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Avaliação comparativa da eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e da gameterapia no tratamento da incontinência urinária mista: ensaio clínico randomizado

Bezerra, Lívia Oliveira 26 March 2018 (has links)
Submitted by Automação e Estatística (sst@bczm.ufrn.br) on 2018-07-02T22:08:35Z No. of bitstreams: 1 LiviaOliveiraBezerra_DISSERT.pdf: 1052824 bytes, checksum: 5a0575fff70218d141975734b640152c (MD5) / Approved for entry into archive by Arlan Eloi Leite Silva (eloihistoriador@yahoo.com.br) on 2018-07-09T12:44:13Z (GMT) No. of bitstreams: 1 LiviaOliveiraBezerra_DISSERT.pdf: 1052824 bytes, checksum: 5a0575fff70218d141975734b640152c (MD5) / Made available in DSpace on 2018-07-09T12:44:13Z (GMT). No. of bitstreams: 1 LiviaOliveiraBezerra_DISSERT.pdf: 1052824 bytes, checksum: 5a0575fff70218d141975734b640152c (MD5) Previous issue date: 2018-03-26 / Introdução: A incontinência urinária é definida como qualquer perda involuntária de urina, seu tratamento pode ser cirúrgico ou conservador. A abordagem cirúrgica envolve procedimentos invasivos e que podem acarretar em complicações. Desse modo, os tratamentos conservadores têm seu interesse aumentado e os programas de reabilitação dos músculos do assoalho pélvico são a primeira opção de intervenção. Objetivo: Comparar a eficácia do treinamento da musculatura do assoalho pélvico e da gameterapia no tratamento da incontinência urinária mista. Metodologia: Estudo do tipo ensaio clínico, randomizado e cego, realizado no Hospital Universitário Onofre Lopes. Participaram do estudo 32 mulheres com idade entre 45 até 70 anos, com diagnóstico de incontinência urinária mista, divididas de forma randomizada em dois grupos: Grupo Treinamento da Musculatura do Assoalho Pélvico (GTMAP–n=16) e Grupo Gameterapia (GG–n=16). As participantes foram avaliadas antes da intervenção e com oito semanas após, quanto à funcionalidade dos músculos do assoalho pélvico: força muscular (por meio da escala modificada de Oxford) e pressão muscular (por meio da manometria); quantidade e grau de perda urinária (por meio do pad-test); classificação da perda urinária (por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form ICIQ-SF); e a avaliação da intervenção (por meio do Patient Global Impression of Improvement- PGI-I). Os dados da amostra foram analisados através do software estatístico SPSS (versão 20.0). O teste de Komolgorov-Smirnov foi utilizado para testar a normalidade dos dados, e o de Levene, para analisar a homogeneidade das variâncias. A estatística descritiva foi utilizada para apresentação das médias, desvio padrão e porcentagens dos dados. De acordo com a distribuição dos dados, foi realizada uma análise de variância mista (ANOVA Two-Way), seguido do post-hoc de Tukey. Foram analisadas a interação tempo-grupo e as diferenças inter e intragrupos para as variáveis estudadas. A esfericidade foi testada por meio do teste de Mauchly, e caso violada, a correção de Greenhouse-Geisser foi utilizada. Resultados: A média de idade da amostra foi de 50,12 (± 8,62) no GTMAP e 54,43 (± 9,96) no GG, a maior parte possuía o ensino fundamental completo. Todas as voluntárias tinham filhos. A maioria não apresentava ciclo menstruais regulares, eram ativas sexualmente e apresentavam-se com sobrepeso. Não houve interação tempo-grupo nem diferença estatisticamente significativa intergrupo na manometria (p=0,871), pad-test 1h (p=0,740) e no ICIQ-SF (p=0,053) quando comparado os dois tratamentos. Foi observado diferenças intragrupo em todas essas variáveis citadas acima após o final da intervenção. Conclusão: Ambos os tratamentos se mostraram eficazes quanto à melhora da pressão dos músculos do assoalho pélvico, das perdas urinárias e do impacto da IU na qualidade de vida, demonstrando ser efetivo para a população estudada. / Introduction: Urinary incontinence is defined as any involuntary loss of urine; your treatment may be surgical or conservative. The surgical approach involves invasive procedures that can lead to complications. Thus, conservative treatments are of increased interest, and pelvic floor muscle rehabilitation programs are the first intervention option. Objective: To compare the efficacy of pelvic floor muscle training and game therapy in the treatment of mixed urinary incontinence. Methods: A randomized, blind clinical trial, conducted at the Hospital Universitário Onofre Lopes. A total of 32 women aged 45 to 70 years with the diagnosis of mixed urinary incontinence were randomly divided into two groups: Pelvic Floor Muscle Training Group (PFMTG - n = 16) and Game Therapy Group (GG - n = 16). Participants were assessed before the intervention and eight weeks after, in relation to the functionality of the pelvic floor muscles: muscle strength (measured by modified Oxford scale) and muscle pressure (measured by manometry); amount and degree of urinary loss (measured by the Pad test); classification of urinary loss (measured by the International Consultation on Incontinence Questionnaire - ICIQSF Short Form); and the evaluation of the intervention (measured by the Patient Global Impression of Improvement - PGI-I). The sample data were analyzed using the statistical software SPSS (version 20.0). The Komolgorov-Smirnov test was used to test the normality of the data, and Levene Test, to analyze the variance homogeneity. The descriptive statistics were used to present the means, standard deviation and percentages of the data. According to the data distribution, a mixed-variance analysis (ANOVA TwoWay) was performed, followed by Tukey post-hoc. The time-group interaction and inter and intragroup differences were analyzed for the studied variables. Sphericity was tested using the Mauchly test, and if violated, the Greenhouse-Geisser correction was used. Results: The mean age of the sample was 50.12 (± 8.62) in the PFMTG and 54.43 (± 9.96) in the GG, most of whom had completed elementary education. All volunteers had children. Most had no regular menstrual cycles, were sexually active, and were overweight. There was no intergroup-time interaction or statistically significant intergroup difference in manometry (p = 0.871), pad-test 1h (p = 0.740) and ICIQ-SF (p = 0.053) when comparing the two treatments. Intragroup differences were observed in these variables mentioned above after the end of the intervention. Conclusion: Both treatments proved to be effective for the treatment of mixed urinary incontinence in the study population.
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FUNCIONALIDADE DO ASSOALHO PÉLVICO DE IDOSAS FISICAMENTE ATIVAS / PELVIC FLOOR FUNCTIONALITY OF ELDERLY PHYSICALLY ACTIVE

Vey, Ana Paula Ziegler 25 July 2016 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / The lower urinary tract undergoes changes with increasing age may result in disorders such as reduced bladder capacity and decreased ability to postpone the urination. Studies aimed at the pelvic floor and the level of physical activity of older women are still scarce. The aim of this study was to analyze the functionality of the pelvic floor active older women physically. This was a descriptive study of quantitative type. Were the sample inclusion criteria: women aged 60 or older, preserved cognitive function, as measured by the Mini Mental State Examination, with functional independence measured by the Katz scale. The sample consisted of 51 elderly, with a mean age of 67.8 (± 5.2) years participating in a university extension program of a public university in southern Brazil. It used as research tools to diagnostic sheet with identification data, sociodemographic characteristics, health conditions, urogynecologic aspects and regular physical activity, through the interview and functional evaluation of the pelvic floor, made through the PERFECT scheme . The evaluation of the physical activity level was accomplished through the use of the accelerometer for seven days a week. The variables studied in this research were analyzed descriptively through measures of central tendency (mean and standard deviation, median, according to the nature of the data) and simple frequency and percentage. To compare the pelvic floor functionality (PERFECT Scheme) and its components (strength, endurance, repetition number of slow contractions and rapid contractions) with the physical activity of older test was used one-way ANOVA. The significance level was 5%. It stands in the old marital status of widows (43.1%), living with family members (43.1%), with schooling from 5 to 8 years of education (43.1%), catholic (78 4%), retired (33.3%) and family income between 1 and 2 minimum wages (43.1%). Older practice physical activity on average for 10 (± 9.24) years, two (2) times a week. Most older does not practice other physical activity apart from the data in the university program. The median of the pelvic floor components were: 3 to force, 2 seconds for strength, 3 and 4 to repeat for fast fibers. It follows that although the pelvic floor strength is considered good, there is no relationship of physical activity in counts per minute and pelvic floor function, which demonstrates that the older group is very homogeneous in terms of these variables. / O trato urinário inferior sofre modificações com o passar da idade que podem resultar em disfunções como a redução da capacidade vesical e a diminuição da habilidade de adiar a micção. Estudos voltados ao assoalho pélvico e ao nível de atividade física de mulheres idosas ainda são escassos. O objetivo deste estudo foi analisar a funcionalidade do assoalho pélvico de mulheres idosas ativas fisicamente. Tratou-se de uma pesquisa descritiva do tipo quantitativa. Foram critérios de inclusão da amostra: mulheres com 60 anos ou mais de idade, função cognitiva preservada, avaliada pelo Mini Exame do Estado Mental, com independência funcional medido pela Escala de Katz. A amostra foi composta por 51 idosas, sendo a média de idade 67,8 (±5,2) anos participantes de um programa de extensão universitária de uma universidade pública do sul do Brasil. Utilizou-se como instrumentos de pesquisa a ficha diagnóstica com dados de identificação, características sociodemográficas, condições de saúde, aspectos uroginecológicos e prática de atividade física regular, por meio da entrevista e, a avaliação funcional do assoalho pélvico, realizado por meio do Esquema PERFECT. A avaliação do nível de atividade fisica foi realizada através do uso do acelerômetro, durante sete dias da semana. As variáveis estudadas nessa pesquisa foram analisadas descritivamente por meio de medidas de tendência central (média e desvio padrão; mediana, conforme a natureza dos dados) e frequência simples e porcentagem. Para comparar a funcionalidade do assoalho pélvico (Esquema PERFECT) e seus componentes (força, resistência, número de repetição das contrações lentas e contrações rápidas) com a atividade física das idosas foi utilizado o teste ANOVA one-way. O nível de significância adotado foi de 5%. Destaca-se nas idosas os estado civil de viúvas (43,1%), vivendo com os familiares (43,1%), com a escolaridade de 5 a 8 anos de estudos (43,1%), da religião católica (78,4%), aposentadas (33,3%) e com a renda familiar entre 1 e 2 salários mínimos (43,1%). As idosas praticam atividade física em média há 10(± 9,24) anos, 2(duas) vezes na semana. A maioria das idosas não pratica outra atividade física além das disponibilizadas no programa da universidade. As medianas dos componentes do assoalho pélvico foram: 3 para força, 2 segundos para resistência, 3 para repetição e 4 para fibras rápidas. Conclui-se que apesar da força do assoalho pélvico ser considerada boa, não há relação da atividade física em counts por minuto e a funcionalidade do assoalho pélvico, o que demonstra que o grupo de idosas é muito homogêneo em termos destas variáveis.
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Avaliação comparativa da força muscular do assoalho pélvico em mulheres nulíparas e primigestas

Sousa, Vanessa de Oliveira [UNESP] 26 February 2009 (has links) (PDF)
Made available in DSpace on 2014-06-11T19:23:39Z (GMT). No. of bitstreams: 0 Previous issue date: 2009-02-26Bitstream added on 2014-06-13T20:50:47Z : No. of bitstreams: 1 sousa_vo_me_botfm.pdf: 391073 bytes, checksum: 91c75cb9e4d3a632ca89a3c865031c0c (MD5) / Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) / O objetivo desse estudo foi avaliar a força dos músculos do assoalho pélvico (AP) em nulíparas e primigestas utilizando a avaliação subjetiva e objetiva. 100 mulheres com idade entre 20 e 30 anos foram estudadas prospectivamente. As participantes foram distribuídas em dois grupos: Grupo G1 (n=50) composto por mulheres nulíparas voluntárias saudáveis sem disfunções urinárias, Grupo G2 (n=50) por primigestas. Dados demográficos, como atividade física, foram obtidos utilizando questionário clinico. Avaliação subjetiva dos músculos do AP foi feita por palpação digital vaginal em duas porções (anterior e posterior). A avaliação objetiva da força dos músculos do AP foi realizada utilizando um perineômetro portátil (Dynamed DM-01) em três diferentes posições: em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos (P1), decúbito dorsal com membros inferiores fletidos (P2) e sentada (P3). Esses parâmetros foram avaliados em um só momento no grupo G1 e na 20ª, 36ª semana de gestação e após 45 dias do parto em G2. Em G2, 14 mulheres foram excluídas por perda de seguimento. A média de idade foi de 23 anos em G1 e 22 em G2 (p>0,05). 84% das mulheres em G1 e 80% em G2, relataram orgasmo (p>0,05). Em G1, 54% apresentaram constipação intestinal e 50% em G2 (p>0,05). A atividade sexual foi significativamente maior em G2 (97%) quando comparado a G1 (84%). Na porção anterior, a avaliação feita por palpação digital vaginal da contração dos músculos do AP foi considerada normal em 52% das nulíparas (G1), em 39%, 22% e 25% na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente em G2. Na porção posterior, a palpação digital vaginal foi normal em 76% de G1, em 67%, 36% e 44%, na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente, em G2. Houve diferença... / The aim of this study was to assess pelvic floor muscle (PFM) strength in nulliparous and primiparous using subjective and objective evaluation. 100 women with age between 20 and 30 years were prospectively studied . Participants were distributed into 2 groups: Group G1 (n = 50) composed by voluntary healthy nulliparous women without urinary complaints; Group G2 (n = 50) by primiparous females. Demographic data, such as physical activity, was obtained using clinical questionnaire. Subjective evaluation of pelvic floor muscle (PFM) was performed using transvaginal digital palpation (TDP) into 2 positions (anterior and posterior). Objective evaluation of PFM strength was assessed using a portable perineometer (DM 01 Dynamed) in three different positions: in lying position with straight limbs (P1), with bent limbs (P2) and sitting (P3). These parameters were recorded at one moment in group G1 and in 20th and 36th weeks during pregnancy and after 45 days of the delivery in G2.Results: In G2, 14 women were excluded due to the lost follow-up. The median of age was 23 years in G1 and 22, in G2 (p> 0.05). 84% of women in G1 and 80% in G2, reported orgasm (p> 0.05). In G1, 54% presented intestinal constipation and 50% in G2 (p>0.05). The sexual activity was significantly higher in G2 (97%) as compared to G1 (84%). In anterior position, the TDP evaluation of PFM contraction was considered normal in 52% of nuliparous (G1),and in 39%, 22% and 25%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively in G2. In posterior position, the TDP was normal in 76% of G1, and in 67%, 36% and 44%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively, in G2. There was a significant statical difference between all periods of evaluation as anterior as posterior position in G2 as compared to G1, except when ...(Complete abstract click electronic access below)
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Eficácia da intervenção fisioterapêutica na recuperação da função erétil pós-prostatectomia radical: estudo clínico randomizado / Effectiveness of physiotherapy intervention on recovery of erectile function after radical prostatectomy: a randomized clinical trial

Cipriano, Fernanda Jabur [UNESP] 03 March 2017 (has links)
Submitted by FERNANDA JABUR null (30231565810) on 2017-03-31T04:37:25Z No. of bitstreams: 1 CD.TESE DOUTORADO 2017 FERNANDA JABUR.pdf: 1158841 bytes, checksum: f6d9ceedb374ee4945f585b5730dcfcd (MD5) / Rejected by Juliano Benedito Ferreira (julianoferreira@reitoria.unesp.br), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas. Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP. Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-04-06T16:36:25Z (GMT) / Submitted by FERNANDA JABUR null (30231565810) on 2017-04-11T17:35:21Z No. of bitstreams: 1 CD.TESE DOUTORADO 2017 FERNANDA JABUR.pdf: 1158841 bytes, checksum: f6d9ceedb374ee4945f585b5730dcfcd (MD5) / Rejected by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com), reason: Solicitamos que realize uma nova submissão seguindo as orientações abaixo: No campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” foi informado que seria disponibilizado o texto completo porém no campo “Data para a disponibilização do texto completo” foi informado que o texto completo deverá ser disponibilizado apenas 6 meses após a defesa. Caso opte pela disponibilização do texto completo apenas 6 meses após a defesa selecione no campo “Versão a ser disponibilizada online imediatamente” a opção “Texto parcial”. Esta opção é utilizada caso você tenha planos de publicar seu trabalho em periódicos científicos ou em formato de livro, por exemplo e fará com que apenas as páginas pré-textuais, introdução, considerações e referências sejam disponibilizadas. Se optar por disponibilizar o texto completo de seu trabalho imediatamente selecione no campo “Data para a disponibilização do texto completo” a opção “Não se aplica (texto completo)”. Isso fará com que seu trabalho seja disponibilizado na íntegra no Repositório Institucional UNESP. Por favor, corrija esta informação realizando uma nova submissão. Agradecemos a compreensão. on 2017-04-11T19:20:02Z (GMT) / Submitted by FERNANDA JABUR null (30231565810) on 2017-04-19T14:26:05Z No. of bitstreams: 1 CD.TESE DOUTORADO 2017 FERNANDA JABUR.pdf: 1158841 bytes, checksum: f6d9ceedb374ee4945f585b5730dcfcd (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-04-19T14:30:49Z (GMT) No. of bitstreams: 1 cipriano_fj_dr_bot.pdf: 1158841 bytes, checksum: f6d9ceedb374ee4945f585b5730dcfcd (MD5) / Made available in DSpace on 2017-04-19T14:30:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 cipriano_fj_dr_bot.pdf: 1158841 bytes, checksum: f6d9ceedb374ee4945f585b5730dcfcd (MD5) Previous issue date: 2017-03-03 / Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP) / Proposta: O câncer de próstata é o tumor sólido mais comum em homens. A prostatectomia radical é importante forma curativa dessa doença, mas tem como uma das complicações mais temidas a disfunção erétil. Estudos prévios demonstram ação da fisioterapia como forma de tratamento dessa complicação, mas sua real importância ainda está por ser definida. Neste artigo foi proposta a avaliação da fisioterapia através de exercícios para reabilitação do assoalho pélvico e através de eletroestimulação no tratamento e reabilitação precoce da disfunção erétil após a prostatectomia radical.Materiais e métodos: Estudo clínico randomizado e controlado comparando três grupos: observação (G1), exercícios domiciliares do assoalho pélvico (G2) e eletroestimulação anal (G3). Os pacientes foram avaliados no pré-operatório e com 1, 3, 6 e 12 meses após a cirurgia através da perineometria (avaliar força do assoalho pélvico), eletromiografia (registro elétrico da atividade muscular) e o IIEF-5 (Índice Internacional de Função Erétil), somente o IIEF-5 foi realizado até 24 meses após a cirurgia.Resultados: Os grupos foram homogêneos quanto a presença de comorbidades, estadiamento clínico e preservação de feixes nervosos. A presença de disfunção erétil no pré-operatório foi alta (62% dos pacientes). Não houve correlação entre os tratamentos fisioterapêuticos e a recuperação da função erétil no pós-operatório. Conclusão: Não foi encontrado benefício da intervenção fisioterapêutica precoce na recuperação da função erétil pós prostatectomia radical nos primeiros 24 meses da cirurgia. No entanto, são necessários mais estudos com maiores casuísticas para avaliar a eficácia dessa intervenção. / Proposal: Prostate cancer is the most common solid tumor in men. A radical prostatectomy is important curative form of this disease, but it has one of the most feared complications that is, erectile dysfunction. Previous studies have demonstrated the action of physical therapy as a treatment for this complication, but its real importance is yet to be defined. In this paper the evaluation of physiotherapy was proposed by rehabilitation exercises for the pelvic floor and through electrostimulation in the treatment and early rehabilitation of erectile dysfunction after radical prostatectomy.Materials and methods: a randomized controlled clinical study comparing three groups: observation (G1), home pelvic floor exercises (G2) and anal electrostimulation (G3). Patients were evaluated preoperatively and at 1, 3, 6 and 12 months after surgery by perineometry (assessing strength of the pelvic floor), Electromyography (electrical record of muscle activity) and the IIEF-5 (International Index of Erectile Function). Only the IIEF-5 was performed up to 24 months after surgery .Results: The groups were homogeneous regarding the presence of comorbidities, clinical staging and preservation of nerve bundles. The presence of erectile dysfunction preoperatively was high (62% of patients). There was no correlation between the physical therapy treatments and the recovery of erectile function postoperatively. Conclusion: No benefit was found of early physiotherapy intervention in the recovery of erectile function after radical prostatectomy in the first 24 months after surgery. However, more studies with larger cases are needed to evaluate the efficacy of this intervention. / FAPESP: 2011/12154-7
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Avaliação comparativa da força muscular do assoalho pélvico em mulheres nulíparas e primigestas /

Sousa, Vanessa de Oliveira. January 2009 (has links)
Resumo: O objetivo desse estudo foi avaliar a força dos músculos do assoalho pélvico (AP) em nulíparas e primigestas utilizando a avaliação subjetiva e objetiva. 100 mulheres com idade entre 20 e 30 anos foram estudadas prospectivamente. As participantes foram distribuídas em dois grupos: Grupo G1 (n=50) composto por mulheres nulíparas voluntárias saudáveis sem disfunções urinárias, Grupo G2 (n=50) por primigestas. Dados demográficos, como atividade física, foram obtidos utilizando questionário clinico. Avaliação subjetiva dos músculos do AP foi feita por palpação digital vaginal em duas porções (anterior e posterior). A avaliação objetiva da força dos músculos do AP foi realizada utilizando um perineômetro portátil (Dynamed DM-01) em três diferentes posições: em decúbito dorsal com membros inferiores estendidos (P1), decúbito dorsal com membros inferiores fletidos (P2) e sentada (P3). Esses parâmetros foram avaliados em um só momento no grupo G1 e na 20ª, 36ª semana de gestação e após 45 dias do parto em G2. Em G2, 14 mulheres foram excluídas por perda de seguimento. A média de idade foi de 23 anos em G1 e 22 em G2 (p>0,05). 84% das mulheres em G1 e 80% em G2, relataram orgasmo (p>0,05). Em G1, 54% apresentaram constipação intestinal e 50% em G2 (p>0,05). A atividade sexual foi significativamente maior em G2 (97%) quando comparado a G1 (84%). Na porção anterior, a avaliação feita por palpação digital vaginal da contração dos músculos do AP foi considerada normal em 52% das nulíparas (G1), em 39%, 22% e 25% na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente em G2. Na porção posterior, a palpação digital vaginal foi normal em 76% de G1, em 67%, 36% e 44%, na 20ª, 36ª semana de gestação e 45 dias após o parto, respectivamente, em G2. Houve diferença... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: The aim of this study was to assess pelvic floor muscle (PFM) strength in nulliparous and primiparous using subjective and objective evaluation. 100 women with age between 20 and 30 years were prospectively studied . Participants were distributed into 2 groups: Group G1 (n = 50) composed by voluntary healthy nulliparous women without urinary complaints; Group G2 (n = 50) by primiparous females. Demographic data, such as physical activity, was obtained using clinical questionnaire. Subjective evaluation of pelvic floor muscle (PFM) was performed using transvaginal digital palpation (TDP) into 2 positions (anterior and posterior). Objective evaluation of PFM strength was assessed using a portable perineometer (DM 01 Dynamed) in three different positions: in lying position with straight limbs (P1), with bent limbs (P2) and sitting (P3). These parameters were recorded at one moment in group G1 and in 20th and 36th weeks during pregnancy and after 45 days of the delivery in G2.Results: In G2, 14 women were excluded due to the lost follow-up. The median of age was 23 years in G1 and 22, in G2 (p> 0.05). 84% of women in G1 and 80% in G2, reported orgasm (p> 0.05). In G1, 54% presented intestinal constipation and 50% in G2 (p>0.05). The sexual activity was significantly higher in G2 (97%) as compared to G1 (84%). In anterior position, the TDP evaluation of PFM contraction was considered normal in 52% of nuliparous (G1),and in 39%, 22% and 25%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively in G2. In posterior position, the TDP was normal in 76% of G1, and in 67%, 36% and 44%, at 20th and 36th week of pregnancy and 45 days afer delivery, respectively, in G2. There was a significant statical difference between all periods of evaluation as anterior as posterior position in G2 as compared to G1, except when ...(Complete abstract click electronic access below) / Orientador: João Luiz Amaro / Coorientador: Mônica de Oliveira Orsi Gameiro / Banca: Carlos Trindade Filho / Banca: Carla Adelino Suaid / Mestre
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A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de corrida de rua

Guimarães, Elaiana Cristina Teixeira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:55:27Z No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A incontinência urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como a queixa de qualquer perda urinária de forma involuntária. Embora se tenha um consenso da importância da prática de atividade física, estudos têm demonstrado que a corrida pode acarretar distúrbios uroginecológicos como a incontinência urinária, devido ao aumento da pressão intra-abdominal e a deficiência da musculatura do assoalho pélvico que é responsável pelo suporte dos órgãos pélvicos. Objetivo: Verificar a prevalência de incontinência urinária num grupo de mulheres que praticam corrida de rua regularmente. Métodos: Foram aplicados dois questionários num grupo de corrida, para observar a presença de sintomas de incontinência urinária nas praticantes. Um questionário sobre os dados do histórico ginecológico e obstétrico e o questionário ICIQ-SF sobre incontinência urinária e então analisados os dados das respostas. Resultados: A amostra foi composta por 13 mulheres participantes do estudo. 9 tem filhos, 7 tiveram parto cesariano, 1 teve parto normal e 1 atleta teve os dois tipos de parto. 2 que tiveram parto cesariana tem queixa de perda urinária e 2 que tiveram parto normal tem queixa de perda urinária. Das que não tem filhos, apenas 1 relatou queixa de perda urinária. Conclusão: O estudo permitiu compreender que os sintomas de incontinência urinária estão presentes nas praticantes de corrida de rua. A corrida ocasiona aumento excessivo na pressão intra-abdominal, sobrecarregando os órgãos pélvicos, que irão fazer pressão no assoalho pélvico, ocasionando danos a essa musculatura. Diversos estudos mostraram a ocorrência de sintomas em praticantes de corrida, nos revelando que deveria ter um trabalho preventivo com as mulheres corredoras evitando o aparecimento de disfunções miccionais.
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O efeito do exercício resistido muscular globalizado em mulheres com incontinência urinária / The effect of globalized resistive exercise on women with urinary incontinence

Danielli Cristina Borges Totora 26 January 2011 (has links)
Introdução: A incontinência urinária feminina é um problema médico e social de grande impacto na qualidade de vida das pacientes. Não há pesquisas sobre os exercícios resistidos como opção de tratamento da IU através do fortalecimento muscular globalizado, mas já há evidências do aumento de força, contração muscular e propriocepção, proporcionado neste tipo de exercício. Objetivo: Observar o efeito dos exercícios resistidos globalizados nas queixas de perdas urinárias e/ou melhora do controle miccional, de um grupo de mulheres com incontinência urinária. Métodos: Realizamos um estudo clínico, prospectivo não controlado com vinte pacientes que foram submetidas ao treinamento resistido, duas vezes na semana por um período total de três meses. Os instrumentos para avaliação foram o diário miccional, questões subjetivas e o exame urodinâmico (todos com intervenção pré e pós tratamento para análise comparativa). Resultados: os resultados obtidos revelaram uma melhora estatisticamente significante nos episódios de perda urinária, volume e troca de protetor/ dia (p<0,001), além da melhora referida em 85% das participantes e todas fariam novamente o treinamento. Porém, não houve resultados estatisticamente significativos no exame urodinâmico Conclusão: Os exercícios resistidos mostraram-se seguros e eficazes na melhora clínica das pacientes, podendo ser uma opção de tratamento mais barato e acessível, podendo diminuir o índice de desistência apresentado pelas pacientes que se submetem aos tratamentos com exercícios perineais habituados. Porém é necessária a realização de novas pesquisas na área / Introduction: Incontinence is a medical problem of great impact on quality of life of patients. There is no research on resistance exercise as a treatment option through the UI muscle strengthening globalization, but there is already evidence of increased strength, proprioception and muscle contraction, providing this type of exercise. Objective: To observe the effect of globalized resistance training in complaints of urinary incontinence and / or bladder control improvement in a group of women with urinary incontinence. Methods: We performed a clinical, prospective, uncontrolled study with twenty patients who were subjected to resistance training twice a week for a total period of three months. The measurement tools were the voiding diary, urodynamic and subjective questions (all with pre and post treatment intervention for comparative analysis). Results: The results revealed a statistically significant improvement in episodes of urinary leakage, and volume change of guard / day (p <0.001) than the improvement reported in 85% of all participants and would re-training. However, no statistically significant urodynamic. Conclusion: The resistance exercises were shown to be safe and effective in clinical improvement of patients and may be a cheaper and more accessible option of treatment, which may reduce the dropout rate presented by patients who undergo the treatments with perineal exercises used. However, it is necessary to conduct further research in the area
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Conhecimento de mulheres sobre os músculos do assoalho pélvico e sua relação com a capacidade de contração e sintomas de incontinência urinária: estudo transversal / Women\'s knowledge about pelvi floor muscle its association with ability to contract and urinary incontinence symptoms: a cross-sectional study

Leticia Maciel de Freitas 19 April 2018 (has links)
O conhecimento acerca dos músculos do assoalho pélvico (MAP) entre mulheres é baixo e muitos motivos podem acarretar essa falta de conhecimento, como falta de acesso aos fóruns de saúde e educacionais, constrangimento ao falar sobre o assunto e preocupação com o estigma social. Essas mulheres ainda convivem com o sofrimento físico e emocional, como depressão, perda da autoestima e isolamento social desencadeado pelas disfunções dos MAP, sendo a incontinência urinária (IU) a mais prevalente entre as disfunções. Além disso, as mulheres também não apresentam boa função dos MAP. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre os MAP e sua relação com a capacidade de contrair estes músculos e do conhecimento com os relatos de IU. Trata-se de um estudo observacional transversal. Para verificar os objetivos foram utilizados o questionário de conhecimento sobre os MAP, a palpação e a manometria vaginal e o questionário ICIQ-IU-SF. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o software estatístico SAS 9.4 Software. As variáveis foram apresentadas em forma descritivas. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para testar a associação entre o conhecimentos sobre os MAP e idade, IMC, paridade, pico, média e resistência dos MAP e escore do ICIQ-UI-SF. O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar o conhecimento dos MAP com as variavéis qualitativas. Os valores de p<=0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Foram recrutadas 160 mulheres da cidade de Ribeirão Preto, destas 27 não comparecem para avaliação e 133 foram incluídas na pesquisa. A média de idade das mulheres foi de 53,3 (±13,82), 73 (54,9%) eram casadas, 84 (63,2%) brancas, 65 (48,8%) com menos de 8 anos de escolaridade, 107 (80,5%) multíparas, 83 (62,4%) apresentam queixas de sintomas de IU e 123 (92,5%) não realizaram o treinamento dos MAP. As mulheres apresentaram um baixo conhecimento sobre os MAP. A média do escore do questionário de conhecimento sobre os MAP foi de 0,48 (±0,97). Observou-se que 23,3% da amostra não foi capaz de contrair voluntariamente os MAP. Os valores de pico, média e duração da manometria vaginal foram 39,1 cmH2O (±23,7), 25,5 cmH2O (±16,1) e 21,1 segundos (±20,8), respectivamente. A média do escore do ICIQ-IU-SF foi de 7.1 (± 6,8). Entre as 40,6% de mulheres que demonstraram a capacidade de contrair os MAP, nenhuma possuía conhecimento sobre os MAP. Não foi encontrada relação entre o conhecimento e a capacidade de contração dos MAP e entre o conhecimento e os sintomas de IU. Porém foi encontrado uma correlação entre o conhecimento sobre os MAP e idade (r: -0,2044/ p: 0,01), entre conhecimento e paridade (r: -0.19568/ p: 0.02) e uma associação entre o conhecimento e anos de escolaridade (p: 0,0012) e entre conhecimento e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico prévio (p: <0,001). / Knowledge about pelvic floor muscles (PFM) among women is low and many reasons can lead to this lack of knowledge, such as lack of access to health and educational forums, embarrassment in talking about this topic and concern with social stigma. These women still live with physical and emotional suffering, such as depression, loss of self-esteem and social isolation triggered by PFM dysfunctions, with urinary incontinence (UI) being the most prevalent among dysfunctions. In addition, women also lack good function of the PFM. This study aims to evaluate the knowledge about the PFM and its relation with the capacity to contract these muscles, and of the relation of knowledge with UI reports. This is an observational cross-sectional study. To verify the objectives, the knowledge questionnaire related to PFM, palpation and vaginal manometry and the ICIQ-UI-SF questionnaire were used. Statistical analyzes were performed using statistical software SAS 9.4 Software. The variables were presented in descriptive form. The Pearson correlation coefficient was used to test the association between knowledge on PFM and age, BMI, parity, peak, mean and resistance of PFM and ICIQ-UI-SF score. Fisher\'s exact test was used to compare knowledge of the PFM with qualitative variables. Values of p<=0.05 were considered statistically significant. A total of 160 women were recruited from the city of Ribeirão Preto, of whom 27 did not attend the evaluation and 133 were included in the study. The mean age of the women was 53.3 (± 13.82), 73 (54.9%) were married, 84 (63.2%) were white, 65 (48.8%) attended school less than 8 years, 107 (80.5%) were multiparous, 83 (62.4%) presented complaints of UI symptoms and 123 (92.5%) had never performed PFM training. The women showed a low level of knowledge about the PFM. The mean score of the PFM knowledge questionnaire s was 0.48 (± 0.97). It was observed that 23.3% of the sample was not able to voluntarily contract their PFM. The values of peak, mean and duration of vaginal manometry were 39.1 cmH2O (± 23.7), 25.5 cmH2O (± 16.1) and 21.1 seconds (± 20.8), respectively. The mean ICIQ-UI-SF score was 7.1 (± 6.8). Among 40.6% of women who demonstrated the ability to contract their PFM, none had knowledge about it. No relationship was found between the knowledge and the contraction capacity of the PFM and between the knowledge and symptoms of UI. However, a correlation was found between knowledge about the PFM and age (r: -0,2044/ p: 0,01), between knowledge and parity (r: -0.19568/ p: 0.02) and an association was found between knowledge and years of education (p: 0,0012), and between knowledge and previous pelvic floor muscle training (p: <0,001).
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Avaliação da reprodutibilidade de medidas obtidas com o uso de perineômetro no período gestacional / Evaluation of the reproducibility of measurements obtained with the use of perineometer during pregnancy

Juliana dos Santos Ribeiro 18 March 2014 (has links)
O objetivo primário deste estudo foi avaliar a reprodutibilidade inter-examinador, na mensuração da pressão intravaginal em gestantes. Participaram do estudo 41 gestantes baixo risco com capacidade de contrair voluntariamente os MAP. Os MAP (músculos do assoalho pélvico) foram avaliados quanto a sua capacidade de contração por meio da palpação vaginal , e em seguida com uso do perineômetro Peritron®. Foram realizadas três contrações máximas com intervalo de descanso entre cada contração de 10 segundos. As avaliações foram realizadas por dois examinadores distintos e cegos em relação aos resultado da avaliação do outro, em dois dias alternados, com intervalo entre as avaliações de 2 a 7 dias, mantendo o mesmo horário entre as avaliações. As gestantes tinham idade entre 18 e 41 anos (26,07±5,69), índice de massa corpórea (IMC) entre 18,32 e 43,43 Kg/m² (26,46±5,77), com paridade entre 0 e 8 partos (1,09±1,65). Na análise estatística foi utilizado Coeficiente de Correlação de Concordância (CCC) para as medidas entre avaliadores e os limites de concordância de Bland e Altman foram utilizados para observar a concordância. Para medir a reprodutibilidade intra-sessão das três medidas para cada avaliador foi utilizado o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Os resultados foram interpretados de acordo com a seguinte classificação: valores abaixo de 0,50 foram considerados de reprodutibilidade pobre, valores 0,50 a 0,75 foram considerados como moderada reprodutibilidade e valores acima de 0,75 foram considerados de boa reprodutibilidade. Foram encontradas boa concordância nas medidas interexaminadores entre os valores da média do pico no período gestacional (0,81) e essa concordância também ocorreu quando os trimestres foram analisados distintamente (0,81, 0,78, 0,86 para primeiro, segundo e terceiro trimestre respectivamente). Quanto a variável pico de contração os resultados mostraram uma concordância que variou de moderada à boa, para a análise das aferições separadamente, com valores que variaram de 0,54 à 0,88. Já as variáveis média e duração da contração apresentaram valores irregulares. A reprodutibilidade das medidas intra-sessão para a variável pico, para o primeiro, segundo, terceiro trimestre gestacional e para o período gestacional geral mostraram valores de concordância moderada para o avaliador 1 (0,72, 0,75, 0,78, 0,74 respectivamente) e valores de forte concordância para o avaliador 2 (0,95, 0,93, 0,97, 0,94 respectivamente). O presente estudo concluiu que o perineômetro é um método com boa reprodutibilidade inter-examinador para avaliar os músculos do assoalho pélvico (MAP) durante o período gestacional, quando as variáveis de média do pico da contração e pico da contração são utilizadas. Esse estudo não encontrou diferença entre os trimestres gestacionais, sugerindo que a reprodutibilidade da média do pico de contração e pico de contração do AP utilizando-se o perineometro Peritron é variável de moderada a boa. / The primary objective of this study was to evaluate the inter-examiner reproducibility in the measurement of intravaginal pressure in pregnant women. The study included 41 low-risk pregnant women. The ability to contract PFM (pelvic floor muscles) was assessed using vaginal palpation and the PFM strength was measured using the perineometer Peritron. Three maximal contractio ns were performed with an interval of rest between each contraction of 10 seconds. The evaluations were performed by two different examiners who were blinded to each evaluation result of the other, on two alternate days, with an interval between assessment s 2-7 days keeping the same time between assessments. The women were aged between 18 and 41 years (26.07 ± 5.69), body mass index (BMI) between 18.32 and 43.43 kg / m² (26.46 ± 5.77), with parity 0 births and 8 (1.09 ± 1.65). For statistical analysis we used the concordance correlation coefficient (CCC) for measurements between examiners. Bland and Altman limits of agreement was used in the analysis. To measure the intra-session reproducibility of the three measures for each examiner the intraclass correlation coefficient (ICC) was used. The results were interpreted according to the following classification: values below 0.50 were considered poor reproducibility, values from 0.50 to 0.75 were considered moderate reproducibility and values above 0.75 were considered good reproducibility. It was found a good concordance of inter-examiner between the values of mean peak during pregnancy (0.81) and this correlation also occurred when the gestational trimesters were analyzed distinctly (0.81, 0.78, 0.86 for first, second and third trimester respectively). As for variable peak contraction results showed a concordance ranging from moderate to good, for the analysis of the measurements separately, with values ranging from 0.54 to 0.88. The average and durati on of contractions showed irregular values . The reproducibility of intra-session measures for the variable peak, for the first, second, and third trimester of pregnancy for general values showed moderate agreement for evaluator 1 (0.72, 0.75, 0.78, 0 , 74 respectively) and values of concordance for evaluator 2 (0.95, 0.93, 0.97, 0.94 respectively). This study concluded that perineometer is a method with good reproducibility inter -examiner to evaluate the pelvic floor muscles during pregnancy, when th e variables of mean peak contraction and peak contraction are used. This study found no difference between gestational trimesters, suggesting that interrater reproducibility of of mean peak contraction and peak contraction of PFM using Peritron perineomet er is variable from moderate to good.
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Análise da distribuição multivetorial de cargas do assoalho pélvico feminino em diferentes populações / Investigation of the multivectorial load distribution of the pelvic floor in different female populations

Licia Pazzoto Cacciari 09 August 2017 (has links)
Apresentamos nesta tese a compilação de dois artigos científicos aceitos para publicação, que serão reproduzidos e discutidos em diferentes sessões apresentadas a seguir. Os objetivos gerais desta tese são desenvolver um instrumento inovador para a análise biomecânica do assoalho pélvico (AP) , capaz de fornecer um perfil preciso da distribuição de pressões ao longo do canal vaginal, e caracterizar o potencial de coordenação espacial desse grupo muscular em uma população de mulheres treinadas na técnica de Pompoarismo. Para o primeiro objetivo, nós desenvolvemos um sensor com alta resolução tridimensional para a avaliação do perfil espaço-temporal de pressões no canal vaginal. Para isso, o mapeamento obtido da distribuição intravaginal de pressões foi (i) testado entre avaliadores, tentativas e sessões de avaliação para verificação da confiabilidade e repetitividade do instrumento e protocolo de coleta; (ii) comparado à avaliação digital da força do AP, e (iii) caracterizado e diferenciado entre duas tarefas opostas: a contração máxima do AP e manobra de Valsalva (considerada como um esforço máximo de expulsão com movimento caudal do AP). Para o segundo objetivo, com o novo sensor nós comparamos dois grupos de mulheres: praticantes e não praticantes de uma técnica específica de coordenação da musculatura do AP, o Pompoarismo. O sensor consiste em um cilindro de Ertacetal® não deformável envolvido por uma matriz de sensores capacitivos calibrados individualmente (MLA-P1, pliance System; novel; Munique, Alemanha). O cilindro, com 23,2 mm de diâmetro e 8 cm de comprimento, contém uma área sensora de 50 cm2 (10x10 elementos de 7,07 mm2, com gap de 1,79 mm entre cada sensor). Cada sensor apresenta amplitude de medida entre 0,5 e 100 kPa, e resolução de 0,42 kPa, o que possibilita mensurações unidirecionais com alta resolução espacial e testada baixa e uniforme resposta à temperatura. O perfil de pressão intravaginal foi descrito com base em duas diferentes abordagens considerando: (i) o pico de pressão da matriz inteira e (ii) a distribuição da pressão ao longo de diferentes sub-regiões do canal vaginal, obtidas por divisões da matriz sensora em \"anéis\", \"planos\", ou subáreas (caudal, média e cranial). Coeficientes de correlação intraclasse indicaram excelente repetitividade inter e intra avaliador para a área total e medial, com confiabilidade moderada para as áreas cranial e caudal. A correlação entre os picos de pressão e a força obtida pela avaliação digital do AP foi moderada [coeficiente de Spearman r=0,55 (p < 0,001)]. O Perfil espaço-temporal de pressões do canal vaginal foi completamente diferente entre a contração máxima do AP e a Valsalva (ANOVA medidas repetidas, dois fatores), com a contração muscular resultando em pressões notavelmente maiores na porção anteroposterior média do canal vaginal. Considerando o potencial de coordenação e distribuição espacial da pressão intravaginal, observamos no grupo de mulheres praticantes de pompoarismo uma maior capacidade de sustentação da força muscular (40% maior, efeito moderado, p=0,04), além de menores contribuições relativas da porção média e plano anteroposterior, e maiores contribuições das porções caudal e cranial e planos latero-laterais da pressão intravaginal, que se mostrou de modo geral mais simetricamente distribuída em relação ao grupo controle. Com este protocolo e instrumento inovador foi possível obter um mapeamento de alta resolução, confiável e capaz de distinguir o perfil de distribuição de pressões ao longo de diferentes porções do canal vaginal, e caracterizar tarefas e padrões de coordenação muscular em diferentes grupos de mulheres / This thesis is presented as a compilation of two scientific papers accepted for publication, reproduced in different sections. The general purpose of this thesis is to develop a novel instrumented probe for pelvic floor muscle (PFM) biomechanics assessment, capable of providing a precise high spatial 3D resolution pressure profile of the vaginal canal, and to map the spatial coordination potential of these muscles in a trained female population. For the first objective, we developed a novel device for assessing the spatiotemporal pressure profile of the vaginal canal. The pressure profile was (i) tested for reliability and repeatability, (ii) compared to the PFM digital assessment, and (iii) characterized and compared between two opposite tasks: maximum contraction and Valsalva maneuver (maximum intra-abdominal effort with downward movement of the pelvic floor). For the second objective, we assessed and compared two groups of asymptomatic women using the newly developed device: practitioners and non-practitioners of a specific coordination training of the PFM, the Pompoir technique. The developed probe consists of a non-deformable Ertacetal® cylinder, covered by a matrix of individually calibrated capacitive sensors (MLA-P1, pliance System; Novel, Munich, Germany). The cylinder is 23.2 mm in diameter and 8 cm in length, and its sensing area is 70.7 mm2 (10x10 matrix of sensing elements, each with 7.07 mm2 in size and 1.79 mm gap between them). The capacitive sensors have a measurement range of 0.5-100kPa, and a measurement resolution of 0.42 kPa, enabling unidirectional measurements with high spatial resolution, and tested low uniform and linear response to temperature variations. The pressure profile was described based on two different approaches, either considering the peak pressure of the entire sensor matrix or the pressure distribution along different sub-regions of the vaginal canal, obtained by divisions of the sensor matrix in \"rings\", \"planes\" or major areas (caudal, mid and cranial) throughout the vaginal length. Intraclass correlation coefficients indicated excellent inter- and intra-rater reliability and intra-trial repeatability for the total and mid-areas, with moderate reliability for the cranial and caudal areas. There was a moderate correlation between peak pressure and PFM digital palpation [Spearman\'s coefficient r=0.55 (p < 0.001)]. Spatiotemporal profiles were completely different between the maximum contraction tasks compared to Valsalva (2-way ANOVAs for repeated measures), with contraction resulting in notably higher pressures in the mid-anteroposterior portion of the vaginal canal. Regarding the effect of Pompoir training, the trained group presented better ability to sustain the achieved pressure for a longer period (40% longer, moderate effect, P=0.04) also having smaller relative contributions from the mid-region rings and anteroposterior plane, and greater contributions from the caudal and cranial rings and latero-lateral plane, with more symmetrical pressure distribution patterns in comparison to the control group. With this protocol and novel instrument, we obtained a high-resolution and highly reliable innovative 3D pressure distribution map of the pelvic floor, capable of distinguishing vaginal sub-regions, planes, rings, tasks and characterizing coordination patterns of the PFM following a specific training protocol

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