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Exercícios para disfunção de ombro em pacientes tratados com câncer de cabeça e pescoço: Revisão Sistemática e Metanálises / Exercise interventions for shoulder dysfunction in patients treated for head and neck cancer

Carvalho, Alan Pedrosa Viegas de [UNIFESP] 29 June 2011 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2015-07-22T20:50:12Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2011-06-29. Added 1 bitstream(s) on 2015-08-11T03:26:07Z : No. of bitstreams: 1 Publico-12656.pdf: 1584644 bytes, checksum: 78457732f7188608681861e109e401bd (MD5) / Objetivo: Avaliar a efetividade e segurança de exercícios para tratamento da disfunção de ombro causada pelo tratamento de câncer de cabeça e pescoço. Método: Revisão sistemática de ensaios clínicos randomizados. Foi realizada busca nas bases: Cochrane Ear, Nose and Throat Disorders Group Trials Register; the Cochrane Central Register of Controlled Trials (CENTRAL); PubMed; EMBASE; CINAHL; LILACS; KoreaMed; IndMed; PakMediNet; Web of Science; BIOSIS Previews; Cambridge Scientific Abstracts; ISCTRN; além de outras fontes para identificação de ensaios clínicos publicados e não publicados. A data da busca foi 20 de agosto de 2010. Foram examinadas as listas de referências das publicações identificadas e contatados os autores dos estudos para referências adicionais. Foram incluídos apenas ensaios clínicos randomizados comparando qualquer tipo de terapia através de exercício com qualquer outro tipo de intervenção em pacientes com disfunção de ombro causada pelo tratamento de câncer de cabeça e pescoço. A seleção dos estudos, avaliação do risco de viés e extração de dados foram feitas independentemente por dois autores. Os autores dos estudos também foram contatados para informações não disponíveis nos artigos publicados. Resultados: Três ensaios envolvendo 104 pessoas foram incluídos. Um estudo foi classificado como baixo risco de viés, os outros tiveram limitações e foram julgados como alto risco de viés. Dois estudos aplicaram exercício de resistência progressiva (ERP) combinado a exercícios de amplitude de movimento e alongamento, o grupo controle foi o tratamento padrão. Um estudo utilizou uma variedade de técnicas: exercícios ativos livres, alongamento, cuidados posturais, reeducação de musculatura postural escapulo torácica, e fortalecimento, por um período de 3 meses após a cirurgia, este estudo não demonstrou diferenças significativas entre os grupos nos desfechos função de ombro e qualidade de vida. Os dados agrupados de dois estudos demonstraram diferenças significativas favorecendo o grupo de pacientes que recebeu ERP nos seguintes desfechos: dor em ombro (DM: -6,26 95% IC -12,20 a -0,31), disfunção de ombro (DM: -8,48 95% IC -15,07 a -1,88), amplitude de movimento ativa em rotação externa (DM: 14,51 graus; 95% IC 7,87 a 21,14), amplitude de movimento passiva em abdução (DM: 7,65 graus; 95% IC 0,64 a 14,66), flexão (DM: 6,20 graus; 95% IC 0,69 a 11,71), rotação externa (DM: 7,17 graus; 95% IC 2,20 a 12,14) e abdução horizontal (DM: 7,34 graus; 95% IC 2,86 a 11,83). Os estudos não demonstraram diferenças estatísticas para qualidade de vida. Apenas dois efeitos adversos foram relatados no grupo de pacientes que utilizou ERP comparado a nenhum no grupo controle. Conclusões: ERP é uma intervenção efetiva para a disfunção de ombro em pacientes tratados com câncer de cabeça e pescoço, melhorando a dor, disfunção e amplitude de movimento da articulação do ombro. Esses achados devem ser interpretados com cautela, pois os ensaios identificados incluíram pacientes com uma variedade de tempo desde a cirurgia até o início da intervenção. É necessário o desenvolvimento de estudos que apliquem exercícios no período pós-operatório imediato e com maior acompanhamento. / TEDE / BV UNIFESP: Teses e dissertações
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Equilíbrio de força muscular e retardo eletromecânico na articulação do ombro entre atletas de diferentes modalidades esportivas

Minozzo, Felipe January 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o equilíbrio de força muscular e o tempo de retardo eletromecânico na articulação do ombro entre atletas de diferentes modalidades esportivas, os quais utilizam predominantemente rotações internas e externas de ombro durante as suas práticas esportivas. Fizeram parte do estudo 41 sujeitos do sexo masculino, sendo 15 atletas profissionais de Voleibol (24,07 ± 5,13 anos; 91,60 ± 11,67 kg; 198,47 ± 5,90 cm), 14 atletas profissionais de Judô (26,64 ± 7,30 anos; 87,36 ± 15,20 kg; 178,07 ± 6,90 cm) e 12 atletas universitários de Handebol (23,17 ± 4,70 anos; 84,75 ± 13,50 kg; 182,08 ± 6,20 cm). Para a mensuração de força máxima, de diferença contralateral (i.e. lados direito vs. esquerdo) e para o cálculo das razões entre rotação interna e externa de ombro, os participantes realizaram testes de dinamometria isocinética em condições isométricas e isocinéticas. Durante os testes isométricos foi realizada a coleta do sinal eletromiográfico dos músculos peitoral maior e infraespinal, o que possibilitou o cálculo do retardo eletromecânico. Os resultados demonstram que atletas de Judô possuem força isométrica de rotação interna de ombro significativamente (p<0,01) maior quando comparados com atletas de Voleibol e de Handebol. Atletas de Judô apresentam valores de razão agonista/antagonista isométrica de membro direito significativamente (p<0,03) inferiores aos grupos Voleibol e Handebol, bem como significativamente (p<0,01) inferiores ao grupo Voleibol em relação ao membro esquerdo O tempo de retardo eletromecânico apresentou diferenças entre os grupos somente na rotação externa, em que o grupo Voleibol apresentou valores do membro direito significativamente (p<0,01) mais curtos quando comparados com o grupo Handebol e valores de membro esquerdo significativamente (p<0,01) mais curtos quando comparados com os grupos Handebol e Judô. Picos de torque isocinéticos apresentaram diferença somente para rotação interna de membro direito, em que o grupo Judô apresentou valores significativamente (p<0,001) maiores quando comparados com o grupo Voleibol. Já para membro esquerdo, detectou-se diferença significativa (p<0,01) no ângulo de pico de torque de rotação interna de membro esquerdo entre o grupo Judô e Handebol. Os resultados do estudo permitem concluir que a prática de cada modalidade esportiva avaliada neste estudo promoveu adaptação dos músculos do ombro, de acordo com a demanda da modalidade esportiva. Assim, atletas de Judô necessitam realizar reforço dos músculos rotadores externos do ombro, tanto concêntrica quanto excentricamente, visto o desequilíbrio muscular causado pela especificidade da modalidade. Por outro lado, atletas de Voleibol apresentam satisfatório equilíbrio muscular na articulação do ombro por conta de altos níveis de força excêntrica de rotação externa exigidos na prática deste esporte; além disso, os curtos períodos de tempo de retardo eletromecânico apresentados por estes atletas reforçam a constatação de equilíbrio desta articulação. Atletas de Handebol apresentam satisfatório equilíbrio muscular na articulação do ombro, entretanto apresentam valores altos de retardo eletromecânico, sendo indicado que estes atletas realizem reforço de rotação externa de ombro, sobretudo em velocidade elevada, com o objetivo de diminuir o tempo necessário para ativar estes grupos musculares. / The purpose of this study was to evaluate and compare the muscular balance and the electromechanical delay time of the shoulder joint between athletes of different sports modalities who use predominantly internal and external rotations of the shoulder. The study consisted of a total of 41 male subjects, of whom 15 were professional Volleyball players (n = 15, 24.07 ± 5.13 years, 91.60 ± 11.67 kg, 198.47 ± 5.90 cm), 14 professional Judo athletes (26.64 ± 7.30 years, 87.36 ± 15.20 kg, 178.07 ± 6.90 cm) and 12 university Handball athletes (23.17 ± 4.70 years, 84.75 ± 13.50 kg, 182.08 ± 6.20 cm). To evaluate peak torque, upper limb side-to-side asymmetry and for the calculation of conventional and functional ratios, all subjects performed isokinetic dynamometry tests under isometric and dynamic conditions. During the isomeric tests, the electromyographic signal was collected from the pectoralis major and infraspinal muscles, which allowed the calculation of the electromechanical delay. The results demonstrate that Judo athletes have internal shoulder rotation isometric strength significantly (p<0.01) higher when compared to Volleyball and Handball athletes. Judo athletes presented isometric agonist/antagonist ratio of right limb significantly (p<0.03) lower than the Volleyball and Handball groups, as well as significantly (p<0.01) lower than the Volleyball group in relation to the left limb. The electromechanical delay time presented differences between the groups only in the external shoulder rotation, which the Volleyball group presented significantly lower values of right limb (p<0.01) when compared to the Handball group and left limb times significantly (p<0.01) shorter when compared with the Handball and Judo groups Dynamic peak torque presented difference only for internal shoulder rotation of the right limb, which the Judo group presented values significantly (p<0.001) higher when compared to the Volleyball group. For the left upper limb, a significant difference (p<0.01) was detected in the peak torque angle of internal shoulder rotation between the Judo and Handball groups. The results of the study allow to considering that the practice of each evaluated sports modalities adapts the shoulder of its athletes in different ways. Judo athletes need to perform external shoulder rotation muscular strengthening, both in concentric and eccentric modes due to muscle imbalance caused by the specificity of the modality. Volleyball athletes have reasonable muscle balance in the shoulder joint due to the high levels of eccentric strength of external rotation, in addition the short time periods of electromechanical delay presented by these athletes reinforce even more the balance of this joint. Handball athletes have reasonable muscle balance in the shoulder joint; however, they presented high values of electromechanical delay, so it is indicated that these athletes need to perform muscular strengthening of external rotation of the shoulder in order to reduce the time required to activate these muscles.
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Déficit de rotação interna da glenoumeral e sua correlação com a avaliação funcional do ombro em atletas de esportes aquáticos / Glenohumeral internal rotation deficit and its correlation with functional assessment of shoulder in the aquatics athletes

Amanda Gomes de Assis Couto 22 February 2016 (has links)
Introdução: O ombro é a região mais acometida por lesões em atletas competitivos de esportes aquáticos, e a principal causa dessas lesões é o uso repetitivo do membro superior à cima da cabeça. Dentre as modalidades dos esportes aquáticos, o polo aquático e a natação são as modalidades que apresentam uma maior prevalência de lesão no ombro. O Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) é a alteração biomecânica mais frequente em atletas \"overhead\". Vários estudos têm relacionado o GIRD com a avaliação clínica do ombro, como avaliação de amplitude de movimento e força em atletas de beisebol. Entretanto, poucos estudos têm avaliado o efeito que o GIRD exerce na articulação glenoumeral de atletas competitivos de esportes aquáticos. Objetivos: O objetivo é estudar os fatores associados ao Déficit de Rotação Interna da Glenoumeral (GIRD) e sua correlação com a avaliação funcional do ombro em atletas competitivos de esportes aquáticos. Desenho do estudo: estudo observacional com corte transversal. Amostra: Foram avaliados 44 atletas competitivos de duas modalidades de esportes aquáticos, natação e polo aquático, de ambos os sexos, com média de idade de 15 (±1,6) anos e índice de massa corpórea de 22,38 (±2,95) Kg/m². Métodos: Avaliamos o GIRD e o arco total de amplitude de movimento de rotação do ombro com a goniometria. Avaliação da funcionalidade do membro superior com \"Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test\" (CKCUES). Avaliação do índice do comprimento do peitoral menor, medindo o comprimento do músculo peitoral menor com uma fita métrica. A avaliação do torque dos rotadores internos com o dinamômetro isocinético. E a avaliação da percepção de função do ombro com \"Shoulder Pain and Disability Index\" (SPADI-Br), e a Escala de Avaliação dos Resultados do Ombro do Esportista\" (EROE), traduzidos e validados para a população brasileira. Análises estatística: Foi utilizado a análise de regressão linear múltipla, considerando o GIRD como variável dependente (de saída) e a arco total de amplitude de movimento de rotação da glenoumeral, índice do comprimento do peitoral menor e pico de torque dos rotadores internos como as variáveis independentes (preditores). Análise de correlação de Pearson bilateral, considerando o GIRD como variável dependente e os escores do CKCUES, do SPADI-Br e do EROE como variáveis independentes. Resultados: Na análise de regressão linear múltipla foi encontrado uma associação significante entre o GIRD e o arco total do movimento de rotação (R² ,30). E a análise de correlação de Pearson, encontrou uma correlação pobre e no sentido negativo com o escore total do SPADI-Br (-,382). Conclusão: O único fator que se associou ao déficit de rotação interna da glenoumeral (GIRD), foi amplitude de movimento total de rotação da glenoumeral e o GIRD não se correlacionou com a avaliação funcional do ombro em atletas de esportes aquáticos. / Background: The shoulder is the region most affected by injuries in competitive athletes of aquatics sports, and the main cause of these injuries is the overuse of the upper limb in to overhead. Among the modalities of aquatics sports, water polo and swimming are the modalities that have the higher prevalence of shoulder injury. The Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) is the most frequent biomechanical change in overhead athletes. Have been done many studies relating the GIRD with clinical shoulder evaluations, as evaluation of range of motion and strength in baseball athletes. However, few studies have assessed the effect that the GIRD exerts on the glenohumeral joint of competitive athletes of aquatics sports. Objectives: This study aims to analyze the factors associated with the Glenohumeral Internal Rotation Deficit (GIRD) and its correlation with functional assessment of the shoulder in competitive athletes of aquatics sports. Study Design: observational crosssectional study. Sample: We evaluated 44 competitive athletes from two modalities of aquatics sports, swimming and water polo, of both sex, with a mean age of 15 (± 1.6) years old and body mass index (BMI) of 22.38 (± 2 95) kg/m². Methods: We assessment the GIRD and total arc of motion of rotation with goniometry. Assessment of functionality of the upper limb with Closed Kinetic Chain Upper Extremity Stability test (CKCUES). The evaluation of the pectoralis minor length index was measuring the length of pectoralis minor with a tape measure. The assessment of the torque of internal rotators with the isokinetic dynamometer. The assessment of perception of shoulder function with Shoulder Pain and Disability Index (SPADI-Br), and Athletic Shoulder Outcome Rating Scale (ASORS) questionnaires. Statistical Analyzes: Multiple linear regression analysis, considering the GIRD as the dependent variable (output) and total arc of motion of rotation, the pectoralis minor length index, and peak torque of internal rotators as the independent variables (predictors). Bilateral Pearson correlation analysis, considering the GIRD as the dependent variable and the scores of CKCUES, the SPADI-Br and ASORS as independent variables. Results: In multiple linear regression analysis was identified a significant association between the GIRD and total arc of motion of rotation (R² .30). And Pearson correlation analysis found a poor and negative correlation with the total score of SPADI- Br (-.382). Conclusion: The total arc of motion of rotation was the only factor associated with GIRD, and the GIRD did not correlated with functional assessment of the shoulder in aquatics athletes.
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Equilíbrio de força muscular e retardo eletromecânico na articulação do ombro entre atletas de diferentes modalidades esportivas

Minozzo, Felipe January 2017 (has links)
O objetivo deste estudo foi avaliar e comparar o equilíbrio de força muscular e o tempo de retardo eletromecânico na articulação do ombro entre atletas de diferentes modalidades esportivas, os quais utilizam predominantemente rotações internas e externas de ombro durante as suas práticas esportivas. Fizeram parte do estudo 41 sujeitos do sexo masculino, sendo 15 atletas profissionais de Voleibol (24,07 ± 5,13 anos; 91,60 ± 11,67 kg; 198,47 ± 5,90 cm), 14 atletas profissionais de Judô (26,64 ± 7,30 anos; 87,36 ± 15,20 kg; 178,07 ± 6,90 cm) e 12 atletas universitários de Handebol (23,17 ± 4,70 anos; 84,75 ± 13,50 kg; 182,08 ± 6,20 cm). Para a mensuração de força máxima, de diferença contralateral (i.e. lados direito vs. esquerdo) e para o cálculo das razões entre rotação interna e externa de ombro, os participantes realizaram testes de dinamometria isocinética em condições isométricas e isocinéticas. Durante os testes isométricos foi realizada a coleta do sinal eletromiográfico dos músculos peitoral maior e infraespinal, o que possibilitou o cálculo do retardo eletromecânico. Os resultados demonstram que atletas de Judô possuem força isométrica de rotação interna de ombro significativamente (p<0,01) maior quando comparados com atletas de Voleibol e de Handebol. Atletas de Judô apresentam valores de razão agonista/antagonista isométrica de membro direito significativamente (p<0,03) inferiores aos grupos Voleibol e Handebol, bem como significativamente (p<0,01) inferiores ao grupo Voleibol em relação ao membro esquerdo O tempo de retardo eletromecânico apresentou diferenças entre os grupos somente na rotação externa, em que o grupo Voleibol apresentou valores do membro direito significativamente (p<0,01) mais curtos quando comparados com o grupo Handebol e valores de membro esquerdo significativamente (p<0,01) mais curtos quando comparados com os grupos Handebol e Judô. Picos de torque isocinéticos apresentaram diferença somente para rotação interna de membro direito, em que o grupo Judô apresentou valores significativamente (p<0,001) maiores quando comparados com o grupo Voleibol. Já para membro esquerdo, detectou-se diferença significativa (p<0,01) no ângulo de pico de torque de rotação interna de membro esquerdo entre o grupo Judô e Handebol. Os resultados do estudo permitem concluir que a prática de cada modalidade esportiva avaliada neste estudo promoveu adaptação dos músculos do ombro, de acordo com a demanda da modalidade esportiva. Assim, atletas de Judô necessitam realizar reforço dos músculos rotadores externos do ombro, tanto concêntrica quanto excentricamente, visto o desequilíbrio muscular causado pela especificidade da modalidade. Por outro lado, atletas de Voleibol apresentam satisfatório equilíbrio muscular na articulação do ombro por conta de altos níveis de força excêntrica de rotação externa exigidos na prática deste esporte; além disso, os curtos períodos de tempo de retardo eletromecânico apresentados por estes atletas reforçam a constatação de equilíbrio desta articulação. Atletas de Handebol apresentam satisfatório equilíbrio muscular na articulação do ombro, entretanto apresentam valores altos de retardo eletromecânico, sendo indicado que estes atletas realizem reforço de rotação externa de ombro, sobretudo em velocidade elevada, com o objetivo de diminuir o tempo necessário para ativar estes grupos musculares. / The purpose of this study was to evaluate and compare the muscular balance and the electromechanical delay time of the shoulder joint between athletes of different sports modalities who use predominantly internal and external rotations of the shoulder. The study consisted of a total of 41 male subjects, of whom 15 were professional Volleyball players (n = 15, 24.07 ± 5.13 years, 91.60 ± 11.67 kg, 198.47 ± 5.90 cm), 14 professional Judo athletes (26.64 ± 7.30 years, 87.36 ± 15.20 kg, 178.07 ± 6.90 cm) and 12 university Handball athletes (23.17 ± 4.70 years, 84.75 ± 13.50 kg, 182.08 ± 6.20 cm). To evaluate peak torque, upper limb side-to-side asymmetry and for the calculation of conventional and functional ratios, all subjects performed isokinetic dynamometry tests under isometric and dynamic conditions. During the isomeric tests, the electromyographic signal was collected from the pectoralis major and infraspinal muscles, which allowed the calculation of the electromechanical delay. The results demonstrate that Judo athletes have internal shoulder rotation isometric strength significantly (p<0.01) higher when compared to Volleyball and Handball athletes. Judo athletes presented isometric agonist/antagonist ratio of right limb significantly (p<0.03) lower than the Volleyball and Handball groups, as well as significantly (p<0.01) lower than the Volleyball group in relation to the left limb. The electromechanical delay time presented differences between the groups only in the external shoulder rotation, which the Volleyball group presented significantly lower values of right limb (p<0.01) when compared to the Handball group and left limb times significantly (p<0.01) shorter when compared with the Handball and Judo groups Dynamic peak torque presented difference only for internal shoulder rotation of the right limb, which the Judo group presented values significantly (p<0.001) higher when compared to the Volleyball group. For the left upper limb, a significant difference (p<0.01) was detected in the peak torque angle of internal shoulder rotation between the Judo and Handball groups. The results of the study allow to considering that the practice of each evaluated sports modalities adapts the shoulder of its athletes in different ways. Judo athletes need to perform external shoulder rotation muscular strengthening, both in concentric and eccentric modes due to muscle imbalance caused by the specificity of the modality. Volleyball athletes have reasonable muscle balance in the shoulder joint due to the high levels of eccentric strength of external rotation, in addition the short time periods of electromechanical delay presented by these athletes reinforce even more the balance of this joint. Handball athletes have reasonable muscle balance in the shoulder joint; however, they presented high values of electromechanical delay, so it is indicated that these athletes need to perform muscular strengthening of external rotation of the shoulder in order to reduce the time required to activate these muscles.
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Medidas da rotação interna glenoumeral em tenistas e em nadadores assintomáticos comparados com um grupo-controle

Torres, Renato Rangel January 2008 (has links)
Introdução: O déficit de rotação interna glenoumeral, freqüentemente observado em praticantes de esportes que envolvem movimentos repetidos do membro superior sobre a cabeça, tem sido associado ao surgimento de lesões secundárias no ombro. Objetivos: Medir e comparar a amplitude de rotação interna glenoumeral em praticantes assintomáticos de tênis e natação, esportes com características diferentes, mas que envolvem esse tipo de movimento. Métodos: 54 voluntários assintomáticos do sexo masculino (108 ombros) divididos em 3 grupos (tenistas, nadadores, grupo-controle) foram submetidos à medida da amplitude de rotação interna glenoumeral através do método de exame clínico com estabilização da escápula (delineamento de pesquisa: estudo transversal). Foram comparadas as medidas dos ombros dominante e não dominante dentro de cada grupo e entre os grupos. Resultados: Em todos os grupos, o ombro dominante apresentou déficit de rotação interna se comparado com o não dominante. No grupo de tenistas o déficit médio foi de 23,9° ± 8,4° (P< 0,001), no de nadadores foi de 12° ± 6,8° (P< 0,001), e no grupocontrole de 4,9° ± 7,4° (P= 0,035). Comparados os membros dominantes entre os grupos, houve diferença entre todos, sendo o déficit apresentado pelos tenistas em relação ao grupo-controle (27,6°;P< 0,001) maior do que o dos nadadores (17,9°; P<0,001); entre tenistas e nadadores, foi de 9,7°;P=0,002). Conclusões: O membro dominante apresentou menor amplitude de rotação interna glenoumeral do que o não dominante em todos os grupos, sendo o déficit dos tenistas cerca de duas vezes maior do que o dos nadadores. A diferença média entre os membros no grupo controle foi menor do que 5°, o que está dentro do parâmetro de normalidade de acordo com a maioria dos estudos. Todos os grupos apresentaram diferenças se comparados os membros dominantes entre si. Os tenistas apresentaram a menor amplitude de rotação interna seguidos pelos nadadores. / Background: Glenohumeral internal rotation deficit, often diagnosed in players of overhead sports, has been associated with the development of secondary shoulder pathologies. Aim: To measure and compare the range of glenohumeral internal rotation motion in asymptomatic tennis players and in swimmers, different sports that share this overhead movements. Methods: Fifty-four asymptomatic male volunteers (108 shoulders) divided in 3 groups (tennis players, swimmers, control group) underwent measurements of glenohumeral internal rotation using clinical examination with scapular stabilization (study design: cross-sectional study). Measurements of dominant and nondominant shoulders were compared within and between groups. Results: In tennis players, mean déficit was 23.9° ± 8.4° (P< 0.001); in swimmers, 12° ± 6.8° (P< 0.001); and in the control group, 4.9° ± 7.4° (P= 0.035). Dominant shoulders showed significant difference between all groups, and the déficit of the group of tennis players in comparison with the control group (27.6°;P< 0.001) was greater than the deficit found in the group of swimmers (17.9°; P<0.001); between tennis players and swimmers, the deficit was 9.7°;P=0.002). Conclusions: Dominant limbs showed less glenohumeral internal rotation than the nondominant limbs in all groups, being the deficit in the group of tennis players about twice the deficit found for swimmers. Mean difference between limbs in the control group was less than 5°, which is within normal parameters according to most studies. There were statistically significant differences between all groups when dominant shoulders were compared to each other. Tennis players had the least range of motion, followed by swimmers.
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Avaliação por artrorressonância magnética das variações na inserção lábio-periosteal do ligamento glenoumeral inferior / Evaluation of the labral periosteal attachment variations of the inferior glenohumeral ligament by magnetic resonance arthrography exam

Maximilian Jokiti Kobayashi 02 June 2015 (has links)
Introdução: O ombro possui a maior amplitude de movimento entre as articulações do corpo humano e essa característica contribui para que seja a articulação mais frequentemente luxada. Os ligamentos glenoumerais participam da estabilização passiva do ombro. A banda anterior do ligamento glenoumeral inferior (BA-LGUI) impede a translação anterior e inferior do úmero na glenoide durante a abdução em 90° e rotação externa. A BA-LGUI fixa-se à glenoide através de dois mecanismos: diretamente ao lábio da glenoide e ao longo do colo, incorporando-se ao periósteo. Foram descritas duas variações distintas de origem. O tipo I com origem principalmente do lábio e o tipo II com origem predominante na borda e colo da glenoide. Objetivo: Avaliar variações anatômicas da origem da banda anterior do ligamento glenoumeral inferior na glenoide. Materiais e métodos: Avaliação retrospectiva de 93 exames consecutivos de artrorressonância magnética de ombro. Foram realizadas duas leituras independentes e às cegas por dois radiologistas para calcular a concordância interobservador. Um consenso dos dois radiologistas foi utilizado para a parte descritiva deste estudo. O padrão de fixação labioperiosteal da BA-LGUI, distinguindo entre dois tipos, origem labral ou periosteal, e sua posição na borda anterior da glenoide foram registrados. Também foram registradas as alterações da fibrocartilagem do lábio anterior da glenoide, incluindo degeneração e avulsão. Resultados: Em 50 exames (54%), a BA-LGUI originou-se principalmente do lábio (tipo I) e em 43 exames (46%) foi observada uma variação tipo II, mostrando sua origem diretamente do colo da glenoide. A BA-LGUI emergiu na posição de 4 horas em 58 casos (62%). Em 14 deles (15%), na posição de 3 horas e em 21 casos (23%), na posição de 5 horas. Avulsão do lábio anterior foi identificada em 55 pacientes (59%) e degeneração sem avulsão foi vista em 23 casos (25%). A concordância inter e intraobservador para a classificação das variações anatômicas da origem labioperiosteal do LGUI foi excelente. Conclusões. Embora seja mais comum a BA-LGUI se originar do lábio anteroinferior, encontramos uma alta prevalência da BA-LGUI principalmente no periósteo do colo da glenoide. A BA-LGUI originou-se entre as posições de 3 e 5 horas, mais frequentemente às 4 horas. / Introduction: The shoulder has the greatest range of motion between the joints of the human body and this feature contributes to be the most frequently dislocates joint. The glenohumeral ligaments take part in the shoulder passive stabilization. The anterior band of the inferior glenohumeral ligament (AB-IGHL) prevents the anterior and inferior translation of the humerus in the glenoid during abduction and external rotation at 90°. The AB-IGHL attaches to the glenoid through two mechanisms: directly to the glenoid labrum and along the neck, merging with the periosteum. Two different attachment variations have been described. A type I with its origin mostly from the labrum and a type II, emerging from the edge and the glenoid neck. Purpose: To evaluate the anatomic variations of the insertion of the anterior band of the inferior glenohumeral ligament to the glenoid. Materials and Methods: Retrospective review of 93 consecutives shoulder magnetic resonance arthrography exams. Two independent and blind readings were performed by two radiologists to measure interobserver agreement. A consensus by the two radiologists was used for the description of this study. The AB-IGHL labral-periosteal attachment pattern, distinguishing between two types, labral or periosteal attachment, and its position on the anterior rim of the glenoid were recorded. Abnormalities of the anterior labrum fibrocartilage of the glenoid were recorded, including degeneration and avulsion. Results: On 50 exams (54%) the AB-IGHL originated mostly from the labrum (type I) and on 43 exams (46%) a type II variation was observed, meaning that its origin attached directly to the glenoid neck. The AB-IGHL emerged at the 4 oclock position on 58 cases (62%). Fourteen of them (15%) from the 3 oclock position and on 21 cases (23%) from the 5 oclock position. Anterior labrum avulsion was identified on 55 patients (59%) and degeneration without avulsion was seen in 23 cases (25%). The inter- and intraobserver agreement for the classification of the anatomic variations of labral periosteal attachment of IGHL was excellent. Conclusions: Although the AB-IGHL originating from the anteroinferior labrum is more frequent, we found a high prevalence of the AB-IGHL emerging from the periosteum of the glenoid neck. The AB-IGHL originated between 3 and 5o clock position, more frequently at 4 oclock.
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Efeito da instrução para ativação consciente dos músculos do abdômen sobre a ativação dos músculos escapulotorácicos / Instruction for conscious contraction of the abdominal muscles increases the scapular muscles activation

Angie Stephanie Vega Toro 17 August 2015 (has links)
Introdução: O objetivo desse estudo foi investigar o efeito da instrução para ativação consciente da musculatura abdominal sobre a atividade dos músculos escapulotorácicos durante exercícios de ombro. Métodos: Foram avaliados sessenta e cinco indivíduos assintomáticos do sexo feminino e masculino (média de idade de 23,5 ± 3 anos). Cinco exercícios enfocados no músculo serrátil anterior foram avaliados antes e depois do comando verbal e do estímulo táctil para ativação da musculatura abdominal. Foi utilizado o teste ANOVA para medidas repetitivas com teste Bonferroni post-hoc para comparar os valores eletromiográficos normalizados. Tamanhos de efeito com magnitudes moderadas e grandes foram considerados indicadores de significância em termos práticos. Resultados: Ativação consciente dos músculos abdominais resultou em um incremento significativo (p<,05) na atividade eletromiográfica dos músculos serrátil anterior e trapézio em suas fibras descendente, transversa e ascendente durante os exercícios dinâmicos (Wall Slide, Wall Press e Knee Push). A instrução aumentou a atividade eletromiográfica somente do músculo serrátil anterior durante os exercícios isométricos (Inferior Glide e Isometric Low Row). Conclusão: Ativação consciente dos músculos abdominais incentivada por comando verbal e estímulo tátil foi efetiva para incrementar a ativação dos músculos escapulotorácicos durante exercícios de ombro, principalmente para o músculo serrátil anterior com um tamanho de efeito de moderado a grande. / Introduction: The purpose of this study was to investigate the effect of the instruction for conscious contraction of the abdominal muscles on the scapulothoracic muscles activation during shoulder exercises. Methods: Sixty healthy male and female subjects (mean age 23.5 ± 3 years) volunteered for this study. Five exercises focusing on the serratus anterior muscle were assessed before and after standardized verbal, and tactile feedback applied to encourage abdominal muscle contraction. Repeated measures ANOVA and Bonferroni post-hoc test were used to compare normalized EMG amplitudes. Moderate and large magnitudes of effect size were considered indicators of the practical significance of our findings. Results: Conscious contraction of the abdominal muscles resulted in significant increase (p<.05) in serratus anterior, upper, middle and lower trapezius EMG amplitude, during dynamic exercises (Wall Slide, Wall Press, and Knee Push). Instruction increased EMG amplitude only for serratus anterior muscle during isometric exercises (Inferior Glide and Isometric Low Row). Conclusion: Conscious activation of the abdominal muscles, encouraged by verbal and tactile feedback was effective to increase the activation of periscapular muscles during shoulder exercises, in particular, the serratus anterior with large and moderate magnitudes of effect size.
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Acurácia da ressonância magnética na detecção de roturas e de instabilidade na porção intra-articular do tendão da cabeça longa do bíceps braquial em pacientes submetidos a reparo do manguito rotador / Accuracy of magnetic resonance imaging in the detection of tears and instability in the intra-articular portion of the long head of biceps tendon in patients undergoing rotator cuff repair

Baptista, Eduardo 05 February 2019 (has links)
A literatura a respeito da capacidade da ressonância magnética em avaliar as afecções do tendão da cabeça longa do bíceps é escassa, a despeito da importância destas condições na gênese da dor e da disfunção do ombro. O objetivo primário deste estudo foi analisar o desempenho diagnóstico da ressonância magnética na detecção de roturas e de instabilidade na porção intra-articular deste tendão, comparando os achados de imagem com os dados de cirurgia artroscópica (padrão de referência). Foram objetivos secundários determinar as reprodutibilidades intraobservador e interobservador, avaliar a capacidade da ressonância magnética em classificar os tipos de rotura, avaliar a acurácia da associação entre alterações tendíneas e roturas do manguito rotador na instabilidade, além de pesquisar fatores preditores da acurácia da ressonância magnética. Foi realizado estudo transversal, com segmentos retrospectivo e prospectivo. Os critérios de inclusão foram indicação de cirurgia artroscópica do ombro para reparo do manguito rotador e exame de ressonância magnética préoperatória. Os critérios de exclusão foram: manipulação cirúrgica pregressa no ombro estudado; exames com imagens de má qualidade; intervalo entre exame pré-operatório e procedimento cirúrgico superior a um ano; indicação de técnica cirúrgica por via aberta. Foram estudados 100 ombros de 98 pacientes, operados consecutivamente de abril de 2013 a março de 2017 (47 meses). Todos os pacientes realizaram ressonância magnética de 1,5 Tesla em nossa instituição, sem utilização de contraste intra-articular. Todas as cirurgias foram realizadas pelos mesmos 3 cirurgiões, com 10 a 12 anos de experiência em cirurgia do ombro e cotovelo. Dois radiologistas, com 4 e 8 anos de experiência na área musculoesquelética, avaliaram as imagens de todos os exames, de forma independente e sem conhecimento prévio dos resultados intra-operatórios. Os mesmos casos foram revistos por um dos radiologistas, 4 meses após a primeira análise. Nossos resultados demostraram desempenho diagnóstico moderado da ressonância magnética para detecção de roturas do bíceps, com sensibilidades entre 71,1% a 73,3%, especificidades de 72,7% e acurácia entre 72 e 73%. A reprodutibilidade interobservador foi substancial (coeficiente Kappa de 0,62 a 0,69) e a reprodutibilidade intraobservador foi substancial ou quase perfeita na avaliação das roturas (coeficiente Kappa de 0,74 a 0,82). Houve correlação moderada entre os métodos para classificar o tipo de rotura (coeficiente Kappa de 0,38 a 0,47). Quando consideradas roturas completas, foram calculadas especificidades entre 75,0% e 95,7%, porém sensibilidades de 55,6% a 66,7%. Para o diagnóstico de instabilidade, observa-se sensibilidade de 52,4% a 59,1%, especificidade de 70,5% a 84% e acurácia de 64,4% a 69,5%. A avaliação combinada do deslocamento tendíneo e das roturas do manguito rotador resultou em sensibilidades de 17,5% a 47,7% e especificidades de 72,7% a 90,7%. A reprodutibilidade interobservador foi substancial (coeficiente Kappa de 0,59 a 0,7) e a reprodutibilidade intraobservador foi substancial ou quase perfeita (coeficiente Kappa de 0,76 a 0,80) para avaliação de instabilidade. Não identificamos fatores preditores para acurácia da ressonância magnética na pesquisa dessas afecções / There is paucity of literature regarding the performance of magnetic resonance imaging to assess long head of the biceps tendon disorders, despite the importance of such disorders in the genesis of pain and shoulder dysfunction. The primary objective of this study was to analyze the diagnostic performance of magnetic resonance imaging in the detection of tears and instability of the intra-articular portion of this tendon, comparing imaging findings with data from arthroscopic surgery (reference standard). Secondary objectives were to determine intraobserver and interobserver reproducibility; to evaluate the capability of MRI to classify types of tears; to evaluate the accuracy of the association between tendon displacement and rotator cuff tears to predict instability; to investigate predictive factors of magnetic resonance accuracy. A cross-sectional study was carried out, with retrospective and prospective segments. Inclusion criteria were indication of arthroscopic shoulder surgery for rotator cuff repair and preoperative magnetic resonance imaging. Exclusion criteria were: previous surgical manipulation in the studied shoulder; poor quality images; interval between preoperative examination and surgical procedure above one year; and indication of open surgical technique. We studied 100 shoulders of 98 consecutively operated patients from April 2013 to March 2017 (47 months). All patients underwent magnetic resonance imaging at our institution, using a 1.5 Tesla scanner, without use of intra-articular contrast. All surgeries were performed by the same 3 surgeons, with 10 to 12 years of experience in shoulder and elbow surgery. Two radiologists, with 4 and 8 years of experience in musculoskeletal radiology, evaluated the images independently and without previous knowledge of the intraoperative results. The same cases were reviewed by one of the radiologists, 4 months after the first analysis. Our results demonstrated a moderate diagnostic performance of MRI to detect biceps tears, with sensitivities between 71.1% and 73.3%, specificities of 72.7% and accuracy between 72 and 73%. Interobserver reproducibility was substantial (Kappa coefficient ranged from 0.62 to 0.69), and intraobserver reproducibility was substantial or almost perfect (Kappa coefficient ranged from 0.74 to 0.82). There was moderate correlation between the methods when classifying the type of tear (Kappa coefficient ranged from 0.38 to 0.47). Regarding full-thickness tears, specificities were calculated between 75.0% and 95.7%, but sensitivities from 55.6% to 66.7%. For the diagnosis of instability, sensitivity was from 52.4% to 59.1%, specificity was from 70.5% to 84% and accuracy was from 64,4% to 69,5%. The combined evaluation of tendon displacement and rotator cuff tears resulted in sensitivities from 17.5% to 47.7% and specificities from 72.7% to 90.7%. Interobserver reproducibility was substantial (Kappa coefficient ranged from 0.59 to 0.7), and intraobserver reproducibility was substantial or almost perfect (Kappa coefficient ranged from 0.76 to 0.80) for instability assessment. We did not identify predictive factors for magnetic resonance imaging accuracy in the assessment of these conditions
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Esforço do ombro na locomoção de pacientes paraplégicos: avaliação cinética e eletromiográfica / Shoulder effort in paraplegic locomotion: kinetics and EMG assessment

Ortolan, Rodrigo Lício 05 July 2007 (has links)
Pacientes lesados medulares frequentemente mencionam dores nos ombros, devido à elevada demanda dos membros superiores. Estes pacientes se submetem a diferentes tipos de reabilitação, no entanto é importante avaliar os métodos utilizados em tais programas para evitar possíveis prejuízos. O objetivo deste trabalho é avaliar o esforço e a atividade muscular dos ombros em pacientes paraplégicos caminhando com Estimulação Elétrica Neuro Muscular (EENM) e um andador em seções de reabilitação e comparar com duas atividades diárias executadas por estes indivíduos: propulsão da cadeira de rodas e elevação para alívio da pressão. Quinze homens adultos com paraplegia foram avaliados. Os movimentos em 3 dimensões foram obtidos com um sistema de 6 câmeras de infravermelho, e a atividade mioelétrica de 6 músculos dos ombros foi obtida bilateralmente por eletrodos de superfície ativos. Um andador instrumentalizado capturou a força durante a marcha, e a força nas outras duas atividades foi obtida por dinâmica inversa utilizando os dados cinemáticos e antropométricos. Os dados cinéticos e da atividade muscular foram avaliados estatisticamente utilizando análise de variância (ANOVA) e o teste das diferenças menos significativas de Tukey com nível de significância p<0,05. Foram obtidos picos de força quatro vezes maiores durante a marcha comparando-se à propulsão da cadeira de rodas. O esforço do ombro durante a marcha e a elevação foi equivalente, porém o lado direito durante a marcha apresentou maiores valores. O músculo mais ativo durante a marcha foi o tríceps, seguido pelo peitoral maior, deltóide anterior e trapézio inferior. A ação geral dos músculos durante a marcha também foi maior comparada aos outros exercícios executados. A marcha com EENM e andador, realizada por lesados medulares durante as seções de reabilitação, requer esforços significativos dos membros superiores, podendo gerar complicações nas articulações do ombro. Lesados medulares submetidos a seções de reabilitação que executam esforços significativos devem ser frequentemente monitorados, por métodos de ultra-som ou ressonância magnética, para evitar o comprometimento dos membros superiores e a consequente perda das funções de independência remanescentes / Spinal Cord Injured subjects often refer pain in their shoulders, due to the increased demand of the upper limbs. These subjects usually go through different rehabilitation strategies. Therefore, it becomes rather important to assess those methods in order to avoid further injuries to the patients. The goal of this work was to evaluate the shoulder effort and muscular activity in paraplegic subjects during gait with Neuromuscular Electrical Stimulation (NMES) with the aid of a walker and to compare it with two daily activities: wheelchair start up and weight relief raise. Fifteen adult male paraplegics were part of this study. The three-dimensional motions were acquired with six infrared cameras, and surface-active electrodes recorded the electromyography activity of 6 shoulder muscles, bilaterally. The vertical reaction force during walking was measured with a strain gauge instrumented walker, and the horizontal (wheelchair start-up) and vertical (weight relief raise) forces were obtained by inverse dynamics from kinematics and anthropometric data. The statistics of kinetic and electromyography data were done by analysis of variance (ANOVA) and the Tukey least significant differences post hoc test with significance level of p<0,05. Results have shown NMES gait force peaks being about four times higher than the values obtained for wheelchair start-up. The shoulder effort (force and torque) during walking and weight relief was similar, although the right side during NMES gait presented greater values. The triceps was the most active muscle during NMES walking, followed by pectoralis major, anterior deltoid and lower trapezius. The overall muscular activity during NMES walking was again higher than the other tasks executed. The NMES walking, when performed by spinal cord injured subjects can lead to injuries to the shoulder girdle. Due to the results obtained, continuous supervision of paraplegic upper limb effort should therefore be part of any rehabilitation center and for that ultrasound or magnetic resonance imaging may be recommended
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Esforço do ombro na locomoção de pacientes paraplégicos: avaliação cinética e eletromiográfica / Shoulder effort in paraplegic locomotion: kinetics and EMG assessment

Rodrigo Lício Ortolan 05 July 2007 (has links)
Pacientes lesados medulares frequentemente mencionam dores nos ombros, devido à elevada demanda dos membros superiores. Estes pacientes se submetem a diferentes tipos de reabilitação, no entanto é importante avaliar os métodos utilizados em tais programas para evitar possíveis prejuízos. O objetivo deste trabalho é avaliar o esforço e a atividade muscular dos ombros em pacientes paraplégicos caminhando com Estimulação Elétrica Neuro Muscular (EENM) e um andador em seções de reabilitação e comparar com duas atividades diárias executadas por estes indivíduos: propulsão da cadeira de rodas e elevação para alívio da pressão. Quinze homens adultos com paraplegia foram avaliados. Os movimentos em 3 dimensões foram obtidos com um sistema de 6 câmeras de infravermelho, e a atividade mioelétrica de 6 músculos dos ombros foi obtida bilateralmente por eletrodos de superfície ativos. Um andador instrumentalizado capturou a força durante a marcha, e a força nas outras duas atividades foi obtida por dinâmica inversa utilizando os dados cinemáticos e antropométricos. Os dados cinéticos e da atividade muscular foram avaliados estatisticamente utilizando análise de variância (ANOVA) e o teste das diferenças menos significativas de Tukey com nível de significância p<0,05. Foram obtidos picos de força quatro vezes maiores durante a marcha comparando-se à propulsão da cadeira de rodas. O esforço do ombro durante a marcha e a elevação foi equivalente, porém o lado direito durante a marcha apresentou maiores valores. O músculo mais ativo durante a marcha foi o tríceps, seguido pelo peitoral maior, deltóide anterior e trapézio inferior. A ação geral dos músculos durante a marcha também foi maior comparada aos outros exercícios executados. A marcha com EENM e andador, realizada por lesados medulares durante as seções de reabilitação, requer esforços significativos dos membros superiores, podendo gerar complicações nas articulações do ombro. Lesados medulares submetidos a seções de reabilitação que executam esforços significativos devem ser frequentemente monitorados, por métodos de ultra-som ou ressonância magnética, para evitar o comprometimento dos membros superiores e a consequente perda das funções de independência remanescentes / Spinal Cord Injured subjects often refer pain in their shoulders, due to the increased demand of the upper limbs. These subjects usually go through different rehabilitation strategies. Therefore, it becomes rather important to assess those methods in order to avoid further injuries to the patients. The goal of this work was to evaluate the shoulder effort and muscular activity in paraplegic subjects during gait with Neuromuscular Electrical Stimulation (NMES) with the aid of a walker and to compare it with two daily activities: wheelchair start up and weight relief raise. Fifteen adult male paraplegics were part of this study. The three-dimensional motions were acquired with six infrared cameras, and surface-active electrodes recorded the electromyography activity of 6 shoulder muscles, bilaterally. The vertical reaction force during walking was measured with a strain gauge instrumented walker, and the horizontal (wheelchair start-up) and vertical (weight relief raise) forces were obtained by inverse dynamics from kinematics and anthropometric data. The statistics of kinetic and electromyography data were done by analysis of variance (ANOVA) and the Tukey least significant differences post hoc test with significance level of p<0,05. Results have shown NMES gait force peaks being about four times higher than the values obtained for wheelchair start-up. The shoulder effort (force and torque) during walking and weight relief was similar, although the right side during NMES gait presented greater values. The triceps was the most active muscle during NMES walking, followed by pectoralis major, anterior deltoid and lower trapezius. The overall muscular activity during NMES walking was again higher than the other tasks executed. The NMES walking, when performed by spinal cord injured subjects can lead to injuries to the shoulder girdle. Due to the results obtained, continuous supervision of paraplegic upper limb effort should therefore be part of any rehabilitation center and for that ultrasound or magnetic resonance imaging may be recommended

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