• Refine Query
  • Source
  • Publication year
  • to
  • Language
  • 107
  • 56
  • 7
  • 6
  • 3
  • 2
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • 1
  • Tagged with
  • 221
  • 221
  • 52
  • 44
  • 39
  • 24
  • 23
  • 22
  • 20
  • 20
  • 19
  • 18
  • 18
  • 18
  • 17
  • About
  • The Global ETD Search service is a free service for researchers to find electronic theses and dissertations. This service is provided by the Networked Digital Library of Theses and Dissertations.
    Our metadata is collected from universities around the world. If you manage a university/consortium/country archive and want to be added, details can be found on the NDLTD website.
121

Thyroglobulin gene expression and thyroid functions in health and autoimmune thyroid diseases /

Kung, Wai-chee, Annie. January 1900 (has links)
Thesis (M.D.)--University of Hong Kong, 1990.
122

Thyroglobulin gene expression and thyroid functions in health and autoimmune thyroid diseases

Kung, Wai-chee, Annie. January 1900 (has links)
Thesis (M.D.)--University of Hong Kong, 1990. / Also available in print.
123

Avaliação da resposta imune a Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans em pacientes com neuromielite óptica e sua correlação com o grau de incapacidade neurológica / Evaluation of the imune response to Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans of patients with neuromyelitis optica and their correlation with the neurological disability score

Priscila de Oliveira Barros 22 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Neuromielite Óptica (NMO), anteriormente considerada como um subtipo de Esclerose Múltipla, é uma doença autoimune, inflamatória do sistema nervoso central, na qual o sistema imune ataca a mielina dos neurônios localizados nos nervos ópticos e medula espinhal, produzindo, então, mielite e neurite óptica simultânea ou sequenciais. A patogênese da neuromielite óptica é influenciada pela combinação de fatores genéticos e ambientais, incluindo agentes infecciosos. Diferentes doenças infecciosas podem tanto desencadear como exacerbar a autoimunidade. Portanto, o objetivo do presente estudo foi de analisar a responsividade imune in vitro a Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Candida albicans em pacientes com NMO recorrente-remitente, e a correlacionar ao nível de incapacidade neurológica. Nesse contexto, a extensão da linfoproliferação e perfil de citocinas em resposta a S. aureus e C. albicans, em culturas de células mononucleares do sangue periférico (CMSP) foram similares entre pacientes com NMO e indivíduos saudáveis. Entretanto, maior proliferação de células T associada à elevada liberação de IL-1β, IL-6 e IL-17 foi observada em culturas de células derivadas de pacientes com NMO quando estimuladas com E. coli. Ademais, nessas culturas, a produção de IL-10 foi significativamente menor quando comparada ao grupo controle. Ensaios conduzidos em culturas de CMSP depletadas de diferentes subtipos de linfócitos demonstraram que, enquanto células T CD4+ e T CD8+ produzem IL-6 em resposta a E. coli, a produção de IL-17 foi praticamente restrita às células T CD4+. Os níveis de IL-6 e IL-17 in vitro induzidos por E. coli foram correlacionados positivamente às incapacidades neurológicas. Essa maior tendência a produzir citocinas relacionadas ao perfil Th17 foi diretamente associada aos níveis de IL-23 produzidos por monócitos ativados com LPS. De modo interessante, níveis elevados de LPS foram quantificados no plasma de pacientes com NMO e estes foram correlacionados aos níveis plasmáticos de IL-6. Em conclusão, nossos resultados sugerem que uma maior responsividade a E. coli poderia estar envolvida na patogênese da NMO. Esse tipo de investigação é muito importante pois inibidores da ligação ou sinalização do TLR poderiam ser considerados terapias com grande potencial como adjuvantes no tratamento de pacientes com NMO. / Neuromyelitis optica (NMO), once considered as a subtype of Multiple Sclerosis, is an autoimmune, inflammatory disorder of the central nervous system in which the immune system attacks myelin of the neurons located at the optic nerves and spinal cord, thus producing a simultaneous or sequential optic neuritis and myelitis. The pathogenesis of neuromyelitis optica (NMO) is influenced by a combination of genetic and environmental factors, including infectious agents. Different infectious diseases can both trigger or exacerbate autoimmunity. Therefore, the objective of the present work was to evaluate the in vitro immune responsiveness to Escherichia coli, Staphylococcus aureus and Candida albicans in remittent-recurrent NMO patients, and correlate it to the level of neurological disability. In this context, the extent of lymphoproliferation and cytokine profile in response to S. aureus- and C. albicans-stimulated peripheral blood mononuclear cells (PBMC) cultures was similar between NMO patients and healthy individuals. Nevertheless, a higher in vitro T cell proliferation associated with elevated IL-1β, IL-6 and IL-17 release was observed in NMO-derived E. coli-stimulated cell cultures. Additionally, in these cultures, the IL-10 production was significantly lower as compared with control group. Experiments performed with PBMC cultures depleted with different lymphocytes subsets demonstrated that, while both CD4+ and CD8+ T cells produced IL-6 in response to E. coli, the IL-17 production was mainly depended with CD4+ T cells.The in vitro E.coli-induced IL-6 and IL-17 levels were positively related with neurological disabilities. This higher tendency in producing Th-17-related cytokines was directly associated with IL-23 levels produced by LPS-activated monocytes. Interestingly, elevated LPS levels were quantified in the plasma of NMO patients and they were related to plasmatic levels of IL-6. In conclusion, our results suggest that a higher Th17-responsiveness to E. coli could be involved in the NMO pathogenesis. This kind of investigation is very important because inhibitors of TLR binding or signaling could be considered as great potential therapeutics as adjuvant in the treatment of NMO patients.
124

Avaliação da resposta imune a Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans em pacientes com neuromielite óptica e sua correlação com o grau de incapacidade neurológica / Evaluation of the imune response to Staphylococcus aureus, Escherichia coli e Candida albicans of patients with neuromyelitis optica and their correlation with the neurological disability score

Priscila de Oliveira Barros 22 February 2013 (has links)
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior / A Neuromielite Óptica (NMO), anteriormente considerada como um subtipo de Esclerose Múltipla, é uma doença autoimune, inflamatória do sistema nervoso central, na qual o sistema imune ataca a mielina dos neurônios localizados nos nervos ópticos e medula espinhal, produzindo, então, mielite e neurite óptica simultânea ou sequenciais. A patogênese da neuromielite óptica é influenciada pela combinação de fatores genéticos e ambientais, incluindo agentes infecciosos. Diferentes doenças infecciosas podem tanto desencadear como exacerbar a autoimunidade. Portanto, o objetivo do presente estudo foi de analisar a responsividade imune in vitro a Escherichia coli, Staphylococcus aureus e Candida albicans em pacientes com NMO recorrente-remitente, e a correlacionar ao nível de incapacidade neurológica. Nesse contexto, a extensão da linfoproliferação e perfil de citocinas em resposta a S. aureus e C. albicans, em culturas de células mononucleares do sangue periférico (CMSP) foram similares entre pacientes com NMO e indivíduos saudáveis. Entretanto, maior proliferação de células T associada à elevada liberação de IL-1β, IL-6 e IL-17 foi observada em culturas de células derivadas de pacientes com NMO quando estimuladas com E. coli. Ademais, nessas culturas, a produção de IL-10 foi significativamente menor quando comparada ao grupo controle. Ensaios conduzidos em culturas de CMSP depletadas de diferentes subtipos de linfócitos demonstraram que, enquanto células T CD4+ e T CD8+ produzem IL-6 em resposta a E. coli, a produção de IL-17 foi praticamente restrita às células T CD4+. Os níveis de IL-6 e IL-17 in vitro induzidos por E. coli foram correlacionados positivamente às incapacidades neurológicas. Essa maior tendência a produzir citocinas relacionadas ao perfil Th17 foi diretamente associada aos níveis de IL-23 produzidos por monócitos ativados com LPS. De modo interessante, níveis elevados de LPS foram quantificados no plasma de pacientes com NMO e estes foram correlacionados aos níveis plasmáticos de IL-6. Em conclusão, nossos resultados sugerem que uma maior responsividade a E. coli poderia estar envolvida na patogênese da NMO. Esse tipo de investigação é muito importante pois inibidores da ligação ou sinalização do TLR poderiam ser considerados terapias com grande potencial como adjuvantes no tratamento de pacientes com NMO. / Neuromyelitis optica (NMO), once considered as a subtype of Multiple Sclerosis, is an autoimmune, inflammatory disorder of the central nervous system in which the immune system attacks myelin of the neurons located at the optic nerves and spinal cord, thus producing a simultaneous or sequential optic neuritis and myelitis. The pathogenesis of neuromyelitis optica (NMO) is influenced by a combination of genetic and environmental factors, including infectious agents. Different infectious diseases can both trigger or exacerbate autoimmunity. Therefore, the objective of the present work was to evaluate the in vitro immune responsiveness to Escherichia coli, Staphylococcus aureus and Candida albicans in remittent-recurrent NMO patients, and correlate it to the level of neurological disability. In this context, the extent of lymphoproliferation and cytokine profile in response to S. aureus- and C. albicans-stimulated peripheral blood mononuclear cells (PBMC) cultures was similar between NMO patients and healthy individuals. Nevertheless, a higher in vitro T cell proliferation associated with elevated IL-1β, IL-6 and IL-17 release was observed in NMO-derived E. coli-stimulated cell cultures. Additionally, in these cultures, the IL-10 production was significantly lower as compared with control group. Experiments performed with PBMC cultures depleted with different lymphocytes subsets demonstrated that, while both CD4+ and CD8+ T cells produced IL-6 in response to E. coli, the IL-17 production was mainly depended with CD4+ T cells.The in vitro E.coli-induced IL-6 and IL-17 levels were positively related with neurological disabilities. This higher tendency in producing Th-17-related cytokines was directly associated with IL-23 levels produced by LPS-activated monocytes. Interestingly, elevated LPS levels were quantified in the plasma of NMO patients and they were related to plasmatic levels of IL-6. In conclusion, our results suggest that a higher Th17-responsiveness to E. coli could be involved in the NMO pathogenesis. This kind of investigation is very important because inhibitors of TLR binding or signaling could be considered as great potential therapeutics as adjuvant in the treatment of NMO patients.
125

Expressão de INS-R e IGF-IR em glandulas salivares de camundongos espontaneamente diabeticos apos tratamento glicemico prolongado / INS-R and IGF-IR expression in salivary glands of the spontaneously diabetic mice submitted to long-term glicemic treatment

Caldeira, Eduardo Jose 03 October 2006 (has links)
Orientador: Valeria Helena Alves Cagnon Quitete / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Instituto de Biologia / Made available in DSpace on 2018-08-06T00:54:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Caldeira_EduardoJose_D.pdf: 18400558 bytes, checksum: 7e8b4eb768cbda17d8707f0e18392f62 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: O Diabetes Mellitus compromete as glândulas salivares, alterando a morfologia e os mecanismos de salivação, os quais são fundamentais para a saúde bucal. ssim, o objetivo do presente estudo foi analisar os efeitos do tratamento insulínico prolongado sobre as células responsáveis pelo processo secretor das glândulas salivares parótidas e submandibulares de camundongos diabéticos autoimunes, além da expressão dos receptores de insulina (INS-R) e dos receptores dos fatores de crescimento homólogos a insulina (IGFIR). Um total de 45 camundongos fêmeas foram divididos em três grupos: 18 Nod diabéticos positivos (grupo I), 18 Nod diabéticos tratados com insulina (grupo II) e 9 controles BALB/C (grupo III). O grupo II foi dividido em dois subgrupos com 9 animais que receberam insulina após 10 dias e 20 dias da expressão do diabetes. Da mesma forma os camundongos dos grupos I e III receberam diariamente solução fisiológica. Amostras das glândulas salivares foram analisadas em microscopias de luz, eletrônicas de transmissão e varredura e imunohistoquímica. Os resultados demonstraram que após tratamento insulínico prolongado os níveis glicêmicos dos animais retornaram a padrões de normalidade, contudo ainda observou-se alterações celulares como atipia celular, desorganização das biomembranas, aumento dos componentes fibrilares e alterações na expressão dos receptores de INS e de IGF-IR. Assim, a partir dos resultados pôde-se concluir que o diabetes provocou importantes mudanças tanto nas glândulas parótidas como nas submandibulares mesmo quando controlado com tratamento insulínico, o que pode levar a deficiências nos processos de manutenção e renovação tecidual, além de comprometer os mecanismos funcionais / Abstract: Not informed. / Doutorado / Anatomia / Doutor em Biologia Celular e Estrutural
126

Avaliação da captação tireoidiana de sestamibi-99m Tc em individuos eutireoidianos e em portadores de doença tireoidiana auto-imune / 99m Tc-sestamibi thyroid uptake in euthyroid individuals and in patients with autoimmune thyroid disease

Santos, Allan de Oliveira 28 March 2006 (has links)
Orientadores: Celso Dario Ramos, Denise Engelbrecht Zantut-Wittmann / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Ciencias Medicas / Made available in DSpace on 2018-08-06T23:42:28Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Santos_AllandeOliveira_D.pdf: 19625404 bytes, checksum: 8c30ac3124c78a37e36fb80042a4ab61 (MD5) Previous issue date: 2006 / Resumo: Introdução: Múltiplos radioisótopos estão disponíveis para avaliar pacientes com doença tireoidiana. O iodeto radioativo e o pertecnetato-99m Tc são os traçadores mais utilizados com esta finalidade. Outros radiofármacos, como por exemplo, o sestamibi-99mTc também são captados pela glândula tireóide normal. No entanto, a biocinética de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc está pouco estudada na literatura, tanto em indivíduos eutireoidianos, quanto nos portadores de doenças tireoidianas auto-imunes. Objetivos: Investigar a biocinética de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc em voluntários eutireoidianos (VEs) e em portadores de doenças tireoidianas auto-imunes e determinar o melhor intervalo de tempo entre a injeção e a obtenção de imagens para o cálculo da captação tireoidiana de sestamibi-99mTc. Material e Métodos: Quarenta voluntários eutireoidianos (VEs), 30 pacientes com doença de Graves (DG), 15 pacientes com a forma atrófica da tireoidite de Hashimoto (THA) e 15 com a forma hipertrófica da tireoidite de Hashimoto (THH) foram submetidos a cintilografia de tireóide com sestamibi-99mTc. Imagens dinâmicas por 20 minutos e imagens estáticas na projeção anterior da região cervical foram adquiridas aos 20, 60 e 120 minutos após injeção do traçador. O tempo de captação tireoidiana máxima (Tmax), o T1/2 de clareamento tireoidiano e os valores de captação tireoidiana de sestamibi-99mTc aos 5, 20, 60 e 120 minutos foram obtidos e comparados nos quatro grupos. Todos os indivíduos foram submetidos a coleta de amostra sangüínea periférica para dosagem de TSH-us, T4 livre, T3 e anticorpos antitireoidianos. Os pacientes com DG foram também submetidos a cintilografia de tireóide com pertecnetato-99mTc. Resultados: O Tmax foi de aproximadamente cinco minutos nos quatro grupos. O T1/2 nos VEs foi semelhante ao obtido no grupo de pacientes com DG e foi menor do que os valores obtidos nos pacientes com tireoidite de Hashimoto (formas atrófica e hipertrófica). O valor da captação de cinco minutos nos VEs (média ± desvio-padrão) foi de 0,13% ± 0,05%. A captação de cinco minutos foi maior no grupo de pacientes com DG do que entre os Ves (p<0,001) e apresentou correlação positiva com os níveis séricos de T4 livre (r=0,63) e com a captação de pertecnetato-99mTc (r=0,68). A captação de sestamibi-99mTc no grupo de pacientes com THH foi mais elevada do que no grupo de pacientes com THA (p=0,0003) e do que entre os VE (p= 0,0020). A captação entre os pacientes com a forma atrófica da TH foi inferior à observada entre os VE (p=0,0001). Conclusões: O intervalo de tempo ideal entre a injeção e o cálculo da captação tireoidiana de sestamibi-99mTc é de 5 minutos. A captação aos 5 minutos diferencia indíviduos eutireoidianos de pacientes com DG. Existe forte correlação entre a captação tireoidiana de sestamibi-99mTc e a de pertecnetato-99mTc em pacientes com DG. A captação reduzida de sestamibi-99mTc em pacientes com THA é provavelmente secundária à destruição glandular e à fibrose. O infiltrado inflamatório e a alta densidade de mitocôndrias nos tireócitos possivelmente explicam a captação aumentada de sestamibi-99mTc em pacientes com DG e THH / Abstract: We investigated the 99mTc-sestamibi biokinetics in the thyroid of euthyroid volunteers (EV) and in autoimmune thyroid diseases and determined the best time interval between 99mTc-sestamibi injection and uptake calculation. Forty EV, 30 patients with Graves¿ disease (GD), 15 with atrophic Hashimoto¿s thyroiditis (AHT) and 15 with hypertrophic Hashimoto¿s thyroiditis (HHT) were submitted to 99mTc-sestamibi thyroid scintigraphy. Dynamic images for 20 minutes and static images after 20, 60 and 120 minutes of injection were acquired. Five, 20, 60 and 120 minute-uptake, time to maximal uptake (Tmax) and T1/2 of tracer clearance were calculated. Thyroid hormones and antibodies were measured. GD patients were also submitted to 99mTc-pertechnetate uptake. Tmax was approximately 5 minutes in the 4 groups. The mean T1/2 value for EV was similar to GD value and lower than HHT and AHT values. Mean and SD of 5-minute uptake were 0.13% and 0.05% for EV. GD 5-min uptake was higher than EV uptake (p<0.001) and correlated with FT4 (r=0.63) and with 99mTc-pertechnetate uptake (r=0.68). HHT uptake was higher than AHT uptake (p=0.0003) and EV uptake (p= 0.0020). AHT uptake was lower than EV uptake (p=0.0001). Five minutes is the optimal time interval between 99mTc-sestamibi injection and thyroid uptake calculation. Five-min uptake differentiates euthyroid individuals from GD patients. There is a high correlation between 99mTc-sestamibi and 99mTc-pertechnetate uptake in GD. The reduced 99mTc-sestamibi uptake in AHT patients is probably due to glandular destruction and fibrosis. Inflammatory infiltrate and high mitochondrial density in thyrocytes possibly explain the increased uptake in GD and HHT / Doutorado / Clinica Medica / Doutor em Clínica Médica
127

20 anos de hepatite auto-imune no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo / 20-Year follow up of autoimmune hepatitis in Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo

Debora Raquel Benedita Terrabujo 03 March 2008 (has links)
A hepatite auto-imune (HAI) é doença necroinflamatória crônica do fígado que provoca destruição progressiva do parênquima e, na ausência de tratamento imunossupressor, evolui para óbito. Estudos prévios demonstraram algumas particularidades clínicas e genéticas dessa doença no Brasil. O objetivo desse trabalho foi avaliar aspectos clínicos, laboratoriais, histológicos, evolução da gestação e a resposta ao tratamento de 268 pacientes com diagnóstico provável ou definitivo de HAI atendidos no período de 20 anos, com tempo médio de seguimento de 6,2 anos. A relação sexo F:M foi de 5,7:1, a idade média ao diagnóstico de 29,1 anos, 28,4% apresentaram doença auto-imune extra-hepática concomitante, a mais freqüente foi tireoidiana. A forma de apresentação da doença foi aguda em 56%. Antes do tratamento 81,4% tinham diagnóstico definitivo de HAI. 78,4% tinham HAI tipo 1, 7,1% tipo 2, 9% HAI sem marcador e 5,6% HAI com antimitocôndria. 80,6% submeteram-se à biópsia hepática inicial, 56% com cirrose hepática (45,1% da casuística). O tratamento inicial foi azatioprina e prednisona em 70,9%, com 57,5% de efeitos colaterais e necessidade de troca do esquema terapêutico em 33%. O efeito colateral documentado mais freqüente foi desmineralização óssea. 51,5% dos pacientes atingiram remissão bioquímica e apenas 36,2% remissão histológica em tempo médio de cinco anos; em 22% foi necessário o uso do ácido ursodesoxicólico como tentativa de normalização bioquímica. As doses médias de corticóide e azatioprina usadas para remissão histológica foram 8,3mg/dia e 84,3mg/dia. A recidiva após suspensão do tratamento ocorreu em 58,7%, 75,7% nos primeiros seis meses. A sobrevida em cinco anos foi de 91,4%, 9,7% necessitaram de transplante hepático, com 26,9% de recidiva da HAI em seguimento médio de quatro anos após o transplante. A principal etiologia de mortalidade foi infecção. Para avaliação da gestação foram consideradas 54 gestações ocorridas em 39 patientes (71,8% com HAI tipo 1, 15,4% tipo 2 e 12,8% formas variantes), com idade média à gestação de 24 anos e 68,4% de cirrose hepática. 48,1% usavam azatioprina e prednisona na concepção e início da gestação e 48,1% tomaram prednisona 20mg/d após o seu diagnóstico. A taxa de perda fetal foi de 29,4%, a de abortos espontâneos 24%, de prematuridade 11,8%. Ocorreram 3,9% malformações fetais e uma gestação ectópica. Aparentemente não houve relação entre o uso de azatioprina e eventos gestacionais desfavoráveis. Embora em quatro gestações houvesse complicações maternas, não se observaram óbitos. Em 55% das gestações ocorreram aumentos das enzimas hepáticas, mas recidiva da HAI ocorreu em 31,4%, apenas no período puerperal. Concluímos que a HAI no Brasil é doença mais grave, com idade mais precoce de início, maior porcentagem de cirrose hepática à apresentação. Há necessidade de maiores doses de medicação para remissão e menores taxas de resposta completa e recidiva após a suspensão do tratamento. A gestação na HAI é geralmente segura, com necessidade de monitorização rigorosa principalmente no puerpério e o uso de azatioprina é aparentemente desprovido de complicações. / Autoimmune hepatitis (AIH) is a chronic liver disease in which there is a progressive destruction of the hepatic parenchyma, leading to cirrhosis without treatment. Previous publications reported some regional and racial differences in clinical, laboratorial, histologic features and treatment response of this disease, probably related to genetic backgrounds and environmental factors. The aim of this study was to analyze clinical, laboratorial and histologic features, pregnancy outcomes and treatment response of 268 patients with definite or probable diagnosis of AIH followed-up for 20y (median time - 6.2y). Women were more affected than men; gender ratio of 5.7:1. Median age at diagnosis was 29.1y. 28.4% had a concomitant autoimmune extra-hepatic disease, more frequently a thyroid disease. Clinical presentation was acute in 56% of patients. Before treatment, 81.4% had a definite diagnosis of AIH, 78.4% type 1, 7.1% type 2, 9% seronegative and 5.6% with antimitochondrial antibodies. 80.6% had initial histologic evaluation, 56% of them with liver cirrhosis. Initial treatment included azathioprine and prednisone in 70.9% of patients; 57.5% had side effects and 33% of them needed to change the medication regimen. The most frequent documented side effect was bone disease. 51.5% of patients entered biochemical remission but only 36.2% had a complete response in 5 years. In 22% of patients ursodeoxycholic acid was added to improve biochemical remission. Median doses of azathioprine and prednisone for histological remission were 84.3mg/day and 8.3mg/day respectively. Relapses after treatment withdrawal occurred in 58.7%, mostly in the first six months. Five-year survival was 91.4%, 9.7% of patients underwent liver transplantation and 26.9% had AIH recurrence in 4-year follow-up. The main cause of death was infection. We analyzed 54 pregnancies of 39 patients with AIH (71.8% type 1, 15.4% type 2 and 12.8% variant forms). Median age at pregnancy was 24 years, 68.4% of patients had liver cirrhosis. In 48.1% of pregnancies, patients were taking azathioprine and prednisone at conception and early pregnancy. In 48.1% of pregnancies 20mg/day prednisone was administered alone, after the diagnosis of gestation. The fetal loss rate was 29.4%, spontaneous abortions occurred in 24% and premature labors in 11.8%. There were 3.9% of congenital malformation and one ectopic pregnancy. Apparently there was no relationship between adverse pregnancy outcomes and azathioprine use. In 4 pregnancies there were maternal complications, but no mortalities. In 55% of pregnancies there were elevation of aminotransferase levels, 31.4% had a relapse of AIH, only in the postpartum period. We concluded that AIH in Brazil occurred in a younger age, had more cirrhosis at presentation and medication doses for histologic remission were higher than those previously reported. Patients had lower rates of complete response and of relapse after drug withdrawal. Pregnancy is safe, but a close monitoring is important especially in the postpartum period. Azathioprine administration during pregnancy apparently had no toxic effects.
128

Predição In Silico de Epítopos de Microrganismos com Identidade a Autoantígenos Humanos / In Silico Prediction of Microorganism Motifs with Identity to Human Autoantigens

André Luis da Silva Breve 31 March 2010 (has links)
A origem das doenças autoimunes é multifatorial, sendo que envolve condições ambientais e predisposição genética, dificultando sua identificação. Muitos pesquisadores têm estudado a associação entre agentes infecciosos e autoimunidade, a qual pode ser disparada pelo processo conhecido por mimetismo molecular. Neste caso, respostas imunes cruzadas envolvendo antígenos próprios têm sido documentadas. O presente projeto tem como objetivo a busca in silico por associações entre epítopos de microrganismos e autoantígenos humanos. Iniciaram-se as análises pela identificação de semelhanças de sequências de aminoácidos entre epítopos de microrganismos e autoantígenos humanos por meio do alinhamento local de sequências efetuado pelo programa BLASTP. As sequências de epítopos dos microrganismos e autoantígenos humanos foram previamente adquiridas nos bancos de dados Immune Epitope Database and Analysis Resource (IEDB) e no Genbank, respectivamente. Foram também realizadas modelagens de estruturas proteicas para o antígeno e o autoantígeno que obtiveram melhores valores de alinhamento, com base no valor do E-value, por meio dos programas Modeller e Rosetta. Por fim, a predição de epítopos foi executada, pelo uso dos softwares NetMHC e NetMHCII, para avaliar a possibilidade de epítopos de microrganismos e de autoantígenos humanos se associarem aos mesmos alelos de HLA. Como resultado, foram encontradas similaridades tanto de sequências proteicas quanto de afinidade a 4 tipos de alelos de HLA entre um epítopo do antígeno LSA-1 de Plasmodium falciparum e o autoantígeno de miosina, o que sugere uma associação entre eles, atingindo o objetivo deste trabalho. / The origin of autoimmune diseases is multifactorial. It involves environmental conditions and genetic predisposition that difficulties its identification. Several researchers have studied the association between infectious agents and autoimmunity, which can be initiated by a process named molecular mimicry. In this case, cross immune responses involving self antigens have been documented. This project aims to search in silico for associations between microorganisms epitopes and human autoantigens. The first step was the identification of similarities in amino acid sequences between microorganisms epitopes and human autoantigens by use of sequence local alignment performed by the program blastp. The sequences of the microorganisms epitope and the human autoantigens had been previously acquired in the Immune Epitope Database and Analysis Resource (IEDB) and Genbank, respectively. The modeling of protein structures for the antigen and autoantigen was also carried out to show the best alignment values, based on the E-value, using the programs Modeller and Rosetta. Finally, the prediction of epitopes was performed by use of NetMHC and NetMHCII softwares to evaluate the possibility of microorganisms epitopes and human autoantigens join the same HLA alleles. Similarities of protein sequences was found for both. It was possible to observe affinity of 4 HLA alleles between an epitope from LSA-1 Plasmodium falciparum antigen and the myosin, suggesting an association between them, reaching the goal of this work.
129

Caracterização clínica-histológica e estudo de polimorfismos das respostas T-Helper-1 e 2 (Th1/2) nas doenças imunologicamente mediadas com manifestações bucais = líquen plano oral e reação liquenóide oral por amálgama dental / Clinical-histological characterization and study of polymorphisms of T-Helper-1 and 2 (Th1 / 2) responses in immune-mediated diseases with oral manifestations : oral lichen planus and amalgam-associate oral lichenoid reaction

Ribeiro, Camila Maria Beder, 1982- 20 August 2018 (has links)
Orientador: Jacks Jorge Junior / Tese (doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Odontologia de Piracicaba / Made available in DSpace on 2018-08-20T05:33:37Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Ribeiro_CamilaMariaBeder_D.pdf: 4195827 bytes, checksum: 1cddac40e2d935c7ef84711c5172f6f6 (MD5) Previous issue date: 2012 / Resumo: As lesões liquenóides orais (LLO), como líquen plano oral (LPO) e reação liquenóide oral por amálgama dental (RLO-AD), são doenças imunologicamente mediadas (DIM) com características histopatológicas semelhantes, porém com prognósticos distintos. As suas etiopatogenias têm sido relacionadas a polimorfismos gênicos e secreção citocinas de inflamatórias (CI), as quais são responsáveis pelas respostas imunológicas inadequadas, que causam danos estruturais à mucosa oral (MO) e estimulam o recrutamento de células inflamatórias. Assim, foi realizado um estudo em voluntários portadores de LLO (grupo-1, n=39), em voluntários saudáveis (grupo-2, n=39), e em cem amostras de DNA provenientes de voluntários saudáveis (grupo-3, n=100). A pesquisa teve como objetivos selecionar e diferenciar casos de LLO clássicas (LLO-c) por meio dos critérios de diagnósticos de LLO da Organização Mundial de Saúde (Cdx-LLO-OMS); determinar a hipossalivação nesses pacientes; analisar outros achados histopatológicos presentes nas LLO; quantificar linfócitos T (LT-CD3, LT-CD8), linfócitos B (LB), plasmócitos, mastócitos, imunomarcados contidos no infiltrado inflamatório subepitelial (IISE) nos casos de LLO a fim de avaliar as respostas Th1/2; e estimar a frequência dos polimorfismos dos genes Th1/2 envolvidos na síntese de CI através da reação em cadeia da polimerase (PCR) e polimorfismo no comprimento do fragmento de restrição (RFLP). De forma geral, pacientes do gênero feminino com idade média de 53,13 anos apresentaram maior frequência de LLO (p=0,06; OR:2,57). O infiltrado inflamatório perivascular profundo e a presença de folículos linfóides foram frequentes nas RLO-AD (p<0,001). A contagem de LB foi maior nas RLO-AD (p<0,05). A hipossalivação foi frequente em portadores de LLO (p<0,001;OR:19,72). Os alelos mutados IL4-590T,TNF-?-308A, e IL10592C foram freqüentes nos portadores de LLO (p<0,0001). Portadores de LPO apresentaram mais alelos mutados IL4-590T e IL10-592C (p<0,05). Concluiu-se, portanto que pacientes do gênero feminino com média de idade de 53 anos apresentam mais LLO. A hipossalivação foi associada à presença da lesão oral em portadores de LLO. As LLO estão associadas aos altos índices de células de reação inflamatória crônica e à expressão gênica das citocinas relacionadas às respostas Th1/2 / Abstract: Oral lichenoid lesions (OLL), such as oral lichen planus (OLP) and amalgam-associate oral lichenoid reaction (AAOLR) are immunologically mediated diseases (IMD) with similar histopathologic features but distinct prognoses. Their etiopathogenesis have been related to gene polymorphisms and inflammatory cytokine (IC) secretion, which are responsible for the inappropriate immune responses that cause structural damage to the oral mucosa (OM) and stimulate the recruitment of inflammatory cells. Therefore, this study was conducted in a group of volunteers with OLL (group-1, n=39), another group comprised of healthy volunteers (group-2, n=39), and a third group comprised of hundred DNA samples obtained from healthy volunteers (group-3, n = 100). The research aimed to select and differentiate classic cases of OLL by means of diagnostic criteria for OLL of the World Health Organization (WHO-OLL-CDx), to determine the hyposalivation in these patients, to analyze other histological findings features present in OLL; to evaluate the Th1/2 by means of quantification of inflammatory cells, T-lymphocytes (CD3-TL, CD8-TL), B lymphocytes (BL), plasma cells and mast cells immunostained contained in the subepithelial inflammatory infiltrate (SEII) on the slides of OLL, and estimate the frequency of polymorphisms of genes Th1/2 involved in the synthesis of IC by means of polymerase chain reaction (PCR) and restriction fragment length polymorphism (RFLP). Overall, female patients with mean age of 53.13 years had a higher frequency of OLL (p = 0.06, OR: 2.57). The deep perivascular inflammatory infiltrate and lymphoid follicles were common in the AAOLR (p <0.001). The LB count was higher in AAOLR (p <0.05). The hyposalivation was common in patients with OLL (p <0.001, OR: 19.72). Mutated alleles of IL4-590T, TNF-?-308A and IL10-592C were frequent in patients with OLL (p <0.0001). Patients with OLP had more mutated alleles IL4 and IL10-590T-592C, when compared to AAOLR (p <0.05). Therefore it was concluded that female patients with a mean age of 53 have more OLL. Hyposalivation was associated with the presence of oral lesions in patients with OLL. The oral lichenoid lesions are associated with high rates of chronic inflammatory cell reaction and gene expression of cytokines related to Th1/2 response / Doutorado / Patologia / Doutor em Estomatopatologia
130

SHP-1/ Src Complex is a Master Regulator of the IL-12/IL-23 pro- and IL-10/IL-27 Anti-inflammatory Axis in TLR4-activated Signaling Pathways in Human Monocytes and Macrophages

Konarski, Yulia January 2013 (has links)
Although the etiology surrounding many autoimmune diseases remains unknown, the underlying characteristic of many of these diseases is a disruption in the balance of pro- and anti- inflammatory cytokines It is well established that the dysregulation of the IL-12 family of cytokines, an increase in IL-12/IL-23 and a decrease in IL-27 production has been implicated in these conditions. We used ELISA, RT-PCR, Immunofluorescence and Western immunoblotting in conjunction with pharmalogical inhibitors and siRNA to demonstrate the role of SHP-1/Src in the regulation of IL-12, IL-23, IL-27 and IL-10 in LPS-stimulated human THP-1 cells, monocytes and MDMs. My results show for the first time that Src kinase activity relies on SHP-1 activity, and together this complex functions in TLR4-mediated MyD88 and TRIF pathways. Furthermore Src exhibits a dual role as a positive regulator for anti-inflammatory IL-10/IL-27 and as a negative regulator of pro-inflammatory IL-12/IL-23 downstream of TLR4. Moreover, the involvement of PI3K and JNK MAPK, dependent on SHP-1/Src complex, in the regulation of IL-12 family and IL-10 downstream of TLR4 was shown.

Page generated in 0.2344 seconds