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O corpo chinês e as artes marciais: da ascese marcial, ao Wushu moderno

Carneiro Junior, Sérgio [UNESP] 30 April 2013 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:29:48Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2013-04-30Bitstream added on 2014-06-13T19:39:17Z : No. of bitstreams: 1 carneirojunior_s_me_rcla.pdf: 4712170 bytes, checksum: d2cac528032ca6f9ae1d98f80d940bd3 (MD5) / Este estudo tem por objetivo, analisar a prática do Wushu, ocidentalmente conhecido por Kung-Fu, situando-o como arte marcial componente da cultura chinesa imperial tardia e moderna. Pré e pós a emergência do Comunismo em 1949; circunscrevendo o surgimento do “Wushu moderno” e suas implicações. Atentando para as transformações na civilização chinesa pós-revolução Maoísta, as rupturas entre tradicional e moderno, contexto no qual a prática do Wushu foi reconfigurado na condição de esporte, não mais restrito aos templos ou ao exército, mas estendido às escolas chinesas em um formato laico e pedagógico. Fato que associou outros sentidos à palavra “arte”, dentro da expressão “arte marcial” e à prática, antes próxima da ascese (do termo Grego: “askésis”, que quer dizer “exercício”) corporal e espiritual. Relação que não se consuma na sociedade contemporânea, uma vez que as técnicas corporais, em tempos modernos e no contexto das artes marciais, distanciaram-se das “artes” e se aproximaram do ambiente esportivo; do esporte, propriamente dito / This study aims to analyze the practice of Wushu, western known as Kung-Fu, making them the martial art component of late imperial Chinese culture and modern. Before and after the emergence of Communism in 1949, circumscribing the emergence of modern Wushu and its implications. Paying attention to the changes in Chinese civilization post-Maoist revolution, the breaks between traditional and modern, the context in which the practice of Wushu was reconfigured on condition of sport, no longer restricted to the temples or the imperial army, but extended to Chinese schools in a format of secular teaching. Fact that other meanings associated with the word art within the term martial art and practice before the next to asceticism (from the Greek word: Askesis, which means exercise) of body and spirit. Relationship wich is not consummated in contemporary society, since the body techniques in modern times and in the context of martial arts, distanced themselves from the arts and approached the sporting environment, of sport, itself
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Labirintos do nada: a crítica de Nietzsche ao niilismo de Schopenhauer / Nothing\' s labyrinth: Nietzsche\'s critic to the Schopenhauer\' s Nihilism

Jarlee Oliveira Silva Salviano 12 March 2007 (has links)
As filosofias da Vontade de Arthur Schopenhauer e Friedrich Wilhelm Nietzsche apresentam duas posturas antagônicas em relação ao sentido da vida. Em ambos a vida deve ser explicada como a expressão de uma força cega e irracional, tornando-se sinônimo de dor e sofrimento - contudo, a reação de cada um diante deste achado filosófico do século XIX os coloca em caminhos contrários. No elogio schopenhaueriano da negação da vontade, da fuga ascética em direção ao Nada, Nietzsche encontra o antípoda de sua filosofia, o niilismo passivo contra o qual propõe o niilismo ativo da afirmação do Eterno retorno. / Arthur Schopenhauer and Friedrich Wilhelm Nietzsche\'s philosophies of Will present two contrary positions in relation to the sense of life. In both cases life should be explained as an expression of blind and irrational force, becoming a synonym of pain and suffering - nevertheless, the reaction of each in the face of this philosophic finding of the XIX century, places them in opposing paths. In the Schopenhaueran commendation to the denial of will, of self-denying escape in the direction of Nothing, Nietzsche finds the opposite to his philosophy, passive nihilism against which he proposes active nihilism of the affirmation of the Eternal return.
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Vernaturlichung des Menschen : da sintese artistica tragica para a totalidade ao ascetismo da moral - uma parabola acerca da "desnaturalização do humano" narrada pela filosofia da arte tragica de Friedrich Nietzsche

Rodrigues, Luzia Gontijo 06 July 2002 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-02T00:15:29Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_LuziaGontijo_D.pdf: 19353731 bytes, checksum: 8186d6635d744250ce7ad3dd64d9bf71 (MD5) Previous issue date: 2002 / Resumo: Acompanha-se aqui algo da trajetoria da investigação realizada por Friedrich Nietzsche em torno da problemática do trágico iniciada em sua primeira obra, O nascimento da tragédia, de 1871. A intenção do trabalho é a de apontar para o lugar que tal investigação tomou na obra nietzscheana da década de oitenta, onde agora podemos identificá-la com o que Nietzsche passa a denominar Vernaturlichung des Menschen....Observação: O resumo, na íntegra poderá ser visualizado no texto completo da tese digital / Abstract: This thesis tracks one part of the investigation of the problem of the tragic, which started in Friedrich Nietzsche's first book, O nascimento da tragédia, published in 1871. It aims at indicating the place taken up by this investigation in the Nietzschean work of the eighties, where it may be indentified with what Nietzsche calls Vernaturlichung des Menschen...Note: The complete abstract i sa vailable with the full electronic digital thesis or dissertations / Doutorado / Doutor em Filosofia
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Nietzsche asceta / Ascetic Nietzsche

Sousa, Mauro Araujo de 20 May 2005 (has links)
Made available in DSpace on 2016-04-27T17:27:24Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Mauro_-_tese_completa.pdf: 1152062 bytes, checksum: 5d3ce23686f92e645b4b1ad41a91c6ae (MD5) Previous issue date: 2005-05-20 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / Ascetism became known for the efforts made by metaphysician to reach their spiritual purpose. Nietzsche published a critique on ascetical ideals in the III Dissertation of the Genealogy of Morals because ascesis had taken transcendental life as a reference for all values beyond this life which is immanent. An ascetic metaphysical morality emphasized the dualism this life another life , which Nietzsche contested by stating it had philosophically originated with Plato as morality against nature . Thus, by returning to the cradle of Western culture, Nietzsche propounds a revision of ascesis based on transcendence, immutability, and truth from the standpoint of life, this life a constant flow, concerned exclusively with change, with outward aspects. In a nutshell, such ascesis refers to becoming a follower of Dionysus, to lead a dionysian life: a whirl of forces that continuously come together and apart, creating centres of will to power, giving rise to everything alive or, in other words, everything that appears and disappears into what is commonly called reality . Therefore, anyone willing to go further ahead of what is ordinary in the contemporary world could only demand of oneself the utmost self-overcoming, the utmost self-control in order to attain a quintessential spiritualization of instincts instead of the sterilization that transcendent values have long prescribed to the body as a rule for life. This hypothetical being is embodied in ascetic Nietzsche , here represented as a dionysian ascetic set against the ascetical ideal / O ascetismo ficou conhecido pelos esforços dos metafísicos para alcançar seus objetivos espirituais . Nietzsche dedicou, em especial, uma crítica aos ideais ascéticos na III Dissertação de A Genealogia da Moral, porque a ascese tomara a vida transcendente como referencial de todos os valores para além desta vida, que é imanente. Uma moral ascética metafísica reforçava o dualismo esta vida outra vida que Nietzsche combatia e que afirmava ter-se estabelecido filosoficamente com Platão, enquanto moral contranatureza . Assim, indo à origem da cultura ocidental, Nietzsche propõe que uma ascese com base na transcendência, no imutável, na verdade , seja revista a partir de uma perspectiva da vida, desta vida, fluir constante, com lugar somente para a mudança, para aparências . Trata-se, enfim, daquilo que, no filósofo seguidor de Dionísio , não é outra coisa senão uma vida dionisíaca, um baile de forças que se organizam e se desorganizam constantemente em centros de vontades de poder, originando tudo o que existe, ou, em outras palavras, tudo o que aparece e tudo o que desaparece naquilo que, normalmente , é denominado realidade. Portanto, alguém que deseja estar além do que seja o comum na contemporaneidade só poderia exigir de si o máximo de auto-superação, de um domínio de si mesmo, para se realizar em uma espiritualização dos instintos no lugar da castração que os valores transcendentes têm proposto para o corpo como vida. Este alguém se configura em Nietzsche asceta que, aqui, é apresentado como asceta dionisíaco contra o ideal ascético
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A caracterização niilista da filosofia de Schopenhauer a partir da critica de Nietzsche / The nihilistic caracterization of Schopenhauer's philosophy by the Nietzsche's critic

Rodrigues, Eli Vagner Francisco 12 August 2018 (has links)
Orientador: Oswaldo Giacoia Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-12T03:52:39Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Rodrigues_EliVagnerFrancisco_D.pdf: 821071 bytes, checksum: c5bfe2d7d917ca8672d8c563ef2ce90d (MD5) Previous issue date: 2008 / Resumo: O tema desse trabalho baseia-se na hipótese de que a filosofia de Schopenhauer pode ser caracterizada como um pensamento niilista. Procura-se explicitar como a crítica de Nietzsche à moral da compaixão de Schopenhauer encontra sua inserção e ganha densidade teórica no contexto de suas análises do niilismo da fraqueza, traço destacado por Nietzsche como característica da decadência cultural européia. Examina-se também o problema do nada na filosofia de Schopenhauer, com o propósito de situá-lo em relação à temática do niilismo, bem como para tentar evidenciar o sentido em que a ética do filósofo de Frankfurt configura uma soteriologia. As bases para tal interpretação repousam nas seguintes características dessa filosofia: o apontamento de uma ausência de finalidade (negação do finalismo, "ateleologia") para a vontade e, conseqüentemente, a ausência de um telos inteligível para o mundo, a postura pessimista baseada na metafísica da vontade, e na soteriologia defendida pelo filósofo na sua doutrina da negação da vontade, que aponta para o estatuto do nada, alvo da vontade na ética da compaixão. Essa caracterização, a nosso ver, está relacionada com a recepção, interpretação e crítica nietzscheana da filosofia de Schopenhauer, sobretudo na caracterização que Nietzsche faz do niilismo da fraqueza. / Abstract: The theme of this work is based upon the hypothesis that the Schopenhauer's philosophy could be characterized as a nihilist thought. We try to explain away how the criticisms made by Nietzsche to the morals of compassion of Schopenhauer finds place, and obtain some theoretical density, in the context of his analysis of the nihilism of weakness, which Nietzsche points as the main characteristic of the European cultural decadency. The problem of the nothingness is as well under examination, with the purpose of put it in relation to the broad thematic of nihilism, and to show the sense in which the ethics of the philosopher from Frankfurt frames a soteriology. The basis for this interpretation lay on the following characteristics: to point out to an absence of finality (a finalism negation, a-teleology) to the will and, consequently, to the absence of an intelligible telos to the world, the pessimist attitude based on the metaphysic of the will, and on the soteriology, defended by the philosopher himself in his doctrine of a negation of the will, which, by its turn, points out to the nothingness status, the will's target in the morals of compassion. This characterization, as we see it, is related to the reception, to the interpretation and to the nietzschean criticism of Schopenhauer's philosophy, chiefly on the characterization that Nietzsche made of the nihilism of the weakness. / Doutorado / Filosofia / Doutor em Filosofia
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As potências e o nada: niilismo e pluralidade semântica em Friedrich Nietzsche / The powers and nothing: nihilism and semantic plurality in Friedrich Nietzsche

Andreoni Junior, Isacir Heleno 21 August 2009 (has links)
Este trabalho se propõe a investigar os principais aspectos do niilismo no interior da obra de Friedrich Nietzsche; em que medida tal questão ocuparia um lugar fundamental na obra do filósofo, e de modo esta se coloca como uma possibilidade de solução superação - frente aos impasses que este problema significou. / This work intends to investigate the principle aspects of nihilism inside Friedrich Nietzsches work; how this matter has a fundamental task inside the philosophers work, and how it put itself as a solution overcome to the difficulties that nihilism have brought.
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As potências e o nada: niilismo e pluralidade semântica em Friedrich Nietzsche / The powers and nothing: nihilism and semantic plurality in Friedrich Nietzsche

Isacir Heleno Andreoni Junior 21 August 2009 (has links)
Este trabalho se propõe a investigar os principais aspectos do niilismo no interior da obra de Friedrich Nietzsche; em que medida tal questão ocuparia um lugar fundamental na obra do filósofo, e de modo esta se coloca como uma possibilidade de solução superação - frente aos impasses que este problema significou. / This work intends to investigate the principle aspects of nihilism inside Friedrich Nietzsches work; how this matter has a fundamental task inside the philosophers work, and how it put itself as a solution overcome to the difficulties that nihilism have brought.
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Ortodoxia e poder na Africa romana : Santo Agostinho, ascetas e donatistas entre finais do seculo IV e inicios do seculo V / Orthodoxy and power in Roman North Africa: saint Augustine, ascetics and donatistis in the end of the fourth century and the beginning of the fifth century

Figuinha, Matheus Coutinho 30 November 2006 (has links)
Orientador: Neri de Barros Almeida / Dissertação (mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Filosofia e Ciencias Humanas / Made available in DSpace on 2018-08-07T10:56:50Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Figuinha_MatheusCoutinho_M.pdf: 975708 bytes, checksum: f5787277caf3073a576ca6e917624299 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Este é um estudo da relação entre ascetismo e poder episcopal no caso de santo Agostinho. Tal relação é avaliada no contexto da controvérsia donatista, que tanto preocupou o bispo católico de Hipona durante longos anos, especialmente ao longo da primeira década do século V. Num primeiro momento, procuro levantar os problemas e as dificuldades que a controvérsia apresentava ao seu episcopado, bem como suas possibilidades de ação. Em seguida, analiso como o emprego de valores ascéticos na organização da Igreja católica e a mobilização de ascetas e monges durante sua campanha anti-donatista criaram novas tendências de expressão do poder episcopal. Por fim, considero seus esforços de desenvolver um modelo mais organizado de monasticismo, centrado na autoridade episcopal, a fim de eliminar as tensões entre ele e os monges ao seu redor / Abstract: This is a study about the relationship between asceticism and episcopal power in the case of Saint Augustine. That relationship is evaluated in the context of the Donatist controversy, which so much concerned the Catholic bishop of Hippo during long years, especially through the first decade of the fifth century. Firstly, I try to point out the problems and difficulties that the controversy presented to his episcopate, as well as his possibilities of action. Then, I analyze how the use of ascetic values in the organization of the Catholic Church and the engagement of ascetics and monks during his anti-Donatist campaign created new tendencies of expression of the episcopal power. Finally, I consider his efforts to develop a more organized model of monasticism, centered on the episcopal authority, in order to eliminate the tensions between him and the monks / Mestrado / Historia Cultural / Mestre em História
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Ethos e Pathos em Schopenhauer e Nietzsche: vida, vontade e ascetismo / Ethos and Pathos in Schopenhauer and Nietzsche: life, will and asceticism

Moreira, Fernando de Sá 01 August 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2017-07-10T18:26:26Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Fernando de Sa Moreira.pdf: 900127 bytes, checksum: e6dca220fe2a2ad340fec9e410b1d430 (MD5) Previous issue date: 2011-08-01 / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / This dissertation investigates the conception of asceticism on two German philosophers, Arthur Schopenhauer and Friedrich Nietzsche. Whereas there isn't a precise language to mediate this two philosophies, we apply the concepts of pathos and ethos to make a dialog between the German philosophers, which allow us to investigate how these concepts appear in the cosmological and ethical parts of their theories. Especially in the Nietzsche's philosophy, we concentrate the researches on his third period. We use mainly the books Genealogy of Moral, Beyond Good and Evil and The Antichrist. About Schopenhauer's books, we use mainly the two volumes of The World as Will and Representation. Our conclusion is that, on Schopenhauer's doctrine, the cosmological effectiveness (Wirklichkeit) is pathos, but the metaphysical reality (Realität) is ethos. Therefore the asceticism is a sui generis pathos on Schopenhauer: when the will extraordinarily makes a turn, it makes the negation of the will, it does not become an absolute nothing. It become a relative nothing, a negative pathos. The same does not occur to Nietzsche. According to the philosopher of the will to power, the will never negates itself. All the effectiveness is always pathos and there is no ethos: the world is always pathos, in all aspects. The asceticism is an ordinary case of the will to power (Wille zur Macht) and the ascetic pathos is merely a strategy of a form of life to conserve itself in existence. / Esta dissertação investiga a concepção de ascetismo nos filósofos alemães, Arthur Schopenhauer e Friedrich Nietzsche. Considerando que não há uma linguagem precisa para mediar estas duas filosofias, aplicamos os conceitos de pathos e ethos para criar o diálogo entre os dois filósofos alemães, o que nos permite investigar como esses conceitos aparecem nas partes cosmológicas e éticas das suas teorias. Na filosofia nietzschiana, concentramos nossas pesquisas no seu terceiro período, principalmente os livros Genealogia da moral, Além de bem e mal e O anticristo. Em relação às obras schopenhauerianas, utilizamos principalmente os dois volumes de O mundo como vontade e representação. Nossa conclusão é que, na doutrina schopenhaueriana, a efetividade cosmológica (Wirklichkeit) é pathos, mas a realidade metafísica (Realität) é ethos. Assim, o ascetismo é um pathos sui generis em Schopenhauer: quando a vontade extraordinariamente faz uma viragem, ou seja, faz a negação da vontade, ela não se torna um nada absoluto, mas se torna um nada relativo, um pathos negativo. O mesmo não acontece em Nietzsche. Para o filósofo da vontade de potência, a vontade jamais nega a si mesma. Toda efetividade é sempre pathos e não há ethos algum: o mundo é sempre pathos, em todos os seus aspectos. O ascetismo é um caso ordinário da vontade de potência (Wille zur Macht) e o pathos ascético é apenas uma estratégia de uma forma de vida para conservar-se na existência.

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