• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 4
  • Tagged with
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 4
  • 3
  • 2
  • 2
  • 2
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
1

Conhecimento, atitude e pratica sobre metodos anticoncepcionais, prevenção de DST/AIDS em adolescentes de escolas publicas e privadas do municipio de São Paulo

Martins, Laura Bernardi Motta 28 February 2005 (has links)
Orientador: Lucia Helena Simões da Costa Paiva / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-04T02:45:47Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Martins_LauraBernardiMotta_M.pdf: 1493090 bytes, checksum: 2d9dfc32377389ea4b9212035fc4647e (MD5) Previous issue date: 2005 / Resumo: O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o conhecimento, atitude e prática sobre métodos anticoncepcionais e prevenção de DST/AIDS em adolescentes de escolas públicas e privadas do Município de São Paulo. Sujeitos e métodos: Realizou-se um estudo de corte transversal, do tipo conhecimento, atitude e prática, com seleção aleatória da amostra, que incluiu 13 escolas públicas e cinco privadas de Ensino Fundamental e Médio do Município de São Paulo. Foram selecionados 1594 adolescentes entre 12 e 19 anos, que responderam um questionário autopreenchido anonimamente contendo cinco seções que contemplavam aspectos sociodemográficos e reprodutivos, conhecimento e uso de métodos anticoncepcionais, adequação do conhecimento sobre métodos anticoncepcionais, conhecimento e adequação do conhecimento sobre métodos de prevenção de DST/AIDS e uso consistente de preservativo masculino. Os questionários foram aplicados em sala de aula sob supervisão da pesquisadora. A análise estatística foi realizada utilizando-se a técnica de conglomerados para avaliar o nível socioeconômico categorizado em alto e baixo. Os testes estatísticos utilizados para comparação das escolas públicas e privadas foram o teste qui-quadrado de Pearson, teste qui-quadrado de Yates ou o qui-quadrado de Fisher, e Wilcoxon-Gehan. A análise por tabela de vida foi utilizada para avaliar as taxas acumuladas de idade de início da atividade sexual. Calcularam-se as razões de prevalência para as variáveis uso de métodos anticoncepcionais, uso consistente de preservativo masculino, conhecimento e adequação do conhecimento sobre métodos anticoncepcionais, conhecimento e adequação do conhecimento sobre métodos de prevenção de DST/AIDS, com a variável tipo de escola. Para verificar os fatores associados ao uso de métodos anticoncepcionais, uso consistente de preservativo masculino, conhecimento adequado sobre métodos anticoncepcionais e conhecimento adequado sobre prevenção de DST/AIDS, utilizou-se a análise de regressão múltipla de Poisson. Resultados: Foram incluídos 1325 adolescentes de escolas públicas e 269 de escolas privadas. A média de idade foi de 15,1 anos nas escolas públicas e 14,7 nas escolas privadas (p<0,002). Cerca de 61% dos adolescentes das escolas privadas e 61,2% das escolas públicas eram do sexo feminino (p>0,05). Houve predomínio de adolescentes do nível socioeconômico alto nas escolas privadas e baixo nas escolas públicas (p<0,001). Cerca de 18,6% dos adolescentes nas escolas privadas e 28,6 % dos adolescentes das escolas públicas tinham atividade sexual (p< 0,002). A mediana de idade à primeira relação sexual foi de 17,5 anos em ambos os tipos de escolas. A prevalência de uso de método anticoncepcional foi de 84% nas escolas privadas e 78,8% nas escolas públicas RP=1,07 IC (0,93-1,22). As principais razões para o não uso de métodos anticoncepcionais foram imprevisibilidade das relações e objeção pessoal ou do parceiro em ambos os tipos de escolas. A religião católica foi o único fator associado ao uso de métodos anticoncepcionais. Os adolescentes das escolas privadas relataram conhecer mais métodos anticoncepcionais que os das escolas públicas. Apenas 25,7% dos adolescentes das escolas públicas e 40,8% das escolas privadas apresentaram escore superior ou igual a cinco RP=1,59 [1,34-1,88], considerado satisfatório. Os fatores associados ao maior nível de conhecimento sobre métodos anticoncepcionais foram sexo feminino, pertencer à escola privada, estar no ensino médio, nível socioeconômico alto, ter relação sexual e maior idade. O uso consistente de preservativo masculino foi de 60% nas escolas privadas e 57,1% nas escolas públicas (p>0,05) e associou-se negativamente ao sexo feminino e ao nível socioeconômico alto. As variáveis associadas ao conhecimento adequado sobre prevenção de DST/AIDS foram sexo feminino, maior escolaridade, escola privada, cor branca e estado marital solteiro. Conclusão: A prevalência de uso de métodos anticoncepcionais foi alta em ambos os tipos de escolas e concentrada basicamente no preservativo masculino e na pílula. O conhecimento foi inadequado em ambas as escolas e associado a variáveis socioeconômicas, questões de gênero, maior idade e início da atividade sexual. O conhecimento sobre prevenção de DST foi adequado, entretanto esse conhecimento não determinou o uso consistente de preservativo masculino. Os resultados encontrados apontam a necessidade de programas nas áreas da saúde, educação e comunicação visando minimizar a vulnerabilidade dos adolescentes tanto de escolas públicas quanto de escolas privadas / Abstract: The aim of this study was to assess and compare knowledge, attitudes and practices relating to contraceptive methods and STD/AIDS prevention among adolescents from public and private schools in São Paulo City, Brazil. Subjects and Methods: A cross-sectional study of knowledge, attitudes and practices was conducted using a randomly selected sample. Thirteen public and 5 private elementary, junior high and high schools in São Paulo City were included. One thousand five hundred and ninety-four adolescents aged between 12 and 19 years were selected to complete an anonymous self-administered questionnaire containing 5 sections. Questions concerned sociodemographic and reproductive characteristics, knowledge and use of contraceptive methods, adequacy of contraceptive knowledge, knowledge/suitability of knowledge about STD/AIDS prevention, and consistent condom use. Questionnaires were distributed in a classroom supervised by the researcher. Cluster analysis was the statistical technique used to evaluate the socioeconomic status of respondents, categorized as high and low. For comparison of public and private schools, the statistical tests performed were Pearson¿s chi-square test, Yates chi-square test or Fisher¿s chi-square test and Wilcoxon-Gehan test. Life table analysis was used to assess the cumulative rates of age at first sexual intercourse. Prevalence ratios were calculated for the following variables: contraceptive use, consistent use of a male condom, knowledge and adequacy of knowledge about contraceptive methods, knowledge and adequacy of knowledge about STD/AIDS prevention, and school system. To confirm factors associated with contraceptive use, consistent use of a male condom, adequate contraceptive knowledge and adequate knowledge about STD/AIDS prevention, Poisson¿s multiple regression analysis was employed. Results: One thousand three hundred and twenty-five adolescents of public schools and 269 adolescents from private schools were included. The mean age was 15.1 years in public schools and 14.7 years in private schools (p<0.002). About 61% of adolescents in private schools and 61.2% of adolescents in public schools were females (p> 0.05). Adolescents of high socioeconomic status predominated in private schools, whereas adolescents of low socioeconomic status predominated in public schools (p< 0.001). About 18.6% of adolescents in private schools and 28.6% of adolescents in public schools were sexually active (p< 0.002). The median age at first sexual intercourse was 17.5 years in both school systems. The prevalence of contraceptive use was 84% in private schools and 78.8% in public schools (PR=1.07 CI [0.93-1.22]). In both school systems, the main reasons for not using contraceptives were unexpected intercourse and refusal of the respondent or the partner. The Catholic religion was the sole factor associated with contraceptive use. Adolescents in private schools reported having more contraceptive knowledge than their counterparts in public schools. Only 25.7% of public school adolescents and 40.8% of private school adolescents scored 5 or more, PR=1.59 [1.34-1.88], which was considered a satisfactory score. Factors associated with greater contraceptive knowledge were: being female, attending a private school, being in junior high and high school, having a high socioeconomic status, being sexually active and being older. Consistent use of a male condom was reported to be 60% in private schools, 57.1% in public schools (p>0.05), and was negatively associated with the female sex and high socioeconomic status. Variables associated with greater STD/AIDS knowledge were female sex, higher education, private school, white race and unmarried status. Conclusion: The prevalence of contraceptive use was high in both school systems and focused primarily on the condom and the pill. Contraceptive knowledge was inadequate in both school systems and was associated with socioeconomic status, gender issues, older age and onset of sexual activity. Knowledge of STD/AIDS prevention was adequate, however it did not determine consistent condom use. Our findings indicate the need to implement health, educational and communications programs to minimize the vulnerability of adolescents in both public and private school systems / Mestrado / Tocoginecologia / Mestre em Tocoginecologia
2

Aspectos comunicacionais e adoção de condutas preventivas, frente ao HIV/AIDS, por adolescentes do ensino médio de Florianópolis, Itajaí e Balneário Camboriú

Souza, Elaine da Silva Brito e January 2002 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Psicologia / Made available in DSpace on 2012-10-20T00:27:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 / O presente estudo refere-se à análise da prevenção da transmissão sexual do HIV, através do estudo das relações entre aspectos comunicacionais relativos a sexualidade e a adoção de condutas preventivas diante da AIDS. Realizou-se a aplicação de 1386 questionários, abrangendo alunos da rede de Ensino Médio de Florianópolis, Itajaí e Balneário Camboriú, municípios que apresentam maiores taxas de incidências por 100.000 habitantes do país. As questões categorizadas foram analisadas de modo descritivo e correlacional, através do software SPSS versão 11.0. Uma questão aberta sobre a percepção do controle do uso do preservativo (auto-eficácia), foi tratada pelo software de análise quantitativa de dados textuais ALCESTE, que fornece classes de segmentos de texto agrupados pela proximidade do vocabulário. Os resultados indicam: a) falsos modos de transmissão do HIV fazem parte do conhecimento destes jovens sobre a doença; b) relação entre amigos como fonte principal de informação sobre HIV/AIDS e problemas de conhecimento sobre a transmissão do vírus; c) relação entre uso do preservativo e o contexto de conversa sobre sexualidade (pais e irmãos como interlocutores). A análise textual do corpus sobre a "percepção do controle" mostra que a experiência de namoro e de relação sexual influenciam na percepção da auto-eficácia, bem como caracterizam especificidade nos apelos persuasivos utilizados na comunicação preventiva com o parceiro: os jovens com experiência de namoro e relação sexual utilizam apelos persuasivos "afetivos" na comunicação com o parceiro, enquanto que os jovens sem experiência de namoro e sexual, utilizam argumentos "racionais". Estes resultados apontam para uma comunicação mais efetiva na família sobre sexualidade e AIDS, para uma reflexão de médicos e profissionais de saúde sobre seu papel na influência de comportamentos e para programas de saúde que discutam as implicações afetivas no comportamento preventivo.
3

Transmissão materno-infantil HIV/AIDS

Oliveira, Fernanda Cristina Leite de 25 January 2013 (has links)
Resumo: Esta pesquisa, financiada pela bolsa de mestrado CAPES/REUNI, é um estudo sobre as relações entre mães e filhos quando há a transmissão vertical do vírus HIV. Em pesquisa anterior verificou-se que quando a mulher se descobre soropositiva ela busca a reconstrução de si, sobretudo a partir de um filho ou marido. É justamente a relação com esse filho, também portador do vírus, cuja contaminação ocorreu através da transmissão maternoinfantil, que exploramos agora. Entender o que houve para que essa transmissão não tenha sido evitada foi um dos objetivos principais desta pesquisa. Trabalhamos com estudo de casos, sendo assim, entrevistamos 5 mulheres soropositivas que tinham filhos (as) também soropositivos (as), sendo que 4 destas filhas também foram entrevistadas. Os locais onde encontramos essas pessoas, nas condições necessárias para a pesquisa, foram os ambulatórios de infectologia adultos e os grupos de adesão também dos adultos, ambos do Hospital de Clínicas de Curitiba. E para isso tivemos que passar pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do hospital, com o projeto aprovado em 27 de setembro de 2010, com registro no CEP número 2269.163/2010-07, de acordo com a Resolução 196/96 e suas complementares sobre Diretrizes e Normas Regulamentadoras de Pesquisa Envolvendo Seres Humanos do Ministério da Saúde.
4

HIV/AIDS e conjugalidade: a experiência de pessoas em relacionamentos afetivo-sexuais sorodiscordantes.

Lourenço, Gilclécia Oliveira 04 April 2018 (has links)
Submitted by Biblioteca Central (biblioteca@unicap.br) on 2018-11-27T18:30:13Z No. of bitstreams: 2 gilclecia_oliveira_lourenço.pdf: 1198962 bytes, checksum: 14772057f1bac3dfe959da10a95f37e7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) / Made available in DSpace on 2018-11-27T18:30:13Z (GMT). No. of bitstreams: 2 gilclecia_oliveira_lourenço.pdf: 1198962 bytes, checksum: 14772057f1bac3dfe959da10a95f37e7 (MD5) license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) Previous issue date: 2018-04-04 / This study planned to understand the conjugality experience of people with mixed HIV status for HIV/AIDS. It is very important to expand knowledge of sexual-affective relational possibilities affected by the contamination with HIV/AIDS to reflect about intake practices that consider the context and demands of people living with this virus. In this sense, this study is categorized as a qualitative research in which 16 individuals were separately interviewed, 05 of them were HIV-negative and the remaining 11 were HIV-positive, all in serodiscordant relationships. In addition to the semi-structured interview, we also used a Field Journal where several experiences, observations and reflections built along the process of data production were recorded. As an analytical strategy, we used the discursive analysis inspired on Foucault. Reports of the interviewees point to a conjugality experience marked by stigmas, prejudices and conflicts on the understanding of the virus in the lives of the couples and an ongoing surveillance in their daily lives. In serodiscordant couples, sexual relations affected by discourses of risk and prevention, are experienced with fear, doubt and insecurity. Moreover, we noticed that HIV infection comprises tensions and experiences in the dynamics of the couples that cannot be reduced to aspects of sexuality, prevention and risk. The experience of serodiscordant conjugality has complex effects on the couples’ daily lives and involves the development of different strategies required for the construction and/or maintenance of the sexual-affective relationship. It is concluded that the AIDS discourse acts on the individual, producing means to relate, be a couple and be serodiscordant, in a subjectivation process determined by political, regulatory and cultural strategies. However, the experience of serodiscordant conjugality is defined as a complex phenomenon that cannot be explained by causal and simplistic explanations. The individual presented here is active in its subjectivation process, creating means of resistance and subversion that emphasize the disciplinary power of the AIDS discourse. / Este trabalho objetivou compreender a experiência de conjugalidade de pessoas que vivem em situação de sorodiscordância para HIV/aids. Aprofundar o entendimento das possibilidades relacionais afetivas e sexuais atravessadas pelo acometimento do HIV/aids é de fundamental relevância para se pensar práticas de acolhimento que levem em consideração o contexto e as demandas das pessoas que (con)vivem com o vírus. Neste sentido, este estudo se caracteriza como uma pesquisa de natureza qualitativa em que foram entrevistadas, individualmente, dezesseis pessoas, sendo cinco participantes com sorologia negativa e outras onze pessoas soropositivas para HIV, todas em relacionamentos sorodiscordantes. Além da entrevista semidirigida, também fizemos uso de um Diário de Campo, em que foram registradas diversas vivências, observações e reflexões construídas ao longo do processo de produção dos dados. Como estratégia de análise, lançamos mão da analítica discursiva de inspiração foucaultiana. As narrativas dos sujeitos entrevistados apontam para uma experiência de conjugalidade marcada por estigmas, preconceito e conflitos sobre o entendimento da entrada do vírus na vida a dois e uma constante vigilância sobre o cotidiano. Nas díades sorodiscordantes, as práticas sexuais, atravessadas pelos discursos de risco e prevenção, são vivenciadas com medo, dúvida e insegurança. Além disso, percebemos que o acometimento pelo HIV compreende tensões e vivências na dinâmica do par, que não podem ser reduzidas aos aspectos da sexualidade, prevenção e risco. A vivência da conjugalidade sorodiscordante tem efeitos sobre o cotidiano do casal na sua mais diversa complexidade e comporta a organização de diferentes estratégias necessária à construção e/ou manutenção do relacionamento afetivo-sexual. Conclui-se que, o discurso da aids atua sobre os sujeitos, produzindo modos de se relacionar, de ser casal, de ser sorodiscordante, num processo de subjetivação agenciado por estratégias políticas, normativas e culturais. No entanto, a experiência de conjugalidade sorodiscordante se caracteriza como um fenômeno complexo e não passível de explicações causais e simplórias. O sujeito que aqui se apresenta é ativo no seu processo de subjetivação, produzindo modos de resistência e de subversão que tencionam o poder disciplinador do discurso da aids.

Page generated in 0.1054 seconds