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Estudo das propriedades histológicas e biomecânicas de fragmentos da parede anterior de aneurismas da aorta abdominal / Study of the histological and biomechanical properties of fragments isolated from the anterior wall of abdominal aortic aneurysms

Monteiro, José Augusto Tavares 15 March 2013 (has links)
INTRODUÇÃO: O objetivo deste estudo é determinar as propriedades biomecânicas e histológicas de fragmentos da parede anterior de aneurismas da aorta abdominal. MÉTODOS: Dos pacientes submetidos à correção cirúrgica aberta de aneurisma da aorta abdominal, foram removidos fragmentos da parede anterior do saco aneurismático, divididos em dois espécimes. Um, destinado à análise histológica, para a quantificação de fibras colágenas, elásticas, musculares lisas e grau de atividade inflamatória e outro, pareado, submetido a teste destrutivo uniaxial, obtendo-se características biomecânicas, como, força, tensão e estresse de falência do fragmento. As médias das variáveis paramétricas foram avaliadas com teste t-Student ou análise de variância. Quando significante, utilizou-se teste de Tukey para discriminar as diferenças. As distribuições das variáveis não paramétricas foram avaliadas com teste Mann-Whitney ou análise de Kruskal-Wallis. Quando significante, utilizou-se teste de Dunn para discriminar as diferenças. Os valores de p<0,05 foram considerados estatisticamente significantes. RESULTADOS: Foram considerados os resultados das análises de fragmentos de 90 indivíduos. Os valores médios encontrados para as propriedades biomecânicas relacionadas à resistência do tecido aórtico (falência) foram força = 4,98±2,22 N, tensão = 13,18±5,98 N/cm e estresse = 103,14±47,09 N/cm2. A deformação média dos fragmentos até a falência foi de 0,39±0,12. Os fragmentos dos aneurismas de diâmetros transversos máximos maiores ou iguais a 5,5 cm apresentaram valores médios de força, tensão e estresse de falência (5,32±2,07 N, 13,83±5,58 N/cm e 103,02 N/cm2) maiores que os fragmentos de aneurismas de diâmetros menores que 5,5 cm (4,1±2,41 N, 10,82±6,48 N/cm, 77,03 N/cm2), com significância estatística para os três parâmetros de resistência do material. Não foram identificadas diferenças entre os valores médios de deformação de falência entre estes grupos (0,41±0,12 x 0,37±0,14 p = 0,260), bem como entre os valores médios de espessura dos fragmentos (1,58±0,41 x 1,53±0,42 mm p = 0,662). Os valores percentuais médios na composição dos fragmentos foram para as fibras colágenas (coloração de tricrômico de Masson) de 44,34±0,48%, para as fibras colágenas (coloração de picrosirius) de 61,85±10,14%, para as fibras musculares lisas (imuno histoquímica/alfa actina) de 3,46±2,23% e para as fibras elásticas (coloração de Verhoeff) inferior a 1% (traços). Não foram identificadas diferenças entre o percentual destes elementos na composição de fragmentos provenientes da parede anterior de aneurismas de diâmetro transverso máximo >= 5,5 cm e < 5,5 cm. Foi caracterizada uma atividade inflamatória mais intensa nos fragmentos provenientes de aneurismas de diâmetro transverso máximo >= 5,5 cm quando comparados aos fragmentos provenientes de aneurismas de diâmetro transverso máximo < 5,5 cm (grau 3 - 70% x 28,6% p = 0,011). Comparando-se os aneurismas sintomáticos versus os assintomáticos não foram identificadas diferenças significativas para as propriedades biomecânicas de falência dos fragmentos (força = 5,32±2,36 x 4,65±2,05 N, p = 0,155; tensão = 14,08±6,11 x 12,81±5,77 N/cm, p = 0,154; estresse = 103,02 x 84,76 N/cm2, p = 0,144 e deformidade = 0,38±0,12 x 0,41±0,13, p = 0,287), assim como para a espessura (1,56±0,41 x 1,57±0,41 mm p = 0,848) e composição histológica (fibras colágenas 44,67±11,17 x 44,02±13,79 % p = 0,808; fibras musculares lisas 2,52 x 2,35 %, p = 0,751; fibras elásticas inferior a 1%). CONCLUSÃO: Os fragmentos provenientes da parede anterior do saco aneurismático de aneurismas maiores mostraram-se mais resistentes, não se identificando diferenças entre os fragmentos quanto à espessura e conteúdo da matriz protéica. A maior resistência dos fragmentos de aneurismas maiores provavelmente está relacionada à adaptação da parede para suportar maior grau de sobrecarga hemodinâmica à medida que o diâmetro aumenta. Neste estudo esta adaptação não foi revelada pela análise histológica realizada e demonstra a limitação do estudo de fragmentos isolados de aneurismas para estimar o risco de ruptura dos mesmos / INTRODUCTION: The objective of this study was to determine the biomechanical and histological properties of fragments isolated from the anterior wall of abdominal aortic aneurysms. METHODS: Fragments of the anterior aneurysm wall were excised from the aneurysmatic sac of patients who underwent open surgery for repair of abdominal aortic aneurysm and divided into two specimens. One specimen was sent for histological analysis for quantification of collagen fibers, elastic fibers, smooth muscle cells and degree of inflammatory activity and the other, by uniaxial testing, was used to assess biomechanical properties, such as force, tension, and stress at the time of failure of the material. The means of parametric variables were evaluated with Student\'s t test or analysis of variance. When significant, we used the Tukey test to discriminate differences. The distributions of non-parametric variables were evaluated with Mann- Whitney or Kruskal-Wallis test. When significant, we used Dunn\'s test to discriminate differences. A p-value of less than 0.05 was considered statistically significant. RESULTS: Anterior-wall fragments from a total of 90 patients were considered. The average values of biomechanical parameters related to the resistance of the aorta (failure) were as follows: strength, 4.98±2.22 N; tension, 13.18±5.98 N/cm; and stress 103.14±47.09 N/cm2. The average deformation of the fragments at the time of the failure was 0.39±0.12. Fragments of aortic aneurysm with a maximum transverse diameter larger or equal to 5.5 cm showed average values for strength, tension, and stress at the time of the failure of the material (5.32±2.07 N, 13.83±5.58 N/cm, and 103.02 N/cm2, respectively), which were higher than those of fragments of aneurysms with diameters less than 5.5 cm (4.1±2.41 N, 10.82±6.48 N/cm, 77.03 N/cm2, respectively). The differences in the 3 parameters were statistically significant. However, no differences were observed between the groups in relation to average failure deformation (0.41±0.12 × 0.37±0.14; p = 0.260) and thickness of the analyzed fragments (1.58±0.41 × 1.53±0.42 mm; p = 0.662). The average values of fiber compositions of the fragments were as follows: collagen fibers, 44.34±0.48% and 61.85±10.14% (assessed using Masson trichrome staining and picrosirius red staining, respectively); smooth muscle cells, 3.46±2.23% (immunohistochemistry/alpha-actin); and elastic fibers, less than 1% (traces) (Verhoeff-van Gieson staining). No differences in fiber percentages were observed in the fragments from aneurysms with a maximum transverse diameter >= 5.5 cm and < 5.5 cm. A more intense inflammatory activity was assessed in fragments from aneurysms with maximum transverse diameter >= 5.5 cm than in fragments from aneurysms with maximum transverse diameter < 5.5 cm (grade 3 - 70% × 28.6%; p = 0.011). Compared to asymptomatic aneurysms, fragments from symptomatic aneurysms showed no significant differences in the biomechanical properties at the time of the failure (strength, 5.32±2.36 × 4.65±2.05 N, p = 0.155; tension, 14.08±6.11 × 12.81±5.77 N/cm, p = 0,154; stress, 103.02 × 84.76 N/cm2, p = 0.144; and deformity, 0.38±0.12 × 0.41±0.13, p = 0.287), thickness of the fragments (1.56±0.41 × 1.57±0.41 mm, p = 0.848) and histological composition (collagen fibers, 44.67±11.17 × 44.02±13.79%, p = 0.808; smooth muscle fibers, 2.52 × 2.35%, p = 0.751; elastic fibers, <1%). CONCLUSION: Fragments of the anterior wall removed from the aneurysmatic sac of large aneurysms appeared to be more resistant than those from small aneurysms. No differences between the aneurysm fragments were observed with respect to thickness and matrix protein content. The high resistance of fragments of larger aneurysms is probably attributable to the adaptation of the wall to support a high hemodynamic stress as the diameter of the aorta increases. In this study, this adaptation was not shown by histological analysis. This suggests a limitation of this study for assessing the risk of rupture based on isolated aneurysm fragments
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Biomecânica da aorta torácica e abdominal: estudo em cadáveres / Biomechanical properties of the thoracic and abdominal aorta: an autopsy study

Ninomiya, Otavio Henrique 26 March 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O tratamento endovascular das doenças da aorta é modalidade consagrada atualmente, sendo realizado em indivíduos jovens e idosos, tanto na aorta torácica quanto na abdominal. Esta terapia baseia-se numa interação adequada entre a endoprótese e a parede aórtica. Neste sentido, o conhecimento do comportamento biomecânico da aorta é fundamental. A aorta humana é uma estrutura complexa, com comportamento biomecânico diferente de acordo com a idade, a região e a presença de doenças. Estudos com biomecânica da aorta humana não aneurismática são escassos. OBJETIVOS: Analisar os parâmetros biomecânicos de falência e as características histológicas da aorta torácica e abdominal humana, correlacionando-os com idade e gênero. MÉTODO: Testes destrutivos uniaxiais de espécimes removidos de 26 aortas frescas de cadáveres foram realizados num aparelho de tração universal. Os parâmetros biomecânicos de falência avaliados foram: força, tensão, estresse, deformação e energia de deformação. Foi realizado estudo histológico do tecido aórtico para quantificação de fibras colágenas, musculares e elásticas. RESULTADOS: Foram analisados os testes biomecânicos válidos de 153 espécimes, sendo 95 da aorta torácica e 58 da aorta abdominal. Na comparação entre aorta torácica e abdominal, realizada por análise de variância, foi observado que diâmetro (30,45 versus 23,99 mm; p < 0,001), espessura (1,69 versus 1,44 mm; p < 0,001), força máxima (6,18 versus 4,85 N; p = 0,001), tensão de falência (19,88 versus 14,53 N/cm; p = 0,001), deformação de falência (0,66 versus 0,49; p = 0,003) e a percentagem de fibras elásticas (19,39 versus 14,06 %; p = 0,011) foram maiores, com significância, na aorta torácica. As correlações de Spearman entre idade e força máxima, estresse de falência, tensão de falência, deformação de falência e energia de deformação foram negativas e significativas na aorta torácica e abdominal. As aortas do sexo masculino, através do teste t de Student, apresentaram maior força máxima e tensão de falência. Não houve diferença na composição histológica entre os gêneros. CONCLUSÕES: A aorta torácica é mais resistente e elástica que a aorta abdominal. O conteúdo de fibras elásticas é maior na aorta torácica. Os idosos apresentam aortas menos resistentes e mais rígidas que os jovens. A aorta do sexo masculino é mais resistente / INTRODUCTION: The endovascular repair of aortic diseases is currently widely performed among young and elderly patients, in both the thoracic and abdominal aorta. This treatment is based on an appropriate interaction between the stent graft and the aortic wall. Thus, it is essential to understand the biomechanical behavior of the aorta. The human aorta is a complex vessel with different biomechanical behaviors according to age, location and diseases. There are few biomechanical studies of the human nonaneurysmal aorta. OBJECTIVES: To analyze the biomechanical properties and histological composition of the human aorta according to age and gender. METHODS: Twenty-six human aortas were harvested whole from fresh cadavers during their autopsies. Each aorta was cut into strips for mechanical testing. Uniaxial tensile tests were performed on a tensile-testing machine. The failure load, failure stress, failure tension, failure strain and strain energy were calculated. A histological study was performed to measure the amount of collagen, elastin and smooth muscle cells in the aortic wall. RESULTS: A total of 153 strips were studied (95 from the thoracic aorta and 58 from the abdominal aorta). The diameter (30.45 versus 23.99 mm; p < 0.001), thickness (1.69 versus 1.44 mm; p < 0.001), failure load (6.18 versus 4.85 N; p = 0.001), failure tension (19.88 versus 14.53 N/cm; p = 0.001), failure strain (0.66 versus 0.49; p = 0.003) and elastin amount (19.39 versus 14.06 %; p = 0.011) were all significantly higher for the thoracic aorta than for the abdominal aorta. There was a significant negative Spearman\'s correlation between age and failure load, failure stress, failure tension, failure strain and strain energy. Male aortas had a higher failure load and failure tension than female aortas. No difference in the histological composition was found between the genders. CONCLUSIONS: The thoracic aorta has a higher strength and elasticity than the abdominal aorta. The elastin amount is higher in the thoracic aorta than in the abdominal aorta. The elderly have weaker and stiffer aortas than the young. Male aortas have a higher strength than female aortas
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Modelo suino de aneurisma de aorta abdominal com bolsa de pericárdio bovino / The aortic pericardium sac: new model of abdominal aortic aneurysm in pigs

Perini, Sílvio César January 2008 (has links)
Introdução: A correção do aneurisma pela técnica endovascular ganha mais espaço com o aprimoramento do material utilizado, buscando-se um sistema ideal. Os estudos com esses dispositivos necessitam de modelos experimentais que devem apresentar características anatômicas e fisiopatológicas similares aos aneurismas em humanos. Apresentamos um novo modelo com bolsa de pericárdio bovino em suínos, com abordagem cirúrgica por via retroperitonial. Materiais e métodos: Estudo prospectivo, de coorte, avaliado pelo comitê de bioética, utilizando 11 suínos de raça Large White e do sexo feminino, com idade de 12 semanas, dividido em duas fases. A fase I consistiu na confecção do aneurisma, abordando a aorta retroperitonial com anestesia geral; na fase II, após 15 dias, realizou-se a arteriografia, eutanásia e retirada da peça para estudo anatomopatológico. Resultados: Em todos os animais, observou-se formação de trombos murais, como ocorre em aneurismas verdadeiros que comprometem de 30 a 90% da luz. À microscopia foram observadas calcificações na região do trombo em 82% dos animais. Havia infiltrado linfoplasmocitário no enxerto e região perienxerto, com fibrose em nove animais. Em três suínos havia espessamento miointimal considerável, e em oito, microcalcificações. A mortalidade foi nula, sem complicações cirúrgicas locais, isquêmicas e de ruptura. Conclusão: O modelo corresponde ao objetivo inicial de manter a aorta, seus ramos colaterais e terminais pérvios, com achados estruturais semelhantes aos de aneurismas encontrados em humanos: reação inflamatória parietal, periadvencial, trombo e calcificações da parede. As técnicas anestésica e operatória desenvolvidas foram satisfatórias e de morbimortalidade nula no período avaliado. / Background: The correction of an aneurysm using endovascular techniques has gained importance with the improvement of materials. The study of endovascular prostheses requires experimental models that reproduce anatomic and physiopathologic characteristics of human aneurysms. This study describes a new swine model that used bovine pericardium and a retroperitoneal surgical approach. Material and methods: This prospective cohort study used eleven Large White female pigs with a mean age of 12 weeks in the two study phases. In phase I, the aneurysm was produced and surgery using a retroperitoneal approach to the aorta under general anesthesia was performed; and in phase II, 15 days later, the animals underwent arteriography and were later killed, and specimens were removed for histological analysis Results: The formation of parietal thrombus, which is also found in true aneurysms that involve 30 to 90% of the lumen, was observed in all animals. Microscopic analysis showed calcifications in the area of thrombus in 82% of the animals. There was lymphoplasmocytic infiltration in the graft and adjacent area, with fibrosis in nine animals. Three pigs had substantial myointimal thickening, and eight had microcalcifications. Mortality was zero, and there were no ruptures, ischemia or surgery site. Conclusion: The aorta and its collateral and terminal branches remained healthy, and structural findings were similar to those observed in human aneurysms: wall inflammation, periadventitial thrombus and wall calcification. The anesthetic and operatory techniques were satisfactory, and there was no morbidity or mortality during the study.
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Modelo suino de aneurisma de aorta abdominal com bolsa de pericárdio bovino / The aortic pericardium sac: new model of abdominal aortic aneurysm in pigs

Perini, Sílvio César January 2008 (has links)
Introdução: A correção do aneurisma pela técnica endovascular ganha mais espaço com o aprimoramento do material utilizado, buscando-se um sistema ideal. Os estudos com esses dispositivos necessitam de modelos experimentais que devem apresentar características anatômicas e fisiopatológicas similares aos aneurismas em humanos. Apresentamos um novo modelo com bolsa de pericárdio bovino em suínos, com abordagem cirúrgica por via retroperitonial. Materiais e métodos: Estudo prospectivo, de coorte, avaliado pelo comitê de bioética, utilizando 11 suínos de raça Large White e do sexo feminino, com idade de 12 semanas, dividido em duas fases. A fase I consistiu na confecção do aneurisma, abordando a aorta retroperitonial com anestesia geral; na fase II, após 15 dias, realizou-se a arteriografia, eutanásia e retirada da peça para estudo anatomopatológico. Resultados: Em todos os animais, observou-se formação de trombos murais, como ocorre em aneurismas verdadeiros que comprometem de 30 a 90% da luz. À microscopia foram observadas calcificações na região do trombo em 82% dos animais. Havia infiltrado linfoplasmocitário no enxerto e região perienxerto, com fibrose em nove animais. Em três suínos havia espessamento miointimal considerável, e em oito, microcalcificações. A mortalidade foi nula, sem complicações cirúrgicas locais, isquêmicas e de ruptura. Conclusão: O modelo corresponde ao objetivo inicial de manter a aorta, seus ramos colaterais e terminais pérvios, com achados estruturais semelhantes aos de aneurismas encontrados em humanos: reação inflamatória parietal, periadvencial, trombo e calcificações da parede. As técnicas anestésica e operatória desenvolvidas foram satisfatórias e de morbimortalidade nula no período avaliado. / Background: The correction of an aneurysm using endovascular techniques has gained importance with the improvement of materials. The study of endovascular prostheses requires experimental models that reproduce anatomic and physiopathologic characteristics of human aneurysms. This study describes a new swine model that used bovine pericardium and a retroperitoneal surgical approach. Material and methods: This prospective cohort study used eleven Large White female pigs with a mean age of 12 weeks in the two study phases. In phase I, the aneurysm was produced and surgery using a retroperitoneal approach to the aorta under general anesthesia was performed; and in phase II, 15 days later, the animals underwent arteriography and were later killed, and specimens were removed for histological analysis Results: The formation of parietal thrombus, which is also found in true aneurysms that involve 30 to 90% of the lumen, was observed in all animals. Microscopic analysis showed calcifications in the area of thrombus in 82% of the animals. There was lymphoplasmocytic infiltration in the graft and adjacent area, with fibrosis in nine animals. Three pigs had substantial myointimal thickening, and eight had microcalcifications. Mortality was zero, and there were no ruptures, ischemia or surgery site. Conclusion: The aorta and its collateral and terminal branches remained healthy, and structural findings were similar to those observed in human aneurysms: wall inflammation, periadventitial thrombus and wall calcification. The anesthetic and operatory techniques were satisfactory, and there was no morbidity or mortality during the study.
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Modelo suino de aneurisma de aorta abdominal com bolsa de pericárdio bovino / The aortic pericardium sac: new model of abdominal aortic aneurysm in pigs

Perini, Sílvio César January 2008 (has links)
Introdução: A correção do aneurisma pela técnica endovascular ganha mais espaço com o aprimoramento do material utilizado, buscando-se um sistema ideal. Os estudos com esses dispositivos necessitam de modelos experimentais que devem apresentar características anatômicas e fisiopatológicas similares aos aneurismas em humanos. Apresentamos um novo modelo com bolsa de pericárdio bovino em suínos, com abordagem cirúrgica por via retroperitonial. Materiais e métodos: Estudo prospectivo, de coorte, avaliado pelo comitê de bioética, utilizando 11 suínos de raça Large White e do sexo feminino, com idade de 12 semanas, dividido em duas fases. A fase I consistiu na confecção do aneurisma, abordando a aorta retroperitonial com anestesia geral; na fase II, após 15 dias, realizou-se a arteriografia, eutanásia e retirada da peça para estudo anatomopatológico. Resultados: Em todos os animais, observou-se formação de trombos murais, como ocorre em aneurismas verdadeiros que comprometem de 30 a 90% da luz. À microscopia foram observadas calcificações na região do trombo em 82% dos animais. Havia infiltrado linfoplasmocitário no enxerto e região perienxerto, com fibrose em nove animais. Em três suínos havia espessamento miointimal considerável, e em oito, microcalcificações. A mortalidade foi nula, sem complicações cirúrgicas locais, isquêmicas e de ruptura. Conclusão: O modelo corresponde ao objetivo inicial de manter a aorta, seus ramos colaterais e terminais pérvios, com achados estruturais semelhantes aos de aneurismas encontrados em humanos: reação inflamatória parietal, periadvencial, trombo e calcificações da parede. As técnicas anestésica e operatória desenvolvidas foram satisfatórias e de morbimortalidade nula no período avaliado. / Background: The correction of an aneurysm using endovascular techniques has gained importance with the improvement of materials. The study of endovascular prostheses requires experimental models that reproduce anatomic and physiopathologic characteristics of human aneurysms. This study describes a new swine model that used bovine pericardium and a retroperitoneal surgical approach. Material and methods: This prospective cohort study used eleven Large White female pigs with a mean age of 12 weeks in the two study phases. In phase I, the aneurysm was produced and surgery using a retroperitoneal approach to the aorta under general anesthesia was performed; and in phase II, 15 days later, the animals underwent arteriography and were later killed, and specimens were removed for histological analysis Results: The formation of parietal thrombus, which is also found in true aneurysms that involve 30 to 90% of the lumen, was observed in all animals. Microscopic analysis showed calcifications in the area of thrombus in 82% of the animals. There was lymphoplasmocytic infiltration in the graft and adjacent area, with fibrosis in nine animals. Three pigs had substantial myointimal thickening, and eight had microcalcifications. Mortality was zero, and there were no ruptures, ischemia or surgery site. Conclusion: The aorta and its collateral and terminal branches remained healthy, and structural findings were similar to those observed in human aneurysms: wall inflammation, periadventitial thrombus and wall calcification. The anesthetic and operatory techniques were satisfactory, and there was no morbidity or mortality during the study.
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“Aneurisma de aorta infrarenal tratado por via endovascular em pacientes assintomáticos versus sintomáticos. Avaliação da medida do saco aneurismático após um ano de seguimento.” / "Endovascular repair of an infrarenal abdominal aortic aneurysm in assymptomatic versus symptomatic patients. Analysis of the aneurysm sac diameter in the follow-up of one year"

Silva Júnior, José Elias da 25 August 2017 (has links)
Submitted by José Elias da Silva Júnior null (jedsjunior@hotmail.com) on 2018-02-28T17:41:26Z No. of bitstreams: 1 TESE FINAL CORRIGIDA.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) / Approved for entry into archive by ROSANGELA APARECIDA LOBO null (rosangelalobo@btu.unesp.br) on 2018-03-05T17:48:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silvajunior_je_me_bot.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-03-05T17:48:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silvajunior_je_me_bot.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / INTRODUÇÃO: A correção endovascular do aneurisma de aorta abdominal (EVAR) modificou o tratamento desta patologia, reduzindo a mortalidade e as complicações, á curto prazo quando comparada à cirurgia aberta. Ainda assim, os pacientes necessitam de seguimento rigoroso a fim de reconhecer as possíveis complicações. O crescimento do diâmetro do saco aneurismático pós-EVAR está relacionado ao risco de rotura ou necessidade de reabordagem, sendo que alguns fatores pré-operatórios podem prever esse aumento. OBJETIVO:Identificar se os sintomas pré-tratamento EVAR podem ser um fator preditivo para a continuidade da expansão do saco aneurismático após tratamento, no seguimento em 12 meses. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado através da coleta de dados do prontuário dos pacientes em seguimento na Faculdade de Medicina de Botucatu e que preencheram critérios de inclusão. Os pacientes foram separados em dois grupos de estudos: G1- Pacientes assintomáticos quanto a presença do aneurisma de aorta infrarenal; G2- Pacientes sintomáticos quanto a presença do aneurisma de aorta infrarenal. Todos os grupos foram acompanhados por 12 meses e avaliados quanto ao crescimento do saco aneurismático após o procedimento endovascular, através de AngioTC e Duplex Scan e coleta do exame “proteína C Reativa” para avaliação inflamatória relacionada ao EVAR. RESULTADOS: Foram 9 estudados 112 pacientes. A faixa etária apresentou uma média de 68,6 anos. 80% eram do sexo masculino e 95% brancos. A maioria dos pacientes eram hipertensos e fumantes, 74,1% e 67% respectivamente. No total houve 22,3% de endoleak e o aumento do saco aneurismático foi de 26,8%. Avaliando todos os pacientes, ocorreu diminuição do diâmetro do AAA em média de 0,8cm, entre o pré e pós-operatório. Observou se que 25,3% dos assintomáticos e 30% dos sintomáticos tiveram crescimento do saco aneurismáticos. A presença de endoleak ocorreu em 19% dos assintomáticos e 41,2% dos sintomáticos. No total, 40 % dos pacientes que evoluíram com aumento do saco aneurismático apresentavam endoleak. CONCLUSÃO: Os pacientes que tiveram dor no pré-operatório, portanto, sintomáticos, apresentaram uma taxa numérica maior do crescimento do saco aneurismático em relação ao grupo que não apresentava sintomas, mas este achado não foi estatisticamente significante. A presença do endoleak não foi a única causa do crescimento dos AAAs. Não houve diferença do PCR colhido no pré-operatório em relação ao crescimento do AAA em ambos os grupos. A hipertensão arterial foi a comorbidades mais frequente na nossa casuística. / BACKGROUND: The endovascular repair of abdominal aortic aneurysm (EVAR) modified its treatment, reducing the mortality and complications in short-term compared to open repair. Even though, patients need strict follow-up to identify possibly complications. The sac aneurysm enlargement after EVAR is related to the risk of rupture or reintervention, with some preoperative factors can predict this enlargement. OBJECTIVE: Identify if the AAA symptons, especially pain, are predictors of abdominal aortic aneurym sac enlargement after EVAR. METHODS: Retrospective study through the gathering of data about the patientes in follow-up in Botucatu School Medicine. The patients were separated in two groups: G1 – assymptomatics in the preoperative; G2 – syptomatic in the preoperative. Both groups were followed-up for 12 months to the sac enlargement through AngioCT, duplex scan and Reative-C-Protein. RESULTS: 112 patientes were analysed. The age average was 68,6 years. 80% were male and 95% white. Most of them were hypertensive and smoker, 74,1% and 67% respectively. There was 22,3% of endoleaks and 26,8% sac enlargement ratio. 25,3% of the assymptomatics and 30% of the symptomatics had sac enlargement. 19% of the assymptomatics compared with 41,2% of the symptomatics had endoleak. 40% of the patients with sac enlargement had endoleaks. CONCLUSION: The symptomatics preoperative patients has a higher risk compared with assymptomatic group. The endoleak is not the only 11 reason for the AAA sac enlargement. There was no difference between the groups G1 and G2 related to AAA sac enlargement and Reative-CProtein. Hypertension was the most prevalent comorbidity in our study.
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Efeito do clampeamento aórtico no estresse oxidativo e na função renal durante cirurgia aórtica minimamente invasiva: estudo experimental em porcos / The effect of aortic cross-campling on oxidative stress and renal function during minimally invasive aortic access: an experimental study on pigs

Jaldin, Rodrigo Gibin [UNESP] 29 April 2016 (has links)
Submitted by Rodrigo Gibin Jaldin null (rgibin@uol.com.br) on 2016-07-11T18:28:33Z No. of bitstreams: 1 Tese Final Gibin.pdf: 3297082 bytes, checksum: 9e0dc12693d2fe8eab39305100020665 (MD5) / Rejected by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o "Texto completo" porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas. Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP. Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2016-07-12T18:19:41Z (GMT) / Submitted by Rodrigo Gibin Jaldin null (rgibin@uol.com.br) on 2016-07-13T11:18:39Z No. of bitstreams: 1 Tese Final Gibin.pdf: 3297082 bytes, checksum: 9e0dc12693d2fe8eab39305100020665 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Paula Grisoto (grisotoana@reitoria.unesp.br) on 2016-07-14T16:19:57Z (GMT) No. of bitstreams: 1 jaldin_rg_dr_bot.pdf: 3297082 bytes, checksum: 9e0dc12693d2fe8eab39305100020665 (MD5) / Made available in DSpace on 2016-07-14T16:19:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 jaldin_rg_dr_bot.pdf: 3297082 bytes, checksum: 9e0dc12693d2fe8eab39305100020665 (MD5) Previous issue date: 2016-04-29 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Contexto: O clampeamento infrarrenal e trauma cirúrgico estão associados a alterações hemodinâmicas e oxidativas que podem comprometer a função renal pós-operatória. Ademais, a colite isquêmica é uma grave complicação da cirurgia da aorta abdominal. É possível que ocorram diferenças na fisiopatologia destas complicações associadas às diferentes modalidades de tratamento do aneurisma de aorta abdominal. Objetivo: Avaliar o estresse oxidativo, os distúrbios hemodinâmicos, lesão renal e as alterações histopatológicas em fragmentos de cólon esquerdo de porcos submetidos a modelo experimental de interrupção aguda de fluxo sanguíneo aórtico, comparando os diferentes acessos cirúrgicos: tradicional, endovascular ou videolaparoscópico. Material e Métodos: 30 porcos, fêmeas, com 15-30kg, foram divididos aleatoriamente em 3 grupos, sendo todos submetidos, sob anestesia geral inalatória, a interrupção de fluxo da aorta abdominal por 60 minutos, por diferentes técnicas: Grupo C (n=10), através de laparotomia transperitoneal; Grupo L (n=10), através da técnica totalmente laparoscópica; Grupo EV(n=10), através da via endovascular por insuflação de balão de oclusão de aorta. Foi feita monitorização intraoperatória de pressão arterial, frequência cardíaca, balanço hídrico e coleta de amostras de sangue antes do procedimento e 60 minutos após a reperfusão. Os desfechos primários estudados foram: volume de sangramento, estresse oxidativo sistêmico (dosagens de Malondialdeido, Glutationa Reduzido e atividade de Glutationa Peroxidase) e lesão renal pela histologia e dosagens de Creatinina, de Cistatina-C e avaliação do estresse oxidativo no parênquima renal. Uma amostra transversal total do cólon sigmoide, logo acima de deflexão peritoneal, foi retirada para biópsia. Estas foram submetidas à análise histopatológica pelo H&E e pela imunohistoquímica da Caspase-3 por patologista cego para os grupos. Resultados: O grupo C necessitou maior reposição de cristalóide. O débito urinário foi significativamente maior no grupo EV. Houve redução da temperatura corporal ao longo do procedimento apenas nos grupos C e L e redução da pressão arterial média após a liberação do fluxo sanguíneo aórtico significantiva no grupo C. Houve aumento de Cistatina C no grupo EV. O grupo L apresentou o menor volume de diurese no intraoperatório. A análise histopatológica mostrou alterações do tipo edema e achatamento dos vilos em dois animais L e em um animal EV. Na análise pelo método da Caspase-3 houve maior número de apoptoses e menor número de neurônios nos animais EV. Conclusão: Na via endovascular ocorre manutenção da temperatura corporal e menor perda líquida. A alteração funcional renal foi mais pronunciada em EV e a lesão microestrutural mais frequente em EV e L. O grupo endovascular teve isquemia de cólon mais intensa, provavelmente relacionada com a maior manipulação endovascular com fios-guias e cateteres o que, por sua vez, pode levar a espasmos e microembolizações no leito arterial. Apesar de serem métodos menos invasivos, houve lesões renais discretas e mais pronunciadas nas técnicas endovascular e videolaparoscópica. A ausência de laparotomia e de manipulação intra-abdominal no grupo EV parece ser a grande vantagem do método em relação à estabilidade hemodinâmica intra-operatória. Estudos envolvendo maiores tempos de isquemia e de reperfusão são necessários para elucidar melhor estes efeitos da interrupção de fluxo aórtico sobre a mucosa colônica e o parênquima renal. / Context: Infrarenal aortic cross-campling and surgical trauma are associated with hemodynamic and oxidative alterations that may impair postoperative renal function. Furthermore, Colonic ischemia is a relatively uncommon but devastating complication of abdominal aortic surgery. Its occurrence and severity is related to operative and anesthetic trauma. Therefore, it is a known complication of all different modalities of treatment of abdominal aortic aneurysm. Objective: To evaluate oxidative stress, hemodynamic disorders, renal injuries and histopathological changes in the left colon fragments of pigs subjected to the experimental model of acute aortic flow interruption, comparing the approaches by laparotomy, endovascular surgery and laparoscopic surgery. Materials and Methods: A total of 30 female pigs weighing 15-30 kg were randomly divided into 3 groups, all of which were subjected, under general ihaling anesthesia, to a 60-minute interruption of abdominal aortic flow by means of different techniques: C Group (n=10), through transperitonial laparotomy; L Group (n=10), through a totally laparoscopic technique; EV Group (n=10), through the endovascular procedures by insufflating the occlusion balloon of the aorta. Blood pressure, heart beat, and water balance intraoperative monitoring was performed and blood samples were collected both before the procedure and 60 minutes after reperfusion. The primary outcomes studied were: bleeding volume, systemic oxidative stress (levels of Malondialdehyde, Reduced Glutathione and Glutathione Peroxidase activity) and renal injuries through histology, Creatinine and Cystatin C levels and by assessing oxidative stress on renal parenchyma. A sample of the sigmoid colon, just above the peritoneal deflection, was collected. These were subjected to histopathologic analysis by H & E and immunohistochemical by Caspase-3. Results: C needed a larger amount of crystalloid replacement. Urine output was significantly higher in the EV group. Body temperature only reduced during the procedure in groups C and L and there was a significant reduction in the mean blood pressure in C after the aorta was unclamped. L presented a lower volume of diuresis in the intraoperative period. Histopathological analysis showed changes in edema type and flattened villi in two animals from L and EV groups. Caspase-3 showed more cells undergoing apoptosis and fewer neurons in the EV group. Conclusion: Body temperature is maintained and there is lower fluid loss in the endovascular pathway. Renal function alterations were more evident in EV and the microstructural injury was more frequent in Groups EV and L. The EV group had more severe colonic ischemia, probably related to greater manipulation with endovascular guide wires and catheters, which could lead to spasms and microembolization in small vessels. Although they are less invasive methods, there were discreet and more pronounced renal injuries in the endovascular and video laparoscopic techniques. The great advantage of the method, with respect to hemodynamic stability during the intraoperative period, is the absence of laparotomy and intra-abdominal manipulation in EV. More studies involving longer periods of ischemia and reperfusion may help elucidate the effects of aortic flow disruption on colonic mucosa. / FAPESP: 12/50159-3
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Aneurisma de aorta infrarenal tratado por via endovascular em pacientes assintomáticos versus sintomáticos: avaliação da medida do saco aneurismático após um ano de seguimento / Endovascular repair of an infrarenal abdominal aortic aneurysm in assymptomatic versus symptomatic patients: analysis of the aneurysm sac diameter in the follow-up of one year

Silva Junior, José Elias da [UNESP] 25 August 2017 (has links)
Submitted by José Elias da Silva Júnior null (02525590104) on 2017-10-16T00:48:00Z No. of bitstreams: 1 Jose Elias da Silva Júnior - MEPAREM.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) / Rejected by Monique Sasaki (sayumi_sasaki@hotmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas. Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP. Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-10-18T17:31:18Z (GMT) / Submitted by José Elias da Silva Júnior null (02525590104) on 2017-10-30T14:35:44Z No. of bitstreams: 1 Jose Elias da Silva Júnior - MEPAREM.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) / Rejected by LUIZA DE MENEZES ROMANETTO (luizamenezes@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. 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Agradecemos a compreensão. on 2017-11-09T17:08:36Z (GMT) / Submitted by José Elias da Silva Júnior null (02525590104) on 2017-12-15T18:28:41Z No. of bitstreams: 1 silvajunior_je_me_bot.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) / Submitted by José Elias da Silva Júnior null (02525590104) on 2017-12-21T12:31:26Z No. of bitstreams: 1 silvajunior_je_me_bot.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) / Approved for entry into archive by Vivian Rosa Storti null (vstorti@reitoria.unesp.br) on 2018-01-18T17:56:40Z (GMT) No. of bitstreams: 1 silvajunior_je_me_bot.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) / Made available in DSpace on 2018-01-18T17:56:40Z (GMT). No. of bitstreams: 1 silvajunior_je_me_bot.pdf: 992178 bytes, checksum: 6cf7663fc6a01c288850e2c6ea550472 (MD5) Previous issue date: 2017-08-25 / Não recebi financiamento / A correção endovascular do aneurisma de aorta abdominal (EVAR) modificou o tratamento desta patologia, reduzindo a mortalidade e as complicações, á curto prazo quando comparada à cirurgia aberta. Ainda assim, os pacientes necessitam de seguimento rigoroso a fim de reconhecer as possíveis complicações. O crescimento do diâmetro do saco aneurismático pós-EVAR está relacionado ao risco de rotura ou necessidade de reabordagem, sendo que alguns fatores pré-operatórios podem prever esse aumento. OBJETIVO:Identificar se os sintomas pré-tratamento EVAR podem ser um fator preditivo para a continuidade da expansão do saco aneurismático após tratamento, no seguimento em 12 meses. MATERIAL E MÉTODOS: Estudo retrospectivo realizado através da coleta de dados do prontuário dos pacientes em seguimento na Faculdade de Medicina de Botucatu e que preencheram critérios de inclusão. Os pacientes foram separados em dois grupos de estudos: G1- Pacientes assintomáticos quanto a presença do aneurisma de aorta infrarenal; G2- Pacientes sintomáticos quanto a presença do aneurisma de aorta infrarenal. Todos os grupos foram acompanhados por 12 meses e avaliados quanto ao crescimento do saco aneurismático após o procedimento endovascular, através de AngioTC e Duplex Scan e coleta do exame “proteína C Reativa” para avaliação inflamatória relacionada ao EVAR. RESULTADOS: Foram estudados 112 pacientes. A faixa etária apresentou uma média de 68,6 anos. 80% eram do sexo masculino e 95% brancos. A maioria dos pacientes eram hipertensos e fumantes, 74,1% e 67% respectivamente. No total houve 22,3% de endoleak e o aumento do saco aneurismático foi de 26,8%. Avaliando todos os pacientes, ocorreu diminuição do diâmetro do AAA em média de 0,8cm, entre o pré e pós-operatório. Observou se que 25,3% dos assintomáticos e 30% dos sintomáticos tiveram crescimento do saco aneurismáticos. A presença de endoleak ocorreu em 19% dos assintomáticos e 41,2% dos sintomáticos. No total, 40 % dos pacientes que evoluíram com aumento do saco aneurismático apresentavam endoleak. CONCLUSÃO: Os pacientes que tiveram dor no pré-operatório, portanto, sintomáticos, apresentaram uma taxa numérica maior do crescimento do saco aneurismático em relação ao grupo que não apresentava sintomas, mas este achado não foi estatisticamente significante. A presença do endoleak não foi a única causa do crescimento dos AAAs. Não houve diferença do PCR colhido no pré-operatório em relação ao crescimento do AAA em ambos os grupos. A hipertensão arterial foi a comorbidades mais frequente na nossa casuística. / The endovascular repair of abdominal aortic aneurysm (EVAR) modified its treatment, reducing the mortality and complications in short-term compared to open repair. Even though, patients need strict follow-up to identify possibly complications. The sac aneurysm enlargement after EVAR is related to the risk of rupture or reintervention, with some preoperative factors can predict this enlargement. OBJECTIVE: Identify if the AAA symptons, especially pain, are predictors of abdominal aortic aneurym sac enlargement after EVAR. METHODS: Retrospective study through the gathering of data about the patientes in follow-up in Botucatu School Medicine. The patients were separated in two groups: G1 – assymptomatics in the preoperative; G2 – syptomatic in the preoperative. Both groups were followed-up for 12 months to the sac enlargement through AngioCT, duplex scan and Reative-C-Protein. RESULTS: 112 patientes were analysed. The age average was 68,6 years. 80% were male and 95% white. Most of them were hypertensive and smoker, 74,1% and 67% respectively. There was 22,3% of endoleaks and 26,8% sac enlargement ratio. 25,3% of the assymptomatics and 30% of the symptomatics had sac enlargement. 19% of the assymptomatics compared with 41,2% of the symptomatics had endoleak. 40% of the patients with sac enlargement had endoleaks. CONCLUSION: The symptomatics preoperative patients has a higher risk compared with assymptomatic group. The endoleak is not the only reason for the AAA sac enlargement. There was no difference between the groups G1 and G2 related to AAA sac enlargement and Reative-CProtein. Hypertension was the most prevalent comorbidity in our study.
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Análise funcional do endotélio no perioperatório de operações vasculares / Perioperative evaluation of endothelial function in patients undergoing vascular surgery

Daniela Calderaro 09 April 2008 (has links)
Apesar dos grandes avanços na medicina perioperatória, as operações vasculares ainda estão associadas a elevada morbi-mortalidade. A fisiopatologia dos eventos perioperatórios é complexa, envolvendo a instabilização de placas ateroscleróticas, o que não é contemplado nos algoritmos para estratificação de risco cardíaco perioperatório. Acreditamos que a identificação de características relacionadas à instabilização de placas incipientes, como alterações na reatividade vascular e maior atividade inflamatória, pode melhorar a acurácia da estimativa de risco e a análise do comportamento perioperatório destas características pode elucidar importantes mecanismos fisiopatológicos. Estudamos 100 pacientes com indicação de operação vascular e aferimos por meio de ultrassom-Doppler de artéria braquial, a hiperemia reativa (HR), marcador de função microvascular, e a dilatação mediada pelo fluxo (DMF), marcador de função endotelial, antes e após a operação. Analisamos também os níveis de proteina-C reativa ultra-sensível (PCR-us). A operação foi realizada em 96 pacientes e 27 deles apresentaram algum evento até o 30º dia pós-operatório: 4 óbitos cardíacos, 5 infartos agudos do miocárdio, 2 acidentes vasculares cerebrais isquêmicos, 2 elevações isoladas de troponina, 1 embolia de pulmão, 2 reoperações e 11 óbitos não cardíacos. Detectamos disfunção endotelial em 70% dos pacientes, mas não observamos nenhum padrão característico de comportamento perioperatório da DMF, ou associação significativa entre a mesma e os eventos. Observamos significativo aumento da PCR-us após a intervenção cirúrgica (0,5mg/dL x 3,01mg/dL, P=0,001), mas sem associação com eventos. Identificamos forte associação entre disfunção microvascular, representada pela menor velocidade de fluxo na artéria braquial durante a hiperemia reativa, e eventos: 81 cm/s + 20 x 95 cm/s + 28 ( P= 0,02). Concluímos que a identificação de disfunção microvascular no pré-operatório pode estratificar o risco de complicações perioperatórias e que embora não tenhamos observado piora da vasodilatação mediada pelo fluxo, não podemos afastar que haja piora da função endotelial no perioperatório. O aumento de PCR-us denota grande diátese inflamatória, que pode estar relacionada à disfunção endotelial. / Despite great advances in perioperative care, major vascular surgeries are still related to high morbidity and mortality. The pathophysiology of perioperative cardiac events is complex and comprehends atherosclerotic plaque instability, witch is not contemplated in the current algorithms for cardiac risk estimation. We hypothesized that the identification of characteristics related to predisposition for plaque instability, such as abnormalities in the vascular reactivity, is very promising and the characterization of this parameter`s behavior in the perioperative setting contributes to the better understanding of event\'s pathophysiology. We prospectively studied a cohort of 100 patients, candidates for elective major vascular surgery and assessed, by Doppler ultrasound in the brachial artery, reactive hyperemia(RH), a marker of microvascular function, and flow mediated dilation(FMD), a marker of endothelial function, before and after surgery. We also obtained C-reactive protein-high sensitive assay (CRP-hs) before and after surgery. Ninety six patients were submitted to the planned vascular surgery and 27 patients had an event up to the 30º postoperative day. We observed 4 cardiac deaths, 5 acute myocardial infarctions, 2 isolated troponin elevations, 2 ischemic strokes, 1 pulmonary embolism, 2 reoperations and 11 noncardiac deaths. Results: although there was no significant difference in the preoperative FMD between patients with and without events: 4.83% + 6.81 x 5.88% + 6.00 (p= .457), respectively, low RH response, measured as lower peak flow velocity in RH, was associated to events: 81 cm/s + 20 x 95 cm/s + 28 (p=0,02). There was no significant difference in the preoperative CRP-hs between groups (median: 0.51mg/dL (IQR 2.12) x 0.41mg/dL (IQR 0.59), p= .234). There was no significant difference between FMD before and after surgery but we detected an almost 6-fold increase in CRP-hs after surgery: 0.50mg/dL x 3.01mg/dL (p < .001), respectively. Our study demonstrated that microvascular dysfunction is closely related to perioperative events after major vascular surgery and is a better marker of perioperative risk than endothelial dysfunction, in specific conditions.
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Análise biomecânica e histológica do colo do aneurisma da aorta abdominal infrarrenal: estudo em necrópsia / Biomechanical and histological analysis of the infrarenal abdominal aortic aneurysm neck: a necropsy study

Andre Brito Queiroz 04 November 2015 (has links)
INTRODUÇÃO: O colo dos aneurismas da aorta abdominal infrarrenal é o principal local de interação entre a parede aórtica e as próteses utilizadas no seu tratamento, pela técnica aberta ou endovascular. A dilatação do colo no acompanhamento pósoperatório, levando a falhas no tratamento, demonstra a importância de um colo confiável para um reparo eficiente em longo prazo. OBJETIVOS: Determinar as propriedades biomecânicas e histológicas do colo do aneurisma da aorta abdominal infrarrenal, comparando os resultados com as propriedades da aorta suprarrenal e da parede anterior do aneurisma. MÉTODOS: Dezesseis aneurismas da aorta abdominal infrarrenal encontrados em necrópsia foram removidos e dissecados em laboratório. A anatomia original dos aneurismas foi restabelecida com o auxílio de um balão complacente inserido na luz dos espécimes, sendo que aneurismas com um colo mais curto que 10 mm foram excluídos. Fragmentos transversais similares da parede anterior do aneurisma, do colo e da aorta suprarrenal foram obtidos com o auxílio de um dispositivo de corte apropriado. Testes de tração uniaxiais destrutivos foram realizados para a obtenção das seguintes propriedades biomecânicas: tensão, estresse, energia de deformação e deformação no momento da falência, além da medida da espessura dos fragmentos. A análise histológica destes fragmentos consistiu na quantificação das fibras colágenas, elásticas e espessura da camada média. RESULTADOS: Em doze aneurismas rotos e quatro não rotos, a análise biomecânica dos fragmentos de tecido arterial não demonstrou diferenças estatisticamente significativas entre os valores médios das propriedades biomecânicas de falência (tensão, estresse, energia de deformação e deformação), assim como para a espessura nos três segmentos estudados. O percentual de colágeno para o colo foi significativamente menor que na parede dos aneurismas (p = 0,010) e não foi significativamente diferente da aorta suprarrenal (p = 0,155). A elastina apresentou percentual significativamente maior no colo (p < 0,001) e na aorta suprarrenal (p < 0,001) quando comparados aos aneurismas. Não houve diferença na quantificação da elastina entre o colo e o segmento suprarrenal (p = 0,457). A espessura da camada média não apresentou diferença estatística relevante entre as três regiões avaliadas (p = 0,660). CONCLUSÕES: Os resultados biomecânicos sugerem que o aneurisma da aorta infrarrenal, ao invés de uma processo localizado, seja resultado de um acometimento aórtico difuso. Tanto a resistência quanto a elasticidade do segmento aneurismático apresentam semelhanças quando comparados aos segmentos aórticos não dilatados. Na análise histológica, nota-se preservação da elastina nos segmentos aórticos não dilatados, enquanto há redução na parede aneurismática; além de maior deposição de colágeno nesta região / INTRODUCTION: The neck of the infrarenal abdominal aortic aneurysm is the principal site of interaction between the aortic wall and the devices used in the repair of these aneurysms, by open or endovascular technique. Postoperative aneurysm neck dilation leading to aneurysm exclusion failures demonstrates the importance of a reliable neck for the long-term efficient repair. OBJECTIVE: To access the biomechanical and histological properties of the infrarenal aortic aneurysm neck, comparing the results with the properties of the suprarenal aorta and the anterior wall of the aneurysm. METHODS: Sixteen infrarenal abdominal aortic aneurysms found in necropsies were removed and dissected in laboratory. The original anatomy of the aneurysms was restored with the aid of a compliant balloon inserted in the specimens lumen and aneurysms with a neck shorter than 10 mm were excluded. Similar transverse fragments from the anterior aneurysm wall, aneurysm neck, and suprarenal aorta were obtained with the aid of a cutting device. Uniaxial destructive tensile tests were performed to obtain the following biomechanical properties: tension, stress, strain energy and strain at the moment of fragment failure, and the thickness of the fragments. Histological analysis was performed with the quantification of collagen and elastin, and middle layer thickness in these three fragments. RESULTS: In twelve ruptured and four unruptured aneurysms, the biomechanical analysis of the fragments showed no statiscally signicant differences between the mean values of the biomechanical properties (tension, stress, strain energy and strain), as well as the thickness of the fragments in the three groups. The percentage of collagen in the neck was significantly lower than in the aneurysm wall (p = 0,010) and was not significantly different from the suprarenal aorta (p = 0,155). Higher percentage of elastin was present in the neck (p < 0,001) and in the suprarenal aorta (p < 0,001) when compared to aneurysms. There was no difference in the quantification of elastin between the neck and the suprarenal segment (p = 0,457). The middle layer thickness showed no significant statistical difference between the three evaluated regions (p = 0,660). CONCLUSIONS: Biomechanical results suggest that the infrarenal aortic aneurysm, rather than a localized process, is a result of diffuse aortic involvement. Both the resistance and elasticity of the aneurysmal segment have similarities when compared to non-dilated aortic segments. In the histological analysis, there is preservation of elastin in non-dilated aortic segments, while there is a reduction in the aneurysmal wall; and there is greater collagen deposition in the aneurysmatic region

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