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Efeitos agudos e crônicos do treinamento de futebol recreacional sobre indicadores fisiológicos, neuromusculares e bioquímicos em mulheres não treinadas

Ortiz, Jaelson Gonçalves January 2014 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2014. / Made available in DSpace on 2015-02-05T20:23:05Z (GMT). No. of bitstreams: 1 327632.pdf: 1150904 bytes, checksum: 48c8e807a952041c82dbfcad19f3f8d0 (MD5) Previous issue date: 2014 / Evidências recentes demonstram que o treinamento de futebol por meio de jogos reduzidos é efetivo para o aumento da aptidão física e saúde. Esses efeitos da prática regular de futebol sobre índices fisiológicos e biomecânicos associados com o desempenho podem provocar estímulos capazes de causar benefícios principalmente em sujeitos não treinados. Deste modo, o objetivo desta dissertação foi verificar o perfil fisiológico e o padrão de atividade de jogos reduzidos (7x7 e 8x8), bem como, analisar as respostas fisiológicas, neuromusculares e bioquímicas após 8 semanas de participação regular na prática do futebol em formato reduzido em comparação com o treinamento aeróbio em mulheres adultas não treinadas. Trinta e três mulheres (28,3 ± 3,9 anos, 164,4 ± 5,7 cm, 62,1 ± 8,7 kg, 27,0 ± 4,6 %G, 22,4 ± 2,5 kg/m2) participaram deste estudo. No primeiro estudo, 23 mulheres participaram da pesquisa e foram monitoradas durante quatro jogos, sendo dois em cada formato. A frequência cardíaca foi registrada durante as partidas e amostras de sangue foram coletadas após cada período dos jogos. O perfil de atividade foi mensurado por GPS durante uma sessão de cada formato. Os valores do percentual da frequência cardíaca máxima durante o primeiro (T1) e o segundo tempo (T2) de jogo nos formatos 7x7 e 8x8 foram de 90,2 ± 4,0% vs. 89,5 ± 4,2% e de 90,6 ± 3,2% vs. 90,9 ± 3,6%, respectivamente. Na maior parte do tempo, em ambos os formatos de jogo, as jogadoras permaneceram na intensidade referente ao domínio severo (69% vs. 74%, respectivamente). Foi observada diferença significativa para distância percorrida entre T1 e T2 no jogo 7x7 (1881,7 ± 251,4 m vs. 1481,9 ± 426,0 m, p<0,05). No segundo estudo, 27 mulheres adultas não treinadas foram divididas em dois grupos, grupo futebol (GF) e grupo corrida (GC), as quais foram submetidas a um protocolo de treinamento de 8 semanas de treinamento (futebol ou corrida em esteira). As variáveis mensuradas foram consumo máximo de oxigênio (VO2max), velocidade relativa ao VO2max (VVO2max), pico de velocidade, intensidade relativa ao limiar de lactato (vLL), velocidade relativa ao início do acúmulo de lactato no sangue (vOBLA), pico de força, colesterol total, HDL, LDL, triglicerídeos e razão colesterol LDL/HDL. O VO2max, vLL e a vOBLA aumentaram significativamente em ambos os grupos (12,8 e 16,7%; 11,1 e 15,3%; 11,6 e 19,8% no GF e GC, respectivamente). No entanto, o pico de força isométrica dos extensores do joelho e os níveis de triglicerídeos, colesterol total, LDL e HDL não apresentaram diferenças após 8 semanas de treinamento em ambos os grupos. Por outro lado, a razão LDL/HDL reduziu de forma significativa para ambos os grupos. Assim, podemos9concluir que jogos de futebol recreacional realizados nos formatos 7x7 e 8x8 podem ser potencialmente utilizados como atividade promotora da aptidão física em mulheres não treinadas. Além disso, os dados sugerem que 8 semanas de participação regular na prática do futebol em formato reduzido são suficientes para aumentar a performance aeróbia e promover benefícios relacionados à saúde de modo similar ao treinamento aeróbio em mulheres adultas não treinadas.<br> / Abstract : Recent evidences have demonstrated that soccer training through small-sided games is effective for increasing physical fitness and health. These effects of regular soccer training on physiological and biomechanical indices associated with performance can trigger stimuli capable of causing benefits especially in untrained subjects. Thus, the aim of this thesis was to investigate the physiological profile and activity pattern of small-sided games (7x7 and 8x8), and to evaluate the physiological, biochemical and neuromuscular responses after 8-week of regular participation in soccer practice in small-sided games compared with aerobic training in untrained adult women. Thirty-three women (28.3 ± 3.9 years, 164.4 ± 5.7 cm, 62.1 ± 8.7 kg, 27.0 ± 4.6% F, 22.4 ± 2.5 kg / m2) participated in this study. In the first study, 23 women participated and were monitored during four games, two in each format. Heart rate was recorded during the matches and blood samples were collected after each period of the games. The activity profile was measured by GPS in one session of each format. The percent of maximal heart rate values during the first (T1) and the second time (T2) of play in 7x7 and 8x8 formats were 90.2 ± 4.0% vs. 89.5 ± 4.2% and 90.6 ± 3.2% vs. 90.9 ± 3.6%, respectively. For the most part of the time, in both formats of the game, the players remained at the intensity related to the severe domain (69% vs. 74%, respectively). Significant difference in distance between T1 and T2 in the game 7x7 was observed (1881.7 ± 251.4 vs m. 1481.9 ± 426.0 m, p <0.05). In the second study, 27 untrained adult women were divided into two groups, football group (GF) and running group (GR), which underwent a training protocol for 8 weeks of training (football or running on a treadmill). The variables measured were maximal oxygen uptake (VO2max), velocity relative to VO2max (VVO2max), peak velocity, relative intensity to the lactate threshold (VLT), velocity associated on the onset of blood lactate accumulation (vOBLA), peak strength, total cholesterol, HDL, LDL, triglycerides and cholesterol ratio, LDL / HDL. VO2max, VLT and vOBLA increased significantly in both groups (12.8 and 16.7%, 11.1 and 15.3%, 11.6 and 19.8% in GF and GR, respectively). However, the peak isometric strength of the knee extensors and levels of triglycerides, total cholesterol, LDL and HDL did not differ after 8 weeks of training in both groups. On the other hand, the LDL / HDL ratio significantly reduced in both groups. Furthermore, the data suggest that 8 weeks of regular participation in soccer training sections played from of small-sided games are sufficient to increase aerobic11performance and promote health benefits similar to aerobic training in untrained adult women.
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Evidências de validade do teste tcar e a capacidade de sprints repetidos em atletas de futebol

Silva, Juliano Fernandes da 25 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2010 / Made available in DSpace on 2012-10-25T08:29:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 275879.pdf: 1279116 bytes, checksum: 441ede6699664406ae633ad77c1e1be5 (MD5) / Os objetivos deste estudo foram: 1) Analisar a associação entre os índices determinados no teste incremental realizado no laboratório (pico de velocidade: PVest; consumo máximo de oxigênio: VO2max; velocidade referente ao consumo máximo de oxigênio: vVO2max: velocidade referente ao onset blood accumulation lactate: vOBLA) e de capacidade de sprints repetidos (CSR) (tempo médio, melhor tempo e índice de fadiga) com o pico de velocidade no TCar (PVtcar); 2) Verificar a reprodutibilidade do PVtcar; 3) Comparar indicadores de capacidade de sprints repetidos, de potência e capacidade aeróbia em atletas de futebol que desempenham diferentes funções táticas; 4) Investigar a associação entre variáveis fisiológicas relacionadas à aptidão aeróbia (VO2max, vVO2max e vOBLA) e CSR em jogadores de futebol. Participaram deste estudo 52 jogadores de futebol (17,9.1,0 anos; 179,0.5,5 cm; 73,6.6,7 kg; 11,3.1,4 %G) de duas equipes de nível nacional. Os sujeitos (n=28) primeiramente realizaram o teste TCar para determinação do PVtcar. Após 48 h eles realizaram um teste incremental em uma esteira rolante para determinar a VO2max, vVO2max e vOBLA. Após 48 h, os sujeitos realizaram um teste de CSR que consistiu de sete sprints de 34,2-m separados 25 s de recuperação, para determinar o tempo médio (TM), melhor tempo (MT), o índice de fadiga (IF) e o pico de lactato ([La] Pico)). Na segunda parte da investigação, 24 atletas realizaram dois testes TCar com um intervalo de 72 h para examinar a reprodutibilidade. Para verificar os índices determinantes do PVtcar foi utilizada a regressão múltipla. O coeficiente de correlação intraclasse (CCI) foi utilizado para analisar a reprodutibilidade do TCar. A correlação linear de Pearson e a regressão múltipla foram usadas para avaliar a relação entre aptidão aeróbia e variáveis do teste de CSR (TM, MT, IF, [La] Pico). A análise de variância (ANOVA), seguida do teste post-hoc (Tukey), foi usado para comparar os sete sprints no teste de CSR e as médias dos índices fisiológicos mensurados nos três testes aplicados entre os atletas das diferentes posições. O nível de significância adotado foi p<0,05. Não foi encontrada diferença entre o PVtcar e a vVO2max (p>0.05). Uma significante correlação foi encontrada entre o PVtcar e TM (r = - 0,71, p<0,01), e do PVtcar com o PV na esteira (r = 0,73, p<0,01) e vVO2max (r = 0,74, p<0,01). O VO2max e a vOBLA também foram significativamente correlacionados com o PVtcar (r = 0,52, p<0,01; r = 0,63, p<0,01; respectivamente). A análise de regressão múltipla demonstrou que o PVtcar pode ser explicado em 78 % pelos seguintes índices: vVO2max, VO2max e TM. O CCI foi de 0.93, enquanto que o coeficiente de variação foi de 5%. Não foi encontrada diferença significativa em nenhuma variável (VO2max, vVO2max, LAn, PV, PDFC, TM, MT, IF) quando se comparou os atletas das cinco posições (zagueiro, lateral, volantes, meias e atacantes). Foi encontrada uma significante correlação negativa entre a vOBLA e a vVO2max com o TM durante o teste de CSR (r= - 0,49, p<0,01; r= - 0,38, p<0,05, respectivamente). Também foi encontrada correlação negativa entre o IF e a vOBLA (r= - 0,54), vVO2max (r= - 0,49) e VO2max (r= - 0,39). A regressão múltipla mostrou que as variáveis aeróbias (vOBLA) e anaeróbias (MT) explicam 89 % da variância no TM. Observou-se que a CSR é mais fortemente correlacionada com a vOBLA e vVO2max que com o VO2max que é tradicionalmente mensurado. Além disso, é possível afirmar que o teste TCar apresenta elevada reprodutibilidade e é válido para a avaliação da potência aeróbia máxima. O PVtcar também permite avaliar aspectos específicos da capacidade de sprints repetidos.
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Hábitos de atividade física e histórico de vida associados à densidade mineral óssea de pessoas com idade acima de 80 anos /

Ouriques, Erasmo Paulo Miliorini January 2000 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2013-12-05T20:48:11Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2000Bitstream added on 2014-09-25T19:07:17Z : No. of bitstreams: 1 161260.pdf: 3855149 bytes, checksum: c17882bee48387d482537451daca8064 (MD5) / Este estudo verificou a possível associação da densidade mineral óssea (DMO) com os hábitos de atividades físicas e o histórico de vida de pessoas com idade acima de 80 anos. O exame de DMO na coluna e no colo do fêmur, medido através da densitometria de dupla emissão com fontes de raios X, foi realizado em 52 idosos. Uma entrevista foi efetuada com o propósito de resgatar os seguintes fatores: níveis de atividade física praticados em vários períodos da vida, alimentação, moradia, lazer, profissão, medicamentos, cigarro, álcool, doenças e outros fatores, que pudessem estar relacionados com a DMO atual. Foi verificada uma relação negativa com a idade, tanto na coluna como no colo do fêmur, nas mulheres, e somente no colo do fêmur nos homens. Correlação positiva foi obtida entre a DMO do colo e o IMC das mulheres, e com a estatura, tanto na coluna como no colo do fêmur, nos homens. O nível médio de atividades físicas (AFs) durante toda a vida foi categorizado como Leve. Isto pode ser um fator relevante para a alta incidência (cerca de 94,1%) de osteopatias na faixa etária desses idosos. Assim, não houve correlação significativa entre as AFs e a DMO em ambos os sexos. Concluiu-se que o nível Leve de AF e demais fatores considerados benéficos para a DMO parecem contribuir para uma incidência mínima de Osteoporose em pessoas com idade superior a 80 anos.
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Mafra em forma

Petreça, Daniel Rogério 24 October 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-graduação em Educação Física, Florianópolis, 2009 / Made available in DSpace on 2012-10-24T19:44:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 274149.pdf: 2036824 bytes, checksum: 35e8caf3819ebf0f938b3a9c2b7fac34 (MD5) / O presente estudo teve como objetivo analisar a influência do exercício físico nas aptidões funcionais, nas medidas antropométricas e na associação entre as variáveis dos participantes da Ginástica Popular do programa Mafra em Forma, do município de Mafra-SC. Este estudo se caracterizou como quantitativo de caráter pré-experimental (sem grupo controle). A amostra foi composta de 360 mulheres (C =57,08, dp=6,77 anos), participantes da Ginástica Popular, do programa Mafra em Forma. Para obter informações referentes à idenficação e informações sociodemográficas foi aplicado uma anamnese inicial e o questionário de classificação econômica da ABEP (2003). Para obter dados antropométricos foram realizadas as medidas de massa corporal (MC), estatura, perímetro de cintura (PC) e quadril (PQ). Foram calculados o Índice de Massa Corporal (IMC), Razão Cinturaquadril (RCQ), Relação Cintura-estatura (RCE) e para o Percentual de Gordura (%G) foi utilizado um aparelho de bio-impedância da Marca Omron® Model HBF- 306. Para avaliar a aptidão funcional foi aplicado a bateria de testes propostos pela American Alliance for Health, Physical Education, Recreation and Dance AAHPERD (OSNESS et al., 1990). As avaliações aconteceram em julho (pré-teste) e dezembro (pós-teste) de 2008 nos locais onde são realizadas as sessões de ginástica. O protocolo de tratamento consistiu em 34 sessões de ginástica, com o tempo de 60 minutos, durante quatro meses, duas vezes na semana, sendo que o treinamento preconizou a manutenção das aptidões funcionais. Os dados foram organizados em planilhas do Microsoft Excel 2007 e analisados no programa estatístico SPSS 13.0® por meio de estatística descritiva, teste t de Student, Wilcoxon, correlação de Pearson, teste de Qui-quadrado e regressão logística. Foi adotado nível de significância de p <0,05. Melhoras significativas foram observadas nos componentes antropométricos PC (p=0,02), PQ (p=0,03), RCE (p=0,045), e %G (<0,0001), também nas aptidões funcionais: agilidade, equilíbrio dinâmico, flexibilidade, coordenação, resistência de força e resistência aeróbia (p<0,0001). Ao relacionar as variáveis, os resultados indicaram indícios da relação inversa entre os componentes de aptidão funcional e níveis altos de IMC (p=0, 0001) e uma correlação moderada entre o %G e as variáveis de agilidade (r=0,38), resistência de força (r=-0,92) e resistência aeróbia (r=0,40). Também foi observada uma associação entre %G inadequado e a ocorrência de hipertensão (p-valor=0, 0001). Sendo assim, conclui-se que a intervenção de exercícios físicos por meio da ginástica, numa frequência de duas vezes semanais, durante quatro meses, é efetiva para melhorar e/ou manter níveis de aptidão funcional e algumas variáveis antropométricas. Portanto, demonstra-se a importância de políticas públicas para implantação de programas de atividades físicas.
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Avaliação aeróbia em jogadores de futsal

Floriano, Leandro Teixeira January 2012 (has links)
Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2012 / Made available in DSpace on 2013-06-26T00:47:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 314355.pdf: 548150 bytes, checksum: f8c6f4ac62a97171de00e7ff55b3e090 (MD5) / O principal objetivo deste estudo foi determinar e comparar o consumo máximo de oxigênio obtido em protocolo de campo (T-CAR) e laboratório. Para tal, dez atletas de futsal treinados (27,4 ± 5,8 anos; 78,8 ± 8,5 Kg; 175,8 ± 6,8 cm e 14,1 ± 2,6 %G) realizaram em dias diferentes as seguintes avaliações: 1) teste incremental intermitente de campo (T-CAR) iniciando em 9,0 km.h-1 (15 m) com incrementos de 0,6 km.h-1 a cada estágio (90 segundos), até a exaustão voluntária. Foram identificadas o pico de velocidade (PV), limiar de transição fisiológica (80,4%PV) e FCmax; 2) protocolo incremental de esteira rolante (0,6 km.h-1 a cada 1 minuto) para determinação do PV, VO2max, máxima velocidade aeróbia (MVA), limiar ventilatório (LV), quociente respiratório máximo (Rmax), ventilação respiratória máxima (VEmax), lactato pico ([la]pico) e FCmax; 3) protocolo de tempo limite (Tlim), na qual os atletas foram submetidos a um exercício em carga constante (100%PV do T-CAR). Desse teste foram determinados Tlim (segundos), VO2max, VEmax, Rmax, [la]pico e FCmax. Nesta ultimo protocolo o VO2 foi mensurado simultâneo a execução do teste. O PV, obtido no T-CAR, não foi estatisticamente diferente da MVA, alcançada em laboratório (p=0,213). Todos os atletas alcançaram seus valores máximos de VO2, na execução do Tlim. O VO2max, relativo e absoluto, alcançado durante a execução do Tlim não diferiu do obtido em laboratório (49 ± 4,7 e 51,1 ± 4,7 ml.kg-1.mim-1, respectivamente) (p=0,100). Não foram encontradas diferenças na FCmax (p=0,095) e VEmax (p=0,373) em campo e laboratório. O [la]pico (p<0,05), assim como o Rmax (p=0,095) apresentaram diferença entre os protocolos, com valores significantemente maiores alcançados em campo. Dessa forma concluiu-se que o PV obtido no T-CAR pode ser utilizado como um indicador de potência aeróbia máxima, assim como, durante a execução de um exercício em carga constante (100%PV) permite que atletas de futsal alcancem respostas cardiorrespiratórias máximas antes da exaustão voluntária.<br> / Abstract : The main objective of this study was to determine and compare the maximum oxygen consumption obtained in field test (T-CAR) and laboratory. For this, ten trained soccer indoor players (27.4 ± 5.8 years, 78.8 ± 8.5 kg, 175.8 ± 6.8 cm and 14.1 ± 2.6% G) performed on different days the following assessments: 1) intermittent incremental field test (T-CAR) starting at 9.0 km.h-1 (15 m) with increments of 0.6 km.h-1 at each stage (90 seconds) until voluntary exhaustion. We identified peak velocity (PV), physiological transition threshold (80.4% PV) and HRmax, 2) incremental treadmill protocol (0.6 km.h-1 every 1 minute) for determination of PV, VO2max, maximal aerobic speed (MVA), ventilatory threshold (VT), respiratory quotient maximum (Rmax), maximal respiratory ventilation (VEmax), peak lactate ([la]peak) and HRmax, 3) protocol time limit (Tlim) in which athletes underwent an exercise in constant load (100% of the PV T-CAR). It were determined Tlim (seconds) VO2max, VEmax, Rmax, [la]peak and HRmax. In this latter protocol VO2 was measured simultaneously test execution. The PV obtained in T-CAR, was not statistically different from the MVA, achieved in the laboratory (p = 0.213). All athletes reached their maximum VO2 in during the Tlim. VO2max, relative and absolute, reached during the execution of Tlim not differ from that obtained in the laboratory (49 ± 4.7 and 51.1 ± 4.7 ml.kg-1.mim-1, respectively) (p = 0.100). No differences were found in HRmax (p = 0.095) and VEmax (p = 0.373) in the field and laboratory tests. The [la]peak (p <0.05), as well as the Rmax (p = 0.095) were different between the protocols, with significantly higher values achieved in the field. Thus it was concluded that the PV obtained in T-CAR can be used as an indicator of maximal aerobic power, as well as during the execution of an exercise in constant load (100% BW) allows soccer indoor athletes reach peak cardiorespiratory responses before voluntary exhaustion.
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Validade do teste de Carminatti (T-CAR) para predição da performance e determinação dos efeitos do treinamento em jogadores de futebol

Silva, Juliano Fernandes da January 2013 (has links)
Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos, Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Florianópolis, 2013. / Made available in DSpace on 2014-08-06T17:20:38Z (GMT). No. of bitstreams: 1 324722.pdf: 1067333 bytes, checksum: d3e58f9e2a6d570cd397ddf541bbafe2 (MD5) Previous issue date: 2013 / Os objetivos gerais deste estudo foram dois: 1) Verificar os efeitos de um treinamento intervalado de alta intensidade aplicado a partir do PV determinado no teste T-CAR em jogadores juniores de futebol; 2) Verificar a validade direta do PV determinado no T-CAR para predizer a performance física em jovens jogadores de futebol. A presente pesquisa foi divida em três estudos: Estudo 1, Estudo 2 e Estudo 3. No primeiro estudo foi investigada a aplicabilidade de utilização do pico de velocidade no T-CAR (PVT-CAR) para prescrição do treinamento intervalado de alta intensidade em futebolistas. Um grupo de 42 atletas (sub-17 e sub-20) executaram o teste T-CAR e após 72 horas realizaram uma sessão de treinamento de alta intensidade para verificar a aplicabilidade de prescrição de treino a partir do PVT-CAR. No estudo 2, foi investigado os efeitos da prescrição de dois modelos de treinamento intervalado de alta intensidade a partir do PVT-CAR. Um grupo de 17 atletas, os quais haviam participado do estudo 1 foram submetidos a uma série de avaliações pré e pós-treinamento (Teste incremental em esteira rolante para determinar consumo máximo de oxigênio (VO2max), velocidade referente ao VO2max (vVO2max) e segundo limiar de transição fisiológica (LTF2)) e T-CAR. Os treinamentos intervalados aplicados foram com mudança de direção de 180° (T12:12) (n=9) e sem mudanças de direção (T6:6) (n=8). No estudo 3 os atletas realizaram um teste T-CAR, três partidas amistosas entre eles (11vs11) e um jogo no formato reduzido para verificar-se validade direta do PVT-CAR para predizer a demanda física de jogo em alta intensidade (distância percorrida acima de 13,0km.h-1) em jovens atletas de futebol. No estudo 1, o PVT-CAR e a frequência cardíaca máxima (FCmáx) foram 16,4±0,8 km?h-1 e 196,9±9bpm?m-1, respectivamente. Os jogadores atingiram 92,2±2,5% (CV=2,7%) e 90,7±4,1% (CV=4,5%) da FCmáx no grupo T12/12 e T6/6, respectivamente (p=0,2). No estudo 2, não foi encontrada interação significante (tempo vs grupo) para a maioria das variáveis analisadas (p>0,05), embora um significante efeito no tempo foi observado para PVEST (F=56,3; P<0,0001), vVO2max (F=35,8; p<0,0001), LTF2 (F=57,7; p<0,0001) e PVT-CAR (F=52,9; p<0,0001). Além disso, não houve mudança significante nos grupos para o VO2max entre os períodos pré e pós-treinamento (F=4,26; p=0,056). No estudo 3, o PVT-CAR (15,5±1,1 km?h-1) foi significativamente correlacionado com a distância em alta intensidade (AI) (r=0,76, p=0,0001), com a elevada intensidade de corrida (EIC) (r=0,66, p=0,000), com sprint (SPR0 (r=0,58, p=0,000) e distância total percorrida (DTP) (r=0,50, p=0,003) durante o jogo na condição 11vs11, assim como, na condição 7vs7 (AI (r=0,76, p=0,0001), EIC (r=0,79, p=0.000), DTP (r=0,80, p=0,0001), e SPR (r=0,46, p=0,03)). Usando a mediana do PVT-CAR para dicotomizar o grupo em indivíduos de melhor e pior condicionamento físico, foi possível perceber que o grupo que apresentou melhor PVT-CAR (> mediana) percorreu maiores distâncias em EIC, AI, SPR e maior distância total que o grupo que teve pior desempenho no T-CAR (<mediana). Conclui-se que: 1) o PVT-CAR possui aplicabilidade para prescrição do treinamento intervalado de alta intensidade (estudo 1); 2) o treinamento prescrito com e sem mudança de direção na intensidade do PVT-CAR aumenta o PVEST, a vVO2max, o LTF2 e o PVT-CAR de forma similar; e 3) o PVT-CAR apresentou validade direta para predizer o desempenho físico na partida em jovens jogadores de futebol. <br> / Abstract: The aims of the present study were two: 1) to verify the training effects of a high intensity interval training applied from the PV determined in T-CAR test in young male soccer players; 2) to examine evidence for convergent construct validity (i.e. direct validity) of the T-CAR test to predict physical performance in young male soccer players. The study was divided in 3 parts. In the first study was examined the applicability of using the PVT-CAR to prescribe high intensity interval training in soccer players. Forty-two Brazilian players (n=16 U17 and n=26 U20) were tested for T-CAR and 72 hours later performed a high intensity training session in order to assess the applicability of the training prescription based on PVT-CAR. In study 2, was examined the training effects of two different models of high intensity interval training based on PVT-CAR. Seventeen soccer players performed a series of tests (Treadmill incremental test to determine the maximum oxygen consumption (VO2max), lowest speed where VO2max occurred (vVO2max), onset of blood lactate accumulation (OBLA) and T-CAR) pre and post training sessions. Drills were performed with a 1:1 work-to-rest ratio with either line (6/6s) (n=8) and 180° shuttle running (12/12s) (n=9). In study 3, players performed T-CAR test, three friendly games (11vs11) and a small sided game (7vs7) to verify the direct validity of PVT-CAR to predict the physical demands of a high intensity game (covered distance greater than 13 km) in young soccer players. In study 1, the PVT-CAR and HRmax were 16.4±0.8 km?h-1 and 196.9±9bpm, respectively. The athletes reached 92.2±2.5% (CV=2.7%) and 90.7±4.1% (CV=4.5%) of HRmax in T12/12 and T6/6 groups, respectively (p=0.2). In study 2, it was not found significant interaction (time vs group) for the analyzed variables (p>0.05), although a significant effect in time was observed to the treadmill PV (F=56.3; P<0.0001), vVO2max (F=35.8; p<0.0001), LTF2 (F=57.7; p<0.0001) and PVT-CAR (F=52.9; p<0.0001). Moreover, it was not found significant differences in VO2max pre and post training (F=4.26; p=0.056). In study 3, PVT-CAR (15.5±1.1 km?h-1) was significantly related to match high-intensity activity (HIA, r=0.76, p=0.0001), match high-intensity running (HIR, r=0.66, p= 0.000), match Sprinting (r=0.58, p=0.000) and total distance (TD) covered (r=0.50, p=0.003). The PVT-CAR was also significantly related to 7v7 HIA (r=0.76, p=0.0001), HIR (r= 0.79), p= 0.000), TD (r=0.80, p=0.0001), and Sprinting (r=0.46, p=0.03). Using the median split technique, the group that reached the higher PVT-CAR covered significantly more TD, HIR, HIA and Sprinting distance compared to the lower PVT-CAR group. Thus, it was concluded that: 1) PVT-CAR can be successfully used to individualize high-intensity interval running training; 2) the training models prescribed with or without direction change induce similar increases in PVTRE, vVO2max, OBLA and PVT-CAR; 3) PVT-CAR presented direct validity as indicator of match-related physical performance in young male soccer-players.
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A interferência da atividade sensório-motora nas relações familiares dos idosos participantes do programa de atividades físicas do CDS/NETI/UFSC /

Lopes, Marize Amorim January 1999 (has links)
Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Desportos. / Made available in DSpace on 2012-10-18T23:15:44Z (GMT). No. of bitstreams: 0Bitstream added on 2016-01-09T02:18:48Z : No. of bitstreams: 1 139183.pdf: 23114490 bytes, checksum: 67fbccd252bdd629d176821b0f5a22f9 (MD5)

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