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O impacto da apneia do sono na aptidão física de idosos

Pedroso, Martina Madalena January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Avaliação da aptidão, conhecimento e prática de atividade física de adultos com diabetes mellitus tipo 2, com enfoque na promoção da saúde

Ballalai, Carlos Eduardo Sydney 29 December 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2019-04-05T23:08:07Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2005-12-29 / To evaluate the physical fitness related to the health, the knowledge and practice of adults' bearers of diabetes type 2 physical activity. It is an approach quantitative, descriptive/analytical and tranverse study, having been conducted at two places: Clinic of Diabetes of the Adult, of the Service of Endocrinology and Diabetes of the Academical Hospital Walter Cantídio, of University of Medicine of the Federal University of Ceará, and Nucleus of Integrated Medical aid (NAMI) of the University of Fortaleza that renders a service of primary level. 98 individuals were studied, of which 68 diabetic patients, divided in two groups: 39 (39,8%) coming of HUWC-UFC (I group DM-HUWC) and 29 (29,6%) patients that were attended in NAMI-UNIFOR (I group DM-NAMI); and 30 non-diabetic individuals that constituted the group control (I group no-DM). Through anamnesis, following an itinerary with specific questions, all the participants were interrogated as for the knowledge and practice of physical activities, habits related to health, existence of complications and comorbidities, receivement of recommendation and orientation about physical activity, being appraised as for anthropometrical data (weigh, height, IMC, connection between waist and hip); physical fitness related to health (% of corporal fat by bioelectrical impedance; flexibility, by sit-and-reach test; muscular force, by dynamometry; muscular resistance, by partial abdominal test and cardiorespiratory fitness, by the Test without exercise of the University of Houston); it glucose control and cardiovascular parameters (blood pressure and rest heart frequency). The diabetics attended in primary and in tertiary level presented results for the physical fitness tests similar to the results of the non-diabetics group. However, these results in the 3 groups were below normal, considering the parameters of reference in the literature. In spite of this, most of the individuals in the 3 groups demonstrated knowledge on the practice of physical activity and practiced regularly. The majority of the patients had already received doctors recommendation to practice physical activity. The diabetics presented, in general, precarious glucose control, but with low frequency of complications. Most of the individuals of the 3 groups presented % of corporal fat, IMC and RCQ in a high level. The results here observed suggest a surprising knowledge and a reasonable practice of physical activity of the diabetic and non-diabetic population in Fortaleza. However, the unsatisfactory physical fitness results so much among diabetics as in the population non-diabetic studied possibly reflect the need of implementation of more appropriate education and physical activity programs, with the physical education professional's inclusion in the health teams in the several levels of attention, this as part of actions connected to the promotion of population s health, what should also include other strategies aiming a better glucose control of the diabetics for prevention of its serious complications. / Avaliar a aptidão física relacionada à saúde, o conhecimento e prática de atividade física de adultos portadores de diabetes tipo 2. Trata-se de um estudo de abordagem quantitativa, descritivo/analítico e transversal, tendo sido conduzido em dois locais: Ambulatório de Diabetes do Adulto, do Serviço de Endocrinologia e Diabetes do Hospital Universitário Walter Cantídio, da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Ceará, e Núcleo de Assistência Médica Integrada (NAMI) da Universidade de Fortaleza que presta um atendimento de nível primário. Foram estudados 98 indivíduos, dos quais 68 pacientes diabéticos, divididos em dois grupos: 39 (39,8%) provenientes do HUWC-UFC (grupo DM-HUWC) e 29 (29,6%) pacientes que eram assistidos no NAMI-UNIFOR (grupo DM-NAMI); e 30 indivíduos não-diabéticos que constituíram o grupo controle (grupo não-DM). Por meio de anamnese seguindo um roteiro com perguntas específicas, todos os participantes foram interrogados quanto ao conhecimento e prática de atividades física, hábitos relacionados à saúde, existência de complicações e comorbidades, recebimento de recomendação e orientação sobre atividade física, sendo avaliados quanto a dados antropométricos (peso, altura, IMC, relação cintura-quadril); aptidão física relacionada à saúde (% de gordura corporal por bioimpedância; flexibilidade, pelo teste de sentar e alcançar; força muscular, por dinamometria; resistência muscular, pelo teste de abdominal parcial e aptidão cardirrespiratória, através do Teste sem exercício da Universidade de Houston); controle glicêmico e parâmetros cardiovasculares (pressão arterial e freqüência cardíaca de repouso). Os diabéticos assistidos tanto em nível primário quanto em nível terciário apresentaram resultados dos testes de aptidão física semelhantes ao do grupo de não-diabéticos. Contudo, estes resultados nos 3 grupos, estavam abaixo da normalidade, considerando os parâmetros de referência da literatura. Não obstante, a maioria dos indivíduos nos 3 grupos demonstrou um conhecimento sobre a prática de atividade física e a praticavam regularmente. A quase totalidade dos pacientes já havia recebido recomendação, pelos médicos, para a prática de atividade física. Os diabéticos apresentaram, em geral, precário controle glicêmico, mas com baixa freqüência de complicações. A maioria dos indivíduos dos 3 grupos apresentou % de gordura corporal, IMC e RCQ elevados. Os resultados aqui observados sugerem um conhecimento surpreendente e uma razoável prática de atividade física da população diabética e não-diabética em Fortaleza. No entanto, os resultados de aptidão física insatisfatórios tanto entre diabéticos quanto na população não-diabética estudada possivelmente refletem a necessidade de implementação de programas de educação e atividade física mais adequados, com a inclusão do profissional de educação física nas equipes de saúde nos vários níveis de atenção, isto como parte de ações voltadas para a promoção da saúde da população em geral, o que deverá incluir também outras estratégias objetivando um melhor controle glicêmico dos diabéticos para prevenção das suas graves complicações.
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Aptidão cardiorrepiratória e atividade física de adolescentes : associação com o ambiente escolar, estrutura pedagógica da educação física e o ambiente urbano

Mello, Julio Brugnara January 2016 (has links)
O objetivo deste estudo é identificar as associações da aptidão cardiorrespiratória e da atividade física de adolescentes com as características do ambiente escolar, a estrutura pedagógica da educação física e o ambiente urbano. Trata-se de um estudo do tipo associativo, que utilizou abordagens mistas com predominância quantitativa. A população deste estudo são os adolescentes matriculados no ensino médio das escolas da zona sul de Porto Alegre. A aptidão cardiorrespiratória foi avaliada através do teste de corrida e caminhada de 6 minutos. A atividade física foi avaliada através de pedometria e alguns domínios (considerados no estudo como variáveis individuais) através de questionário. O ambiente escolar foi avaliado através de um instrumento de auditoria na escola e a estrutura pedagógica da educação física através de entrevista semiestruturada. A qualidade das praças e parques foi avaliada através de um instrumento de apoio a observação direta, o walkability foi considerado a partir da densidade residencial, do tamanho médio das quadras e do número de intersecções de ruas. Estas variáveis foram analisadas em um raio de 500 metros a partir da residência dos alunos. Foram consideradas também as distâncias entre a residência e a escola e os parques/praças mais próximos. Para o tratamento dos dados foram utilizadas análises descritivas, de variância e de associação, considerando um alfa de 0,05. Fizeram parte do estudo 236 adolescentes de três escolas da zona sul de Porto Alegre. Os resultados estão apresentados na forma de dois estudos: (1) Associação da aptidão cardiorrespiratória de adolescentes com o ambiente escolar e a estrutura pedagógica da educação física; e (2) Associação entre a atividade física de adolescentes e o ambiente urbano. Com relação ao estudo 1, os resultados indicaram uma alta ocorrência de adolescentes na zona de risco à saúde para a aptidão cardiorrespiratória (97% de meninas e 85% de meninos). A baixa aptidão cardiorrespiratória foi independente dos professores de educação física. Na análise qualitativa os professores não indicaram quaisquer estratégias pedagógicas para trabalhar com a aptidão física ou atividade física durante as aulas. Nas análises de associação, as variáveis categóricas sexo (β: 0,784), participação na educação física (β: 0,931), atividade física fora da escola (β: 1,068) e ter quadra poliesportiva na escola (β: 0,884) foram capazes de predizer a variabilidade da aptidão cardiorrespiratória. Com relação ao estudo 2, foram avaliados 98 espaços públicos, destes 68% possuíam parquinho, 21% campo de futebol e 21,2% estação de exercício. Foi evidenciado que 79,5% das meninas e 69,6% dos meninos estavam classificados na zona de risco à saúde para a atividade física. As análises de associação mostraram que o deslocamento para a escola (OR: 6,65), o uso de praças/parques (OR: 11,46) a distância da residência até a escola (OR: 0,21) e o walkability (OR: 0,14) se associaram com a atividade física, o walkability por sua vez dependeu das variáveis aptidão cardiorrespiratória e gostar de educação física para ser significativo no modelo de regressão. A partir dos resultados concluímos que, tanto a aptidão cardiorrespiratória e a atividade física estão fracas entre os adolescentes. A educação física escolar parece não influenciar na aptidão cardiorrespiratória, entretanto, a atividade física fora da escola influenciar. A atividade física dos adolescentes se associa com o uso de praças/parques e com o deslocamento ativo para a escola, o walkability parece se associar com a atividade física dos adolescentes que são aptos e gostam de educação física. / The aim of this study is to identify associations of cardiorespiratory fitness and physical activity of adolescents with the characteristics of the school environment, the educational structure of the physical education and the urban environment. It is a associative study, which used mixed approaches with quantitative predominance. The study population are teenagers enrolled in high school of south of the Porto Alegre area. Cardiorespiratory fitness was assessed by running/walk 6-minute test. Physical activity was assessed using pedometrics and some areas (considered in the study individual variables) through a questionnaire. The school environment was evaluated by an audit tool in the school and the educational structure of physical education through semi-structured interviews. The quality of squares and parks was assessed using a tool to support the direct observation, the walkability was considered from the residential density, the average size of blocks and the number of street intersections. These variables were analyzed in a radius of 500 meters from the residence of students. Also considered were the distances between home and school and parks / plazas nearby. For the treatment of data was used descriptive analysis, variance and association, considering a 5% significance. Participants were 236 adolescents from three schools of the south of Porto Alegre area. The results are presented in the form of two independent studies: (1) cardiorespiratory fitness Association of adolescents with the school environment and the educational structure of physical education; and (2) Association between physical activity of adolescents and the urban environment. With respect to study 1, the results indicated a high incidence of adolescents in risk zone for health cardiorespiratory fitness (97% girls and 85% boys). Low cardiorespiratory fitness was independent of physical education teachers. Qualitative analysis teachers didn’t indicate any teaching strategies to work with physical fitness or physical activity during class. In association analyzes, categorical variables gender (β: 0.784), participation in physical education (β: 0.931), physical activity outside of school (β: 1,068) and have a sports field at school (β: 0.884) were able to predict the variability of cardiorespiratory fitness. Regarding the study 2, 98 were public spaces evaluated these 68% had a playground, soccer field 21% and 21.2% exercise station. It was shown that 79.5% of girls and 69.6% of boys were classified as health risk area for physical activity. Association analyzes showed that commuting to school (OR: 6.65), the use of squares / parks (OR: 11.46) the distance from home to school (OR: 0.21) and walkability (OR: 0.14) were associated with physical activity, walkability in turn depended on variables like cardiorespiratory fitness and physical education to be significant in the regression model. From the results we conclude that both cardiorespiratory fitness and physical activity are low among adolescents. The physical education does not seem to influence the cardiorespiratory fitness, however, physical activity outside of school influence. The physical activity of adolescents is associated with the use of squares / parks and active commuting to school, walkability seems to be associated with the physical activity of adolescents who are able and like physical education.
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Análise da qualidade de vida, do nível de atividade física, da aptidão física e de fatores associados em bombeiros militares de ambos os gêneros

Segedi, Leonardo Correa 02 August 2011 (has links)
Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Educação Física, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, 2018. / Introdução: Os bombeiros são profissionais expostos constantemente a fatores de risco como: hipertermia, severa desidratação, elevada sobrecarga cardiovascular e física, inalção da fumaça, estresse, interrupção abrupta do sono e padrão alimentar irregular devido a dinâmica da sua profissão. Logo, é de suma importância para esta população uma boa aptidão física como também a avaliação constante das capacidades físicas e a qualidade de vida (QV), tanto para a segurança e saúde individual, como para o desempenho profissional satisfatório. Objetivo: Avaliar o nível de atividade física, a aptidão física e a qualidade de vida de bombeiros militares de ambos os gêneros, em associação com variáveis clínico-funcionais e sócio-demográficas. Metodologia: Estudo transversal descritivo-analitico, composto por amostra de 791 bombeiros de ambos os sexos (24-49 anos). As variáveis mensuradas por questionário foram: qualidade de vida (WHOQOL-BREF); Nível de atividade física (NAF) (IPAQ); aspectos sociodemográficas; fatores de risco à saúde; aptidão cardiorrespiratória (ACR) (auto relato de atividade física); As variáveis sócio-demográficas foram estado civil e renda mensal. Foram também avaliadas a aptidão cardiorrespiratória (Teste de Cooper), a resistência de membros superiores (teste de flexão de braço no solo), a resistência musuclar localizada (teste abdominal de paula) e variáveis antropométricas. Adotou-se estatística não-paramétrica para todas as análises exceto para a análise de concordância entre os métodos de avaliação da aptidão cardiorrespiratória, teste de Cooper e questionário auto-relato de atividade física. Utilizou-se o pacote estatístico SPSS Statistical Package for Social Sciences, versão 17.0 para Windows. Resultados: A amostra apresentou mediana de idade de 39 (24-49) anos, do IMC de 25,8 (18,2 – 43,3) Kg/m², VO2max 42,1 (19,9 – 62,3) [mL(kg.min-1)]. 74,9% dos sujeitos foram classificados como ativos. A ACR estimada pelo teste de Cooper foi muito próxima àquela estimada por questinário, tanto para os homens: (42,6 ±5,9 vs 41,9 ±5,6, [mL(kg.min)-1] respectivamente), quanto para as mulheres (35,1 ± 5,8 vs 33,3 ±5,9 [mL(kg.min)-1]). A amostra apresentou boa QV exceto para o domínio ambiente. (domínios: físico 75,0; psicológico 75,0; relação social 75,0; ambiente 65,8. A QV foi menor para os homens obesos, com ACR≤12 MET em todos os domínios e para as mulheres com ACR≤9,5 MET exceto para o dominio relação social. As comparações entre os domínios de QV com IMC e NAF não demonstraram diferença significativa para as mulheres. Conclusão: Os bombeiros militares de ambos os gêneros apresentaram boa aptidão cardiorrespiratória e nível suficiente de atividade física. O questionário auto relato de atividade física se mostrou como um instrumento confiável e viável para ser utilizado quando não for possível realizar o teste de pista de Cooper em bombeiros. No grupo dos homens o uso dos pontos de corte alternativos para o questionário (11METs – 13METs) para selecionar ou excluir os indivíduos aptos ou não aptos, respectivamente, aumentaram a sensiblidade e espeficididade para 90% para os avaliados atingirem 12METs no teste de pista de Cooper. A QV foi de moderada para boa em todos os domínios exceto para o domínio ambiente. A QV apresentou associação positiva significativa com a ACR, IMC e NAF para todos os domínios para os homens e nos domínios: físico, psicológico e ambiente para as mulheres. / Introduction. Firefighters are professionals who are constantly exposed to risk factors such as: hyperthermia, severe dehydration, high cardiovascular and physical overload, smoke inhalation, stress, abrupt sleep interruption and irregular food pattern due to the dynamics of their profession. Therefore, it is of great importance for this population a good physical aptitude as well as the constant evaluation of the physical capacities and the quality of life (QL), both for the individual's safety and health, as well as for the satisfactory professional performance. Objective: To assess the level of physical activity, physical fitness and quality of life of military firefighters of both genders, in association with clinical-functional and socio-demographic variables. Methodology: Descriptive-analytical cross-sectional study, composed of 791 firefighters of both sexes (24-49 years). The variables measured by questionnaire were: quality of life (WHOQOL-BREF); Physical Activity Level (PAL) (IPAQ); sociodemographic aspects; health risk factors; cardiorespiratory fitness (self-report of physical activity). Cardiorespiratory fitness (CRF) (Cooper test), upper limb strength (Push up test), localized muscule resistance (abdominal test) and some anthropometric variables were also evaluated. Non-parametric statistics were used for all analyzes except for the analysis of agreement between the methods of evaluation of cardiorespiratory fitness. The statistical package SPSS Statistical Package for Social Sciences, version 17.0 for Windows. Results: The sample had a median age of 39 (24-49) years, a BMI of 25.8 (18.2 - 43.3), VO2max 42.1 (19.9 - 62.3) ml.kg.min- 1. 74.9% of subjects were classified as active. The CRF, estimated by the Cooper test, was very similar to that estimated by the questionnaire, both for men: (42.6 ± 5.9 vs. 41.9 ± 5.6, respectively), and for women (35.1 ± 5 , 8 vs 33.3 ± 5.9). The sample had good QV except for the environment domain. QV was lower for obese men, with CRF ≤ 12 MET in all domains and for women with CRF ≤9 , 5 MET except for the social relation domain.Comparisons between the QL domains with BMI and PAL showed no significant difference for women. Conclusion: Military firefighters of both genders had good CRF and sufficient PAL. The self-reported physical activity questionnaire proved to be a reliable and feasible instrument to be used when it is not possible to perform the Cooper Lane test in firefighters. Among men, the use of alternative cut-off points to select or exclude suitable individuals increased sensitivity and specificity to practically 90%. The QL was moderate to good in all domains except for the domain environment. QL showed a significant association with CRF, BMI and PAL for all domains for men and in the domains: physical, psychological and environment for women.
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Crescimento somático, aptidão física relacionada à saúde e estilo de vida de escolares de 10 a 14 anos: um estudo longitudinal

Bergmann, Gabriel Gustavo January 2006 (has links)
O acompanhamento do crescimento somático, da aptidão física e do estilo de vida de crianças e adolescentes, bem como a interação entre estas variáveis, geram preciosas informações para profissionais que atuam na área da educação física e esportes. Diante disto, o objetivo geral deste trabalho é descrever o desenvolvimento do crescimento somático, da aptidão física relacionada à saúde (ApFRS) e do estilo de vida de escolares acompanhados dos 10 aos 14 anos de idade. Os sujeitos do estudo foram 70 escolares (35 meninos e 35 meninas) acompanhados dos 10 aos 14 anos de idade. A pesquisa se caracteriza como descritiva de desenvolvimento com corte longitudinal. Para o crescimento somático foram analisados a estatura (EST) e a massa corporal (MC). Para a análise da ApFRS foram medidas a aptidão cardiorrespiratória -ApCard- (testes de corrida/caminhada de 9 minutos), a composição corporal (índice de massa corporal -IMC-, somatório de dobras cutâneas tricipital e subescapular -ΣDC Trí + Sub-, percentual de gordura -%G-, massa gorda -MG- e massa magra -MM-), a força/resistência muscular -F/Rmusc- (número de abdominais em um minuto), e a flexibilidade -FLEX- (sentar e alcançar). Para identificar o estilo de vida foi utilizado o questionário estilo de vida na infância e adolescência (EVIA). Para a análise criterial dos componentes da ApFRS, foram utilizados os critérios de saúde propostos pelo Projeto Esporte Brasil, sendo que para o ΣDC Trí + Sub foi utilizado o critério sugerido pelo Physical Best. Para a descrição dos dados foram utilizadas a média, desvio padrão e valores percentuais. Para inferir sobre os dados foram utilizadas a análise de variância (ANOVA) para dados repetidos, seguida de Post hoc de Bonferroni e o teste “t” de student para amostras repitidas (diferenças entre as idades), o teste “t” de student para amostras independentes (diferenças entre os sexos), o teste Qui-Quadrado (associações entre variáveis em escala ordinal e nominal), o teste de correlação de Spearman (relação entre variáveis em escala ordinal e de razão), o teste de correlação de Pearson (relação entre variáveis em escala de razão), e a análise de regressão múltipla stepwise (influência da idade e das variáveis antropométricas nos componentes motores da ApFRS). O nível de significância adotado foi de 5%. Para todas as análises estatísticas foi utilizado o programa estatístico SPSS for Windows 10.0. Como principais resultados, observamos que o crescimento somático, a ApCard, a F/Rmusc, IMC, e a MM tiveram padrão de desenvolvimento crescente dos 10 para os 14 anos nos dois sexos. O ΣDC Trí + Sub, o %G, e a MG apresentaram um desenvolvimento crescente dos 10 para os 14 anos nas meninas e praticamente estável nos meninos. A FLEX apresentou um padrão ondulatório de desenvolvimento dos 10 para os 14 anos nos dois sexos, com maiores oscilações nas meninas. De maneira geral, os meninos tiveram maiores médias que as meninas na EST, na MC, na ApCard, na MM, e na F/Rmusc, enquanto as meninas foram superiores no ΣDC Trí + Sub, no %G, na MG, e na FLEX. Na maioria destas variáveis as diferenças eram sutis até os 12 anos, se intensificando nas idades posteriores. O IMC foi a única variável que apresentou valores médios próximos para os dois sexos ao longo dos cinco anos de estudo. O pico de velocidade (PV) em crescimento ocorreu dos 10 para os 11 anos nas meninas e dois anos depois para os meninos. O PV nos componentes da ApFRS, em geral, foram no mesmo período ou próximos ao período na qual ocorreu o PV em crescimento. Quanto ao atendimento aos critérios de saúde, observamos que ao longo dos cinco anos de estudo, uma grande parcela dos escolares foram classificados fora das zonas saudáveis, com valores superiores a 50% em alguns testes em algumas idades. O estilo de vida dos escolares apresentou fortes características de sedentarismo, com atividades que necessitam de esforço físico sendo preteridas por atividades que não exigem movimentações corporais, sendo estas características mais evidentes nas meninas. Quanto a influência da idade e de variáveis antropométricas nos componentes motores da ApFRS, observamos que a idades e as variáveis ligadas à quantidade de gordura corporal são aquelas que melhor explicam a variação dos resultados da ApCar e da F/Rmusc em meninos e meninas. A FLEX por outro lado, parece ser pouco influenciada por estas variáveis. Em relação à associação entre o estilo de vida e a ApFRS, percebemos que indivíduos com hábitos mais ativos tendem a ter melhores níveis de ApFRS,e que por outro lado, indivíduos com hábitos de vida mais sedentários estão mais propensos a terem valores mais baixos nos componentes motores da ApFRS, e mais altos nos componentes associados à quantidade de gordura corporal.
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O impacto da apneia do sono na aptidão física de idosos

Pedroso, Martina Madalena January 2015 (has links)
Resumo não disponível
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Antropometria, estado nutricional e aptidão física em militares da ativa do Exército Brasileiro / Anthopometry, nutritional state and physical aptitude in soldier of the active one of the Brazilian Army

Oliveira, Eduardo de Almeida Magalhães January 2007 (has links)
Made available in DSpace on 2012-09-06T01:12:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license.txt: 1748 bytes, checksum: 8a4605be74aa9ea9d79846c1fba20a33 (MD5) 941.pdf: 815430 bytes, checksum: 47eaeb72d93d52257e13ed4cfe869145 (MD5) Previous issue date: 2007 / Os objetivos do presente estudo foram conhecer as características antropométricas, verificar o estado nutricional dos militares da ativa do sexo masculino do Exército Brasileiro(EB), verificar a influência da aptidão cardiorrespiratória e neuromuscular na relação entre o IMC e o perímetro da cintura nesta população. Este padrão se manteve mesmo após o ajuste pela idade, pelo IMC e por ambos. Na população avaliada, para um mesmo valor de IMC, indivíduos com melhor aptidão, tanto neuromuscular como cardiorrespiratória, possuem valores significativamente menores deperímetro da cintura quando comparados com sujeitos de mais baixa aptidão. Estes achados sugerem que os militares melhor condicionados apresentam menor teor de gordura abdominal, o que viria a fornecer indícios de como a aptidão física atenua os riscos à saúde atribuídos àobesidade e associada a índice de massa corporal alto. (...)
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Aptidão cardiorrepiratória e atividade física de adolescentes : associação com o ambiente escolar, estrutura pedagógica da educação física e o ambiente urbano

Mello, Julio Brugnara January 2016 (has links)
O objetivo deste estudo é identificar as associações da aptidão cardiorrespiratória e da atividade física de adolescentes com as características do ambiente escolar, a estrutura pedagógica da educação física e o ambiente urbano. Trata-se de um estudo do tipo associativo, que utilizou abordagens mistas com predominância quantitativa. A população deste estudo são os adolescentes matriculados no ensino médio das escolas da zona sul de Porto Alegre. A aptidão cardiorrespiratória foi avaliada através do teste de corrida e caminhada de 6 minutos. A atividade física foi avaliada através de pedometria e alguns domínios (considerados no estudo como variáveis individuais) através de questionário. O ambiente escolar foi avaliado através de um instrumento de auditoria na escola e a estrutura pedagógica da educação física através de entrevista semiestruturada. A qualidade das praças e parques foi avaliada através de um instrumento de apoio a observação direta, o walkability foi considerado a partir da densidade residencial, do tamanho médio das quadras e do número de intersecções de ruas. Estas variáveis foram analisadas em um raio de 500 metros a partir da residência dos alunos. Foram consideradas também as distâncias entre a residência e a escola e os parques/praças mais próximos. Para o tratamento dos dados foram utilizadas análises descritivas, de variância e de associação, considerando um alfa de 0,05. Fizeram parte do estudo 236 adolescentes de três escolas da zona sul de Porto Alegre. Os resultados estão apresentados na forma de dois estudos: (1) Associação da aptidão cardiorrespiratória de adolescentes com o ambiente escolar e a estrutura pedagógica da educação física; e (2) Associação entre a atividade física de adolescentes e o ambiente urbano. Com relação ao estudo 1, os resultados indicaram uma alta ocorrência de adolescentes na zona de risco à saúde para a aptidão cardiorrespiratória (97% de meninas e 85% de meninos). A baixa aptidão cardiorrespiratória foi independente dos professores de educação física. Na análise qualitativa os professores não indicaram quaisquer estratégias pedagógicas para trabalhar com a aptidão física ou atividade física durante as aulas. Nas análises de associação, as variáveis categóricas sexo (β: 0,784), participação na educação física (β: 0,931), atividade física fora da escola (β: 1,068) e ter quadra poliesportiva na escola (β: 0,884) foram capazes de predizer a variabilidade da aptidão cardiorrespiratória. Com relação ao estudo 2, foram avaliados 98 espaços públicos, destes 68% possuíam parquinho, 21% campo de futebol e 21,2% estação de exercício. Foi evidenciado que 79,5% das meninas e 69,6% dos meninos estavam classificados na zona de risco à saúde para a atividade física. As análises de associação mostraram que o deslocamento para a escola (OR: 6,65), o uso de praças/parques (OR: 11,46) a distância da residência até a escola (OR: 0,21) e o walkability (OR: 0,14) se associaram com a atividade física, o walkability por sua vez dependeu das variáveis aptidão cardiorrespiratória e gostar de educação física para ser significativo no modelo de regressão. A partir dos resultados concluímos que, tanto a aptidão cardiorrespiratória e a atividade física estão fracas entre os adolescentes. A educação física escolar parece não influenciar na aptidão cardiorrespiratória, entretanto, a atividade física fora da escola influenciar. A atividade física dos adolescentes se associa com o uso de praças/parques e com o deslocamento ativo para a escola, o walkability parece se associar com a atividade física dos adolescentes que são aptos e gostam de educação física. / The aim of this study is to identify associations of cardiorespiratory fitness and physical activity of adolescents with the characteristics of the school environment, the educational structure of the physical education and the urban environment. It is a associative study, which used mixed approaches with quantitative predominance. The study population are teenagers enrolled in high school of south of the Porto Alegre area. Cardiorespiratory fitness was assessed by running/walk 6-minute test. Physical activity was assessed using pedometrics and some areas (considered in the study individual variables) through a questionnaire. The school environment was evaluated by an audit tool in the school and the educational structure of physical education through semi-structured interviews. The quality of squares and parks was assessed using a tool to support the direct observation, the walkability was considered from the residential density, the average size of blocks and the number of street intersections. These variables were analyzed in a radius of 500 meters from the residence of students. Also considered were the distances between home and school and parks / plazas nearby. For the treatment of data was used descriptive analysis, variance and association, considering a 5% significance. Participants were 236 adolescents from three schools of the south of Porto Alegre area. The results are presented in the form of two independent studies: (1) cardiorespiratory fitness Association of adolescents with the school environment and the educational structure of physical education; and (2) Association between physical activity of adolescents and the urban environment. With respect to study 1, the results indicated a high incidence of adolescents in risk zone for health cardiorespiratory fitness (97% girls and 85% boys). Low cardiorespiratory fitness was independent of physical education teachers. Qualitative analysis teachers didn’t indicate any teaching strategies to work with physical fitness or physical activity during class. In association analyzes, categorical variables gender (β: 0.784), participation in physical education (β: 0.931), physical activity outside of school (β: 1,068) and have a sports field at school (β: 0.884) were able to predict the variability of cardiorespiratory fitness. Regarding the study 2, 98 were public spaces evaluated these 68% had a playground, soccer field 21% and 21.2% exercise station. It was shown that 79.5% of girls and 69.6% of boys were classified as health risk area for physical activity. Association analyzes showed that commuting to school (OR: 6.65), the use of squares / parks (OR: 11.46) the distance from home to school (OR: 0.21) and walkability (OR: 0.14) were associated with physical activity, walkability in turn depended on variables like cardiorespiratory fitness and physical education to be significant in the regression model. From the results we conclude that both cardiorespiratory fitness and physical activity are low among adolescents. The physical education does not seem to influence the cardiorespiratory fitness, however, physical activity outside of school influence. The physical activity of adolescents is associated with the use of squares / parks and active commuting to school, walkability seems to be associated with the physical activity of adolescents who are able and like physical education.
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Intervenção de base escolar para a promoção da aptidão cardiorrespiratória em adolescentes

Minatto, Giseli January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-01-10T03:12:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 343181.pdf: 8235983 bytes, checksum: f7cffd259318cbfee42874209d88e3c4 (MD5) Previous issue date: 2016 / O objetivo deste estudo foi analisar intervenções publicadas e testar uma intervenção com estratégias baseadas em evidências para promover a aptidão cardiorrespiratória (ACR), bem como identificar se as mudanças observadas na ACR estão relacionadas com as mudanças nos níveis de atividade física (AF) em escolares do 6° ao 9° ano de escolas públicas municipais de Florianópolis, SC. Como base da tese foi feita uma meta-análise das intervenções de base escolar para a promoção da ACR em adolescentes. A busca dos estudos foi realizada em oito bases de dados (Medline, Web of Science, Embase, Cochrane, PsycINFO, Scopus, Lilacs [português e inglês] e SportDiscus), em agosto de 2012 e atualizada em março de 2014. Os estudos foram avaliados quanto à sua qualidade metodológica por instrumento específico para ensaios clínicos. Todas as etapas foram realizadas por pares. Quarenta publicações de 30 intervenções foram incluídas na revisão e 25 delas foram meta-analisadas. O efeito das intervenções na ACR foi moderado e significativo (SMD=0,68; IC95%=0,45; 0,90), com elevada heterogeneidade (I²=97%). O tamanho do efeito variou significativamente segundo a faixa etária, tamanho da amostra, ambiente de intervenção, estratégias no grupo intervenção (GI), prioridade da ACR no estudo, teste e indicador da ACR, duração das sessões, frequência semanal, duração da intervenção e apresentação dos resultados por sexo. Por conseguinte, foi implementada uma intervenção baseada nas evidências levantadas na meta-análise ajustada para a realidade brasileira, e testada em uma amostra do 6° ao 9° ano. A amostra foi estimada pelo tamanho do efeito encontrado na meta-análise, com acréscimo de 30% para possíveis perdas e recusas, resultando em 46 adolescentes para cada grupo (GI e grupo controle [GC]). A intervenção foi proposta para 14 semanas e envolveu estratégias educativas sobre saúde e estilo de vida, exercícios de alongamento, força e ACR nas aulas de Educação Física (EF), promoção de recreios ativos e entrega de panfletos para os pais e alunos. O GC12manteve as atividades tradicionais. A ACR foi apreciada pelo tempo que os alunos permaneceram no teste (minutos), número de voltas completadas, estágios percorridos e o consumo máximo de oxigênio (VO2max), obtidos pelo teste de vai-e-vem de 20 metros. O VO2max e a AF foram classificados segundo pontos de corte específicos. Como variáveis de controle, foram consideradas: baseline de cada medida da ACR, sexo, idade, classe econômica, maturação sexual, somatório das dobras do tríceps e subescapular, AF total e na escola e frequência nas aulas de EF. As avaliações no pré e no pós-intervenção foram conduzidas durante o primeiro semestre letivo de 2015. O tamanho do efeito da intervenção na ACR foi de 0,15 (IC 95% = -0,04; 0,34). Nas comparações intragrupo, o VO2max diminuiu significativamente no GC. Após ajuste por variáveis de controle, diferenças entre o GI vs GC não foi significante (p>0,05). Não foram encontradas interações significativas. No estudo das combinações, a chance foi menor de manter a baixa ACR combinada com a piora nos níveis de AF (RC=0,07; CI95%=0,01; 0,61, p=0,016) e maior da melhora/ manutenção da ACR e manutenção da AF <420 min/semana (RC=2,07; CI95%=1,17; 3,66, p=0,006) para o GI comparado ao GC. O ?MEXA-SE? auxiliou na manutenção da ACR, enquanto que as atividades tradicionais contribuíram para a redução do VO2max. Entretanto, os achados precisam ser interpretados com cautela dado aos desvios do estudo (por exemplo, atraso no início da intervenção, greve dos professores) que ocorreram durante a intervenção.<br> / Abstract : The aim of this study was to analyze published interventions, and test an intervention with evidence-based strategies to promote cardiorespiratory fitness (CRF) and identify whether the changes observed in CRF are related to changes in levels of physical activity (PA) in students from 6th to 9th year of public schools in Florianópolis, SC. As the basis of this thesis was made a meta-analysis of school-based interventions to promote CRF in students. The searches were carried out in eight databases (Medline, Web of Science, Embase, Cochrane, PsycINFO, Scopus, Lilacs [Portuguese and English] and SportDiscus) in August 2012 and updated in March 2014. Studies were evaluated for methodological quality by specific instrument for clinical trials. All steps were realized by peers. Forty publications of 30 interventions were included in the review and 25 of them were meta-analyzed. The effect of interventions in CRF was moderate and significant (SMD = 0.68, CI 95% = 0.45, 0.90), with high heterogeneity (I² = 97%). The effect size varied significantly according to age group, sample size, intervention environment strategies in the intervention group (IG), CRF priority in the study, test and indicator of CRF, duration of sessions, weekly frequency, intervention duration and presentation of results by sex. Therefore, an intervention based on evidence raised was implemented in the meta-analysis adjusted to the Brazilian reality, and tested in a sample from 6th to 9th year. The sample was estimated by effect size found in the meta-analysis, with 30% addition to possible dropouts, resulting in 46 students each group (IG and control group [CG]). The intervention was proposed for 14 weeks and involved educational strategies on health and lifestyle, stretching exercises, strength and CRF in Physical Education (PE), promotion of active recreation and pamphlets delivery to parents and students. The CG has maintained traditional activities. The CRF was appreciated by the time students remained in the test (minutes), number of laps completed, covered stages and the maximum oxygen consumption (VO2max), obtained by 20-meters shuttle run test.14VO2max and PA were classified according to specific cutoff points. As control variables were considered: baseline of each measure of CRF, sex, age, economic class, sexual maturity, the sum of the triceps and subscapular skinfolds, total PA and at school, and attendance in PE classes. Assessments in the pre- and post-test were conducted during the first semester of 2015. The size of the effect of the intervention in CRF was 0.15 (CI 95% = -0.04, 0.34). In intragroup comparisons, VO2max decreased significantly in the CG. After adjusting for control variables, differences between IG vs CG was not significant (p>0.05). No significant interactions were found. In the study of the combinations, the odds was less to maintaining the combined low CRF with worsening levels of PA (OR = 0.07; CI 95% = 0.01, 0.61, p=0.016) and greater improvement/maintenance of CRF and maintenance PA <420 min/week (OR = 2.07; CI 95% = 1.17; 3.66, p=0.006) for the IG compared to the CG. The "MEXA-SE" (move yourself) assisted in the maintenance of CRF, while the traditional activities contributed to the reduction of VO2max. However, the findings need to be interpreted with caution since the study of the deviations that occurred during the intervention.
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Fatores neuromusculares intervenientes na taxa de produção de força

Tamborindeguy, Aline Cavalheiro January 2016 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2016. / Made available in DSpace on 2017-04-18T04:10:46Z (GMT). No. of bitstreams: 1 345356.pdf: 1935866 bytes, checksum: 28bb813e52c1f859847e72c9fcc9d8ab (MD5) Previous issue date: 2016 / A Taxa de Produção de Força (TPF) avalia a capacidade de produção de força em pequenos intervalos de tempo durante contrações voluntárias máximas isométricas (CVMIs). Este índice pode sofrer a interferência de diferentes aspectos neuromusculares e metodológicos. Entre os aspectos neuromusculares, ressalta-se o controle neural, a morfologia muscular e a mecânica muscular. Entre os aspectos metodológicos, destacam-se a forma de familiarização com a tarefa e a forma de instrução para a realização do teste de força máxima. Entretanto, não se sabe ao certo qual a contribuição de cada um desses aspectos para a TPF. Portanto, a presente tese teve como objetivo investigar a influência de fatores neuromusculares e metodológicos na TPF. Para tanto, a tese foi organizada em dois estudos. O Estudo 1 teve como objetivo verificar os efeitos das instruções ?o mais rápido possível? (RÁPIDO), ?o mais forte possível? (FORTE) e ?o mais rápido e forte possível? (RÁPIDO E FORTE) sobre a produção de força, ativação muscular e velocidade de encurtamento dos fascículos musculares. O Estudo 2 teve como objetivo descrever o comportamento do torque, da ativação muscular e das variáveis de arquitetura muscular durante CVMIs direcionadas para a avaliação da TPF. O sinal eletromiográfico dos músculos vastus medialis (VM), rectus femoris (RF) e vastus lateralis (VL) e as imagens ultrassonográficas do VL foram adquiridas simultaneamente ao torque produzido durante as CVMIs. Após a identificação da forma de instrução mais adequada para a avaliação da TPF (Estudo 1), os sujeitos foram devidamente familiarizados e testados utilizando feedback visual (Estudo 2). Foram avaliados 17 adultos fisicamente ativos (seis mulheres e 11 homens, 29 ± 6 anos) no Estudo 1, e oito (homens, 32 ± 5 anos) no Estudo 2. Entre os resultados ressalta-se maior TPF e impulso contrátil nos intervalos 0 a 30, 0 a 50 e 0 a 100ms e TPF pico na instrução RÁPIDO E FORTE do que na instrução FORTE (TPF: p = 0,037, p = 0,039, p = 0,033 e p = 0,013; IMPULSO: p = 0,040, p = 0,038, p = 0,035, respectivamente). A instrução FORTE apresentou maior TPF no intervalo de 150 a 300 ms do que a RÁPIDO (p = 0,002) e a RÁPIDO E FORTE (p = 0,031). O impulso da ativação no VM foi maior nos intervalos 0 a 30 ms (p = 0,021) e 0 a 100 ms (p = 0,010) na instrução RÁPIDO do que na FORTE, e no intervalo de 150 a 300 ms foi maior na instrução RÁPIDO E FORTE do que na RÁPIDO (p = 0,033). No RF o impulso da ativação nos intervalos 0 a 30, 0 a 50, 0 a 100, 0 a 150 e 0 a 200 ms foi menor na instrução FORTE do que nas instruções RÁPIDO (p = 0,046, p = 0,024, p = 0,031, p = 0,022 e p = 0,030, respectivamente) e RÁPIDO E FORTE (p = 0,025, p = 0,015, p = 0,016, p = 0,012 e p = 0,019, respectivamente). No intervalo de 0 a 250 ms o impulso da ativação foi menor sob a instrução FORTE do que RÁPIDO E FORTE (p= 0,028). No VL a instrução FORTE apresentou menor impulso de ativação no intervalo 0 a 100 ms do que na instrução RÁPIDO (p = 0,032) e a RÁPIDO E FORTE (p = 0,026). A velocidade de encurtamento de fascículo do início da contração ao pico de torque foi maior nas repetições sob a instrução FORTE (p = 0,013) e RÁPIDO E FORTE (p = 0,017) do que nas repetições sob a instrução RÁPIDO. Diferentemente do observado em estudos anteriores, o presente estudo indicou sistematicamente maiores valores de TPF e impulso contrátil (em especial nos 100 ms iniciais da contração muscular) para a instrução RÁPIDO E FORTE do que a instrução FORTE durante CVMIs de extensores de joelho. A observação do impulso da ativação nos diferentes músculos analisados indica uma maior interferência das formas de instrução sobre o RF do que no VM e VL. A maior velocidade e intensidade de ativação mensurada por meio do impulso da ativação dos diferentes músculos nos intervalos iniciais da contração são determinantes da maior TPF, mas difere entre os músculos do quadríceps. Já a maior velocidade de encurtamento do fascículo parece ser determinante da força máxima. Diferentes valores de espessura muscular, ângulo de penação e comprimento do fascículo foram observados em relação aos relatados na literatura para contrações voluntarias máximas isométricas e podem ser relacionados às diferentes velocidades de contração.<br> / Abstract : The Rate of Force Development (RFD) evaluates force production capacity in short periods during maximal isometric voluntary contractions (MIVCs). Different neuromuscular and methodological aspects can interfere in this index. Among neuromuscular aspects, it is important to highlight the neural control, muscle morphology, and muscle mechanics. Regarding methodological aspects, data analysis, task familiarization, and instruction are emphasized. However, the contribution of each one of those aspects to RTD is still debatable. Therefore, the aim of the present dissertation was to investigate the influence of some neuromuscular and methodological aspects on the RFD. Thus, this dissertation is organized in two studies. The Study 1 aimed to verify the effects of different instructions modes ?as fast as possible? (FAST), ?as hard as possible? (HARD), and ?as hard and fast as possible? (HARD AND FAST) on the force production, muscle activation and muscular fascicles shortening velocity. The aim of the Study 2 was to describe the behavior of torque, muscle activation, and muscle architecture during MIVCs performed in an explosive manner in order to identify related mechanisms to the RFD. The electromyography signal from the muscles vastus medialis (VM), rectus femoris (RF), and vastus medialis (VL) and ultrasound images from VL were simultaneously recorded with torque during the MIVC. The best instruction for RFD measurement identified on Study 1 was used on the Study 2 with proper familiarization and visual feedback. Were evaluated 17 (six female and 11 male), 29 (± 6) years old, physically active volunteers on Study 1; and eight males, 32 (± 5) years old on Study 2. Results from Study 1 indicated higher RTD0-30 ms, RTD0-50 ms, RTD0-100 ms, and RFDpeak during HARD AND FAST than HARD trials (p = 0.037, p = 0.039, p = 0.033 and p = 0.013, respectively). Higher contractile impulse at 0-30, 0-50 and 0-100 ms were observed during HARD AND FAST than HARD trials (p = 0.040, p = 0.038, p = 0.035, respectively). Higher RFD150-300 ms was observed during HARD than FAST (p = 0.002) and HARD AND FAST instruction (p = 0.031). VM activation impulse was higher during FAST than during HARD instruction at interval 0 to 30 ms (p = 0.021) and 0 to 100 ms (p = 0.010), but higher on HARD AND FAST than on FAST instruction during 150 to 300 ms interval (p = 0.033). RF activation impulse was lower during HARD than during FAST instructions at intervals 0-30, 0-50, 0-100, 0-150 and 0-200 ms (p = 0.046, p = 0.024, p = 0.031, p = 0.022 and p = 0.030, respectively). RF activation impulse was also lower during HARD than HARD AND FAST at intervals 0-30, 0-50, 0-100, 0-150, 0-200 and 0-250 ms (p = 0.025, p = 0.015, p = 0.016, p = 0.012, p = 0.019 and p= 0.028, respectively). VL activation impulse was lower at interval 0 to 100 ms during HARD instruction than FAST (p = 0.032) and than HARD AND FAST (p = 0.026) as well. Fascicles shortening velocity from the contraction onset to the peak torque was higher during HARD (p = 0.013) and HARD AND FAST instruction (p = 0.017) than during FAST instructions trials. On Study 2 correlations were observed between RFP0-50 ms and VL0-30 ms (rs = 0.952, p <0.001), RFD50-100 ms and rate of activation rise of VL0-75 ms (rs = 0.833, p = 0.010), RFD100-150 ms and rate of activation rise of VL0-75 ms (rs = 0.833, p = 0.010), and RFD0-300 ms and peak torque (rs = 0.976, p <0.001). Differently from other studies, the present one indicated systematically higher RFD and contractile impulse values (especially in the first 100 ms of the muscle contraction) on the HARD AND FAST than on HARD instruction during knee extensors MIVCs. The activation impulse indicates higher instruction modes interference on RF than VM and VL. The higher velocity and activation speed measured by activation impulse of the different muscles in the beginning of contraction determines higher fast force production capacity, but differs between muscles. Higher fascicle shortening velocity seems to determine maximum force. Difference in muscle thickness, pennation angle, and fascicle length values were observed when compared to previous results during maximum voluntary contractions and can be due to contraction velocity.

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