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Desenvolvimento dos Gonócitos e Espermatogônias Tronco em Ratos: Proliferação, Distribuição e Morte Revisitadas / Gonocyte Development and Spermatogonial Stem Cell Formation in Rats: Death, Proliferation and Distribution Revisited

Zogbi, Camila [UNIFESP] 22 February 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:49:51Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-02-22 / As espermatogônias tronco são células responsáveis pela produção contínua dos gametas masculinos, os espermatozóides. Essas células se diferenciam a partir dos gonócitos, porém, pouco se sabe sobre sua biologia e sobre os processos pelos quais elas se diferenciam. Embora sejam células de grande importância, não há informações precisas sobre a dinâmica de formação dessas células a partir dos gonócitos nem sobre o número total e a distribuição das espermatogônias indiferenciadas nos testículos, o que dificulta a interpretação de estudos nessa área. A proposta deste trabalho foi analisar a proliferação, morte e distribuição dos gonócitos e pré-espermatogônias nos testículos de ratos no desenvolvimento embrionário e pós-natal, em períodos críticos do desenvolvimento testicular. Foram utilizados ratos com idades de 19dpc, 1, 3, 5, 8, 11 e 15dpp, cujos testículos foram analisados quanto à distribuição, proliferação e apoptose dos gonócitos e pré-espermatogônias durante o desenvolvimento testicular. A análise morfológica dos testículos, o método de TUNEL, a imunomarcação das proteínas p53 e caspase-3 clivada foram empregados para investigação de apoptose, enquanto a densidade numérica (Nv), quantificação de gonócitos, densidade de comprimento cordonal (Lv), comprimento cordonal total (L), volume total dos cordões seminíferos e estimativa do número total de gonócitos foram utilizados para investigação da distribuição dessas células. A citometria de fluxo foi empregada para avaliar a proliferação dos gonócitos através do uso do kit Guava Cell Cycle. Para identificar as espermatogônias indiferenciadas nas idades de 11 e 15dpc foi utilizada a imunomarcação da proteína OCT4. Durante a análise morfológica testicular observou-se que ocorre redução do número de gonócitos por seção testicular nos primeiros cinco dias após o nascimento e que as primeiras espermatogônias são observadas aos 8dpp. Foi observado aumento da Lv nos animais de 1dpp em relação aos de 19dpc. Dos 3 aos 11dpp, houve aumento progressivo da Lv, que voltou a diminuir aos 15dpp. Houve crescimento muito acentuado dos cordões seminíferos entre 19dpc e 1dpp. Após o nascimento, o crescimento continuou até os 15dpp, mas foi menos intenso. Já a Nv de gonócitos foi inversamente proporcional ao crescimento testicular, enquanto o número estimado de gonócitos foi cerca de quatro vezes maior aos 1dpp em relação aos de 19dpc. Isto explica os dados obtidos a partir da análise morfológica na qual a frequência de gonócitos por seção testicular diminuiu nos cinco primeiros dias após o nascimento. Após o nascimento, o número de gonócitos permaneceu estável até os 5dpp, sugerindo que não há morte ou proliferação dessas células nessas idades. Não foram detectados gonócitos em apoptose nas idades estudadas, embora corpos apoptóticos tenham sido observados. Esses corpos apoptóticos eram muito raros dos 19dpc aos 5dpp e começaram a se tornar mais frequentes aos 8dpp, atingindo sua frequência máxima aos 15dpp. Também aos 15dpp, células positivas para TUNEL e caspase 3 clivada foram observadas, mas essas células não puderam ser identificadas devido ao fato de sua morfologia já estar consideravelmente alterada. Contudo, todos os gonócitos de 19dpc até 8dpp foram positivos ao emprego da caspase-3 clivada, embora apresentassem morfologia normal. Isto indica que a caspase-3 clivada pode ter outra função, que não seja apoptótica, no desenvolvimento dos gonócitos. A análise ao citômetro de fluxo nas idades de 19dpc a 5dpp mostrou que mais da metade dos gonócitos encontravam-se em fase G0/G1 do ciclo celular, indicando que muitas estão em quiescência nestas idades. Não houve marcação da proteína OCT4 nas espermatogônias, o que impossibilitou a quantificação dessas células nas idades de 8, 11 e 15dpp. Os dados do presente estudo sugerem que a diminuição da frequência de gonócitos por seção testicular nos primeiros dias após o nascimento não é consequência de apoptose dessas células, como tem sido sugerido na literatura, mas sim de sua redistribuição ao longo dos cordões seminíferos. Como não há indícios de que estas células estejam proliferando nessas idades, menos gonócitos são observados por seção testicular. Concluiu-se ainda que a proteína OCT4 não está presente nos testículos de rato nas idades pós-natais, diferentemente do observado em camundongo. Estudos estão sendo realizados para verificar quando os gonócitos retomam a proliferação, quando a população definitiva de espermatogônias tronco é formada e quais seriam os marcadores ideais para estudos das espermatogônias indiferenciadas no rato. / Spermatogonial stem cells (SSC) are responsible for the constant production of the male gamete. These cells differentiate from the gonocytes, but little is known about its biology and about the mechanisms of their differentiation. Despite the importance of these cells, the information about the dynamic of formation of these cells from the gonocytes or about the total number and distribution of the undifferentiated spermatogonia is not precise, causing problems to the interpretation of the studies in this area. The goal of this study was to analyze the proliferation, death and distribution of the gonocytes and pre-spermatogonia in the rat testis in embryonic and postnatal life. Rat testes were collected at 19dpc and at 1, 3, 5, 8, 11 and 15dpp for the analysis of the distribution, proliferation and apoptosis of the gonocytes and pre-spermatogonia during key periods of testicular development. To investigate gonocyte apoptosis, four methods were used: morphological analysis, TUNEL method and immunostaining of p53 and cleaved caspase 3. The number of gonocytes was investigated using the numerical density (Nv) and an estimative of the total number of these cells was obtained. These data were associated with the seminiferous cord length density (Lv), the total cordonal length (L) the total volume of the seminiferous cords and the total estimated number of gonocytes were used to investigate the distribution of these cells. Guava flow citometry was used to evaluate the proliferation of the gonocytes. To identify the undifferentiated spermatogonia at 11 and 15dpp, OCT4 labeling was used. During testicular morphological analysis it was observed a reduction of the number of the gonocytes per testicular section during the first five days after birth and the first spermatogonial cells were seen at 8dpp. The Lv increased in the 1dpp rats in relation to 19dpc rats. From 3 to 11dpp, Lv increased progressively and subsequently decreased at 15dpp. There was very accentuated growth of the seminiferous cords (L) between 19dpc and 1dpp. The growth progressed until 15dpp, although it was less intense. The gonocyte Nv was inversely proportional to the seminiferous cord growth, while the total estimated number of gonocytes was about four times higher at 1dpp in relation to the 19dpc embryos. This explains the data obtained from morphological analysis, in which the frequency of gonocytes per testicular section decreased in the first days after birth. The number of gonocytes remained stable from 1 to 5dpp, suggesting that the gonocytes do not die or proliferate in this period. Apoptotic gonocytes were not detected in all ages, although apoptotic bodies were observed. These apoptotic bodies were rare between 19dpc and 5dpp, and at 8dpp they became more frequent, and reached the highest frequency at 15dpp. Also at 15dpp, TUNEL positive-cells and cleaved caspase3-positive cells were observed, although these cells could not be indentified due to the fact that their morphology was already changed. Nevertheless, all gonocytes between 19dpc and 8dpp were positive to cleaved caspase-3, although they presented normal morphology. This suggests that cleaved caspase-3 could have other function that not apoptotic in gonocytes development. The flow citometry analysis between 19dpc and 5dpp showed that more than half of the gonocytes was at G0/G1 phase of the cell cycle, proving that lots of them are quiescent in these ages. There were no OCT4-positive spermatogonia, what impaired the quantification of these cells at 8, 11 and 15dpp. The data of this study suggest that the decrease in the frequency of gonocytes per testicular section in the first days after birth is not due to apoptosis, as has been suggested in the literature, but rather to their redistribution throughout the seminiferous cords. Since there is no evidence that these cells are proliferating in these ages, less gonocytes are seen per testicular section. It has also been concluded that OCT4 protein is not present in rat testis in postnatal ages, differing from what is observed in the mouse testis. Further studies are been performed to verify when gonocytes resume its proliferation, when the final SSC population is established and which markers could be useful to study undifferentiated spermatogonia in the rat. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Influência do hipogonadismo sobre a fibrose e apoptose na parede vesical de ratos jovens orquiectomizados e ratos senis / Influence of hypogonadism in the fibrosis and apoptoses in the vesical wall of senile and orchiectomized rats

Lorenzetti, Fábio [UNIFESP] 24 June 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:22Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-06-24 / Objetivo: A bexiga pode ser considerada um órgão-alvo para a ação da testosterona. Diminuição dos níveis do hormônio com o envelhecimento tem sido associada com disfunção vesical. Ratos senis e orquiectomizados vêm sendo empregados como modelo animal para estudo dos efeitos do hipoandrogenismo, os quais, devido à ação direta e indireta da testosterona, podem levar a danos em diferentes células, como as células vesicais. O presente estudo foi desenhado para investigar se os níveis de testosterona influenciam o dano da célula da parede vesical de ratos senis e castrados. Métodos: Um total de 30 ratos da raça Wistar foram divididos em três grupos com 10 animais cada. O grupo I foi representado por ratos adultos jovens submetidos à cistectomia e sacrifício. O grupo II foi representado pelos ratos senis e submetido à cistectomia e sacrifício. O grupo III foi orquiectomizado. Após oito semanas do procedimento, os ratos foram anestesiados e as bexigas rapidamente removidas, pesadas e parafinadas para posterior análise estereológica (análise de variância) de fibras colágenas e análise semiquantitativa imunoistoquímica da caspase - 3 ativa da parede vesical. Resultados: O peso vesical foi maior no grupo senil quando comparado aos demais grupos. Os níveis de testosterona plasmática encontraram-se indectáveis nos ratos senis e orquiectomizados quando comparados com os ratos do grupo I. A análise estereológica das células da parede vesical demonstrou que o grupo orquiectomizado apresentou maior densidade volumétrica de fibras colágenas quando comparado aos demais grupos (p <0,05). A densidade absoluta de fibras colágenas foi de 4,15 mm3 no grupo I, 22,3 mm3 no grupo II e 19,3 mm3 no grupo III. Observou-se que a media de percentagem da análise semiquantativa da caspase-3 ativa foi maior no grupo senil em relação aos grupos I e III. Conclusão: Com base nos dados acima, pode-se concluir que baixos níveis de testosterona relacionam-se com aumento de fibras colágenas e de caspase-3 ativa na parede vesical de ratos orquiectomizados e senis respectivamente. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Mecanismo de citotoxicidade do anticorpo monoclonal A4, que reconhece protocaderina β13, em células tumorais murinas e humanas / Cytotoxic mecanism of monoclonal antibody A4, which recognizes protocadherin β13, in murine and human tumor cells

Santos, Luana Cheven Perbore dos [UNIFESP] 30 June 2010 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:25Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2010-06-30 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) / O melanoma cutaneo e um tumor originado a partir da proliferacao descontrolada de melanocitos. A incidencia do melanoma maligno tem aumentado significativamente nas ultimas decadas e se tornado um problema de saude publica em muitos paises. Na imunoterapia contra o cancer, anticorpos monoclonais (mAbs) sao utilizados como ferramentas para diagnostico, monitoramento e tratamento da doenca. A descoberta de novos alvos terapeuticos para mAbs em celulas tumorais, e a determinacao dos mecanismos de citotoxicidade gerados pelos mesmos pode ampliar significativamente as possibilidades e o sucesso dos tratamentos. Anteriormente em nosso laboratorio, Dobroff e colaboradores (2002) isolaram um mAb (mAb A4) que foi citotoxico in vitro sobre celulas de melanoma murino B16F10-Nex2 e sobre algumas celulas tumorais humanas, efeito independente do complemento, mas aumentado por este. O mAb A4 reduziu o desenvolvimento do melanoma murino B16F10-Nex2 in vivo, aumentando a sobrevida dos animais. O alvo do mAb A4 na superficie celular e a proteina Protocaderina ƒÀ13 (PCDHƒÀ13), membro da superfamilia das caderinas. A interacao entre ambos levou as celulas tumorais a morte, em processo sugestivo de apoptose (Dobroff et. al., 2010, em publicacao). Neste trabalho, verificamos a reatividade do mAb A4 com celulas do melanoma murino e com algumas outras linhagens tumorais humanas atraves de ELISAQuimioluminescente e Imunofluorescencia Indireta. A expressao do gene PcdhƒÀ13 foi verificada por RT-PCR nao quantitativo e a expressao da proteina PCDHƒÀ13, por Immunoblotting. Verificou-se que, somente celulas que expressam a proteina PCDHƒÀ13 na membrana plasmatica sao suscetiveis a acao do mAb A4. O mAb A4 foi citotoxico in vitro contra o melanoma murino e contra linhagens tumorais humanas, incluindo melanoma, carcinoma de colon, carcinoma de cervice uterino e glioblastoma. O mAb A4 nao foi citotoxico contra linhagens humanas de carcinoma de mama e contra a linhagem de melanocitos murinos imortalizados melan A, que nao expressam a PCDHƒÀ13. A interacao do mAb A4 com celulas B16F10-Nex2.1 in vitro ocasionou a endocitose do mAb A4 em vesiculas, rapida reducao nos niveis de ƒÀ-catenina livre no citoplasma e do fator de transcricao TCF-4, redistribuicao da ƒÀ-catenina para a periferia celular, ativacao das caspases-9, -3 e -6, exposicao de fosfatidilserina na membrana plasmatica, condensacao da cromatina e degradacao internucleossomal do DNA, corroborando a inducao de um processo de morte por apoptose pela via intrinseca nessa celula tumoral. Adicionalmente, observou-se o aumento da producao de especies reativas de oxigenio, que podem amplificar o processo apoptotico. A inibicao da via de sinalizacao da ƒÀ-catenina sugere que vias de sinalizacao intracelular que regulam o crescimento e a sobrevivencia foram inibidas pela interacao entre o mAb A4 e seu alvo na celula. A presenca de vesiculas sugestivas de autofagossomos nas imagens de microscopia de transmissao eletronica pode indicar a inducao de um processo de autofagia em paralelo ao processo apoptotico. Concluimos que o mAb A4 demonstrou ser um potencial agente anti-tumoral com atividade contra diversos tipos de tumores murinos e humanos. A proteina PCDHƒÀ13 pode ser um potencial marcador de malignidade para o melanoma. A interacao entre o mAb A4 e a PCDHƒÀ13 levou a celula de melanoma a morte atraves da inibicao da via de sinalizacao intracelular b-catenina/TCF-4 e da inducao de apoptose pela via intrinseca. O processo de autofagia pode ter uma possivel participacao no efeito anti-tumoral induzido pelo mAb A4. / Malignant melanoma is a highly metastatic skin cancer which arises from malignant transformation of melanocytes. Incidence of melanoma has been increasing in the last decades, becoming a major public health problem in many countries. Monoclonal antibodies (mAbs) have been used in cancer immunotherapy as tools for diagnosis, monitoring and treatment of tumors. The discovery of new therapeutic targets for mAbs in tumor cells, and the establishment of their cytotoxic mechanisms might significantly improve the possibilities and efficacy of cancer treatments. Previously in our research group, Dobroff and collaborators (2002) produced a mAb, named A4, which was cytotoxicity in vitro against B16F10-Nex2 murine melanoma cells and some human tumor cell lines. This effect was independent of complement, although enhanced by it. MAb A4 decreased B16F10-Nex2 murine melanoma development in vivo, significantly increasing animal survival. This mAb recognizes Protocadherin â13 (PCDHâ13) at tumor cell surface, a protein that belongs to the cadherin superfamily, and preliminary results suggested that mAb A4/PCDHâ13 interaction leads tumor cell to apoptosis (Dobroff et. al., 2010, in press). In the present work, mAb A4 reactivity with murine melanoma cells and several human tumor cell lines was verified by Chemoluminescent ELISA and Indirect Immunofluorescence assays. Pcdhâ13 mRNA expression was detected by nonquantitative RT-PCR and PCDHâ13 protein expression by Immunoblotting assay. Only PCDHâ13-expressing tumor cells were susceptible to mAb A4 cytotoxicity. MAb A4 was cytotoxic in vitro to murine melanoma and to human tumor cell lines, including melanoma, colon carcinoma, cervical uterine epithelioid carcinoma and glioblastoma. MAb A4 had no activity against breast carcinoma cell lines and murine immortalized melanocytes melan A, which do not express PCDHâ13. MAb A4 interaction with B16F10-Nex2.1 cells in vitro triggered mAb A4 endocytosis, rapid reduction of free cytoplasmic â-catenin and TCF-4 concentrations, redistribution of â-catenin to cell periphery, caspases-9, -3, and -6 activation, phosphatidilserine translocation to cell membrane, chromatin condensation and internucleossomal DNA fragmentation, confirming the induction of mitochondrialdependent apoptosis in that tumor cell line. Additionally, mAb A4 induced overproduction of oxygen reactive species, which can amplify the apoptotic process. The inhibition of â-catenin signaling suggests that signaling pathways that regulate cell survival and growth were inhibited by mAb A4 interaction with its target on the cell surface. Transmission electron microscopy images revealed the presence of autophagosomes, suggesting the simultaneous induction of autophagy and apoptosis by mAb A4. We conclude that mAb A4 may represent a new therapeutic agent with antitumor activity against murine and human tumors. PCDHâ13 is a potential melanoma marker. MAb A4 interaction with PCDHâ13 induced cell death through inhibition of b-catenin/TCF-4 signaling pathway and induction of the apoptosis intrinsic pathway. The autophagic process might be also implicated in mAb A4 cytotoxic effect. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Hellebrigenina, um bufodienolídeo com potencial ação compatível de inibidor catalítico da topoisomerase II / Hellebrigenina a bufodienolídeo action compatible with potential inhibitor of topoisomerase II catalytic

Soares, Bruno Marques January 2013 (has links)
SOARES, Bruno Marques. Hellebrigenina, um bufodienolídeo com potencial ação compatível de inibidor catalítico da Topoisomerase II. 2013. 85 f. Dissertação (Mestrado em Farmacologia) - Universidade Federal do Ceará. Faculdade de Medicina, Fortaleza, 2013. / Submitted by denise santos (denise.santos@ufc.br) on 2013-08-28T15:47:03Z No. of bitstreams: 1 2013_dis_bmsoares.pdf: 2334333 bytes, checksum: 332b2a9235ebad6d7da12ab6ac20ee16 (MD5) / Approved for entry into archive by denise santos(denise.santos@ufc.br) on 2013-08-28T15:49:37Z (GMT) No. of bitstreams: 1 2013_dis_bmsoares.pdf: 2334333 bytes, checksum: 332b2a9235ebad6d7da12ab6ac20ee16 (MD5) / Made available in DSpace on 2013-08-28T15:49:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 2013_dis_bmsoares.pdf: 2334333 bytes, checksum: 332b2a9235ebad6d7da12ab6ac20ee16 (MD5) Previous issue date: 2013 / Bufodienolides are cardioactive steroids of 24 carbons, originally isolated from a frog’s skin extract of the family Bufonidae used in Chinese medicine. Bufodienolides shows many biological activities, including anticancer activities. Related to antitumor activity, the bufodienolídeos has been shown to inhibit the growth of several human cancer cell lines by inducing apoptosis and cell cycle arrest. This study evaluated the potential cytotoxicity and genotoxicity of six bufodienolides, in six human tumor cell lines, three normal murine lineages and PBMC (peripheral blood mononuclear cells). All six bufodienolides were cytotoxic to all cell lines and tumor PBMC with IC50 values ranging from 0.002 to 3.17 µM. Bufodienolides showed no cytotoxicity for normal murine strains. Thus, the compound hellebrigenin was chosen to determine the action mechanism involved, a sequence of in vitro experiments were performed using HL-60 leukemia cell line. Cells were treated at different concentrations of hellebrigenin (0.03, 0.06 and 0.12 µM) for 24 hours. Cell viability (viable cell number and membrane integrity) HL-60 assessed by flow cytometry showed that the number of cells decreased from the lower concentration (0.03 µM) tested and the percentage of cells with reduced membrane integrity from 0.06 µM concentration. Morphological analysis by flow cytometry revealed increased apoptotic cells starting at concentrations of 0.06 µM. The analysis of nuclear content, showed an increase in DNA fragmentation indicative of sub-G1 apoptosis and accumulation of cells in G2 / M phase from the concentrations of 0.03 and 0.06 µM, respectively. Other tests by flow cytometry revealed that there was an externalization of phosphatidylserine, mitochondrial depolarization, activation of caspase 8 and initiating subsequent activation of effector caspases 3 and 7. These data indicate a cytotoxic mechanism induced by over an apoptotic pathway. Hellebrigenin was not able to cause DNA damage in HL-60 and PBMC nor the emergence of chromosomal aberrations in PBMC. Through the studies of molecular docking was possible to predict the connection between hellebrigenina and human topoisomeraseIIα, showing a result that is compatible with a possible inhibition of this enzyme. Overall, the results indicate the potential cytotoxicity of hellebrigenin. / Os bufodienolídeos são esteróides cardioativos de 24 carbonos, isolados originalmente de um extrato de pele de sapos da família Bufonidae utilizado na medicina chinesa. Os bufodienolídeos possuem grande variedade de atividades biológicas, incluindo atividades antineoplásicas. Em relação à atividade antitumoral, os bufodienolídeos tem demonstrado inibir o crescimento de várias linhagens de células cancerígenas humanas por induzir apoptose e parada do ciclo celular. O presente estudo avaliou o potencial citotóxico e genetóxico de seis bufodienolídeos em seis linhagens tumorais humanos, três linhagens murinas normais e células mononucleadas do sangue periférico (CMSP) humano. Todos os seis bufodienolídeos foram citotóxicos para todas as linhagens tumorais e CMSP com valores de IC50 variando entre 0,002 e 3,17 µM. Os bufodienolídeos testados não apresentaram citotoxicidade para linhagens murinas normais. Desta forma, o composto hellebrigenina foi escolhido para se determinar o mecanismo de ação envolvido. Uma sequência de experimentos in vitro foram realizados utilizando-se a linhagem leucêmica HL-60. As células foram tratadas em diferentes concentrações da amostra hellebrigenina (0,03, 0,06 e 0,12 µM) por 24 horas. A viabilidade das células (número de células viáveis e integridade de membrana) HL-60 avaliada por citometria de fluxo, mostrou que o número de células reduziu a partir da menor concentração (0,03 µM) testada e a porcentagem de células com membrana integra reduziu a partir da concentração 0,06 µM. A análise morfológica por citometria de fluxo revelou aumento de células com padrão apoptótico a partir da concentração de 0,06 µM. Já a análise do conteúdo nuclear, nos mostrou aumento de fragmentação de DNA sub-G1 indicativo de apoptose e acúmulo de células na fase G2/M a partir das concentrações de 0,03 e 0,06 µM, respectivamente. Outros testes por citometria de fluxo revelaram que houve externalização da fosfatidilserina, despolarização mitocondrial, ativação da caspase iniciadora 8 e consequente ativação das caspases efetoras 3 e 7. Estes dados indicam um mecanismo citotóxico por indução de mais de uma via apoptótica. Hellebrigenina não foi capaz de causar danos ao DNA de HL-60 e de CMSP e nem o surgimento de aberrações cromossômicas em CMSP. Por meio dos estudos de docking molecular foi possível predizer a ligação entre hellebrigenina e topoisomeraseIIα humana, resultado compatível com a possível inibição dessa enzima. De forma geral, os resultados apontam o potencial citotóxico do bufodienolídeo hellebrigenina.
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Histopatologia do córtex motor cerebral em modelo de acidente vascular isquêmico em camundongo

Oliveira, Juçara Loli de January 2014 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:50:52Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327819.pdf: 1712221 bytes, checksum: 45e41df5bb0ecabf3db076a4eb2c82f0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Modelo experimental de isquemia cerebral focal em camundongos C57/BL6 resultou em isquemia patológica no córtex cerebral. Neste estudo, a isquemia focal foi induzida pela oclusão da artéria cerebral média. Analisamos as camadas corticais I, II/III, V and VI nas áreas motoras caudal forelimb area (CFA) e medial agranular cortex (AGm) em Grupos controle e isquêmico. Nossos resultados demonstraram evidentes diferenças morfológicas e quantitativas em neurônios normais, neurônios isquêmicos, astrócitos e microglia-like localizados nas camadas superficial (II/III) e profunda (V). Alterações patológicas celulares foram mais proeminentes, na camada V, da CFA, mostrando picnose nuclear, fragmentação da cromatina, degeneração principalmente em neurônios, como também, evidências morfológicas de apoptose. A área cortical motora CFA, foi severamente comprometida pelo insulto isquêmico comparado a área AGm, revelando neuroinflamação no tecido pela da proliferação de astrócitos e microglia-like.Também identificamos alterações celulares nas áreas motoras AGm e CFA, após 48 horas, de isquemia focal experimental, empregando procedimento histológico padrão com as colorações de Hematoxilina?Eosina (H&E) e Nissl e imunomarcação com NeuN, GFAP e Caspase-3. Entre as alterações patológicas o edema celular foi observado em neurônios e astrócitos, devido a lesão isquêmica especialmente na CFA. O edema é uma severa complicação clínica que ocorre em muitas doenças neurovasculares, e constitui uma das maiores causas de morbidade e morte em todo o mundo. Verificamos neste modelo, que o evento hipóxico/isquêmico foi associado com edema citotóxic e edema vasogênico. A permanente oclusão vascular resultou na redução do fluxo sanguíneo para o cérebro e consequentemente acúmulo de líquido em neurônios e astrócitos principalmente no córtex motor primário (referido como CFA). Alterações vasculares foram caracterizadas por descontinuidade endotelial e evidente hipertrofia de astrócitos em torno do edema vasogênico. Gliose reativa foi caracterizada por alterações específicas na morfologia dos astrócitos e aumento na síntese de Glial Fibrillary Acidic Protein (GFAP) e cicatriz glial. Baseados em nossos resultados, concluímos que o modelo de isquemia focal em camundongos, determinou importante astrogliose, na camada V da CFA, e a AGm não demonstrou esta alteração patológica.<br> / Abstract : Experimental focal cerebral ischemia results in cortical brain lesion followed by ischemic stroke. In this study, focal cerebral ischemia was induced in mice by occlusion of the middle cerebral artery. We studied I, II/III, V and VI cortical layers in caudal forelimb area (CFA) and medial agranular cortex (AGm) from control and ischemic motor cortex C57BL/6 mice. We observed significant differences in the extent of the neurons, ischemic neurons, astrocytes and microglia in the superficial II/III and deep V cortical layers analyzed in CFA and AGm motor cortex. We verified that the cellular changes were more prominent on V layer of primary motor cortex (CFA) with nuclear pyknosis, chromatin fragmentation, necrosis and degeneration, as well as, morphologic evidence of apoptosis mainly in neurons. As result, the caudal forelimb area (CFA) was more severity impaired than medial agranular cortex (AGm) in focal cerebral ischemic model. This was evident with proliferation of astrocytes that could result in neuroinflammation by microglia-like cells.This study described pathologic variations produced by ischemic lesion in mice, especially in the AGm and CFA, after forty-eight hours of the focal ischemia, by histologic procedure standard with Hematoxilina?Eosina (H&E) e Nissl staining and immunohistochemistry with NeuN, GFAP e Caspase-3 antybody. The results revealed pronounced edema in the neurons and astrocytes with altered nuclear volume. Brain edema is a severe clinical complication in a number of pathologies, and it is a major cause of increased morbidity and death worldwide. Cerebral hypoxia/ischemia is associated with cytotoxic edema and vasogenic edema. In a mouse model of ischemic lesion, we observed permanent vascular occlusion, resulting in reduced blood flow to the brain, swollen neurons and pronounced cytotoxic astrocyte swelling, as well as neuropathological indications of vasogenic edema, especially in the primary motor of the cortex (CFA). Vascular damage was characterized by endothelial discontinuity and evident reactive astrocyte hypertrophy around areas of vasogenic edema. Reactive astrogliosis was characterized by specific alterations of astrocyte morphology with pronounced upregulation of Glial Fibrillary Acidic Protein (GFAP) expression and scar formation. Based on results from our mouse model of focal cerebral ischemia, it was concluded that reactive astrogliosis was prominent in layer V of CFA motor cortex, while no layer of AGm demonstrated such abnormality.
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Citotoxicidade e atividade antitumoral de sais do galato de dodecila

Centa, Ariana January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Farmácia, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-03-18T20:58:57Z (GMT). No. of bitstreams: 1 326398.pdf: 2203594 bytes, checksum: 02a8feb377591d0e8b2f986df8ea13c0 (MD5) Previous issue date: 2014 / O câncer é considerado um problema de saúde pública mundial, sendo caracterizado pelo crescimento descontrolado das células. A incidência de tumores como leucemias, melanoma e câncer de mama vem aumentando a cada ano e a capacidade metastática das células tumorais é a principal causa de mortalidade por câncer. O início da formação de metástases é caracterizado pelo aumento da motilidade das células neoplásicas e por sua capacidade de invadir tecidos e órgãos adjacentes ao tumor primário. As metaloproteinases (MMPs) são enzimas que degradam vários componentes da MEC, desempenhando um papel importante em vários processos fisiológicos e patológicos, incluindo o desenvolvimento metastático. Alterações no ciclo celular e nas vias de apoptose ou nos respectivos mecanismos regulatórios também estão envolvidas nas malignidades humanas. Nesse contexto, novos medicamentos antitumorais e antimetastáticos devem ser desenvolvidos levando em consideração os princípios básicos da carcinogênese. O ácido gálico (AG) e seus derivados ésteres vêm apresentando diversas atividades biológicas. O galato de dodecila (G12) é bastante estudado como potencial agente antitumoral, no entanto, o composto é solúvel somente em solventes orgânicos. Para evitar a adição de solvente orgânico em ensaios biológicos foram sintetizados três sais do G12. Assim, este estudo tem como objetivo avaliar os efeitos citotóxicos e os mecanismos de ação antitumoral do G12 e os derivados sais monossódico (GS12A), dissódico (GS12B) e trissódico (GS12C) em linhagens celulares de leucemia linfoblástica aguda murina (L1210), leucemia promielocítica aguda humana (HL-60), melanoma murino (B16-F10), melanoma humano (SK-mel-28) e câncer de mama humano (MDA-MB-231). A citotoxicidade dos compostos foi avaliada por citometria de fluxo, pela verificação da integridade da membrana celular em linhagens tumorais de leucemia, melanoma e câncer de mama e em linhagens não tumorais de fibroblasto e melanócito humanos (MRC-5e NGM, respectivamente). Os compostos apresentaram seletividade para as células tumorais em comparação com linhagens não tumorais em um tempo de tratamento de 48 horas. Verificou-se uma CC50 menor que 10 µM para o G12 e entre 100 e 200 µM para os sais em linhagens de L1210, B16-F10 e SK-mel-28, sendo que o sal GS12A apresentou maior citotoxicidade. Na avaliação do ciclo celular, não foi verificada a parada ou alteração no ciclo, mas aumento de morte celular, com elevação do número de células em Sub/G1, o que corresponde à fragmentação de DNA, nas linhagens testadas. Ainda, a capacidade de formar colônias foi inibida nas linhagens B16-F10 e SK-mel-28 em doses subtóxicas. A morte celular por apoptose foi confirmada por citometria de fluxo, após coloração com anexina V-FITC e iodeto de propídeo. Em linhagem L1210, foram observadas alterações morfológicas típicas de apoptose e ativação da caspase-3. A possível ação antimetastática do G12 e do GS12A foi avaliada verificando-se a capacidade invasiva das células de melanona após o tratamento. Os compostos promoveram a inibição da migração e da invasão celular em linhagens B16-F10 e SK-mel-28. Nessas mesmas linhagens avaliou-se o efeito dos compostos sobre a atividade enzimática e expressão de MMP-2 e MMP-9. Sugere-se um potencial efeito antimetastáticos do G12 e do GS12A na inibição principalmente da expressão de MMPs, já que parecem não atuar diretamente na atividade das enzimas. Em conclusão, o presente estudo mostra que, apesar de apresentarem uma citotoxicidade mais baixa que seu precursor, os sais do G12 são potenciais agentes antitumorais e antimetastáticos, e apresentam seletividade, com destaque para o GS12A. Testes in vivo estão sendo realizados com o G12 e o sal monossódico, a fim de demonstrar a real importância da solubilidade dos compostos avaliados.<br> / Abstract : Cancer is considered a public health problem worldwide and is characterized by the uncontrolled cell growth and the incidence tumor such as leukemia, melanoma and breast cancer are increasing worldwide. The metastatic ability of tumor cells is the leading cause of cancer mortality. The early formation of metastases is characterized by increased motility of neoplastic cells and their ability to invade tissues and organs adjacent to the primary tumor. Metalloproteinases (MMPs) are enzymes that degrade various components of the ECM, playing an important role in various physiological and pathological processes, including metastatic development. Changes in cell cycle and apoptosis pathways or its regulatory mechanisms are involved in human malignancies. In this context, new antitumor and antimetastatic drugs should be developed taking into consideration the basic principles of carcinogenesis. Gallic acid (GA) and its ester derivatives have been presenting several biological activities including antitumor activity. Dodecyl gallate (G12) is extensively studied as potential antitumor agent, although the compound is only soluble in organic solvents. To avoid addition of organic solvent in biological assays G12Â s salts were synthesized. Thus, this study aims to evaluate the cytotoxic effects and the mechanisms of antitumor action of G12 and its monosodium (GS12A), disodium (GS12B) and trisodium (GS12C) salts in cell lines of murine acute lymphoblastic leukemia (L1210), promyelocytic leukemia human acute (HL-60), murine melanoma (B16-F10), human melanoma (SK-MEL-28) and human breast cancer (MDA-MB-231). Cytotoxicity was evaluated by flow cytometry analysis of cell membrane integrity in leukemia, melanoma and breast cancer cells and non-tumoral cell lines fibroblasts and human melanocyte (MRC-5 and NGM, respectively). G12 salts presented selectivity for tumor cells when compared to non-tumoral lines after 48 hour of incubation. On L1210, B16-F10 and SK-MEL-28 cell the CC50 was less than 10 µM for G12 and longed between 100 and 200 µM for G12 salt derivates. The GS12A presented the greatest cytotoxicity. No alterations in cell cycle were observed, however, an increased percentage of cells in Sub/G1 for both cell lines tested were observed indicating DNA fragmentation consequently cell apoptosis. Furthermore, the ability to form colonies was inhibited in B16-F10 and SK-MEL-28 cells with subtoxic doses. After, double staining with annexin V-FITC and propidium iodide was performed using flow cytometry and the apoptosis process was confirmed in both leukemia and melanoma cell lines. In L1210 cells, typical morphological changes of apoptosis and also activation of caspase-3 were observed. The possible antimetastatic action of G12 and GS12A was evaluated by checking the invasive capacity of melanoma cells after treatment. The compounds promoted the inhibition of cell migration and invasion in B16-F10 and SK-mel-28 cells. In these same cell line it was evaluated the effect of compounds on enzyme activity and expression of MMP-2 and MMP-9. We suggest a potential antimetastatic effect of G12 and GS12A in inhibiting mainly the expression of MMPs, as they seem not act directly on the enzyme activity. In conclusion, G12 salts demonstrated lower cytotoxicity to non-tumoral cells and potential antitumor and antimetastatic activity against leukemia and melanoma cells lines. The higher selectivity was observed especially for salt A. In vivo tests are being performed with G12 and the salt A in order to evaluate if the higher solubility will maintain or improve the antitumoral properties of G12.
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Análise espaço-temporal da expressão de proteínas envolvidas no processo apoptótico em embriões de camarão Macrobrachium olfersi expostos à radiação ultravioleta B

Silva, Heloísa Schramm da January 2015 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Ciências Biológicas, Programa de Pós-Graduação em Biologia Celular e do Desenvolvimento, Florianópolis, 2015. / Made available in DSpace on 2015-09-15T04:09:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 334483.pdf: 1280732 bytes, checksum: 5afacf59241ca14703bff615c0f6abbd (MD5) Previous issue date: 2015 / O aumento da incidência da radiação ultravioleta (UV) na superfície terrestre, decorrente, entre outros, da emissão de compostos poluentes na atmosfera e a existência do buraco na camada de ozônio na região Antártica, tem chamado atenção dos pesquisadores. A radiação UV mais danosa aos seres vivos é a radiação ultravioleta B (UVB). Os ambientes aquáticos, assim como os terrestres, estão sujeitos à incidência dessa radiação, porém poucos trabalhos têm elucidado os efeitos celulares provocados pela radiação UVB nos organismos que habitam estes ambientes. Dentre os muitos efeitos celulares da radiação UVB está a indução à apoptose, que no desenvolvimento embrionário desempenha um papel importante de controle do número celular. O objetivo deste trabalho foi caracterizar espacialmente e temporalmente a expressão de proteínas envolvidas no processo apoptótico induzido pela radiação UVB durante a morfogênese e organogênese iniciais, utilizando embriões do camarão de água doce Macrobrachium olfersi como modelo de estudo (autorização IBAMA - 15294/1). Assim, foi simulado, em laboratório, a irradiação UVB (310 mW/cm2) que os embriões recebem durante a época de reprodução no ambiente natural. Fêmeas ovígeras, com embriões em E6, foram irradiados usando uma lâmpada UVB 6W por 30 min. Após a irradiação, os embriões foram mantidos no escuro por 4 h, 6 h, 8 h, 12 h e 20 h. Embriões em E6 e E7 não irradiados foram utilizados como controle. Os resultados obtidos sugerem que a radiação UVB induz, em embriões de M. olfersi, a ocorrência de apoptose através do recrutamento inicial de proteínas relacionadas às vias intrínsecas, desencadeada por dano ao DNA e também pela ativação de proteína pró-apoptótica Bak, devido a alterações na permeabilidade da membrana mitocondrial. Posteriormente foi observado um aumento da proteína Fas, que atua como receptor de morte na sinalização da via extrínseca. A ocorrência de apoptose não se restringiu a uma região embrionária específica. Este trabalho permitiu caracterizar espacial e temporalmente a expressão de proteínas envolvidas no processo apoptótico em embriões de M. olfersi, contribuindo assim para a compreensão deste processo em células embrionárias de invertebrados e dessa forma contribuir também para o conhecimento atual sobre o impacto da radiação UVB nos organismos aquáticos.<br> / Abstract : The increase of ultraviolet radiation (UV) on Earth?s surface, due to the emissions of pollutant compounds in the atmosphere and the existence of the ozone hole in the Antarctic region, have attracted the attention of researchers. The most harmful spectrum of UV radiation to organisms is ultraviolet B radiation (UVB). The aquatic, as well as, the terrestrial environments are subject to incidence of this radiation, but few studies have elucidated the cellular effects caused by UVB radiation in organisms that inhabit these environments. Among the multiple cellular effects of UVB radiation is the induction to apoptosis that plays an important role in embryonic development on control of the cellular number. The aim of this study was to spatially and temporally characterize the expression of proteins involved in the apoptotic process induced by UVB radiation during early morphogenesis and organogenesis, using embryos of freshwater Macrobrachium olfersi as a model (IBAMA authorization - 15294/1). Thus, the UVB irradiation (310 mW/cm2) that embryos receive during the breeding season in the natural environment was simulate in the laboratory. Ovigerous females with embryos at E6 were irradiated using a UVB lamp 6W for 30 min. After irradiation, the embryos were kept in darkness for 4 h, 6 h, 8 h, 12 h and 20 h. Non-irradiated embryos at E6 and E7 were used as controls. The obtained results suggest that UVB radiation induces in M. olfersi embryos the occurrence of apoptosis, through the initial recruitment of proteins related to intrinsic pathways, triggered by DNA damage and also by the activation of pro-apoptotic protein Bak, due to changes in permeability of mitochondrial membrane. After, was observed a increase in Fas proteins that acts a death receptor in the extrinsic pathway signaling. The occurrence of apoptosis was not restricted to a specific embryonic region. This work allows to characterize spatial and temporally the expression of proteins involved on apoptotic process in M. olfersi embryos, contributing to the understand of this process in embryonic cells of invertebrates, and thereby contribute to the current knowledge about the impact of UVB radiation on aquatic organisms.
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Expressão e funçãode receptores Toll-Like em linhagem de células Schwann: uma contribuição a patogênese de lesão neural na hanseníase

Oliveira, Rosane Barbosa de January 2003 (has links)
Submitted by Tatiana Oliveira (tsilva@icict.fiocruz.br) on 2012-06-06T12:07:05Z No. of bitstreams: 1 rosane_b_oliveira_ioc_bp_0007_2003.pdf: 28903576 bytes, checksum: 4167a22455a36ea7147bd41b4dc7b566 (MD5) / Made available in DSpace on 2012-06-06T12:07:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 rosane_b_oliveira_ioc_bp_0007_2003.pdf: 28903576 bytes, checksum: 4167a22455a36ea7147bd41b4dc7b566 (MD5) Previous issue date: 2003 / Fundação Oswaldo Cruz.Instituto Oswaldo Cruz. Rio de janeiro, RJ, Brasil / A principal complicação na hanseníase é o desenvolvimento de deformidades ao longo do curso crônico da doença. Neste estudo, nós utilizamos uma linhagem humana maligna de células de Schwann (ST88-14) para caracterizar a indução do fenômeno de morte celular e a produção de citocinas em células de Schwann (CS) in vivo e in vitro. Têm sido demonstrado que CS tornam-se ativadas e podem produzir citocinas durante injúria experimental e em algumas neuropatias. As funções fisiológicas das células de Schwann e a compreensão de como citocinas, M. leprae e seus componentes causam danos a estas células foram investigados. As células infetadas estimulam a formação do granuloma e subsequentes destruição bacilar e o dano no nervo. A recente descrição dos mecanismos de entrada da bactéria nesta célula e, conseqüentemente, o estudo da interação do M. leprae e da CS no que se refere à resposta imune inata (expressão de receptores Toll - TLR) são essenciais para tentar esclarecer os mecanismos envolvidos no desenvolvimento de lesões do nervo. Assim a expressão do receptor Toll foi avaliado na linhagem ST88-14, em células de Schwann primárias e em biópsias de pele. Investigamos também a possibilidade de células de Schwann humanas serem susceptíveis a morte pela ativação do TLR2. Foi observado a expressão de TLR2 em células de Schwann e a ativaçao destas células com um agonista TLR2, um lipopeptídeo sintético que abrange a porção N-terminal putativa da lipoproteína 19kD de M. leprae induziu a relativa secreção de citocinas IL-6 e IL-8, bem como induziu um aumento no número de células com características de células apoptóticas. A apoptose induzida pelo lipopeptídeo e a produção de citocinas nas CS foi bloqueada com anticorpo monoclonal anti-TLR2. Foi também observado que as CS em lesões de pele de pacientes com hanseníase expressam TLR2 bem como a presença de apoptose in vivo. A capacidade de ligantes de M. leprae induzirem apoptose de CS através de TLR2 proporciona um mecanismo pelo qual a ativação da resposta imune inata contribui para a lesão de nervo na hanseníase. Neste projeto, a capacidade e efeitos de TNFa/TGFb e do M. leprae nas células ST88-14 foram investigados. Neste estudo nós mostramos que as células de Schwann expressam constitutivamente ambos os receptores de TNF. Os resultados demonstraram um índice aumentado de apoptose nas culturas das células na presença de TNFa /TGFb em comparação com controle. Finalmente, um índice aumentado de apoptose também foi observado quando na ST88-14 foi mantida em cultura na presença de M. leprae vivo ou morto. Os dados indicam que TNF-Rs bem como uma resposta específica para TNFa e o efeito sinergístico com TGFb, assim como a infecção pelo M. leprae podem estar implicados na patogênese da lesão do nervo na hanseníase / A major complication in leprosy is the development of deformities along the chronic course of disease. In the present study, a malignant human Schwann cell line (ST88-14) was used to characterize the induction of cell death and the production of cytokines in these in vivo and in vitro SCs. It had previously been shown that, in some neuropathies, SC became activated and produced cytokines during experimental injury. Here, the physiological functions of SC and how cytokines, M. leprae, and M. leprae components possibly cause damage to these cells were investigated. The recent description of the mechanisms utilized by M. leprae to enter SCs and, consequently, the study of M. leprae-SC interaction in the innate immune response (Toll-like receptors - TLR) are essential to understanding what is involved in the development of nerve damage. In this connection, an evaluation was made of TLR expression in skin biopsies and the ST88-14 cell line and whether these cells were susceptible to cell death through TLR2 activation. It was found that TLR2 expression on SCs and their activation by a TLR2 agonist - a synthetic lipopeptide comprising the N-terminal portion of the putative M. leprae 19kD lipoprotein – simultaneously induced IL-6 and IL-8 secretion and triggered increased production of apoptotic cells, which, along with cytokine production, was blocked by an anti-TLR2 monoclonal antibody. Besides demonstrating the presence of TLR2 expression in the SCs of skin lesions of leprosy patients, SCs were also identified in lesions that had undergone apoptosis in vivo. The ability of M. leprae ligands to induce apoptosis of schwann cells through TLR2 provides a mechanism by which activation of the innate immune response contributes to nerve injury in leprosy. Thus, by investigating the capacity and effects of TNFa/TGFb and M. leprae within the human ST88-14 cell line, this study showed that SCs constituitively expressed both TNF receptors and that, in comparison to the controls, their presence triggered increased apoptosis in culture, also observed when ST88-14 was maintained in culture in the presence of live and/or dead M. leprae.. It would, therefore, seem apparent that these observations are clear indications that the TNF-Rs, in conjunction with a specific TNFa response, the synergistic effect with TGFb, and M. leprae infection are all implicated in the pathogenesis of nerve damage
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Papel da exposição da fosfatidilserina na infecção e destino intracelular do Toxoplasma gondii em células musculares esqueléticas

Soares, Rafael Figueira January 2014 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-04T12:40:37Z (GMT). No. of bitstreams: 2 rafael_soares_ioc_mest_2014.pdf: 9999442 bytes, checksum: ac5e27ea1a79926391d54c0c9862a009 (MD5) license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) Previous issue date: 2014 / Fundação Oswaldo Cruz. Instituto Oswaldo Cruz. Rio de Janeiro, RJ, Brasil / A fosfatidilserina (PS) é conhecida por seu papel na regulação da apoptose e interferir em várias vias de sinalização celular. Por meio da exposição da PS, as células apoptóticas são internalizadas de forma eficiente por fagócitos, prevenindo uma resposta inflamatória. Assim, durante a evolução, alguns protozoários se utilizaram do processo chamado de \201Cmimetismo apoptótico\201D para a evasão do sistema imune do hospedeiro. O Toxoplasma gondii é um protozoário parasito intracelular obrigatório e agente etiológico da toxoplasmose. Em taquizoítos de T. gondii da cepa RH, cepa do tipo I, virulenta, cerca de 50% dos parasitos expressam PS na sua superfície. No presente trabalho foram empregadas formas bradizoítas e taquizoítas de cepa ME49, a fim de elucidar a participação das subpopulações de T. gondii, PS positivas e negativas, na infecção de células musculares esqueléticas e seu papel no desenvolvimento da cistogênese, in vitro. Para essas análises os parasitos (cistos, taquizoítos e bradizoítos) incubados com anexina-FITIC foram analisados por técnicas de citometria de fluxo e microscopia de fluorescência. A parede cística e o interior dos cistos teciduais de T. gondii foram positivos para anexina, enquanto os taquizoítos e bradizoítos apresentaram subpopulações que expõem ou não PS em sua membrana A infecção de células hospedeiras por essas subpopulações de parasitos foi testada e quantificada em culturas de células musculares esqueléticas. As infecções e proliferação dos parasitos foram maiores na população total de taquizoítos em comparação com as suas subpopulações. Em infecções com bradizoítos utilizando população total e PS+ não se observou diferenças significativas, enquanto a infecção da subpopulação PS- foi significantemente menor. Quanto ao desenvolvimento da cistogênese, a infecção com taquizoítos não gerou a formação de cistos teciduais, enquanto células infectadas com bradizoítos da população total e da PS+ foram capazes de alta indução da cistogênese comparada à população PS-. Esses dados evidenciam a participação da exposição de PS em infecções pelo T. gondii e seu destino intracelular, mostrando que a exposição de PS é um fator importante que favorece o encistamento espontâneo em células musculares esqueléticas quando as culturas foram infectadas com bradizoítos / Phosphatidylserine (PS) is known for its role in regulating apoptosis and interferes with several cellular signaling pathways. Apoptotic cells, which exposure PS, are internalized efficiently by phagocytes, preventing an inflammatory response. Thus, during evolution, some protozoa use the process called "apoptotic mimicry" for evasion of the host immune system. Toxoplasma gondii is an obligate intracellular protozoan parasite and the causative agent of toxoplasmosis. In tachyzoites of T. gondii RH strain, type I virulent, about 50% of the parasites have PS on their surface. In the present work bradyzoites and tachyzoites forms of ME49 strain, type II avirulent, were employed in order to elucidate the involvement of subpopulations of T. gondii expressing positive and negative PS, during infection of skeletal muscle cells and its role in the development of cystogenesis, in vitro. For these assays, parasites (cysts, tachyzoites and bradyzoites) were incubated with annexin-FITIC and analyzed by flow cytometry and fluorescence microscopy. Cyst wall and the matrix of tissue cysts were positive for annexin, while tachyzoites and bradyzoites showed subpopulations exposing or not PS on their surface. The able of infection and proliferation of parasites were highest in the total population of tachyzoites compared with their subpopulations. In infections with bradyzoites was observed that total and PS+ populations showed no significant differences, while the PS- was significantly lower. Regarding the development of cystogenesis, infection with tachyzoites did not generate the formation of tissue cysts while bradyzoites, total population and PS+ were capable of inducing high cystogenesis compared to population PS-. These data show the involvement of PS exposure in infections with T. gondii and its intracellular fate, showing that exposure of PS is an important factor favoring the spontaneous encystment in skeletal muscle cells when the cell cultures were infected with bradyzoites.
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Expressão da proteína VP3 do girovírus aviário 2 em vetores adenovirais e avaliação do efeito sobre a viabilidade de células humanas tumorais e não tumorais / Expression of avian gyrovirus 2 VP3 protein in adenoviral vectors and evaluation of the effect on the viability of human tumor and non-tumor cells

Knak, Marcus Braga January 2014 (has links)
A VP3, ou Apoptina, é uma das proteínas codificadas pelo vírus da anemia infecciosa das galinhas (CAV). Esta proteína é capaz de induzir apoptose em células humanas tumorais; entretanto, o mesmo não ocorre em células normais. Assim, esta proteína apresenta-se como uma promissora candidata como agente antineoplásico. O girovírus aviário 2 (AGV2), descrito em 2011, é relacionado ao CAV e codifica proteínas homólogas às expressas por este vírus, incluindo a VP3. A comparação da sequência de aminoácidos da VP3 do AGV2 com a da Apoptina do CAV revela uma identidade de 32,2% e o compartilhamento de domínios importantes para a atividade pró-apoptótica tumor-especifica. Nesse trabalho objetivamos investigar o potencial de três variantes da VP3 do AGV2 em induzir seletivamente a morte de células humanas tumorais. Os genes das VP3 foram expressos através de um sistema de expressão adenoviral. Após a transdução dos adenovírus recombinantes expressando as VP3 do AGV2 nas células humanas tumorais A549 e normais MRC-5, a localização subcelular dessas proteínas foi analisada por imunofluorescência e suas implicações sobre a viabilidade celular foram determinadas pelo ensaio de MTT. Nossos resultados evidenciam que os adenovírus expressando as variantes da VP3 do AGV2 possuem a habilidade de inibir preferencialmente a proliferação de células tumorais. Demonstramos também que as VP3 do AGV2 acumulam-se no núcleo das células tumorais, enquanto que na maior parte das células normais essas proteínas ficam restritas ao citoplasma. No entanto, inesperadamente detectamos, em menor proporção, a expressão de VP3 do AGV2 também no núcleo das células normais. Ainda, analisando as sequências de aminoácidos das variantes da VP3 do AGV2, pudemos conjecturar que a presença de um sinal de exportação nuclear com menor eficiência do que o existente na Apoptina do CAV pode estar correlacionado com a localização nuclear dessas proteínas nas células normais e com a inibição da proliferação celular verificada nessas células. Este é o primeiro trabalho demonstrando o potencial da proteína VP3 codificada pelo AGV2 em induzir preferencialmente a morte de células humanas tumorais. / VP3, also known as Apoptin, is one of the proteins encoded by the chicken anemia virus (CAV). This protein is able to induce apoptosis in tumor cells; however, the same does not occur in normal cells. Thus, this protein appears as a promising candidate for anticancer therapy. The recently discovered avian gyrovirus 2 (AGV2) is related to CAV and encodes CAV-homologous proteins, including VP3. The comparison of the AGV2-VP3 amino acid sequence with CAV-Apoptin shows an identity of 32.2% and the presence of functional domains that seem to be important for its tumor-specific pro-apoptotic activity. In this work, we aim to investigate the potential of three AGV2-VP3 protein variants as inducers of apoptosis in human tumor cells. VP3 genes were expressed through an adenoviral expression system. After transduction of the recombinant adenoviruses expressing the AGV2-VP3 variants in human tumor A549 cells and normal MRC-5 cells, subcellular localization of these proteins was analyzed by immunofluorescence and their effects on cell viability was determined by MTT assay. Our results show that the adenoviruses expressing AGV2-VP3 have the ability to inhibit preferentially the proliferation of tumor cells. We also demonstrate that AGV2-VP3 variants accumulate in the nucleus of tumor cells, whereas in most normal MRC-5 cells these proteins are restricted to cytoplasm. However, we unexpectedly detected the expression of AGV2-VP3 proteins, in a lesser extent, in the nucleus of normal cells. Furthermore, analyzing the amino acid sequences of AGV2-VP3 variants we could speculate that the presence of a nuclear export signal (NES) with a lower efficiency than CAV-Apoptin NES may be correlated to the nuclear localization of these proteins in normal cells and to the cell proliferation inhibition observed in these cells. This is the first study validating the potential of AGV2-VP3 protein to preferably induce death of human tumor cells.

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