, e os fatores familiares, tais como os valores e atitudes dos pais e mães acerca da sexualidade, foram marcantes na iniciação sexual dos adolescentes. / Women and men initiate their sexual life in different ways mainly during adolescence. Sexual practices in youth have been described as dynamic and in constant transformation, though its profile should be considered as having an impact in reproductive health. This study aimed to analyse associated factors to the onset of sexual life and to describe the first sexual relationship. Therefore, 383 fifteen to nineteen year-old single males and females enrolled in a family health unit from the east area of the city of São Paulo were interviewed at home. From multiple logistic regression analysis, data showed that associated variables to the onset of sexual life in males were age, schooling insertion, maternal age at first delivery, maternal acceptance that adolescents engage in sexual practices, paternal opinion that son should have the first intercourse independently from a marriage, previous and current dating. On the other hand, associated variables among females were age, house affording, previous and current dating and the presence of a single sibling who had already faced a pregnancy. Among the 164 adolescents who had sexual experience, a convergence in the age males and females initiated their sexual life (median at 15) was observed. Even though the first intercourse occurred at the same age and without planning, important aspects of the sexual behaviour differed between males and females and ought to be taken into consideration in their reproductive and sexual health promotion. Girls said they had the first intercourse because they were in love and it thus occurred majority with a boyfriend. Boys had their first intercourse mainly in occasional relationships and because of physical attraction. Contraceptive practice was observed in 58,5% of the boys and 68,3% of the girls. The results indicated that gender differences were present at the whole sexual initiation process and that individual factors, such as dating and age, and familial factors, such as parents attitudes towards sexuality, were determinants for the sexual initiation of these adolescents.

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