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Estado nutricional de adolescentes em uso de antipsicóticos

Guerra e Silva, Débora 05 June 2017 (has links)
Submitted by Biblioteca do Instituto Biomédico BIB (uffbib@gmail.com) on 2017-06-05T19:29:21Z No. of bitstreams: 1 Débora Guerra e Silva.pdf: 888747 bytes, checksum: 6d26a3772f933c6b9b96451e0e5c6100 (MD5) / Made available in DSpace on 2017-06-05T19:29:21Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Débora Guerra e Silva.pdf: 888747 bytes, checksum: 6d26a3772f933c6b9b96451e0e5c6100 (MD5) / Introdução: O uso de antipsicóticos (AP), especialmente atípicos (AA), em adultos pode levar a ganho de peso, obesidade e risco de doenças cardiovasculares. Ainda há poucos estudos relacionados ao uso destes medicamentos em crianças e adolescentes. Objetivo: Avaliar o estado nutricional de adolescentes conforme o tempo de uso de AP, em especial AA. Metodologia: Estudo aprovado pelo Comitê de Ética da UFF (Nº de licença: 047536/2015). Trata-se de amostra de conveniência e estudo transversal com 49 adolescentes de ambos os sexos com idade entre 10 a 19 anos em tratamento psiquiátrico no CAPSi Zé Garoto- São Gonçalo/RJ. Foram incluídos no estudo adolescentes com déficit intectual, autismo, transtorno de conduta e psicose. Excluídos os portadores de doença endócrino-metabólica (diabetes, hipo e hipertiroidismo). Com autorização, os participantes realizaram avaliação antropométrica de peso, estatura e perímetro da cintura (PC) e foram calculados o Índice de Massa Corporal (IMC), considerando a classificação de z-Score e percentil 75 da amostra como ponto de corte para PC (P75 – PC: 96,5 cm). Para análise da composição corporal, foi selecionada uma subamostra de pacientes em uso de risperidona (RP) como medicação principal (esquizofrênicos e déficit intelectual) e analisado percentual de gordura corporal (PGC) através de balança de bioimpedância e somatório de dobras cutâneas (SDC). Resultados: Participaram do estudo 41 meninos e 8 meninas, com idade média de 14,4 ± 2,7 anos. Destes, 8 não usavam medicação AP (SA), 32 a usavam há mais de 1ano (> 1 ano) e 9 a usavam há menos de 1 ano (< 1 ano). Houve diferença significativa quanto ao IMC em relação ao tempo de uso de medicação [Teste Kruswall Wallis (mediana): SA = 18,55 / <1 ano = 22,93 / >1ano = 24,56 kg/m²; p=0,003], sendo significativamente maior o IMC entre os que usaram AP em comparação aos sem uso e maior IMC após primeiro ano de uso [Teste Mann- Whitney, IMC x não há uso de AP x > 1ano, p= 0,028; IMC x não há uso de APx < 1ano, p=0,221; IMC x < 1 ano x > 1 ano, p= 0,757]. Também houve mais obesos entre os usuários de AP por mais de 1 ano (p=0,007 – Teste Qui quadrado; obesos= 40,6%). Pacientes em uso de RP apresentaram maior média de IMC, independente do tempo [IMC x com e sem risperidona / Teste Mann- Whitney, p= 0,034 (mediana): IMC SEM RP = 19,61/ IMC COM RP= 24,80]; [ IMC x tempo / Teste Kruskal-Wallis, p= 0,097]. Foram encontradas alterações no percentual de gordura corporal pelo SDC em relação ao tempo de uso da RP, sendo maior PGC entre os que usavam RP em comparação aos sem uso e maior no primeiro ano de uso. [Gordura Corporal X Tempo / Teste Kruskal-Wallis, p= 0,038, Gordura sem RP= 20,40, Gordura 1mês - 1ano = 28,95 , Gordura > 1ano = 26,12] ; [ Gordura x com x sem RP; Teste Mann-Whitney, p= 0,018/ Gordura (sem RP) = 20,40 e Gordura (com RP) = 26,99], [Teste de Mann Whitney; Gordura x não há RP x 1 mês - 1ano, p= 0,014 / Gordura x não há RP x > 1ano; p= 0,062]. Conclusão: A análise sugere que há associação temporal entre uso de AP, aumento de IMC e obesidade. A RP está associada com aumento de IMC e há relação temporal entre o uso de RP e aumento de gordura corporal. / Introduction: The use of antipsychotics (AP), especially atypical (AA) in adults can lead to weight gain, obesity and cardiovascular disease risk. There are few studies related to the use of these medications in children and adolescents. Objective: To evaluate the nutritional status of adolescents according to the AP use of time, especially AA. Methodology: This study was approved by the Ethics Committee of the UFF (license number: 047536/2015). This is a convenience sample and cross-sectional study with 49 adolescents of both sexes aged 10 to 19 years in psychiatric treatment in CAPSi Ze Garoto- São Gonçalo / RJ. The study included adolescents with borderline intellectual deficit, autism, conduct disorder and psychosis. Excluding patients with endocrine-metabolic disease (diabetes, hypo- and hyperthyroidism). With authorization, the participants underwent anthropometric measurements of weight, height and waist circumference (PC) and were calculated the body mass index (BMI), considering the classification of z-score and percentile 75 of the sample as a cutoff point for PC ( P75 - PC: 96.5 cm). For body composition analysis, we selected a subsample of patients on risperidone use (RP) as the primary medication (schizophrenics and intellectual deficit) and analyzed body fat percentage (PGC) by bioimpedance scale and sum of skinfolds (SDC). Results: The study included 41 boys and 8 girls, mean age 14.4 ± 2.7 years. Of these, 8 were not receiving medication AP (SA), 32 used it for more than 1 year (> 1 year) and 9 used for less than one year (<1 year). There was a significant difference in BMI over time use of medication [Test Kruswall Wallis (median): SA = 18.55 / <1 year = 22.93 /> 1 year = 24.56 kg / m²; p = 0.003], being significantly higher BMI among those who used AP compared to unused and higher BMI in the first year of use [Mann-Whitney test, BMI x no x > 1 year, p = 0.028; BMI x no x <1 year, p = 0.221; BMI x <1 year x> 1 year, p = 0.757]. There were also more obese between AP users for more than 1 year (p = 0.007 - Chi square test; obese = 40.6%). Patients in PR use had higher mean BMI, independent of time [BMI x with and without risperidone / Mann-Whitney test, p = 0.034 (median) BMI S / = 19.61 / BMI C / = 24.80]; [BMI x time / Kruskal-Wallis test, p = 0.097]. Changes were found in the percentage of body fat (SDC) in relation to the RP use time, higher PGC among those who used RP compared to unused and higher in the first year of use. [Fat X Time / Kruskal-Wallis test, p = 0.038 ]; [Fat x with and without risperidone; Test Mann- Whitney, p = 0.018 / Fat S / = 20,40 and fat C / = 26.99 / Fat x no x 1 month - 1 year; Mann-Whitney test, p = 0.014 / Fat x no x> 1 year; Mann-Whitney test, p = 0.062]. Conclusion: The analysis suggests that there is temporal association between use of AP, increased BMI and obesity. The RP is associated with increased BMI and no temporal relationship between the use of RP and increased body fat.
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Hábitos alimentarios y ganancia de peso en primigestas asistentes a un centro materno infantil, San Juan de Miraflores-2018

Luque Cupi, Karin Iliana January 2019 (has links)
Los hábitos alimentarios son un punto clave para lograr una adecuada ganancia de peso. La ganancia de peso durante el embarazo tiene influencia importante en las condiciones maternas y perinatales. Por otro lado, la existencia de hábitos alimentarios inadecuados antes y durante embarazo, podría afectar tanto al estado de salud de la madre como la del niño, incluso después del parto. El objetivo del presente estudio es determinar la asociación entre hábitos alimentarios y ganancia de peso en primigestas del segundo y tercer trimestre gestacional asistentes a un Centro Materno Infantil, San Juan de Miraflores-2018. Realiza un estudio descriptivo, correlacional y transversal, con muestreo no probabilístico realizado en el distrito de San Juan de Miraflores. Participaron 128 primigestas de 18-35 años de edad del segundo y tercer trimestre de gestación. Por otro lado, se aplicó una encuesta de hábitos alimentarios validado con una prueba binomial (p=0.7580) y se revisaron los carnets prenatales para obtener el registro de ganancia de peso. Además, se aplicó la prueba estadística descriptiva, Chi cuadrado. Encuentra que el 37.5% y 50% de las primigestas del segundo y tercer trimestre, respectivamente, presentaron hábitos alimentarios adecuados. Así mismo, los hábitos alimentarios que destacaron fueron que todas consumían sus comidas principales en casa y ninguna adicionaba sal a la comida servida, ni consumía alcohol. Por otro lado, el 34.3% y 46.9% de las primigestas del segundo y tercer trimestre, respectivamente, tuvieron una adecuada ganancia de peso. Concluye que se halló asociación entre hábitos alimentarios y ganancia de peso en primigestas del segundo y tercer trimestre que acuden al Centro Materno Infantil de San Juan de Miraflores. / Tesis
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Obesidad y ganancia excesiva de peso gestacional como factores de riesgo para macrosomía en neonatos de pacientes atendidas en el Hospital Octavio Mongrut Muñoz 2015-2017

Santillán Arias, John Paúl January 2018 (has links)
Publicación a texto completo no autorizada por el autor / Determina si la obesidad y ganancia excesiva de peso gestacional son factores de riesgo para macrosomía en neonatos de pacientes atendidas en el Hospital “Octavio Mongrut Muñoz” 2015-2017. Material y método: Es un estudio observacional, analítico (caso-control), retrospectivo y transversal. Fue seleccionada probabilísticamente una muestra de 208 neonatos distribuidos en un grupo caso (104) y un grupo control (104), según hayan presentado macrosomía, siendo esta definida como un peso al nacimiento igual o superior a 4000 gramos. Se usó estadística descriptiva e inferencial, en esta última la prueba de Chi cuadrado para verificar asociación (con nivel de significancia del 5%) y el Odds Ratio para valorar la magnitud de la misma. Resultados: la edad promedio de las madres fue 29,6 años; mayoritariamente fueron nulíparas (53,8%) y con 6 o más controles prenatales (93,7%). La obesidad pregestacional estuvo presente en el 15,4% de madres y la ganancia de peso gestacional excesiva en un 29,8%; mientras que un 7,2% presentaron ambos factores. Por si sola, la obesidad pregestacional (OR: 2,99; p=0,007; IC95%: 1,31-6,84) y la ganancia de peso gestacional excesiva (OR: 2,57; p=0,002; IC95%: 1,38-4,77) fueron factores de riesgo para macrosomía neonatal; no obstante, estando ambos factores presentes el riesgo se incrementó más del doble (OR: 7,28; p=0,006; IC95%: 1,60-33,15). Por último, la principal vía de parto fue cesárea con un 51,9% de casos. Conclusión: individualmente la obesidad pregestacional y la ganancia de peso gestacional excesiva son factores de riesgo para macrosomía; sin embargo, la combinación de ellas incrementa doblemente el riesgo. / Tesis
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Influência da idade, sexo e dos hormônios gonadais na percepção dolorosa em modelo de dor neuropática em ratos / Influence of age, sex and gonadal hormones on pain perception in neuropathic pain model in rats

Palmeira, Claudia Carneiro de Araujo 23 October 2014 (has links)
Os fatores idade e sexo modificam a experiência dolorosa em animais e seres humanos. Os efeitos dos hormônios gonadais têm sido estudados em diversos modelos experimentais de dor, no entanto, o efeito do envelhecimento na percepção à dor carece de mais investigação. O efeito do envelhecimento na dor neuropática ainda não está bem estabelecido. Neste estudo se procurou avaliar possíveis variações na percepção da dor da hiperalgesia mecânica, em função da idade, presença e ausência de hormônios gonadais e sexo em ratos Wistar machos e fêmeas, jovens e idosos no modelo de dor neuropática, ligadura da quinta raiz lombar. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: ratos jovens orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratos idosos orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratas jovens ooforectomizadas com ou sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas. Foi testado o limiar de retirada da pata após estímulo mecânico antes da ligadura e no 7º, 14º, 21º e 28o dias após a ligadura. Os resultados mostraram que todos os animais apresentaram comportamento hiperalgésico após ligadura da quinta raiz lombar durante os 28 dias de observação. A hiperalgesia ocorreu independentemente do sexo do animal, da presença ou ausência de hormônios gonadais ou idade. Não houve diferença entre ratos jovens e idosos não-orquiectomizados (p = 0,420), entre ratos jovens e idosos orquiectomizados (p = 0,560). Entre os ratos idosos com e sem orquiectomia houve diferença no 14º (p = 0,038) e 28º (p = 0,002) dias. Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol apresentaram menor hiperalgesia que ratas ooforectomizadas com reposição durante todo o período (p = 0,001). Não houve diferença entre ratos idosos orquiectomizados e ratas idosas (p = 0,09). Ratos jovens não-orquiectomizados apresentaram menor hiperalgesia mecânica que ratas jovens ooforectomizadas com reposição de 17beta-estradiol (p = 0,001), o mesmo não ocorreu entre machos e fêmeas jovens gonadectomizados sem reposição hormonal (p = 0,511). Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas mostraram diferença apenas no 7º dia (p = 0,002). Os resultados permitiram concluir que a reposição de 17beta-estradiol aumentou a hiperalgesia mecânica aos estímulos mecânicos após ligadura da quinta raiz lombar em ratas jovens ooforectomizadas, a hiperalgesia mecânica não diferiu entre os sexos em ratos jovens machos e fêmeas, a presença da gônada masculina diminuiu a hiperalgesia mecânica em ratos idosos e que houve diminuição da hiperalgesia mecânica em ratas idosas / Age and sex modify the pain experience in animals and humans. The effects of gonadal hormones have been studied in various experimental pain models, however, the effect of aging on pain perception needs further investigation. The effect of aging on neuropathic pain is not well established. In this study, we sought to determine how aging and gonadal hormones affect mechanical hyperalgesia using spinal nerve ligation as a neuropathic pain model in aged and young male and female Wistar rats. Animals were divided into seven groups: aged female, ovariectomized young females with 17beta-estradiol replacement, ovariectomized young females without 17beta-estradiol replacement, orchiectomized and non-orchiectomized aged and young males. Rats were tested for mechanical hyperalgesia in the plantar surface of the left hindpaw before nerve ligation and on days 7, 14, 21 and 28 after nerve ligation. All animals of all groups showed mechanical hyperalgesic behavior after spinal nerve ligation during entire period of 28 days. Hyperalgesia was independent of the sex of the animal, the presence or absence of gonadal hormones or age. There was no difference between non-orchiectomized aged and young males (p = 0.420), and between orchiectomized aged and young males (p = 0.560). There was difference between aged male rats with and without orchiectomy in days 14 (p = 0.038) and 28 (p = 0.002). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement had less hyperalgesia than young ovariectomized female rats with replacement (p = 0.001). There was no difference between aged orchiectomized male rats and old female rats (p = 0.09). Young non-orchiectomized male rats showed less mechanical hyperalgesia than young ovariectomized female rats with 17beta-estradiol replacement (p = 0.001), that did not occur between young orchiectomized males rats and young ovariectomized females rats without 17beta-estradiol replacement (p = 0.51). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement and old female rats showed differences only on day 7 (p = 0.002). These data suggest that estradiol presented a pronociceptive effect in young female rats in mechanical hyperalgesia in the neuropathic pain model, spinal nerve ligation, withdrawal threshold did not differ between sex, the presence of male gonadal hormones reduces mechanical hyperalgesia in old male rats and there is reduced mechanical hyperalgesia in aged female rats
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Influência da idade, sexo e dos hormônios gonadais na percepção dolorosa em modelo de dor neuropática em ratos / Influence of age, sex and gonadal hormones on pain perception in neuropathic pain model in rats

Claudia Carneiro de Araujo Palmeira 23 October 2014 (has links)
Os fatores idade e sexo modificam a experiência dolorosa em animais e seres humanos. Os efeitos dos hormônios gonadais têm sido estudados em diversos modelos experimentais de dor, no entanto, o efeito do envelhecimento na percepção à dor carece de mais investigação. O efeito do envelhecimento na dor neuropática ainda não está bem estabelecido. Neste estudo se procurou avaliar possíveis variações na percepção da dor da hiperalgesia mecânica, em função da idade, presença e ausência de hormônios gonadais e sexo em ratos Wistar machos e fêmeas, jovens e idosos no modelo de dor neuropática, ligadura da quinta raiz lombar. Os animais foram divididos nos seguintes grupos: ratos jovens orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratos idosos orquiectomizados e não-orquiectomizados, ratas jovens ooforectomizadas com ou sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas. Foi testado o limiar de retirada da pata após estímulo mecânico antes da ligadura e no 7º, 14º, 21º e 28o dias após a ligadura. Os resultados mostraram que todos os animais apresentaram comportamento hiperalgésico após ligadura da quinta raiz lombar durante os 28 dias de observação. A hiperalgesia ocorreu independentemente do sexo do animal, da presença ou ausência de hormônios gonadais ou idade. Não houve diferença entre ratos jovens e idosos não-orquiectomizados (p = 0,420), entre ratos jovens e idosos orquiectomizados (p = 0,560). Entre os ratos idosos com e sem orquiectomia houve diferença no 14º (p = 0,038) e 28º (p = 0,002) dias. Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol apresentaram menor hiperalgesia que ratas ooforectomizadas com reposição durante todo o período (p = 0,001). Não houve diferença entre ratos idosos orquiectomizados e ratas idosas (p = 0,09). Ratos jovens não-orquiectomizados apresentaram menor hiperalgesia mecânica que ratas jovens ooforectomizadas com reposição de 17beta-estradiol (p = 0,001), o mesmo não ocorreu entre machos e fêmeas jovens gonadectomizados sem reposição hormonal (p = 0,511). Ratas jovens ooforectomizadas sem reposição de 17beta-estradiol e ratas idosas mostraram diferença apenas no 7º dia (p = 0,002). Os resultados permitiram concluir que a reposição de 17beta-estradiol aumentou a hiperalgesia mecânica aos estímulos mecânicos após ligadura da quinta raiz lombar em ratas jovens ooforectomizadas, a hiperalgesia mecânica não diferiu entre os sexos em ratos jovens machos e fêmeas, a presença da gônada masculina diminuiu a hiperalgesia mecânica em ratos idosos e que houve diminuição da hiperalgesia mecânica em ratas idosas / Age and sex modify the pain experience in animals and humans. The effects of gonadal hormones have been studied in various experimental pain models, however, the effect of aging on pain perception needs further investigation. The effect of aging on neuropathic pain is not well established. In this study, we sought to determine how aging and gonadal hormones affect mechanical hyperalgesia using spinal nerve ligation as a neuropathic pain model in aged and young male and female Wistar rats. Animals were divided into seven groups: aged female, ovariectomized young females with 17beta-estradiol replacement, ovariectomized young females without 17beta-estradiol replacement, orchiectomized and non-orchiectomized aged and young males. Rats were tested for mechanical hyperalgesia in the plantar surface of the left hindpaw before nerve ligation and on days 7, 14, 21 and 28 after nerve ligation. All animals of all groups showed mechanical hyperalgesic behavior after spinal nerve ligation during entire period of 28 days. Hyperalgesia was independent of the sex of the animal, the presence or absence of gonadal hormones or age. There was no difference between non-orchiectomized aged and young males (p = 0.420), and between orchiectomized aged and young males (p = 0.560). There was difference between aged male rats with and without orchiectomy in days 14 (p = 0.038) and 28 (p = 0.002). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement had less hyperalgesia than young ovariectomized female rats with replacement (p = 0.001). There was no difference between aged orchiectomized male rats and old female rats (p = 0.09). Young non-orchiectomized male rats showed less mechanical hyperalgesia than young ovariectomized female rats with 17beta-estradiol replacement (p = 0.001), that did not occur between young orchiectomized males rats and young ovariectomized females rats without 17beta-estradiol replacement (p = 0.51). Young ovariectomized female rats without 17beta-estradiol replacement and old female rats showed differences only on day 7 (p = 0.002). These data suggest that estradiol presented a pronociceptive effect in young female rats in mechanical hyperalgesia in the neuropathic pain model, spinal nerve ligation, withdrawal threshold did not differ between sex, the presence of male gonadal hormones reduces mechanical hyperalgesia in old male rats and there is reduced mechanical hyperalgesia in aged female rats

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