• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 54
  • 1
  • Tagged with
  • 55
  • 55
  • 55
  • 29
  • 28
  • 27
  • 15
  • 12
  • 11
  • 10
  • 8
  • 8
  • 8
  • 7
  • 6
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
51

A TRAJETÓRIA NA ATENÇÃO PRÉ-NATAL E NA PARTURIÇÃO DE MULHERES MÃES DE RECÉM-NASCIDOS DE RISCO / THE TRAJECTORY IN THE PRENATAL ATTENTION AND PARTURITION OF WOMEN MOTHERS OF NEWBORN OF RISK

Naidon, ângela Maria 08 May 2015 (has links)
In relation to children's health, notes the importance of prenatal care, for the sake of ensuring a peaceful and healthy pregnancy, and help reduce maternal and newborn morbidity and mortality indicators. The objective was to know the history of pregnancy and prenatal women who had their children admitted to neonatal intensive care; describe aspects related to delivery and birth of babies who required hospitalization in intensive care. This is a qualitative study involving 25 mothers of newborn infants admitted to neonatal intensive care a public teaching hospital in southern Brazil. The data was collected in 2014 through semi-structured interviews. The data were submitted to thematic content analysis. The results showed that the participants discontinued the use of the contraceptive and sometimes found themselves pregnant women to seek care due to health problems. Although considered with a pregnancy risk, they perceived it as a quiet moment and prenatal care. The women began prenatal care late and had difficulty establishing bond with professionals and did not feel embraced in health services. The participants made a peregrination to get care for themselves and their children at birth. The type of birth was defined by the clinical condition of the mother and child. The findings of this study showed that women had to make a peregrination to access to health services for childbirth safely. The situation of risk, at delivery, obstructed the right of these women to participate in the process as a whole. This is in line with that recommended by current public policies. In this context, also because of the situation of clinical fragility of the baby, the direct and immediate contact with the mother was hampered by the need for hospitalization. It is recommended to practice of health professionals, to explain to women about reproductive planning and about the conditions of pregnancy and the right of access to a referral service safely. / Em relação à saúde da criança, constata-se a importância do cuidado no pré-natal, em prol de garantir uma gestação tranquila e saudável, e contribuir para diminuir indicadores de morbimortalidade materna e neonatal. Objetivou-se conhecer a trajetória da gestação e pré-natal de mulheres que tiveram seus filhos internados em terapia intensiva neonatal e descrever aspectos relacionados ao parto e ao nascimento de recém-nascidos que necessitaram de internação em terapia intensiva. Trata-se de uma pesquisa qualitativa em que participaram 25 mães de recém-nascidos internados em terapia intensiva neonatal de um hospital de ensino público no sul do Brasil. A coleta de dados ocorreu em 2014 por meio de entrevistas semiestruturadas. Os dados foram submetidos à análise de conteúdo temática. Os resultados apontaram que as participantes interromperam o uso do anticoncepcional e, por vezes, se descobriram gestantes ao buscarem atendimento devido a problemas de saúde. Embora com uma gestação considerada de risco, perceberam-na como um momento tranquilo e realizaram pré-natal. As mulheres iniciaram o pré-natal, tardiamente e tiveram dificuldades em estabelecer vínculo com os profissionais e não se sentiram acolhidas nos serviços de saúde. As participantes realizaram uma peregrinação para conseguirem atendimento para si e seus filhos no momento do parto. O tipo de parto foi definido pelas condições clínicas do binômio mãe-filho. Os achados deste estudo apontaram que as mulheres precisaram realizar uma peregrinação para ter acesso aos serviços de saúde para um parto com segurança. A situação de risco, no momento do parto, obstaculizou o direito destas mulheres à participação no processo como um todo. Isto vai de encontro ao preconizado pelas políticas públicas vigentes. Nesse contexto, também devido à situação de fragilidade clínica do bebê, o contato direto e imediato com a mãe foi prejudicado pela necessidade de internação. Recomenda-se para a prática dos profissionais de saúde, o esclarecimento às mulheres sobre o planejamento reprodutivo e acerca das condições da gestação e o direito ao acesso a um serviço de referência de forma segura.
52

Perdas de oportunidades na prevenção do câncer de colo uterino durante o pré-natal em município do Rio Grande do Sul, Brasil / Loss of opportunities for the prevention of cancer of the cervix during prenatal care in city of the Rio Grande do Sul, Brazil.

Gonçalves, Carla Vitola 04 June 2008 (has links)
Um terço dos casos de carcinoma cervical ocorre no período reprodutivo. Sendo que, cerca de 3% dos diagnósticos são realizados durante a gravidez. Evidências atuais indicam que as gestantes apresentam maior chance de terem diagnosticadas lesões iniciais. Pois a gravidez é uma excelente oportunidade para o rastreio desta neoplasia, já que faz parte da rotina pré-natal o exame ginecológico. No entanto, na prática esta oportunidade parece não estar sendo aproveitada na sua totalidade. Com este estudo objetivou-se avaliar o conhecimento das puérperas sobre a prevenção do carcinoma cervical, descrever características associadas a não realização do citopatológico nos últimos três anos e comparar a cobertura da citologia no início e no final do pré-natal. Trata-se de uma avaliação transversal realizada na cidade de Rio Grande-RS, entre maio e junho de 2007. A amostra foi calculada pelo programa Epi-Info 6.04, totalizando 224 puérperas. Durante a internação hospitalar foi aplicado às puérperas um questionário estruturado e pré-codificado. Os dados foram digitados no Epi-Info 6.04, sendo a analise bruta realizada no software SPSS e a multivariada pela Regressão de Poisson no programa Stata. Das 230 puérperas entrevistadas 96,5% referiram conhecer o exame preventivo do câncer do colo uterino. Apesar disso, a prevalência de citopatológico nos últimos 36 meses era de 32,6% no inicio da gestação, chegando a 55,2% no puerpério. Mostrando a associação positiva do pré-natal na cobertura do citopatológico (p>0,001). Mesmo assim, 74 puérperas (32,2%) permaneceram sem nunca terem coletado o citopatológico e 29 (12,6%) continuaram com a citologia desatualizada. Na análise bruta, o grupo de puérperas com idade igual ou inferior a 19 anos, não brancas, de escolaridade igual ou inferior a oito anos, com renda familiar per capita inferior a um salário mínimo, início da vida sexual aos 15 anos ou menos, com inicio do pré-natal no 2º e 3º trimestres, que realizaram cinco consultas ou menos e que fizeram o acompanhamento no SUS, apresentaram diferenças estatísticas significantes para uma menor cobertura do exame citopatológico ao final do pré-natal. Após a análise ajustada, o grupo que consultou no Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURG (IC95%: 0,18 0,82) e as puérperas com idade entre 25 a 29 anos (IC95%: 0,29 0,90), mostraram-se significativamente associadas à melhora da cobertura do citopatológico nos últimos três anos. Portanto, evidenciou-se neste estudo que apesar do pré-natal ter melhorado a cobertura do exame citopatológico. O serviço local de saúde mostra-se pouco efetivo pois cobriu menos mulheres do que o preconizado, e desigual porque o acesso ao exame variou conforme algumas características das usuárias. Além disso, os critérios epidemiológicos de risco para o carcinoma cervical não foram priorizados pela assistência médica. Os resultados revelam a necessidade de aumentar a cobertura do citopatológico e melhorar a qualidade da atenção pré-natal oferecida em Rio Grande. Motivando e capacitando os profissionais de saúde quanto à importância dos procedimentos da rotina pré-natal, pois apenas as gestantes que consultaram no Hospital Universitário da FURG tiveram a cobertura do citopatológico próxima do preconizado pela Organização Mundial da saúde. / One third of the cases of cervical carcinoma occur during the reproductive period and approximately 3% of the diagnoses are made during pregnancy. Current evidence indicates that pregnant women have a better chance of having early lesions diagnosed. Thus, pregnancy represents an excellent opportunity for the screening for this neoplasia, since gynecological examination is part of routine prenatal care. However, in practice this opportunity does not seem to be fully explored. The objective of the present study was to assess the knowledge of puerperae about the prevention of cervical carcinoma, to describe the characteristics associated with the lack of cytopathological examination during the last three years, and to compare the cytology coverage at the beginning and at the end of the prenatal care period. This was a cross-sectional evaluation performed in the city of Rio Grande-RS from May to June 2007. Sample size was calculated using the Epi-Info 6.04 software and corresponded to 224 puerperae. A structured and pre-coded questionnaire was applied to the puerperae during hospitalization. The data were entered in the Epi-Info 6.04 and crude analysis was performed using the SPSS software and multivariate analysis using Poisson regression and the Stata software. Of the 230 puerperae interviewed, 96.5% reported that they knew about the preventive exam for cancer of the uterine cervix. Nevertheless, the prevalence of cytopathological examination in the last 36 months was 32.6% at the beginning of pregnancy, reaching 55.2% during the puerperium, showing a positive association of prenatal care with cytopathological examination (p>0.001). Even so, 74 puerperae (32.2%) had never been submitted to cytopathological examination and 29 (12.6%) had out of date cytology. Crude analysis revealed that the group of puerperae aged 19 years or younger, non-white, with schooling of eight years or less, with a per capita income of less than one minimum wage, with the beginning of sex life at 15 years of age or less, with the beginning of prenatal care in the 2nd and 3rd trimester, who had received five visits or less and who had been followed up at the Unified Health System (SUS) differed in a statistically significant manner regarding a lower cytopathological examination coverage at the end of prenatal care. After adjusted analysis, the group seen at the University Hospital of Fundação Universidade Federal do Rio Grande FURG (95% CI: 0.18 0.82) and the puerperae aged 25 to 29 years (95% CI: 0.29 0.90) showed a significant association with better cytopathology coverage over the last three years. Thus, the present study demonstrated that, even though prenatal care improved the coverage of cytopathological examination, the local health service proved to be poorly effective since it covered fewer women than recommended, and unequal since access to the exam varied according to some characteristics of the users. In addition, the epidemiological criteria of risk for cervical carcinoma were not a priority for the providers of medical care. These results reveal the need to expand the coverage of cytopathological examination and to improve the quality of the prenatal medical care offered in Rio Grande. There is a need to motivate and qualify the health professionals regarding the importance of routine prenatal procedures since only the pregnant women seen at the University hospital of FURG received cytopathological coverage similar to that recommended by the WHO.
53

Assistência obstétrica sob a ótica de mulheres atendidas no Sistema Único de Saúde em Goiânia, Goiás / Obstetric care from the perspective of women treated at the Health System in Goiânia, Goiás

SANTOS, Heliane Fernandes Lourenço 27 May 2011 (has links)
Made available in DSpace on 2014-07-29T15:04:35Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Heliane Fernandes Lourenco Santos.pdf: 3020264 bytes, checksum: a7e1539c84e1a7748f8b59f145cea8c0 (MD5) Previous issue date: 2011-05-27 / INTRODUCTION: The policy of humanization of prenatal care, labor and delivery within the Health System recommends actions that should guarantee women the benefits of scientific advances, and ultimately, allow and encourage the practice of female citizenship, rescuing empower women in the process parturitivo, ensuring privacy, easy access to consultations and examinations, information and procedures proven beneficial. Avoiding unnecessary interventions, sharing with the mother decisions on measures to be adopted and establishing relationships based on ethical, social and professional (MINISTRY OF HEALTH, 2006). The study aims to analyze the adoption of standards of humane care to prenatal care, labor and birth, from the perspective of women served by the Health System in Goiânia, Goiás METHODOLOGY: A descriptive and exploratory qualitative approach. Data collection took place from May to July 2010 in Goiânia, Goiás For data collection we used semi-structured interview. RESULTS: The profile of the subjects were 21 pregnant women aged 18-31 years, most had high school, lived in a stable income and a minimum wage. Were prepared two thematic categories: Pre-natal care and childbirth and birth. It was found that prenatal was easy access to exams and the Family Health Strategy. However the Centers for Integral Health was difficult to access appointments. It found no or little information about the process parturitivo prevailed and the will or medical decision in choosing the type of delivery. During labor and delivery practices walking, freedom of position, power and right to analgesia were less evident, the right of the accompanying family is still not respected. Breastfeeding was encouraged after birth, rooming-in was seen as a place of abandonment and loneliness. The perception of the mother and birth care in the public health data direct to lack of education of health professionals. CONCLUSION: The data pointed to situations such as difficult access to prenatal care, lack of conduct and procedures to be adopted, absence of women's participation in decision making and lack of support in childbirth, situations that contradict with the policy advocated by humanizing prenatal care, labor and birth. / INTRODUÇÃO: A política de humanização da assistência ao pré-natal, parto e nascimento no âmbito do Sistema Único de Saúde preconiza ações que deve garantir à mulher os benefícios dos avanços científicos, e fundamentalmente, permitir e estimular o exercício da cidadania feminina, resgatando a autonomia da mulher no processo parturitivo, garantindo a privacidade, o fácil acesso a consultas e aos exames, a informação e, procedimentos comprovadamente benéficos. Evitando-se intervenções desnecessárias, compartilhando com a gestante as decisões sobre condutas a serem adotadas e estabelecendo relações baseadas em princípios éticos, sociais e profissionais (MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2006). O estudo tem por objetivo analisar a adoção das normas de assistência humanizada ao pré-natal, parto e nascimento, sob a ótica das mulheres atendidas pelo Sistema Único de Saúde, em Goiânia, Goiás. METODOLOGIA: Estudo descritivo e exploratório de abordagem qualitativa. A coleta de dados se realizou no período de maio a julho de 2010 em Goiânia, Goiás. Para coleta de dados utilizou-se entrevista semi-estruturada. RESULTADOS: O perfil dos sujeitos foram 21 parturientes com idade entre 18-31 anos, a maioria tinha ensino fundamental, vivia em união estável e renda um salário mínimo. Elaboraram-se duas categorias temáticas: Assistência pré-natal e O parto e nascimento. Identificou-se que no pré-natal foi fácil o acesso aos exames e consultas na Estratégia Saúde da Família. Entretanto nos Centros de Atenção Integral a Saúde houve dificuldade de acesso às consultas. Constatou-se ausência ou pouca informação acerca do processo parturitivo e preponderou à vontade ou decisão médica na escolha do tipo de parto. Durante trabalho de parto e parto as práticas de deambulação, liberdade de posição, alimentação e direito à analgesia foram pouco evidenciadas, o direito do acompanhamento familiar ainda é pouco respeitado. O aleitamento materno foi incentivado após o parto, o alojamento conjunto foi visto como espaço de abandono e solidão. A percepção da parturiente quanto à assistência ao parto no Sistema Único de Saúde os dados direcionam para falta de educação dos profissionais de saúde. CONCLUSÃO: Os dados apontaram para situações como dificuldade de acesso ao pré-natal, desinformação das condutas e procedimentos a serem adotados, ausência da participação da mulher na tomada de decisão e ausência do acompanhante no parto, situações que contradizem com o preconizado pela Política de humanização ao pré-natal, parto e nascimento.
54

Perdas de oportunidades na prevenção do câncer de colo uterino durante o pré-natal em município do Rio Grande do Sul, Brasil / Loss of opportunities for the prevention of cancer of the cervix during prenatal care in city of the Rio Grande do Sul, Brazil.

Carla Vitola Gonçalves 04 June 2008 (has links)
Um terço dos casos de carcinoma cervical ocorre no período reprodutivo. Sendo que, cerca de 3% dos diagnósticos são realizados durante a gravidez. Evidências atuais indicam que as gestantes apresentam maior chance de terem diagnosticadas lesões iniciais. Pois a gravidez é uma excelente oportunidade para o rastreio desta neoplasia, já que faz parte da rotina pré-natal o exame ginecológico. No entanto, na prática esta oportunidade parece não estar sendo aproveitada na sua totalidade. Com este estudo objetivou-se avaliar o conhecimento das puérperas sobre a prevenção do carcinoma cervical, descrever características associadas a não realização do citopatológico nos últimos três anos e comparar a cobertura da citologia no início e no final do pré-natal. Trata-se de uma avaliação transversal realizada na cidade de Rio Grande-RS, entre maio e junho de 2007. A amostra foi calculada pelo programa Epi-Info 6.04, totalizando 224 puérperas. Durante a internação hospitalar foi aplicado às puérperas um questionário estruturado e pré-codificado. Os dados foram digitados no Epi-Info 6.04, sendo a analise bruta realizada no software SPSS e a multivariada pela Regressão de Poisson no programa Stata. Das 230 puérperas entrevistadas 96,5% referiram conhecer o exame preventivo do câncer do colo uterino. Apesar disso, a prevalência de citopatológico nos últimos 36 meses era de 32,6% no inicio da gestação, chegando a 55,2% no puerpério. Mostrando a associação positiva do pré-natal na cobertura do citopatológico (p>0,001). Mesmo assim, 74 puérperas (32,2%) permaneceram sem nunca terem coletado o citopatológico e 29 (12,6%) continuaram com a citologia desatualizada. Na análise bruta, o grupo de puérperas com idade igual ou inferior a 19 anos, não brancas, de escolaridade igual ou inferior a oito anos, com renda familiar per capita inferior a um salário mínimo, início da vida sexual aos 15 anos ou menos, com inicio do pré-natal no 2º e 3º trimestres, que realizaram cinco consultas ou menos e que fizeram o acompanhamento no SUS, apresentaram diferenças estatísticas significantes para uma menor cobertura do exame citopatológico ao final do pré-natal. Após a análise ajustada, o grupo que consultou no Hospital Universitário da Fundação Universidade Federal do Rio Grande - FURG (IC95%: 0,18 0,82) e as puérperas com idade entre 25 a 29 anos (IC95%: 0,29 0,90), mostraram-se significativamente associadas à melhora da cobertura do citopatológico nos últimos três anos. Portanto, evidenciou-se neste estudo que apesar do pré-natal ter melhorado a cobertura do exame citopatológico. O serviço local de saúde mostra-se pouco efetivo pois cobriu menos mulheres do que o preconizado, e desigual porque o acesso ao exame variou conforme algumas características das usuárias. Além disso, os critérios epidemiológicos de risco para o carcinoma cervical não foram priorizados pela assistência médica. Os resultados revelam a necessidade de aumentar a cobertura do citopatológico e melhorar a qualidade da atenção pré-natal oferecida em Rio Grande. Motivando e capacitando os profissionais de saúde quanto à importância dos procedimentos da rotina pré-natal, pois apenas as gestantes que consultaram no Hospital Universitário da FURG tiveram a cobertura do citopatológico próxima do preconizado pela Organização Mundial da saúde. / One third of the cases of cervical carcinoma occur during the reproductive period and approximately 3% of the diagnoses are made during pregnancy. Current evidence indicates that pregnant women have a better chance of having early lesions diagnosed. Thus, pregnancy represents an excellent opportunity for the screening for this neoplasia, since gynecological examination is part of routine prenatal care. However, in practice this opportunity does not seem to be fully explored. The objective of the present study was to assess the knowledge of puerperae about the prevention of cervical carcinoma, to describe the characteristics associated with the lack of cytopathological examination during the last three years, and to compare the cytology coverage at the beginning and at the end of the prenatal care period. This was a cross-sectional evaluation performed in the city of Rio Grande-RS from May to June 2007. Sample size was calculated using the Epi-Info 6.04 software and corresponded to 224 puerperae. A structured and pre-coded questionnaire was applied to the puerperae during hospitalization. The data were entered in the Epi-Info 6.04 and crude analysis was performed using the SPSS software and multivariate analysis using Poisson regression and the Stata software. Of the 230 puerperae interviewed, 96.5% reported that they knew about the preventive exam for cancer of the uterine cervix. Nevertheless, the prevalence of cytopathological examination in the last 36 months was 32.6% at the beginning of pregnancy, reaching 55.2% during the puerperium, showing a positive association of prenatal care with cytopathological examination (p>0.001). Even so, 74 puerperae (32.2%) had never been submitted to cytopathological examination and 29 (12.6%) had out of date cytology. Crude analysis revealed that the group of puerperae aged 19 years or younger, non-white, with schooling of eight years or less, with a per capita income of less than one minimum wage, with the beginning of sex life at 15 years of age or less, with the beginning of prenatal care in the 2nd and 3rd trimester, who had received five visits or less and who had been followed up at the Unified Health System (SUS) differed in a statistically significant manner regarding a lower cytopathological examination coverage at the end of prenatal care. After adjusted analysis, the group seen at the University Hospital of Fundação Universidade Federal do Rio Grande FURG (95% CI: 0.18 0.82) and the puerperae aged 25 to 29 years (95% CI: 0.29 0.90) showed a significant association with better cytopathology coverage over the last three years. Thus, the present study demonstrated that, even though prenatal care improved the coverage of cytopathological examination, the local health service proved to be poorly effective since it covered fewer women than recommended, and unequal since access to the exam varied according to some characteristics of the users. In addition, the epidemiological criteria of risk for cervical carcinoma were not a priority for the providers of medical care. These results reveal the need to expand the coverage of cytopathological examination and to improve the quality of the prenatal medical care offered in Rio Grande. There is a need to motivate and qualify the health professionals regarding the importance of routine prenatal procedures since only the pregnant women seen at the University hospital of FURG received cytopathological coverage similar to that recommended by the WHO.
55

Avaliação da testagem anti-HIV no pré-natal e parto e fatores associados à submissão ao teste rápido anti-HIV em maternidades do município do Rio de Janeiro

Gomes, Daniela Marcondes January 2015 (has links)
Submitted by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-20T14:44:11Z No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO DANIELA GOMES.pdf: 822633 bytes, checksum: 1fcb3aa715324aad065253a1af0b4571 (MD5) / Approved for entry into archive by Ana Lúcia Torres (bfmhuap@gmail.com) on 2017-10-20T14:44:21Z (GMT) No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO DANIELA GOMES.pdf: 822633 bytes, checksum: 1fcb3aa715324aad065253a1af0b4571 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-10-20T14:44:21Z (GMT). No. of bitstreams: 2 license_rdf: 0 bytes, checksum: d41d8cd98f00b204e9800998ecf8427e (MD5) DISSERTAÇAO DANIELA GOMES.pdf: 822633 bytes, checksum: 1fcb3aa715324aad065253a1af0b4571 (MD5) Previous issue date: 2015 / Universidade Iguaçú. Docente / Introdução: Com vistas à prevenção da transmissão vertical, o Ministério da Saúde preconiza que as mulheres sejam testadas para o HIV na gestação, e que na admissão para o parto seja oferecido o teste rápido anti-HIV para todas as gestantes não testadas para HIV no pré-natal ou sem resultado disponível. O objetivo deste estudo foi avaliar a testagem anti-HIV durante a assistência pré-natal e a internação para o parto, e analisar os fatores associados à submissão ao teste rápido anti-HIV. MÉTODOS: Estudo transversal conduzido no segundo semestre de 2009 nas 15 maternidades do município do Rio de Janeiro com mais de 1000 partos/ano, por meio de entrevistas realizadas com amostra representativa de 835 mães e observação de prontuários. Para avaliação da testagem anti-HIV foi elaborado um modelo teórico lógico. Na análise dos fatores associados à submissão ao teste rápido anti-HIV (desfecho), razões de prevalência ajustadas (p≤ 0,05) foram obtidas por modelo de regressão de Poisson com variância robusta, segundo modelo hierarquizado. RESULTADOS: Segundo as mães, 86,7% dispunham de sorologia negativa do pré-natal e 55,7% foram submetidas ao teste rápido anti-HIV no hospital. Segundo dados do prontuário, 68,0% dispunham de sorologia negativa do pré-natal e 79,6% foram submetidas ao teste rápido anti-HIV. O procedimento relativo ao teste rápido anti-HIV no hospital foi considerado adequado (mães com status ignorado de HIV do pré-natal submetidas ao teste rápido e mães com status conhecido não submetidas) em 49,9% das mulheres, segundo os dados maternos, e em 50,9% das mulheres, segundo dados do prontuário. Na análise múltipla a cor da pele não branca (RP=1,155) se associou a uma maior prevalência do desfecho, enquanto a baixa escolaridade materna (RP=0,856) esteve associada a uma menor prevalência do mesmo. A não realização de pré-natal (RP=1,289), não dispor de sorologia negativa de exame anti-HIV do pré-natal (RP=1,226) e a ocorrência de parto em hospital não certificado como amigo da criança (RP=1,286) se mostraram associados a uma maior prevalência de testagem rápida anti-HIV no hospital. CONCLUSÕES: Os protocolos de testagem anti-HIV não vêm sendo cumpridos a contento. A gama de fatores associados à submissão ao teste rápido anti-HIV compreendeu não apenas os preconizados, como a ausência de sorologia negativa do pré-natal, como também características sociodemográficas e a não certificação do hospital como amigo da criança. Recomenda-se a qualificação da equipe de saúde envolvida na assistência à gestante, para que a sorologia anti-HIV seja solicitada quando procedente, e seja ágil o processo de entrega dos resultados, com vistas à efetividade das ações de controle da transmissão vertical / Introduction: In order to prevent vertical transmission, the Brazilian Ministry of Health recommends women to be tested for HIV during pregnancy, and to be offered the HIV rapid test on admission for delivery to all pregnant women not tested for HIV during prenatal care or with no result available. The purpose of this study was to evaluate HIV testing during prenatal care and hospitalization for childbirth, and to identify factors associated with submission to the HIV rapid test. METHODS: Cross-sectional study conducted in the second half of 2009 in 15 hospitals in Rio de Janeiro City with more than 1000 deliveries / year, through interviews with a representative sample of 835 mothers and observation of records. A logical theoretical model was elaborated to assess anti-HIV testing. To analyze factors associated with submission to HIV rapid test, adjusted prevalence ratios (p ≤ 0.05) were obtained by Poisson regression model with robust variance, by means of a hierarchical model. RESULTS: According to the mothers, 86.7% underwent HIV testing during prenatal care with a negative serology and 55.7% were submitted to the rapid HIV test in the hospital. According to the records, 68.0% had a negative serology from prenatal care and 79.6% were submitted to the rapid HIV test. The HIV rapid testing at the hospital was considered adequate (mothers with unknown HIV status submitted to the rapid test and mothers with known status not submitted) in 49.9% of the women, according to maternal data, and in 50.9% of the women, according to medical records. In multiple analysis maternal non-white skin color (PR = 1.155) was associated with a higher prevalence of the outcome, while low maternal education (PR = 0.856) was associated with a lower prevalence. Not performing prenatal care (RP = 1.289), not having a negative serology from prenatal care (RP = 1.226) and delivery in a hospital non certified as Baby-Friendly (RP = 1.286) were associated with a higher prevalence of being submitted to the HIV rapid test in the hospital. CONCLUSIONS: HIV testing protocols are not being met satisfactorily. The range of factors associated with submission to the HIV rapid test comprised not only the recommended, as the absence of negative serology from prenatal care, but also sociodemographic characteristics and delivery at non Baby-Friendly Hospital. Qualification of health staff involved with pregnant women care is recommended, so that HIV testing is required when appropriate and the delivery of the results are agile, in order to improve the effectiveness of vertical transmission control measures

Page generated in 0.0466 seconds