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Revisão sistemática da eficácia do treinamento supervisionado dos músculos do assoalho pélvico no tratamento da incontinência urinária feminina: revisão sistemática do treinamento dos músculos do assoalho pélvico na incontinência urinária / Systematic review of the efficacy of supervised training of the pelvic floor muscles as a treatment of female urinary incontinence: sistematic review of the pelvic floor muscles training in urinary incontinence

Piemonte, Gabriela Andrade [UNESP] 23 February 2017 (has links)
Submitted by Gabriela Andrade Piemonte null (gabriela@unoeste.br) on 2017-05-11T13:48:45Z No. of bitstreams: 1 Tese Doutorado Gabriela Andrade Piemonte versao final.pdf: 1756492 bytes, checksum: efe1c6e53c3713b16693f1c11a9aa42e (MD5) / Approved for entry into archive by Luiz Galeffi (luizgaleffi@gmail.com) on 2017-05-12T13:57:54Z (GMT) No. of bitstreams: 1 piemonte_ga_dr_bot.pdf: 1756492 bytes, checksum: efe1c6e53c3713b16693f1c11a9aa42e (MD5) / Made available in DSpace on 2017-05-12T13:57:54Z (GMT). No. of bitstreams: 1 piemonte_ga_dr_bot.pdf: 1756492 bytes, checksum: efe1c6e53c3713b16693f1c11a9aa42e (MD5) Previous issue date: 2017-02-23 / O treinamento dos músculos do assoalho pélvico (MAP), tem sido recomendado como tratamento primário da incontinência urinária (IU) feminina. Objetivo: Realizar uma revisão sistemática da literatura para avaliar a eficácia do treinamento supervisionado dos MAP no tratamento da IU em mulheres. Métodos: Foram criadas estratégias de busca gerais e adaptáveis às bases de dados eletrônicas na área da saúde EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (via Pubmed, 1968- 2014), CENTRAL (Registro de Ensaios Controlados da Colaboração Cochrane) e LILACS, os dois últimos via Biblioteca Virtual da Saúde (1982-2015). Nós incluímos estudos randomizados, nos quais mulheres com IU foram alocadas a participar de um treinamento supervisionado dos MAP (grupo intervenção) ou a não realizar nenhuma atividade física (ou fazer os mesmos exercícios, mas sem supervisão (grupo controle)). Os desfechos primários foram cura da IU, frequência e quantidade de perda involuntária de urina, força de contração dos MAP e qualidade de vida. Os desfechos semelhantes em pelo menos dois estudos foram plotados em uma metanálise, utilizando-se o software Review Manager 5.3. A qualidade da evidência foi gerada de acordo com o Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Resultados: Foram identificadas 3.221 referências e dois revisores independentemente leram os títulos e resumos dos artigos. Dos 33 estudos potencialmente elegíveis, 18 foram incluídos e 15 foram excluídos por não preencherem os critérios de elegibilidade. Um total de 1079 mulheres foi randomizado para a intervenção ou grupo controle. Onze estudos tiveram a avaliação da remissão da IU plotada na metanálise, em cinco estudos o critério de cura foi de acordo com a negativação do teste do absorvente, e em seis a remissão foi reportada pela paciente, com diferença significativa favorecendo o grupo intervenção (RR: 4,63[2,65; 8,09], I²=47%, RR: 5,49 [2,74; 11], I² = 0%, RR: 4,22 [1,87; 9,53], I² =64%, respectivamente). A metanálise também mostrou uma diferença significativa em favor do grupo intervenção no teste do absorvente de uma hora, no diário miccional de três e sete dias, na força dos MAP pela escala de Oxford e em quatro domínios do questionário qualidade de vida King’s Health Questionnaire – KHQ (RR: -3.11[-5.55, -0.67], I²=0%; RR: -1.38[-2.75, -0.01], I²=50%; RR: -5.82[-9.65, -2], I²=65%; RR: 1.02[0.58, 1.56], I²=82%; RR: -19.51[- 36.77, -2.25], I²=70%; RR: -11.75[-20.43, -3.07], I²=0%; RR: -8.97[-17.57, -0.36], I²=0%; RR: -10.74[-18.98, -2.50], I²=0%, respectivamente). Conclusão: Em mulheres com IU, o treinamento supervisionado dos MAP é eficaz na cura, na diminuição da perda involuntária da urina e na melhora de alguns domínios da qualidade de vida. A qualidade da evidência de acordo com o GRADE foi moderada para a remissão da IU e perda urinária avaliada pelo diário miccional de três dias, e baixa ou muito baixa para os demais desfechos. / The training of the pelvic floor muscles (PFM), has been the first line treatment for urinary incontinence (UI) in women. Objective: to conduct a systematic review of the literature to evaluate the efficacy of supervised training of PFMs in the treatment of UI in women. Methods: general and adaptive search strategies were created for the electronic databases in the health area; EMBASE (Elsevier, 1989-2014), MEDLINE (by Pubmed, 1968-2014), CENTRAL (Central Register of Controlled Trials of the Cochrane Collaboration) and LILACS, both by Virtual Health Library (1982-2015). We included randomized trials in which women with UI were assigned to participate in supervised training of the PFMs (intervention group) or not to perform any physical activity, (or to perform the same exercises but without supervision (control group)). The primary outcomes were cure of UI, frequency and amount of involuntary loss of urine, PFM contraction force, and quality of life. The homogeneous endpoints with at least two studies were plotted in a meta-analysis using Review Manager 5.3 software. The quality of evidence was generated in accordance with the Grading of Recommendations Assessment, Development, and Evaluation (GRADE). Results: In total, 3,221 references were identified and two reviewers independently read the titles and abstracts of the articles. Of the 33 potentially eligible studies, 18 were included and 15 were excluded as they did not meet the eligibility criteria. A total of 1079 women were randomized to the intervention or control groups. Eleven studies which evaluated UI remission were plotted in the meta-analysis, in five studies the cure criterion was according to the negativity of the absorbent test, and in six remission was reported by the patient with a significant difference favoring the intervention group (RR: 4.63[2.65; 8.09], I²=47%, RR: 5.49 [2.74; 11], I² = 0%, RR: 4.22 [1.87; 9.53], I² =64%, respectively). The meta-analysis also showed a significant difference in favor of the intervention group in the one-hour absorbent test, the three- and seven-day voiding diary, the strength of the PFMs through the Oxford scale, and four domains of the quality of life questionnaire King’s Health Questionnaire – KHQ (RR: -3.11[-5.55, -0.67], I²=0%; RR: -1.38[-2.75, -0.01], I²=50%; RR: -5.82[-9.65, -2], I²=65%; RR: 1.02[0.58, 1.56], I²=82%; RR: - 19.51[-36.77, -2.25], I²=70%; RR: -11.75[-20.43, -3.07], I²=0%; RR: -8.97[-17.57, - 0.36], I²=0%; RR: -10.74[-18.98, -2.50], I²=0%, respectively). Conclusion: in women Abstract 6 with UI, supervised training of PFMs is effective in curing UI, reducing involuntary loss of urine, and improving some domains of quality of life. The quality of the evidence according to the GRADE was moderate for the remission of UI and urinary loss assessed by the three-day voiding diary, and low or very low for the other outcomes.
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Prevalência e fatores associados à incontinência urinária e avaliação da qualidade de vida de idosas incontinentes assistidas por uma unidade básica do sistema público de saúde da família de Recife/PE

Oliveira, Daphne Gilly de 06 September 2012 (has links)
Submitted by Heitor Rapela Medeiros (heitor.rapela@ufpe.br) on 2015-03-05T17:07:47Z No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO FINAL - DAPHNE GILLY DE OLIVEIRA.pdf: 1149896 bytes, checksum: db7ee167ab3cd9290299604951132eb1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) / Made available in DSpace on 2015-03-05T17:07:47Z (GMT). No. of bitstreams: 2 DISSERTAÇÃO FINAL - DAPHNE GILLY DE OLIVEIRA.pdf: 1149896 bytes, checksum: db7ee167ab3cd9290299604951132eb1 (MD5) license_rdf: 1232 bytes, checksum: 66e71c371cc565284e70f40736c94386 (MD5) Previous issue date: 2012-09-06 / Determinar a prevalência e fatores associados à incontinência urinária (IU), e avaliar a qualidade de vida (QV) em idosas incontinentes de uma Equipe de Saúde da Família (ESF) de Recife/PE. Material e métodos: Trata-se de um estudo de corte transversal no qual foram incluídas 142 mulheres com idade maior ou igual a 60 anos, divididas em dois grupos: Grupo Urinário Incontinente (GUi) e Grupo Urinário Continente (GUc). Foram realizadas visitas domiciliares, onde eram inquiridos dados sociodemográficos, uroginecológicos, fecais, obstétricos, de hábitos de vida e alimentares, além da realização um teste de perda urinária de esforço (TPUE) e exame da força dos músculos do assoalho pélvico (MAPs) pelo método PERFECT. As idosas que relataram episódios de perda involuntária de urina e/ou tiveram o TPUE positivo foram classificadas como portadoras de incontinência urinária e alocadas no GUi. As voluntárias que negaram ter episódios de perda urinária e não perderam urina durante o TPUE foram alocadas no GUc. As pacientes incontinentes também tiveram sua qualidade de vida avaliada através do questionário específico para IU International Consultation on Incontinence Questionnaire – Short Form (ICIQ-SF). A comparação das médias entre grupos foi feita através do teste T-Student para amostras independentes e para a comparação das variáveis qualitativas foi utilizado o teste Qui-quadrado de Pearson. Foi feito um modelo de regressão logística para cada tipo de IU onde as variáveis significantes foram selecionadas de forma hierárquica por prioridades. Em relação ao questionário de qualidade de vida, foi realizada análise descritiva para as variáveis contínuas e calculadas as frequências das variáveis categóricas. Este projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Pernambuco sob o parecer de número CAAE 0127.0.172.000-11. Resultados: A prevalência de Incontinência Urinária foi de 61,3% na população geral, sendo 27,6% de Incontinência Urinária de Esforço (IUE), 37,9% de Incontinência Urinária de Urgência (IUU) e 34,5% de Incontinência Urinária Mista (IUM). Os fatores preditivos da presença de IU nesta população foram: a diminuição da força muscular do assoalho pélvico (p=0,000), o IMC elevado (p=0,054), o estado civil (casadas; p=0,006), a urgência (p=0,002), a incontinência gasosa (p=0,005), a incontinência fecal (p=0,010) e o Teste de Perda Urinária de Esforço positivo (p=0,006). Apesar da maioria das idosas incontinentes relatarem que a IU não interfere nas atividades de vida diária, o resultado final obtido no ICIQ-SF demonstrou um impacto negativo na qualidade de vida dessas pacientes. Conclusão: A Incontinência Urinária teve alta prevalência, múltiplos fatores associados e impacto negativo na qualidade de vida das idosas desta população.
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Auto-percepção de contração dos músculos do assoalho pélvico por mulheres: estudo transversal / Woman\'s self-perception of pelvic floor muscle contraction

Uechi, Natália 03 September 2018 (has links)
A capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico (MAP) está diretamente relacionada a viabilidade de realizar o seu treinamento. A literatura até hoje não traz informações a respeito da capacidade das mulheres estimarem sua própria contração dos músculos do assoalho pélvico. Os objetivos deste estudo foram avaliar a auto-percepção de mulheres da contração dos MAP e de sua intensidade, os relatos de sintomas de disfunções dos MAP, e avaliar a correlação entre os relatos de sintomas de disfunção dos MAP e a auto-percepção da contração muscular. Trata-se de um estudo observacional transversal conduzido no Centro de Saúde Escola Dr. Joel Domingos Machado de agosto de 2016 a abril de 2018. Foram recrutadas mulheres residentes em Ribeirão Preto com idades acima de 18 anos. A escala de Oxford modificada (EOM) foi utilizada como medida de desfecho para avaliar a percepção da contração dos MAP pelas mulheres. Uma avaliadora cega em relação a percepção da contração pelas participantes realizou o exame da função dos MAP utilizando o mesmo instrumento. Os sintomas de disfunção dos MAP foram avaliados por meio dos questionários validados International Consultation on Incontinence Questionnaire on Urinary- Short Form (ICIQ-SF), Pelvic Organ Prolaps/ Urinary Incontinence Sexual Questionnaire (PISQ-12), Pelvic Organ Prolaps Impact Questionnaire (PFIQ-7) e Pelvic Organ Prolaps Distress Inventory (PFDI- 20). Os seguintes testes foram utilizados na análise estatística: coeficiente de correlação de concordância de kappa ponderado, o coeficiente de correlação de Pearson e o teste exato de Fisher. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o software estatístico SPSS 22. Os valores de p<=0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Foram recrutadas 163 mulheres da cidade de Ribeirão Preto, destas 81 não comparecem para avaliação e 82 foram incluídas na pesquisa. A média de idade das mulheres foi de 46,83 (±17,94), 34 (41,5%) eram casadas, 59 (71,9%) brancas, 38 (46,4%) com 8 á 11 anos de escolaridade, multíparas com uma média de 2,17 gestações, 45 (54,9%) não apresentavam sintomas de IU e 77 (93,9%) nunca realizaram o treinamento dos MAP. As mulheres apresentaram uma baixa auto-percepção de contração dos MAP, somente 33% acertou corretamente a intensidade da sua contração. A avaliação da contração dos MAP por meio da palpação vaginal não apresentou uma concordância mínima com a auto percepção(p=0,087/?=0,139). A auto-percepção não apresentou correlação com os sintomas de disfunções através dos questionários PFDI-20, PFIQ-7, ICIQ-SF e PISQ-12. A avaliação da contração muscular apresentou uma correlação fraca negativa com o questionário PFDI-20 nos domínios IU (rs=-0,315/p=0,004), POP (rs=-0,330/p=0,002) e escore total (rs=0,387/p=0,000), uma correlação fraca negativa com o questionário PFIQ-7 nos domínios IU (rs=-0,320/p=0,003), POP (rs=-0,244/p=0,027) e escore total (rs=- 0,329/p=0,003). Uma correlação fraca positiva com o questionário de função sexual PISQ-12 (rs=0,360/p=0,008) e uma correlação negativa moderada com o questionário ICIQ-SF de sintomas de incontinência urinária (rs=-0,406/p=0,000). Concluiu-se que as mulheres dessa amostra apresentaram uma baixa auto-percepção da contração dos MAP, somente 33% estimou corretamente a sua contração muscular. / The ability to perform a pelvic floor muscles (PFM) contraction is directly related to the feasibility of performing their training. To date the literature does not provide information regarding to women\'s ability to estimate their own PFM contraction. This study aims to assess women\'s self-perception of PFM contraction and its intensity, the prevalence of PFM dysfunction symptoms, and to analyse the relation between these symptoms and self-perception of muscle contraction. This is a cross-sectional observational study conducted at Dr. Joel Domingos Machado School Health Center from August, 2016 to April, 2018. Women living in Ribeirão Preto aged above 18 years were recruited. The modified Oxford scale was used as an outcome measure to assess women\'s perception of PFM contraction. A blind evaluator regarding to women\'s self-perception of PFM contraction assessed PFM function using vaginal palpation to classify it with same instrument. PFM dysfunction symptoms were assessed using the following validated questionnaires International Consultation on Incontinence Questionnaire on Urinary- Short Form (ICIQ-SF), Pelvic Organ Prolaps/ Urinary Incontinence Sexual Questionnaire (PISQ-12), Pelvic Organ Prolaps Impact Questionnaire (PFIQ-7) e Pelvic Organ Prolaps Distress Inventory (PFDI-20). Weighted kappa concordance correlation coefficient, Pearson\'s correlation coefficient and Fisher\'s exact test were used in the statistical analysis. SPSS 22 statistical software was used and values of p<=0.05 were considered statistically significant. A total of 163 women were recruited, 81 did not attend for evaluation and 82 were included in the study. The mean age of the participants was 46.83 (± 17.94), 34 (41.5%) were married, 59 (71.9%) were white, 38 (46.4%) have from 8 to 11 years of formal education. Most of them were multiparous with an average of 2.17 pregnancies, 45 (54.9%) had no symptoms of urinary incontinence, and 77 (93.9%) had never performed PFM training. The participants had a low self-perception of PFM contraction, only 33% hit correctly the intensity of their contraction. PFM contraction assessed by vaginal palpation did not show a minimum agreement with self-perception (p = 0.087/ ?= 0,139). Self-perception did not correlate with dysfunctions symptoms evaluated by the questionnaires PFDI-20, PFIQ-7, ICIQ-SF and PISQ-12. The PFMfunction presented a weak negative correlation with the PFDI-20 questionnaire in the domains of UI symptoms (rs = -0.315 / p = 0.004), POP (rs = -0.330 / p = 0.002) and total score (rs = 0.387 / p = 0.0002), with PFIQ-7 questionnaire in the IU domains (rs = -0.320 / p = 0.003), POP (rs = -0.224 / p = 0.027) and total score 0.003). A weak positive correlation was found between self-perception and PISQ-12 questionnaire (rs = 0.360 / p = 0.008) and a moderate negative correlation with the ICIQ-SF (rs = -0.406 / p = 0.000). In conclusion women of this sample had a low self-perception of PFM contraction, only 33% correctly estimated their muscle contraction.
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Avaliação da reprodutibilidade de medidas obtidas com o uso de perineômetro no período gestacional / Evaluation of the reproducibility of measurements obtained with the use of perineometer during pregnancy

Ribeiro, Juliana dos Santos 18 March 2014 (has links)
O objetivo primário deste estudo foi avaliar a reprodutibilidade inter-examinador, na mensuração da pressão intravaginal em gestantes. Participaram do estudo 41 gestantes baixo risco com capacidade de contrair voluntariamente os MAP. Os MAP (músculos do assoalho pélvico) foram avaliados quanto a sua capacidade de contração por meio da palpação vaginal , e em seguida com uso do perineômetro Peritron®. Foram realizadas três contrações máximas com intervalo de descanso entre cada contração de 10 segundos. As avaliações foram realizadas por dois examinadores distintos e cegos em relação aos resultado da avaliação do outro, em dois dias alternados, com intervalo entre as avaliações de 2 a 7 dias, mantendo o mesmo horário entre as avaliações. As gestantes tinham idade entre 18 e 41 anos (26,07±5,69), índice de massa corpórea (IMC) entre 18,32 e 43,43 Kg/m² (26,46±5,77), com paridade entre 0 e 8 partos (1,09±1,65). Na análise estatística foi utilizado Coeficiente de Correlação de Concordância (CCC) para as medidas entre avaliadores e os limites de concordância de Bland e Altman foram utilizados para observar a concordância. Para medir a reprodutibilidade intra-sessão das três medidas para cada avaliador foi utilizado o Coeficiente de Correlação Intraclasse (ICC). Os resultados foram interpretados de acordo com a seguinte classificação: valores abaixo de 0,50 foram considerados de reprodutibilidade pobre, valores 0,50 a 0,75 foram considerados como moderada reprodutibilidade e valores acima de 0,75 foram considerados de boa reprodutibilidade. Foram encontradas boa concordância nas medidas interexaminadores entre os valores da média do pico no período gestacional (0,81) e essa concordância também ocorreu quando os trimestres foram analisados distintamente (0,81, 0,78, 0,86 para primeiro, segundo e terceiro trimestre respectivamente). Quanto a variável pico de contração os resultados mostraram uma concordância que variou de moderada à boa, para a análise das aferições separadamente, com valores que variaram de 0,54 à 0,88. Já as variáveis média e duração da contração apresentaram valores irregulares. A reprodutibilidade das medidas intra-sessão para a variável pico, para o primeiro, segundo, terceiro trimestre gestacional e para o período gestacional geral mostraram valores de concordância moderada para o avaliador 1 (0,72, 0,75, 0,78, 0,74 respectivamente) e valores de forte concordância para o avaliador 2 (0,95, 0,93, 0,97, 0,94 respectivamente). O presente estudo concluiu que o perineômetro é um método com boa reprodutibilidade inter-examinador para avaliar os músculos do assoalho pélvico (MAP) durante o período gestacional, quando as variáveis de média do pico da contração e pico da contração são utilizadas. Esse estudo não encontrou diferença entre os trimestres gestacionais, sugerindo que a reprodutibilidade da média do pico de contração e pico de contração do AP utilizando-se o perineometro Peritron é variável de moderada a boa. / The primary objective of this study was to evaluate the inter-examiner reproducibility in the measurement of intravaginal pressure in pregnant women. The study included 41 low-risk pregnant women. The ability to contract PFM (pelvic floor muscles) was assessed using vaginal palpation and the PFM strength was measured using the perineometer Peritron. Three maximal contractio ns were performed with an interval of rest between each contraction of 10 seconds. The evaluations were performed by two different examiners who were blinded to each evaluation result of the other, on two alternate days, with an interval between assessment s 2-7 days keeping the same time between assessments. The women were aged between 18 and 41 years (26.07 ± 5.69), body mass index (BMI) between 18.32 and 43.43 kg / m² (26.46 ± 5.77), with parity 0 births and 8 (1.09 ± 1.65). For statistical analysis we used the concordance correlation coefficient (CCC) for measurements between examiners. Bland and Altman limits of agreement was used in the analysis. To measure the intra-session reproducibility of the three measures for each examiner the intraclass correlation coefficient (ICC) was used. The results were interpreted according to the following classification: values below 0.50 were considered poor reproducibility, values from 0.50 to 0.75 were considered moderate reproducibility and values above 0.75 were considered good reproducibility. It was found a good concordance of inter-examiner between the values of mean peak during pregnancy (0.81) and this correlation also occurred when the gestational trimesters were analyzed distinctly (0.81, 0.78, 0.86 for first, second and third trimester respectively). As for variable peak contraction results showed a concordance ranging from moderate to good, for the analysis of the measurements separately, with values ranging from 0.54 to 0.88. The average and durati on of contractions showed irregular values . The reproducibility of intra-session measures for the variable peak, for the first, second, and third trimester of pregnancy for general values showed moderate agreement for evaluator 1 (0.72, 0.75, 0.78, 0 , 74 respectively) and values of concordance for evaluator 2 (0.95, 0.93, 0.97, 0.94 respectively). This study concluded that perineometer is a method with good reproducibility inter -examiner to evaluate the pelvic floor muscles during pregnancy, when th e variables of mean peak contraction and peak contraction are used. This study found no difference between gestational trimesters, suggesting that interrater reproducibility of of mean peak contraction and peak contraction of PFM using Peritron perineomet er is variable from moderate to good.
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O efeito do exercício resistido muscular globalizado em mulheres com incontinência urinária / The effect of globalized resistive exercise on women with urinary incontinence

Totora, Danielli Cristina Borges 26 January 2011 (has links)
Introdução: A incontinência urinária feminina é um problema médico e social de grande impacto na qualidade de vida das pacientes. Não há pesquisas sobre os exercícios resistidos como opção de tratamento da IU através do fortalecimento muscular globalizado, mas já há evidências do aumento de força, contração muscular e propriocepção, proporcionado neste tipo de exercício. Objetivo: Observar o efeito dos exercícios resistidos globalizados nas queixas de perdas urinárias e/ou melhora do controle miccional, de um grupo de mulheres com incontinência urinária. Métodos: Realizamos um estudo clínico, prospectivo não controlado com vinte pacientes que foram submetidas ao treinamento resistido, duas vezes na semana por um período total de três meses. Os instrumentos para avaliação foram o diário miccional, questões subjetivas e o exame urodinâmico (todos com intervenção pré e pós tratamento para análise comparativa). Resultados: os resultados obtidos revelaram uma melhora estatisticamente significante nos episódios de perda urinária, volume e troca de protetor/ dia (p<0,001), além da melhora referida em 85% das participantes e todas fariam novamente o treinamento. Porém, não houve resultados estatisticamente significativos no exame urodinâmico Conclusão: Os exercícios resistidos mostraram-se seguros e eficazes na melhora clínica das pacientes, podendo ser uma opção de tratamento mais barato e acessível, podendo diminuir o índice de desistência apresentado pelas pacientes que se submetem aos tratamentos com exercícios perineais habituados. Porém é necessária a realização de novas pesquisas na área / Introduction: Incontinence is a medical problem of great impact on quality of life of patients. There is no research on resistance exercise as a treatment option through the UI muscle strengthening globalization, but there is already evidence of increased strength, proprioception and muscle contraction, providing this type of exercise. Objective: To observe the effect of globalized resistance training in complaints of urinary incontinence and / or bladder control improvement in a group of women with urinary incontinence. Methods: We performed a clinical, prospective, uncontrolled study with twenty patients who were subjected to resistance training twice a week for a total period of three months. The measurement tools were the voiding diary, urodynamic and subjective questions (all with pre and post treatment intervention for comparative analysis). Results: The results revealed a statistically significant improvement in episodes of urinary leakage, and volume change of guard / day (p <0.001) than the improvement reported in 85% of all participants and would re-training. However, no statistically significant urodynamic. Conclusion: The resistance exercises were shown to be safe and effective in clinical improvement of patients and may be a cheaper and more accessible option of treatment, which may reduce the dropout rate presented by patients who undergo the treatments with perineal exercises used. However, it is necessary to conduct further research in the area
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Conhecimento de mulheres sobre os músculos do assoalho pélvico e sua relação com a capacidade de contração e sintomas de incontinência urinária: estudo transversal / Women\'s knowledge about pelvi floor muscle its association with ability to contract and urinary incontinence symptoms: a cross-sectional study

Freitas, Leticia Maciel de 19 April 2018 (has links)
O conhecimento acerca dos músculos do assoalho pélvico (MAP) entre mulheres é baixo e muitos motivos podem acarretar essa falta de conhecimento, como falta de acesso aos fóruns de saúde e educacionais, constrangimento ao falar sobre o assunto e preocupação com o estigma social. Essas mulheres ainda convivem com o sofrimento físico e emocional, como depressão, perda da autoestima e isolamento social desencadeado pelas disfunções dos MAP, sendo a incontinência urinária (IU) a mais prevalente entre as disfunções. Além disso, as mulheres também não apresentam boa função dos MAP. O objetivo deste estudo foi avaliar o conhecimento sobre os MAP e sua relação com a capacidade de contrair estes músculos e do conhecimento com os relatos de IU. Trata-se de um estudo observacional transversal. Para verificar os objetivos foram utilizados o questionário de conhecimento sobre os MAP, a palpação e a manometria vaginal e o questionário ICIQ-IU-SF. As análises estatísticas foram realizadas utilizando o software estatístico SAS 9.4 Software. As variáveis foram apresentadas em forma descritivas. O coeficiente de correlação de Pearson foi utilizado para testar a associação entre o conhecimentos sobre os MAP e idade, IMC, paridade, pico, média e resistência dos MAP e escore do ICIQ-UI-SF. O teste exato de Fisher foi utilizado para comparar o conhecimento dos MAP com as variavéis qualitativas. Os valores de p<=0,05 foram considerados estatisticamente significativos. Foram recrutadas 160 mulheres da cidade de Ribeirão Preto, destas 27 não comparecem para avaliação e 133 foram incluídas na pesquisa. A média de idade das mulheres foi de 53,3 (±13,82), 73 (54,9%) eram casadas, 84 (63,2%) brancas, 65 (48,8%) com menos de 8 anos de escolaridade, 107 (80,5%) multíparas, 83 (62,4%) apresentam queixas de sintomas de IU e 123 (92,5%) não realizaram o treinamento dos MAP. As mulheres apresentaram um baixo conhecimento sobre os MAP. A média do escore do questionário de conhecimento sobre os MAP foi de 0,48 (±0,97). Observou-se que 23,3% da amostra não foi capaz de contrair voluntariamente os MAP. Os valores de pico, média e duração da manometria vaginal foram 39,1 cmH2O (±23,7), 25,5 cmH2O (±16,1) e 21,1 segundos (±20,8), respectivamente. A média do escore do ICIQ-IU-SF foi de 7.1 (± 6,8). Entre as 40,6% de mulheres que demonstraram a capacidade de contrair os MAP, nenhuma possuía conhecimento sobre os MAP. Não foi encontrada relação entre o conhecimento e a capacidade de contração dos MAP e entre o conhecimento e os sintomas de IU. Porém foi encontrado uma correlação entre o conhecimento sobre os MAP e idade (r: -0,2044/ p: 0,01), entre conhecimento e paridade (r: -0.19568/ p: 0.02) e uma associação entre o conhecimento e anos de escolaridade (p: 0,0012) e entre conhecimento e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico prévio (p: <0,001). / Knowledge about pelvic floor muscles (PFM) among women is low and many reasons can lead to this lack of knowledge, such as lack of access to health and educational forums, embarrassment in talking about this topic and concern with social stigma. These women still live with physical and emotional suffering, such as depression, loss of self-esteem and social isolation triggered by PFM dysfunctions, with urinary incontinence (UI) being the most prevalent among dysfunctions. In addition, women also lack good function of the PFM. This study aims to evaluate the knowledge about the PFM and its relation with the capacity to contract these muscles, and of the relation of knowledge with UI reports. This is an observational cross-sectional study. To verify the objectives, the knowledge questionnaire related to PFM, palpation and vaginal manometry and the ICIQ-UI-SF questionnaire were used. Statistical analyzes were performed using statistical software SAS 9.4 Software. The variables were presented in descriptive form. The Pearson correlation coefficient was used to test the association between knowledge on PFM and age, BMI, parity, peak, mean and resistance of PFM and ICIQ-UI-SF score. Fisher\'s exact test was used to compare knowledge of the PFM with qualitative variables. Values of p<=0.05 were considered statistically significant. A total of 160 women were recruited from the city of Ribeirão Preto, of whom 27 did not attend the evaluation and 133 were included in the study. The mean age of the women was 53.3 (± 13.82), 73 (54.9%) were married, 84 (63.2%) were white, 65 (48.8%) attended school less than 8 years, 107 (80.5%) were multiparous, 83 (62.4%) presented complaints of UI symptoms and 123 (92.5%) had never performed PFM training. The women showed a low level of knowledge about the PFM. The mean score of the PFM knowledge questionnaire s was 0.48 (± 0.97). It was observed that 23.3% of the sample was not able to voluntarily contract their PFM. The values of peak, mean and duration of vaginal manometry were 39.1 cmH2O (± 23.7), 25.5 cmH2O (± 16.1) and 21.1 seconds (± 20.8), respectively. The mean ICIQ-UI-SF score was 7.1 (± 6.8). Among 40.6% of women who demonstrated the ability to contract their PFM, none had knowledge about it. No relationship was found between the knowledge and the contraction capacity of the PFM and between the knowledge and symptoms of UI. However, a correlation was found between knowledge about the PFM and age (r: -0,2044/ p: 0,01), between knowledge and parity (r: -0.19568/ p: 0.02) and an association was found between knowledge and years of education (p: 0,0012), and between knowledge and previous pelvic floor muscle training (p: <0,001).
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Análise da distribuição multivetorial de cargas do assoalho pélvico feminino em diferentes populações / Investigation of the multivectorial load distribution of the pelvic floor in different female populations

Cacciari, Licia Pazzoto 09 August 2017 (has links)
Apresentamos nesta tese a compilação de dois artigos científicos aceitos para publicação, que serão reproduzidos e discutidos em diferentes sessões apresentadas a seguir. Os objetivos gerais desta tese são desenvolver um instrumento inovador para a análise biomecânica do assoalho pélvico (AP) , capaz de fornecer um perfil preciso da distribuição de pressões ao longo do canal vaginal, e caracterizar o potencial de coordenação espacial desse grupo muscular em uma população de mulheres treinadas na técnica de Pompoarismo. Para o primeiro objetivo, nós desenvolvemos um sensor com alta resolução tridimensional para a avaliação do perfil espaço-temporal de pressões no canal vaginal. Para isso, o mapeamento obtido da distribuição intravaginal de pressões foi (i) testado entre avaliadores, tentativas e sessões de avaliação para verificação da confiabilidade e repetitividade do instrumento e protocolo de coleta; (ii) comparado à avaliação digital da força do AP, e (iii) caracterizado e diferenciado entre duas tarefas opostas: a contração máxima do AP e manobra de Valsalva (considerada como um esforço máximo de expulsão com movimento caudal do AP). Para o segundo objetivo, com o novo sensor nós comparamos dois grupos de mulheres: praticantes e não praticantes de uma técnica específica de coordenação da musculatura do AP, o Pompoarismo. O sensor consiste em um cilindro de Ertacetal® não deformável envolvido por uma matriz de sensores capacitivos calibrados individualmente (MLA-P1, pliance System; novel; Munique, Alemanha). O cilindro, com 23,2 mm de diâmetro e 8 cm de comprimento, contém uma área sensora de 50 cm2 (10x10 elementos de 7,07 mm2, com gap de 1,79 mm entre cada sensor). Cada sensor apresenta amplitude de medida entre 0,5 e 100 kPa, e resolução de 0,42 kPa, o que possibilita mensurações unidirecionais com alta resolução espacial e testada baixa e uniforme resposta à temperatura. O perfil de pressão intravaginal foi descrito com base em duas diferentes abordagens considerando: (i) o pico de pressão da matriz inteira e (ii) a distribuição da pressão ao longo de diferentes sub-regiões do canal vaginal, obtidas por divisões da matriz sensora em \"anéis\", \"planos\", ou subáreas (caudal, média e cranial). Coeficientes de correlação intraclasse indicaram excelente repetitividade inter e intra avaliador para a área total e medial, com confiabilidade moderada para as áreas cranial e caudal. A correlação entre os picos de pressão e a força obtida pela avaliação digital do AP foi moderada [coeficiente de Spearman r=0,55 (p < 0,001)]. O Perfil espaço-temporal de pressões do canal vaginal foi completamente diferente entre a contração máxima do AP e a Valsalva (ANOVA medidas repetidas, dois fatores), com a contração muscular resultando em pressões notavelmente maiores na porção anteroposterior média do canal vaginal. Considerando o potencial de coordenação e distribuição espacial da pressão intravaginal, observamos no grupo de mulheres praticantes de pompoarismo uma maior capacidade de sustentação da força muscular (40% maior, efeito moderado, p=0,04), além de menores contribuições relativas da porção média e plano anteroposterior, e maiores contribuições das porções caudal e cranial e planos latero-laterais da pressão intravaginal, que se mostrou de modo geral mais simetricamente distribuída em relação ao grupo controle. Com este protocolo e instrumento inovador foi possível obter um mapeamento de alta resolução, confiável e capaz de distinguir o perfil de distribuição de pressões ao longo de diferentes porções do canal vaginal, e caracterizar tarefas e padrões de coordenação muscular em diferentes grupos de mulheres / This thesis is presented as a compilation of two scientific papers accepted for publication, reproduced in different sections. The general purpose of this thesis is to develop a novel instrumented probe for pelvic floor muscle (PFM) biomechanics assessment, capable of providing a precise high spatial 3D resolution pressure profile of the vaginal canal, and to map the spatial coordination potential of these muscles in a trained female population. For the first objective, we developed a novel device for assessing the spatiotemporal pressure profile of the vaginal canal. The pressure profile was (i) tested for reliability and repeatability, (ii) compared to the PFM digital assessment, and (iii) characterized and compared between two opposite tasks: maximum contraction and Valsalva maneuver (maximum intra-abdominal effort with downward movement of the pelvic floor). For the second objective, we assessed and compared two groups of asymptomatic women using the newly developed device: practitioners and non-practitioners of a specific coordination training of the PFM, the Pompoir technique. The developed probe consists of a non-deformable Ertacetal® cylinder, covered by a matrix of individually calibrated capacitive sensors (MLA-P1, pliance System; Novel, Munich, Germany). The cylinder is 23.2 mm in diameter and 8 cm in length, and its sensing area is 70.7 mm2 (10x10 matrix of sensing elements, each with 7.07 mm2 in size and 1.79 mm gap between them). The capacitive sensors have a measurement range of 0.5-100kPa, and a measurement resolution of 0.42 kPa, enabling unidirectional measurements with high spatial resolution, and tested low uniform and linear response to temperature variations. The pressure profile was described based on two different approaches, either considering the peak pressure of the entire sensor matrix or the pressure distribution along different sub-regions of the vaginal canal, obtained by divisions of the sensor matrix in \"rings\", \"planes\" or major areas (caudal, mid and cranial) throughout the vaginal length. Intraclass correlation coefficients indicated excellent inter- and intra-rater reliability and intra-trial repeatability for the total and mid-areas, with moderate reliability for the cranial and caudal areas. There was a moderate correlation between peak pressure and PFM digital palpation [Spearman\'s coefficient r=0.55 (p < 0.001)]. Spatiotemporal profiles were completely different between the maximum contraction tasks compared to Valsalva (2-way ANOVAs for repeated measures), with contraction resulting in notably higher pressures in the mid-anteroposterior portion of the vaginal canal. Regarding the effect of Pompoir training, the trained group presented better ability to sustain the achieved pressure for a longer period (40% longer, moderate effect, P=0.04) also having smaller relative contributions from the mid-region rings and anteroposterior plane, and greater contributions from the caudal and cranial rings and latero-lateral plane, with more symmetrical pressure distribution patterns in comparison to the control group. With this protocol and novel instrument, we obtained a high-resolution and highly reliable innovative 3D pressure distribution map of the pelvic floor, capable of distinguishing vaginal sub-regions, planes, rings, tasks and characterizing coordination patterns of the PFM following a specific training protocol
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Avaliação da contratilidade dos músculos do assoalho pélvico em mulheres com dor pélvica crônica / Evaluation of contractility of pelvic floor muscles in women with chronic pelvic pain

Lôpo, Carla Pedrosa 11 July 2017 (has links)
Este estudo avaliou a contratilidade dos músculos do assoalho pélvico (MAP) de mulheres com dor pélvica crônica (DPC) comparadas com mulheres sem dor pélvica. Para essa avaliação foi realizada a palpação vaginal e a perineometria. Na palpação vaginal a função muscular foi classificada usando a escala de Oxford modificada de 0 a 5. Também foi avaliada a capacidade de contração, coordenação e a resistência dos MAP. A capacidade de contração foi registrado como sim ou não; a coordenação foi avaliada pela capacidade de contração dos músculos do assoalho pélvico, sem a utilização da musculatura acessória e a resistência foi o tempo em que a paciente manteve a contração dos MAP. A avaliação da pressão de contração dos MAP foi realizada através do perineômetro, que consiste em um aparelho que registra a pressão vaginal gerada pela contração dos MAP em medidas de cmH2O. Foram analisadas 78 mulheres, com e sem DPC. A análise comparativa entre os grupos mostrou que existe diferença estatisticamente significativa em relação ao seguintes itens: força muscular demonstrada pela Escala Modificada Oxford (p = 0,018), resistência muscular (p <. 0001), a função intestinal (p = 0,012), infecção do trato urinário (p = 0,006), cirurgia abdominal (p <0,0001), parto vaginal (p = 0,041), a cesariana (p = 0,002), dispareunia (p <0,001) , índice de massa corporal (p = 0,0127) e pressão de contração demonstrada pela perineometria (p = 0,0001). Não houve diferença significativa na capacidade de contração (p = 0,152), coordenação muscular (p = 0,999), incontinência urinária de esforço (p = 0,804), história obstétrica (p = 0,692), a presença de partos (p = 0,414), aborto ( p = 0,804) e idade (p = 0,2992). Houve uma forte correlação entre a escala de Oxford e perineometria, com um valor de p 0,0001. Este estudo concluiu que as mulheres com DPC têm alteração na contratilidade do MAP em relação às mulheres sem DPC, demonstrado pela escala de Oxford modificada e perineometria. / This study evaluated the contractility of the muscles of the pelvic floor of women with chronic pelvic pain compared with women without pelvic pain. The evaluation of the pelvic floor muscles was performed by vaginal palpation and perineometry. In vaginal palpation the muscle function was classified using the modified Oxford scale of 0 to 5. It was also evaluated the ability contraction, coordination and strength of the pelvic floor muscles. Contraction capacity was recorded as yes or no; coordination was evaluated by the contraction capacity of the pelvic floor muscles without the use of accessory muscles and the resistance was recorded with the time that the patient could sustain the contraction of the pelvic floor muscles. The evaluation of floor muscles contraction pressure was conducted through the perineometer, consisting of an apparatus which records vaginal pressure generated by the contraction of MAP in cm H2O measures. We analyzed 78 women, with and without CPP. The comparative analysis between the groups showed that there is a statistically significant difference in relation to the following: Scale Modified Oxford (p = 0.018), the muscle strength (p <.0001), intestinal function (p = 0.012), urinary tract infection (p = 0.006), abdominal surgery (p <0.0001), vaginal birth (p = 0.041), cesarean section (p = 0.002), dyspareunia (p <0.001), BMI (p = 0.0127) and perineometry (p = 0.0001). There was no significant difference in the contraction capacity (p = 0.152), muscle coordination (p = 0.999), urinary incontinence (p = 0.804), obstetric history (p = 0.692), presence of births (p = 0.414), abortion (p = 0.804) and age (p = 0.2992). There was a strong correlation between the scale of Oxford and perineometry, with a p value of 0.0001. This study found that women with CPP have change in contractility of MAP in relation to controls, demonstrated by the modified Oxford scale and perineometry.
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A prevalência de incontinência urinária em mulheres praticantes de corrida de rua

Guimarães, Elaiana Cristina Teixeira January 2018 (has links)
Submitted by Gisely Teixeira (gisely.teixeira@uniceub.br) on 2018-06-12T17:55:27Z No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) / Made available in DSpace on 2018-06-12T17:55:27Z (GMT). No. of bitstreams: 1 51500734.pdf: 449240 bytes, checksum: 920c1c3fcff0e12938baa4d36026c9db (MD5) Previous issue date: 2018 / Introdução: A incontinência urinária é definida pela Sociedade Internacional de Continência (ICS) como a queixa de qualquer perda urinária de forma involuntária. Embora se tenha um consenso da importância da prática de atividade física, estudos têm demonstrado que a corrida pode acarretar distúrbios uroginecológicos como a incontinência urinária, devido ao aumento da pressão intra-abdominal e a deficiência da musculatura do assoalho pélvico que é responsável pelo suporte dos órgãos pélvicos. Objetivo: Verificar a prevalência de incontinência urinária num grupo de mulheres que praticam corrida de rua regularmente. Métodos: Foram aplicados dois questionários num grupo de corrida, para observar a presença de sintomas de incontinência urinária nas praticantes. Um questionário sobre os dados do histórico ginecológico e obstétrico e o questionário ICIQ-SF sobre incontinência urinária e então analisados os dados das respostas. Resultados: A amostra foi composta por 13 mulheres participantes do estudo. 9 tem filhos, 7 tiveram parto cesariano, 1 teve parto normal e 1 atleta teve os dois tipos de parto. 2 que tiveram parto cesariana tem queixa de perda urinária e 2 que tiveram parto normal tem queixa de perda urinária. Das que não tem filhos, apenas 1 relatou queixa de perda urinária. Conclusão: O estudo permitiu compreender que os sintomas de incontinência urinária estão presentes nas praticantes de corrida de rua. A corrida ocasiona aumento excessivo na pressão intra-abdominal, sobrecarregando os órgãos pélvicos, que irão fazer pressão no assoalho pélvico, ocasionando danos a essa musculatura. Diversos estudos mostraram a ocorrência de sintomas em praticantes de corrida, nos revelando que deveria ter um trabalho preventivo com as mulheres corredoras evitando o aparecimento de disfunções miccionais.
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Eficácia da intervenção fisioterapêutica na recuperação da função erétil pós-prostatectomia radical estudo clínico randomizado /

Cipriano, Fernanda Jabur January 2017 (has links)
Orientador: Hamilto Akihissa Yamamoto / Resumo: Proposta: O câncer de próstata é o tumor sólido mais comum em homens. A prostatectomia radical é importante forma curativa dessa doença, mas tem como uma das complicações mais temidas a disfunção erétil. Estudos prévios demonstram ação da fisioterapia como forma de tratamento dessa complicação, mas sua real importância ainda está por ser definida. Neste artigo foi proposta a avaliação da fisioterapia através de exercícios para reabilitação do assoalho pélvico e através de eletroestimulação no tratamento e reabilitação precoce da disfunção erétil após a prostatectomia radical.Materiais e métodos: Estudo clínico randomizado e controlado comparando três grupos: observação (G1), exercícios domiciliares do assoalho pélvico (G2) e eletroestimulação anal (G3). Os pacientes foram avaliados no pré-operatório e com 1, 3, 6 e 12 meses após a cirurgia através da perineometria (avaliar força do assoalho pélvico), eletromiografia (registro elétrico da atividade muscular) e o IIEF-5 (Índice Internacional de Função Erétil), somente o IIEF-5 foi realizado até 24 meses após a cirurgia.Resultados: Os grupos foram homogêneos quanto a presença de comorbidades, estadiamento clínico e preservação de feixes nervosos. A presença de disfunção erétil no pré-operatório foi alta (62% dos pacientes). Não houve correlação entre os tratamentos fisioterapêuticos e a recuperação da função erétil no pós-operatório. Conclusão: Não foi encontrado benefício da intervenção fisioterapêutica precoce na recuperação d... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo) / Abstract: Proposal: Prostate cancer is the most common solid tumor in men. A radical prostatectomy is important curative form of this disease, but it has one of the most feared complications that is, erectile dysfunction. Previous studies have demonstrated the action of physical therapy as a treatment for this complication, but its real importance is yet to be defined. In this paper the evaluation of physiotherapy was proposed by rehabilitation exercises for the pelvic floor and through electrostimulation in the treatment and early rehabilitation of erectile dysfunction after radical prostatectomy.Materials and methods: a randomized controlled clinical study comparing three groups: observation (G1), home pelvic floor exercises (G2) and anal electrostimulation (G3). Patients were evaluated preoperatively and at 1, 3, 6 and 12 months after surgery by perineometry (assessing strength of the pelvic floor), Electromyography (electrical record of muscle activity) and the IIEF-5 (International Index of Erectile Function). Only the IIEF-5 was performed up to 24 months after surgery .Results: The groups were homogeneous regarding the presence of comorbidities, clinical staging and preservation of nerve bundles. The presence of erectile dysfunction preoperatively was high (62% of patients). There was no correlation between the physical therapy treatments and the recovery of erectile function postoperatively. Conclusion: No benefit was found of early physiotherapy intervention in the recovery of ... (Complete abstract click electronic access below) / Doutor

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